informativo o lojista n° 75 - mar/2015

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Nº 75 - Março/2015 www.cdlbarreiras.com.br vejamais Artigo Jurídico: Crise, poder e tempo: precisamos de utopias. [pág. 08] Veja todas as últimas ações e eventos realizadas pela CDL. [a partir da pág. 11] CAPA : Mercado informal incomoda comerciantes locais . [pág. 03] Entrevista com o Advogado empresarial, Paulo César: Torne-se um empreendedor legal. [pág. 04]

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Informativo produzido pela CDL de Barreiras (BA), com circulação regional. Seu conteúdo pode ser reproduzido, desde que seja citada a fonte.

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Page 1: Informativo O Lojista N° 75 - mar/2015

Nº 75 - Março/2015 www.cdlbarreiras.com.br

vejamais

Artigo Jurídico: Crise, poder e tempo: precisamos de utopias. [pág. 08]

Veja todas as últimas ações e eventos realizadas pela CDL. [a partir da pág. 11]

CAPA : Mercado informal incomoda comerciantes locais . [pág. 03]

Entrevista com o Advogado empresarial, Paulo César: Torne-se um empreendedor legal. [pág. 04]

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Este informativo é produzido pela CDL de Barreiras (BA). Sua circulação é regional e seu conteúdo pode ser reproduzido, desde que seja citada a fonte.

A publicação O Lojista abre espaço para você, leitor. Dê a sua opinião, crítica e sugestão sobre as nossas matérias. O que te agradou? O que poderíamos melhorar? Qual a sua dúvida? Queremos saber o que você tem a dizer para que o conteúdo do Informativo O Lojista esteja sempre alinhado com o que você quer ler. Existem diversos canais pelos quais podemos manter esse contato:

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Barreiras rece-beu, no final do mês de fevereiro deste ano, um apelo de empresários que atuam no segmento de

Moda e Confecção Popular na cidade, para representá-los em favor da luta contra a concorrência desleal provocada pelo comércio informal.

A entidade que representa os diversos segmentos do comércio lojista e demais atividades empresariais, há 37 anos, tem sua história pautada pela defesa da ordem econômica, a livre iniciativa constitucional e a justiça fiscal, representando e defendendo os direitos de seus associados perante todos os segmentos da sociedade, acompanhando e provocando as iniciativas legislativas, estimulando as que possam contribuir para o desenvol-vimento empresarial e da sociedade, combatendo as que ferem os interesses legítimos do segmento.

Nesse cenário, a CDL de Barreiras vem buscando jun-to às instituições competentes, uma solução, no sentido de restringir a informalidade e coibir a ilegalidade que tem prejudicado os dirigentes lojistas. O principal objeti-vo da instituição é buscar medidas para que esse comér-cio tenha algum tipo de atribuição fiscal, para que des-sa forma, os comerciantes venham valorizar mais suas mercadorias, que é o motivo pelo qual os lojistas estão protestando.

Nesta edição, O Lojista traz uma entrevista exclusiva com o advogado empresarial e professor, Paulo César Gomes, que fala sobre esse mercado e a resistência do comerciante em se legalizar. O advogado alerta para a importância de estar em dia com as obrigações fiscais, visando um futuro de qualidade e dos problemas que as vendas informais causam na economia do país.

Tratando do mesmo tema, o Lojista mostra em reporta-gem, as dificuldades enfrentadas por lojistas do segmen-to de moda e confecção de Barreiras e alguns encontros que a entidade provocou com órgãos que fiscalizam esse mercado.

No mês das mulheres a CDL não poderia deixar de lembrar de quem faz o nosso dia mais bonito e ganha cada vez mais espaço no mundo empresarial. Em nota o Lojista mostra o evento especial para o dia da Mulher, comemorado internacionalmente em 8 de março. Além desses, O lojistas traz várias novidades para deixar o seu mês completo de informações.

Boa Leitura!

LEGAL VS. INFORMAL

CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE BARREIRAS - Diretoria Biênio 2014-2015 Presidente Rider Mendonça e Castro 1º Vice Presidente Carlos Henrique Souza Filho 2º Vice Presidente Humberto Carlos Fagundes R. Júnior 1º Secretário Fabio Petronilio Nogueira 2º Secretário Frederico Maximiniano Nobrega 1º Tesoureiro Ricardo Barbosa Campos 2º Tesoureiro Anny Souza Gomes Diretora Executiva Irineide Ribeiro Silva Figueiredo Diretor de Eventos Caroline Quele de Souza Santos Diretor de Produtos e Serviços Leandro Roberto Eckert Conselheiros Fiscais Célia Kumagai, Gil Arêas e Pedro Dourado M Junior Diretor Distrital FCDL Gill Arêas Machado

O LOJISTA - Coordenação Geral Irineide Ribeiro Edição de Arte Évelyn Knebel Jornalista Rosane Ferreira Revisão Ricardo Campos Publicidade [email protected] Impressão Gatos Gráfica Tiragem 800 exemplares / DÚVIDAS, OPINIÕES E SUGESTÕES: Avenida Antônio Carlos Magalhães, 898 - Centro - Barreiras - BA CEP 47.800-000 --- www.cdlbarreiras.com.br --- DISTRIBUIÇÃO DIRIGIDA | VENDA PROIBIDA

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Assessoria Jurídica

Consulta ao SPC

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Certificação Digital

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(77) 3611-5395

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REPORTAGEM

A economia informal é muito comum em países subdesen-volvidos e no Brasil esse mer-

cado cresce a cada ano. Seu desenvol-vimento ocorre em consequência do desemprego estrutural, da cobrança abusiva de tributos e da burocracia para atuar legalmente.

O mercado informal cresce a cada ano e caracteriza-se por ser um con-junto de atividades econômicas reali-zadas sem que haja registros oficiais, tais como assinatura da carteira de tra-balho, emissão de notas fiscais e con-trato social de empresa.

Segundo dados de uma pesquisa rea-lizada pelo Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Peque-nas Empresas (Sebrae), somente 8,8% da economia informal é praticada nas ruas do país. Em Barreiras, esse comer-cio está sendo predominante. Atraídos pelos baixos preços dos produtos, os consumidores acabam preferindo os pirateados aos originais, que possuem valores elevadíssimos.

A consumidora Carla Nunes, 23, de-clara que já se rendeu ao comércio in-formal em casos emergenciais, pois não é sempre que tem condições de re-alizar suas compras nas lojas da cidade.

“Respeito muito o trabalho dos lo-jistas, e confesso não ser a favor des-sa concorrência que eles sofrem, mas não é sempre que estamos com di-nheiro suficiente para realizar com-pras nessas lojas e acabamos indo na feira e comprando por um preço bem menor. Muitas vezes não temos certe-za se o produto que estamos adquirin-do é original, mas nem sempre isso importa para quem está precisando do produto”, relata.

Já a consumidora Maria Gonsalves de Souza, 37, conta que prefere espe-rar o final do mês chegar para ir à loja que já é cliente para realizar suas com-pras. “Já tive alguns problemas com os produtos que adquiri no mercado in-formal, então prefiro ter certeza da ori-ginalidade do produto que estou com-prando, é como dizem o barato muitas

O retrato do comércio informal em BarreirasCom a insatisfação de associados com o comércio informal na cidade, O

Lojista busca traçar o retrato desse mercado.

vezes pode sair muito caro”, disse.Muitos comerciantes que

trabalham na legalida-de e pagam os im-postos, reclamam dessa atividade “desleal” e re-latam que a falta de fis-calização na cidade só faz o comér-cio infor-mal aumen-tar. Muitos já fecharam as portas por não consegui-rem mais lucrar.

A empresária que trabalha no seg-mento de Moda e Con-fecção Popular, Sidicléia Mendes de Souza, que tem duas lojas de confecção na cidade, conta que a venda dos seus produtos teve uma queda alta nos últimos anos. Ela acredita que o comércio informal está afetando diretamente o seu segmento e que se não houver nenhuma medi-da que coíba a venda dessas mercado-rias ou, pelo menos, algum meio para conscientizar esses comerciantes, muitos lojistas irão fechar suas portas e procurar outras cidades para se es-tabelecer.

Sidicléia conta que iniciou com a venda de confecção na Feira livre de Barreirinhas, e se sentia muito inse-gura, pois não tinha nenhum tipo de proteção do estado. Resolveu se lega-lizar e expandir seu negócio.

“Assim como eu, a maioria dos lo-jistas desse segmento já passaram por algum tipo de informalidade, mas conseguimos migrar para o mercado formal, temos mais vantagens e segu-rança em seguir com o nosso negó-cio, mas a concorrência que estamos sofrendo por esse mercado não é jus-ta, esperamos que a nossa classe seja respeitada pelo Estado e por esses co-merciantes”, declara.

