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Dezembro/2017 INFORMAÇÕES ADCIONAIS Contratação de empresa especializada para a execução de Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia APEB/ SECULT, localizado na cidade de Salvador Bahia, devidamente descritas no Projeto Executivo, que é parte integrante deste Edital independente de transcrição.

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Dezembro/2017

INFORMAÇÕES ADCIONAIS

Contratação de empresa especializada para a execução de Obra de Restauro do Solar da

Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT, localizado na cidade de

Salvador – Bahia, devidamente descritas no Projeto Executivo, que é parte integrante deste Edital

independente de transcrição.

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Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

Conveniente: Governo do Estado da Bahia

Governador: Rui Costa

Secretário de Cultura do Estado da Bahia Secretária de Cultura: Arany Santana

Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia

Diretor Geral: João Carlos Cruz de Oliveira Órgão Executor: Fundação Pedro Calmon Diretor Geral: Zulú Araújo

Autores dos projetos Projeto Arquitetônico / Mapeamento de Danos

ARQTº ALBERTO JOÃO DA CRUZ - CAU A-1194-0

EQUIPE TÉCNICA: ARQTº AUGUSTO BRANDÃO GUIMARÃES - CAU A-52701-7

ARQTª ANA CAROLINA SOUZA BEZERRA- CAU A-27380-5

Projeto Elétrico

ARQTº ALESSANDRO GENTIL - CAU A-5848-2

EQUIPE TÉCNICA: ARQTº AUGUSTO BRANDÃO GUIMARÃES - CAU A-52701-7

Projeto Hidrossanitário

ARQTº ALESSANDRO GENTIL - CAU A-5848-2

EQUIPE TÉCNICA: ARQTº AUGUSTO BRANDÃO GUIMARÃES - CAU A-52701-7

Projeto CFTV

ENG° MÁRIO ROBERTO MUNIZ FERREIRA CREA-D BA 53.938

Projeto Estrutural ENGº NILSON C. MOREAU CREA : 3072-D

Projeto Comunicação Visual

CRIATIANE ESTRELA – DESIGNER GRÁFICO

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Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 4

2. TERMINOLOGIA ............................................................................................................................................... 4

3. OBSERVAÇÕES PRELIMINARES ................................................................................................................... 4

4. LEGISLAÇÃO, NORMAS, RECOMENDAÇÕES E REGULAMENTOS ............................................................ 5

4.1. LEGISLAÇÃO ............................................................................................................................................ 5

4.2. NORMAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS .......................................................................................... 6

5. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA .................................................................................................... 7

6. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................... 10

6.1. LOCALIZAÇÃO ....................................................................................................................................... 10

6.2. ASPECTOS HISTÓRICOS DO MONUMENTO ....................................................................................... 10

6.3. FICHA TÉCNICA ...................................................................................................................................... 11

7. ASPECTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS .................................................................................................... 12

8. RECOMENDAÇÕES ....................................................................................................................................... 13

9. PARTIDO ARQUITETÔNICO ......................................................................................................................... 13

9.1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................................... 13

9.2. RESUMO DA INTERVENÇÃO ................................................................................................................. 14

10. CUIDADOS ESPECIAIS ................................................................................................................................... 14

11. SEGURANÇA DO TRABALHO E VIGILÂNCIA ................................................................................................ 14

12. ESCOPO DOS SERVIÇOS............................................................................................................................... 16

13. MEDIÇÕES/CRONOGRAMA/ENTREGA DA OBRA ........................................................................................ 64

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Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

1. INTRODUÇÃO

Essas informações define as principais diretrizes e estabelece as condições gerais visando à contratação de empresa especializada para a execução da Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT, localizado na cidade de Salvador – Bahia.

2. TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos destas informações adicionais, são adotadas as seguintes definições: Contratante Órgão que contrata a empresa executora das obras. Contratada Empresa contratada para a execução das obras. Fiscalização Atividade exercida de modo sistemático pelo Contratante e seus prepostos, objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos. Projeto Executivo Arquitetônico (PEA) Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para a realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução da obra. Projetos Complementares Conjunto de informações técnicas necessárias que complementam o projeto arquitetônico, fornecendo informações no que diz respeito à todos os tipos de instalações que se fazem necessárias para viabilizar a obra tais como: elétrica, hidrossanitária, estrutura, etc.

3. OBSERVAÇÕES PRELIMINARES 3.1. A finalidade deste Termo de Referência é estabelecer as condições gerais para a

execução da Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

3.2. O Escopo de Serviços apresentado a seguir, destina-se a definir os materiais,

serviços, métodos executivos e suas peculiaridades para as obras e serviços destinados à conservação desse importante Monumento.

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Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

3.3. Eventuais fatos que não estejam incluídos ou mencionados no presente documento ou em seus Anexos, Propostas e Projetos serão resolvidos e esclarecidos pela Equipe de Fiscalização do IPAC.

3.4. Na execução dos serviços deverão ser obedecidos os desenhos, a quantificação dos serviços e demais informações oficiais que o IPAC fornecer à empresa responsável pelas obras, inclusive este Termo de Referência.

3.5. Os serviços só poderão ser iniciados com a presença da Fiscalização do IPAC. Antes do início da obra, a Fiscalização do IPAC, Contratante e a Contratada deverão planejar todas as suas etapas, visando trazer o mínimo de transtorno à unidade em funcionamento.

3.6. Deverá ser instalado e mantido permanentemente no canteiro de obras um Diário de Obras, no qual serão anotados todos os eventos referentes à obra, tais como reuniões, vistorias, recebimento e retirada de material, o andamento da obra, alterações na proposta, etc., conforme o contrato, as leis e costumes.

3.7. Onde o Escopo de Serviços ou Proposta forem omissos, poderão ser adotadas soluções não previstas, porém sempre com anuência formal da Fiscalização do IPAC. Em todos os casos deverão ser obedecidas às normas de boa técnica de construir.

3.8. Os registros que signifiquem alteração do Escopo de Serviços deverão ser justificados e de prévio conhecimento das partes envolvidas na obra (Fiscalização, Contratante e Contratada), devendo constar do Diário de Obras.

4. LEGISLAÇÃO, NORMAS, RECOMENDAÇÕES E REGULAMENTOS A Contratada será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis à execução das obras, inclusive por suas subcontratadas. 4.1. LEGISLAÇÃO

Decreto-Lei Nº 25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Lei Nº 3.924 de 26 de julho de 1961. Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos.

Lei Nº 10.048 de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

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Portaria IPHAN nº420/10, de 22 de dezembro de 2010;

Resolução RDC nº 50, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, e demais resoluções no que for aplicável ao caso;

Lei do Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo dos respectivos municípios; Instrução Normativa nº 1, de 19 de janeiro de 2010- Portaria Nº 07, de 01 de dezembro de 1988. Regulamenta Lei Nº 3.924/61.

Portaria Nº 10, de 10 de setembro de 1986. Determina os procedimentos a serem observados nos processos de aprovação de projetos relativos a bens tombados pela SPHAN.

Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;- Todas as legislações de âmbito federal, estadual, e municipal vigente, incluindo-se as de caráter ambiental e de preservação e proteção cultural;

4.2. NORMAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS Para a elaboração dos projetos relacionado neste Termo de Referência, foram utilizadas as seguintes Normas e Recomendações Técnicas:

ABNT NBR 9050/04 - Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos – Procedimento;

ABNT NBR 6484/01 - Solo - Sondagens de simples reconhecimentos com SPT - Método de ensaio

ABNT NBR 6251/12 - Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV — Requisitos construtivos;

ABNT NBR NM 247-3/02 (versão corrigida da ABNT NBR 6148) - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive Parte 3: Condutores isolado (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD);

ABNT NBR IEC 60439-1/03 (versão corrigida da ABNT NBR 6808) - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão;

ABNT NBR IEC 60529/05 (versão corrigida da ABNT NBR 6146) - Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP);

ABNT NBR 5410/04 Versão Corrigida:2008 - Instalações elétricas de baixa tensão;

ABNT NBR 14039/05 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;

ANSI C37-20 - Switchgear Assemblies Including Metal Enclosed Bus

ABNT NBR 5626/98 - Instalação predial de água fría;

ABNT NBR 8160/99 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução;

ABNT NB 611/81: Instalações Prediais de Águas Pluviais;

ABNT NBR 9822/12 - Manuseio, armazenamento e assentamento de tubulações de poli (cloreto de vinila) não plastificado (PVC-U) para transporte de água e de tubulações de

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poli (cloreto de vinila) não plastificado orientado (PVC-O) para transporte de água ou esgoto sob pressão positiva;

ABNT NBR 10156/87 - Desinfecção de tubulações de sistema público de abastecimento de água – Procedimento;

ABNT NBR 12266/92 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água esgoto ou drenagem urbana – Procedimento;

ABNT NBR 14565/12 - Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers;

EIA/TIA568.B – Commercial Building Telecommunications Cabling Standart (versão atual);

EIA/TIA 569.A - Commercial Building for Telecommunications Pathway and Spaces;

Ministério do Trabalho Nº 3214 – Higiene e Segurança do Trabalho;

5. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

Observar as práticas de boa execução, interpretando as formas e dimensões indicadas nos projetos e desenhos com fidelidade, empregando somente material com a qualidade especificada;

Providenciar para que os materiais estejam, a tempo, na obra para fazer cumprir os prazos parciais e totais fixados nos cronogramas anexos ao contrato;

Manter, na obra, o número de funcionários e equipamentos suficientes para cumprir os prazos parciais e totais fixados nos cronogramas anexos ao contrato;

Supervisionar e coordenar os trabalhos de eventuais subcontratadas, assumindo total e única responsabilidade pela qualidade e cumprimento dos prazos de execução dos serviços;

Instalar canteiro de obra compatível com o porte da edificação a ser preservada;

Executar os serviços dentro da melhor técnica, obedecendo rigorosamente às instruções do Contratante no que diz respeito ao atendimento dos projetos, das especificações, dos desenhos do cronograma e das normas da ABNT;

Fornecer, quando solicitados e sem ônus para o contratante, protótipos de materiais e equipamentos para a análise e aprovação da Fiscalização, como também orçamentos referentes a serviços extracontratuais;

Acatar as decisões da Contratante;

Requerer e obter, junto ao INSS, a documentação necessária ao licenciamento de execução nos termos de legislação vigente e, junto ao CREA/ CAU, a “Anotação de Responsabilidade Técnica” – ART, junto com a SEDUR O “Alvará para Execução da Obra, bem como apresentar, quando concluídos os serviços, os documentos comprobatórios de quitação e recolhimento do FGTS, seu e das subcontratadas, sob pena de exercer o

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Contratante o direito de retenção das importâncias ainda devidas, até a execução dos aludidos documentos;

Comunicar à Fiscalização qualquer erro, desvio ou omissão, referente ao estipulado nos desenhos ou especificações, ou em qualquer documento que faça parte integrante do contrato;

Retirar do canteiro de obra todo pessoal, máquinas, equipamentos, instalações provisórias e entulhos dentro do prazo estipulado no contrato. No caso do não cumprimento desse prazo, os serviços poderão ser providenciados pelo Contratante, cabendo à Contratada o pagamento das respectivas despesas;

Acatar as instruções e observações que emanarem do Contratante ou da Fiscalização, refazendo qualquer trabalho não aceito;

Corrigir, às suas expensas, quaisquer vícios ou defeitos na execução dos serviços ou obra, objeto do contrato, bem como se responsabilizar integralmente por danos causados ao Contratante e a terceiros, decorrentes de sua negligência, imperícia ou omissão;

Adotar todas as precauções e cuidados no sentido de garantir a estabilidade de prédios vizinhos, canalização e redes que possam ser atingidos, pavimentações e outros bens de propriedade do Contratante ou de terceiros e, ainda, a segurança de operários e transeuntes, durante a execução da obra;

Obedecer e fazer observar as leis, regulamentos, posturas federais, estaduais e municipais aplicáveis, responsabilizando-se integralmente pelas consequências de suas próprias transgressões e de seus prepostos, inclusive de suas subcontratadas e respectivos prepostos;

A Contratada não poderá subcontratar parcialmente as obras contratadas, sem obter prévio consentimento por escrito do Contratante. Na hipótese de ser autorizada a subcontratação, a Contratada diligenciará junto a esta no sentido de serem rigorosamente cumpridas as obrigações contratuais, especialmente quanto à fiel e perfeita execução dos serviços subcontratados, ficando solidariamente responsável, perante o Contratante, pelas obrigações assumidas pela subcontratada;

A Contratada não poderá, sob nenhum pretexto, subempreitar totalmente os serviços contratados;

Fica reservado ao Contratante o direito de empreitar, a seu critério, outros trabalhos relacionados com os serviços adjudicados à Contratada. A Contratada deverá coordenar adequadamente os seus serviços, como os serviços subcontratados;

Providenciar o fornecimento de água e energia elétrica para a execução dos serviços, correndo por sua conta quaisquer ônus relativos a este fornecimento, bem como as despesas com o respectivo consumo, durante o prazo contratual;

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Proceder à limpeza periódica da obra, com a remoção do entulho resultante tanto do interior, como do canteiro de serviço;

Comunicar de imediato, ao Contratante ou à Fiscalização, qualquer achado de interesse histórico, científico ou econômico, em especial de natureza arqueológica, que possa ocorrer durante a vigência do contrato, mapear e registrar com fotos;

Documentar o andamento da obra desde o seu início até o final apresentando relatório fotográfico mensal;

Deverá ser elaborado um AS BIULT da obra na sua finalização, contendo todas as modificações que foram feitas durante a obra;

Manter no Canteiro de Obra, em condições de fácil acesso pela Fiscalização, o Diário de Obra, conforme modelo fornecido pelo Contratante;

Providenciar as ligações definitivas de água e energia elétrica e, se necessária e viável, a ligação telefônica, assumindo todos os ônus decorrentes destas providências;

Durante 5 (cinco) anos após o Recebimento Definitivo dos serviços e obras, a CONTRATADA responderá por sua qualidade e segurança nos termos do Artigo 1245 do Código Civil Brasileiro, devendo efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios, defeitos ou imperfeições que se apresentem nesse período, independentemente de qualquer pagamento do CONTRATANTE.

6. APRESENTAÇÃO

6.1 Localização:

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6.2 Aspectos Históricos do Monumento

A Quinta do Tanque é considerada um dos monumentos civis mais importantes do Brasil. Sua história começa em 1555 quando, nos primórdios da colonização, os padres jesuítas obtiveram por doação do Governador Tomé de Souza, um local ao qual chamaram de Quinta, onde construíram a Casa de Campo do Colégio da Bahia. Mais tarde esta construção, destinada ao repouso dos sacerdotes, receberia o nome de Quinta dos Padres (ou ainda Casa Suburbana de São Cristóvão).1

A Quinta dos Padres ou Solar da Quinta, como ficou conhecida a construção, pertenceu à Ordem até meados do século XVIII, quando os jesuítas foram expulsos do Brasil. Em 1726 o prédio foi leiloado, sendo arrematado por João Rodrigo Pereira. Em 1784, foi vendido ao então governador Dom Rodrigo José Pereira que teria indenizado a viúva do último proprietário e desapropriado o prédio para transformá-lo no Hospital São Cristóvão dos Lázaros, primeiro asilo e casa de saúde de Salvador para cuidado de leprosos, o que enfatizou o nome do bairro "Baixa de Quintas dos Lázaros" e designou também nome de cemitério existente no lugar.2 A partir de 1787 o uso da Quinta do Tanque se volta para a saúde e assistência social com a inauguração de um leprosário, o Hospital Público de São Cristóvão dos Lázaros. Cem anos mais tarde a Quinta abriga por decisão de D. Pedro II, um Asilo de Mendicidade, ocasião em que são

1 Práticas e representações artísticas nos cemitérios do convento de São Francisco e venerável Ordem Terceira do Carmo (1850-1920) Salvador”– Cibele de Mattos Mendes. Aluna do ICI-UFBA - Salvador, 2006.

2 Trecho do trabalho de Arquivologia de Arlete Sodré Nunes.

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acrescentados ao prédio original a escadaria central e as dependências do fundo. Na década de trinta, o Estado doou o prédio à Sociedade Baiana de Combate à Lepra. Logo após, o assoalho da ala esquerda foi substituído por lajes de concreto e o primeiro andar da ala direita foi destruído pelo fogo. Em 1977, quando foi assinado o convênio entre o Governo do Estado da Bahia, através da Fundação do Patrimônio Artístico e Cultural e os então IPHAN e PCH-SEPLAN, o edifício estava ocupado por oficinas improvisadas e sua área verde por barracões.3 Com o fim do leprosário, a Quinta do Tanque foi abandonada, o seu terreno aforado ou invadido e o edifício ocupado de maneira irregular e imprópria, sofrendo inclusive o incêndio de uma das alas. Resgatado pelo governo do Estado, através de saneamento e restauro, nos anos setenta, hoje é ocupada pelo Arquivo Público do Estado. 4 O prédio é em alvenaria de pedra, formada por três corpos de construção que se desenvolvem em torno de um pátio quadrado, no centro do qual se encontra uma fonte lobulada de lioz. A galeria, que no andar térreo contorna o pátio, é formada por arcadas que repousam sobre impostas toscanas. Completa o conjunto o castelo d'água, em forma de pirâmide, revestido de azulejos do séc. XIX e o aqueduto que conduzia água para os aposentos do solar e fontes. No séc. XIX, o edifício sofreu novas reformas; é acrescido da escada central e dependências no fundo. 5 Em 1949, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. 6

6.3. Ficha Técnica

Nome do Projeto: Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia Endereço: Ladeira Quintas dos Lázaros, 50 - Baixa de Quintas, Salvador - BA, 40300-315 Propriedade: Governo do Estado da Bahia Finalidade: Restauração do Arquivo Público do Estado da Bahia

3 Boletim do SPHAN nº 09 MÊS NOV./DEZ. ANO 1980 (1) p. 3 – “Quinta do Tanque”.

4 Quinta do Tanque ou Quinta dos Padres (Arquivo Público do estado da Bahia)” – Trecho do texto de Mário Mendonça de Oliveira publicado no site: www.hpip.org 5

IPHAN vistoria Arquivo Público da Bahia - guardião do patrimônio documental do estado" – Trecho de artigo publicado no

site: iphanba.blogspot.com.br. 6

Lista dos Bens Culturais Inscritos nos livros do Tombo (1938-2012) versão digital p.28, retirada do site:

http://portal.iphan.gov.br

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Área Construída: Aproximadamente 3.119,35m² Época de construção: Sec. XVI

7. ASPECTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS

A Fundação Pedro Calmon, Autarquia responsável de executar a política de preservação e guarda da memória documental, gráfica e iconográfica do Estado da Bahia, ocupando o antigo prédio da Quinta do Tanque como sede do Arquivo Público do Estado da Bahia, e percebendo a importância do monumento como notável representante da arquitetura civil de função pública do séc. XVII propõe-se a restaurar o significativo edifício com fins de requalificá-lo para que obtenha um maior tempo de vida útil dos seus elementos construtivos, melhorar as condições de conforto, segurança e salubridade dos seus ambientes de trabalho.

