informacoes legais e bibliograficas para o professor sala de leitura

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LEGISLAÇÃO BÁSICA PERTINENTE Á SALA DE LEITURA Instrução Conjunta Cenp/DRHU, de 4-3-2009 O Coordenador da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas e o Diretor do Departamento de Recursos Humanos - DRHU, nos termos da Resolução SE-15/2009, publicada em 19/02/2009, tornam pública a seguinte instrução referente ao processo seletivo para o exercício das atribuições de professor responsável pela Sala ou Ambiente de Leitura nas escolas da rede estadual de ensino. requisitos :Ter interesse em exercer as atribuições relativas à Sala/Ambiente de Leitura atribuições como responsável pela Sala de Leitura, deverá: propor e executar ações inovadoras e criativas, de acordo com a Proposta Pedagógica da Unidade Escolar, que incentivem a leitura e a construção de canais de acesso a universos culturais mais amplos Elaborar Projeto de Trabalho; Planejar e desenvolver, com os alunos, atividades vinculadas à Proposta Pedagógica da escola e à programação da sala de aula; Reunir e organizar o material documental; Planejar, coordenar, executar e supervisionar o funcionamento regular no que diz respeito:a) à estruturação do espaço físico;b) à permanente organização e controle patrimonial do acervo;c) às atividades na rede informatizada na Web; Participar de Orientações Técnicas centralizadas e descentralizadas e de reuniões técnicas de ATPCs realizadas na escola; Apresentar relatórios sobre as atividades desenvolvidas para análise e discussão da Equipe Pedagógica; Organizar ambientes alternativos de leitura na escola; Promover o acesso dos professores às salas ou ambientes de leitura, para utilização em atividades pedagógicas; Orientar os alunos nos procedimentos de estudos, pesquisas e leituranto e formação de leitor crítico, criativo e autônomo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BASICAS PARA O DESEMPENHO DO TRABALHO PROF. SALA DE LEITURA I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS (Também disponíveis em páginas da Internet) AIDAR, Flávia dos Santos; ALVES, Januária Cristina. Jornal na escola. São Bernardo do Campo: Secretaria de Educação e Cultura, 2006. (Cadernos REBI). Disponível em: http://www.educação.sãobernardo.sp.gov.br/downloads/rebi- jornal-%20na-escola.pdf JORGE, Linice da Silva. Roda de histórias. São Bernardo do Campo: Secretaria de Educação e Cultura, 2006. (CadernosREBI). Disponível

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Informacoes Legais e Bibliograficas Para o Professor Sala de Leitura

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Page 1: Informacoes Legais e Bibliograficas Para o Professor Sala de Leitura

LEGISLAÇÃO BÁSICA PERTINENTE Á SALA DE LEITURA

Instrução Conjunta Cenp/DRHU, de 4-3-2009O Coordenador da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas e o Diretor do Departamento de Recursos Humanos - DRHU, nos termos da Resolução SE-15/2009, publicada em 19/02/2009, tornam pública a seguinte instrução referente  ao processo seletivo para o exercício das atribuições de professor responsável pela Sala ou Ambiente de Leitura nas escolas da rede estadual de ensino.

requisitos :Ter interesse em exercer as atribuições relativas à Sala/Ambiente  de Leitura

atribuições como responsável pela Sala de Leitura, deverá:

propor e executar ações inovadoras e criativas, de acordo com a Proposta Pedagógica da Unidade Escolar, que incentivem a leitura e a construção de canais de acesso a universos culturais mais amplos

Elaborar Projeto de Trabalho; Planejar e desenvolver, com os alunos, atividades vinculadas à Proposta Pedagógica da escola e à

programação da sala de aula; Reunir e organizar o material documental; Planejar, coordenar, executar e supervisionar o funcionamento regular no que diz respeito:a) à

estruturação do espaço físico;b) à permanente organização e controle patrimonial do acervo;c) às atividades na rede informatizada na Web;

Participar de Orientações Técnicas centralizadas e descentralizadas e de reuniões técnicas de ATPCs realizadas na escola;

Apresentar relatórios sobre as atividades desenvolvidas para análise e discussão da Equipe Pedagógica;

