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É hora de renovar esperanças Fim de ano mexe com a gente. A iminência das festas gera uma expectativa positiva. As luzes típicas dessa época ativam áreas específicas do cérebro e desencadeiam processos saudáveis no corpo, provocam estímulos que parecem dar mais vontade de viver e que motivam as pessoas a fazer algo especial. É um período de encerrar o velho para iniciar o novo. Momento de renovar promessas e esperanças. As cidades ficam mais agitadas, o trânsito mais maluco. Todos correm para se reunir com a família e com os amigos para celebrar o ano que se encerra e o novo que está por vir. É também tempo de férias, de verão, de descanso, de diversão. Tudo isso repercute bem em nossa saúde. Aproveite! ASSINGRAFS e SINGRAFS desejam que esses bons estímulos se estendam por todo 2012, garantindo prosperidade, felicidade e muita SAÚDE para você, caro associado! Boletim Informativo da ASSINGRAFS e SINGRAFS Dezembro 2011 Ano 11 Número 60

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Infografs Dezembro 2011

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Page 1: Infografs Dezembro 2011

É hora de renovar esperançasFim de ano mexe com a gente. A iminência das festas gera uma expectativa positiva. As luzes típicas dessa época ativam áreas específicas do cérebro e desencadeiam processos saudáveis no corpo, provocam estímulos que parecem dar mais vontade de viver e que motivam as pessoas a fazer algo especial. É um período de encerrar o velho para iniciar o novo. Momento de renovar promessas e esperanças.

As cidades ficam mais agitadas, o trânsito mais maluco. Todos correm para se reunir com a família e com os amigos para celebrar o ano que se encerra e o novo que está por vir. É também tempo de férias, de verão, de descanso, de diversão.

Tudo isso repercute bem em nossa saúde. Aproveite!

ASSINGRAFS e SINGRAFS desejam que esses bons estímulos se estendam por todo 2012, garantindo prosperidade, felicidade e muita SAÚDE para você, caro associado!

Boletim Informativo da ASSINGRAFS e SINGRAFS Dezembro 2011 Ano 11 Número 60

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No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

Um funcionário recebeu alta da Previdência Social, mas não retornou para a empresa e se recusa a voltar a trabalhar. Inicialmente, informo que quando o funcionário recebe alta da Previdência Social, se estiver em condições de retornar ao trabalho, deverá ser encaminhado ao médico da empresa para realizar o exame de retorno à função. Estando apto, deverá retomar suas atividades.

Atualmente, é comum a Previdência Social conceder alta programada para os segurados, e estes, mesmo após a alta previdenciária, continuam incapacitados para o trabalho e recorrem da decisão perante o INSS ou então ingressam com ação perante a Justiça Federal para restabelecimento do benefício.

No caso em análise, recomendo verificar se não é essa a situação do funcionário, se ele não retorna ao trabalho porque não quer trabalhar ou porque continua incapacitado para o trabalho.

Se for a primeira situação, ou seja, o funcionário está em plena condição de retomar as suas atividades, não recorreu da decisão perante o INSS e não está discutindo o restabelecimento do benefício. Sendo que a sua ausência ao trabalho se deve unicamente ao

Quando se configura abandono de emprego

PresidenteOdair Paulino

1º Vice-Presidente Antonio Ferreira

1º SecretárioWilliam Eduardo Gomes de Souza

2º SecretárioAntónio José Simões Vieira Gameiro

1º TesoureiroJosé Hamilton Ferreira

2º Tesoureiro Adriano José de Souza Assis

Diretoria

Responsabilidade Social Edneide P. Silva Cortês

Tecnologia da Informação Alessandro Coelho

Meio Ambiente Wagner Pereira de Carvalho

Jornalistas ResponsáveisDanilo Angrimani (MTB 8.130) Irineu Masiero (MTB 20.406) James Capelli (MTB 15.680)

Diagramação:Francis Lima

Assessoria de Comunicação

Impressão:

Telefone: 11 4123-8159

Rua Gonçalo Fernandes, 153 - 10º andarConj. 101/102 - CEP 09041-410Santo André - SPTelefone: (11) 4438-8922e-mail:[email protected]: www.singrafs.org.br

