informativo do ceconi - 1ª edição

Editora Chefe e Jornalista

responsável

Dinah Ribeiro de Amorim

www.dinah-amorim1943.webs.com

Digitação e Diagramação

Elisabeth C. Salazar

[email protected]

Fotos Rozilene (Fotógrafa e Designer)

www. Rozilene.com

Tel: 7988-1668

Colaboradoras:

Luiza Barros

Wanda Falcão

Marilu Parrillo

(Diretora responsável)

Dinah Choichit

(Presidente do I.C.A.L.)

Maria Aparecida Motta

É com satisfação que damos continuidade ao Informativo

C.E.C.O.N.I., procurando nesta nova edição continuar

com os objetivos propostos pela entidade, desde sua

fundação em março de 1999, quando funcionava no Salão de Festas

da Igreja São Benedito:

1. Promover o bem-estar das pessoas da terceira idade, através do

resgate de sua auto-estima, inserindo-as melhor na comunida-

de, como cidadãs ainda bastante ativas;

2. Capacitá-las como membros integrantes de um processo educa-

tivo, através de reportagens a elas direcionadas;

3. Ampliar seus horizontes de lazer, cultura e informação fora do

contexto familiar;

4. Promover atividades direcionadas à faixa etária, com avisos so-

bre: exposições, eventos, palestras, passeios, etc...

5. Despertar o sentido de doação, com engajamento em trabalhos

comunitários, de acordo com a disponibilidade e a capacidade

física de cada um;

6. Realizar um trabalho com amor, direcionado não só à terceira

idade, mas despertar o interesse de famílias, crianças e adoles-

centes próximos a nossa região, desenvolvendo parcerias com

os que realmente queiram contribuir com a melhoria da qualida-

de de vida das pessoas!

Teremos nesta edição: a programação diária das atividades do

CECONI; “Eventos no CECONI”, como almoço de Dia das Mães, os pas-

seios e a grandiosa Festa Junina; “Nutrição Saúde”, com palestra sobre

saúde, de Drauziu Varela; “Saiba Mais”, sintetizando as atrações histó-

ricas e turísticas da cidade de São Paulo; “Hora da novidade”; “Palavras

de Sabedoria” e “Dicas Culturais”, relembrando e salientando 60 anos

de moda, arte e design com Pierre Cardin! E ainda uma homenagem à

alguém muito especial. Esperamos que desfrutem e tenham um bom

entretenimento!

Abraço amigo,

Dinah Ribeiro de Amorim

[email protected]

Endereço: R. Armando Barreto, 275—Jardim Colombo CEP: 05628—080 - São Paulo/SP

1. 3 eventos em 1

2. Passeio

3. Almoço do

Dia das Mães

4. Festa Junina

1. Como viver melhor:

Dr. Drauzio Varela

2. Educadoras Sanitárias

atendem mensalmente

ao CECONI

1. Nosso Teatro

Municipal

2. Torres iluminam

as noites de SP

3. Tour Histórico

em SP

Histórias, crônicas,

contos, poesias, di-

cas e atividades rea-

lizadas pelas alunas

ou frequentadoras

Mensagens de

auto-ajuda e

otimismo para

uma vida melhor

1. Relembrando:

Exposição Pierre

Cardin - Criando

Moda, Revolucio-

nando Costumes

T ivemos, no dia 3 de

março de 2011, um de-

licioso café da manhã, com a

participação de todas as alu-

nas do CECONI, celebrando

também três eventos ao mes-

mo tempo: Aniversário do CE-

CONI, que completou doze

anos Dia 8 de março festas Pré

- Carnavalescas, com o pessoal

fantasiado e dançando ao som

de marchinhas dos carnavais

passados, sob orientação do

Em 5 de maio aconteceu

um almoço antecipado de

celebração do “Dia das

Mães”, sendo servido um

Buffet de Crepes, muito

gostoso, da região.

As alunas que participaram

elogiaram muito.Nossas

professoras também!

