informativo nº 120

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2011 O ANO DA QUÍMICA Mercado de trabalho busca profissionais versáteis Gestão de resíduos químicos em instituições de ensino Vinhos de qualidade no sudeste gaúcho MERCADO PESQUISA CARREIRA Jan-Fev-Mar de 2011 | Ano XV | N° 120

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Informativo do CRQ-V

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Page 1: Informativo nº 120

2011O ANO DA

QUÍMICA

Mercado de trabalho busca profissionais

versáteis

Gestão de resíduos químicos em

instituições de ensino

Vinhos de qualidade no sudeste gaúcho

MerCADO

PeSQUISA

CArreIrA

Jan-Fev-Mar de 2011 | Ano XV | N° 120

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eDITOrIALÍNDICe

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MerCADO Os ótimos vinhos produzidos fora do tradicional Vale dos Vinhedos

PeSQUISA Gestão de resíduos químicos em instituições de ensino

DIA DA ÁGUA Novo cálculo para medir consumo por pessoa

QUÍMICA 2011 é o Ano Internacional da Química

CArreIrA Abra sua mente para o mercado de trabalho

exPeDIeNTeINFORMATIVO CRQ-V - Av. Itaqui, 45 - CEP 90460-140 - Porto Alegre/RS - Fone/fax: 51 3330.5659 - www.crqv.org.br

Presidente: Paulo Roberto Bello FallavenaVice-Presidente: Estevão SegallaSecretário: Renato EvangelistaTesoureiro: Ricardo Noll

Assessoria de Comunicação do [email protected]. Resp.: Vanessa Valiati - Mtb 13018Marcos Bertoncello - Mtb 14780

Edição de Arte: Felipe S. DeckerFoto Capa: sxc.huTiragem: 8.000Impressão: Gráfica Trindade

números do conselhoDOCS DEZ JAN FEV TOTAL

AFT’S emitidas

833 561 505 1899

Registros Definitivos

0 38 0 38

Registros Provisórios

0 222 0 222

Certidões 10 10 12 32

Processos Analisados

0 389 0 389

siga o crQ-V no www.twitter.com/crQV_rs

A vida Imortal de Henrietta Lacks, de Rebecca Skloot, é a biografia de Henrietta Lacks, uma descendente de escravos norteamericana, que foi diagnosticada com câncer cervical aos 30 anos e teve, sem seu consentimen-to, uma amostra de seu tumor retirada para análise. As células cancerígenas de Henrietta, morta em 1951 em de-corrência da doença, acabaram por originar a linhagem celular HeLa- a mais utilizada em pesquisas biomédi-cas em todo o mundo até os dias de hoje.

Os avanços científicos tornados

possíveis pela imortalidade da HeLa renderam milhões à indústria farma-cêutica e de biotecnologia. Os novos métodos de tratamentos do câncer, as vacinas contra a poliomielite e o HPV, são alguns exemplos. Tanto os desen-volvimentos tecnológicos baseados na linhagem dessa célula cancerígena, quanto a comovente história da famí-lia de Henrietta, que vive na pobreza até hoje, fazem parte dessa obra, que também debate os limites éticos da pesquisa genética. (www.ciadasletras.com.br)

DICA De LIvrO

Livro: A Vida Imortal de Henrietta Lacks

440 Páginas

Autora: Rebecca Skloot

Preço: R$ 42,00

editora: Companhia das Letras

Nesta edição, continuamos acompanhando as ações realizadas no Ano Internacional da Química, que marca o centenário do prêmio Nobel de Química concedido à Marie Curie, precursora e responsável por grandes avanços nas mais variadas áreas da Ciência, principalmente na física, química e medicina.

O CRQ-V marcará esse ano com o seu projeto de levar a instituição para o interior do Estado através de palestras e oficinas. Além de apoiar os eventos que ocorrerão em âmbito nacional, também estamos realizando, com o

apoio de grandes empresas do setor, um concurso de vídeos para alunos do Ensino Médio (Qui Imagem)com a finalidade de aproximar a química ao cotidiano dos jovens.

Outro assunto que merece destaque é a produção de vinhos de qualidade fora do Vale dos Vinhedos, onde a Serra do Sudeste gaúcho comprova com números a alta produtividade, como você pode ler na próxima página.

Continue colaborando com sugestões de pauta, envio de artigos e comentários.

Boa leitura

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Faz mais de dez anos que tradicio-nais famílias e empresas dedicadas à elaboração de vinhos deixaram a Re-gião da Serra Gaúcha atrás de espa-ço e clima favorável para a produção de uvas viníferas. O objetivo na épo-ca - que atualmente se confirma - foi resgatar o potencial importante de um local na metade sul do Estado e transformá-lo em um dos pólos mais promissores da vitivinicultura no país: a chamada Serra do Sudeste.

