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Espírito Santo do Pinhal, SP - 27 de Maio de 2019
siga nas redes sociasINFORMATIVOSUÍNO PAULISTA
EMPRESAS ASSOCIADAS
GRANJAS ASSOCIADAS
FRIGORÍFICOS
EXPEDIENTE
Telefone 55 19 3651 - 1233
Informativo oficial da Associação Paulista de Criadores de Suínos e Consórcio Suíno PaulistaRua José Zibor di, 75 - Jardim CacildaEspírito Santo do Pinhal / SP - CEP 13990-000
Presidente: V aldomir o Ferreira Júnior - [email protected]ária Ex ecutiva: Priscila S. B . Romão - [email protected] AdministrAssistente Administrativa: Thaís Bugliani - assistente [email protected]
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MERCADO
PLANILHA DE COTAÇÕES
Fonte: APCS/CSP
PRODUTO
R$/@
R$/@
R$/saca
R$
131,33
3,26
60,0059,00
3,203,15
4,80 5,50
3,65
142,35
44,23
73,00 75,00
4,05 4,16
147,75
37,70
3,88
158,80
37,18
3,93
7,00
150,80
35,71
4,04
7,60
R$/kg
Varejo R$/kg
24 meses 12 meses 6 meses 1 mês
Suíno vivo
Carcaçasuína
Boi
Milho
Dólar
80,0079,00
4,264,21
6,30 6,60
35,01
83,00 85,00
4,43 4,53
93,00 95,00
4,96 5,07
6,50 7,006,50 6,80
27/05/2019
Clique no banner abaixo e confira a programação completade 2019
NOSSA PROGRAMAÇÃO
EMPRESAS ASSOCIADAS
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A Bolsa de Suínos do Estado de São Paulo define por novas referências no mercado paulista. Preços variando entre R$ 93,00 a R$ 95,00/@ respectivamente R$ 4,96 a R$ 5,07/Kg vivo condições bolsa. Cabe salientar que agora é necessário um tempo para o mercado adequar aos novos parâmetros.
Fonte: APCS/CSP
BOLSA DE SUÍNOS DE SÃO PAULO
27/05/2019
SHERATON GRAN RIO HOTEL & RESORT
01.08.2019 E 02.08.2019| XVIII SNDSRIO DE JANEIRO, RJ
MAIS INFORMAÇÕES
LAR Centro de Eventos
23 a 25.07.2019| AVESUIMEDIANEIRA | PR
MAIS INFORMAÇÕES
ACONTECE
Realização: Parceria:
RecepçãoPrimeiro PeríodoAlmoço à base de carne suínaSegundo PeríodoEncerramento
Inscrições restritas às granjas associadas e conso rciadas da APCS - CSP
Atenção: nos dias dos cursos, os inscri tos deverão levar consigo umlaptop para acompanhamento do conteúdo digital que será ministrado
Cronograma
Dias 24 e 31 de Maio | Hotel Premium, Campinas - SP
BOAS PraTICASDE FABRICacao
Curso de
08:00h08:30h12:00h13:00h17:30h
Instrutora: Carla Pellegrino
ACONTECEU
Boi gordo: impactos da febre suína africana nos preços do boi gordo no brasil- Momento do ciclo pecuário e crises dos últimos anos deixam mercado estrutural-mente vulnerável a uma correção positiva de preços- Choque de demanda vindo da China pode ser muito relevante para um mercado dedemanda praticamente inelástica em relação à variação de preços
Esse estudo tem como objetivo estimar os impactos em preços do boi gordo no Brasil, decorrentes dapossível expansão comercial do número de plantas frigorificas habilitadas ao forneci-mento de carnebovina ao mercado Chinês. O número, como veremos mais a frente, é bastante anima-dor e poderepresentar uma mudança de patamar nos preços domésticos poucas vezes vista no passado recente.
Workshop APCS – A Suinocultura moderna é outra!Evento em Campinas (SP) teve auditório lotado e discutiu o atual padrão de sanidade suína e os reflexos na cadeia produtiva.
Casa cheia durante o evento
A suinocultura atual avançou demais, exige investimentos frequentes e o Brasil precisa ser mais atuante para se alinhar com as granjas mais produtivas, protegidas e moder-nas do mundo. Essas foram as principais conclusões obtidas nesta sexta-feira, dia 24, em Campinas (SP), durante a quarta edição do “Workshop & Bate Papo – APCS | CSP”, tradicional evento promovido pela Associação dos Criadores de Suínos de São Paulo (APCS).
O evento é dirigido a gerentes, encarregados e proprietários de granjas filiadas à asso-ciação e ao consórcio. O tema desta jornada foi “A sanidade suína e seus reflexos na cadeia produtiva”, tratado em quatro palestras de profissionais renomados do segmen-to. “Certamente, este tema é o que mais impacta o nosso setor na interface que mantém com a sociedade e o comportamento dos consumidores”, destacou na aber-tura o presidente da APCS, Valdomiro Ferreira Junior.
Mariel Neves Tavares, da Basetto Agro, abriu as apresentações, falando sobre as atuais tecnologias no mundo para cuidar da sanidade animal. Ela é médica veterinária, espe-cialista em Gestão e Inovação na Indústria Animal, tendo atuado mais de seis anos na Seara – JBS. “O Brasil está num bom patamar de qualidade nesse assunto, mas a evolu-ção das exigências e o próprio sistema produtivo pedem pesquisas, investimentos e busca de informações constantemente”, alertou. Já Maria Nazaré Lisboa, da Suiaves, tratou de “O uso de antibióticos: custo e benefícios na suinocultura”. Médica Veteriná-ria, Mestre em Sanidade e Produção Suína, Consultora em Produção e Sanidade Suína, e atualmente concluindo doutorado na Universidade de Murcia, Nazaré afirmou que os antibióticos são uma arma excelente no combate às doenças, mas vai ser utilizado cada vez mais com cuidado e pontualmente.