O mercado informal é definido como um conjunto de unidades econômicas que não cumprem as obrigações im-postas pelo Estado, no que se refere aos tributos e à regulação. Segundo estu-dos (Causas, Efeitos e Comportamen-to da Economia Informal no Brasil. Ro-berto Name Ribeiro), um aumento na economia informal leva a uma redu-ção na receita tributária e, consequen-temente, a uma menor quantidade e qualidade de bens e serviços públicos colocados à disposição para a socieda-de. Além da redução desse crescimen-to econômico existe, ainda, os efeitos negativos da desobrigação da geração de emprego e a evasão dos recursos econômicos.

De acordo com o advogado empre-sarial e professor, Paulo César Gomes, Essa atividade informal não afeta ape-nas os lojistas, mas implica direta-mente na diminuição do Produto In-terno Bruto (PIB) nacional, visto que muitas mercadorias são fabricadas e vendidas sem o pagamento de impos-tos. Se toda a economia informal se le-galizasse, o PIB brasileiro poderia ter um aumento de cerca de 30%.

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Torne-se um empreendedor legal.

O Lojista: Um dos problemas que vem afetando o lojista barreirense é a concorrência desleal sofrida por parte do Comércio informal. Existe algum meio de acabar com essa prática, ou estabelecer um equilíbrio entre as par-tes, ou a tendência é o aumento desse mercado sem nenhuma coibição por parte do poder público?

Paulo César - A preocupação com os vendedores informais é algo que se discute já há algum tempo, par-te dessas questões são referentes a geração de renda sem contribuição de impostos para o país. Mas, ago-ra esses problemas se estenderam, deixaram de se limitar a atingir ape-nas o país para atingir diretamen-te os lojistas legalizados, que têm

espaço fixo, e cumprem com suas obrigações fiscais, vindo a sofrer desvantagens com a concorrência desregrada. Não estamos tratando de igualdade, a própria lei diz para tratar os desiguais de forma desi-gual para que haja igualdade, mas é importante pensar num método efi-ciente que regulamente esse mer-cado para que eles venham a con-tribuir com algum tipo de imposto, mesmo como forma de conscienti-zá-los de que existe um comercian-te lá fora que está perdendo venda com suas práticas emergenciais.

O Lojista: Mais da metade dos traba-lhadores brasileiros vivem na informa-lidade. O que deve ser feito para trazer

essas pessoas para o mercado formal? P. C. - Uma das alternativas para

conseguir fazer com que o comer-ciante informal migre para a lega-lidade é mostrar a garantia que ele terá nesse outro mercado. A infor-malidade se tornou um problema para o país porque quem trabalha sem registro vive sem qualquer rede de proteção. Não tem direito a férias, décimo terceiro salário nem Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Depois, porque uma em-presa não investe na capacitação de um trabalhador que não tem vín-culo com seu negócio, o que numa perspectiva mais larga prejudica a competitividade da economia do país como um todo. Em terceiro lu-

Advogado empresarial, Paulo César Gomes fala sobre as leis que fiscalizam o mercado informal, e sobre a importância do comerciante que atua nesse

mercado migrar para o comércio formal

ENTREVISTA

O comércio informal continua sendo um dos pro-blemas que mais afligem lojistas em Barreiras. Em sua maioria, o segmento de Moda e Confec-

ção é o mais explorado por comerciantes informais. Esse mercado dá vantagens às pessoas que vêem

na comercialização de alguns produtos, em lo-cais como a Feira livre, uma forma de gerar

renda mas, há casos de abusos na hora de colocar o preço nos produtos, muitas são revendidos por preços bem inferiores aos aplicados no mercado convencional.

Isso poderia ser visto de uma forma fa-vorável para pessoas que não têm con-dições de realizar compras em lojas que exercem suas atividades legaliza-das mas, na prática, os problemas com a comercialização informal são preju-diciais para lojistas que cumprem com

suas obrigações legais frente ao governo, ou seja, que têm firma e empregados re-

gistrados, contribuição de com impostos, emissão de boletos fiscais dentre outras. De

acordo com o advogado empresarial e profes-sor, Paulo César, é importante que os comer-

ciantes que atuam nesse mercado busquem se le-galizar e, para isso, existem programas de incentivo

para micro e pequenos empreendedores registrarem suas empresas, a exemplo do Sebrae que atua nesse sen-

tido, a fim de fazer com que eles cumpram com o dever fiscal. Em entrevista ao O Lojista, Paulo César Gomes fala mais sobre esse

tema, e orienta o empreendedor informal a buscar meios para se legalizar.

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gar porque empresas e pessoas que vivem na informalidade não pagam impostos, o que prejudica as contas públicas e dificulta investimentos necessários para o bem comum. E também, porque embora não con-tribuam, os trabalhadores informais têm direito a assistência médica e a aposentadoria. Isso é uma despesa que está sendo coberta por um nú-mero cada vez menor de trabalha-dores e empresas formais. Diante da evasão, o Estado tem de buscar reforço de caixa. A perda de arreca-dação tributária e previdenciária é apenas uma das consequências fis-cais danosas da informalidade.

O Lojista: Quando a comercializa-ção de um produto se torna ilegal?

P. C. - Toda prática que não envol-ve visto de entrada e saída de mer-cadoria é considerada ilegal. No caso de comerciantes que lidam com mendicância, eles precisam ter esse registro. Há também os casos de clandestinidade de produtos que são considerados gravíssimos, um exem-plo que costumeiramente acontece são flagras de Notas Fiscais adulte-radas, ou seja, quando a quantidade dos produtos adquiridos é inferior aos que foi registrado, muitas vezes, comprados no CPF, pois a maioria não dispõe de CNPJ. Voltando ao co-merciante legal, ele vai comprar o produto, atribuir um valor em cima desse produto que corresponde as despesas aplicadas em tributos, ins-talação dentre outras, para então re-passar para o consumidor final e ter um lucro em cima disso, já o ven-dedor informal, vai passar o produto para o consumidor a preço de custo, pois não terá que arcar com as mes-mas despesas. Ele vai pegar a parte do imposto e embutir, ou seja, vai re-ceber o imposto e o tributo em cima do consumidor e ficará numa situa-ção bem melhor do que a do comer-ciante formal.

O Lojista: No Brasil existe alguma

pena para a comercialização informal?P. C - O Brasil é de certa forma,

tolerante com essas práticas. Mas, trazendo para a nossa realidade, se analisarmos as feiras de Barreiras, iremos ver um número grande de barracas comercializando CD´s e DVD´s, confecções e outros, sem

qualquer prova de originalidade, todos piratas. A repreensão do es-tado é a força bruta, enviam tro-pas policiais em algumas datas do ano, fazem uma batida, destroem toda a mercadoria achando que essa ação vai resolver. Mas no dia seguinte o comerciante vai para cidades revendem esses produtos por um valor bem inferior, retor-nam e dão continuidade a comer-cialização. Sabemos que o sistema penal brasileiro está sobrecarrega-do, a polícia não vai querer ficar de guarda esperando essas pessoas agirem, assim, como a justiça não vai se voltar sempre para resolver esses casos, o que ela pode fazer a curto prazo é aplicar a multa. Com isso, o comerciante vai pagar e vol-tar a reincidência, quando na ver-dade o ideal seria criar métodos efetivos para essas pessoas come-çarem a produzir de forma legal. A repressão não é exatamente a me-lhor maneira de conscientizar, quer dizer, não que ela não seja neces-sária, mas é importante que venha acompanhada de um método edu-cativo. Presenciei em uma viagem que realizei no início do ano para os Estados Unidos, algo que vai de encontro ao que estamos discutin-do, as barraquinhas itinerantes de lá emitem cupons fiscais das ven-das. Provavelmente eles tem um sistema diferenciado em cobrança de impostos, porque também não podemos achar que o comerciante da barraquinha, vende igual a loja, certamente a quantidade é bem in-ferior, no entanto há essa a preocu-pação em estar legalizado.

O Lojista: Quais órgãos que fiscali-zam esse mercado?

P. C. - No âmbito municipal a pre-feitura é o primeiro que deve fiscali-zar, para saber se o comerciante tem licença para atuar. Em seguida vem a Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz), e a Policia Federal em seu exercício, apreende as mercado-rias suspeitas de ilegalidade.

O Lojista: Quais impostos eles dei-xam de pagar e qual o peso disso para a economia brasileira?