No relevo de leves ondulações do município de Encruzilhada do Sul, cer-ca de 170 quilômetros de Porto Alegre, cantinas de grife do famoso Vale dos Vinhedos, como Casa Valduga, Lidio Carraro e Chandon, começaram no iní-cio dos anos 2000 a implantação de vi-nhedos que hoje dão origem a vinhos internacionalmente premiados. “A re-gião tem boa ventilação e insolação, o que contribui para a maturação das uvas e é importante para a qualidade do vinho”, avalia o diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibra-vin), Carlos Paviani.

Beneficiadas pela combinação de solo arenoso e um microclima de in-verno rigoroso, verão de dias quentes, noites frescas e poucas chuvas, a Ser-ra do Sudeste trouxe surpresas agra-dáveis desde a primeira vindima, em 2004, quando os vitivinicultores pio-neiros chegaram a obter vinhos com teor de álcool superior a 15%, o que,

na época, levou até a comparações com as vinificações da famosa região do Vale do Napa, na Califórnia.

As experiências são exitosas tan-to em variedades tradicionais, como carbernet sauvignon e chardonnay, quanto em castas novas no Estado, como a francesa arinarnoa e a portu-guesa touriga nacional. A partir dos re-sultados das primeiras safras, até mes-mo vinícolas gaúchas que não têm vi-nhedos na Serra do Sudeste correram para adquirir uvas de uma região ago-ra redescoberta.

Com o impulso que a atividade ganhou na região, no final do mês de janeiro, nove produtores de uvas finas – sendo três vinícolas – de Pinheiro

Machado, Piratini e Pedras Altas se uni-ram para formar a Associação dos Viti-vinicultores do Extremo Sul (Vitisul), totalmente chancelada pela Ibravin. “O objetivo é buscar um produto com indicação geográfica”, adianta o presi-dente da Vitisul, Rossano Lazzarotto, tecnólogo em viticultura e enologia .

Investimento de sucessoExemplo de bons resultados na

Serra do Sudeste é da Casa Valduga. Em 1998, João Valduga, um dos três irmãos proprietários da vinícola, deci-diu investir na cidade de Encruzilhada do Sul com a produção de vinhos. A ideia partiu de uma decisão de Val-duga ao dar-se conta de que não ha-via mais espaço para crescer na Serra Gaúcha, onde ele e seus irmãos man-têm 36 hectares. Dois anos depois, iniciou o plantio. Atualmente, em três propriedades, são mais de 150 hecta-res de parreirais, uma área gigantesca para os padrões da cultura.

Além de atender o mercado in-terno, a Casa Valduga exporta vinhos para vários países. A produção anual de uvas é próxima das 1.600 toneladas e emprega no município de Encruzi-lhada 85 funcionários. ”O que impres-siona é o alto grau de açúcar, as uvas daqui são mais doces que as da Serra”, explica João Valduga, técnico em eno-logia por formação.

vinhos de qualidade fora do vale dos vinhedosSerra do Sudeste comprova nos números ser um local avantajado para a vitivinicultura gaúcha

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ção

sxc.hu

MerCADO

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Nos últimos anos, várias universidades do país implantaram políticas de gestão de resíduos, entre eles os químicos (De Conto, 2010). Mudanças no cenário acadêmico estão ocorrendo em decorrência das polí-ticas de conservação do meio ambiente, promovendo desafios para os profissionais da Química, considerando os fundamentos da Química Verde (Corrêa & Zuín, 2009).

Alunos, professores e dirigentes devem estar engajados nessa questão, pois esse trabalho não envolve somente a responsabilidade de não provocar danos ao meio ambiente em que a instituição de ensino está inserida, mas envolve pro-cessos de mudança necessários de serem adotados com o objetivo final de zerar a produção de resíduos e efluentes tóxicos. Porém, é preciso mudanças complexas nas atividades desenvolvidas e, também, considerar a responsabilidade objetiva, ou seja, quem gerou o resíduo é responsável por ele (Jardim, 1998).

Na área de ensino, as alterações envolvem as atividades desenvolvidas em disciplinas como: as da Química Ana-lítica que resultam em resíduos contendo metais como cromo, prata e mercúrio e as da Química Orgânica com variedade de solventes como os clorados e o benzeno, que estão sendo banidos do mercado. Pequenas ações como: a minimização do volume de reagentes; o uso de resíduos produzidos em outras atividades na iden-tificação de íons metálicos durantes os ensaios da marcha analítica e o uso de um composto sintetizado em aula aproveitado em outra disciplina estão se tornando rotinas. O diálogo entre professores de diferentes áreas é necessário para que haja o aproveitamento dos compostos pro-duzidos. Desenvolver atividades práticas sem prejuízo ao conteúdo que deve ser

desenvolvido com os alunos é um desafio para os profissionais que não tiveram contato com esse desafio durante sua formação acadêmica. O repensar deve ser a preocupação dos professores que estão atuando e formando novos profissionais, mesmo que para isso seja preciso buscar novos conhecimentos.

