Desenvolvimento sustentável, erradicação pobreza e desigualdades sociais na pauta dos governos globais.

O Brasil vai sediar entre os dias 13 a 22 de junho a Conferência das Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre Desenvolvimento Sustentável, mais conhecida como Rio + 20. Os organizadores do en-contro esperam reunir representantes de 183 pa-íses. Na pauta, discussões sobre a transição para uma economia verde no contexto da preservação do meio ambiente e da biodiversidade, bem como da erradicação da pobreza e das desigualdades, além de debates sobre os instrumentos de gover-nança para que se implemente o desenvolvimento sustentável. Ao fi nal do encontro espera-se a cons-trução do Plano de Ação para a Conservação da Biodiversidade para os próximos 20 anos.

A Rio +20 será realizada depois de 20 anos da Eco-92 e retomará assuntos como a Agenda 21; a Convenção-quadro sobre Mudanças Climáti cas; e a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). Além disso, a Eco-92 pautou negociações sobre desenvolvimento sustentável e meio ambiente nas duas décadas seguintes por meio de um conjunto de tratados e declarações sob a chancela da ONU.

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Apesar de se discuti r questões globais sobre desenvolvimento sustentável, a Rio +20 é um en-contro geopolíti co no qual se debate a economia global. Paralelamente, está previsto a realização de 500 eventos à conferência envolvendo vários setores da sociedade civil organizada e organi-zações não governamentais, empresas públicas e privadas.

NEGOCIAÇÃO EM RISCO

Mesmo com a necessidade de mudanças nos modelos globais de desenvolvimento eco-nômico, especialistas são incisivos em afi rmar que sem um quadro insti tucional global para viabilizar a transição rumo ao Desenvolvimento Sustentável é difí cil ti rar do papel tantos acor-dos. No cenário atual de crise políti ca e econô-mica internacional, os governos nacionais estão pouco propensos a assumir os compromissos.

BOLETIM INFORMATIVO | ANO I, NO3 – MAIO/2012GÁS E PETRÓLEO | ENGENHARIA AMBIENTAL

Uninorte Laureate

ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS

Opinião

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Na segunda quinzena do mês de junho, o Brasil sediará um dos eventos mais importan-tes do planeta: a Rio + 20, no qual será discuti do, pelos go-vernantes globais, protocolos e acordos internacionais que tratam sobre desenvolvimento sustentável e as novas formas de governanças globais sobre economia sustentável, ener-gias renováveis, distribuição de renda igualitária. Assunto tão relevante não poderia fi car de fora do Boleti m da Escola de Exatas. Esperamos que o tema tratado venha contribuir de forma positi va para o enten-dimento da importância das discussões globais sobre a pre-servação do meio ambiente. Nesta edição, também é apre-sentado nas colunas “Dúvidas da Língua Portuguesa”, o uso dos “porquês”, na Mercado, os erros cometi dos pelos profi s-sionais nos primeiros meses de trabalho, e em Carreira, opor-tunidades de emprego para es-tudantes de Engenharia.

Boa Leitura!

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Aliando teoria e práti ca

Proporcionar ao alunado o co-nhecimento teórico e experiên-cias práti cas sobre o processo de fi scalização do Conselho Re-gional de Engenharia e Agrono-mia (CREA/AM) em obras de engenharia em Manaus. Este é o objeti vo do projeto coordena-do pela professora da disciplina de Planejamento e Controle de Obra, Maria do P. Socor-ro Lamego Vasconcelos, que mensalmente acompanha seus

Painel sobre Conferência da ONU

Alunos das turmas de Engenharia Elétrica (ELN07S1) e Engenha-ria Eletrônica (EEN07S1) do UNINORTE montaram um painel para divulgar a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Susten-tável, o qual é atualizado, semanalmente. O público alvo são os estudantes da Unidade 12. “Com o painel todos os alunos fi cam a par do que está acontecendo no País e no mundo sobre os prepa-rati vos para o encontro”, explicou a professora responsável pelo projeto, Ghislaine Raposo Bacelar.

Editorial

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Presidente: Carlos Cipriano / Reitora: Maria Hercília Tribuzy de Magalhães Cordeiro / Pró-Reitor Acadêmico: José Frota Pereira / Pró-Reitor Administrati vo: Carlos Eugênio Silveira / Diretor Financeiro: Fernando Augusto Rodrigues Leão Filho / Diretora Comercial e de Relacionamento: Alessandra Giglio / Secretária de Registro Acadêmico: Giselle Pinto / Ouvidora: Ester Menezes dos Anjos (Diretoria das Escolas) / Escola de Licenciatura: Izolda Barreto / Escola de Ciências Exatas e Tec-nologia: Raimundo Expedito de Oliveira / Escola de Ciências Humanas e Sociais: Antônio Geraldo Harb / Escola de Ciências da Saúde: Lia Mizobe Ono/ Coordenação Editorial: Luís Mansueto/ Coordenadora do Curso de Design Gráfi co: Raimunda Nascimento / Projeto Editorial e Gráfi co: Núcleo de Design (Suellen Freitas / Projeto) Diagramação: André Santos / Colabo-radores: Djalma Alberto Bentes de Oliveia, Roberto Santos de Oliveira, Fabíola Tavares Bento, Fábio Tavares Bento. Contato: editora@uninorte.com.br

alunos do 9º período do curso de Engenharia Civil às dependências do Conselho para acompanhar a plenária, na qual se discute os pro-cessos que tramitam no Órgão. “Os estudantes têm a oportunida-de de verifi car como ocorrem os relatos de processos de obras au-tuadas por infrações, como: exer-cício ilegal; falta de ART e como deve atuar no registro de empresa com objeti vos afetos ao Sistema Confea/Crea”, afi rmou.