PresidenteAntónio José Simões Vieira Gameiro

1º Vice-Presidente Aníbal João Ultramari

1º SecretárioOdair Paulino

2º SecretárioLaércio Feiteira

1º TesoureiroAntonio Ferreira

2º Tesoureiro Adriano José de Souza Assis

Conselho FiscalJosé Alberto Silva Filho José Euclides Coelho João Luiz Junqueira Caires Jurandir Marchioretto Marco Antonio de Almeida Sérgio Valdomiro de Mesquita

Diretor SuperintendenteFuad Sayar

Expediente

fato de não querer retomar as suas atividades sem justificativa, após 30 dias da ausência injustificada, poderá ser processada a demissão por abandono de emprego.

Assim, para configurar o abandono de emprego, o empregado necessita se ausentar do trabalho por período superior a 30 dias, devendo a empresa - durante este período - encaminhar telegramas com aviso de recebimento e cópia do teor, solicitando o comparecimento do empregado a empresa para justificar as faltas ocorridas no período.

Ultrapassado o período de 30 dias, com envio dos telegramas pela empregadora e sem o comparecimento ou justificativa do empregado, está caracterizado o abandono de emprego, podendo, após esse período, ser processada a rescisão por justa causa.

Artigo

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Reinaldo Finocchiaro Filho é consultor da Drausio Rangel Consultoria Jurídica, que assessora juridicamente a ASSINGRAFS e o SINGRAFS.

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No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

PresidenteOdair Paulino

1º Vice-Presidente Antonio Ferreira

1º SecretárioWilliam Eduardo Gomes de Souza

2º SecretárioAntónio José Simões Vieira Gameiro

1º TesoureiroJosé Hamilton Ferreira

2º Tesoureiro Adriano José de Souza Assis

Diretoria

Responsabilidade Social Edneide P. Silva Cortês

Tecnologia da Informação Alessandro Coelho

Meio Ambiente Wagner Pereira de Carvalho

Assessoria de Comunicação

Impressão:

Telefone: 11 4123-8159

Rua Gonçalo Fernandes, 153 - 10º andarConj. 101/102 - CEP 09041-410Santo André - SPTelefone: (11) 4438-8922e-mail:[email protected]: www.singrafs.org.br

PresidenteAntónio José Simões Vieira Gameiro

1º Vice-Presidente Aníbal João Ultramari

1º SecretárioOdair Paulino

2º SecretárioLaércio Feiteira

1º TesoureiroAntonio Ferreira

2º Tesoureiro Adriano José de Souza Assis

Conselho FiscalJosé Alberto Silva Filho José Euclides Coelho João Luiz Junqueira Caires Jurandir Marchioretto Marco Antonio de Almeida Sérgio Valdomiro de Mesquita

Diretor SuperintendenteFuad Sayar

Especial

O 15º Congraf (Congresso Nacional da Indústria Gráfica), realizado entre os dias 8 e 11 de outubro em Foz do Iguaçu (PR), foi palco para a reflexão e o debate dos empresários gráficos sobre as mudanças que o setor enfrenta. William Eduardo Gomes de Souza, da DZ9 Criações e Gráfica; e Ramiro Gameiro, da Gráfica e Editora Vice Rei, participaram do evento.

As palestras e workshops discutiram as ameaças e oportunidades que se colocam diante da indústria gráfica; a influência da tecnologia no setor; o perfil do novo consumidor (a “Geração Y”); e sustentabilidade.

Os palestrantes Sidney Oliveira (Geração Y) e Mariela Castro (O Poder das Mídias Sociais) discorreram sobre as mudanças de hábitos do

A indústria gráfica passa por

transformações e deve aprender

a coexistir com a tecnologia digital

Divulgação

Congraf reflete sobre mudanças, redes sociais e novos perfis de consumidores

novo consumidor e como as redes sociais influenciam na decisão de compra.

O ex-jogador de vôlei e hoje empresário do ramo esportivo José Carlos Brunoro (Copa do Mundo – Uma Oportunidade de Negócio), e a palestrante Lala Deheinzelin (Economia Criativa) demonstraram formas diferentes de conquistar novos clientes e novos mercados.