Na área da pesquisa o destaque é a diversidade de resíduos. Em muitos casos, há participação efetiva do grupo que faz a segregação e encaminhamento junto ao órgão responsável pelos resíduos na instituição, que deve ser uma equipe multidisciplinar. Porém, haverá muitas questões que devem ser debatidas, como por exemplo, o que fazer com os novos compostos que constantemente são sin-tetizados e os resíduos dessas sínteses, como os resíduos da nanotecnologia? Considerando que essa é uma área que está em expansão no país.

Em laboratórios de análises o desafio é o desenvolvimento de novas metodologias que sejam adotadas, e dessa forma evitar a produção de resíduos químicos. No caso de análises de solos e águas os resíduos contém prata, mercúrio, cromo, bário e estrôncio. Mesmo que o tratamento através da precipitação seletiva seguida de filtração, possa provocar a diminuição do volume dos resíduos produzidos nesses laboratórios, sempre haverá resíduos que não poderão ser reaproveitados. Questiona-se o fato de que, por exemplo, ainda hoje a determinação de cloretos geralmente seja feita através da titulação de precipitação usando nitrato de prata.

Considerando que essa política deve ser adaptada às realidades e necessidades da cada instituição, evitando que esses resíduos tenham um destino inadequado. A conscientização dos acadêmicos em rela-

ção à responsabilidade frente aos resíduos produzidos deve ser constante. O aluno deve ser instigado a propor e tratar esses resíduos. Essa prática tem despertado o interesse, promovendo maior conscienti-zação ambiental.

O tratamento de resíduos pode ser feito utilizando reações de neutralização, oxidação e precipitação (Afonso, 2003). Quando o resíduo não pode ser tratado in loco deve ser encaminhado para a inci-neração ou enviados para disposição final num aterro químico industrial. Porém, há um estoque muito grande de produ-tos químicos que estão vencidos nessas instituições, assim como as embalagens, compostos químicos sintetizados e muitos outros resíduos. O fato da instituição não possuir resíduos passivos (sem identifica-ção) pode indicar que o gerenciamento foi adequado a ponto de eliminar esse problema, assim como pode indicar que o tratamento inadequado é realizado.

O questionamento que devemos fazer é em relação a produção de monografias, dissertações e teses totalmente limpas, sem produção de resíduos ou com trata-mento eficiente dos resíduos produzidos durante o desenvolvimento dos projetos propostos. Esse sem dúvida é um grande desafio que já ocorre em algumas institui-ções e tendência de se tornar pré-requisito para aprovação de projetos. Para isso, é preciso que os acadêmicos tenham cons-ciência e sejam responsáveis, juntamente com seus orientadores, pelos resíduos produzidos em seus estudos. Profissionais formados com essa realidade estarão mais preparados que muitos de nós, que infe-lizmente não tiveram a oportunidade de discutir essa questão durante a formação acadêmica. Porém, sabe-se que apesar de não haver uma legislação específica para

PeSQUISA

Gestão de resíduos químicos em instituições de ensino – desafios

enfrentados

Por Karine Arend *

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os resíduos produzidos pelas instituições de ensino, poderemos equacionar essa questão caso haja interesse.

9. Engenharia Mecânica - RS- Gerador de Força Hidrocinética

10. Engenharia E Materiais - Paraguai - Años Atrás No Era Lo Mismo

11. Gerenciamento do Meio Ambiente - Equador - Obtención de Carbón Activado

12. Ciências Ambientais - Argentina - Cuando El Arroyo Suena -

13. Medicina e Saúde - RS - Análise da Impregnação de Nanopartículas de Dióxido de Zircônio e de Prata com Qui-tosana em um Tecido para Tratamentos de Saúde Ii

Mais informações sobre a premiação em www.mostratec.com.br

ArTIGO

BibliografiaAFONSO, J.C., Gerenciamento de Resí-duos Laboratoriais: Recuperação de Elementos e Preparo para Descarte Final, Química Nova, v. 26, n. 4, p. 602-611, 2003.

HIRATA, M.H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo: Editora Manole, 2002.

JARDIM, W. de F., Gerenciamento de Resíduos em Laboratórios de Ensino e Pesquisa, Química Nova, v. 21, n. 05, p. 671-673, 1998.