P. C. - Na verdade estamos tratando de um comercio totalmente isento de qualquer tipo de contribuição fis-

cal. A economia brasileira está tendo problemas com esse mercado, mas o governo ao invés de retrair a pratica informal com orientações acerca do que esses comerciantes estão per-dendo com a falta de formalização ou até mesmo facilitar o acesso para o mercado legal, ele resolve aumen-tar ainda mais os tributos de quem já contribui, ou seja, não só do co-merciante como também do próprio consumidor. Estamos falando de mi-lhões de pessoas que produzem ren-da, movimentam dinheiro, mas que fazem isso fora dos registros oficiais de arrecadação de impostos, e isso reflete em problemas para o próprio país.

O Lojista: Os lojistas que procura-ram a CDL estão preocupados com a concorrência pelo fato de comerciali-zarem os mesmos produtos que os co-merciante do comercio informal.

P. C. - Independente de eles esta-rem vendendo produtos originais ou falsificados, nós enxergamos isso como uma prática altamente ofensi-va. É como se eu fizesse uma corrida com você e pegasse um atalho. Os lo-jistas estão perdendo força, algumas empresas estão fechando por causa disso. A comparação que eu faço é exatamente essa, certamente quem pega um atalho chega em primei-ro lugar ele vai vencer de uma for-ma ou de outra. Essa corrida, além de ser desleal é injusta não temos o respaldo do Estado, ele não vai dizer que concorda e quando age é com práticas isoladas, isso não resolve, pois os exemplos que temos são de reincidências. Então, essa questão é algo que precisa ser combatido.

O Lojista: Os Lojistas estão certos em lutar em favor de um equilíbrio entre esses mercados, ou é normal ha-ver tal concorrência?

P. C - Os lojistas não estão buscan-do taxar os comerciantes informais com a mesma carga tributária que eles pagam, mas que esse merca-do seja fiscalizado a fim de manter equilíbrio nos preços das mercado-rias. Sem dúvida, a alternativa mais eficaz é a conscientização de que esses comerciantes que trabalham no mercado informal precisam con-tribuir, para serem assegurados de alguma forma pelo Estado.

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27/04 salaSEGUNDA-FEIRA

28/04 salaTERÇA-FEIRA

29/04 salaQUARTA-FEIRA

Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho e NR 12.

Ergonomia – NR 17.

Eficiência Energética – Como Reduzir Custos de Energia.

Redução de Desperdício.

Planejamento das Vitrines para Datas Comemorativas.

Oficina Merchandising e Exposiçãode Produtos.

Alimentos Funcionais como uma Oportunidade de Negócios.

Papel do SIM na Segurança Alimentar.

Registro de Marcas e Patentes –Como Proteger sua Empresa.

Nota Fiscal Eletrônica e Código de Barras.

E-Commerce – Integrado às Mídias Sociais.

Escola Digital: o Uso da Tecnologiae a Educação.

e-Social – Conceito, Aplicabilidadee os Impactos para sua Empresa.

Gestão Inovação – Exemplos Práticos de como Aumentar a Competitividade da sua Empresa.

Gestão Sustentável dos Alimentos.

Estocagem Correta de Alimentos.

Gestão de Resíduos.

Boas Práticas para Utilização e Consumo Consciente de Água.

Atendimento aos requisitos legais que visam maior segurança e saúde no ambientede trabalho. Conhecimento da legislação NR 12.

Estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

Orientação para o aumento da eficiência no uso de energia, visando a diminuição dos custos, manutenção de máquinas, equipamentos e redução do impacto ambiental.

Reduzir o desperdício otimizando os recursos financeiros da sua empresa.

Atrair clientes e convencê-los da importância de seus produtos.

Técnicas e tipos de merchandising para a correta exposição dos produtos dentro da empresa.

Mercado, consumo, oportunidade de negócios e aspectos sanitários dos alimentos funcionais.

Programa de segurança alimentar: conceito, importância, vantagens, riscose aspectos legais

Como registrar a marca da sua empresa: orientação mercadológica e aspectos legais.

Aumentar a rastreabilidade dos documentos eletrônicos e facilitar a gestão financeirada empresa.

Como melhorar os resultados da sua empresa através das mídias sociais.

Utilizar a tecnologia para fazer a diferença no alcance dos resultados.

Conheça os serviços e facilidades que possibilitam ao empregador o cumprimento de algumas das suasobrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais num canal único, de forma facilitada.

Inovação e Competitividade: uma estreita relação de sucesso.

Redução de desperdício e inovações em sustentabilidade no setor alimentício.

Definir requisitos essenciais de higiene e boas práticas no armazenamento de matérias-primas e alimentos industrializados para consumo humano, evitando perdas desnecessárias que causam prejuízos à empresa.

Procedimentos de gestão, planejados e implementados com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados a adequada coleta, arma-zenamento, tratamento, transporte e destino final adequado, visando a preservação da saúde e a qualidade no ambiente de trabalho.

Ações para o uso racional da água e sustentabilidade do negócio.

18h30 às 20h30

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20h30 às 22h30

SEBRAE

PROGRAMAÇÃO

29/04 QUARTA-FEIRA

27/04 SEGUNDA-FEIRA

28/04 TERÇA-FEIRA

APOIO: REALIZAÇÃO:

Procure o Sebrae em Barreiras:Av. Benedita Silveira, 132, Ed. Portinari, Térreo, Centro.

Tel.: (77) 3611-3013 / 4574

IV SEMANADE INOVAÇÃO

E TECNOLOGIA DE BARREIRAS

Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho e NR 12.

Ergonomia – NR 17.

Eficiência Energética – Como Reduzir Custos de Energia.

Redução de Desperdício.

Planejamento das Vitrines para Datas Comemorativas.

Oficina Merchandising e Exposição de Produtos.

Alimentos Funcionais como uma Oportunidade de Negócios.

Papel do SIM na Segurança Alimentar.

Registro de Marcas e Patentes – Como Proteger sua Empresa.

Nota Fiscal Eletrônica e Código de Barras.

E-Commerce – Integrado às Mídias Sociais.

Escola Digital: o Uso da Tecnologia e a Educação.

e-Social – Conceito, Aplicabilidade e os Impactos para sua Empresa.

Gestão Inovação – Exemplos Práticos de como Aumentar a Competitividade da sua Empresa.

Gestão Sustentável dos Alimentos.

Estocagem Correta de Alimentos.

Gestão de Resíduos.

Boas Práticas para Utilização e Consumo Consciente de Água.

De 27 a 29/04/2015, no SENAI Barreiras.Rodovia BR-020, Lot. Comércio, 31, Vila Rica,

Centro Empresarial de Barreiras

INSCRIÇÃO NO SEBRAEInformações: Tel.: (77) 3611-3013 / 3611-4574

PROGRAMAÇÃO

29/04 QUARTA-FEIRA

27/04 SEGUNDA-FEIRA

28/04 TERÇA-FEIRA

APOIO: REALIZAÇÃO:

Procure o Sebrae em Barreiras:Av. Benedita Silveira, 132, Ed. Portinari, Térreo, Centro.

Tel.: (77) 3611-3013 / 4574

IV SEMANADE INOVAÇÃO

E TECNOLOGIA DE BARREIRAS

Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho e NR 12.

Ergonomia – NR 17.

Eficiência Energética – Como Reduzir Custos de Energia.

Redução de Desperdício.

Planejamento das Vitrines para Datas Comemorativas.

Oficina Merchandising e Exposição de Produtos.

Alimentos Funcionais como uma Oportunidade de Negócios.

Papel do SIM na Segurança Alimentar.

Registro de Marcas e Patentes – Como Proteger sua Empresa.

Nota Fiscal Eletrônica e Código de Barras.

E-Commerce – Integrado às Mídias Sociais.

Escola Digital: o Uso da Tecnologia e a Educação.

e-Social – Conceito, Aplicabilidade e os Impactos para sua Empresa.

Gestão Inovação – Exemplos Práticos de como Aumentar a Competitividade da sua Empresa.

Gestão Sustentável dos Alimentos.

Estocagem Correta de Alimentos.

Gestão de Resíduos.

Boas Práticas para Utilização e Consumo Consciente de Água.

De 27 a 29/04/2015, no SENAI Barreiras.Rodovia BR-020, Lot. Comércio, 31, Vila Rica,

Centro Empresarial de Barreiras

INSCRIÇÃO NO SEBRAEInformações: Tel.: (77) 3611-3013 / 3611-4574

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27/04 salaSEGUNDA-FEIRA

28/04 salaTERÇA-FEIRA

29/04 salaQUARTA-FEIRA

Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho e NR 12.