Na elaboração do projeto de restauração, consideraram-se os questionamentos levantados nas diversas reuniões com os representantes das seguintes Instituições: FPC, IPAC, SUCAB, IPHAN, APEB e ACPLAN, cujas recomendações registradas em Atas nortearam os critérios do presente projeto. Consideraram-se também os seguintes Documentos: Recomendações Para Construção de Arquivos - CONARQ – Conselho Nacional de Arquivos; Recomendações para a Produção e o Armazenamento de Documentos de Arquivo – CONARQ; Relatório de Visita Técnica ao APEB – CONARQ; Distribuição Espacial do Arquivo Público da Bahia (Uma proposta para ocupação do antigo prédio dos Correios na Praça da Inglaterra) – Professora. Maria Teresa N. De Britto Matos, Diretora do APEB; Normas Técnicas da ABNT e Legislações Federal, Estadual e Municipal. Considerando o estado de conservação atual do monumento podemos classificar o projeto como de Restauração Funcional, Conservação e Ampliação, tendo em vista que os trabalhos de restauração serão concentrados nos revestimentos de paredes, pisos em pedras, tabuados dos pisos e forros, esquadrias e consolidação dos maciços lesionados, observando que será necessária a revisão da cobertura e forro, executados em 2014. No presente projeto adotaram-se os critérios preconizados na Carta de Veneza (1964) de conservar todos os elementos historicamente originais (artigo 9º CV) e os posteriores que apresentam interesse arquitetônico (artigo 11º CV). Diferenciar todos os elementos novos que forem introduzidos nas partes faltantes, evitando assim um falso histórico, porém integrada de maneira harmônica ao conjunto (artigo 12ºCV). Os acréscimos tais como: plataforma elevatória e rampas (NBR 9050); monta carga; escadas metálicas; painéis de vidro; divisórias funcionais; etc. foram introduzidos para atender às normas de segurança e acessibilidade, dar maior funcionalidade e conforto ao equipamento de uso público. Entretanto, a identidade, integridade e equilíbrio da edificação, e sua relação com o meio ambiente (artigo 13ºcv), é de suma importância obedecer também um dos princípios mais importantes da teoria da restauração, que é o da reversibilidade de todas as intervenções de restauração, tendo em vista a dinâmica do APEB que evolui conforme a demanda de suas

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atividades, qual sejam: Atendimento Presencial; atendimento à distância; visitas guiadas; emissão de certidões, restauração de documentos e assistência técnica.

8. RECOMENDAÇÕES

Deverão ser considerados alguns cuidados especiais durante o processo de restauração, começando pela identificação e registro de todos os elementos a serem removidos, total ou parcialmente, a fim de facilitar e garantir a originalidade das peças e suas reposições. Os elementos arquitetônicos característicos deverão ser protegidos durante toda a intervenção evitando assim o desgaste, perdas ou sujidades. Todos os serviços serão acompanhados de relatórios técnicos mensais, com documentação fotográfica e um relatório final na conclusão dos serviços. Os serviços de maior relevância serão precedidos de prospecções, necessárias ao entendimento, registro e definição do tipo de intervenção a ser realizado, sendo necessária a entrega de um “AS BIULT” da obra na sua finalização, contendo todas as modificações que foram feitas durante a obra. Chamamos atenção para as construções vizinhas nas áreas limítrofes ao monumento, pois na maioria dos casos não respeitaram os afastamentos legais e num caso especial junto a atual copa no pavimento superior a construção precária ameaça ruir sobre o monumento. É necessária a edificação de muros divisórios, para definir e garantir a integridade física do monumento.

9. PARTIDO ARQUITETÔNICO

A relevância arquitetônica do monumento que deve ser preservado na sua íntegra, o acervo histórico de inestimável valor existente e a atividade cultural ali desenvolvida, justificam por demais uma intervenção contundente e abrangente. Desta forma, para sanar todos estes problemas e dar condição de proteção ao acervo, de pleno funcionamento conforto, segurança e adequação às novas normas de acessibilidade (NBR9050), se fazem necessário à elaboração deste projeto executivo para a contratação dos serviços de Restauração, Conservação e Ampliação do prédio da Quinta do Tanque, sede do Arquivo Público do Estado da Bahia e subsidiar ao processo licitatório. O presente projeto destina-se a orientar o planejamento para as obras de restauração e requalificação da sede do APEB, adequando os espaços existentes às funções específicas de um arquivo permanente e intermediário, bem como às demais atividades administrativas, técnicas e atendimento público.

9.1 JUSTIFICATIVA

A sede do APEB ocupa a área da Quinta do Tanque, antiga Casa de Repouso dos Jesuítas, monumento histórico do sec. XVII, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, sob o nº 258 do Livro de História em 1949.

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A relevância arquitetônica do monumento que deve ser preservado na sua íntegra, o acervo histórico de inestimável valor existente e a atividade cultural ali desenvolvida, justificam por demais uma intervenção contundente e abrangente. Desta forma, para sanar todos estes problemas e dar condição de pleno funcionamento conforto, segurança e adequação às novas normas de acessibilidade (NBR9050), se fazem necessário à elaboração deste projeto executivo para a contratação dos serviços de Restauração, Conservação e Ampliação do prédio da Quinta do Tanque, sede do Arquivo Público do Estado da Bahia e subsidiar ao processo licitatório.

9.2 RESUMO DA INTERVENÇÃO

Este trabalho é fruto da iniciativa da Fundação Pedro Calmon - FPC que juntamente com o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia – IPAC, percebeu a necessidade iminente de uma intervenção radical de restauro do edifício sede do Arquivo Público do Estado da Bahia - APEB devido ao seu atual estado de conservação, bastante degradado, situação que contribui para um funcionamento improvisado e deficitário das atividades ali desenvolvidas. A intervenção no Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público tem por objetivo a Restauração, contemplando o edifício sede do Arquivo Público, o prédio anexo de construção contemporânea, além da construção do refeitório e sanitários para funcionários e a requalificação da área externa que envolve o monumento.

10. CUIDADOS ESPECIAIS

Antes da execução de qualquer serviço, as medidas constantes nos Projetos, Memoriais e Escopo de Serviços deverão ser conferidas no local. Os materiais empregados deverão ser de primeira qualidade, apropriados para a finalidade da obra. A mão de obra utilizada deverá ser habilitada para os serviços designados. A empreiteira contratada será responsável pelas avarias provocadas por eventual mão de obra deficiente. Todas as peças originais a serem substituídas devem ser reconstituídas, obedecendo-se os modelos das peças originais e os detalhes constantes do projeto de reforma, quando existentes. Ocorrências incomuns serão resolvidas pela Fiscalização, pelo IPAC e pelos autores do projeto. Todos os serviços deverão ser executados com cuidados especiais e métodos adequados, de modo a não transmitirem esforços que possam abalar a estrutura do edifício, tendo ainda o cuidado de não causar a destruição de elementos arquitetônicos existentes tanto na parte externa quanto interna das edificações, tais como molduras, frisos, cimalhas e demais elementos, quando existentes.

11. SEGURANÇA DO TRABALHO E VIGILÂNCIA

Em relação à Segurança do Trabalho, é prerrogativa da Contratante:

Realizar inspeções periódicas no Canteiro de Obra da Contratada, a fim de verificar o cumprimento das determinações legais, o estado de conservação dos dispositivos

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protetores do pessoal e das máquinas, bem como para fiscalizar a observância dos regulamentos e normas de caráter geral. À Contratada compete acatar as recomendações decorrentes das inspeções e sanar as irregularidades apontadas.

Em relação à Segurança do Trabalho, são obrigações e/ou responsabilidades da Contratada:

Fazer a comunicação, da maneira mais detalhada possível, por escrito, de todo tipo de acidente, inclusive princípio de incêndio;

Fornecer aos seus empregados todos os equipamentos de proteção individual de caráter rotineiro, tais como: capacete de segurança contra impactos, óculos de segurança contra impactos, óculos de segurança contra radiações, óculos de segurança contra respingos, luvas e mangas de proteção, botas de borracha, calçados de couro, cintos de segurança, respiradores contra pó e outros;

Manter em estado de higiene todas as instalações de Obras, devendo permanecer limpas, isentas de lixo, detritos em geral e de forma satisfatória ao uso;

Manter no Canteiro de Obras, todo o medicamento básico para o atendimento de primeiro socorros;

Manter no Canteiro de Obras, os equipamentos de proteção contra incêndio, na forma da legislação em vigor;

Obedecer a todas as normas legais que se relacionam com os trabalhos que executa e respeitar as disposições legais trabalhistas da Engenharia de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho;

Manter, no Canteiro de Obra, vigias que controlem a entrada e saída de todos os materiais, máquinas, equipamentos e pessoas, bem como manter a ordem e disciplina em todas as dependências da obra.

À Fiscalização reserva-se o direito de interromper qualquer trabalho que julgue apresentar risco aos operários a terceiros ou ao patrimônio, sem substituição à responsabilidade da contratada nos itens de segurança.

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12. ESCOPO DOS SERVIÇOS

1 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

1.1 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS

1.1.1 ARQUITETO PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

Profissional de nível superior com habilitação e experiência comprovada em execução de

obras de monumentos arquitetônicos protegidos em nível Federal e/ou Estadual. Ficará

responsável por acompanhar todo o desenrolar diário da obra.

MES 6,00

1.1.2 VIGILANCIA DE OBRA DIURNA - 2 VIGIAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

Profissionais responsáveis por manter a segurança da obra durante o dia. Deve fazer o

controle de entrada e saída de pessoas e realizar vistorias periódicas em todas as partes

da edificação, impedindo o acesso de pessoas não autorizadas.

MES 6,00

1.1.3 VIGIA NOTURNO - 2 VIGIAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

Profissionais responsáveis por manter a segurança da obra durante a noite. Deve fazer o

controle de entrada e saída de pessoas e realizar vistorias periódicas em todas as partes

da edificação, impedindo o acesso de pessoas não autorizadas.

MES 6,00

1.1.4 MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

Profissional encarregado em supervisionar todas as atividades desenvolvidas no canteiro

de obras, participar do planejamento executivo e gerenciar as equipes de trabalho, garantir

a qualidade, a segurança e a preservação ambiental.

MES 6,00

1.1.5 AUXILIAR DE ESCRITORIO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

Profissional encarregado em atuar na gestão de pessoas, suprimentos, logística e serviços

gerais na área administrativa e na área financeira, realizar a gestão das atividades de

custos administrativos, materiais, equipamentos e pessoal.

MES 6,00

1.1.6 ARQUITETO DE OBRA SENIOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

(CONSULTORIA - 20H MENSAIS)

Profissionais de nível superior com especialização na área de restauro e arqueologia com

experiência em obras de porte e serviços similares. Ficará encarregado em dirimir dúvidas

relativas às problemáticas técnico-restaurativas e acompanhamento das obras, quando

solicitado.

H 120,00

1.1.7 ALMOXARIFE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES MES 6,00

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Profissional responsável por controlar a entrada e saída de materiais, máquinas,

equipamentos e pessoas, sendo a responsável pela guarda dos materiais e equipamentos

da obra.

1.2 TAXAS

1.2.1 ALVARÁ DE LICENÇA PARA REPAROS GERAIS (SEDUR-BA)

Caberá a Empreiteira a regularização da obra junto aos órgãos competentes, como por

exemplo: Prefeitura Municipal, CREA, INSS, etc., inclusive a ART do Fiscal/Responsável

Técnico e seu registro após a conclusão da obra (CAT /RRT). O Alvará será fixado em

local visível, próximo às placas de identificação da obra.

UN 1,00

2 IDENTIFICAÇÃO E CONHECIMENTO DO BEM

2.1 ENSAIO DE TEOR DE UMIDADE - EM LABORATORIO – SOLOS

Contempla a execução de ensaios laboratoriais de solos para a determinação do teor de

umidade, onde se fizer necessário e/ou apontado pela fiscalização.

UN 10,00

2.2 ENSAIO DE TEOR DE UMIDADE - PROCESSO SPEEDY - SOLOS E AGREGADOS

MIUDOS

Contempla a execução de ensaios laboratoriais de solos e agregados para a determinação

do teor de umidade, onde se fizer necessário e/ou apontado pela fiscalização.

UN 10,00

2.3 CONTROLE TECNOLOGICO DO REBOCO

Precedendo as demolições ou ainda para recomposição de elementos arquitetônicos e/ou

construtivos será necessária a realização de ensaios laboratoriais para definir a

composição química dos materiais originais, identificação dos traços, características, entre

outros. Essas análises serão providenciadas pela Contratada, com a apresentação de

laudos com os respectivos relatórios e recomendações elaborados por laboratório

especializado.

UN 3,00

2.4 APICOAMENTO DE REBOCO COM PONTEIRAS/TALHADEIRAS PARA PROSPECÇAO

NAS PAREDES INTERNAS E EXTERNAS

Será feita, por profissionais especializados e com as técnicas pertinentes, onde

determinado em projeto, ou apontado pela fiscalização e serão acompanhadas de parecer

das consultorias de restauro. Deverão ser feitas prospecções no reboco das paredes

internas e externas com o objetivo de detectar trechos de reboco que se encontram

danificados ou soltos.

m² 100,00

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2.5 APICOAMENTO DE ELEMENTOS DECORATIVOS EM MASSA COM

PONTEIRAS/TALHADEIRAS PARA PROSPECÇAO

Será feita, por profissionais especializados e com as técnicas pertinentes, onde determinado em projeto, ou apontado pela fiscalização e serão acompanhadas de parecer das consultorias de restauro. Nos elementos em argamassa externos, tais como cimalhas, cunhais, cercaduras dos vãos, entre outros, deverão ser realizadas prospecções para verificação do grau de degradação.

m² 80,00

2.6 PROSPECÇÃO DE BARROTEAMENTO EM MADEIRA COM FURO DE D=1/2" E

PROFUNDIDADE 5CM (FURADEIRA ELÉTRICA)

Será feita, por profissionais especializados e com as técnicas pertinentes, onde

determinado em projeto, ou apontado pela fiscalização e serão acompanhadas de parecer

das consultorias de restauro. Os barrotes de madeira deverão sofrer prospecção ao longo

das peças e nos encabeçamentos, inclusive os trechos embutidos nas alvenarias, a fim de

verificar o seu estado de conservação atual. As peças com alto nível de degradação

deverão ser reforçadas e recuperadas. Substituir peças deterioradas e que não tenham a

possibilidade de recuperação, por outras nas mesmas dimensões e detalhes. Caso

necessário, para uma melhor avaliação, o assoalho existente será removido.

UN 100,00

2.7 PROSPECÇÃO DE ASSOALHO DE MADEIRA COM FURO DE D=1/2" E

PROFUNDIDADE 5CM (FURADEIRA ELÉTRICA)

Será feita, por profissionais especializados e com as técnicas pertinentes, onde

determinado em projeto, ou apontado pela fiscalização e serão acompanhadas de parecer

das consultorias de restauro. Os pisos em assoalho deverão sofrer prospecção ao longo

das peças, inclusive no verso das mesmas. As peças com alto nível de degradação, porém

em condições de recuperação, deverão ser reforçadas e restauradas. Substituir peças

deterioradas e que não tenham a possibilidade de recuperação, por outras nas mesmas

dimensões e detalhes.

UN 50,00

2.8 PROSPECÇÃO DE ESQUADRIA EM MADEIRA COM FURO DE D=1/2" E

PROFUNDIDADE 5CM (FURADEIRA ELÉTRICA)

Será feita, por profissionais especializados e com as técnicas pertinentes, onde

determinado em projeto, ou apontado pela fiscalização e serão acompanhadas de parecer

das consultorias de restauro. Serão recuperadas todas as esquadrias dos imóveis

indicadas como “existentes” no PEA e no Quadro de Esquadrias, excetuando-se aquelas

com danos acima de 50%. Para tanto deverão ser realizadas prospecções em todo o

conjunto para a verificação do estado de conservação. As que não tiverem condições de

recuperação serão substituídas por outras que reproduzam o modelo original, com detalhes

UN 100,00

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contemporâneos.

