informativo impresso nº06 - sessão "o mágico de oz"
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Produzido pelos estudantes de Comunicação Social da UFV, o jornal faz parte do evento CineCom com o apoio cultural do SICOOB UFVCrediTRANSCRIPT
DISTRIBUIÇÃO GRATUITAInformativo Cinecom - Cinema para todos - 21 de outubro de 2012 - Nº 06 Ano 01
Sicoob UFVCredi completa 14 anos. Confira o nosso especial!
Neste mês a escolha é uma homenagem às crianças, mesmo as crescidas!
PARABÉNSO FILME
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Aconteceu
antes...
durante ...
depois...
“Eu já assisti vários filmes de comédia romântica, mas não assim meio
antigo. Vai ser o primeiro. Uma
experiência meio inédita.”Pâmela Coelho, estudante
“É bem parecido com os filmes atuais. Foi
bem divertido, bem
diferente assim, pelo fato de ser antigo, bem simples. O conteúdo do filme é bem parecido com os filmes atuais.”
Tamires Campos, estudante
“Tem uma mulher e um
cara e eles se metem em encrenca, eu acho. Eu
vi o trailer mês passado. É a
quarta vez que eu venho aqui”Gabriel Silva, estudante
“Ah, eu adorei o filme.
Foi muito legal. Minha expectativa tava boa, mas
foi muito bom o filme mesmo.”
Luiza Souza, estudante
“Situações engraçadas, é claro, e eu não sei, acho que
vai ser bem diferente, porque que a gente está acostumado a ver nos filmes mais atuais.”
Alberto Martins, motorista
“É bem aquela história de romance em Hollywood. É a mesma coisa,
eu tava pensando nisso, não mudou nada”.
Luiza Souza, estudante
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Paula Fernandes e Patrícia Meireles
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“Cinema para todos”
Este jornal faz parte do projeto de Extensão produzido por alunos do curso de Jornalismo, do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Viçosa, registrado na Pro-Reitoria de Extensão, sob o número PRJ 223/2011.
CoordenaçãoProfª Laene Mucci DanielProfª Giovana Santana CarlosProfª Kátia Fraga
Equipe do ProjetoAna Luísa Nunes, Ana Luísa Mayrink, Camila Calixto, Diego Rodrigues, Frederico Maritan, Giovana Santana Carlos, Giuliano Sales, Hideide Torres, João Dalla, Kátia Fraga, Laene Mucci, Laura Gomes, Lucas Humberto, Lucas Kato, Marcela Corcino, Marden Chaves, Mariana Bellozi, Michael Maia, Patrícia Meireles e Thalita Fernandes.
Cinecom, 21 de outubro de 2012 Nª 06 Ano 01
Conselho EditorialGiovana Santana Carlos, Joaquim Lannes e Laene Mucci
RedaçãoCamila Calixto, Marcela Corcino Mariana Bellozi, Michael Maia, Paula Fernandes e
Patrícia Meireles.
EdiçãoGiovana Santana Carlos
RevisãoHideide Torres
Diagramação Giuliano Sales e Camila Calixto
Redes SociaisAna Mayrink, Camila Calixto, Lucas Kato, Mariana Bellozi, Michael Maia, Patrícia Meireles
Produção gráficaMarcela Corcino
Assessoria de ImprensaProfª Kátia Fraga e Patrícia Meireles
Universidade Federal de Viçosa
Realização
Apoio Cultural
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Quem já não desejou intensa-mente voltar para casa e mesmo fazendo a maior linha “sem cora-ção”, derramou-se de amor e com coragem, encarou o medo e viveu o inesperado?
Dorothies perdidas, espantalhos sábios, leões temerosos, todos nós, homens e mulheres de lata e ouro, em pleno século 21, adora-mos O Mágico de Oz. A obra que se passa num mundo ficcional po-voado de bruxas e seres mágicos nos mostra que, com magia ou não, no final das contas buscamos realizar nossos sonhos, seja ele qual for. E é por isso que selecio-namos esse filme para encantar ainda mais crianças e adultos. E é muito bom a gente saber e sentir que magia, amizade e delicadeza nunca saem de moda. Muito me-nos os sonhos.