Ergonomia – NR 17.

Eficiência Energética – Como Reduzir Custos de Energia.

Redução de Desperdício.

Planejamento das Vitrines para Datas Comemorativas.

Oficina Merchandising e Exposiçãode Produtos.

Alimentos Funcionais como uma Oportunidade de Negócios.

Papel do SIM na Segurança Alimentar.

Registro de Marcas e Patentes –Como Proteger sua Empresa.

Nota Fiscal Eletrônica e Código de Barras.

E-Commerce – Integrado às Mídias Sociais.

Escola Digital: o Uso da Tecnologiae a Educação.

e-Social – Conceito, Aplicabilidadee os Impactos para sua Empresa.

Gestão Inovação – Exemplos Práticos de como Aumentar a Competitividade da sua Empresa.

Gestão Sustentável dos Alimentos.

Estocagem Correta de Alimentos.

Gestão de Resíduos.

Boas Práticas para Utilização e Consumo Consciente de Água.

Atendimento aos requisitos legais que visam maior segurança e saúde no ambientede trabalho. Conhecimento da legislação NR 12.

Estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

Orientação para o aumento da eficiência no uso de energia, visando a diminuição dos custos, manutenção de máquinas, equipamentos e redução do impacto ambiental.

Reduzir o desperdício otimizando os recursos financeiros da sua empresa.

Atrair clientes e convencê-los da importância de seus produtos.

Técnicas e tipos de merchandising para a correta exposição dos produtos dentro da empresa.

Mercado, consumo, oportunidade de negócios e aspectos sanitários dos alimentos funcionais.

Programa de segurança alimentar: conceito, importância, vantagens, riscose aspectos legais

Como registrar a marca da sua empresa: orientação mercadológica e aspectos legais.

Aumentar a rastreabilidade dos documentos eletrônicos e facilitar a gestão financeirada empresa.

Como melhorar os resultados da sua empresa através das mídias sociais.

Utilizar a tecnologia para fazer a diferença no alcance dos resultados.

Conheça os serviços e facilidades que possibilitam ao empregador o cumprimento de algumas das suasobrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais num canal único, de forma facilitada.

Inovação e Competitividade: uma estreita relação de sucesso.

Redução de desperdício e inovações em sustentabilidade no setor alimentício.

Definir requisitos essenciais de higiene e boas práticas no armazenamento de matérias-primas e alimentos industrializados para consumo humano, evitando perdas desnecessárias que causam prejuízos à empresa.

Procedimentos de gestão, planejados e implementados com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados a adequada coleta, arma-zenamento, tratamento, transporte e destino final adequado, visando a preservação da saúde e a qualidade no ambiente de trabalho.

Ações para o uso racional da água e sustentabilidade do negócio.

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IV SEMANA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DE BARREIRAS

Ficha de InscriçãoNome Completo:

CPF: Cargo:

Endereço:

Bairro: Cidade: UF: CEP:

E-mail: Tel.: ( ) Cel.: ( )

Razão Social.: CNPJ:

Nome Fantasia:

Faixa de Faturamento: ( ) Até R$ 60 mil ( ) Acima de R$ 60 mil a R$ 360 mil ( ) Acima de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões

Área de Atuação:

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Data Nascimento:___/___/____

Horário: Sala:

Confirmação da Inscrição:

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IV SEMANA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DE BARREIRAS

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PROGRAMAÇÃO

29/04 QUARTA-FEIRA

27/04 SEGUNDA-FEIRA

28/04 TERÇA-FEIRA

APOIO: REALIZAÇÃO:

Procure o Sebrae em Barreiras:Av. Benedita Silveira, 132, Ed. Portinari, Térreo, Centro.

Tel.: (77) 3611-3013 / 4574

IV SEMANADE INOVAÇÃO

E TECNOLOGIA DE BARREIRAS

Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho e NR 12.

Ergonomia – NR 17.

Eficiência Energética – Como Reduzir Custos de Energia.

Redução de Desperdício.

Planejamento das Vitrines para Datas Comemorativas.

Oficina Merchandising e Exposição de Produtos.

Alimentos Funcionais como uma Oportunidade de Negócios.

Papel do SIM na Segurança Alimentar.

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Gestão Sustentável dos Alimentos.

Estocagem Correta de Alimentos.

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Boas Práticas para Utilização e Consumo Consciente de Água.

De 27 a 29/04/2015, no SENAI Barreiras.Rodovia BR-020, Lot. Comércio, 31, Vila Rica,

Centro Empresarial de Barreiras

INSCRIÇÃO NO SEBRAEInformações: Tel.: (77) 3611-3013 / 3611-4574

PROGRAMAÇÃO

29/04 QUARTA-FEIRA

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28/04 TERÇA-FEIRA

APOIO: REALIZAÇÃO:

Procure o Sebrae em Barreiras:Av. Benedita Silveira, 132, Ed. Portinari, Térreo, Centro.

Tel.: (77) 3611-3013 / 4574

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Papel do SIM na Segurança Alimentar.

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Nota Fiscal Eletrônica e Código de Barras.

E-Commerce – Integrado às Mídias Sociais.

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De 27 a 29/04/2015, no SENAI Barreiras.Rodovia BR-020, Lot. Comércio, 31, Vila Rica,

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INSCRIÇÃO NO SEBRAEInformações: Tel.: (77) 3611-3013 / 3611-4574

PROGRAMAÇÃO

29/04 QUARTA-FEIRA

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APOIO: REALIZAÇÃO:

Procure o Sebrae em Barreiras:Av. Benedita Silveira, 132, Ed. Portinari, Térreo, Centro.

Tel.: (77) 3611-3013 / 4574

IV SEMANADE INOVAÇÃO

E TECNOLOGIA DE BARREIRAS

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Ergonomia – NR 17.

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Oficina Merchandising e Exposição de Produtos.

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Nota Fiscal Eletrônica e Código de Barras.

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Gestão Sustentável dos Alimentos.

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Boas Práticas para Utilização e Consumo Consciente de Água.

De 27 a 29/04/2015, no SENAI Barreiras.Rodovia BR-020, Lot. Comércio, 31, Vila Rica,

Centro Empresarial de Barreiras

INSCRIÇÃO NO SEBRAEInformações: Tel.: (77) 3611-3013 / 3611-4574

Um conteúdo completo para quem

quer empreender mais e melhor.

A Semana de Inovação e

Tecnologia do Sebrae oferece

oficinas e clínicas tecnológicas em

diversos temas como planejamento das vitrines para datas

comemorativas, alimentos

funcionais como uma oportunidade

denegócios, o uso da tecnologia na

educação, gestão de resíduos,

e-commerce, e-Social e muito

mais.Baixe a Ficha

de Inscrição e APROVEITE.

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Page 8: Informativo O Lojista N° 75 - mar/2015

8 - MAR/2015

ARTIGO

Por Ricardo Menna Barreto

CRISE, PODER E TEMPO: PRECISAMOS DE UTOPIAS

Edgar Morin, famoso sociólogo e filósofo francês, certa feita, afir-mou: “tudo, neste mundo, está

em crise. Dizer crise é dizer progres-são das incertezas. Em toda parte, por tudo, as incertezas progrediram. Sig-nifica dizer que se os profetas podem profetizar, se os videntes podem ver, os diagnosticadores não podem mais ver direito, os prognosticadores não podem mais predizer. O presente está em es-tado de danação. O planeta vive, cam-baleia, gira, arrota, soluça, geme, sem contar com o ama-nhã. Tudo é feito, vivido, a curto pra-zo. O futuro se apa-ga, visto que ele de-pende não somente das eventualidades e das bifurcações (que talvez já te-nham ocorrido...), mas igualmente de um eventual tudo ou nada” (Morin, in: Para onde vai o Mundo? Vozes, 2010, p. 34).

Embora o apa-rente “tom pessimista”, as reflexões de Morin são de esperança. Trata-se da es-perança em um tempo que ainda não chegou, mas que pode ser anunciado. Edgar Morin, sobretudo nessa obra, sustenta um “humanismo planetário”, ideia que pode parecer utópica para alguns. François L’Yvonnet, prefacian-do a obra de Morin, explica como o au-tor preconiza mesmo “uma espécie de

Ricardo Menna Barreto é professor universitário, doutorando, Mestre e Graduado em Direito.

evangelho da perdição: já que estamos perdidos (no gigantesco universo), fa-dados ao sofrimento e à morte, deve-mos ser irmãos. Uma fraternidade que é muito mais do que uma solidariedade”.