2.9 PROSPECÇÃO EM FORRO DE MADEIRA COM FURO DE D=1/2" E PROFUNDIDADE

5CM (FURADEIRA ELÉTRICA)

Será feita, por profissionais especializados e com as técnicas pertinentes, onde

determinado em projeto, ou apontado pela fiscalização e serão acompanhadas de parecer

das consultorias de restauro. As peças com alto nível de degradação, porém em condições

de recuperação, deverão ser reforçadas e restauradas. Substituir peças deterioradas e que

não tenham a possibilidade de recuperação, por outras nas mesmas dimensões e detalhes.

UN 100,00

3 CANTEIRO DE OBRAS

3.1 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO

As placas oficiais próprias da obra terão as dimensões e padrão estabelecidos pelo

Governo do Estado da Bahia, destacando-se o patrocínio, o valor e o prazo da obra.

m² 12,00

3.2 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, E= 6MM, COM PINTURA A CAL E

REAPROVEITAMENTO DE 2X

Todo o parâmetro da edificação em obras, voltado para o logradouro ou em projeção sob

cobertura e edificações vizinhas, será protegido com tapume dotado de bandeja,

devidamente pintado com logotipos e informação da obra.

m² 367,69

3.3 ALUGUEL CONTAINER/ESCRIT INCL INST ELET LARG=2,20 COMP=6,20M

ALT=2,50M CHAPA ACO C/NERV TRAPEZ FORRO C/ISOL TERMO/ACUSTICO

CHASSIS REFORC PISO COMPENS NAVAL EXC TRANSP/CARGA/DESCARGA

MES 6,00

3.4 EXTINTOR DE CO2 6KG - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 1,00

3.5 EXTINTOR DE PQS 4KG - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 1,00

3.6 EXTINTOR INCENDIO AGUA-PRESSURIZADA 10L INCL SUPORTE PAREDE CARGA

COMPLETA FORNECIMENTO E COLOCACAO

UN 1,00

3.7 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE CANTEIRO

A mobilização compreende o efetivo deslocamento e instalação no local onde deverão ser

realizados os serviços, de todo o pessoal técnico e de apoio, materiais e equipamentos

necessários à execução dos mesmos. Montagem da infraestrutura necessária para a obra,

analisando as vias de acesso, locais para a instalação dos escritórios e áreas de vivência,

contratação de funcionários e/ou empreiteiros, (lista, crachás com ID etc). Contempla as

despesas para transportar, desde sua origem até o local onde se implantará o canteiro, os

recursos humanos não disponíveis no local da obra, bem como todos os equipamentos e

UN 1,00

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instalações necessários às operações que aí serão realizadas.

A desmobilização compreende a desmontagem do canteiro de obras e consequente

retirada do local, de todo o efetivo, além dos equipamentos e materiais de propriedade

exclusiva da Contratada, entregando a área das instalações devidamente limpa.

3.8 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA

Todo entulho proveniente da execução dos serviços, deverá ser retirado para fora da área

da obra. O local de execução dos serviços deverá ser limpo diariamente, sendo os entulhos

removidos para local apropriado. A obra deverá ser permanentemente organizada e limpa,

oferecendo uma condição de trabalho mais segura e salubre possível, sendo que o

material reaproveitável será destinado conforme determinação da Fiscalização.

MES 6,00

4 SERVIÇOS PRELIMINARES

4.1 LOCAÇÃO DA OBRA

4.1.1 LOCACAO DA OBRA, COM USO DE EQUIPAMENTOS TOPOGRAFICOS, INCLUSIVE

NIVELADOR

m² 115,13

4.2 ANDAIMES E ESTRUTURAS AUXILIARES DE PROTEÇÃO

4.2.1 PLATAFORMA MADEIRA P/ ANDAIME TUBULAR APROVEITAMENTO 20 VEZES

Será confeccionada plataforma de madeira, utilizando tábuas agrestes e/ou chapas

compensadas resinadas de 10mm sobre barrotes agrestes, a fim de permitir a perfeita

segurança e distribuição de cargas do andaime, bem como a circulação e trabalho dos

operários. Deve ser previsto reaproveitamento.

m² 85,00

4.2.2 LOCACAO MENSAL DE ANDAIME METALICO TIPO FACHADEIRO, INCLUSIVE

MONTAGEM

Locação de andaimes fachadeiros durante o período em que estes permanecerão

montados para a execução dos serviços nestes locais (recuperação de reboco, pintura,

esquadrias, beirais, etc).

m² 2.500,00

4.2.3 PROTECAO DE FACHADA COM TELA DE POLIPROPILENO FIXADA EM ESTRUTURA

DE MADEIRA COM ARAME GALVANIZADO

Deverão ser instaladas telas de proteção das fachadas onde estiverem sendo realizados

trabalhos que possam projetar elementos à via pública, ao pátio interno e equipamentos do

prédio e aos lotes lindeiros.

m² 1.000,00

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4.2.4 PROTEÇÃO DE ELEMENTOS ARTÍSTICOS, ARQUITETÔNICOS E CONSTRUTIVOS

INCLUSIVE PISOS COM CHAPA COMPENSADA RESINADA E=10 MM, E VEDAÇÃO

COM LONA PLÁSTICA

Durante o desenvolvimento das atividades de construção civil (demolição de reboco,

recuperação de estruturas de madeira e outras definidas no Projeto), deverá ser realizado

o isolamento e/ou proteção dos elementos arquitetônicos das edificações, tais como,

elementos decorativos, fontes e demais elementos que tenham fragilidade perante estas

atividades. Esta proteção será realizada através de estruturas em madeira, painéis,

tapumes, placas de isopor, espumas, entre outras técnicas que assegurem o resguardo e a

proteção dos elementos arquitetônicos e construtivos durante o período de execução da

obra. Os procedimentos a serem adotados deverão ser avaliados e aprovados pela Equipe

de Fiscalização. Deverá também ser realizado o isolamento e/ou proteção dos

equipamentos e móveis existentes nos prédios. A Contratada será responsabilizada por

quaisquer danos que venham a ocorrer por inobservância das recomendações da

Fiscalização.

m² 120,00

4.2.5 ALUGUEL MENSAL ANDAIME TUBULAR ATE ALTURA 6,0 METROS (10 TORRES) -

MONTAGEM E DESMONTAGEM

O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação deverão ser

feitos por profissional legalmente habilitado. Os andaimes têm de ser dimensionados e

construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

sujeitos. O piso de trabalho dos andaimes deve proteção completa, não escorregadia, ser

nivelado e fixado de modo seguro e resistente. Deverão ser tomadas precauções especiais

quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes

elétricas.

MES 6,00

4.2.6 ESCORAMENTO EM MADEIRA P/ EDIFICAÇÕES

Para apoio e sustentação de diversas estruturas em situações que necessitem de um

travamento por questões técnicas e/ou segurança. Serão executados com barrotes de

madeira de primeira qualidade com dimensões mínimas de 7x7cm.

m² 12,00

4.3 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

Todo o serviço de demolição deverá ser precedido de uma análise prospectiva para

confirmar se a demolição proposta não atinge elementos originais da edificação e somente

após análise final e aprovação da Fiscalização, poderá ser executada.

As demolições deverão ser precedidas de escoramento nas áreas que apresentam

instabilidade ou que venham a sofrer ameaças de desequilíbrio de sua estrutura ou de

áreas próximas.

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Todo o entulho gerado não poderá ser reaproveitado, ainda que como reaterro, devendo

ser retirado diariamente de forma gradativa, a fim de se evitar o acúmulo excessivo dos

mesmos, mantendo sempre limpa a área de execução dos serviços da obra.

4.3.1 DEMOLIÇÃO DE REBOCO DEGRADADO DE PAREDES INTERNAS E EXTERNAS

Nos trechos de revestimento de paredes em argamassa onde, através de prospecções, for

detectado um alto nível de degradação com descolamento, fissuras, etc, deverá ser

retirada toda a camada de revestimento danificada. Tal procedimento deverá ser executado

com o cuidado para não se afetar a estabilidade das alvenarias. Após a retirada do

revestimento e a verificação por parte da Fiscalização, as alvenarias deverão receber novo

chapisco e massa única.

m² 2.406,10

4.3.2 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO

Demolição de todo piso cerâmico indicado em projeto ou apontado pela Fiscalização.

m² 215,33

4.3.3 DEMOLIÇÃO DE PISO EM LAJOTAS CERÂMICAS

Demolição de todo piso em lajotas cerâmicas indicados em projeto ou apontados pela

Fiscalização.

m² 818,90

4.3.4 DEMOLIÇÃO DE PISO EM PEDRA GRANILÍTICA

Demolição de todo piso em pedra granilítica indicado em projeto ou apontado pela

Fiscalização.

m² 207,85

4.3.5 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO

Demolição sem reaproveitamento de toda alvenaria indicada em projeto ou apontado pela

Fiscalização.

m³ 222,54

4.3.6 DEMOLIÇÃO DE FORRO DE MADEIRA

Demolição de forro indicado em projeto ou apontado pela Fiscalização.

m² 75,52

4.3.7 RETIRADA DE DIVISORIAS EM CHAPAS DE MADEIRA, COM MONTANTES

METALICOS

Retirada de divisórias, indicadas em projetos ou apontadas pela fiscalização, sem

reaproveitamento do material.

m² 37,98

4.3.8 ERRADICAÇÃO DE VEGETAÇÃO EM PAREDES E ORNATOS

Toda vegetação invasiva encontrada, deverá ser removida com a aplicação de herbicida. O

produto deverá ser aplicado apenas em dias de sol e a vegetação somente deverá ser

m² 473,86

23

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removida após a constatação de sua morte.

4.3.9 ERRADICAÇÃO DE LIQUENS E FUNGOS EM PAREDES E ORNATOS

As superfícies das paredes que apresentarem manchas, fungos, limo e outros efeitos

causados por micro-organismos aplicação de fundo preparador ou selador de paredes e

pintura. E para as paredes com qualquer resíduo de umidade deverão ser tratadas e

caiadas.

No caso de pedras, para eliminar os microorganismos vegetais (fungos, liquens, musgos e

algas) que se desenvolveram pelo microclima propício, proporcionando ainda proteção por

certo tempo, deverá ser utilizado o fungicida timol, diluído a 10% em álcool etílico absoluto,

e aplicado por pulverização manual ou pincelamento

m² 1.798,00

4.3.10 LAVAGEM DE PAREDES COM CLORO LÍQUIDO

As paredes deverão ser previamente limpas através de hidrojateamento, aplicação de cloro

líquido a 50% com água e, após, nova limpeza com água.

m² 1.798,00

4.3.11 REMOCAO DE PEITORIL EM MADEIRA

Deverão ser removidos peitoris de madeira indicados em projeto ou apontados pela

Fiscalização.

m² 20,6165

4.3.12 REMOÇÃO DE FECHADURA

Deverão ser removidas fechaduras indicadas em projeto ou apontadas pela Fiscalização.

un 40,00

4.3.13 REMOÇÃO DE PISO EM MÁRMORE

Deverão ser removidos pisos em mármore indicados em projeto ou apontados pela

Fiscalização.

m² 10,00

4.3.14 REMOCAO DE SOLEIRA DE MARMORE

Deverão ser removidas soleiras em mármore indicadas em projeto ou apontadas pela

Fiscalização.

m 4,00

4.3.15 DEMOLICAO MANUAL DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO - LAJE (PARA

INSTALAÇÃO DO MONTA-CARGA)

m³ 0,05

4.3.16 DEMOLICAO DE CONCRETO SIMPLES PARA PASSAGEM DE ELETRODUTOS m³ 2,00

4.3.17 DEMOLICAO DE CONCRETO SIMPLES (CALHA EXISTENTE) m³ 24,00

4.3.18 DEMOLICAO DE REVESTIMENTO DE ARGAMASSA DE CAL E AREIA DA FACHADA m² 1,00

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4.3.19 RETIRADA CUIDADOSA DE GUARDA-CORPO DE ESCADA M 2,00

4.4 BOTA-FORA

Bota-fora, com carga e transporte, de todos os materiais provenientes de demolições,

remoções, retiradas e qualquer outro serviço que gere material de entulho a ser descartado

na obra. O acondicionamento desse material deverá ser concentrado num local específico,

mantendo a ordem e limpeza do canteiro. Todo o entulho gerado e que não será

reaproveitado, deverá ser retirado da obra periodicamente e lançado em locais permitidos

pelos órgãos municipais. No processo de expurgo deverão ser observados cuidados para

que o material restaurável não seja posto fora.

4.4.1 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 m³ 567,00

4.4.2 REMOÇÃO E BOTA-FORA DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE 8,0M3 -

PERCURSO ATÉ 12KM

m³ 567,00

5 FUNDAÇÕES

5.1 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA

5.1.1 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS. AF_03/2016

Deverá ser realizada a escavação manual do terreno nos locais onde serão executadas as

caixas de passagem, inspeção e também para o lançamento das diversas instalações que

contemplam o projeto, além de outros serviços especificados em projeto ou apontados pela

fiscalização.

m³ 20,00

5.1.2 REATERRO MANUAL DE VALAS OU ÁREAS, COMPACTADO MANUALMENTE A 95%

DO PN, COM COMPACTADOR À PERCUSSÃO SAPINHO

Após a execução das caixas e lançamentos das instalações complementares nos trechos

escavados, estas deverão ser reaterradas com material importado (arenoso), para posterior

reassentamento da pavimentação existente. O material removido não será reaproveitado.

m³ 10,00

5.1.3 APILOAMENTO MANUAL

Lançamento e apiloamento de solo em fundo de cavas e valas com a utilização de soquete

ou maço, antes do assentamento das fôrmas.

m² 20,00

5.2 FORMA / ARMADURA

5.2.1 FORMA TABUA PARA CONCRETO EM FUNDACAO, C/ REAPROVEITAMENTO 2X.

Fabricação, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma.

m² 64,47

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5.2.2 ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - FORNECIMENTO/

CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.

kg 730,00

5.3 CONCRETO

5.3.1 LASTRO DE CONCRETO, E = 3 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS LANÇAMENTO

E ADENSAMENTO. AF_07_2016

Lastro de concreto lançado no fundo das cavas e valas, após o apiloamento das mesmas e

anterior ao assentamento das fôrmas.

m² 10,00

5.3.2 CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) -

PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016

As concretagens deverão atender às exigências de normas e recomendações quanto ao

controle tecnológico do concreto, realizando entre outros, testes de slump, coleta de corpos

de prova, etc.

m³ 12,02

5.3.3 LANÇAMENTO COM USO DE BALDES, ADENSAMENTO E ACABAMENTO DE

CONCRETO EM ESTRUTURAS. AF_12/2015

m³ 12,02

5.4 BOTA-FORA

Bota-fora, com carga e transporte, de todos os materiais provenientes de demolições,

remoções, retiradas e qualquer outro serviço que gere material de entulho a ser descartado

na obra. O acondicionamento desse material deverá ser concentrado num local específico,

mantendo a ordem e limpeza do canteiro. Todo o entulho gerado e que não será

reaproveitado, deverá ser retirado da obra periodicamente e lançado em locais permitidos

pelos órgãos municipais. No processo de expurgo deverão ser observados cuidados para

que o material restaurável não seja posto fora.

5.4.1 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 m³ 10,00

5.4.2 REMOÇÃO E BOTA-FORA DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE 8,0M3 -

PERCURSO ATÉ 12KM

m³ 10,00

6 ESTRUTURAS DIVERSAS

6.1 ESTRUTURA DE CONCRETO (FORMA/ARMADURA/CONCRETO)

6.1.1 SERVIÇOS DIVERSOS

6.1.1.1 CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) -

PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016

Concreto a ser lançado nas fôrmas da estrutura, incluindo o transporte, adensamento e

m³ 47,41

26

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acabamento do mesmo. As concretagens deverão atender às exigências de normas e

recomendações quanto ao controle tecnológico do concreto, realizando entre outros, testes

de slump, coleta de corpos de prova, etc.

6.1.1.2 FORMA PLANA PARA FUNDAÇÕES, EM COMPENSADO RESINADO 12MM, 03 USOS

Fabricação, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma.

m² 509,00

6.1.1.3 RECUPERAÇÃO DE ESCADA - CAPA E ESPELHO EM PEDRA QUARTZITO m² 20,00

6.1.1.4 LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA PARA PISO OU COBERTURA, INTEREIXO 38CM,

H=12CM, EL. ENCHIMENTO EM EPS H=8CM, INCLUSIVE ESCORAMENTO EM

MADEIRA E CAPEAMENTO 4CM.

Fornecimento e execução de laje pré-fabricada de acordo com projeto estrutural e nos

locais indicados. As concretagens dessa laje deverão atender às exigências de normas e

recomendações quanto ao controle tecnológico do concreto, realizando entre outros, testes

de slump, coleta de corpos de prova, etc.

m² 135,31

6.1.1.5 ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - FORNECIMENTO/

CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.