Em 19 de março, houve o primeiro

evento do ano, um passeio ao “Solar

Jundiaí”, quando as participantes fo-

ram, de ônibus, chegando lá a tempo

para um café da manhã, passeios pela

chácara, piscina, vários tipos de diver-

timentos, um bom almoço, danças,

jogos, lanche da tarde e volta a São

Paulo, cansadas e felizes. Lugar bas-

tante agradável!

Esperamos ter mais passeios como

este, no segundo semestre!

professor de dança e, Dia

Internacional da Mulher!,

com declamação e leitura de

um poema por Maria Apare-

cida Tavares de Mat-

tos:”Mulher, Mulherão”!

Foi bastante agradável essa

confraternização e comemo-

ração entre suas participan-

tes.

Parecíamos realmente a

melhor idade! Falando em

terceira idade, houve uma

modificação para idade inter-

mediária: entre quarenta aos

setenta, só entrando em ter-

ceira idade quem já tiver

mais de setenta anos. Segun-

do comentários atuais e veri-

ficando que as pessoas mais

velhas estão cada vez melho-

res, mais atuantes, mais sá-

bias, mais saudáveis ...Muito

interessante!

Fotos: Rozilene

Por: Dinah Ribeiro de Amorim

Fo

tos:

Ro

zile

ne

F oi muito alegre a nossa

Festa Junina como en-

cerramento do primeiro semestre

deste ano, com a participação das

alunas e de alguns professores que

garantiram o seu sucesso. Tivemos

danças de salão, brincadeiras, co-

mes e bebes característicos como

quentão, vinho quente, pipoca,

churros, churrasco e os maravilho-

sos doces da época, como choco-

lates, paçocas, amendoins, cocadas

e outros. Tivemos também a cola-

boração e a contribuição de pes-

soas da comunidade às quais a-

gradecemos pois permitiram maior

brilhantismo.

Haviam muitas barracas enfeitadas

e organizadas por alunas que de-

ram um colorido todo especial a-

lém de propiciarem maiores gulo-

seimas, como a da Maria da Graça,

por exemplo. Realmente, o ponto

alto da Festa Junina, o que mais

agradou e despertou a atenção de

todos por sua alegria e brincadeira

foi a nossa grandiosa quadrilha.

Muito descontraída e natural, com

os representantes vestidos a cará-

ter, chamando a atenção princi-

palmente a nossa noivinha pela

sua graciosidade, o noivo, muito

engraçado, esquecendo que é

nosso professor de dança e se di-

vertindo muito com seu papel.

Fo

tos:

Elisa

beth

Sala

zar

e L

en

ice S

an

tos

O delegado e seu bastão, distri-

buindo bordoadas, o coroinha e

o padre bem em seus persona-

gens e até uma mulher como tes-

temunha de acusação com seu

bebê no colo para impedir o ca-

samento; fizeram muitas palhaça-

das e geraram muitas risadas.

Nossa quadrilha foi muito aplau-

dida e, sem dúvida, foi o sucesso

da festa.

Continuaram a diversão até

as 19h00. Esperamos contar com

todos os alunos para o ano que

vem!

A bendita hora

do casamento,

regularizando

a situação.

Dª. Rosa, impon-

do sua autorida-

de e estabelecen-

do, divertida-

mente, a justiça

no recinto !

Estamos tendo atendimento

periódico de educadoras sani-

tárias que orientam sobre saú-

de, educação alimentar e ativi-

dades físicas na melhor idade.

Medem a pressão e verificam

o nível de açúcar no sangue.

Agradecemos muito esse tipo

de serviço em nosso benefício.

Colaboração: Dinah Choichit

Se não quiser adoecer: “Tome decisões”.

A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansie-

dade, na angústia. A indecisão acumula problemas, pre-

ocupações, agressões. A história humana é feita de deci-

sões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber per-

der vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas

indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e

problemas de pele.

Se não quiser adoecer: “Busque Soluções”.