Organizar ambientes alternativos de leitura na escola; Promover o acesso dos professores às salas ou ambientes de leitura, para utilização em atividades

pedagógicas; Orientar os alunos nos procedimentos de estudos, pesquisas e leituranto e formação de leitor crítico,

criativo e autônomo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BASICAS PARA O DESEMPENHO DO TRABALHO PROF. SALA DE LEITURA

I – PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS (Também disponíveis em páginas da Internet)AIDAR, Flávia dos Santos; ALVES, Januária Cristina. Jornal na escola. São Bernardo do Campo: Secretaria de Educação e Cultura, 2006. (Cadernos REBI).Disponível em: http://www.educação.sãobernardo.sp.gov.br/downloads/rebi-jornal-%20na-escola.pdfJORGE, Linice da Silva. Roda de histórias. São Bernardo do Campo: Secretaria de Educação e Cultura, 2006. (CadernosREBI). Disponível em:  http://www.educação.sãobernardo.sp.gov.br/downloads/rebi-roda-de-historias.pdfMORAN, José Manuel. O vídeo e a TV na educação. São Bernardo do Campo: Secretaria de Educação e Cultura, 2006. (Cadernos REBI). Disponível em: http://www.educação.sãobernardo.sp.gov.br/downloads/rebi-video-e-tv.pdfPEREIRA, Andréa Kluge. Biblioteca na escola. Brasília: MEC/SEB, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Avalmat/polleit-biblio.pdfPIERUCCINI, Ivete. Memória e educação. São Bernardo do Campo: Secretaria de Educação e Cultura, 2006. (Cadernos REBI). Disponível em: http://www.educação.sãobernardo.sp.gov.br/downloads/rebi-memoria-educação.pdfPIERUCCINI, Ivete. Pesquisa escolar. São Bernardo do Campo: Secretaria de Educação e Cultura, 2006. (Cadernos REBI). Disponível em:  http://www.educação.sãobernardo.sp.gov.br/downloads/rebi-pesquisa-escolar.pdfSÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Ensino de Língua portuguesa nas séries iniciais: expectativas de aprendizagem. São Paulo: SEE, 2008.

Page 2: Informacoes Legais e Bibliograficas Para o Professor Sala de Leitura

Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/contents/SIGS-CURSO/sigscFront/default.aspx?SITEID=25&SECAO-ID=610SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Ensino de Matemática nas séries iniciais: expectativas de aprendizagem. São Paulo: SEE, 2008. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/contents/SIGS-CURSO/sigscFront/default.aspx?SITEID= 25&SECAO-ID=610SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Propostas curriculares da SEE para Ensino Fundamental e Médio. São Paulo: SEE, 2008.Arte: Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.Ciências: Ensino Fundamental Ciclo II.Educação Física: Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino médio.Geografia: Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.História: Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.Língua Estrangeira Moderna - Inglês: Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.Língua Portuguesa: Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.Matemática: Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio.Biologia: Ensino Médio.Filosofia: Ensino Médio.Física: Ensino Médio.Química: Ensino MédioDisponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/contents/SIGS-CURSO/sigscFront/default.aspx?SITEID=25&SECAO-ID=595VERDINI, Antonia de Souza; OBERG, Silvia. Literatura infantil e juvenil e práticas de leitura. São Bernardo do Campo: Secretaria de Educação e Cultura, 2006. (Cadernos REBI). Disponível em: http://www.educação.sãobernardo.sp.gov.br/downloads/rebi-leitura-infantil-juvenil.pdfII – OBRAS QUE TRATAM DA LEITURA NA ESCOLA e DA FORMAÇÃO DE LEITORES BARBOSA, J. Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1990.CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1999.(Aprender a ensinar com textos, 3).FOUCAMBERT, Jean. A criança, o professor e a leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo:Cortez, 1990.GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1990.GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1999.MARTINS, M. Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1982.MICHELETTI, Guaraciaba (Coord.). Leitura e construção do real: o lugar da poesia e da ficção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. (Aprender e ensinar com textos, 4).PETIT, Michele. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. São Paulo: Editora 34, 2008.SILVA, Ezequiel Theodoro. Leitura na escola e na biblioteca. Campinas: Papirus, 1995.III - OBRAS QUE TÊM COMO TEMA a LITERATURA INFANTO- JUVENILBRANDÃO, Helena Nagamine (Coord.). Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso político, divulgação científica. São Paulo: Cortez, 2000. (Aprender e ensinar com textos, 5).CADEMARTORI, Ligia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1984.CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1988.COELHO, Nelly Novaes. Dicionário crítico da literatura infantil e juvenil brasileira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.LAJOLO, Marisa. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história e histórias. São Paulo: Ática, 1988.SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 2000.SOUZA, Malu Zoega. Literatura juvenil em questão: aventura e desventura de heróis menores. São Paulo: Cortez, 2001

