informativo interno do hospital divina providência

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el Boletim Informativo do Hospital Divina Providência Marituba/Pará - Edição Nº 09Dezembro de 2010 HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA ESTATUTO DE NATAL Art.I: Que a estrela que guiou os Reis Magos para o caminho de Belém guie-nos também nos caminhos difíceis da vida. Art.II: Que o Natal não seja somente um dia, mas 365 dias. Art.III: Que o Natal seja um nascer de esperança, de fé e de fraternidade. Parágrafo único: Fica decretado que o Natal não é comerci- al, e sim espiritual. Art.IV: Que os homens, ao falarem em crise, lembrem-se de uma manjedoura e uma estrela, que como bússola, apontem para o Norte da Salvação. Art.V: Que no Natal, os homens façam como as crianças: dêem-se as mãos e tentem promover a paz. Art.VI: Quer haja menos desânimos, desconfianças, desamores, tristezas. E mais confiança no Menino Jesus. Parágrafo único: Fica decretado que o nascimento de Deus Menino é para todos: pobres e ricos, ne- gros e brancos. Art.VII: Que os homens não sigam a corrida consumista de “ter”, mas voltem- se para “ser”, louvando o seu Criador. Art.VIII: Que os canhões silenciem, que as bombas fiquem eternamente guardadas nos arsenais, que se ouça os anjos canta- rem Glória a Deus no mais alto dos céus. Parágrafo único: Fica decretado que o Menino de Belém deve ser reconhecido por todos os ho- mens como filho de Deus, irmão de to- dos! Art.IX: Que o Natal não seja somente um momento de festas, presentes. Art.X: Que o Natal dê a todos um cora- ção puro, livre, alegre, cheio de fé e de amor. Art.XI: Que o Natal seja um corte no egoísmo. Que os homens de boa vontade comecem a compartilhar, cada um no seu nível, em seu lugar, os bens e conquistas da civilização e cultura da humildade. Art.XII: Que a manjedoura seja a conver- gência de todas as coordenadas das idéias, das invenções, das ações e esperanças dos homens para a concretização da paz uni- versal. Parágrafo único: Fica decretado que todos devem poder dizer, ao se darem as mãos OBRIGADO! A todos um Feliz Natal e um abençoado Ano Novo! Desde 1985, a Organizações das Nações Unidas instituiu o dia 05 de dezembro como o Dia Inter- nacional do Voluntário. O objeti- vo da ONU é fazer com que, ao redor do mundo, sejam promovi- das ações de voluntariado em todas as esferas da sociedade. No Brasil, já existem diversas iniciati- vas em favor do desenvolvimen- to de práticas de voluntariado. È fundamental que cada voluntaria- do saiba que, como ele, há mi- lhões de pessoas no mundo dan- do a sua própria contribuição para o alcance das metas traçadas pelas Nações Unidas. Segundo definição das Nações Unidas, „o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pesso- al e ao seu espírito cívico, dedica parte de seu tempo, sem remune- ração alguma, a diversas formas de atividades organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos...” Em recente estudo realizado na Fundação Abrinq pelos direitos da criança, definiu-se o voluntá- rio como ator social e agente de transformação, que presta servi- ços não remunerados em benefí- cio da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, aten- dendo tanto ás necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como ás suas próprias motivações pessoais sejam estas de caráter religioso, cultural, filo- em Nova Iorque, por exemplo, assistimos muitas pessoas auxili- ando os bombeiros a tentar achar sobreviventes entre os destroços e mesmo a limpar a área atingida. Um imagem que nos faz pensar no que foi dito acima: pessoas que estão livre de problema em questão aju- dando os que se encontrarem em situação difícil. Mas aconte- ce que o ato voluntariado é algo bem mais profundo e sensível. Estendermos as mãos ao próxi- mo, ao semelhante, é um ato que exige primeiro coragem, ou seja, disposição em se compro- meter, em doar seu tempo ou seu talento, segundo generosi- dade, que também pode ser entendida como real solidarie- dade, aquela que não espera nada em troca, e terceiro que enfrentemos nossa própria fra- queza. E estar diante da própria fraqueza é admitir que, ao aju- dar, queremos nos sentir melho- res, curar nossas próprias feri- das, superar nossas próprias limitações. O ato voluntário, por isso, é antes de tudo - ou deve ser antes de tudo - um ato impensado, mas não impensado no sentido de não refletir; ao contrário! Exige de nós muita reflexão e equilíbrio interior, mas impensado no sentido de se lançar, de se jogar de peito aberto como quem diante de uma grande onda, ao invés de recuar, mergulha. Fonte: www.portaldovoluntario.org.br sófico, político, emo- cional. Quando nos referimos ao voluntá- rio contemporâneo, engajado, participante e consciente, diferen- ciamos também o seu grau de comprometi- mento: ações mais permanentes, que implicam em maio- res compromissos, requerem um deter- minado tipo de vo- luntário, e podem levá-lo inclusive a uma “profissionalização voluntária”, existem também ações pontu- ais, esporádicas, que mobilizam outro perfil de indivíduos. Quando pensamos na ação voluntária, asso- ciamos à idéia de al- guém numa situação superior que vai ao encontro do inferior, do carente, do neces- sário de ajuda. E é normal que pensemos assim. No episódio das torres gêmeas O Voluntariado é um gesto de cidada- nia, portanto de desprendimento: nobre- za da alma e do coração” Vamos fazer a nossa parte?