Pessoas negativas não enxergam soluções e au-

mentam os problemas. Preferem a lamentação, a mur-

muração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que

lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o

que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O

pensamento negativo gera energia negativa que se

transforma em doença.

Se não quiser adoecer: ”Aceite-se”.

A rejeição a si próprio, a ausência de auto-estima,

faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu

mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se

aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competiti-

vos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as

críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer: ”Confie”.

Quem não confia não se comunica, não se

abre, não se relaciona, não cria liames profundos,

não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confi-

ança não há relacionamento. A desconfiança é

falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer: “Não viva de aparên-

cias”.

Quem esconde a realidade finge, faz pose,

quer sempre dar a impressão que está bem, quer

mostrar-se perfeito, bonzinho, etc... Está acumu-

lando toneladas de peso... Uma estátua de bron-

ze, mas com pés de barro. Nada pior para a saú-

de que viver de aparências e fachadas. São pes-

soas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é

a farmácia, o hospital, a dor...

Se não quiser adoecer: ”Não viva sempre tris-

te”.

O bom humor, a risada, o lazer, a alegria,

recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa

alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que

vive. “O bom humor nos salva das mãos do dou-

tor” Alegria é saúde e terapia!

Todas as torres de transmissão estão

sendo iluminadas à noite, dando mais

beleza e colorido à cidade. Podemos

observar a torre da emissora Gazeta, na

Avenida Paulista, da emissora Bandei-

rantes, no início da Avenida Sumaré e

outras. Pena que depois do apagão

muitas deixaram de serem iluminadas.

Vamos torcer para sermos a nova

“Cidade Luz”.

Conheça mais a história de São Paulo

através de um tour feito aos sábados e

domingos, saindo de ônibus do metrô

da Sé nos períodos da manhã e da tar-

de. É gratuito, com guias bastante es-

pecializados no assunto. (Horários a

confirmar: entre 9h00 e 14h00).

O teatro Muicipal de São Paulo,

nosso cartão postal, é um dos

mais bonitos teatros do Brasil.

Completa em 2011 o seu cente-

nário, fundado e aberto ao públi-

co em 1911. Possui uma arquite-

tura semelhante aos grandes tea-

tros da Europa, baseado no salão

de ópera de Paris. Seu estilo re-

presenta os meados do século

XIX : Renascentista, Barroco sete-

centista, finalizando com um

pouco de Art Nouveau. Construí-

do no Antigo Morro do Chá, on-

de funcionava o Teatro São José,

foi projeto de Cláudio Rossi, de-

senho de Domiziano Rossi e

construído pela equipe técnica de

Ramos de Azevedo. Foi palco de

vários eventos da sociedade pau-

listana, antigos barões do café,

como a Semana de Arte Moderna

de 22, evento cultural que deu

início à Arte Moderna no Brasil.

Sua inauguração foi com a ópera

“O Guarani”, de Carlos Gomes,

seguida pela ópera “Hamlet” de

Ambroise Thomas. Atualmente,

restaurado e reinaugurado em

junho de 2011, abriga a Orquestra

Sinfônica Municipal, a orquestra

Experimental de Repertório, o

Coral Lírico, o Coral Paulistano e o

Ballet da cidade de São Paulo.

Possui novos roteiros de visitas

monitoradas; um programa de

formação de platéias; seu café

ganhou destaque no New York

Times, criado pelos irmãos Cam-

pana. A programação de agosto

conta com “A menina das Nu-

vens”, de Heitor Villa Lobos, A Fi-

larmônica de Minas Gerais, Cine-

ma em Concerto e o ballet Kirov.

Participem e prestigiem nosso

teatro!

Endereço: Praça Ramos de Aze-

vedo, s/n - Centro.

Rosinha tinha feito promessa

Queria arranjar casamento

Recorreu a Santo Antonio

E escolheu o Honório.

Enfeitou-se toda, pôs brincos,

Para dançar a quadrilha

Organizada pelo pároco Dito

Durante a festa junina.