Ironicamente, somos uma espécie de “irmãos na crise”: vemos, juntos, um ca-ótico cenário de perdição – na Econo-mia, na Política, no Direito... – se desve-lar, aterrador, ante nossos olhos, o que fortalece nossa sensação de impotên-

cia. Por isso, para Morin, precisamos nos dar as mãos, re-vestindo-nos urgen-temente de um sen-timento fraternal.

Os recentes acon-tecimentos de 15 de março de 2015, re-forçam a percepção acerca de um cená-rio político-social caótico, “crísico” (Morin), marcado por uma insatisfa-ção generalizada. E o pior: não sabe-mos como enfren-tar essa crise!

Enquanto acom-panhava (meio tími-

do, meio cético...) o movimento que se instaurava nesse 15 de março, veio-me a mente a metáfora de Anthony Giddens, destacado filósofo social britânico, sobre o “Carro de Jagrená” (Juggernaut).

Para quem não conhece a história, o Carro de Jagrená era o famoso “Carro--Templo” Hindu, cujas rodas esmagavam os devotos que se jogavam à sua frente em busca de salvação. Conforme Gid-

dens, o Carro de Jagrená pode ser vis-to como uma máquina em movimen-to, de enorme potência, que podemos guiar coletivamente como seres huma-nos, mas que também ameaça escapar do nosso controle, podendo se espatifar. Diz Giddens: “o Carro de Jagrená esma-ga os que lhe resistem, e embora ele às vezes pareça ter um rumo determinado, há momentos em que ele guina erratica-mente para direções que não podemos prever” (Giddens, in: As Consequências da Modernidade, Unesp, 1991).

Sem perspectivas de previsões favorá-veis, agravam-se, dia a dia, as sensações de incerteza, de medo e, até mesmo, de pânico. Isso porque parece mais fá-cil sermos atropelados pelo Carro de Ja-grená do que tomarmos o controle dele. Detalhe: o pânico instaurado não é tan-to fruto do “tamanho” da crise que atra-vessamos, mas da impossibilidade em se afrontá-la de maneira eficaz. Para Rena-to Ortiz (Sociólogo, Unicamp), “nos en-contramos, na verdade, diante de linhas de força que se caracterizariam mais por sua difusão do que por sua concentra-ção. Isso aumenta a sensação de incerte-za, pois não conseguimos nomear nem a fonte dos problemas nem as instituições capazes de contorná-los” (in: Globaliza-ção, Poder e Medo. In: Estudos de Sociolo-gia, Araraquara, 1999).

Esta coluna não tem, absolutamen-te, a pretensão de nomear a “fonte dos problemas”. Muito menos propor so-luções. As linhas que você, leitor(a), percorre(rá), são somente reflexões de um “irmão na crise”. Alguém que, como vocês, sofre ao ver a sociedade se de-sestruturar, moralmente sobretudo. En-tretanto, observando a atual dinâmica

“Os recentes aconteci-mentos de 15 de março

de 2015, reforçam a percepção acerca de um cenário político-

-social caótico, “crísi-co” (Morin), marcado por uma insatisfação generalizada. E o pior: não sabemos como en-

frentar essa crise! ”

Page 9: Informativo O Lojista N° 75 - mar/2015

MAR/2015 - 9

“E hoje? Ainda preci-samos dessas grandes

utopias? Se utopias são mesmo “sonhos

possíveis” – como os de Francis Bacon – eu di-ria que sim, ainda pre-

cisamos delas. Mas, onde encontrá-las? ”

social, poderíamos arriscar um peque-no recorte, na tentativa de nomear uma das raízes dos atuais problemas que atravessamos: o poder.

Teun van Dijk, professor da Univer-sidade Pompeu Fabra (Barcelona, Espa-nha) e teórico dos Estudos Críticos do Discurso [ECD], explica-nos as diversas formas de dominação, perpetradas pelo abuso de poder dos políticos. Van Dijk entende por dominação a própria “di-mensão negativa de ‘abuso’ e também a dimensão de injustiça e de desigualda-de, isto é, todas as formas ilegítimas de ação e de situações” (van Dijk, Discurso e Poder. Ed. Contexto, 2012).

Van Dijk procura desfazer os diversos mal-entendidos acerca do “poder”. O poder, para muitos, é entendido como algo inerentemente ruim. Contudo, tal entendimento não procede. O poder pode ser usado para propósitos diversos e bastante construtivos; sem falar que a sociedade não funcionaria se não hou-vesse ordem e controle fundadas em relações legítimas de poder. O poder, logo, não é um problema. O problema é o abuso de poder (ou seja, o uso ilegítimo do poder) – e de como esse abuso vem prejudicando as pessoas, criando um cenário de desigualdades sociais (van Dijk, ob. cit.).

Junto com o problema do abuso de poder, vem a manipulação. Van Dijk sustenta que para entender e analisar o “discurso manipulador”, precisamos observar seu ambiente social. É nesse ambiente que temos a reprodução de práticas discursivas cotidianas, levadas à cabo pela TV, por artigos de opinião, jornais, internet, enfim, pelos meios de comunicação – estabelecendo uma si-lenciosa relação entre dominantes e do-minados. As elites política, burocrática, jornalística e, até mesmo, acadêmica, controlam um funesto discurso mani-pulador, não percebido pelas massas.

Lamentavelmente, o mesmo discurso que apresenta e reforça a crise, também manipula as opiniões, mantendo os ma-nipulados (dominados) em uma espé-cie de “sono social”. A ênfase no poder e na credibilidade dos falantes, além do uso de “apelos emocionais” são recursos seguidamente utilizados. Por exemplo: logo após os protestos de 15/03, a Pre-sidente Dilma “chora” ao falar da Demo-cracia, lembrando-se dos tempos de Di-tadura Militar. Isso, para alguns, pode ter um efeito anestésico, fazendo com que os protestos fiquem mesmo “entre pa-rentêses”, ou seja, acomodados no passa-do. Por isso o “tempo” como fator impor-tante para entrelaçar nosso argumento.

Falar do tempo é falar de algo que foge naturalmente ao nosso controle. Isso porque a “nossa experiência do tempo nos revela precisamente que o

modo de ser do tempo é de não ser: o futuro não é ainda, o passado não é mais, o instante presente acabou de ser. E, entretanto, nós falamos do passado, do presente e do futuro”, afirma Ber-nard Piettre (in: Filosofia e Ciência do Tempo, Edusc, 1997). Ou seja, quando o assunto é o tempo, estamos cada vez mais “aprisionados no presente”, viti-mados por uma sensação de celeridade incontrolável, pois não podemos deixar nada para trás.

Raffaele De Giorgi, por isso, está certo ao afirmar que “se o início não é o proble-ma nem mesmo o fim será. O problema é o presente, sua improbabilidade, sua pre-sença, seu poder de surpresa, seu existir porque não existe, o fato de ser um tem-po que tem tempo” (in: Direito, Tempo e Memória. Quartier Latin, 2006). De fato, o tempo tem tempo, mas nós não temos tempo... Pois o tempo é como uma lança que perpassa nossas existências, sem nos permitir qualquer tipo de defesa.

O problema do tempo na contempo-raneidade é aque-le velho problema, já pisado e repisa-do pelos “teóricos p ó s - m o d e r n o s ” : fragmentação, des-continuidade e velocidade da in-formação. Em pers-pectiva diversa ao “pós-modernos” , Anthony Giddens nos mostra como o problema do tem-po liga-se à própria concepção de tem-po/espaço, a qual vem sofrendo mu-tações significativas nos últimos tem-pos. A principal delas, sem dúvida, é o espaço que foi “arrancado” do tempo na modernidade, propiciando relações complexas entre “ausentes”, indivídu-os localmente distantes, que podem, na atualidade, comunicar-se via internet, por exemplo. Isso torna o lugar “fantas-magórico”, segundo Giddens: os locais são completamente penetrados e mol-dados em termos de influências sociais bem distantes deles (in: As Consequên-cias da Modernidade, Unesp, 1991). De-certo, esta concepção sociológica sobre tempo/espaço apenas reforça nossa percepção da falta de controle do tem-po e dos problemas com os quais nos deparamos dia a dia.

De tudo o que foi dito até o momento, não podemos concluir que somos (des)privilegiados por vivermos nessa indes-critível crise. Ora, crise, poder e tempo são questões que interligam-se e per-dem-se nas teias da história. Por isso criaram-se as grandes narrativas utópi-

co-filosóficas, como a “Utopia” de Tho-mas More (1478-1535), como “A Nova Atlântida”, de Francis Bacon (1561-1626) e “A Cidade do Sol”, de Tommaso Campanella (1568-1639).