Armadura das estruturas, de acordo com o projeto estrutural.

kg 2.971,00

6.1.1.6 CALHA DE DRENAGEM EM ALVENARIA/CONCRETO,CHAPISCADA E REBOCADA,

SEM IMPERMEABILIZAÇÃO, INCLUSIVE ESCAVAÇÃO MANUAL

m² 62,40

6.1.1.7 TAMPA PLACA CONCRETO MOLDADA NA OBRA ESPESSURA 5CM m² 46,32

6.1.1.8 TUBO DE CONCRETO PARA REDES COLETORAS DE ÁGUAS PLUVIAIS, DIÂMETRO

DE 600 MM, JUNTA RÍGIDA, INSTALADO EM LOCAL COM ALTO NÍVEL DE

INTERFERÊNCIAS - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO. AF_12/2015

M 32,00

6.1.1.9 CAIXA DE PASSAGEM 80X80X62 FUNDO BRITA COM TAMPA UN 14,00

6.1.1.10 RECUPERAÇÃO DE ARMADURA P/ VIGAS 15X50CM, 4Ø12,5MM, INCLUSO

REMOÇÃO DE ESTRIBO, LIXAMENTO, PINTURA DE PROTEÇÃO E COLOCAÇÃO DE

NOVOS ESTRIBOS C/ESPAÇAM=10CM (PARA CASOS DE FERRAGENS

TOTALMENTE EXPOSTAS)

m 4,00

6.1.1.11 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) EXECUÇÃO DE ESCADA EM CONCRETO

ARMADO, MOLDADA IN LOCO, FCK = 25 MPA. AF_02/2017

Execução de escada conforme projeto de Arquitetura e Estrutural.

m³ 0,20

27

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6.1.2 BOTA-FORA

Bota-fora, com carga e transporte, de todos os materiais provenientes de demolições,

remoções, retiradas e qualquer outro serviço que gere material de entulho a ser descartado

na obra. O acondicionamento desse material deverá ser concentrado num local específico,

mantendo a ordem e limpeza do canteiro. Todo o entulho gerado e que não será

reaproveitado, deverá ser retirado da obra periodicamente e lançado em locais permitidos

pelos órgãos municipais. No processo de expurgo deverão ser observados cuidados para

que o material restaurável não seja posto fora.

6.1.2.1 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 m³ 50,00

6.1.2.2 REMOÇÃO E BOTA-FORA DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE 8,0M3 -

PERCURSO ATÉ 12KM

m³ 50,00

6.2 ESTRUTURA METÁLICA

6.2.1 ESCADA METÁLICA EXTERNA - PERF.ACO "U" 12" CH.XADREZ

1/4"DEGRAUS/PATAMAR (ÁREA APROX. 10,50M2)

Fornecimento e instalação de escada metálica a partir de modelo existente. Aplicar pintura

em esmalte cor a definir, sobre camada de produto anticorrosivo.

UN 1,00

6.2.2 PASSARELA EM CHAPA DE AÇO XADREZ

Fornecimento e instalação de chapa de aço xadrez a partir de modelo existente. Aplicar

pintura em esmalte cor a definir, sobre camada de produto anticorrosivo.

m² 7,15

6.2.3 GUARDA-CORPO COM CORRIMAO EM TUBO DE ACO GALVANIZADO 3/4" PARA

ESCADA E PASSARELA EM ESTRUTURA METÁLICA

Fornecimento e instalação de guarda-corpo com corrimão a partir de modelo existente.

Aplicar pintura em esmalte cor a definir, sobre camada de produto anticorrosivo.

M 16,54

6.2.4 ESCORAMENTO TUBULAR (SEÇÃO: 1 1/2 )DESMONTÁVEL, INCLUINDO MONTAGEM

E DESMONTAGEM

Execução de escoras tubulares ajustáveis indicadas em projeto ou apontadas pela

Fiscalização.

m³ 3,32

6.2.5 CORRIMAO EM TUBO ACO GALVANIZADO 3/4" COM BRACADEIRA

Fornecimento e instalação de corrimão a partir de modelo existente. Aplicar pintura em

esmalte cor a definir, sobre camada de produto anticorrosivo.

M 8,10

28

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6.3 ESTRUTURA DE MADEIRA

6.3.1 SUBSTITUIÇÃO DE BARROTEAMENTO DO ASSOALHO DE MADEIRA - SARRAFO DE

MADEIRA

As peças estruturais deterioradas serão substituídas por outras novas com seção e

comprimento iguais. Os novos barrotes deverão ser em madeira de lei serrada,

preferencialmente massaranduba, angelim vermelho ou similar . As cabeças de todas as

peças de madeira da estrutura dos soalhos embutidas nas paredes serão envolvidas por

emulsão asfáltica revestindo todas as suas faces de contato.

m² 30,00

6.3.2 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA ESCADAS, COM 2 LANCES, EM

MADEIRA SERRADA, 1 UTILIZAÇÃO. AF_01/2017

m² 12,60

6.3.3 CAPA EM PRANCHAO MADEIRA DE LEI PARA ESCADA PROF.: 30CM M 8,10

6.3.4 ESTRUTURA DA ESCADA EM PRANCHOES DE MADEIRA DE LEI, ATÉ 4,0M DE VIGA UN 1,00

6.4 ESCADA CENTRAL EM MÁRMORE

6.4.1 RESTAURAÇÃO EM MARMORE COM ARGAMASSA DE PÓ DE PEDRA C/CIMENTO

BRANCO - ACABAMENTO POLIDO

Deverá ser acompanhada pela consultoria de restauro. Remover a sujidade depositada sobre a pedra, mas não aderida a esta, e incrustações e rejuntes de cimento ou outro material. Deverá ser efetuada com trinchas de cerdas macias e espátulas plásticas, além de ponteiras de metal, de forma extremamente cuidadosa, para as incrustações. Remover, também, a sujidade aderida sobre a pedra, através da quebra das suas moléculas. Deverá ser efetuada com detergente neutro à base de EDTA, diluído em água destilada, aplicado com SWOB (haste de madeira com algodão enrodilhado na ponta) através de fricção suave. As áreas mais resistentes serão tratadas com compressas de algodão, embebidas com o mesmo material, depositadas na superfície das peças, durante o tempo que os testes preliminares de solubilidade indicarem como adequado. Visa recompor e nivelar as lacunas de superfície existentes nas pedras. Deverá ser feita

com mistura de cimento ou resina acrílica Primal Ac 33 e pó de pedra, conforme for o caso.

O lixamento deverá ser com lixa fina, tipo 120. Faz-se necessária consultoria em Restauro.

m² 33,22

6.4.2 PISO MARMORE ESCURO ASSENTADO SOBRE ARGAMASSA TRACO 1:4

(CIMENTO/AREIA)

Deve ser executado em área especificada no projeto de arquitetura ou apontada pela

Fiscalização.

m² 5,00

6.4.3 PISO EM MÁRMORE BRANCO, POLIDO, DIMENSÕES 30 X 30 CM, E=2CM, APLICADO

COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA AC-I, REJUNTADO, EXCLUSIVE

m² 5,00

29

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REGULARIZAÇÃO DE BASE

Deve ser executado em área especificada no projeto de arquitetura ou apontada pela

Fiscalização.

6.4.4 PINTURA DE ACABAMENTO COM APLICAÇÃO DE 02 DEMÃOS DE TINTA À BASE DE

RESINA EPÓXI

Deve ser executada em área especificada no projeto de arquitetura ou apontada pela

Fiscalização.

m² 33,22

6.4.5 LIMPEZA PISO MARMORITE/GRANILITE

Visando remover a sujidade depositada sobre a pedra, mas não aderida a esta, e

incrustações e rejuntes de cimento ou outro material, deverá ser efetuada a limpeza

mecânica, com trinchas de cerdas macias e espátulas plásticas, além de ponteiras de

metal, de forma extremamente cuidadosa, para as incrustações. No intuito de remover a

sujidade aderida sobre a pedra, através da quebra das suas moléculas. Deverá ser

efetuada com detergente neutro à base de EDTA, diluído em água destilada.

m² 20,82

6.5 ESCADAS LATERAIS EM GRANITO

6.5.1 REMOCAO DE PINTURAS COM JATEAMENTO DE AREIA

Quando da utilização de processos mecânicos, ter o extremo cuidado com o grau de

abrasividade da técnica a ser utilizada. É sempre bom recordar, que um processo

mecânico, tais como o apicoamento e jateamento sem o devido controle da pressão

(força). Deverá ter apoio de consultoria em restauro.

m² 40,00

6.5.2 INJEÇÃO DE RESINA EPOXI EM ALVENARIAS DE PEDRA C/ ESPESSURA ENTRE 0,50

A 1,00M

Consolidação de pedras, através de resina acrílica (Resicril – Resipedra), Paraloid B72 ou

TB 66 (Dimu – Hoestch). A escolha do material a ser aplicado será determinado após

consultoria em restauro.

m 104,23

6.5.3 APLICAÇÃO DE RESINA SOBRE REVESTIMENTO DE PEDRA PISO OU PAREDE

Proteção de pedras, através de resina acrílica (Resicril – Resipedra), Paraloid B72 ou TB

66 (Dimu – Hoestch). A escolha do material a ser aplicado será determinado após

consultoria em restauro.

m² 85,24

6.5.4 RESTAURAÇÃO E LIMPEZA DE ESCADA E PATAMAR EM MARMORE COM

ARGAMASSA DE PÓ DE PEDRA C/CIMENTO BRANCO - ACABAMENTO POLIDO

Deverá ser acompanhada pela consultoria de restauro.

m² 85,24

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Remover a sujidade depositada sobre a pedra, mas não aderida a esta, e incrustações e rejuntes de cimento ou outro material. Deverá ser efetuada com trinchas de cerdas macias e espátulas plásticas, além de ponteiras de metal, de forma extremamente cuidadosa, para as incrustações. Remover, também, a sujidade aderida sobre a pedra, através da quebra das suas moléculas. Deverá ser efetuada com detergente neutro à base de EDTA, diluído em água destilada, aplicado com SWOB (haste de madeira com algodão enrodilhado na ponta) através de fricção suave. As áreas mais resistentes serão tratadas com compressas de algodão, embebidas com o mesmo material, depositadas na superfície das peças, durante o tempo que os testes preliminares de solubilidade indicarem como adequado. Recompor e nivelar as lacunas de superfície existentes nas pedras. Deverá ser feita com

mistura de cimento ou resina acrílica Primal Ac 33 e pó de pedra, conforme for o caso. O

lixamento deverá ser com lixa fina, tipo 120. Faz-se necessária consultoria em Restauro.

6.6 ESCADA E PASSEIO DE ACESSO A TORRE DE AGUA EXTERNA

6.6.1 LOCACAO COM USO DE EQUIPAMENTOS TOPOGRAFICOS, INCLUSIVE NIVELADOR m² 45,78

6.6.2 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS. AF_03/2016

Deverá ser realizada a escavação manual do terreno nos locais onde serão executadas as

caixas de passagem, inspeção e também para o lançamento das diversas instalações que

contemplam o projeto, além de outros serviços especificados em projeto ou apontados pela

fiscalização.

m³ 3,85

6.6.3 REATERRO MANUAL DE VALAS OU ÁREAS, COMPACTADO MANUALMENTE A 95%

DO PN, COM COMPACTADOR À PERCUSSÃO SAPINHO

Após a execução dos serviços e lançamentos nos trechos escavados, estas áreas deverão ser reaterradas com material importado (arenoso), para posterior reassentamento da pavimentação existente. O material removido não será reaproveitado.

m³ 35,35

6.6.4 LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS LANÇAMENTO

E ADENSAMENTO. AF_07_2016

Lastro de concreto magro lançado no fundo das cavas e valas, após o apiloamento das

mesmas e anterior ao assentamento das fôrmas.

m² 45,78

6.6.5 LASTRO DE BRITA 2 m³ 1,74

6.6.6 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) EXECUÇÃO DE ESCADA EM CONCRETO

ARMADO, MOLDADA IN LOCO, FCK = 25 MPA. AF_02/2017

Escada de concreto armado a ser executada de acordo com o projeto executivo e/ou

apontada pela fiscalização.

m³ 0,60

31

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6.6.7 CONCRETO SIMPLES FCK= 21 MPA, DOSADO COM PEDRISCO (PÓ DE PEDRA

GRANÍTICA), FABRICADO NA OBRA, SEM LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

m³ 1,69

6.7 CONTENÇÃO DE PEDRA

6.7.1 MURO DE GABIÃO, ENCHIMENTO COM PEDRA DE MÃO TIPO RACHÃO, DE

GRAVIDADE, COM GAIOLAS DE COMPRIMENTO IGUAL A 5 METROS, ALTURA DO

MURO DE ATÉ 4 METROS - FORNECIMENTO E EXECUÇÃO. AF_12/2015

Execução de muro de gabião de acordo com projeto executivo e/ou apontado pela

fiscalização.

m³ 25,70

7 VEDAÇÕES/REVESTIMENTOS

7.1 ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA HORIZONTAL DE

14X9X19CM (ESPESSURA 14CM, BLOCO DEITADO) DE PAREDES COM ÁREA

LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² COM VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO

COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014

Alvenaria de blocos cerâmicos de 06 furos de primeira qualidade, incluindo seu aperto com

0,15 m. de espessura, assentes com argamassa 1:3:5 (cimento, areia grossa e arenoso).

m² 380,01

7.2 ASSENTAMENTO DE DIVISÓRIA DIVILUX (PAINEL COM VIDRO), E=40MM, COM

PERFIS EM ALUMÍNIO OU SIMILAR

Execução de divisória de acordo com o projeto executivo.

m² 300,56

7.3 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA) PARA CHAPISCO

CONVENCIONAL, PREPARO MANUAL. AF_06/2014

Aplicação de chapisco em alvenarias novas e nos locais onde houve demolição de

revestimento em argamassa degradado. Nas paredes existentes, recomenda-se a

aplicação do chapisco de forma mais espaçada permitindo que a alvenaria “respire”.

m³ 30,01

7.4 EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8,

PREPARO MANUAL, APLICADO MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES,

PARA AMBIENTE COM ÁREA MAIOR QUE 10M2, ESPESSURA DE 10MM, COM

EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014

O emboço de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo.

m² 215,33

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Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa, serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. A argamassa a ser utilizada será de cimento e areia no traço volumétrico 1: 3 ou de cimento, cal e areia no traço 1: 2: 9. Depois de sarrafeados, os emboços deverão apresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência da cerâmica. A espessura dos emboços será de 10 a 13 mm.

7.5 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE REVESTIMENTO CERÂMICO

PARA PAREDES INTERNAS, MEIA PAREDE, OU PAREDE INTEIRA, PLACAS GRÊS OU

SEMI-GRÊS DE 20X20 CM, PARA EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS UNIFAMILIAR

(CASAS) E EDIFICAÇÕES PÚBLICAS PADRÃO. AF_11/2014

Todos os rejuntamentos de cerâmica deverão ser à base de epóxi do tipo Latapox 2000, com aditivo anti-descolante e na cor aproximada da cerâmica.Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou base regularizada. As peças cerâmicas deverão ser bem umedecidos antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa durante a cura. Tal absorção pode gerar formação de vazios sob a cerâmica. O assentamento deverá começar pela peça inteira. Depois de colocada uma área não muito grande, deverão ser efetuadas batidas nas peças, não deixando para o fim do assentamento, quando já poderá ter iniciado o endurecimento da argamassa. Deverá ser retirado o excesso de argamassa das juntas.

m² 215,33

7.6 EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA, PREPARO

MECÂNICO E APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO DE MISTURA E PROJEÇÃO DE 1,5

M3/H EM SUPERFÍCIES EXTERNAS DA SACADA, ESPESSURA 25 MM, SEM USO DE

TELA METÁLICA. AF_06/2014

Emboço de acordo com o item 7.4. Aplicação de massa única sobre alvenarias novas que

receberão pintura, e nos locais onde houve demolição de revestimento em argamassa

degradado que também receberão pintura. Traço a ser definido após prospecção.

m² 2.570,78

8 ESQUADRIAS/ VIDROS/ FERRAGENS

As esquadrias/vidros e ferragens deverão ser executadas de acordo com o projeto

executivo e/ou apontados sob orientação da fiscalização.

A madeira a ser utilizado deverá atender as seguintes exigências:

1- Ser de lei;

2- Abatida há mais de (02) dois anos;

3- Não utilizar peças com sinais de fungos, manchas, insetos;

33

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4- Sem nós ou fendas que comprometam sua durabilidade, resistência ou aparência;

5- Seca, tendo as peças à umidade máxima de 20%;

6- As faces serão em esquadro (quando for necessário);

7- Isenta de branco, caruncho ou broca;

8- Todo madeiramento deverá ser imunizado com produto de uso permitido pelas

normas de segurança e aprovadas pela Contratante.