Alegrou-se muito sonhando

Queria dançar só com ele

Agarradinha, abraçando

Ficando pertinho dele!

Chegou a noite da festa,

Todo o povo cantando

Cada um se preparando

Com animada seresta.

Honório foi se colocando

De Rosinha se aproximando

Também andava sonhando

Com a mocinha esperta!

Começou a tão falada quadrilha

Com os pares rodopiando

Rosinha e Honório juntos

Novos passos ensaiando.

Bailaram a noite inteira

Essa gente festeira,

Deixando a Igreja cheia

Somente perdendo pras feiras.

Rosinha já estava certa

Do amor ter conseguido

Promessa pra santo Antonio

É certeza do pedido!

De repente, cadê Honório?

Caiu a noite, deu sumiço!

Fugiu, pobre Rosinha,

Com a mulher do Tenório,

Usando a triste mocinha

Poesia Lírica utilizando

comemoração junina


Pra imitar compromisso

Disfarçando, assim, seu pecado,

Anulando a fé em santo Antonio

Com esse comportamento abusado.

Passou um ano, dois,

Rosinha emagreceu...

Mas não perdeu a fé

No santo ao qual recorreu.

Eis que Honório, um dia,

Aparece, de surpresa. E,

Também triste, abatido, pedia

Perdão ao santo da igreja

Que um dia lhe havia dado

Um amor de bandeja.

Rosinha o perdoou...

Casaram-se e foram felizes

Santo Antonio garantiu

Aceitando aquele noivo

Que um dia lhe mentiu!

Tiveram muitos filhos,

Todos fiéis ao Senhor!

Não deixando Rosinha de ir

Às festas, com muito ardor,

Dançando, agarradinha,

Com Honório, seu único amor!

I

Não há mistério na vida

Mais profundo que o do mar,

Sua voz me atrai comovida,

Me faz feliz para amar!

II

Quem ouvia a voz do mar

Em seu delírio profundo,

Por certo irá se encontrar

Entre os mistérios do mundo!

III

Fantástico é contemplar,

Nos braços de quem se ama,

Toda a beleza do mar

E ouvir sua voz que se inflama!

Neusa Carito (Extraído do livro

“Quando o Amor fala mais forte”,

Poesias)

0

Irene Bassi

Pode-se considerar o avanço da idade como

um conceito de tempo, um predicado da vida. Al-

guém já afirmou: “A velhice não é o vôo dos anos, e

sim, a madrugada da sabedoria”. A emoção, o senti-

mento, toda fonte de energia disponível na alma e

no corpo do ser humano, sem exceção, contribuem

para o poder glorioso de brindar a vida com sapi-

ência, porque o sábio é aquele que sabe usar o pas-

sado como experiência, o futuro como esperança e

o presente como realização.

Essa mensagem dirige-se à grande maioria de

indivíduos que, no apogeu de sua maturidade, são

alijados dos portais da atuação do trabalho produti-

vo, quando estão mais desenvolvidas suas habilida-

des, sua sensibilidade mais à “flor da pele” e seu

amor mais tranquilo, mais sólido.

Acredita-se que a aposentadoria seja um prê-

C onservatória, antigo Santo Antonio do Rio

Bonito, significava em Portugal, cartório de

Registros. No Brasil, com o registro dos seus primeiros

habitantes, os índios “Ariris”, mudou o nome da região

onde haviam onze fazendas de café, para

“Conservatória”. Com o apogeu econômico, surgiu a

música, a vinda de mestres europeus e muitos músicos

ao lugar, dando origem às “serenatas”, hábito esse per-

petuado por José Borges e Joubert que fundaram o

museu da serenata e da seresta, em 1960. Iniciou-se

também o projeto: em cada casa uma canção, idealiza-

do pelos irmãos Freitas. As canções, com os nomes de

seus compositores, são cantadas nas ruas de

“Conservatória”, até hoje. Acontecem geralmente nas

noites de sexta e sábado, de madrugada, sem qual-

quer ajuda de aparelhos eletrônicos.