O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles informou, em depoimento gravado em vídeo, os resultados obtidos pela indústria gráfica em relação ao PIB nacional. Meirelles falou também sobre a economia mundial e a expectativa de crescimento do Brasil para os próximos anos.

Após os quatro dias de evento, concluiu-se que a indústria gráfica passa por uma transformação e deve aprender a coexistir com a tecnologia digital. “Precisamos criar e dar valor aos nossos serviços mais do que produtos. Temos de ser mais sustentáveis e corrigir as informações sobre sustentabilidade que chegam ao consumidor”, afirmou William.

Para o empresário da DZ9 Criações, a empresa gráfica deve ser vista não apenas como um local de impressão, mas também como uma indústria que vende soluções. “É preciso entender a cadeia de valores dos clientes e, assim, fazer bons negócios”, afirmou.

3INFOGRAFS

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No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

Em meados da década de 1940, o SENAI-SP, constituído em 1942, apresentava considerável crescimento. As unidades espalhavam-se pela capital e interior do Estado, oferecendo cursos para a formação rápida e aperfeiçoamento de mão de obra. A primeira escola de Artes Gráficas do SENAI foi instalada em 1945 no bairro do Belém. A unidade destinava-se à formação de aprendizes para atender à demanda das gráficas que, na época, empregavam cerca de 12 mil trabalhadores. Em 1951, a Escola de Artes Gráficas foi transferida para um novo edifício, no bairro do Cambuci, tradicional reduto da indústria gráfica na capital.

Em 1962, quando a Escola de Artes Gráficas passou a se chamar Escola SENAI Felício Lanzara, a instituição já era conhecida pelo seu trabalho e eficiência, diplomando quase duas centenas de alunos por semestre. Para fazer jus à expansão da indústria gráfica em São Paulo, que em 1967 somava 50 mil funcionários, os empresários do setor se mobilizaram para criar uma escola técnica que completasse o trabalho feito pela Escola de Artes Gráficas em nível da formação fundamental.

No final de 1970, depois de analisar modelos de ensino em vários países, o SENAI firmou um termo de cooperação com a Acimga, (Associazione Costruttori Italiani Macchine Grafiche e Affini). Essa entidade italiana foi responsável por assessorar o SENAI tecnicamente na organização da nova escola.

O Colégio Industrial de Artes Gráficas, CIAG, foi oficialmente

Escola SENAI Theobaldo De Nigris comemora 40 anos

Artigo

Manoel Manteigas de Oliveira é diretor das Escolas SENAI

Theobaldo De Nigris, Felício Lanzara e da

Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica; e diretor de tecnologia

da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia

Gráfica).

inaugurado em 8 de novembro de 1971, em solenidade presidida por Theobaldo De Nigris, então presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo e da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica, CONLATINGRAF, bem como do Conselho Regional do SENAI. Para vibilizar a escola, o MEC doou equipamentos básicos que na época somaram US$ 1,2 milhão e o SENAI dispendeu, inicialmente, seis milhões de cruzeiros na adaptação e ampliação das instalações e aquisição de máquinas. Em 1974, o CIAG passou a se chamar Escola SENAI Theobaldo De Nigris e, no ano seguinte, formou-se a primeira turma de técnicos em artes gráficas.

Em 1978, a Escola SENAI Felício Lanzara foi transferida para a Mooca, em uma área ao lado da Theobaldo De Nigris. As escolas passaram a ocupar, juntas, uma área construída de 16.061 m², com capacidade ampliada para 910 alunos. Abriu-se a oportunidade de criação de novos cursos, acompanhando as demandas das empresas.

O centro tecnológico constituído pelas duas escolas começou a atuar no nível superior em 1998, com a primeira Faculdade SENAI do Estado de São Paulo. O Curso Superior em Tecnologia Gráfica prepara profissionais para a gestão do processo produtivo e formou a primeira turma em agosto de 2002. Poucos meses antes, o curso passou por processo de reconhecimento pelo MEC, tendo sido avaliado com menção A.

Em 2005, a Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica incorporou à sua grade cursos de pós-graduação lato sensu (MBA). Em 2012, serão quatro programas nesse nível, abrangendo gestão, produção gráfica, offset e embalagens flexíveis. Também em 2012 começa a ser oferecido um curso de extensão universitária (Gestão da Produção) à distância.