DE CONTO, S. M. Gestão de Resíduos em Universidades. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.

ZORRÊA, A.G. e ZUÍN, V.G. Química Verde: fundamentos e aplicações. São Carlos: EDUFSCAR, 2009.

Há muito tempo que se discute onde o engenheiro químico e as em-presas que tenham como sua atividade básica a química devem se registrar, ou no CRQ ou no CREA. Evidente que, na falta de uma legislação específica e pontual sobre o assunto, a questão acabou nas barras dos tribunais.

Então, pronunciou-se a mesma Cor-te Judicial no sentido de, nos casos dos engenheiros químicos, estes deverão registrar-se perante os Conselhos de Química quando as atividades desen-volvidas por eles serem na área quími-ca, não tendo o CREA a exclusividade do registro destes profissionais.

Quanto às empresas, decidiu o STJ que aquelas que possuírem atividade básica na área da química deverão es-tar registradas no Conselho de Quími-ca e não no CREA.

Bem, sabemos todos que decisão judicial não se discute, se cumpre. As-sim tem procedido o CRQ-V, cumprin-do rigorosamente todas as decisões judiciais, inclusive esta do STJ.

Entretanto, lamentavelmente, o CREA-RS não vem cumprindo os dita-

mes do STJ em relação à matéria aqui exposta. Já faz algum tempo que, se-manalmente, o Departamento Jurídico do CRQ-V vem recebendo reclamações de empresas que aqui estão registra-das e que possuem atividade básica na área da química, mas estão sofrendo, indevidamente, autuação pelo CREA--RS.

Assim, não restou outra alternativa ao CRQ-V do que buscar seu mais lídi-mo direito na justiça, não para inven-tar nada, mas sim, apenas para fazer cumprir o que já estava decidido pelo STJ. Como não poderia ser diferente, já obtemos a tutela antecipada (processo n° 5020965-53.2010.4.04.7100 – 2° Vara Federal Tributária – Juíza: Dra. Marcia-ne Bonzanini) no sentido do CREA-RS se abster de autuar, multar ou exigir qualquer modalidade de registro das empresas que possuem registro junto ao CRQ-V até o final da ação.

Esperamos, pois, que o CREA-RS fi-nalmente, e de uma vez por todas, ve-nha a respeitar e cumprir as diretrizes de nossos tribunais, pelo menos, em relação à matéria aqui exposta.

Justiça obriga CreA-rS cumprir decisão em favor do CrQ-v

Dr. Dario da Silva Oliveira Junior

Diretor Jurídico do CRQ-V

* Karine Arend é Bacharel e Licen-ciada em Química e Doutora em Ciência do Solo. Também é Conselheira do CRQ-V

Palestrantes confirmados: Prof. Dr. João Carlos T. de Souza Clímaco, Prof. Dr. Wildson Luiz Pereira dos Santos,

Profa. Dra. Rita de Cássia de Almeida Costa, Prof. Dr. Alvaro Chrispino,

Prof. Dr. Carlos Neco da SIlva Júnior, Prof. Dr. José Carlos de Freitas Paula,

Prof. Dr. Airton Marques da Silva, Prof. Dr. Albino Oliveira Nunes

dentre outros.

Temas abordados:

Educação para a Cidadania; Cenários Futuros do Ensino Médio; Ciência, Tecnologia e Sociedade na

Educação Química; Formação do Educador Químico;

Segurança Química em Laboratórios; Aspectos gerais da vida acadêmica: do

cotidiano profissional a publicação.

IMPEQUI 9º Simpósio Brasileiro de Educação Química

Inscrições e Informações: www.abq.org.br/simpequi

Natal, 17 a 19 de julho de 2011

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DIA DA ÁGUA

Depois da pegada de carbono, a pegada hídrica

O conceito de “pegada hídrica” é uma ferramenta de gestão de recur-sos hídricos que indica o consumo de água doce com base em seus usos direto e indireto. Criado pelo profes-sor de Gestão de recursos Hídricos da Universidade de Twente, na Holanda e diretor científico da Water Footprint Network (WFN), Arjen Hoekstra, o mé-todo permite que as iniciativas públi-cas e privadas, assim como a popula-ção em geral, entendam o quanto de água é necessário para a fabricação de produtos ao longo de toda a cadeia

produtiva, de bens de consumo à po-luição.

Esse índice também, ajudaria as iniciativas públicas e privadas e a po-pulação a entender o quanto de água é necessário para a produção dos ali-mentos que consomem, da roupa que vestem e dos bens que adquirem. A atuação dos governos na regulação do conceito e das empresas no aprimora-mento do processo produtivo pode-riam gerar uma nova economia e um novo mercado de trabalho.