Ao visitar “Conservatória”, descobre-se a dife-

rença entre seresta: canto em lugar fechado e serena-

ta: canto noturno, ao ar livre, à luz das estrelas e do

luar. O povo acompanha os seresteiros, caminhando,

cantando e declamando, madrugada adentro. Nas

casas, em lugar do número, encontra-se um violão,

com o nome de um compositor famoso.

Além de vários locais históricos, encontra-se no

museu da seresta, uma homenagem a Vicente Celes-

tino, com suas roupas, gravuras, fotos e discos mais

famosos...

mio pela dedicação dos anos empenhados na lida

da produção, no mercado competitivo, e na cons-

trução de si mesmo. O espírito ativo e sagaz, oriun-

do de um estímulo em relação à vida, o homem po-

de aplicar em qualquer situação em que forem soli-

citadas sua maturidade emocional, suas ideias cria-

tivas, frutos de uma vivência voltada, passo a passo,

para o triunfo de uma terceira idade produtiva, la-

boriosa e sadia.

Assim, o homem, na sua essência divina, res-

ponsável pelos arquivos guardados em sua mente,

nunca, jamais, perderá sua potencialidade humana

e divina e terá forças bastantes para continuar sen-

do ativo e produtivo, contribuindo para desfazer o

preconceito tacanho e destrutivo a inutilidade ilógi-

ca da terceira idade, a qual jubila-se no apogeu dos

anos.

Antologia—Momento Abrangente (São Paulo, 1997)

Mude, mas comece devagar, pois a direção

é mais importante que a velocidade;

Não faça do hábito um estilo de vida,

tente o novo todo o dia, o novo lado,

o novo método, o novo jeito,

ame a novidade, ame a vida!

Texto sugerido por: Maria Aparecida Motta

Nós que trazemos na alma o

dom maravilhoso de expressar

a poesia, de mãos dadas deve-

mos continuar para que o nos-

so conceito possa ainda mais

se elevar nos corações daque-

les que têm por nossa arte pro-

funda admiração.

Se isto de pouco em pouco

realmente acontecer, seremos

nós bem mais capazes de, se

desprovidos de rancores, trans-

mitir com maior pureza de sentimentos, mensagens

de muito amor, que tenho certeza permanecerão de

uma forma que se registrem, pois a todos abraçare-

mos ao fazer jus à bênção que Deus nos deu, de nas-

cermos Poetas!

Neusa Simões Caritó

“A liberdade é hoje, mais do que em qualquer outra época, o patri-

mônio mais precioso da humanidade. Nós, a Suécia e os Estados Uni-

dos, ainda gozamos dela. Meu país é jovem mas saúda com uma soli-

dariedade toda especial a vós, cujo solo é velho e livre”! ( Pearl Buck,

durante sua premiação com o Nobel, na Suécia, em 1938).

“ Somente em livros se encontra a acumulada sabedoria de toda a

humanidade. Não ler livros significa privar-se do pronto acesso á sa-

bedoria. É exclusivamente por meio de livros que podemos descobrir

o que somos e por que somos assim, obtendo dessa forma conheci-

mentos relativos a nós mesmos tanto como aos outros.”! (Pearl Buck,

em seu livro: “Minha Vida”!).

“Deparei com funcionários bons e maus, mas a maioria não é nem

isto nem aquilo. São pouco afetuosos, e nisso reside a maior desuma-

nidade de todos!” (Pearl Buck, referindo-se às instituições que cuidam

de crianças americanas, em seu livro: Minha Vida).

Pearl S. Buck é uma escritora nor-

te-americana que viveu na Chiba

sua infância e juventude, escre-

vendo vários livros que ficaram

famosos por seus conhecimentos

sobre a vida oriental chinesa.

Recomendação: “Maria, a maior educa-

dora da história” - Livro de Augusto Cury

1. A vida é um contrato de risco, um palco

de surpresas. Quem tem consciência dos

riscos da existência tem mais preparo para

enfrentar novas situações, críticas, perdas.