Em todos esses anos, o SENAI-SP manteve sua política de investimentos no setor. Em 2005 foi inaugurada uma nova estrutura para o ensino de artes gráficas em Bauru, na Escola SENAI João Martins Coube. Em 2010, a Escola Senai José Ephim Mindlin, inaugurada no ano anterior em Barueri, consolidou sua atuação, superando largamente as metas de atendimento estabelecidas para o período. Na Theobaldo De Nigris, teve início um projeto de grande envergadura que só será concluído em 2012. Afora os novos equipamentos, que agora incrementam as áreas de pré-impressão, impressão e acabamento, o plano envolve a reforma dos vários edifícios que compõem a unidade. Em um esforço conjunto, todo esse trabalho vem sendo feito com a escola em pleno funcionamento, sem cancelamento de cursos.

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No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

“Foi muito importante, porque tinham muitos equipamentos que eu nunca tinha visto”

Dando continuidade ao programa de desenvolvimento de mão de obra gráfica, o SINGRAFS, em parceria com o SENAI iniciou no dia 28 de novembro o Curso de Impressor Offset em Máquina Bicolor. As duas entidades já promoveram outros cursos em Artes Gráficas, como Tecnologia de Impressão Offset, Densitometria Aplicada a Processos Gráficos, entre outros.

Realizado na Escola Móvel do SENAI (uma carreta equipada com máquinas monocolor e bicolor, prensa para cópia de chapas e fotolito), o curso possibilita aos alunos colocarem em prática os conhecimentos adquiridos teoricamente. As aulas têm duração de 60 horas e turmas de até oito alunos. São divididas em dois horários: das 14h30 às 17h30 e das 18h às 22h.

Para Márcio Santiago de Brito, impressor da Gráfica Interforms, ter acesso a cursos direcionados ao profissional gráfico no ABC é importante para que possa se qualificar sem ter que se deslocar até São Paulo. “Ter esse curso aqui (em São Bernardo) é melhor para a gente, porque está perto da empresa, é gratuito e a gente não tem condições de pagar um curso”, declarou.

Além da proximidade com as empresas, Anderson Correa, impressor da AC Gráfica e Editora, destacou a aprendizagem de novos processos de trabalho como um dos

SINGRAFS promove Curso de Impressor Offset Bicolor em parceria com SENAICom duração de 60 horas, treinamento é ministrado em São Bernardo do Campo

benefícios trazidos pelo curso. “A gente aprende muito no dia a dia, sem uma formação metódica. É bom ter um curso mais técnico, ter um aprendizado melhor. Isso eu acho fundamental.”

O instrutor do SENAI Estevan Silvestri, responsável pelas aulas, explicou que os alunos desenvolverão conhecimentos técnicos “com relação à impressão offset”, além de aprimorar técnicas que os alunos adquiriram no seu cotidiano de trabalho e sobre aproveitamento e desperdício de insumos. “O curso é dividido em, basicamente, três partes: uma seria sobre os materiais utilizados em máquina – chapa, blanqueta, tinta, papel; depois a própria máquina; e a última parte seria o treinamento prático”, disse Silvestri.

O impressor André Gonçalves

Carreira, da Gráfica Franchin, contou que já fez outros cursos de Artes Gráficas oferecidos pelo SINGRAFS/ SENAI, e os consideram importantes para a sua formação profissional e a de seus colegas. Um dos méritos das aulas, segundo o impressor, é unir a parte teórica e prática e desenvolver habilidades. “Foi muito importante, porque tinham muitos equipamentos que eu nunca tinha visto”, afirmou.

O curso de Impressor Offset em Máquina Bicolor será ministrado na Escola SENAI Almirante Tamandaré, em São Bernardo do Campo, até 20 de dezembro.

Mais informações: telefone (11) 4438-8922, [email protected].