Fonte: WWF Brasil

Saiba mais: Manual Técnico de Pegada Hídrica, que contém normas globais, disponível para download em www.waterfootprint.org.

Programa Água para a vida, da ONG WWF http://www.wwf.org.br/

Dicas para economizarBanheiroCinco minutos no chuveiro são sufi-cientes para um bom banho.Escove os dentes e/ou faça a barba com torneira fechada. Abra-a ape-nas para enxaguar.Não use a bacia sanitária como lixei-ra ou cinzeiro.

LavanderiaJunte bastante roupa suja antes de ligar a máquina ou usar o tanque.Ao lavar a roupa, aproveite a água do tanque ou máquina de lavar e lave o quintal ou a calçada, pois a água já tem sabão.

CozinhaAo lavar a louça, primeiro limpe os restos de comida dos pratos e panelas com esponja e sabão e só então abra a torneira para molhá--los. Ensaboe tudo o que tem que ser lavado e então abra a torneira novamente para novo enxague. Só ligue a máquina de lavar louças quando estiver cheia.

JardimUse um regador para molhar as plantas em vez de utilizar a man-gueira. Faça isso sempre no final da tarde ou á noite, para evitar evapo-ração.

Fonte: H2c Consultoriawww.h2c.com.br

Um atlas a ser lançado nesta terça--feira (22) pelo governo federal aponta que mais da metade dos municípios brasileiros pode ter problemas de abastecimento de água até 2015.

De acordo com a obra, produzida pela Agência Nacional de Águas, su-bordinada ao Ministério do Meio Am-biente, 55% dos 5.565 municípios do país podem sofrer desabastecimento nos próximos quatro anos. O número equivale a 73% da demanda de água no país.

Ainda de acordo com a publicação, “a maior parte dos problemas de abas-tecimento urbano no país está relacio-nada com a capacidade dos sistemas de produção” - 84% das sedes urbanas necessitam investimentos para ade-quação de seus sistemas produtores de água e 16% apresentam déficits de-correntes dos mananciais utilizados.

O atlas usa uma projeção de que o país terá um incremento demográ-fico de aproximadamente 45 milhões de habitantes entre 2005 e 2025. Isso implica num considerável aumento da

demanda de abastecimento urbano, exigindo aportes adicionais de 137 mil litros por segundo de água nesses 20 anos, conclui a ANA.

Para contornar essa dificuldade, se-riam necessários investimentos de R$ 22,2 bilhões até 2025 na ampliação e adequação de sistemas produtores ou no aproveitamento de novos manan-ciais, calcula a agência.

“A maioria dos municípios brasilei-ros apresenta algum grau de compro-metimento da qualidade

das águas dos mananciais, exi-gindo aportes de investimentos na proteção das captações. Desse modo, foram recomendados no atlas R$ 47,8 bilhões de investimentos em coleta e

tratamento de esgotos nos muni-cípios localizados à montante (rio aci-ma) das captações com indicativosde poluição hídrica”, diz o livro.

O total de investimentos propostos em ampliação e melhoria dos sistemas de água e esgotos é de R$ 70,0 bilhões.

Fonte: G1.com.br

Mais da metade dos municípios pode enfrentar falta de água, diz agência

Page 7: Informativo nº 120

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Declaração Universal dos Direitos da Água

Com o objetivo de chamar a atenção para a questão da escassez da água e, consequentemente, buscar soluções para o problema, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu em 1992 o Dia Mundial da Água: 22 de março.

Por conta disso, a ONU também elaborou um documento intitulado “Declaração Universal dos Direitos da Água”. Confira os artigos:

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este

equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

(Fonte: www.ibge.gov.br)

sxc.hu

Page 8: Informativo nº 120

Maria Sklodowska nasceu na atu-al capital da Polônia, Varsóvia, em 07 de novembro de 1867. Marie educou--se em pequenas escolas da região de Varsóvia, e com a ajuda de seu pai, obteve uma formação científica bási-ca. Envolveu-se com uma organização estudantil que almejava transformar a ciência e, por isso, foi levada a fugir de Varsóvia - que então era dominada pela Rússia - para a Cracóvia, na época parte do Império da Áustria. Em 1881, com a ajuda da irmã, mudou-se para Paris, onde concluiu os seus estudos. Estudando na Sorbonne, obteve Li-cenciatura em Física e em Matemáti-ca. Seus planos eram voltar à Polônia depois de formada, mas isso mudou quando foi apresentada a Pierre Curie, em 1894, na época, professor na facul-dade de física. Um ano depois eles se casaram, e assim ela adotou o nome Marie Curie.