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Informativo interno do Hospital Divina Providência

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Page 1: Informativo interno do Hospital Divina Providência

el

Boletim Informativo do Hospital Divina Providência Marituba/Pará - Edição Nº 09– Dezembro de 2010

HOSPITAL AM IGO DA CRIANÇA

ESTATUTO DE NATAL

Art.I: Que a estrela que guiou os Reis

Magos para o caminho de Belém guie-nos

também nos caminhos difíceis da vida.

Art.II: Que o Natal não seja somente um

dia, mas 365 dias.

Art.III: Que o Natal seja um nascer de

esperança, de fé e de fraternidade.

Parágrafo único:

Fica decretado que o Natal não é comerci-

al, e sim espiritual.

Art.IV: Que os homens, ao falarem em

crise, lembrem-se de uma manjedoura e

uma estrela, que como bússola, apontem

para o Norte da Salvação.

Art.V: Que no Natal, os homens façam

como as crianças: dêem-se as mãos e

tentem promover a paz.

Art.VI: Quer haja menos desânimos,

desconfianças, desamores, tristezas. E

mais confiança no Menino Jesus.

Parágrafo único:

Fica decretado que o nascimento de Deus

Menino é para todos: pobres e ricos, ne-

gros e brancos.

Art.VII: Que os homens não sigam a

corrida consumista de “ter”, mas voltem-

se para “ser”, louvando o seu Criador.

Art.VIII: Que os canhões silenciem, que

as bombas fiquem eternamente guardadas

nos arsenais, que se ouça os anjos canta-

rem Glória a Deus no mais alto dos céus.

Parágrafo único:

Fica decretado que o Menino de Belém

deve ser reconhecido por todos os ho-

mens como filho de Deus, irmão de to-

dos!

Art.IX: Que o Natal não seja somente um

momento de festas, presentes.

Art.X: Que o Natal dê a todos um cora-

ção puro, livre, alegre, cheio de fé e de

amor.

Art.XI: Que o Natal seja um corte no

egoísmo. Que os homens de boa vontade

comecem a compartilhar, cada um no seu

nível, em seu lugar, os bens e conquistas

da civilização e cultura da humildade.

Art.XII: Que a manjedoura seja a conver-

gência de todas as coordenadas das idéias,

das invenções, das ações e esperanças dos

homens para a concretização da paz uni-

versal.

Parágrafo único:

Fica decretado que todos devem poder

dizer, ao se darem as mãos OBRIGADO!