A expressão “utopia” nasce da junção de “ou” (não) e “topos” (lugar), signifi-cando, logo, “lugar que não existe”. Pre-cisamos (ainda que nos livros) desses lugares (Estados) ideais, verdadeiros paraísos, onde não existem desigual-dades, maldades, doenças, corrupção e tudo o mais que há de negativo na vida em sociedade. E toda utopia carrega mais uma “aspiração” do que propria-mente uma “espera”. De repente por isso, More fecha sua obra afirmando: “Aspiro, mais do que espero” (Utopia, Ed. Rideel, 2005).

Das famosas utopias que citei, a que mais me intriga e fascina é a de Fran-cis Bacon. Primeiro porque nela fora anunciada – em pleno século XVII – a possibilidade de existência do avião, de microfones e do crescimento artificial

de frutos, questões que o ser humano foi criar e dominar apenas muitos sé-culos depois. Por conseguinte temos, como preocupação central de Bacon, a resolução de pro-blemas científicos e técnicos que pos-sam repercutir posi-tivamente na cons-trução do social.

E hoje? Ainda precisamos dessas grandes utopias? Se utopias são

mesmo “sonhos possíveis” – como os de Francis Bacon – eu diria que sim, ainda precisamos delas. Mas, onde en-contrá-las? Temos pistas históricas em More, Bacon e Campanella... Ainda podemos buscá-las, mas precisamos, sobretudo, saber lê-las.

Luis Alberto Warat, importante juris-ta argentino, legou importantes instru-ções para pensarmos as utopias: “Para enxergar uma utopia, preciso olhar dentro de mim e iniciar uma dura via-gem procurando a sabedoria: um estado de espírito além do bem e do mal. Um corpo sem angústias e esgotamentos; um corpo preocupado em crescer su-perando os limites na utopia. É preciso que a vida vença a moral recebida. Nes-se triunfo, o homem poderá elevar-se acima das servidões sociais. O homem poderá amar-se” (in: A Ciência Jurídica e seus Dois Maridos. Edunisc, 2000). Faço sinceros votos de que a utopia waratia-na encontre eco no fundo do coração de cada um de vocês.

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10 - MAR/2015

INFORME PUBLICITÁRIO

Dale Carnegie, nosso fundador, deu início em 22 de outubro de 1912, em Nova Iorque, ao mundialmente famoso treinamento que leva seu nome. Hoje, Dale Carnegie & Associates Inc. é uma empresa multinacional que atua em mais de 80 países, tendo formado mais de oito milhões de pessoas no mundo todo. De acordo com pesquisa da Motorolla University, mais de 96% de nossos clientes declaram-se satisfeitos após a conclusão dos programas de treinamento. O maior mestre da comunicação e do relacionamento desenvolveu alguns dos processos de treinamento mais eficazes existentes até hoje, continuamente atualizados, que elevam o nível dos participantes nessas especialidades:

Treinamento Dale Carnegie Course - Competências Interpessoais - relações humanas, comunicação, liderança entre outras.(início 14/04/15)

Treinamento de Gerenciamento em Vendas.(início 20/05/15)

Treinamento de Apresentações de Alto Impacto.(início 11/06/15)

Local: Auditório da CDL de Barreiras(Av. Antônio Carlos Magalhães, N° 898, Jardim Ouro Branco.)

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Page 11: Informativo O Lojista N° 75 - mar/2015

MAR/2015 - 11

CDL EM PAUTA

CDL INDICA

EIB realizou mais uma seleção de estágio no auditório da CDL

Empretec: fortaleça suas habilidades como

empreendedorEm fevereiro, o Programa de Estágios Integrados do Brasil realizou

mais uma seleção de estágio no auditório da CDL Barreiras. A sele-

ção foi feita com cerca de 20 candidatas que disputaram os cargos

de Auxiliar Administrativo, Vendedor e Atendente.

Antes de fazer as entrevistas a coordenadora do programa, Socorro Por-

tela, fez uma apresentação do EIB e alertou para as obrigações do mercado

de trabalho. Ela conta que muitos candidatos que se apresentam no EIB

não têm experiência alguma com o mercado, e não sabem como se posi-

cionar em determinadas situações. Dessa forma, sente a necessidade de

inserir o estudante teoricamente nesse meio antes das entrevistas.

O Empretec é uma metodologia da Organização das Nações Unidas - ONU voltada para o desenvolvimento de características de comportamento empre-endedor e para a identificação de novas oportunidades de negócios, promovido em cerca de 34 países. Em Barreiras, o Empretec já capacitou cerca de 500 empreendedores, em 20 turmas desde 1998. Na Região, as cidades de Barra, Bom Jesus da Lapa, Ibotirama, Luis Eduardo Magalhães e Santa Maria da Vitória também já participaram do programa. No Brasil, o Empretec é realizado exclu-sivamente pelo Sebrae e tem capacitado cerca de 200 mil pessoas, em 8.500 turmas distribuídas pelos 27 Estados da Federação.

Segundo pesquisa do Sebrae, feita com 1.518 empresários que fizeram Em-pretec, no ano de 2013, 60% dos entrevistados confirmaram o aumento do lucro mensal após a participação no seminário e que o Empretec contribuiu totalmente para ter um melhor conhecimento sobre o estabelecimento e/ou atualização de metas, planos e projetos, e também para a identificação de no-vas oportunidades. A nota média de propensão de recomendação do Empretec alcançou 9,6 pontos, uma média muito elevada.

O Empretec pode proporcionar aos seus participantes a melhoria no seu de-sempenho empresarial, maior segurança na tomada de decisões, a ampliação da visão de oportunidades, dentre outros ganhos, aumentando assim as chan-ces de sucesso empresarial.

São 60h de capacitação em 6 dias de imersão onde o participante é desafia-do em atividades práticas, cientificamente fundamentadas que apontam como um empreendedor de sucesso age, tendo como base 10 características com-portamentais:

1. Busca de oportunidade e iniciativa2. Persistência3. Correr riscos calculados4. Exigência de qualidade e eficiência5. Comprometimento6. Busca de informações7. Estabelecimento de metas8. Planejamento e monitoramento sistemáticos9. Persuasão e rede de contatos10. Independência e autoconfiançaPara participar, entre em contato com o Sebrae e inscreva-se para a seleção:

SEBRAE | Ponto de Atendimento de BarreirasAv. Benedita Silveira, 118, Edifício Portinari, Térreo, Centro.(Fundos da Igreja Matriz São João Batista)Fone: 77 3611-3013 e [email protected]

Em seguida, agende uma entrevista, composta de perguntas sobre situações do seu cotidiano. Não é de caráter psicológico, é sigilosa, faz parte da metodo-logia do seminário e serve para identificar o perfil empreendedor do candidato. Isso vai auxiliar o Sebrae, durante o Seminário do Empretec, nas orientações para o grupo de pessoas selecionadas.

Após a entrevista, o candidato será informado pelo entrevistador se está apto ou não a participar do seminário, e pode então, se matricular para o Empretec, mediante o pagamento da taxa.

“O nosso programa de estágio tem como objetivo preparar os esta-

giários para o mercado de trabalho, propiciando o seu desenvolvimen-

to pessoal e profissional por meio da complementação do ensino e da

aprendizagem em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento téc-

nico, cultural, científico e de relacionamento humano”, explica Socorro.

A estudante de Administração, Ione dos Santos, 20, conta que está

há oito meses a procura de um emprego para poder pagar as mensali-

dades da faculdade, pois até o momento seus pais que estão pagando.

Além disso, essa é uma grande oportunidade de conseguir trabalhar em

sua área. “Estou ansiosa para saber o resultado da entrevista, espero

ter sido uma das selecionadas”, declara com expectativa.

Uma das candidatas que também aguarda confiante ser chamada

é Cláudia Valéria, 39. Ela fala que sempre trabalhou como autônoma,

revendendo cosméticos, mas sentiu necessidade de trabalhar profissio-

nalmente. Há um ano iniciou o curso de administração, e agora espera

ter sua primeira experiência no mercado de trabalho através do EIB.

“Sempre tive interesse de ter uma experiência profissional no mer-

cado de trabalho, mas não tive condições de dar continuidade aos es-

tudos. Tomei a decisão de cursar o ensino superior há um ano, sei que

nunca é tarde para ir em busca de nossos sonhos, e o primeiro passo

para esse ingresso é o estágio”, relata.

