informática

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Sistemas Operativos 1 Capítulo 4. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX 1. Sistema Operativo “Primeiro” programa a ser executado. Servirá de intermediário entre os outros programas e a máquina. Será o S.O. a carregar em memória os subsequentes programas. “Interage” directamente com o hardware. Fundamentalmente, é o gestor do hardware, abstraindo e fornecendo aos utilizadores e aplicações apenas o que é necessário a estes conhecerem do hardware. 2. Arranque CPU “acorda” e lê da ROM as primeiras instruções, entre as quais as POST (Power On Self Test diagnóstico do hardware). Se estiver presente uma disquete : procura o Boot Sector e executa o código aí existente se for possível, carrega em RAM o S.O. e “executa-o” caso contrário, pára com uma mensagem de erro. “Executa-o” : na realidade, um S.O. é composto por vários ficheiros executáveis, de controlo de dispositivos, etc. Isto é, transfere o controlo da máquina para o S.O.. Na presença de um disco (e ausência de disquete) : procura o Master Boot Record e executa o código aí existente se for possível, carrega em RAM o S.O. e “executa-o” caso contrário, pára com uma mensagem de erro. Na ausência de disco ou disquete com S.O., pára com uma mensagem de erro. Arranque do sistema Arranque do S.O. Arranque do S.O. : quando a mensagem “Starting …“ ou “A iniciar o …” Master Boot Record : escolha do S.O., do disco de arranque, etc.. 3. Sistemas Operativos Analogia com a estação dos correios. Carta registada. Capítulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

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Informática

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  • Sistemas Operativos 1

    Captulo 4.

    Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX

    1. Sistema Operativo Primeiro programa a ser executado. Servir de intermedirio entre os outros programas e a mquina. Ser o S.O. a carregar em memria os subsequentes programas. Interage directamente com o hardware. Fundamentalmente, o gestor do hardware, abstraindo e fornecendo aos utilizadores e aplicaes apenas o que necessrio a estes conhecerem do hardware.

    2. Arranque CPU acorda e l da ROM as primeiras instrues, entre as quais as POST (Power On Self Test diagnstico do hardware). Se estiver presente uma disquete :

    procura o Boot Sector e executa o cdigo a existente se for possvel, carrega em RAM o S.O. e executa-o caso contrrio, pra com uma mensagem de erro.

    Executa-o : na realidade, um S.O. composto por vrios ficheiros executveis, de controlo de dispositivos, etc. Isto , transfere o controlo da mquina para o S.O.. Na presena de um disco (e ausncia de disquete) :

    procura o Master Boot Record e executa o cdigo a existente se for possvel, carrega em RAM o S.O. e executa-o caso contrrio, pra com uma mensagem de erro.

    Na ausncia de disco ou disquete com S.O., pra com uma mensagem de erro.

    Arranque do sistema Arranque do S.O. Arranque do S.O. : quando a mensagem Starting ou A iniciar o Master Boot Record : escolha do S.O., do disco de arranque, etc..

    3. Sistemas Operativos

    Analogia com a estao dos correios. Carta registada.

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

  • 2 Sistemas Operativos

    Caixas multibanco. Interessa utilizar o sistema a um nvel de abstraco to alto quanto possvel, sem ter que pensar em detalhes desnecessrios.

    4. Sistemas Operativos O que so :

    Conjuntos de programas de controlo do hardware e do software. Visam

    Transformar o hardware numa mquina abstracta simples de utilizar Obter o mximo rendimento do hardware atravs da sua utilizao para o processamento

    de um grande conjunto de actividades.

    Dois motivos histricos na base do desenvolvimento dos S.O. : 1. Transformar um conjunto diversificado de circuitos electrnicos, discos e perifricos numa

    mquina simples de utilizar 2. Cpia de um ficheiro : utilizador escreve apenas uma linha no terminal; no entanto, so

    executados uma srie de algoritmos leitura e escrita de um conjunto de sectores no disco sem nos preocuparmos com detalhes da gesto do sistema de ficheiros, do espao fsico em disco ou da interligao entre o perifrico e o sistema.