Após vários anos de trabalho cons-tante isolaram dois novos elementos químicos. O primeiro foi nomeado polônio, em referência a seu país nati-vo. O outro foi nomeado rádio, devido

à sua intensa radiação. Os termos radioativo e radioatividade foram in-ventados pelo casal para caracterizar a energia li-berada espontaneamen-te por este novo elemen-to químico.

Com Pierre Curie e Antoine Henri Becquerel, Marie recebeu o Nobel de Física de 1903, “em reconhecimento aos ex-traordinários resultados obtidos por suas investi-gações conjuntas sobre os fenômenos da radia-ção, descoberta por Hen-ri Becquerel”. Foi a primeira mulher a receber o prêmio.

Marie Curie doutorou-se em Ciên-cias em 1903, e após a morte de Pierre Curie em 1906, ela ocupou o seu lugar como professora de Física Geral na Fa-culdade de Ciências. Marie se tornou pioneira em várias áreas: foi nomeada Diretora do Laboratório Curie do Ins-tituto do Radium, da Universidade de Paris, fundado em 1914. Além disso, participou da 1ª à 7ª Conferência de Solvay. Criado por Ernest Solvay, fun-dador da multinacional de química Solvay, o objetivo do conselho, que existe até hoje, é reunir os mais impor-tantes químicos e físicos para discutir suas especialidades.

Em 1911, Marie Curie recebeu o Prêmio Nobel de Química, “em reco-nhecimento pelos seus serviços para o avanço da química, com o descobri-mento dos elementos rádio e polônio, o isolamento do rádio e o estudo da

natureza dos compostos deste ele-mento”. Com uma atitude generosa, não patenteou o processo de isola-mento do rádio, permitindo a inves-tigação das propriedades deste ele-mento por toda a comunidade cien-tífica. Foi a primeira pessoa a receber duas vezes o Prêmio Nobel e a única a receber duas vezes em áreas cientí-ficas.

Os estudos de Marie Curie tiveram largo uso medicinal. Durante a Primei-ra Guerra Mundial, Curie propôs o uso da radiografia móvel para o tratamen-to de soldados feridos. Nos seus últi-mos anos foi assediada por muitos fí-sicos e produtores de cosméticos, que faziam uso de material radioativo sem precauções. Madame Curie faleceu na cidade francesa de Savoy em 04 de julho de 1934, de anemia aplástica, provavelmente causada pela radiação. Suas cinzas foram depositadas em 1995 no Panteão de Paris.

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“Há a necessidade de capacitação”, afirma a tecnóloga Cláudia Trinca

Centenário do Nobel de Marie Curie movimenta a ciência no mundo

A celebração do AIQ marca o centenário do prêmio Nobel de Química concedido à Marie Curie, que com suas descobertas (uma delas o elemento químico rádio) possibilitou que a Química fosse usada na área médica, para salvar vidas.

O casal Marie e Pierre Curie

Mme Curie em seu laboratório no início do séc. XIX

Page 9: Informativo nº 120

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O Conselho Regional de Química com o patrocínio da Braskem, Banrisul e Gerdau está lançando um concurso que vai escolher o melhor vídeo de até quatro minutos produzido pelos alunos das escolas de ensino médio do Estado. O projeto é uma das ações programadas para o Ano Internacional da Química ao longo do ano de 2011.

A partir de dados do Ministério da Educação que mostram a falta de pro-fessores na área da Química, a queda na procura pelos cursos de licenciatu-ra, e a carência de docentes no ensino médio, o projeto tem como objetivo promover o conhecimento e a educa-ção para a química em todos os níveis e uma reflexão sobre o papel da ciên-cia na criação de um mundo sustentá-vel.

Elsa Nhuch, coordenadora do pro-jeto explica: “O melhor vídeo selecio-nado em cada escola será publicado no Youtube, cabendo ao seu professor comunicar oficialmente o site do tra-balho vencedor à comissão organiza-dora. A partir desta etapa, nova sele-ção será realizada pela comissão julga-dora, que selecionará os dez melhores. O primeiro colocado e o seu professor receberão um notebook; e a escola receberá um kit para equipar o seu laboratório. Os alunos classificados em segundo e terceiro lugares, serão agraciados com câmeras fotográficas”.

CrQ-v promoverá concurso de vídeos para alunos do ensino Médio

Conselho prepara palestras e oficinas no

interior do rSPara estabelecer e manter um re-

lacionamento contínuo e dinâmico com as entidades de ensino médio e superior no interior do Estado, o CRQ-V está planejando uma série de ações para aproximar as institui-ções e os futuros profissionais e via-bilizar atividades que promovam a qualificação acadêmica.