Da esquerda para direita: prof. Ghislaine e alunos das Engenharias Elétrica e Eletrônica

Mercado

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DÚVIDAS DA LÍNGUA

PORTUGUESA

Na Língua Portuguesa, há quatro maneiras diferentes de se grafar o porquê:

1) Por que separado, sem acento.a) Junção da preposição por + pronome interrogati vo que; signifi ca por que moti vo, por qual razão.

Exemplos:— Por que o professor faltou hoje? = Por qual razão o pro-fessor faltou?

b) Junção da preposição por + pronome relati vo que; pode ser substi tuído por pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais ou por qual.

Exemplos:— O aperto por que passei foi terrível = O aperto pelo qual passei foi terrível.

2) Porque (junto, sem acen-to): é uma conjunção, por-tanto ligará duas orações, indicando causa (= já que), explicação (= pois) ou fi nali-dade (= para que).

Exemplos:— O espetáculo não ocor-reu, porque o cantor estava gripado = O espetáculo não ocorreu já que o cantor es-tava gripado.

— Estudem, porque consi-gam a aprovação = Estudem para que consigam a aprova-ção.

— Pare de falar, porque está atrapalhando-me = Pare de falar, pois está atrapalhando-me.

Os primeiros meses de tra-balho na nova empresa são de-terminantes para o futuro do profi ssional. Esse período de ex-periência é uti lizado pelas orga-nizações para observar, avaliar e verifi car se o trabalhador recém--contratado tem realmente con-dições de exercer a função para a qual foi admiti do.

“Neste momento, os holofotes estão direcionados para o novo funcionário. A chefi a é a respon-sável pela avaliação, mas a equi-pe também parti cipa mesmo que seja de maneira informal”, explica Andrea Bavier, consultora de re-cursos humanos da Luandre.

A especialista apontou os erros mais comuns cometi dos pelos recém-contratados e que acabam prejudicando sua ava-liação e colocandqo em “xeque” o futuro na nova empresa.

Fonte:UOL

Desinteresse

Um dos erros cometi dos pelos recém contratados é não demons-trar interesse na realização das tarefas. Deve-se assumir uma postura de aprendiz e buscar informações sobre seu trabalho e normas da empresa. Pergunte, observe e eleja uma pessoa que possa ser seu mentor.

Falta de Integração com a equipe

Você depende da equipe . Uti lize a observação a seu favor para co-nhecer o ambiente comportamental do grupo. Veja como as pessoas se relacionam e tratam umas as outras. Não haja sem se importar com as regras de conduta da empresa ou da equipe.

Erros cometi dos nos primeiros meses de trabalho

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Cidades e (in) certezas

Planejamento, gestão e urba-nização de cidades na Amazô-nia e as implicações sociais, econômicas e ambientais des-tas intervenções humanas se-rão o centro das discussões na primeira edição do Encontro Regional de Geografia Urba-na e Ensino Inclusivo de Geo-grafia na Amazônia. O evento ocorre de 28 de maio a 1º de junho, na UEA de Parintins, no interior do Amazonas.

Gases de efeito estufa

Segundo dados do Insti tuto de Pesquisa Ambiental da Amazô-nia, o Brasil está entre os cinco maiores emissores mundiais de gases de efeito estufa. Mais de 60% das emissões brasileiras são resultantes de mudanças de uso do solo e desmatamento. Indo-nésia e Congo seriam os dois ou-tros países tropicais com “des-matamento a ser tratado”, mas não têm as mesmas condições favoráveis do Brasil.

Oportunidade de emprego

O Conselho Regional de Enge-nharia e Agronomia (CREA/AM) e o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE/AM) assina-ram convênio para fortalecer a fi scalização junto às obras públi-cas, principalmente, as que estão sendo construídas em função da Copa do Mundo de 2014. A parceria foi selada durante a au-diência pública promovida pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura Agronomia (Confea) e Crea entre os presidentes do TCE do Amazonas, conselheiro Júlio Pinheiro e do Crea, enge-nheiro civil Telamon Barbosa. O evento, realizado no auditório do Sesi, discuti u as condições de viabilização da infraestrutu-ra para o mundial de futebol, reunindo todos os órgãos co--esponsáveis pela execução do projeto proposto pelo Governo.

Carreira

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