    O S.O. procura dar ao utilizador uma interface coerente que trate de modo uniforme aces sobre entidades semelhantes. Garantia de fiabilidade e de segurana de informao quando lhe so requisitadas operaes. Assim podemos encarar o S.O. como uma camada de software que virtualiza o hardware, transformando-o numa outra mquina com primitivas prprias muito mais prximas das aces que o utilizador vulgar pretende ver executadas pelo computador. Gesto de recursos, por ex., partilha de impressora, evitar tempos de espera ou erros, etc.. Mquina abstracta : no fundo, pensar o trabalho em termos do modelo Anatomia da mquina. a primeira camada de software indispensvel a um sistema informtico. Actua como intermedirio entre o hardware e o utilizador ou os seus programas de aplicao, isolando ambos de detalhes desnecessrios. Concebido tendo em conta a estrutura do processador, Bus, memria e dispositivos de I/O, por forma a que esses funcionem e comuniquem uns com os outros. O S.O. pode ser considerado como um programa de grande complexidade responsvel pela gesto eficiente de todos os recursos da mquina. No interface entre o Hardware e o utilizador, ou entre o Hardware e os programas de aplicao:

    o SO permite que o utilizador d ordens ou instrues directas ao sistema informtico (ex: apresentar o contedo de um ficheiro, copi-lo ou imprimi-lo) constituindo assim um interface directo com o utilizador; esta parte de um S.O. costuma ser chamada Shell ou interpretador de comandos.

    o SO tambm a camada de software que actua sob os programas de aplicao, atravs de um conjunto complexo de funes ou rotinas que so chamadas sempre que necessrio : ncleo ou kernell.

    O SO monotarefa mais divulgado o MS-DOS. O SO multitarefa e multi-utilizador mais conhecido e utilizado o UNIX. O Windows comeou por ser apenas um interface grfico e um ambiente de trabalho, e no propriamente um SO, visto que para funcionar necessitava de ter o MS-DOS instalado no sistema. Ultimamente surgiram 3 verses do Windows que se propem funcionar como um verdadeiro SO, no necessitando do MS-DOS Windows NT (1992), Windows 95 (1995) e Windows 98 (1998).

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

  • SO - Funes 3

    5. Percepo da mquina No essencial, as aplicaes e os utilizadores tm do computador a viso que o S.O. lhes d.

    Computador = Sistema de Ficheiros + Ecr + Impressora + ou

    Computador = Comando para isto + Comando para aquilo + rea de memria para aqueloutro +

    Tambm quem escreve as aplicaes, no tem que saber todos os detalhes da mquina final que podem nem existir ainda ! e concentrar-se no essencial.

    6. Sistema Operativo

    Utilizadores Aplicaes

    SISTEMA OPERATIVO

    Controlador daimpressora

    Sistema deficheiros

    Controlador devdeo

    Impressora Disco CD-ROM Monitor

    ?

    Semelhana com o modelo genrico de um sistema de informao. Utilizadores servem-se tanto do S.O. como das aplicaes.

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

  • 4 Hierarquizao

    7. SO - Funes Gesto do hardware :

    Isolamento dos detalhes Partilha eficaz de recursos.

    Gesto das aplicaes : Execuo Instalao.

    Dar aos utilizadores e aplicaes uma mquina virtual Partilhar a impressora entre utilizadores e aplicaes Prosseguir em paralelo Encontrar o(s) ficheiro(s) de uma dada aplicao e carreg-lo em memria para execuo Eventualmente, carregar outros ficheiros de dados para as aplicaes Configurar as aplicaes de acordo com o hardware (impressora) Tornar as aplicaes conhecidas Desinstalar .

    Gesto do Sistema de ficheiros Criao, manuteno e acesso Gesto da ocupao do espao nas unidades

    Movimentao dos programas e dados Entre as unidades perifricas entre estas e a memria principal.

    Segurana integridade de ficheiros, permitindo o seu acesso apenas a pessoal autorizado.

    Uma possvel classificao dos ficheiros pode ser : ficheiros de texto consistem apenas em caracteres do formato ASCII ficheiros binrios consistem em instrues e dados em cdigo mquina, tais como :

    programas executveis, ficheiros complementares desses programas, ficheiros de dados com formatos distintos do ASCII.

    Movimentao : est implcita a gesto dos dispositivos. A um nvel mais baixo, gere a atribuio da memria aos vrios programas e faz os escalonamentos dos processos.

    8. Sistema de ficheiros Fornece aos utilizadores e aplicaes servios de armazenamento e gesto de ficheiros :

    Operaes tpicas Criar ficheiro Apagar ficheiro Copiar/Mover ficheiro entre unidades

    Abrir ficheiro : depois (=aceder) Uniformidade de acesso, independentemente das unidades Em UNIX, at os vrios perifricos so disponibilizados pelo SO como ficheiros.

    9. Hierarquizao Partio das unidades fsicas

    Reduzir a complexidade Facilitar a gesto da informao.