As palestras e minicursos terão temas variados e serão realizadas em cidades do interior do RS no de-correr de 2011, aproveitando as co-memorações do Ano Internacional da Química. Em breve mais informa-ções no site www.crqv.org.br

Os prêmios serão entregues em ce-rimônia oficial a ser realizada na sede do Conselho Regional de Química, no dia 7 de novembro de 2011, data co-memorativa ao nascimento de Marie Curie*.

O lançamento oficial do concurso será em abril. Aguarde!

Estão abertas as inscrições para o Programa L’Oréal/Unesco para Mulheres na Ciência, realizado pela indústria de cosméticos L’Oréal em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e tam-bém, no Brasil, com a Academia Brasileira de Ciências (ABC).

A premiação tem o objetivo de incentivar a presença da mulher na linha de frente do conhecimento e garantir visibilidade ao trabalho das pesquisadoras, além de ofe-recer condições favoráveis para a continuidade de projetos por meio de auxílio financeiro.

Para a edição de 2011, podem se inscrever no programa cientis-tas das áreas de ciências biomédi-cas, biológicas e da saúde, ciências físicas, ciências matemáticas e ci-ências químicas. Cada vencedora receberá bolsa-auxílio grant no va-lor equivalente a US$ 20 mil. Desde 2006, o programa já beneficiou 40 jovens cientistas no Brasil.O prazo para inscrições será encerrado em 13 de maio.

Mais informações e inscrições: loreal.abc.org.br

Mulheres na Ciência

Page 10: Informativo nº 120

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CArreIrA

Mercado de trabalho quer profissionais de mente aberta

No dicionário, provocar é definido como o ato de incitar, estimular. Pode ser também um desafio a alguém, ou então uma promoção, exercer ten-tação. Mas para Marco Antonio Boa Nova Valério, é fazer pensar. A partir disso criou um personagem – “o Pro-vocador” e uma disciplina a ser ensi-nada.

Publicitário por trinta e três anos, Valério já foi repórter, redator, dono de agência, planejou e criou campanhas publicitárias para algumas das maio-res empresas do país, dirigiu um espe-táculo musical, idealizou o Movimen-to Cultura Internet, ciclo de eventos destinado à disseminação de conhe-cimento sobre a internet corporativa, entre outras atividades. Atualmente é sócio-diretor-provocador da Alfamídia Prow, empresa especializada em edu-cação profissional.

O que Valério busca é capacitar in-telectualmente os alunos. O módulo que criou e leciona, o “Prow: 20 horas fora da caixa”, é basicamente um bate--papo sobre atualidades, mas de um modo que “abra a mente” do provoca-do. “O mercado de trabalho não pro-cura mais um funcionário robô”, afirma Valério. A “caixa” a que ele se refere no curso é o senso comum. uma espécie de prisão do pensamento, onde não há espaço para o pensamento crítico. “A caixa engessa o pensamento”, afir-

ma.Para Valério, existem

dois tipos de habilida-des profissionais. As hard skills, ou habilidades brutas, são os conheci-mentos técnicos, a edu-cação formal, o treina-mento básico. Até pouco tempo atrás, quem tinha boas hard skills, levava vantagem ao concorrer a um emprego. Segun-do Valério, “as pessoas eram educadas para não pensar, como um disco rígido”, “Nestes novos tempos, o conhecimento técnico democratizou”.

Por isso, o diferen-cial são as chamadas soft skills, as habilidades flexíveis. Elas dizem respeito à capacidade de se relacionar com os colegas, a ter pen-samento crítico e procurar solucionar problemas. É saber lidar com o co-nhecimento técnico no ambiente de trabalho. “Este diferencial transmite positividade”, declara Valério.

Em resumo, o que as empresas buscam num profissional é alguém que tenha uma visão aberta do mun-do, e que saiba explorá-lo. Que seja apto a realizar multitarefas de modo eficaz. O provocador diz que “o pro-

fissional não deve somente fazer, mas entender porque e como se faz.” E um começo é se preparar para o que vem pela frente. O hábito de leitura é fun-damental para saber se expressar. “As empresas buscam pessoas dinâmicas, que saibam se expressar. E a hora de mostrar isso é na entrevista”.

A entrevista de emprego é a fase que mais assusta um jovem que está entrando no mercado de trabalho. Com a ajuda de Marco Valério, elabo-ramos um quadro com as principais dicas para quem está começando.

Marco Valério é O Provocador

Ler bastante A leitura desenvolve a capacidade de se expressar, além do enriquecimento cultural.

Foco Não troque de emprego a toda hora. Procure uma empresa que você realmente gostaria de trabalhar e invista nela

Inglês Ser fluente na língua inglesa é imprescindível.