Resolução SE - 15, de 18-2-2009

Dispõe sobre a criação e organização de Salas de Leitura nas escolas da rede estadual de ensino

A Secretária de Estado da Educação, considerando que:

Page 3: Informacoes Legais e Bibliograficas Para o Professor Sala de Leitura

a escola se apresenta como um dos espaços privilegiados de desenvolvimento das competências e habilidades de leitura e escrita;

a Sala de leitura que objetiva oferecer aos alunos de todos os cursos e modalidades de ensino:

I - oportunidade de acesso a livros, revistas, jornais, folhetos, catálogos, vídeos, DVDs, CDs e outros recursos complementares, quando houver;

II - espaço privilegiado de incentivo à leitura como fonte de informação, prazer, entretenimento

(informações administrativas )

As escolas com mais de dois turnos de funcionamento poderão contar com mais um professor responsável.

Art. 5º - Caberá ao Diretor de Escola:

I - selecionar e indicar candidatos para a atribuição das salas ou ambientes de leitura,

(...)III - avaliar, com os demais gestores da unidade escolar, ao final de cada ano letivo o desempenho do docente, ficando condicionada a recondução, no ano letivo subseqüente, ao resultado da avaliação;

IV - zelar pela segurança, preservação, manutenção e conservação dos equipamentos, do acervo e do ambiente, orientando a comunidade escolar para o uso responsável;

V - elaborar instruções, quanto à organização, ao funcionamento e à utilização das salas ou ambientes de leitura.

CARGA HORARIA ( Para Sala de Leitura poderá ser :JORNADA Integral ou Jornada Inicial), sendo distribuídas(Res. 8/12)

Artigo 2º - Para cumprimento do disposto no artigo anterior, as jornadas de trabalho docente passam a ser exercidas em aulas de 50 (cinquenta) minutos, na seguinte conformidade:

1 - Jornada Integral de Trabalho Docente(Carga Horária semanal =40 aulas)sendo:

a) 32 (trinta e duas) aulas;

b)  3 (três) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola ( ATPC);

c) 13 (treze) aulas de trabalho pedagógico em local de livre escolha;

ou

2- Jornada Inicial de Trabalho Docente= Carga Horária semanal 19 aulas, sendo:

a) 15 (quinze) aulas;

b) 2 (duas) aulas de trabalho pedagógico coletivo na escola;

c) 5 (cinco) aulas de trabalho pedagógico em local de livre escolha; + quantidade de aula de sua disciplina

Page 4: Informacoes Legais e Bibliograficas Para o Professor Sala de Leitura

.

 CÓDIGO DA DISCIPLINA PARA DIGITAR carga horária 1130

Art. 6º-§ 2º - Não haverá substituição nos impedimentos legais do professor responsável pelas salas ou ambientes de leitura (o diretor deverá trocar o professor , quando o impedimento for superior a 15 (quinze) dias), exceto se for licença-gestante.

§ 3º - O professor da Sala de Leitura , usufruirá férias de acordo com o calendário escolar, juntamente com seus pares docentes.

Art. 7º - ( Se ) O professor da salas e leitura, deixar de corresponder às expectativas de um bom desempenho,( assiduidade e compromisso), perderá, a qualquer tempo, as horas atribuídas, por decisão do Diretor de Escola, ouvido previamente o Supervisor de Ensino da unidade.

(recorte da legislação pertinente a Sala de leitura elaborado Pela Prof. Rosa Filomena da Costa Banhe-Supervisora de Ensino Responsável pela Sala de Leitura –DE-Caieiras)