8.1 PORTA EM MADEIRA COMPENSADA (CANELA), LISA, SEMI-ÔCA, 0.60 X 1.80 M,

REVESTIDA C/FÓRMICA, INCLUSIVE FERRAGENS (LIVRE/OCUPADO)

un 18,00

8.2 KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA), PADRÃO

MÉDIO, 80X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, ITENS INCLUSOS: DOBRADIÇAS,

MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO BATENTE, FECHADURA COM EXECUÇÃO DO FURO

- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

UN 10,00

8.3 PORTA PARA DIVISÓRIA DIVILUX DE 0,80X 2,10 M DOS PANEIS DE DIVISORIAS

INTERNAS

Un 9,00

8.4 KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA), PADRÃO

MÉDIO, 90X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, ITENS INCLUSOS: DOBRADIÇAS,

MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO BATENTE, FECHADURA COM EXECUÇÃO DO FURO

- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

UN 2,00

8.5 PORTA EM MADEIRA COMPENSADA (CANELA), LISA, SEMI-ÔCA, 1.00 X 2.10

M,PROVIDA DE BATE MACA E RODAPÉ EM CHAPA INOX NOS LADOS INTERNO E

EXTERNO, INCLUSIVE BATENTES E FERRAGENS

un 2,00

8.6 PORTA E JANELA DE MADEIRA TIPO CALHA APARELHADA DE 1 FL. DE ABRIR 0,90 X

2,85 M, COMPLETA (INCLUSIVE FECHADURA E TRAVESSAS)

m² 2,57

8.7 PORTA E JANELA DE MADEIRA TIPO CALHA APARELHADA DE 2 FL. DE ABRIR 1,35

X 2,85 M , COMPLETA (INCLUSIVE FECHADURA E TRAVESSAS)

m² 3,85

8.8 PORTA E JANELA DE MADEIRA TIPO CALHA APARELHADA DE 2 FL. DE ABRIR 1,28

X 2,54 M , COMPLETA (INCLUSIVE FECHADURA E TRAVESSAS)

m² 3,25

8.9 RECUPERAÇÃO DE ESQUADRIA DE MADEIRA, TIPO CALHA, DE OBRAS HISTÓRICAS

C/ APROVEITAMENTO DE 75%

Para tanto deverão ser realizadas prospecções em todo o conjunto para a verificação do estado de conservação. As que não tiverem condições de recuperação serão substituídas por outras que reproduzam o modelo original, com detalhes contemporâneos.

m² 37,49

34

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Para a recuperação das esquadrias será necessário:

Recuperar todo o conjunto (alisar, guarnições, ombreiras, peitoril);

Providenciar correção das prumadas e esquadro das peças;

Realizar a reintegração das peças degradadas, com a limpeza, o emassamento, a proteção e a imunização da madeira que constitui as esquadrias;

Para a reintegração de partes degradadas, utilizar procedimentos de obturação através de próteses e parquetagens;

Recuperar as ferragens originais (dobradiças, palmatórias, trincos, ferrolhos, trancas, entre outros). As ferragens que forem substituídas deverão seguir os mesmos padrões das originais. A pintura deverá ser à base de ácido fosfórico;

Para a recuperação das ferragens, deverá ser realizada a remoção das mesmas com a devida identificação e após o tratamento e pintura, proceder à sua reinstalação;

8.10 JANELA EM MADEIRA DE LEI, 1,28 X 1,61M ,DE ABRIR , TIPO MOLDURA P/ VIDRO,

GUILHOTINA, C/BATENTES E 2 JOGOS DE ALIZAR, EXCLUSIVE FERRAGENS E

VIDROS. (16 UN DA J2)

m² 32,97

8.11 JANELA EM MADEIRA DE LEI, 1,23 X 1,61M ,DE ABRIR , TIPO MOLDURA P/ VIDRO,

GUILHOTINA, C/BATENTES E 2 JOGOS DE ALIZAR, EXCLUSIVE FERRAGENS E

VIDROS. (3 UN DA J1)

m² 5,95

8.12 JANELA EM MADEIRA DE LEI, 1,20 X 1,61M ,DE ABRIR , TIPO MOLDURA P/ VIDRO,

GUILHOTINA, C/BATENTES E 2 JOGOS DE ALIZAR, EXCLUSIVE FERRAGENS E

VIDROS. (2 UN DA J5)

m² 3,86

8.13 JANELA EM MADEIRA DE LEI, 1,17 X 1,61M ,DE ABRIR , TIPO MOLDURA P/ VIDRO,

GUILHOTINA, C/BATENTES E 2 JOGOS DE ALIZAR, EXCLUSIVE FERRAGENS E

VIDROS. (20 UN DA J3)

m² 37,67

8.14 JANELA EM MADEIRA DE LEI, 1,10 X 1,61M ,DE ABRIR , TIPO MOLDURA P/ VIDRO,

GUILHOTINA, C/BATENTES E 2 JOGOS DE ALIZAR, EXCLUSIVE FERRAGENS E

VIDROS. (2 UN DA J4)

m² 3,54

8.15 JANELA EM ALUMÍNIO, 0,50 X 0,50M, COR BRONZE, TIPO PIVOTANTE, COMPLETA,

EXCLUSIVE VIDROS

m² 3,00

8.16 JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER, 4 FOLHAS, FIXAÇÃO COM PARAFUSO,

VEDAÇÃO COM ESPUMA EXPANSIVA PU, COM VIDROS, PADRONIZADA. AF_07/2016

m² 14,40

8.17 RECUPERAÇÃO DE ESQUADRIA DE MADEIRA, TIPO GUILHOTINA, DE OBRAS m² 27,04

35

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HISTÓRICAS C/ APROVEITAMENTO DE 75%

Para tanto deverão ser realizadas prospecções em todo o conjunto para a verificação do estado de conservação. As que não tiverem condições de recuperação serão substituídas por outras que reproduzam o modelo original, com detalhes contemporâneos. Para a recuperação das esquadrias será necessário:

Recuperar todo o conjunto (alisar, guarnições, ombreiras, peitoril);

Providenciar correção das prumadas e esquadro das peças;

Realizar a reintegração das peças degradadas, com a limpeza, o emassamento, a proteção e a imunização da madeira que constitui as esquadrias;

Para a reintegração de partes degradadas, utilizar procedimentos de obturação através de próteses e parquetagens;

Recuperar as ferragens originais (dobradiças, palmatórias, trincos, ferrolhos, trancas, entre outros). As ferragens que forem substituídas deverão seguir os mesmos padrões das originais. A pintura deverá ser à base de ácido fosfórico;

Para a recuperação das ferragens, deverá ser realizada a remoção das mesmas com a devida identificação e após o tratamento e pintura, proceder à sua reinstalação;

8.18 FOLHAS DE SEGURANÇA DE JANELAS TIPO CALHA DE MASSARANDUBA 2 FL. DE

ABRIR 1,28 X 1.61 M, EXCLUSIVE FECHADURA E DOBRADIÇAS (9 UN DE J2)

m² 18,55

8.19 FOLHAS DE SEGURANÇA DE JANELAS TIPO CALHA DE MASSARANDUBA 2 FL. DE

ABRIR 1,23 X 1.61 M, EXCLUSIVE FECHADURA E DOBRADIÇAS (3 UN DE J1)

m² 5,94

8.20 FOLHAS DE SEGURANÇA DE JANELAS TIPO CALHA DE MASSARANDUBA 2 FL. DE

ABRIR 1,20 X 1.61 M, EXCLUSIVE FECHADURA E DOBRADIÇAS (2 UN DE J5)

m² 2,39

8.21 FOLHAS DE SEGURANÇA DE JANELAS TIPO CALHA DE MASSARANDUBA 2 FL. DE

ABRIR 1,17 X 1.61 M, EXCLUSIVE FECHADURA E DOBRADIÇAS (21 UN DE J3)

m² 39,56

8.22 FOLHAS DE SEGURANÇA DE JANELAS TIPO CALHA DE MASSARANDUBA 2 FL. DE

ABRIR 1,10 X 1.61 M, EXCLUSIVE FECHADURA E DOBRADIÇAS (2 UN DE J4)

m² 3,54

8.23 FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE DOBRADIÇA EM FERRO FUNDIDO,

FABRICADA ARTESANALMENTE

un 302,00

8.24 RECUPERAÇÃO DE FOLHAS DE SEGURANÇA DE JANELAS DE MADEIRA, DE OBRAS

HISTÓRICAS C/ APROVEITAMENTO DE 75%

Para tanto deverão ser realizadas prospecções em todo o conjunto para a verificação do estado de conservação. As que não tiverem condições de recuperação serão substituídas por outras que reproduzam o modelo original, com detalhes contemporâneos.

m² 31,26

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Para a recuperação das esquadrias será necessário:

Recuperar todo o conjunto (alisar, guarnições, ombreiras, peitoril);

Providenciar correção das prumadas e esquadro das peças;

Realizar a reintegração das peças degradadas, com a limpeza, o emassamento, a proteção e a imunização da madeira que constitui as esquadrias;

Para a reintegração de partes degradadas, utilizar procedimentos de obturação através de próteses e parquetagens;

Recuperar as ferragens originais (dobradiças, palmatórias, trincos, ferrolhos, trancas, entre outros). As ferragens que forem substituídas deverão seguir os mesmos padrões das originais. A pintura deverá ser à base de ácido fosfórico;

Para a recuperação das ferragens, deverá ser realizada a remoção das mesmas com a devida identificação e após o tratamento e pintura, proceder à sua reinstalação;

As dobradiças serão suficientemente robustas, de forma a suportarem, com folga, o regime

de trabalho que venham a ser submetidas.

8.25 FECHADURA DE SOBREPOR COM CILINDRO PARA PORTÃO un 40,00

8.26 PEITORIL EM MARMORE BRANCO, LARGURA DE 25CM, ASSENTADO COM

ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA MEDIA), PREPARO MANUAL DA

ARGAMASSA

Deverá penetrar 2cm de cada lado na parede e estar alinhada tendo como referencia o

alinhamento das paredes. Deverá apresentar caimento suficiente para o escoamento de

águas pluviais.

M 15,00

8.27 FECHO COMPRIMENTO 20CM COM ALAVANCA DE METAL UN 20,00

8.28 PEITORIL MADEIRA DE LEI (1,50 X 0,25 X 0,05M) M 76,50

8.29 PORTÃO DE FERRO (2) E GRADIL, PINTURA DE ACABAMENTO COM LIXAMENTO,

APLICAÇÃO DE 01 DEMÃO DE TINTA À BASE DE ZARCÃO E 02 DEMÃOS DE TINTA

ESMALTE OU ÓLEO

m² 74,00

8.30 CONJUNTO DE FERRAGENS PARA JANELA EM MADEIRA, GUILHOTINA, DUAS

FOLHAS, ACABAMENTO CROMADO

cj 68,00

8.31 CONJUNTO DE TRANCO E CONTRA TRANCO, SEM MIOLO, P/ ESQUADRIA un 128,00

8.32 CONJUNTO DE FERRAGENS P/ PORTA INTERNA COM FECHADURA DE EMBUTIR

C/MAÇANETA, ACABAM. INOX 304 E DOBRADIÇAS AÇO, TIPO REFORÇADAS, PINO

SOLTO C/ BOLAS 3 1/2 " X 2 1/2", ESP. = 2,40MM

cj 9,00

37

Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

8.33 RECONSTITUIÇÃO DE FERROLHOS un 30,00

8.34 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM m² 118,50

8.35 PINTURA PARA SUPERFÍCIES DE MADEIRA COM LIXAMENTO, APLICAÇÃO DE 01

DEMÃO DE FUNDO SINTÉTICO NIVELADOR E 02 DEMÃOS DE TINTA ESMALTE OU

ÓLEO

A superfície da madeira nova deverá ser lixada e suas farpas eliminadas e a poeira retirada

com pano úmido. Todas as superfícies que irão receber a pintura em esmalte sintético

deverão estar previamente preparadas, limpas e livres de partículas soltas, poeiras ou

quaisquer resíduos. Após a limpeza, as superfícies receberão uma demão de tinta primária

ou seladora. A segunda demão só será aplicada depois de completamente seca a primeira,

seguindo corretamente as recomendações do fabricante.

m² 634,24

8.36 PINTURA DE ACABAMENTO COM APLICAÇÃO DE 01 DEMÃO DE TINTA ESMALTE

EPOXI , E = 35 MICRA

m² 455,00

8.37 CORRENTE DE AÇO GALVANIZADO 3/16" m 100,00

8.38 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE GANCHO COM BUCHA 4,4 X 70 - 8mm un 46,00

9 ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS CARACTERÍSTICOS

9.1 RESTAURAÇÃO DE SOLEIRAS COM ARGAMASSA DE PÓ DE PEDRA DE MÁRMORE

COM CIMENTO BRANCO - ACABAMENTO POLIDO

O rejuntamento e obturação das falhas visa recompor e nivelar as lacunas de superfície existentes nas pedras. Deverá ser feita com cimento e pó de pedra de mármore ou mistura de resina acrílica Primal Ac 33 e pó de pedra de mármore, conforme for o caso e orientado pela consultoria em restauro. O lixamento deverá ser com lixa fina, tipo 120.

m² 10,00

9.2 RESTAURAÇÃO DE SOLEIRAS COM ARGAMASSA DE PÓ DE PEDRA DE ARENITO

COM CIMENTO BRANCO - ACABAMENTO POLIDO

O rejuntamento e obturação das falhas visa recompor e nivelar as lacunas de superfície existentes nas pedras. Deverá ser feita com cimento e pó de pedra de arenito ou mistura de resina acrílica Primal Ac 33 e pó de pedra de arenito, conforme for o caso e orientado pela consultoria em restauro. O lixamento deverá ser com lixa fina, tipo 120.

m² 2,00

10 PISOS E PAVIMENTAÇÕES

10.1 SERVIÇOS DIVERSOS

38

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10.1.1 PISO CIMENTADO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO ESPESSURA

2,0CM, PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA

Execução de piso em cimento liso desempenado, de acordo com projeto executivo e/ou

apontado pela fiscalização.

m² 469,00

10.1.2 EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM CONCRETO

MOLDADO IN LOCO, FEITO EM OBRA, ACABAMENTO CONVENCIONAL, ESPESSURA

10 CM, ARMADO. AF_07/2016

Deverá ser efeituado todo nivelamento da área e controle tecnológico do concreto para a

execução do passeio, que deverá seguir o projeto executivo e/ou apontamentos da

fiscalização.

m² 123,00

10.1.3 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE CONTRAPISO EM ARGAMASSA

TRAÇO 1:4 (CIM E AREIA), EM BETONEIRA 400 L, ESPESSURA 3 CM ÁREAS SECAS E

3 CM ÁREAS MOLHADAS, PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASA) E

EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. AF_11/2014

Execução de contrapiso nivelado de acordo com projeto executivo e/ou sob apontamentos

da fiscalização.

m² 1.293,06

10.1.4 PISO INDUSTRIAL ALTA RESISTENCIA, ESPESSURA 12MM, INCLUSO JUNTAS DE

DILATACAO PLASTICAS E POLIMENTO MECANIZADO

Este serviço consiste, tão somente, na execução de piso composto por agregados

rochosos de alta dureza, dimensionados granulometricamente, de forma a permitir a

obtenção de argamassas compactas, sem espaços vazios em sua estrutura, capazes de

constituir pisos de alta resistência a esforços mecânicos e de receber acabamento polido,

com aspecto final uniforme e homogêneo. No processo de polimento do piso aplicado, caso

o chapisco de acabamento já tenha sido executado, deve-se proteger este revestimento,

tendo em vista que não se admitirá o comprometimento da sua uniformemente e aspecto.

O projeto executivo especificará o local de execução, bem como a fiscalização da obra.

m² 818,90

10.1.5 REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO DE

DIMENSÕES 45X45 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M².

AF_06/2014

Todos os rejuntamentos de cerâmica e porcelanato de piso e parede, deverão ser à base

de epóxi do tipo Latapox 2000, com aditivo anti-descolante e na cor aproximada da

cerâmica. Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contra-

piso ou base regularizada. O contra-piso e as peças cerâmicas deverão ser bem

umedecidos antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa durante

m² 215,33

39

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a cura. Tal absorção pode gerar formação de vazios sob a cerâmica.

O assentamento deverá começar pela peça inteira. Depois de colocada uma área não

muito grande, deverão ser efetuadas batidas nas peças, não deixando para o fim do

assentamento, quando já poderá ter iniciado o endurecimento da argamassa. Deverá ser

retirado o excesso de argamassa das juntas.

Não deverá ser permitido que se pise sobre o piso antes de completadas 24 horas.

O rejuntamento deverá ser feito com argamassa pré-fabricada na mesma cor da cerâmica,

no dia seguinte.

10.1.6 RETIRADA E RECOMPOSICAO DE PISO EM SEIXO ROLADO COM SUBSTITUIÇÃO DE

25%

Este serviço deverá ser executado nas áreas definidas pelo projeto executivo, e/ou sob

orientação da Fiscalização.

m² 137,55

10.1.7 PINTURA DE ACABAMENTO COM APLICAÇÃO DE 02 DEMÃOS DE TINTA À BASE DE

RESINA EPÓXI

Para que possa ser aplicado o sistema de proteção, a superfície deverá apresentar-se

limpa, sólida, livre de quaisquer tipos de contaminantes, totalmente seca e possuir

rugosidade suficiente para permitir a aderência do sistema de proteção a ser aplicado.

1 - Desengraxe inicial: Lavar bem toda a superfície com água limpa, sob alta pressão e

preferencialmente à quente;

2- Espalhar de maneira uniforme sobre toda a área uma solução de detergente

biodegradável conforme instrução do fabricante do detergente;

3- Esfregar vigorosamente, com auxílio de enceradeiras industriais, politrizes e/ou escovas

ou vassouras de piaçava;

4 - Deixar atuar sobre o piso por aproximadamente 10 minutos;

5 - Enxaguar com água limpa em abundância, sob alta pressão e preferencialmente à

quente e deixar secar ao ar.

6 - Repetir este processo de desengraxe inicial, quantas vezes necessário for. Como

opção, pode-se fresar o piso nos pontos localizados onde se perceber maior contaminação

por óleo e ácidos comuns, seguindo com o processo de desengraxe, descrito acima.

7- Preparo de Superfície: A preparação da superfície deve ser executada em conformidade

com a Norma SSPC SP-13/NACE Nº 6, Orientação Técnica Nº 03732 do ICRI –

m² 137,55

40

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International Concrete Repair Institute e comparado com os padrões visuais expressos

como CSP 1 à 10.

Deverá ser aplicada de acordo com as especificações do fabricante e do projeto executivo,

sob orientação da fiscalização.

10.1.8 PISO EM GRANITO 45 X 45CM ASSENTADO SOBRE ARGAMASSA CIMENTO / CAL /

AREIA TRACO 1:0,25:3 INCLUSIVE REJUNTE EPOXI

Todos os rejuntamentos de cerâmica, piso e parede deverão ser à base de epóxi do tipo

Latapox 2000, com aditivo anti-descolante e na cor aproximada da cerâmica. Deverão ser

limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou base

regularizada. O contra-piso e as peças cerâmicas deverão ser bem umedecidos antes do

assentamento, para evitar absorção da água da argamassa durante a cura. Tal absorção

pode gerar formação de vazios sob a cerâmica.

O assentamento deverá começar pela peça inteira. Depois de colocada uma área não

muito grande, deverão ser efetuadas batidas nas peças, não deixando para o fim do

assentamento, quando já poderá ter iniciado o endurecimento da argamassa. Deverá ser

retirado o excesso de argamassa das juntas.