Page 12: Informativo O Lojista N° 75 - mar/2015

12 - MAR/2015

CDL EM PAUTA

Comércio informal preocupa lojistas do segmento de Confecção em Barreiras

Após ser convocada por lojistas do segmento de

Moda e Confecção para tratar sobre a concorrência

desleal que o comércio informal está provocando,

a Câmara de Dirigentes Lojistas de Barreiras vem,

desde então, acionando os órgãos responsáveis pela

fiscalização desse mercado.

No dia 20 de fevereiro aconteceu a primeira reu-

nião. Na oportunidade, os lojistas protestaram contra

a concorrência que vem sofrendo nos últimos tem-

pos, e que se sentem prejudicados com a venda de

mercadoria muito abaixo do valor comercializado no

mercado convencional.

Segundo os empreendedores presentes na reu-

nião, devido ao baixo preço das mercadorias comer-

cializadas, em especial por comerciantes da Feira da

Vila Rica, o faturamento mensal está, cada vez mais,

diminuindo. Eles acreditam que isso está acontecen-

do pela falta de fiscalização por parte dos órgãos pú-

blicos, que não coíbem esse ato. Eles fazem essa re-

clamação voltada para os comerciantes que vem de

outras cidades para se instalar na Feira livre.

De acordo com o presidente da CDL, Rider Castro,

a Entidade não irá descansar até encontrar soluções

para controlar essa situação.

“Iremos cobrar dos órgão públicos, medidas fis-

calizatórias para que o nosso lojista não passe por

essa concorrência desleal”, disse o presidente da

CDL, Rider Castro.

Após o primeiro encontro, a CDL junto aos lojistas

desse segmento, procuraram a Secretaria da Fazen-

da no dia 06 de março, para levar o caso até eles, e

solicitar medidas fiscalizatórias.

“Nós não estamos buscando medidas para aca-

bar com o comércio informal, queremos apenas que

cada comerciante saiba respeitar o espaço do outro

e, nesse caso o que os lojistas estão apresentando,

são fatos injustos de um mercado que cresce cada

vez mais e não contribue, ou não tem as mesmas

despesas de uma empresa legalizada”, afirma Rider.

De acordo com o inspetor fiscal fazendário, Miguel

Medrado de Oliveira, a Sefaz realiza regularmen-

te fiscalizações para evitar que casos como esses

aconteçam, mas devido as queixas dos lojistas, irá

reforçar os trabalhos. O inspetor ressalta ainda que,

este caso deve ser tratado diretamente com a pre-

feitura municipal de Barreiras, que é a responsável

pelo controle desse comércio.

Em seguida, no dia 09 de março a CDL realizou

em sua sede, reunião com o secretário de Indústria

e Comércio, o vice-prefeito, Carlos Augusto Barbosa

Nogueira (Paê), junto aos lojistas. Na ocasião foi apre-

sentado para o secretário de Indústria e Comércio os

problemas já citados. Ele ouviu cada um e disse que

nesse primeiro momento iria fazer uma análise do

que a prefeitura já tem em registro sobre casos como

esse, e assim atualizá-los a esse respeito.

REPRESENTATIVIDADEDiante da expectativa, a CDL formalizou a solicitação com o envio de um Ofício à Prefeitura Municipal de Barreiras e à Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, chamando atenção às sugestões/reivindicações:

1. Na Feira de Barreirinhas (localizado na Vila Rica), bem como na Feira Municipal (Centro), ser permitida a venda de confecções apenas de empresas estabelecidas no Município e proibida o comércio realizado por pessoas vindas de outras localidades;2. Proibir a realização de Feiras Itinerantes de quaisquer natureza (roupas, calçados, mó-veis, alimentos, etc.) vindas outras localidades e com fins genuinamente comerciais, para evitar a evasão de recursos econômicos;3. Coibir a atuação de comerciantes de Bares e Restaurantes instalados ilegalmente na cidade.4. Elaborar – ou atualizar – um instrumento de lei que regulamente o comércio informal e sua prática no Município;5. Fiscalizar feiras, bares, restaurantes, praças, bairros e calçadas, aonde são realizadas vendas livremente (móveis, alimentos, bebidas, roupas, etc.);6. Cadastrar os cidadãos barreirenses que trabalham na informalidade

09/MARÇO - CDL realiza reunião com a Prefeitura Municipal de Barreiras para tratar sobre o tema.

06/MARÇO - CDL vai à Secretaria da Fazenda para discutir meios de coibir a ação do comércio desleal.

20/FEVEREIRO - CDL recebe empresários insatisfeitos com o comércio informal.

Page 13: Informativo O Lojista N° 75 - mar/2015

MAR/2015 - 13

CDL realiza evento para prestigiar o Dia Internacional da Mulher As mulheres de Barreiras tiveram

um dia inteiro de beleza, saúde e ci-

dadania em um evento promovido

pela Câmara de Dirigentes Lojistas

de Barreiras no dia 05 de março, na

Praça Castro Alves. Essa ação teve

o intuito de prestigiar a mulher pelo

seu dia, comemorado internacional-

mente no 08 de março.

A abertura do evento ficou por

conta do Clube do Choro formado

recentemente. Foram oferecidos para

o público feminino massagens faciais,

design de sobrancelhas, esmaltação,

aferição de pressão arterial, medição

de gordura corpórea, Oficina Artesa-

nal, cadastramento do Bolsa Família,

exposição dos trabalhos realizados

pelo Projeto Colmeia e o INSS apre-

sentou o Programa de Educação

Previdenciária-PEP, dentre outros ser-

viços. A Policia Militar e a Guarda Mu-

nicipal fizeram a segurança do local.

CDL EM PAUTA

Dona Nereide da Cunha, 64,

aprovou os serviços oferecidos. Ela

optou por fazer maquiagem, pois

queria ficar mais bonita para o ma-

rido que a esperava em casa. “Essa

iniciativa da CDL é muito importan-

te para nós mulheres, pois alimenta

nosso ego, e valoriza os anos de luta

que vivemos em busca do reconhe-

cimento do nosso gênero”, disse.

De acordo com o diretor-presi-

dente da CDL, Rider Mendonça e

Castro, o dia Internacional da Mu-

lher não poderia deixar de ser pres-

tigiado, pois em toda a história de

Barreiras a mulher teve um papel

fundamental para a formação e de-

senvolvimento da cidade.

“Nosso maior patrimônio é nossa

história, e as mulheres trouxeram

beleza, entusiasmo e muita força,

para que nossa história fosse cons-

truída com mais sensibilidade, amor

e dedicação. Parabenizo a todas as

mulheres pelo seu dia, e a CDL es-

tará sempre lembrando desse dia

com muito carinho”, afirma.

Para a realização do evento, a

CDL contou com a parceria efetiva

da Prefeitura Municipal de Barrei-

ras, Secretaria de Ação Social, O Bo-

ticário, Incorpe Clínica de estética

e saúde, Laboratório Sabin, INSS –

Previdência Social, Sublime Esmal-

teria e da Life Academia.

Page 14: Informativo O Lojista N° 75 - mar/2015

14 - MAR/2015

CDL EM PAUTA

CDL Barreiras recebe nova Diretoria do SEBRAE-BANo dia 12 de março, a CDL recebeu enti-

dades representativas e empresários para

apresenta-los à nova Diretoria do SEBRAE

Estadual, composta pelo Diretor Superinten-

dente Adhvan Furtado, os Diretores Técnicos

Franklin Santos, Carlos Stuck e Lauro Ramos.

Estiveram presentes no encontro represen-

tantes do Sindicato dos Produtores Rurais,

AIBA, CIOB Sindilojas Oeste e da CDL.

O diretor-presidente da CDL, Rider Mendonça

e Castro ressaltou a importância do encontro

Sindilojas Oeste e CDL se reúnem com representantes do comércio de Barreiras e LEM para tratar da nova CCTNa noite do dia 05 de março, o Sindilojas Oeste e a Câmara

de Dirigentes Lojistas de Barreiras realizaram uma reunião

junto a representantes do comércio de Barreiras e Luís Edu-

ardo Magalhães para tratar sobre a Convenção Coletiva do

Trabalho 2015/2016, elaborada pelo SINDICOB.

Durante o encontro, o presidente da CDL, Rider Mendon-

ça e Castro, sugeriu que a classe comerciária manifestasse

sua insatisfação com as alterações ocorridas na nova CCT. “É

importante que todos os lojistas tenham acesso as Conven-

ções Coletivas do Trabalho, anteriores, e compare-as com a

CCT 2015/2016, para ter embasamento em seu argumento

junto ao Sindicob”, disse Rider.