Informação Obtenha o máximo de informações sobre a empresa onde deseja trabalhar. Isto o deixará mais seguro na entrevista.

Autoconhecimento Saber do que você é capaz ajuda a conhecer o mercado profissional.

Surpreenda Chame a atenção do entrevistador. Ensaie o que dirá na entrevista, preparo é fundamental.

Felipe S. Decker

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AGeNDA 2011Conselheira do CrQ-v é a nova

diretora do IPB-LACeN do rSA conselheira Raquel Fiori tomou

posse, em meados de janeiro, como nova Diretora do Instituto de Pesqui-sas Biológicas – Laboratório Central de Saúde Pública do Estado – (IPB-LA-CEN/FEPPS/RS).

Natural de Porto Alegre, a atu-al diretora do LACEN /RS é formada em Química pela PUC/RS e é Mestre em Ciências e Tecnologia de Alimen-tos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Doutoranda em Quí-mica Analítica pela Universidade Fe-deral de Santa Maria, exerce atividade no setor público desde 1991, quando entrou para o Estado.

Nos anos subsequentes foram acumuladas novas experiências como Membro Suplente do Conselho De-liberativo da FEPPS representando o IPB-LACEN/RS, Representante do Sin-

dicato dos Químicos do RS na Mesa Permanente de Negociação do Grupo Hospitalar Conceição, Representante da FEPPS/SES/RS na Comissão Técni-ca Estadual do Cadastro de Agrotóxi-cos e Afins no Estado, Consultora para Ensaios de Proficiência em Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Água Potável, Coordenadora da Seção de Contaminantes da Divisão de Análises de Produtos do LACEN/RS na área de toxicologia de alimentos (agrotóxicos e micotoxinas), adicionadas ao Cargo de Diretora de Assuntos Sindicais do SINQUIRS e Conselheira do CRQ-V.

Raquel Fiori destaca três priori-dades básicas para uma gestão positi-va: agilidade, transparência, e, funda-mentalmente, a busca pela qualifica-ção do serviço público prestado pelo IPB-LACEN/FEPPS/RS.

evento discutirá soluções energéticas renováveis para o nosso continenteO Fórum e Exposição Energias Re-

nováveis e Alternativas no Cone Sul - ERACS 2011 ocorrerá nos dias 11, 12 e 13 de maio de 2011 no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre, RS. Este evento possui reconhecido destaque na temática de energias re-nováveis e alternativas, a exemplo do parque eólico situado em Osório. As universidades, centros de pesquisa e parques tecnológicos do Rio Grande do Sul disponibilizam profissionais de elevada capacidade científica. Estes fa-tores capacitam o Estado, tanto como atrativo de investimentos nacionais e internacionais, como de um contexto favorável para a pesquisa e o desen-volvimento tecnológico focado em energias renováveis.

A realização de um evento no qual se aborda um tema que é pauta de grandes discussões mundiais acerca da busca de alternativas para as fon-tes esgotáveis de energia, permite que os mais diversos setores envolvi-dos discutam e encontrem meios de apresentar o seu potencial. O desafio

do ERACS 2011 é desenvolver e atrair investimentos nacionais e internacio-nais, consolidando-se como o maior evento de negócios de energias reno-váveis do Brasil.

Os profissionais e empresas regis-trados no CRQ-V terão um desconto especial na inscrição do ERACS 2011

ABrIL2

• Curso Elaboração de manual de Boas Práticas (MBP), Procedimentos Operacionais Padroniza-dos (POPs) e Planilhas de Controle

Promovido pela ABQ-RS29 e 30

• Curso Óleos Essenciais - Aplicações Terapêuticas e Perfumaria

Promovido pela ABQ-RS

MAIO06 e 07• Curso Análise de Perigos e

Pontos Críticos de Controle - APPCC

Promovido pela ABQ-RS11, 12 e 13• Fórum e Exposição Energias

Renováveis e Alternativas no Cone Sul - ERACS 2011

27 e 28• Curso de Formação de

Auditores BPF e APPCCPromovido pela ABQ-RS

JUNHO13 a 15• 3º Fórum Internacional de

Resíduos Sólidos.18• Curso de ISO 22000Promovido pela ABQ-RS

ABQ-rSRua Doutor Flores, 307 – Sala 803Porto Alegre – [email protected](51)3225-9461

erACS 2011 Centro de Eventos da PUCRSAv. Ipiranga, 6681Porto Alegre - [email protected](51)3211-1274

3º Fórum Internacional de resíduos SólidosCentro de Eventos da FIERGSPorto Alegre - RSwww.institutoventurini.com.br/forum2011(51) 3024-4008

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