A todos um

Feliz Natal e

um abençoado

Ano Novo!

Desde 1985, a Organizações das

Nações Unidas instituiu o dia 05

de dezembro como o Dia Inter-

nacional do Voluntário. O objeti-

vo da ONU é fazer com que, ao

redor do mundo, sejam promovi-

das ações de voluntariado em

todas as esferas da sociedade. No

Brasil, já existem diversas iniciati-

vas em favor do desenvolvimen-

to de práticas de voluntariado. È

fundamental que cada voluntaria-

do saiba que, como ele, há mi-

lhões de pessoas no mundo dan-

do a sua própria contribuição

para o alcance das metas traçadas

pelas Nações Unidas. Segundo

definição das Nações Unidas, „o

voluntário é o jovem ou o adulto

que, devido a seu interesse pesso-

al e ao seu espírito cívico, dedica

parte de seu tempo, sem remune-

ração alguma, a diversas formas

de atividades organizadas ou não,

de bem estar social, ou outros

campos...”

Em recente estudo realizado na

Fundação Abrinq pelos direitos

da criança, definiu-se o voluntá-

rio como ator social e agente de

transformação, que presta servi-

ços não remunerados em benefí-

cio da comunidade; doando seu

tempo e conhecimentos, realiza

um trabalho gerado pela energia

de seu impulso solidário, aten-

dendo tanto ás necessidades do

próximo ou aos imperativos de

uma causa, como ás suas próprias

motivações pessoais sejam estas

de caráter religioso, cultural, filo-

em Nova Iorque, por exemplo,

assistimos muitas pessoas auxili-

ando os bombeiros a tentar

achar sobreviventes entre os

destroços e mesmo a limpar a

área atingida. Um imagem que

nos faz pensar no que foi dito

acima: pessoas que estão livre

de problema em questão aju-

dando os que se encontrarem

em situação difícil. Mas aconte-

ce que o ato voluntariado é algo

bem mais profundo e sensível.

Estendermos as mãos ao próxi-

mo, ao semelhante, é um ato

que exige primeiro coragem, ou

seja, disposição em se compro-

meter, em doar seu tempo ou

seu talento, segundo generosi-

dade, que também pode ser

entendida como real solidarie-

dade, aquela que não espera

nada em troca, e terceiro que

enfrentemos nossa própria fra-

queza. E estar diante da própria

fraqueza é admitir que, ao aju-

dar, queremos nos sentir melho-

res, curar nossas próprias feri-

das, superar nossas próprias

limitações. O ato voluntário,

por isso, é antes de tudo - ou

deve ser antes de tudo - um ato

impensado, mas não impensado

no sentido de não refletir; ao

contrário! Exige de nós muita

reflexão e equilíbrio interior,

mas impensado no sentido de

se lançar, de se jogar de peito

aberto como quem diante de

uma grande onda, ao invés de

recuar, mergulha. Fonte: www.portaldovoluntario.org.br

sófico, político, emo-

cional. Quando nos

referimos ao voluntá-

rio contemporâneo,

engajado, participante

e consciente, diferen-

ciamos também o seu

grau de comprometi-

mento: ações mais

permanentes, que

implicam em maio-

res compromissos,

requerem um deter-

minado tipo de vo-

luntário, e podem

levá-lo inclusive a uma

“profissionalização

voluntária”, existem

também ações pontu-

ais, esporádicas, que

mobilizam outro perfil

de indivíduos.

Quando pensamos na

ação voluntária, asso-

ciamos à idéia de al-

guém numa situação

superior que vai ao

encontro do inferior,

do carente, do neces-

sário de ajuda. E é

normal que pensemos

assim. No episódio

das torres gêmeas

O Voluntariado é um gesto de cidada-nia, portanto de desprendimento: nobre-za da alma e do coração”

Vamos fazer a nossa parte?

Page 2: Informativo interno do Hospital Divina Providência

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BAZAR DA PECHINCHA (HDP)

11/12/10 - Venda Externa.