Não deverá ser permitido que se pise sobre o piso antes de completadas 24 horas.

O rejuntamento deverá ser feito com argamassa pré-fabricada na mesma cor da cerâmica,

no dia seguinte.

m² 207,85

10.1.9 RESTAURAÇÃO E/OU RECUPERAÇÃO DE ASSOALHO MADEIRA LEI, RÉGUAS

MACHO E FÊMEA, L = 20 A 30CM X 2CM, SOBRE RIPÃO 3,5CM X 5,5CM, INCLUSIVE

ENCHIMENTO E RASPAGEM

Executar prospecção ao longo das peças. Reforçar e recuperar as peças com alto nível de

degradação. Substituir peças deterioradas e que não tenham a possibilidade de

recuperação, por outras nas mesmas dimensões e detalhes.

A qualidade da madeira utilizada para a confecção das peças deverá ser avaliada por suas

características físicas (dimensões e formas) e por suas propriedades como material

orgânico (umidade, porosidade, densidade e resistência).

A madeira a ser utilizado deverá atender as seguintes exigências:

1 - Ser de lei;

2 - Abatida há mais de (02) dois anos;

m² 1.225,71

41

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3 - Não utilizar peças com sinais de fungos, manchas, insetos;

4 - Sem nós ou fendas que comprometam sua durabilidade, resistência ou aparência;

5 - Seca, tendo as peças à umidade máxima de 20%;

6 - As faces serão em esquadro (quando for necessário);

7 - Isenta de branco, caruncho ou broca;

8 - Todo madeiramento deverá ser imunizado com produto de uso permitido pelas normas

de segurança e aprovadas pela Contratante;

9 - O topo das peças de madeira a serem embutidas nas alvenarias deverão receber duas

demãos de tinta de base betuminosa.

Para a reintegração de partes degradadas utilizar procedimentos de obturação, emenda

e/ou próteses.

10.1.10 SOLEIRA DE MARMORE BRANCO, LARGURA 15CM, ESPESSURA 3CM, ASSENTADA

SOBRE ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA)

Mármore branco comum, espessura de 30mm. A soleira será assentada preferencialmente

no momento de assentamento do piso, deverá penetrar 2cm de cada lado na parede e

estar nivelada e alinhada tendo como referencia o alinhamento das paredes.

M 15,00

10.2 BOTA-FORA

Bota-fora, com carga e transporte, de todos os materiais provenientes de demolições,

remoções, retiradas e qualquer outro serviço que gere material de entulho a ser descartado

na obra. O acondicionamento desse material deverá ser concentrado num local específico,

mantendo a ordem e limpeza do canteiro. Todo o entulho gerado e que não será

reaproveitado, deverá ser retirado da obra periodicamente e lançado em locais permitidos

pelos órgãos municipais. No processo de expurgo deverão ser observados cuidados para

que o material restaurável não seja posto fora.

10.2.1 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 m³ 7,00

10.2.2 REMOÇÃO E BOTA-FORA DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE 8,0M3 -

PERCURSO ATÉ 12KM

m³ 7,00

11 FORROS E SERVIÇOS DIVERSOS

11.1 FORROS

A qualidade da madeira utilizada para a confecção das peças deverá ser avaliada por suas

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características físicas (dimensões e formas) e por suas propriedades como material

orgânico (umidade, porosidade, densidade e resistência).

A madeira a ser utilizada deverá atender as seguintes exigências:

1 - Ser de lei;

2 - Abatida há mais de (02) dois anos;

3 - Não utilizar peças com sinais de fungos, manchas, insetos;

4 - Sem nós ou fendas que comprometam sua durabilidade, resistência ou aparência;

5 - Seca, tendo as peças à umidade máxima de 20%;

6 - As faces serão em esquadro (quando for necessário);

7 - Isenta de branco, caruncho ou broca;

Todo madeiramento deverá ser imunizado com produto de uso permitido pelas normas de

segurança e aprovadas pela Contratante;

O topo das peças de madeira a serem embutidas nas alvenarias deverão receber duas

demãos de tinta de base betuminosa.

11.1.1 FORRO DE MADEIRA LAMBRI PAU D'ARCO, E = 6,4 MM, INCLUSIVE

MADEIRAMENTO DE SUPORTE

Madeira pau’darco com acabamento em verniz fosco. Deverá ser fixado em estrutura de

madeira e nivelado através de parafusos.

m² 144,03

11.1.2 RESTAURAÇÃO DE FORRO DE MADEIRA COMPREENDENDO SUBSTITUIÇÃO DE

PEÇAS DE APOIO ATÉ 20%, RASPAGEM, CALAFETAGEM, ENCERAMENTO E

PARQUETAGEM

Executar prospecção ao longo das peças. Reforçar e recuperar as peças com alto nível de

degradação. Substituir peças deterioradas e que não tenham a possibilidade de

recuperação, por outras nas mesmas dimensões e detalhes.

A recomposição dos barrotes afetados deverão ser substituídos por peças de mesma

qualidade mecânica e das mesmas dimensões das existentes e com o mesmo tratamento

das peças restauradas.

Raspagem mecânica ou manual até que a madeira se apresente: uniforme, nivelada e aplainada. A Calafetagem será executada com massa de pó de serra e adesivos e acabamentos com massa de cera de carnaúba e óleo de linhaça. Para a reintegração de partes degradadas utilizar procedimentos de obturação, emenda e/ou próteses.

m² 235,11

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Realizar imunização contra microrganismo e térmitas. Utilizar produtos cupinicidas tipo

Penetrol ou similar, produto que tenha a característica de ser incolor, e que não venha a

alterar a estética do material.

11.1.3 RESTAURAÇÃO DE FORRO DE MADEIRA COMPREENDENDO SUBSTITUIÇÃO DE

PEÇAS DE APOIO ATÉ 20%, RASPAGEM, CALAFETAGEM, ENCERAMENTO E

PARQUETAGEM

Executar prospecção ao longo das peças. Reforçar e recuperar as peças com alto nível de

degradação. Substituir peças deterioradas e que não tenham a possibilidade de

recuperação, por outras nas mesmas dimensões e detalhes.

A recomposição dos barrotes afetados deverão ser substituídos por peças de mesma

qualidade mecânica e das mesmas dimensões das existentes e com o mesmo tratamento

das peças restauradas.

Raspagem mecânica ou manual até que a madeira se apresente: uniforme, nivelada e aplainada. A Calafetagem será executada com massa de pó de serra e adesivos e acabamentos com massa de cera de carnaúba e óleo de linhaça. Para a reintegração de partes degradadas utilizar procedimentos de obturação, emenda e/ou próteses. Realizar imunização contra microrganismo e térmitas. Utilizar produtos cupinicidas tipo

Penetrol ou similar, produto que tenha a característica de ser incolor, e que não venha a

alterar a estética do material.

m² 1.390,41

11.1.4 PINTURA ESMALTE FOSCO EM MADEIRA, DUAS DEMAOS

Todas as superfícies que irão receber a pintura em esmalte sintético deverão estar

previamente preparadas, limpas e livres de partículas soltas, poeiras ou quaisquer

resíduos. Após a limpeza, as superfícies receberão uma demão de tinta primária ou

seladora.

A segunda demão só será aplicada depois de completamente seca a primeira, seguindo

corretamente as recomendações do fabricante.

m² 1.534,44

11.2 BOTA-FORA

Bota-fora, com carga e transporte, de todos os materiais provenientes de demolições,

remoções, retiradas e qualquer outro serviço que gere material de entulho a ser descartado

na obra. O acondicionamento desse material deverá ser concentrado num local específico,

mantendo a ordem e limpeza do canteiro. Todo o entulho gerado e que não será

reaproveitado, deverá ser retirado da obra periodicamente e lançado em locais permitidos

pelos órgãos municipais. No processo de expurgo deverão ser observados cuidados para

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que o material restaurável não seja posto fora.

11.2.1 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 m³ 7,00

11.2.2 REMOÇÃO E BOTA-FORA DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE 8,0M3 -

PERCURSO ATÉ 12KM

m³ 7,00

12 IMUNIZAÇÕES E IMPERMEABILIZAÇÕES

12.1 IMPERMEABILIZACAO DE CALHAS/LAJES DESCOBERTAS, COM EMULSAO

ASFALTICA COM ELASTOMEROS, 3 DEMAOS

Impermeabilização com manta impermeabilizante a base de asfalto modificado com polímeros elastoméricos (EL), aplicada com asfalto destilado de petróleo, modificado com plastificantes e processado industrialmente com catalisadores especiais. 1 - A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo, graxa, desmoldante, etc; 2 - Na região dos ralos, deverá ser criado um rebaixo de 1cm de profundidade, com área de 40x40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos neste local. 3 - Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento. Fazer testes de caimento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos. 4 - Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5cm a 8cm.

m² 112,50

12.2 IMPERMEABILIZACAO COM CIMENTO CRISTALIZANTE E ADESIVO LIQUIDO

Execução conforme projeto executivo e/ou sob orientação da Fiscalização.

m² 900,00

12.3 IMUNIZAÇÃO DE ESQUADRIAS E FORROS DE MADEIRA

Toda a atividade de imunização de peças de madeira, que utilizar produto de alto nível de toxidade, deverá ser realizada através de orientação técnica qualificada, permitindo ao mesmo tempo, a eficiência do tratamento e a devida segurança dos técnicos que manusearem o material. Seja através de pincelamento ou por meio de imersão das peças, o uso e o armazenamento adequado do produto e a utilização de equipamentos de proteção, será uma exigência presente e necessária em todas as fases do processo de imunização de estruturas em madeira. Nas diversas imunizações, que deverão ser executadas com cupinicidas tipo Penetrol ou similar, indicamos os seguintes procedimentos: 1 - Para madeiramento novo, realizar imunização através de imersão das peças, em tanque com o produto; 2 - Para madeiramento antigo (pré-existente), realizar imunização através de pincelamento do produto nas peças.

m² 1.546,00

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13 RESTAURAÇÃO DE BENS ARTÍSTICOS MÓVEIS E INTEGRADOS

13.1 RESTAURAÇÃO DE CERCADURA DE PORTAS, CORRIMAÕS DAS ESCADAS

LATERAIS, ARREMARES DE GUARDACORPOS DE CANTARIA EM PEDRA ARENITO

COM ARGAMASSA DE PÓ DE PEDRA C/CIMENTO BRANCO - ACABAMENTO POLIDO

Deverá ser acompanhada pela consultoria de restauro. Remover a sujidade depositada sobre a pedra, mas não aderida a esta, e incrustações e rejuntes de cimento ou outro material. Deverá ser efetuada com trinchas de cerdas macias e espátulas plásticas, além de ponteiras de metal, de forma extremamente cuidadosa, para as incrustações. Remover, também, a sujidade aderida sobre a pedra, através da quebra das suas moléculas. Deverá ser efetuada com detergente neutro à base de EDTA, diluído em água destilada, aplicado com SWOB (haste de madeira com algodão enrodilhado na ponta) através de fricção suave. As áreas mais resistentes serão tratadas com compressas de algodão, embebidas com o mesmo material, depositadas na superfície das peças, durante o tempo que os testes preliminares de solubilidade indicarem como adequado. O rejuntamento e obturação das falhas visa recompor e nivelar as lacunas de superfície existentes nas pedras. Deverá ser feita com cimento e pó de pedra de arenito ou mistura de resina acrílica Primal Ac 33 e pó de pedra de arenito, conforme for o caso e orientado pela consultoria em restauro. O lixamento deverá ser com lixa fina, tipo 120.

m² 104,23

13.2 RESTAURAÇÃO DE APOIOS EM MÁRMORE NA SALA DE PESQUISA DE MICROFILME

(1,30 X 0,50 M) COM ARGAMASSA DE PÓ DE PEDRA C/CIMENTO BRANCO -

ACABAMENTO POLIDO

Deverá ser acompanhada pela consultoria de restauro. Remover a sujidade depositada sobre a pedra, mas não aderida a esta, e incrustações e rejuntes de cimento ou outro material. Deverá ser efetuada com trinchas de cerdas macias e espátulas plásticas, além de ponteiras de metal, de forma extremamente cuidadosa, para as incrustações. Remover, também, a sujidade aderida sobre a pedra, através da quebra das suas moléculas. Deverá ser efetuada com detergente neutro à base de EDTA, diluído em água destilada, aplicado com SWOB (haste de madeira com algodão enrodilhado na ponta) através de fricção suave. As áreas mais resistentes serão tratadas com compressas de algodão, embebidas com o mesmo material, depositadas na superfície das peças, durante o tempo que os testes preliminares de solubilidade indicarem como adequado. O rejuntamento e obturação das falhas visa recompor e nivelar as lacunas de superfície existentes nas pedras. Deverá ser feita com cimento e pó de pedra de mármore ou mistura de resina acrílica Primal Ac 33 e pó de pedra de mármore, conforme for o caso e orientado pela consultoria em restauro. O lixamento deverá ser com lixa fina, tipo 120.

m² 1,30

14 PINTURA

14.1 PINTURA ESMALTE ACETINADO EM MADEIRA, DUAS DEMAOS (FORRO DE m² 1.300,00

46

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MADEIRA)

Todas as superfícies que irão receber a pintura em esmalte deverão estar previamente

preparadas, limpas e livres de partículas soltas, poeiras ou quaisquer resíduos. Após a

limpeza, as superfícies receberão uma demão de tinta primária ou seladora. A segunda

demão só será aplicada depois de completamente seca a primeira, seguindo corretamente

as recomendações do fabricante.

14.2 PINTURA EM VERNIZ SINTETICO BRILHANTE EM MADEIRA, TRES DEMAOS (FORRO

E RODAPÉ)

Todas as superfícies que irão receber a pintura em verniz sintético deverão estar

previamente preparadas, limpas e livres de partículas soltas, poeiras ou quaisquer

resíduos. Após a limpeza, as superfícies receberão uma demão de tinta primária ou

seladora. A segunda demão só será aplicada depois de completamente seca a primeira,

seguindo corretamente as recomendações do fabricante.

m² 324,40

14.3 PINTURA COM TINTA IMPERMEAVEL MINERAL EM PO, DUAS DEMAOS

Antes da aplicação da tinta, deverá ser executada a preparação da superfície sendo

observados os seguintes cuidados:

1- A superfície deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou

mofo;

2- Eliminar qualquer espécie de brilho, usando lixa de grana adequada;

3- Partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas, raspando-se ou escovando-

se a superfície;

4- Manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com solução de água e

detergente neutro. Em seguida, enxaguar e aguardar secagem;

5- As imperfeições do reboco da edificação deverão ser mantidas.

Pintura com tinta de silicato de potássio, composta de água, silicato de potássio, quartzo,

calcário, pigmentos inorgânicos, modificadores reológicos, dispersantes, polímeros e

hidrorepelentes, deve ser aplicada após Fundo Preparador de Base Silicato de Potássio,

sobre as superfícies que receberam reboco especial para restauro, após secagem e cura

de 28 dias. No caso de manchas de gordura ou graxa, lavar previamente com solução de

água e detergente, enxugar e aguardar secagem. Para a sua aplicação o produto deverá

ser homogeneizado por agitação, aplicado com pincel, trincha ou rolo para pintura, em

duas a três demãos, com intervalos de 12 horas e será admitida a diluição com água

potável de 5 a 20% (em volume).

m² 5.910,00

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14.4 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM PAREDES, DUAS

DEMÃOS. AF_06/2014

Aplicar tinta látex acrílico, cor a definir, sobre as alvenarias novas ou onde especificado pelo projeto executivo e Fiscalização. Antes da aplicação da tinta, deverá ser executada a preparação da superfície sendo observados os seguintes cuidados:

A superfície deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo;

Eliminar qualquer espécie de brilho, usando lixa de grana adequada;

Manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com solução de água e detergente neutro. Em seguida, enxaguar e aguardar secagem;

Aplicar massa corrida antes da aplicação da tinta.

A tinta deve ser aplicada de acordo com as instruções do fabricante.

m² 2.490,00

15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Devem seguir o Manual de Fornecimento de Energia de Baixa Tensão da Concessionária

Local e as recomendações dos fabricantes dos materiais e equipamentos. Qualquer outra

especificação ou detalhe que não esteja incluída ou mencionada na presente descrição ou

no respectivo Projeto será resolvida e esclarecida pelo Projetista e Equipe de Fiscalização.

15.1 SERVIÇOS DIVERSOS

15.1.1 ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS

TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 208,00

15.1.2 ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 32 MM (1"), PARA CIRCUITOS

TERMINAIS, INSTALADO EM LAJE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 30,00

15.1.3 ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 60 MM (2") - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 18,00

15.1.4 CURVA 90 GRAUS PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, DN 25 MM (3/4"), PARA

CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_12/2015

UN 41,00

15.1.5 CURVA 90 GRAUS PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, DN 32 MM (1"), PARA

CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_12/2015

UN 2,00

15.1.6 CURVA 90 GRAUS PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, DN 60 MM (2") -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 4,00

15.1.7 LUVA PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, DN 25 MM (3/4"), PARA CIRCUITOS

TERMINAIS, INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 42,00

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15.1.8 LUVA PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, DN 32 MM (1"), PARA CIRCUITOS

TERMINAIS, INSTALADA EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 3,00

15.1.9 LUVA PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, DN 60 MM (2") - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 3,00

15.1.10 CAIXA DE PASSAGEM METALICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA

150X150X100MM -FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 6,00

15.1.11 CAIXA DE PASSAGEM METALICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA

200X200X120MM -FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 3,00

15.1.12 PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA 10A/250V, CAIXA ELÉTRICA,

ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E CHUMBAMENTO. AF_01/2016

UN 74,00

15.1.13 PONTO DE TOMADA RESIDENCIAL INCLUINDO TOMADA (2 MÓDULOS) 10A/250V,

CAIXA ELÉTRICA, ELETRODUTO, CABO, RASGO, QUEBRA E CHUMBAMENTO.