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EDITORIAL
Giovana Santana CarlosLaene Mucci
Não só de pão vive o homem: a magia em nossas vidas
Mariana Bellozi
Quando ouvimos a palavra “magia” várias coisas passam pela nossa cabeça e nem sempre per-cebemos, mas essa tal de magia tem tido um papel importante no cinema nos últimos tempos. Às vezes ela é até protagonista da história. Pode ser na forma de um anel, de uma varinha, de um livro, de um jogo de tabuleiro... a história vai longe, e a magia está sempre presente na vida do ser humano. Quem não gostaria de poder fazer como Matilda (1996) e organizar a bagunça do quarto com um estalar de dedos? Ou en-tão poder entrar na sua história preferida através de um livro e vi-rar desenho animado? Essa von-tade passa pela cabeça da maioria
das crianças. Mas magia não é só isso, e em vários filmes podemos com-provar isso.
Assim como a presença da magia nos filmes é an-tiga, a magia nos livros tem história mais longa ainda. Já disse C. S. Lewis, autor de As Crônicas
de Nárnia: “Agora, finalmente, estavam começando o Capítulo Um da Grande História que na terra ninguém jamais leu: a his-tória que continua eternamente e na qual cada capítulo é muito melhor do que a anterior”. Antes mesmo da criação dos meios de comunicação eram os livros que serviam como válvula de escape para o caos da vida cotidiana.
Mas não podemos esque-cer que há também histórias de magia para adultos. Veja bem, aqueles acontecimentos que não podem ser contados como corri-queiros em nosso dia a dia tam-bém são dotados de magia. Já pensou você começar uma his-tória daquele jeito bem mineiro: “Menina, outro dia eu tava pas-sando...” e contar uma cena de um filme de Hollywood? Quan-do que em nossa vida, por exem-plo, contaríamos um trecho da história de Forrest Gump (1994) como um acontecido normal? Ou então a história de Amélie Poulain (2001)? Ou até mesmo filmes de ação como Efeito Bor-boleta (2004) ou do conhecido detetive James Bond? Percebe? É essa magia dos roteiros, de ver nossos sonhos nas telas de cinema que faz a nossa vida um tantinho mais tranquila e fácil de viver. Seja você adulto ou crian-ça, ela tá ali, presente no seu co-tidiano.
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ICO
DE
OZ
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Seguindo a estrada de tijolos amarelosCamila Calixto
O filme musical O Mágico de Oz (1939) é baseado no livro in-fantil homônimo de L. Frank Baum dirigido por Richard Thor-pe, George Cukor, King Vido e Victor Fleming, embora o único a ser creditado no fil-me seja o último. Em 1940, o longa foi indicado a 6 Oscars e ganhou 2 deles - melhor tri-lha sonora e canção original. Apesar de o roteiro adaptado, a película é fielmente original, desde as músicas até a compo-sição de cenário e fotografia. Embora não seja considerado o primeiro filme a usar a téc-nica Thecnicolor, esta é cer-tamente uma obra que marca a entrada do cinema na sua fase colorida.
O clássico de fantasia narra a jornada de Dorothy (Judy Gar-land) até a Cidade Esmeralda a procura do misterioso Mágico (Frank Morgan), único capaz de levá-la de volta para casa de onde foi capturada por um tornado e
lançada nas fantasiosas terras de Oz. Ao longo do caminho a pro-tagonista encontra criaturas enig-máticas e intrigantes, de bruxas a
munchkins (anões residentes de OZ), até personagens com quem acaba se identificando e cons-truindo uma amizade. Esses per-sonagens, assim como Dorothy, estão a procura de alguma coisa especial: o Leão Covarde (Bert Lahr) almeja coragem; o Homem
de Lata (Jack Haley) procura o co-ração que nunca teve; e o Espan-talho (Ray Bolger) sonha em ter um cérebro.
Não há como ne-gar a importância des-se filme para todas as idades, considerando o fato de que infância, inocência, fantasia e sonho são temas re-correntes a qualquer época, transitando entre gerações e fa-zendo parte do ima-ginário de qualquer pessoa. Os sapatos vermelhos, as cores, as músicas, a estrada de tijolos amarelos, a
Cidade Esmeralda, o Totó, o Leão, o Espantalho, o Homem de Lata, o vestidinho azul e a consagra-ção de músicas como Somewhere Over the Rainbow são algumas das coisas que fazem do filme O Mágico de OZ um musical me-morável.
REPRODUÇÃO
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MÚSICA E CINEMA O CD DO PINK FLOYD
Sapatos vermelhos de Dorothy são símbolos do filme.