Hora: 08:00h ás 12:00h

Local: Estacionamento do HDP

* Mudanças Organizacionais.

* Rotinas no Serviço de Radiologia.

* Ajustes na Clínica Médica.

Maria Lúcia Rodrigues Mendes - 01

José Bruno Moreira da Silva - 02

Patricia Barbosa de S. Ribeiro - 02

Bruno Luiz de N. L. Da Silva - 03

Elisangela Fernandes de Oliveira - 03

Auzevalda de Lima Lopes - 04

Jaciléia Cordeiro Braga - 04

Magno Bacelar Lopes - 04

Marina Cardoso de Melo Santos - 04

Hélio Moreira A. Dos Reis Junior – 09

Arlete Correa Massud - 11

Carmen Carolina Tavares Gouveia - 14

Elizete de Sousa Moraes - 14

Sandra da Silva Chaves - 14

Clemilda Muniz de Oliveira - 15

Elisangela dos Santos Guimarães - 15

Maria do Socorro dos R. Xavier - 17

Maria do Socorro N. Silva - 17

Georgina do Socorro A. Santos - 19

Ilza Regina Barbosa da Silva - 19

Carla Alessandra C. Silva - 22

Sandra Maria dos Reis e Souza - 22

Danielle Pereira dos Santos - 23

Deuzadete de Souza e Silva - 23

Dulcineia Braga dos Santos - 27

Jaciara Vinhote de Araújo - 27

Joana de Fátima P. Da Silva - 27

Vanessa Sá de Paiva Pereira - 28

Ellen Cristina Sarges do Rosário - 29

Maria de Nazaré Pinheiro - 29

Estelita Maria R. Cardozo - 30

11 e 12/11 - Formação Humana com a participação de 55.

18 e 19/11 - Projeto acolher para melhor atender.

22 a 26/11 - Cursos para Técnicos em Broncoscopia.

25 a 27/11 - I Curso para Técnicos de EEG.

27/11 - Curso de Técnicas de Higienização.

01/12 - Conselho Municipal de Saúde. 09/12 - Conselho Executivo. 14/12 - Reunião com as chefias. 18/12 - Confraternização Natalina no Salão Paroquial ás 19:00h. 22/12 - Reunião da CIB. 23/12 - Celebração do Natal e Missa dos Aniversariantes ás 16:45h

INFORMAÇÕES E SUGESTÕES: (91) - 4005-6100 / 4005-6107 Site: www.hospitaldivinaprovidencia.com.br

A todos que participaram do Cursos para Técnicos em Broncosco-

pia e I Curso para Técnicos de EEG, a Equipe do Ambulatório e

Bloco Cirúrgico do HDP, em nome da Direção do Hospital,

“Hospital Sacro Cuore de Negrar”, Azienda Ospedaliera de Par-

mar e Instituto Pobres Servos da Divina Providência.

Ao Dr. Paulo Fonteles e a Dra.

Jenyse Santos pela conquista do

segundo lugar entre os médicos na

1ª Corrida e Caminhada do médico,

que teve a participação de 700 pes-

soas, e com objetivo de estimular a

prática de atividades físicas.

Aos participantes da gincana da aventura, patrocinada pelo SESI-Ananindeua reali-

zada em 4 etapas, ultima realizada em 28/11/2010 participação de 06 empresas, o

hospital foi classificado em 3 lugar.

1 Etapa 16/05/10 Parque dos igarapés, 2 Etapa 26/05/10 Parque do Utinga, 3 Eta-

pa 26/09/10 Alça Viária, 4 Etapa SESI-Ananindeua.

Equipe Integrada por: Dr. Paulo Fontelles, Ruy Guilherme Almeida, Francisca Ciri-

no Cardoso, Rodrigo Santa Brígida Freitas, John Lennon Oliveira da Silva, Jherre da

Cruz Silva, Alexandre Quadros Barbosa, Maria Silene Nunes Souza, Maria de Nazaré

Pinheiro.