2. Quem se prepara para viver num jardim

sem espinhos se privará do perfume das

mais belas flores e terá pouca imunidade

para suportar as tempestades sociais.

(Trecho de “Painel I—Recapitulando”)

T erminou em São Paulo, no Shopping

Iguatemi, 9º andar, a exposição Pierre

Cardin Criando Moda Revolucionando Costumes,

apresentando trabalho de um dos maiores estilis-

tas do século XX.

Iniciou suas confecções no mundo da moda,

em 1950, com cortes precisos e atrevidos. Mudou

para sempre a alta costura. Em 1960, transformou

a moda masculina criando a linha Cilindro, com

ternos mais justos e paletós sem gola. Entre 1960

a 1970, criou alinha Cosmocorps, sucesso entre as

mulheres, com saias curtas, collants, botas e trajes

unissex.

Utilizou materiais variados: sedas, lãs e ren-

das, usando também borracha, vinil, metal e um

tecido desenvolvido por ele: o Cardine, com rou-

pas sem costura.

Trouxe também ao Brasil sua mais nova coleção,

apresentada em 2010 em Nova York, dentro deste

evento. São setenta looks, de várias épocas, sepa-

rados por onze módulos, contando sua trajetória

através de seus temas e cores preferidos.

Para os aficcionados em moda, foi uma ex-

posição bastante interessante, pois ressaltou a

qualidade, a coerência e a revolução que Pierre

Cardin realizou nos costumes, através do vestuário.

São 60 anos de moda, arte e design, que fo-

ram de 29 de Abril a 29 de Maio, das 14h00 às

20h00. Quem tiver maior interesse pode acessar:

pierrecardinnobrasil.com.br


“As roupas que eu prefiro são aquelas que eu invento para uma

vida que não existe ainda, para o mundo de amanhã.”

(Pierre Cardin)

Gostaríamos de homenagear a valorosa senhora Vania Melo,

nesta última página. Com uma vida inteiramente dedicada ao serviço

voluntário, desde os doze anos de idade, trabalhou em asilos, forma-

ção de creches, atividades beneficentes em igrejas, sendo a idealiza-

dora e responsável pelo projeto CECONI, que partiu de iniciativa pró-

pria, após atividades na antiga Casa de Repouso da Rua Joaquim Gal-

vão, paralela à Igreja São Benedito, aonde iniciou com Tai-Chi-Chuan

para seus internos e moradores da comunidade. Como a demanda

foi grande, passaram para o salão da Igreja, que estava ocioso na é-

poca, devido à procura e solicitação do público alvo: pessoas da ter-

ceira idade, ainda saudáveis e úteis à sociedade. Após diversas modi-

ficações, inclusive com terreno e construção próprios, doados pela

prefeitura Municipal, temos atualmente, em 2011, um centro de con-

vivência e atividades para a nova idade onde senhoras e suas famílias

se divertem, praticam atividades físicas, aprendem novas modalidades de ensino, confraternizam

-se, melhorando suas vidas e usufruindo de momentos de Paz! Deveriam existir mais pessoas

como a Sra. Vania Melo nesse país!

R. Dr. Silvio Dante Bertacchi, 963

Vila Sônia, São Paulo

Fone: (11) 3743-4948

Rozilene

Fotógrafa e designer

www.rozilene.com

Fone: 7988-1668

Rua Nilza Medeiros Martins, 187

Jardim Colombo - São Paulo, SP

Fone: (11) 2532-6923

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Rua Sílvio Dante Bertacchi, 1221

Vila Sônia - São Paulo/SP

Fone: (11) 3772-5739

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Fone: (11) 3743-1439/ 3485-0155/

3744-5237

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Fo

to: R

ozi

len

e

Dra. Ângela Alves de Aguiar Goto

Rua Afonso Brás, 525 - 7° andar - cj. 73

Vila Nova Conceição, São Paulo - SP

Fone: (11) 3845-4030/ 3846-1048

Cel.: (11) 7836-0776

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