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O lado sombrio de Oz
Em 1973 a banda de rock inglesa, Pink Floyd, lançou o seu oitavo álbum en-titulado The dark side of the moon (O lado sombrio da lua, em tradução livre). A obra além de muito bem reconhecida trouxe também um mistério acerca do seu conteúdo. Em 1994, em alguns fóruns de discussão sobre a banda pela internet, co-meçou-se a especular sobre a sincronici-dade do album com a cronologia do filme
O Mágico de Oz, mas foi só em 1995 quando foi publicado um artigo sobre o assunto em um jornal de maior alcance é que o tema tomou maiores proporções. . A lenda é a de que, se co-locados para tocar juntos, em algumas partes, dá-se para perceber que a letra das músicas descrevem a ação que acontece no filme naquele momento.
Exemplos dessa sincronicidade es-tão em partes das músicas como “the
lunatic is on the grass” (“o lunático está na grama”) de “Brain Damage” com a cena em que o Espantalho - feito de grama seca - age como um louco ou quando Dorothy encosta seu ouvido no peito do Homem de Lata e ouve-se batidas de coração.
Mas isso é apenas uma das muitas teorias que envolvem o filme, os próprios integrantes da banda negam que o álbum
tenha sido feito de tal forma, e alguns teó-ricos afirmam que a ideia de sinergia não passa de uma tendência do cérebro de reconhecer certos padrões mesmo que esses não sejam reais.
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PRÓXIMA SESSÃO!!
11 de novembroàs 19h - 4 Pilastras UFV
O Bicho de Sete Cabecas´
Quatorze anos de um sonho a serviço da sociedade
Acreditando desde o começo
Marcela Corcino e Michael Maia
Tudo começou com uma ideia, parece história de cinema. Um longo filme dedicado a todas as mudanças de lugares, aos seus associados, funcionários e contribuintes para a sua realização. No dia 3 de novembro, a UFVCredi completa os seus 14 anos e a cooperativa de crédito mútuo têm mais do que serviços bancários a prestar para a sociedade.
A primeira Assembleia Geral dedicada a constituir a cooperativa começou com 48 associados e, logo na sua primeira semana de início de atividades, o número dobrou. Os três diretores se sentiram surpresos e felizes por verem a comunidade percebendo a seriedade da UFVCredi e o seu interesse em ajudar os seus associados.
Duas personalidades da Diretoria estão pre-sentes desde o início da trajetória da cooperativa, Carlos Leite, Conselheiro de Administração, e Edson de Araújo, atual Presidente Geral. Ambos participaram ativamente das decisões acompa--nhando o crescimento da UFVCredi.
Carlos Leite, também professor do Depar-tamento de Economia Rural da UFV, comenta que o começo da cooperativa contou com pou-cos colaboradores e a motivação veio do retor-no da comunidade que acreditou na ideia desde
o início. E com o passar dos anos, o respeito e a confiança que o público tem na institui--ção, só aumenta. A institui--ção é forte, tanto no campus quanto na cidade. Sua quali-ficação é dada pelo apoio dos associados e compromisso de seus funcionários, que acom-panharam o crescimento da cooperativa, acredita Carlos Leite.
O Conselheiro de Ad-ministração destaca que a UFVCredi é mais que um ór-
Conheça algumas pessoas que fazem a diferença nesses quatorze anos da UFVCredi
MIC
HA
EL MA
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PERSONALIDADES CARLOS LEITE (ESQUERDA) E EDSON DE ARAÚJO (DIREITA)
gão de prática financeira, tendo um caráter social. O CineCom é uma forma de possibilitar entreteni-mento para os associados e também para não asso-ciados. Para Carlos Leite, “isso faz parte do papel da cooperativa, que é estender os serviços sociais à comunidade”.
Participando desde a fundação e atualmente Presidente Geral, Edson de Araújo, resume esses quatorze anos de UFVCredi na palavra “desenvol-vimento”, que vem conseguindo com os bons resul-tados. Ele ainda afirma que a função da cooperativa é facilitar a vida de seus cooperados, por meio dos produtos que oferece como empréstimos com juros baixos, bolsas de estudos para os filhos, adianta-mento do 13º salário e outros serviços.
A expectativa para Edson é de mais crescimento, já que a UFVCredi busca ampliar os serviços presta-dos que oferece como a disponibilização de crédito para os associados ampliando para a comunidade como um todo.