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

  • rvore de pastas 5

    Espaos de arrumao de ficheiros

    Facilidade j mais prxima do pensar do que da estrutura da mquina User-friendly Facilitar a gesto tanto aos utilizadores como ao prprio SO.

    10. rvore de pastas

    raiz

    windows dos trabalhos

    system profiles informatica

    1301antunes silva

    Nos suportes em que so armazenados (discos, disquetes, CDs, etc.), os ficheiros podem ser organizados em directorias. As directorias so como que compartimentos onde se colocam os ficheiros para ficarem melhor arrumados e poderem mais facilmente ser encontrados. Pasta directoria. Reduo de contexto : em cada pasta, s so visveis

    Os seus ficheiros As pastas imediatamente abaixo.

    Vantagem : estruturao da informao de acordo com o pensamento do utilizador.

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

  • 6 MS-DOS

    Possvel desvantagem : na ausncia de um bom ambiente/ferramenta grfico, pode ser difcil visualizar/encontrar alguma coisa.

    11. Operaes com pastas Visualizar o contedo de uma pasta. Criar nova pasta. Apagar pasta.

    12. O paradigma de trabalho 1. Ligar o computador 2. Executar a aplicao desejada 3. Criar um novo projecto prprio desta aplicao

    ou Abrir um projecto j existente

    4. TRABALHAR usando a aplicao 5. Guardar o projecto em ficheiro(s) 6. Terminar a aplicao 7. Desligar o computador

    Multitarefa : vrias aplicaes ao mesmo tempo. Multidocumento : vrios projectos ao mesmo tempo. Projecto : jogo, grfico, etc.. Tarefas auxiliares (imprimir, etc.) podem ou no estar acessveis no espao de trabalho da aplicao. Algumas aplicaes no guardam e/ou no lem quaisquer ficheiros auxiliares. Abrir um projecto directamente = executar o programa com o qual o projecto foi feito j com o projecto carregado para o espao de trabalho da aplicao. Interessa

    Saber pedir ao S.O. para executar uma aplicao Saber trabalhar (conhecimento prprio da cada aplicao) Saber guardar, abrir, criar projectos no espao da aplicao (o que facilitado nos

    ambientes de hoje uniformidade).

    13. MS-DOS Sistema Operativo criado para gerir o hardware dos PC

    DOS = Disk Operating System Monotarefa Linha de comandos Comando argumento1 argumento2 Ambiente de trabalho ainda prximo da mquina.

    Linha de comando : a prompt para indicar onde estamos O S.O. MS-DOS consiste num conjunto de ficheiros, em disco ou disquete, entre os quais se deve fazer uma distino :

    Um pequeno conjunto desses ficheiros constitui o S.O. propriamente dito, indispensvel ao arranque

    Os restantes ficheiros consistem em comandos externos ou utilitrios adicionais. Os ficheiros do MS-DOS indispensveis ao arranque e funcionamento de um PC so os seguintes :

    MS-DOS.SYS

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

  • Estrutura lgica das unidades 7

    IO.SYS estes dois responsveis pela gesto de hardware

    COMMAND.COM interpretador dos comandos postos disposio do utilizador.

    14. Linha de comandos (tambm chamada prompt) Prxima do modelo de funcionamento da mquina. Faz isto, faz aquilo,

    C:\> print meudoc.txt C:\> tree C:\> dir *.txt

    15. Sistema de ficheiros MS-DOS Coleco de unidades fsicas com a mesma estrutura lgica

    Discos rgidos CDROM Disquetes Identificadas por letras : A: C: D: E: A: primeira unidade de disquete B: segunda unidade de disquete C: primeiro disco rgido fixo D: outros discos, unidades de CDROM,

    16. Estrutura lgica das unidades

    \

    windows dos trabalhos

    system profiles informatica

    1301antunes silva

    \ = raiz em cada unidade

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

  • 8 Nomes relativos vs. absolutos

    disquete, pela sua reduzida capacidade, s costuma ter \ onde se fica no arranque C:\ ou A:\ a pasta

    17. Operaes com directorias dir listar o contedo de uma directoria md mover uma directoria para outro local (directoria) rd remover (apagar) uma directoria (e toda a informao a existente) cd posicionar-se numa outra directoria

    Parmetros do comando dir : /p lista de forma a caber no ecr, /w lista em colunas, /s lista subdirectorias e ficheiros. Dir /s win.com procura todas as directorias e ficheiros

    18. Comparao com o UNIX

    MSDOS UNIX dir ls md mkdir rd rmdir cd cd

    19. Nomes em MS-DOS Designao (8) + Extenso (3 opcional)

    inf.doc abc.1 x.$$$ virus.dat a. Representao limitada ! Caracterizao do tipo do ficheiro feita pela extenso