AF_01/2016

UN 2,00

15.1.14 INTERRUPTOR SIMPLES (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 15,00

15.1.15 INTERRUPTOR SIMPLES (2 MÓDULOS), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTE E PLACA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 2,00

15.1.16 LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE PARTIDA RAPIDA E

LAMPADA FLUORESCENTE 2X20W, COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 46,00

15.1.17 LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE PARTIDA RAPIDA E

LAMPADA FLUORESCENTE 1X20W, COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UN 42,00

15.1.18 ARANDELA EXTERNA ALUM.PINT.PARA 1 LAMPADA ELETRONICA 20W UN 25,00

15.1.19 BUCHA COM ARRUELA EM LIGA ESPECIAL ZAMAK P/ELETRODUTO 25MM, D=3/4" un 20,00

15.1.20 BUCHA COM ARRUELA EM LIGA ESPECIAL ZAMAK P/ELETRODUTO 32MM, D=1" un 4,00

15.1.21 BUCHA COM ARRUELA EM LIGA ESPECIAL ZAMAK P/ELETRODUTO 50MM, D=2" un 15,00

15.1.22 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO DIM.: 50X50X60CM,

LASTRO DE CONCRETO ESP:10CM, TAMPA DE CONCRETO ESP.:5CM

un 2,00

15.1.23 TAMPA PLACA CONCRETO MOLDADA NA OBRA ESPESSURA 5CM m² 1,00

15.1.24 CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO TB, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO

DN 20 MM (3/4''), APARENTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_11/2016_P

UN 10,00

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15.1.25 CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO T, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DN

20 MM (3/4

UN 82,00

15.1.26 CONDULETE EM ALUMÍNIO TIPO LL DE 3/4" un 20,00

15.1.27 CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO X, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DN

20 MM (3/4

UN 7,00

15.1.28 CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO LR, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO

DN 20 MM (3/4

UN 27,00

15.1.29 CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO B, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DN

20 MM (3/4

UN 6,00

15.1.30 CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO E, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DN

20 MM (3/4

UN 35,00

15.1.31 CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO C, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DN

20 MM (3/4

UN 58,00

15.1.32 CONDULETE EM ALUMÍNIO TIPO LB DE 3/4" un 9,00

15.1.33 CABO TELEFONICO CI-50 10 PARES (USO INTERNO) - FORNECIMENTO E

INSTALACAO

M 100,00

15.1.34 CABO DE COBRE NU 10MM2 - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 50,00

15.1.35 HASTE COPPERWELD 5/8” X 3,0M COM CONECTOR UN 6,00

15.1.36 TERMINAL OU CONECTOR DE PRESSAO - PARA CABO 35MM2 - FORNECIMENTO E

INSTALACAO

UN 6,00

15.1.37 ABRAÇADEIRA EM AÇO, PARA AMARRAÇÃO DE ELETRODUTOS, TIPO "D", DE 3/4" E

CUNHA DE FIXAÇÃO

un 248,00

15.1.38 ABRACADEIRA EM ACO PARA AMARRACAO DE ELETRODUTOS, TIPO D, COM 1" E

CUNHA DE FIXACAO

un 22,00

15.1.39 ABRACADEIRA EM ACO PARA AMARRACAO DE ELETRODUTOS, TIPO D, COM 2" E

CUNHA DE FIXACAO

un 6,00

15.1.40 CABO DE COBRE PP CORDPLAST 3 X 2,5 MM2, 450/750V - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO

m 42,00

15.1.41 CABO COBRE FLEXÍVEL, NÃO HOLOGENADO, 2,5MM2 - 450/750V / 70º m 1.270,00

50

Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

15.1.42 CABO COBRE FLEXÍVEL, NÃO HOLOGENADO, 4,0MM2 - 450/750V / 70º m 100,00

15.1.43 CABO COBRE FLEXÍVEL, NÃO HOLOGENADO, 10,0MM2 - 0,6/1KV / 90º m 130,00

15.1.44 SOLDA EXOTÉRMICA COM MOLDE Nº115 UN 7,00

15.1.45 CABO COBRE FLEXÍVEL, NÃO HOLOGENADO, 25,0MM2 - 0,6/1KV / 90º m 80,00

15.1.46 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TOMADA PARA TELEFONE ( RJ11 PINO

AMERICANO)

un 2,00

15.1.47 CAIXA RETANGULAR 4" X 4" ALTA (2,00 M DO PISO), PVC, INSTALADA EM PAREDE -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 1,00

15.1.48 QUADRO DE DISTRIBUICAO PARA TELEFONE N.2, 20X20X12CM EM CHAPA

METALICA, DE EMBUTIR, SEM ACESSORIOS, PADRAO TELEBRAS, FORNECIMENTO

E INSTALACAO

UN 1,00

15.1.49 ARGAMASSA TRAÇO 1:4, PREPARO MANUAL (ENCHIMENTO DE RASGO EM

CONCRETO)

m³ 1,00

15.1.50 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 4 DISJUNTORES 100A C/ BARRAMENTO (2

DISJUNTORES BIFÁSICOS E 1DISJUNTOR MONOFÁSICO)

UN 2,00

15.1.51 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 4 DISJUNTORES 100A C/ BARRAMENTO (3

DISJUNTORES MONOFÁSICOS)

UN 1,00

15.1.52 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE EMBUTIR, COM BARRAMENTO, PARA ATÉ 8

DISJUNTORES PADRÃO EUROPEU (LINHA BRANCA), INCLUSIVE DISJUNTORES (4

DISJUNTORES MONOFÁSICO E 1 BIFÁSICO)

un 1,00

15.1.53 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE EMBUTIR, COM BARRAMENTO, PARA ATÉ 8

DISJUNTORES PADRÃO EUROPEU (LINHA BRANCA), INCLUSIVE DISJUNTORES (3

DISJUNTORES MONOFÁSICO E 1 TRIFÁSICO).

un 1,00

15.1.54 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 15 DISJUNTORES (1 DISJUNTOR MONOFÁSICO, 2

DISJUNTORES BIFÁSICOS, 1 DISJUNTOR TRIFÁSICO)

UN 1,00

15.2 BOTA-FORA

Bota-fora, com carga e transporte, de todos os materiais provenientes de demolições,

remoções, retiradas e qualquer outro serviço que gere material de entulho a ser descartado

na obra. O acondicionamento desse material deverá ser concentrado num local específico,

mantendo a ordem e limpeza do canteiro. Todo o entulho gerado e que não será

reaproveitado, deverá ser retirado da obra periodicamente e lançado em locais permitidos

51

Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

pelos órgãos municipais. No processo de expurgo deverão ser observados cuidados para

que o material restaurável não seja posto fora.

15.2.1 REMOÇÃO E BOTA-FORA DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE 8,0M3 -

PERCURSO ATÉ 12KM

m³ 2,00

15.2.2 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 m³ 1,00

16 INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA

Seguir as normas e recomendações da ABNT, assim como as prerrogativas da Concessionária local e as recomendações dos fabricantes dos materiais e equipamentos. Qualquer outra especificação ou detalhe que não esteja incluída ou mencionada na presente descrição ou no respectivo Projeto será resolvida e esclarecida pelo Projetista e Equipe de Fiscalização. Os serviços foram divididos em Instalações de Água Fria e Instalações de Esgoto.

16.1 TUBO DE PVC SOLDÁVEL

16.1.1 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE

ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

M 132,00

16.1.2 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 40MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

M 26,00

16.1.3 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

M 26,00

16.1.4 ADAPTADOR COM FLANGE E ANEL DE VEDAÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25 MM X 3/4

, INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFICAÇÃO QUE POSSUA

RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_06/2016

UN 4,00

16.1.5 ADAPTADOR COM FLANGES LIVRES, PVC, SOLDÁVEL, DN 25 MM X 3/4 ,

INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFICAÇÃO QUE POSSUA

RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_06/2016

UN 4,00

16.1.6 ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN

25 MM X 3/4 , INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFICAÇÃO QUE

POSSUA RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_06/2016

UN 20,00

16.1.7 Bucha de redução curta de pvc rígido soldável, marrom, diâm = 32 x 25mm un 4,00

52

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16.1.8 BUCHA DE REDUÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 40MM X 32MM, INSTALADO EM RAMAL

OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_03/2015

UN 4,00

16.1.9 Cap de pvc rígido soldável, marrom, diâm = 25mm un 16,00

16.1.10 Cap de pvc rígido soldável, marrom, diâm = 40mm un 5,00

16.1.11 CURVA 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-

RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 10,00

16.1.12 CURVA 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 40MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA

- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 8,00

16.1.13 JOELHO 45 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-

RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 1,00

16.1.14 JOELHO 45 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 40MM, INSTALADO EM PRUMADA DE

ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 1,00

16.1.15 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-

RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 30,00

16.1.16 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 40 MM INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE

ÁGUA DE EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2016

UN 8,00

16.1.17 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 50 MM INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE

ÁGUA DE EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2016

UN 3,00

16.1.18 LUVA, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA

- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 24,00

16.1.19 LUVA, PVC, SOLDÁVEL, DN 40MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 8,00

16.1.20 LUVA, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 6,00

16.1.21 TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 19,00

16.1.22 TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 40MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 4,00

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16.1.23 UNIÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 4,00

16.1.24 UNIÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 40MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 4,00

16.1.25 JOELHO 90 GRAUS COM BUCHA DE LATÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, X 3/4”

INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_12/2014

UN 35,00

16.1.26 LUVA COM BUCHA DE LATÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM X 3/4”, INSTALADO EM

RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014

UN 3,00

16.1.27 TÊ COM BUCHA DE LATÃO NA BOLSA CENTRAL, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM X 3/4”,

INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_03/2015

UN 18,00

16.2 REGISTROS

16.2.1 REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4", FORNECIDO E INSTALADO

EM RAMAL DE ÁGUA. AF_12/2014

UN 7,00

16.2.2 VÁLVULA DE ESFERA BRUTA, BRONZE, ROSCÁVEL, 3/4 UN 4,00

16.2.3 VÁLVULA DE ESFERA BRUTA, BRONZE, ROSCÁVEL, 1 1/4 UN 4,00

16.2.4 VÁLVULA DE ESFERA BRUTA, BRONZE, ROSCÁVEL, 1 1/2 UN 4,00

16.3 SISTEMAS PARA ESGOTO SÉRIE NORMAL

16.3.1 TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, FORNECIDO E

INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.

AF_12/2014

M 62,00

16.3.2 TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, FORNECIDO E

INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.

AF_12/2014

M 40,00

16.3.3 TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM, FORNECIDO E

INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.

AF_12/2014

M 18,00

16.3.4 TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E

INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.

AF_12/2014

M 104,00

54

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16.3.5 BUCHA DE REDUÇÃO LONGA EM PVC RÍGIDO C/ ANÉIS, PARA ESGOTO

SECUNDÁRIO, DIÂM = 50 X 40MM

un 13,00

16.3.6 ADAPTADOR PARA VÁLVULA DE PIA E LAVATÓRIO, EM PVC RÍGIDO SOLDÁVEL,

PARA ESGOTO SECUNDÁRIO, DIÂM = 40MM

un 9,00

16.3.7 CAP PVC ESGOTO 50MM (TAMPÃO) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN 4,00

16.3.8 JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA

SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 12,00

16.3.9 JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 11,00

16.3.10 JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 10,00

16.3.11 JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 14,00

16.3.12 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA

SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 16,00

16.3.13 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM PRUMADA DE ESGOTO SANITÁRIO OU

VENTILAÇÃO. AF_12/2014

UN 4,00

16.3.14 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 2,00

16.3.15 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 14,00

16.3.16 JUNÇÃO SIMPLES EM PVC RÍGIDO C/ ANÉIS, PARA ESGOTO PRIMÁRIO, DIÂM =100

X 50MM

un 8,00

55

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16.3.17 JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 100 MM,

JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL

DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 7,00

16.3.18 LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA

SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 18,00

16.3.19 LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 11,00

16.3.20 LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 1,00

16.3.21 LUVA SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA

ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE

ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 22,00

16.3.22 TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 X 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL,

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO

SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 8,00

16.3.23 TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 X 50 MM, JUNTA ELÁSTICA,

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO

SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 7,00

16.3.24 TE, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 100 MM, JUNTA ELÁSTICA,

FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO

SANITÁRIO. AF_12/2014

UN 10,00

16.3.25 TERMINAL DE VENTILAÇÃO EM PVC RÍGIDO C/ ANÉIS, PARA ESGOTO PRIMÁRIO,

DIÂM = 50MM

un 5,00

16.3.26 ANEL DE BORRACHA PARA TUBO PVC SANITARIO D = 50MM un 5,00

16.4 CAIXAS, RALOS E COMPLEMENTOS

16.4.1 CAIXA SIFONADA QUADRADA, COM TRÊS ENTRADAS E UMA SAIDA, D =

100X100X50MM, REF. Nº 68, ACABAMENTO ALUMINIO AKROS OU SIMILAR

un 1,00

16.4.2 CAIXA SIFONADA QUADRADA, COM SETE ENTRADAS E UMA SAÍDA, D = 150 X 150 X

50MM, REF. Nº26, ACABAMENTO ALUMINIO, MARCA AKROS OU SIMILAR

un 5,00

56

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16.4.3 RALO SIFONADO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E

INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO.

AF_12/2014

UN 2,00

16.4.4 CAIXA D´ÁGUA EM POLIETILENO, 1000 LITROS, COM ACESSÓRIOS UN 4,00

17 ILUMINAÇÃO EXTERNA

Os serviços deverão atender as prerrogativas luminotécnicas das normas e exigências

quanto ao caráter paisagístico e funcional do Arquivo Público. Qualquer outra especificação

ou detalhe que não esteja incluída ou mencionada na presente descrição ou no respectivo

Projeto será resolvida e esclarecida pelo Projetista e Equipe de Fiscalização.

17.1 LAMPADAS

17.1.1 LAMPADA DE VAPOR DE SODIO DE 250WX220V - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 15,00

17.1.2 LAMPADA DE VAPOR DE SODIO DE 400WX220V - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 46,00

17.2 REATOR

17.2.1 REATOR INTERNO PARA LAMPADA DE VAPOR DE SÓDIO 250W/220V un 15,00

17.2.2 REATOR INTERNO PARA LAMPADA VAPOR DE SÓDIO 400W/220V VAPOR DE SÓDIO un 46,00

18 COBERTURA

18.1 REMOÇÃO DE TELHAMENTO COM TELHAS CERÂMICAS

Retirar as telhas existentes da atual cobertura, aquelas com possibilidade de

reaproveitamento deverão ser armazenadas para posterior definição da Fiscalização.

m² 432,09

18.2 TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO COLONIAL, COM MAIS DE

2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_06/2016

Telhas cerâmicas, tipo colonial, deverão ser no mesmo padrão, dimensões e cor das

existentes serão assentadas sobre um engradamento e estrutura de madeira. As medidas

das distâncias entre ripas são referenciais. Deverão atender aos testes de resistência e

umidade, assim como as que forem reaproveitadas. Todas deverão receber proteção de

solução hidrofugante incolor, do tipo Acquella ou similar.

Devido às características do produto cerâmico, pode ocorrer variações de tonalidade nas

telhas. A tonalidade de um lote pode diferir de um lote posterior, por isso recomenda-se

evitar compras complementares.

m² 432,09

57

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18.3 IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM GEOMEMBRANA (MANTA

TERMOPLASTICA LISA) TIPO PEAD, E=2MM.

Fornecimento e instalação de manta termoplástica para impermeabilização da cobertura.

m² 403,87

18.4 CALHA DE BEIRAL, SEMICIRCULAR DE PVC, DIAMETRO 125 MM, INCLUINDO

CABECEIRAS, EMENDAS, BOCAIS, SUPORTES E VEDAÇÕES, EXCLUINDO

CONDUTORES, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL. AF_06/2016

M 113,00

18.5 CONDUTOR PVC SOLDÁVEL P/CALHA PLUVIAL, D= 100MM m 60,00

18.6 CRAVEJAMENTO DE TELHA CERAMICA COM ARGAMASA DE CIMENTO/AREIA 1:3

As telhas das cumeeiras, espigões e dos beirais deverão ser cravejadas, a argamassa

deverá ter um traço 1:3:3 cimento, areia e cal hidratada.

M 133,00

18.7 ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MANUAL, INCLUSO ADITIVO

IMPERMEABILIZANTE

Argamassa para cravejamento de beirais, cumeeiras e espigões.

m³ 1,41

18.8 IMPERMEABILIZACAO DE CALHAS/LAJES DESCOBERTAS, COM EMULSAO

ASFALTICA COM ELASTOMEROS, 3 DEMAOS

Impermeabilização com manta impermeabilizante a base de asfalto modificado com

polímeros elastoméricos (EL), aplicada com asfalto destilado de petróleo, modificado com

plastificantes e processado industrialmente com catalisadores especiais.

1 - A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo,

graxa, desmoldante, etc.

2 - Na região dos ralos, deverá ser criado um rebaixo de 1cm de profundidade, com área

de 40x40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a

impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos neste local.

3 - Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento.

4 - Fazer testes de caimento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos.

5 - Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 5cm a

8cm

m² 28,22

18.9 RECONSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTO (REBOCO) EM FACHADA ARGAMASSA

CAL/AREIA TRACO 1:5

O reboco de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as

m³ 0,83

58

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canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das

argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas verticais

de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas

serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades

superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de

prumo. Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao

desempeno com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa,

serão retirados os sarrafos e rebocados os espaços.