“Hoje, a tomada de decisões nas granjas em questões de sanidade nasce a partir de um conjunto excepcional de dados, graças à informatização. A produtividade avançou demais e o sistema produtivo mudou por causa das exigências em Bem Estar Animal. Precisamos conviver com esta realidade e fazer os investimentos necessários”, pon-tuou. A professora, pesquisadora e consultora avaliou que o Brasil ainda investe pouco nas granjas quando os temas são atualização de sistemas e modelos de gestão. “No mundo todo, os produtos diferenciados são melhor remunerados, mas exigem novos padrões dentro das granjas. Nossa missão é cada vez mais promover a saúde. O mundo mudou e exige investimentos constantes em sanidade, BEA e qualidade dos produtos alimentícios”, complementou Nazaré Lisboa.
Após a parada do café, Alessandro Crivellaro, da Agroceres Multimix, discorreu sobre “Cuidados no dia-a-dia de uma granja para ter um rebanho saudável”. Alessandro é médico veterinário, especialista em Suinotecnica e Patologia Suína, e Nutrição Animal. “Os cinco pilares da produção de carne privilegiam a saúde preventiva, o uso correto de vacinas, uma ótima ambiência, instalações que privilegiam o bem estar animal e controle absoluto da Sanidade”, orientou. Para ele, o ideal é procurar um equilíbrio entre os pilares Genética, Nutrição, Sanidade, Manejo e Ambiente. “E temos que ficar atentos às mudanças e nos antecipar diante das novas tendências”, acrescentou.
Maurício Padredi Martani, da Topgen, encerrou a manhã de palestras com a apresenta-ção “As doenças que podem chegar ao Brasil e seus impactos”. Maurício é fiscal agro-pecuário e atua na Superintendência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento (MAPA) no Estado de São Paulo. Ele destacou as principais enfermidades que acometem os suínos no mundo – como PRRS, Peste Suína Africana, Diarreia Suína Epidêmica (PED), e como começaram as infestações em todos os continentes.
Também detalhou como funcionam os procedimentos de Biossegurança em todos os níveis no Brasil, as regras para importação de suínos e como funciona o trabalho da Estação Quarentenária de Cananeia, ponto de entrada dos suínos importado pelos criadores e pelas empresas do país. “Se continuarmos trabalhando bem em biossegu-rança, o Brasil vai viver um ótimo momento no setor. Temos um panorama promissor para a cadeia produtiva. As exportações devem continuar aumentando e os preços internos já reagiram bem”, examinou.
Na sequência, os palestrantes e o público participaram de um debate sobre todos os temas, com a presença extra do Diretor da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ariel Antonio Mendes, que resumiu a atuação da entidade para melhorar as vendas externas da carne suína e de frango, além de melhorar a imagem de nossas proteínas no cenário internacional. Outro assunto que ganhou corpo foi a preocupa-ção de todos para que o Brasil faça uma vigilância severa sobre granjas, divisa de esta-dos, fronteiras e portos e aeroportos. Para evitar as doenças mais devastadoras, como Gripe Aviária e Peste Suína Africana. “Granja não é lugar de visitas. E se for, é primordial fazer quarentena”, pediu Ariel Antonio Mendes. Depois, os participantes ainda tiveram um almoço especial, à base de carne suína. Na parte da tarde, a APCS e o Consórcio promoveram um bate papo exclusivo com os gerentes das granjas presentes.
Fonte: APCS | CSP Texto: Ulisses Riba (Grupo Publique)
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Mariel Neves recebendo o certificado deRodinei Basetto
Maurício Padredi recebendo o certificado deAntônio Carlos da Silva
Estephano Meulmam entregando o certificado para Nazaré Lisboa
Da esquerda para a direita: Valdomiro Ferreira Júnior, Maurício Padredi, Ariel Mendes, Nazaré Lisboa, Alessandro Crivelaro, Mariel Neves e Eduardo Soares de Camargo
“Nosso workshop ainda teve o prazer de poder anunciar que um companheiro produ-tor do Estado vendeu mais de duzentos animais com a arroba a R$94. É uma notícia importante depois de vivermos uma crise e prejuízos pelos menos nos últimos 18 meses”, comemorou o presidente da APCS, Valdomiro Ferreira Junior. Ferreira também afirmou que os criadores paulistas, mesmo com dificuldades, permanecem investindo nas granjas e cumprem fielmente toda a legislação. “Sem falar que somos a única sui-nocultura que sofre auditoria independente”, completou. E ainda alertou que o setor deve permanecer produzindo com garra e determinação. “Independentemente do crescimento nos embarques, não vamos nos esquecer que o mercado paulista adquire 900 mil toneladas por ano, bem mais do que os recordes que possamos bater nas exportações por causa dos casos de PSA na China”, frisou.
A primeira edição do Workshop & Bate Papo da APCS e do Consórcio foi realizada em fevereiro e tratou do tema “A Suinocultura e o Meio Ambiente”. No segundo encontro, em março, o assunto foi “Fábrica de ração em uma granja de suínos”. O terceiro, no mês passado, tratou do “O mercado da Cadeia Produtiva da Carne Suína”. O próximo Workshop & Bate Papo vai ser realizado no dia 28 de junho e o tema ainda não foi definido.
A sede de todos os encontros é no Hotel Premium, que fica na Rua Novotel, 931, no Jardim Nova Aparecida, em Campinas (SP). E as inscrições sempre são feitas pelo site www.apcs.com.br
Demétrius Nápoles entregando o certificado para Alessandro Crivelaro