    .txt texto .doc documento Word .xls folha de clculo do Excel

    20. Abreviaturas *.txt todos os ficheiros com qualquer designao e com extenso txt inf.* todos os nomes com designao inf e qualquer extenso abc??.x* todos os nomes com designao comeada por abc e com exactamente 5 caracteres,

    e com extenso iniciada por x *.* tudo Ainda hoje do imenso jeito

    dir *.txt dir \dos copy *.* A:

    21. Nomes relativos vs. absolutos dir windows faz sentido se windows existir na pasta corrente

    Nome relativo ( pasta onde se est) .. = nome especial que indica sempre a pasta acima daquela onde se est.

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

  • Outros comandos 9

    Nome absoluto = caminho para l se chegar C:\trabalhos\informat.ica\icd-a2.ppt D:\setup.exe A:\temp.zip

    Explicar com cuidado; usar a rvore NA = unidade + caminho de pastas + pasta/ficheiro objectivo.

    22. Operaes com ficheiros Copy Copia um ou mais ficheiros para outro ou para uma pasta Ex : copy info.txt info.bak copy *.doc a: Move Igual a copy, mas elimina os originais Print Imprime um ou mais ficheiros na impressora corrente Ex : print info.doc Print docs\*.*

    23. Execuo dos comandos Como que o DOS sabe onde procurar um dado comando ?

    Primeira palavra = comando Tem que ter uma das extenses : .com , .exe , .bat A procura feita apenas num conjunto de todo o sistema de ficheiros indicado e modificado pelo comando path.

    Porque, no fundo, um comando tambm um nome que preciso procurar no sistema de ficheiros

    ? numa rvore potencialmente muito extensa, com muitos ficheiros exemplo : C:\> win .bat .com .exe comandos INTERNOS : no necessitam de um ficheiro de programa como os OUTROS

    (EXTERNOS) .BAT : nem sequer so instrues para o processador, so sequncias de

    instrues/comandos MS-DOS! Acrescentar path na Autoexec.bat : procurar os comandos onde esto definidos no path.

    24. Comandos internos vs. externos Alguns comandos, por serem muito frequentes, esto permanentemente em memria : cd, rd, md, dir, . So por isso chamados Comandos Internos. Ao contrrio de todos os outros, no necessitam de existir num ficheiro por conta prpria. Existem no espao de memria reservado ao Sistema Operativo

    aceder ao disco demora mais tempo Comandos internos os que fazem parte intrnseca dos ficheiros do sistema operativo que

    entram para a RAM no arranque do computador (dir, cd) Comandos externos os que tm de ser chamados de outros ficheiros externos aos do

    arranque (e que normalmente se encontram numa directoria com o nome DOS) (tree tree.com).

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

  • 10 Outros comandos

    25. Outros comandos Format Formata uma unidade (CUIDADO!!) Ex : format A: Sys Copia os ficheiros de sistema necessrios ao arranque para uma unidade Tree Mostra uma representao grfica da rvore de pastas da pasta corrente para

    baixo. Todos externos

    Edit Editor de texto do MS-DOS Encaixa perfeitamente no paradigma Como encaixam todos estes no paradigma ? Format : preparar o suporte de armazenamento para se poder trabalhar com ele.

    Fisicamente, esta operao consiste em dispor as partculas magnticas do disco ou disquete de uma forma ordenada, em pistas e sectores para que esse suporte de armazenamento possa ser utilizado para escrita e leitura de bits, bytes, ficheiros, etc.

    Unformat; Type ; Del (.tudo); undelete; Cls; Ren antigo novo Xcopy externo, tambm da e para directorias /s /e Diskcopy (A: A:); Attrib (+ -) (a h r s) Ver (verso do MS-DOS); Date; Time; Vol (nome do disco ou disquete) Label ver e alterar o nome do disco ou disquete.

    Captulo 5. Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIX.

    Sistemas operativos. WINDOWS, MS-DOS e UNIXSistema OperativoArranqueSistemas OperativosSistemas OperativosPercepo da mquinaSistema OperativoSO - FunesSistema de ficheirosHierarquizaorvore de pastasOperaes com pastasO paradigma de trabalhoMS-DOSLinha de comandos \(tambm chamada prompt\)Sistema de ficheiros MS-DOSEstrutura lgica das unidadesOperaes com directoriasComparao com o UNIXNomes em MS-DOSAbreviaturasNomes relativos vs. absolutosOperaes com ficheirosExecuo dos comandosComandos internos vs. externosOutros comandos