18.10 RECONSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTO (REBOCO) EM FACHADA DE OBRAS DO

PATRIMÔNIO HISTÓRICO

Recuperação cuidadosa dos revestimentos degradados, após análise laboratorial da sua

composição, para determinação do traço da nova argamassa.

O reboco de cada pano de parede somente será iniciado depois de embutidas todas as

canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das

argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas verticais

de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas

serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades

superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de

prumo. Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, dever-se-á proceder ao

desempeno com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa,

serão retirados os sarrafos e rebocados os espaços. A argamassa a ser utilizada será a

desenvolvida especificamente para restauro, impermeável à água, mas permeável ao seu

vapor.

m² 16,60

19 LOUÇAS/ BANCADAS/ ACESSÓRIOS E METAIS

19.1 VASO SANITARIO SIFONADO CONVENCIONAL PARA PCD SEM FURO FRONTAL COM

LOUÇA BRANCA SEM ASSENTO, INCLUSO CONJUNTO DE LIGAÇÃO PARA BACIA

SANITÁRIA AJUSTÁVEL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2016

UN 2,00

19.2 VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA - PADRÃO

MÉDIO, INCLUSO ENGATE FLEXÍVEL EM METAL CROMADO, 1/2” X 40CM -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN 20,00

19.3 ESPELHO CRISTAL, ESPESSURA 4MM, COM PARAFUSOS DE FIXACAO, SEM

MOLDURA

m² 5,00

19.4 LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 45 X 55CM OU EQUIVALENTE, PADRÃO

MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN 2,00

59

Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

19.5 TORNEIRA CROMADA TUBO MÓVEL, DE MESA, 1/2" OU 3/4", PARA PIA DE COZINHA,

PADRÃO ALTO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN 2,00

19.6 DIVISORIA EM GRANITO BRANCO POLIDO, ESP = 3CM, ASSENTADO COM

ARGAMASSA TRACO 1:4, ARREMATE EM CIMENTO BRANCO, EXCLUSIVE

FERRAGENS

m² 66,06

19.7 ASSENTO PARA VASO SANITARIO, REMOVÍVEL, P/ DEFICIENTE FÍSICO un 2,00

19.8 ASSENTO PLASTICO, UNIVERSAL, BRANCO, PARA VASO SANITARIO, TIPO

CONVENCIONAL

un 20,00

19.9 BARRA DE APOIO (PARA DEFICIENTES) LATERAL, EM AÇO INOX, PARA LAVATÓRIO un 2,00

19.10 BARRA DE APOIO PARA DEFICIENTES EM AÇO INOX L=80CM, Ø=1 1/2" un 2,00

19.11 TORNEIRA DE MESA COM FECHAMENTO AUTOMÁTICO un 14,00

19.12 BANCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA, E=2CM (2,95X0,55M) P/ 2 CUBAS m² 1,63

19.13 BANCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA, E=2CM (1,82X0,55M) P/ 2 CUBAS m² 1,00

19.14 BANCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA, E=2CM (1,68X0,55M) P/ 2 CUBAS m² 1,85

19.15 BANCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA, E=2CM (0,90X0,55M) P/ 1 CUBA m² 0,99

19.16 BANCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA, E=2CM (2,19X0,60M) P/ 1 CUBA m² 2,63

19.17 RODOPIA EM GRANITO CINZA ANDORINHA 7,0CM M 13,25

19.18 CUBA DE EMBUTIR OVAL EM LOUÇA BRANCA, 35 X 50CM OU EQUIVALENTE -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UN 10,00

19.19 CUBA DE EMBUTIR DE AÇO INOXIDÁVEL MÉDIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_12/2013

UN 2,00

19.20 MICTÓRIO DE LOUÇA COM SIFÃO INTEGRADO (DECA REF M712 OU SIMILAR COM

VÁLVULA FECH. AUTOM.

un 1,00

19.21 LAVATÓRIO LOUÇA COM COLUNA SUSPENSA, C/ SIFÃO CROMADO, VÁLVULA

CROMADA, ENGATE CROMADO, EXCLUSIVE TORNEIRA

un 2,00

20 INSTALAÇÕES MECÂNICAS

20.1 MONTA CARGAS (Documentos Administrativos)

20.1.1 MONTA-CARGA, CAPACIDADE 30 KG, ABERTURAS UNILATERAIS, MEDINDO L=46CM UN 1,00

60

Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

X P=42CM X A=50CM - AQUISIÇÃO

20.1.2 MÃO DE OBRA PARA INSTALAÇÃO DE MONTA-CARGA, CAPACIDADE 30 KG,

ABERTURA UNILATERAL, MEDINDO L=46CM X P=42CM X A=50CM, EXCLUSIVE

EQUIPAMENTO

empreitada 1,00

20.1.3 FECHAMENTO DO MONTA CARGAS EM TELA FIO 1.65MM MALHA 3/8", TELA

PENEIRA FIO 26MM MALHA 8MM, FIXADAS EM PERFIL EM "L" DE FERRO 2"

m² 22,00

20.2 PLATAFORMA ELEVATÓRIA PARA DEFICIENTE FÍSICO

20.2.1 FORNECIMENTO E INSTALAÇAO DO EQUIPAMENTO

20.2.1.1 PLATAFORMA VERTICAL ELEVATÓRIA PARA DEFICIENTE FÍSICO, INCLUSIVE

ENCLAUSURAMENTO EXTERNO EM VIDRO LAMINADO, FRETE E NOTA FISCAL

(PARADAS: 2 , ENTRADA/SAÍDA: UNILATERAL-MESMO LADO) - AQUISIÇÃO

UN 1,00

20.2.1.2 MÃO DE OBRA PARA INSTALAÇÃO DA PLATAFORMA ELEVATÓRIA, 2 PARADAS, E

EXECUÇÃO DO ENCLAUSURAMENTO EM VIDRO LAMINADO.

UN 1,00

20.2.2 OBRA CIVIL

20.2.2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS. AF_03/2016

Deverá ser realizada a escavação manual do terreno nos locais onde serão executadas as caixas de passagem, inspeção e também para o lançamento das diversas instalações que contemplam o projeto.

m³ 0,60

20.2.2.2 APILOAMENTO MANUAL

Lançamento e apiloamento de solo em fundo de cavas e valas com a utilização de soquete ou maço, antes do assentamento das fôrmas.

m² 2,30

20.2.2.3 LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS LANÇAMENTO

E ADENSAMENTO. AF_07_2016

Lastro de concreto magro lançado no fundo das cavas e valas, após o apiloamento das mesmas e anterior ao assentamento das fôrmas.

m² 2,30

20.2.2.4 IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM EMULSAO ASFALTICA A BASE D

Impermeabilização com manta impermeabilizante a base de asfalto modificado com polímeros elastoméricos (EL), aplicada com asfalto destilado de petróleo, modificado com plastificantes e processado industrialmente com catalisadores especiais.

1- A superfície deverá ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de óleo,

graxa, desmoldante, etc.

m² 2,30

61

Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

2- Na região dos ralos, deverá ser criado um rebaixo de 1cm de profundidade, com

área de 40x40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a

impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos neste local.

3- Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e

destacamento.

4- Fazer testes de caimento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos.

20.2.2.5 PONTO DE DRENAGEM COM TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DE Ø 40 MM un 1,00

20.2.2.6 EXECUÇÃO DE MADEIRAMENTO, ACABAMENTO SERRADO, SEM FORNECIMENTO

DE MATERIAL (AJUSTE DA ESCADA PARA RECEBER A PLATAFORMA ELEVATÓRIA)

Todo o madeiramento de uso definitivo será em madeira de lei serrada, de mesmas características mecânicas e imunizada antes de sua aplicação com produtos apropriados e de forma a não modificar a aparência original da madeira. As cabeças de todas as peças de madeira estruturais embutidas nas paredes serão envolvidas por emulsão asfáltica revestindo todas as suas faces de contato. Orientações: 1 - Deverão ser abatidas há mais de (02) dois anos; 2 - Não utilizar peças com sinais de fungos, manchas, insetos; 3 - Sem nós ou fendas que comprometam sua durabilidade, resistência ou aparência; 4 - Seca, tendo as peças à umidade máxima de 20%; 5 - As faces serão em esquadro (quando for necessário); 6 - Isenta de branco, caruncho ou broca.

m² 2,00

20.2.2.7 REMOÇÃO E BOTA-FORA DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE 8,0M3 -

PERCURSO ATÉ 12KM

Bota-fora, com carga e transporte, de todos os materiais provenientes de demolições, remoções, retiradas e qualquer outro serviço que gere material de entulho a ser descartado na obra. Todo o entulho gerado e que não será reaproveitado, deverá ser retirado da obra periodicamente e lançado em locais permitidos pelos órgãos municipais.

m³ 1,00

20.2.2.8 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 m³ 1,00

21 COMUNICAÇÃO VISUAL

Será executada conforme projeto executivo e/ou sob orientação da Fiscalização.

21.1 PLACA DE ORIENTAÇÃO 57 X 96CM EM ACRÍLICO BRANCO LEITOSO DUPLA, TIPO

SANDUICHE, COM APLICAÇÃO DE ADESIVO SOBREPOSTO

m² 2,74

21.2 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO GRANDE 21,5 X 33CM EM ACRÍLICO BRANCO LEITOSO m² 1,85

62

Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

DUPLA, TIPO SANDUICHE, COM APLICAÇÃO DE ADESIVO SOBREPOSTO

21.3 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO MÉDIA 21,5 X 20,5CM EM ACRÍLICO BRANCO LEITOSO

DUPLA, TIPO SANDUICHE, COM APLICAÇÃO DE ADESIVO SOBREPOSTO

m² 0,88

21.4 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO PEQUENA 21,5 X 16CM EM ACRÍLICO BRANCO LEITOSO

DUPLA, TIPO SANDUICHE, COM APLICAÇÃO DE ADESIVO SOBREPOSTO

m² 0,11

21.5 PAINEL GERAL 75 X 81CM m² 1,82

21.6 PAINEL DE ENTRADA 300 X 80CM m² 2,40

22 RELATÓRIOS DE OBRA / AS BUILT

22.1 LEVANTAMENTO E ACOMPANHAMENTO FOTOGRÁFICO COM RELATÓRIOS DE

OBRAS

Será apresentado mensalmente em via impressa em duas cópias, através de fotografias a

cores, nas dimensões mínimas de 0,10 x 0,15m. Juntamente com o documento impresso,

deverá ser entregue arquivo digital (CD), em duas vias, contendo no mínimo 72 fotos

mensais (atualizadas) sem senhas ou restrições. A resolução mínima das fotos deverá ser

4.0 mega pixels.

mês 6,00

22.2 PROJETO "AS BUILT" ARQUITETURA

Sendo o Arquivo Público do Estado da Bahia monumento Tombado, alguns encaminhamentos propostos e indicados em projeto arquitetônico, a depender da situação encontrada durante a execução da obra, poderão sofrer alterações para melhor atender à solução e evitar qualquer dano ao patrimônio. Essas alterações serão precedidas de análise e aprovação da Fiscalização e autor do projeto arquitetônico e cada alteração deverá ser registrada durante o processo de execução, para a elaboração de um “as built” a ser entregue na conclusão da obra. A Equipe Técnica/mês para o desenvolvimento dos trabalhos deverá ser composta de no mínimo: 01 Arquiteto, 01 Cadista e 2 Estagiários.

m² 800,00

22.3 PROJETO "AS BUILT" INSTALAÇÕES GERAIS

Sendo o Arquivo Público do Estado da Bahia monumento Tombado, alguns encaminhamentos propostos e indicados nos projetos complementares, a depender da situação encontrada durante a execução da obra, poderão sofrer alterações para melhor atender à solução e evitar qualquer dano ao patrimônio. Essas alterações serão precedidas de análise e aprovação da Fiscalização e dos autores dos projetos complementares. Cada alteração deverá ser registrada durante o processo de execução, para a elaboração de um “as built” a ser entregue na conclusão da obra. A Equipe Técnica/mês para o desenvolvimento dos trabalhos deverá ser composta de no mínimo: 01 Arquiteto, 01 Cadista e 2 Estagiários.

m² 800,00

63

Obra de Restauro do Solar da Quinta do Tanque - Arquivo Público da Bahia – APEB/ SECULT

22.4 ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT"

Será elaborado ao longo da obra e deve ser entregue em via impressa em duas cópias,

com fotografias a cores, nas dimensões mínimas de 0,10 x 0,15m. A resolução mínima das

fotos deverá ser 4.0 mega pixels.

Nestes documento deverão estar explícitas todas as justificativas de modificações dos

projetos originais, bem como a anuência da Fiscalização e dos autores dos projetos

executivos.

UN 1,00

23 CFTV

Deverá seguir as normas e recomendações da ABNT e dos fabricantes dos materiais e

equipamentos. Qualquer outra especificação ou detalhe que não esteja incluída ou

mencionada na presente descrição ou no respectivo Memorial será resolvida e esclarecida

pelo Projetista e Equipe de Fiscalização.

23.1 ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 32 MM (1"), PARA CIRCUITOS

TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 480,00

23.2 ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 40 MM (1 1/4"), PARA CIRCUITOS

TERMINAIS, INSTALADO EM FORRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

M 150,00

23.3 CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO X, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DN

25 MM (1''), APARENTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_11/2016_P

UN 162,00

23.4 ELETROCALHA PERFURADA GALVANIZADA ELETROLÍTICA CHAPA 14 - 100 X 50MM

COM TAMPA, INCLUSIVE CONEXÃO

M 260,00

23.5 TÊ HORIZONTAL PARA ELETROCALHA 100X50 UN 3,00

23.6 CURVA HORIZONTAL 100 X 50 MM PARA ELETROCALHA METÁLICA, COM ÂNGULO

90°

un 11,00

23.7 PONTO DE SENSOR DE PRESENÇA EMBUTIDO EM PAREDE COM ELETRODUTO DE

PVC RÍGIDO Ø 3/4"

un 34,00

23.8 CABO COAXIAL RGC 75 OHMS m 6.823,00

23.9 CAIXA DE PASSAGEM METALICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA

(40X40X10CM)

UN 1,00

23.10 CAIXA DE PASSAGEM METÁLICA DE SOBREPOR COM TAMPA PARAFUSADA

(60X60X20 CM)

UN 2,00

64

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23.11 CAMERA TIPO DOME - DIURNO/NOTURNO(35X) UN 99,00

24 LIMPEZA FINAL

24.1 SERVIÇOS DIVERSOS

24.1.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA

Após a desmobilização, a obra deverá ser entregue totalmente limpa, com as instalações

em perfeito funcionamento, garantindo suas condições plenas de utilização.

m² 4.332,37

24.1.2 CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO

Os gramados deverão ser podados através de cortadores mecânicos, para se obter uma

melhor uniformização dos mesmos. Deverão ser removidos todos os detritos decorrentes

da poda, como também, ervas daninhas que venham a prejudicar o crescimento uniforme

dos mesmos.

m² 2.060,00

24.1.3 PODA DE ARVORES, COM LIMPEZA DE GALHOS SECOS E RETIRADA DE

PARASITAS, INCLUINDO REMOCAO DE ENTULHO

UN 10,00

24.2 BOTA-FORA

Bota-fora, com carga e transporte, de todos os materiais provenientes de demolições, remoções, retiradas e qualquer outro serviço que gere material de entulho a ser descartado na obra. Todo o entulho gerado e que não será reaproveitado, deverá ser retirado da obra periodicamente e lançado em locais permitidos pelos órgãos municipais.

24.2.1 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 m³ 6,00

24.2.2 REMOÇÃO E BOTA-FORA DE ENTULHO EM CAMINHÃO BASCULANTE 8,0M3 -

PERCURSO ATÉ 12KM

m³ 6,00

13. MEDIÇÕES/CRONOGRAMA/ENTRGA DA OBRA

Somente poderão ser considerados para efeito de medição e pagamento os serviços e obras efetivamente executados pela contratada e aprovados pela fiscalização, respeitada a rigorosa correspondência com as especificações e suas modificações expressa e previamente aprovadas pelo Contratante. A medição de serviços e obras será baseada em relatórios periódicos elaborados pela Contratada, registrando os levantamentos, cálculos e gráficos necessários à discriminação e determinação das quantidades dos serviços efetivamente executados. A discriminação e quantificação dos serviços e obras considerados na medição deverão respeitar rigorosamente as planilhas de orçamento anexas ao contrato, inclusive critérios de medição e pagamento.

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O Contratante efetuará os pagamentos das faturas emitidas pela Contratada com base nas medições de serviços aprovadas pela fiscalização, desde que obedecidas condições estabelecidas no contrato. A OBRA TERÁ UM PRAZO DE 6 (SEIS) MESES. O Recebimento dos serviços e obras executados pela Contratada será efetivado em duas etapas sucessivas: 1 - Na primeira etapa, após a conclusão dos serviços e solicitação oficial da Contratada, mediante uma vistoria realizada pela Fiscalização; Após a vistoria, através de comunicação oficial da Fiscalização, serão indicadas as correções e complementações consideradas necessárias ao Recebimento Definitivo, bem como estabelecido o prazo para a execução dos ajustes; 2 - Na segunda etapa, após a conclusão das correções e complementações e solicitação oficial da Contratada, mediante nova vistoria realizada pela Fiscalização, será realizado o Recebimento Definitivo; O Recebimento Definitivo somente será efetivado pelo Contratante após a apresentação pela Contratada da Certidão Negativa de Débito fornecida pelo INSS, certificado de Recolhimento de FGTS e comprovação de pagamento das demais taxas, impostos e encargos incidentes sobre o objeto do contrato.