A reunião dirigida pelo delegado distrital do Sindilojas Oeste,

Carlos Costa, contou com a presença do Assessor Jurídico da

CDL e Advogado Tributarista, Dr. Wagner Pamplona, a delegada

regional do CRC, Keiko Ueda, o presidente da CDL de LEM, Pací-

fico Murata e o presidente da Acelem, Marcelo Piccolo.

As primeiras rodadas de negociações com os comerciários da

região, para tratar sobre as alterações feitas na nova Convenção

Coletiva do Trabalho, aconteceram nos dia 10, 12, 17 e 19, de mar-

ço. Ficando prevista mais negociações para o mês de abril.

para os representantes das entidades presen-

tes. “O Sebrae tem uma participação visível no

desenvolvimento de nossa região, e não po-

deríamos deixar de sediar esse encontro para

reiterar parcerias e fortalecer a união entre as

entidades que também contribuíram em massa

para esse crescimento”, disse.

O diretor superintendente do Sebrae,

Adhvan Furtado, falou sobre a necessidade

de buscar uma integração das entidades

para fortalecer uma ação de política pública,

ambiente de negócios que cause um impac-

to no território regional.

“Acreditamos que nós, enquanto entida-

des que representam os segmentos, comer-

ciais, industriais, agricultura, serviços dentre

outros, devemos ter uma visão integrada

para ter escolhas efetivas de quais são as

áreas que devemos atuar e como trabalhar

junto com o poder público no desenvolvi-

mento desses segmentos”, afirma o diretor-

-superintendente, Adhvan Furtado.

Page 15: Informativo O Lojista N° 75 - mar/2015

MAR/2015 - 15

CDL EM PAUTA

CDL reafirma parceria com AJEB na cerimônia de Posse da Nova Diretoria

AJEB Biênio 2015/2016Na noite de segunda-feira (23), a Câma-

ra de Dirigentes Lojistas de Barreiras rea-

firmou parceria com a Associação dos Jo-

vens Empreendedores de Barreiras (AJEB),

durante cerimônia de posse da nova Di-

retoria Executiva e Conselho Fiscal que

assumiram a direção do biênio 2015/2016.

O evento ocorreu na Câmara de Vere-

adores de Barreiras e contou com a par-

ticipação representativa do diretor-presi-

dente da CDL, Rider Mendonça e Castro

do diretor regional do Sebrae, Emerson

Cardoso, o vice-prefeito de Barreiras, Paê

Barbosa, o presidente da Câmara Munici-

pal de Vereadores, Carlos Tito, a ex-presi-

dente da Ajeb, Adriana Moraes, a presente

atual Fernanda Fernandes e demais enti-

dades que foram prestigiar os novos dire-

tores da Ajeb.

Na abertura da solenidade, houve um

momento de silêncio em respeito a morte

do advogado e ex-vereador, Geraldo Nu-

nes, 61, que faleceu na manhã de segun-

da-feira (23), vítima de infarto fulminante.

Em seguida o diretor regional do Sebrae,

que é também Presidente de Honra Ajeb,

Emerson Cardoso fez um discurso desta-

cando as conquistas e principais desafios

que a Associação enfrentou ao longo de

seus 15 anos e alertou para a necessidade

de saber gerir uma empresa em plena cri-

se pela qual o país está passando.

Fundada em 2001, a Ajeb desenvolveu

nos jovens barreirenses o espírito de em-

preendedorismo e voluntariamente levou

o conhecimento prático acerca de admi-

nistração de empresas e negócios. Pos-

sui o Título de Utilidade Pública Municipal,

concedido pela Câmara de Vereadores

de Barreiras. Desde sua fundação mais

de 1.000 estudantes já participaram das

suas capacitações continuadas ou proje-

tos de alcance social. Eventos pontuais,

como palestras e oficinas temáticas, que

são realizadas em diversas instituições de

ensino, também fazem parte das ações

de conscientização promovidas por esta

ONG. Contribui diretamente na formação

de novas lideranças para o exercício em-

presarial e social.

Ao longo da sua história, mais de 300

cidadãos, voluntariamente, apoiaram ou

participaram ativamente das suas ativida-

des. Somam-se diversas entidades, insti-

tuições e empresas privadas que foram e

são parceiras dos projetos realizados.

A AJEB é dirigida por uma equipe que

atua de forma voluntária, dividida em Di-

retoria Executiva e Conselho Fiscal, elei-

ta para um período de dois anos. Esta

diretoria conta com dois conselhos para

orientação: Conselho Máster e Conselho

Deliberativo

O diretor presidente da CDL, Rider Men-

donça e Castro, que também é cofundador

da Associação dos Jovens Empreendedo-

res de Barreiras, agradeceu o apoio e a

colaboração de todos que já ocuparam as

cadeiras de diretor e presidente da Ajeb.

“Nesses 15 anos de trabalho, a Asso-

ciação veio discutindo formas de imple-

mentar ações de empreendedorismo para

agregar ao desenvolvimento de nossa ci-

dade, além de conscientizar os jovens in-

gressos no programa acerca da inclusão

social e preservação ambiental. Espera-

mos a continuidade desse trabalho que

agora está nas mãos da nova diretoria da

qual também faço parte”, relatou o dire-

tor-presidente.

CDL e Caixa Econômica Federal

realizam café da manhã seguido

de palestra sobre oportunidades de

investimentosA Câmara de Dirigentes Lojistas de Barrei-

ras, em parceria com Caixa Seguros e a Cai-

xa Econômica Federal, realizaram na manhã

de terça-feira (24), no auditório da entidade,

o “Café com Investimentos”. Um evento que

reuniu empresários e líderes interessados

em negócios e investimentos.

Na abertura do evento o superintendente

da Caixa Econômica Federal, Walter Siqueira,

iniciou falando sobre os serviços disponibili-

zados pela Caixa e sua atuação no mercado

financeiro, e destacou a importância de ter

como parceira a Câmara de Dirigentes Lojis-

tas de Barreiras. O diretor secretário da CDL,

Fábio Petronílio, falou da importância do

evento e agradeceu pela parceria.

O café da manhã foi seguido de palestra con-

duzida gerente regional da Caixa Econômica

Federal – PJ e Construção Civil, Nelson Siqueira,

que falou sobre oportunidades de investimen-

tos para todos os tipos negócios, em diferentes

níveis de riscos e de valores para aplicação.

Page 16: Informativo O Lojista N° 75 - mar/2015

16 - MAR/2015

2926 27 28

01 02 03 04DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

12 13 14 15 16 17 18

05 06 07 08 09 10 11

19 20 21 22 23 24 25

30

Agenda de Abril

14h às 17h (LOCAL: AUDITÓRIO CDL) // OFICINA SEI VENDER (Gratuito)

19h (SEBRAE) // ENCONTRO EMPRESA-RIAL - SETOR AUTOMO-TIVO (Gratuito)

19h às 21h (CDL) // PA-LESTRA LANÇAMENTO GESTÃO FINANCEIRA SEBRAE MAIS (Gratuito)

14h às 17h (SEBRAE) // OFICINA SEI COM-PRAR (Gratuito)

19h (SEBRAE) // EN-CONTRO EMPRESA-RIAL - SETOR MODA E CONFECÇOES (Gratuito)

19h (SEBRAE) // ENCONTRO EM-PRESARIAL - SETOR ALIMENTOS (Gratuito)

14h ás 17h (SEBRAE) // OFICINA SEI EM-PREENDER (Gratuito)

INICIO DA CAMPA-NHA DO DIA DAS MAES 2015

14h ás 17h (SEBRAE) // OFICINA SEI CONTROLAR MEU DINHEIRO (Gratuito)

07h30 (CDL) // CDL CONVIDA: CAFÉ DA MANHÃ COM EM-PRESÁRIOS (Exclusi-vo para associados! Para participar entre em contato com a ASSECOM [email protected])

08h ás 22h (SE-BRAE) // ENCON-TRO DE INICIAÇÃO DO GESTÃO FINAN-CEIRA - TURMA I (Investimento R$ 600.00)

Dia Mundial do Consumidor

Dia Internacional da Mulher

14 A 1618h30 ÁS 22h (CONSULTE O SEBRAE) // SEMANA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA (GRATUITO)

27 A 01/0519h ÁS 22h45 (SEBRAE) // CURSO E CONSUL-TORIA GESTÃO VISUAL DE LOJA (Investimen-to R$ 120.00 - Associados CDL R$ 100.00)

(SEBRAE) // PALESTRA PARA MICROEMPREENDEDORES INDI-VIDUAIS – ORIENTAÇÕES SOBRE FORMALIZAÇÃO (Gratuito)

TODA QUINTA-

FEIRA, 14H