André Gonçalves Carreira, Gráfica Franchin

Anderson Correa, AC Gráfica e Editora

Márcio Santiago de Brito, Gráfica Interforms

“É bom ter um curso mais técnico, ter um aprendizado melhor”

“Uma das grandes vantagens do curso é estar próximo ao seu local de trabalho”

Cursos

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No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

A palavra líder tem origem inglesa. Vem de leader e significa “aquele que guia, que conduz”. Desde os primórdios da aventura humana sobre a Terra, em todo agrupamento de pessoas encontra-se uma liderança. O time de futebol tem um líder, chamado de “capitão”. Entre os políticos, denomina-se “presidente”. Entre os soldados, sua patente é a de “general”. No meio empresarial, o chamam de CEO, diretor-presidente, diretor-executivo. São várias as designações e todas elas convergem para o mesmo significado: é ele (ou ela) quem lidera.

Se as lideranças são competentes, o time de futebol supera um placar adverso e pode virar o jogo; o país elimina desigualdades e torna seus cidadãos mais ricos e saudáveis; o Exército ganha a guerra; e a empresa vence as concorrentes e passa a dominar o mercado. Líderes incompetentes podem afundar o navio, o time, o país, a empresa.

A liderança, portanto, é inerente à condição humana. Ela vai surgir naturalmente. Administrará, terá ascendência, autoridade, e, a partir daí, atingirá metas. A meta que a liderança almeja concentra sonhos, esperanças, reivindicações e realizações de seus liderados.

Em uma empresa, esses conceitos tornam-se mais difusos. As pessoas apresentam-se para trabalhar movidas por atender, inicialmente, suas necessidades básicas. Elas precisam de seu salário, submetendo-se a determinadas tarefas para reunir dinheiro e, com isso, realizar suas outras necessidades.

Artigo

Liderança - Um breve comentário

A empresa, por sua vez, contrata funcionários também movida por uma proposta de sobrevivência. Deseja pôr em funcionamento seu moinho produtivo, vendendo produtos, faturando e reunindo capital.

O interessante nesse processo é que as pessoas e as empresas não estão somente atendendo suas conveniências. Essa é apenas uma característica desse cubo mágico da engrenagem humana. As pessoas também são solidárias, criativas, afetuosas, perfeccionistas, engenhosas. E as empresas, além da corrida inexorável em busca do lucro para sua sobrevivência, apoiam fundações, fazem doações a organizações humanitárias, investem em sustentabilidade.

Nesse andaime construtivo, acionado por anseios dos mais diversos, há lideranças em todos os níveis. O líder está em meio às máquinas de produção, entre os veículos da distribuição, na área administrativa e, é claro, na presidência do empreendimento.

O maior desafio do empresário administrador não é apenas o de identificar a liderança e colocá-la a serviço da melhoria dos procedimentos produtivos, como muito já se escreveu sobre isso e que parece óbvio a qualquer analista distante.

Fuad Sayar é diretor superintendente do SINGRAFS.

O grande desafio é dar condições para o líder exercer sua liderança, evitando que ele seja esmagado por processos internos (muitos deles relacionados à burocracia), que não têm outro objetivo senão o de emascular a liderança natural.

O empresário administrador deve estar constantemente atento. Às vezes, o líder natural nem sempre ocupa cargo hierárquico que lhe daria condições para desenvolver sua engenhosidade. Muitas vezes está em posição subalterna, submetido a chefias inseguras que se sentem ameaçadas por essas lideranças. Quando isso ocorre, esses “chefetes” criam obstáculos que impedem o crescimento do profissional e de sua capacidade de liderar.

Cabe, portanto, ao empresário administrador preservar a liderança, protegê-la e livrá-la de uma chefia insegura. Um líder sem amarras poderá certamente desenvolver sua principal habilidade, que é a de conduzir, como quer o termo inglês surgido no distante século 14.

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No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

Evento

Uma tarde na Associação Beneficente Abrigo Fraternal

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No último dia de novembro, uma delegação de diretores do SINGRAFS/ASSINGRAFS esteve na Associação Beneficente Abrigo Fraternal para entregar 450 fraldas geriátricas. O lugar abriga 14 idosos (10 mulheres e quatro homens) e é mantido por doações.

As fraldas geriátricas haviam sido entregues por associados SINGRAFS/ASSINGRAFS na Festa de Confraternização, realizada em 20 de novembro no Sítio Serra do Mar. Ao todo, foram arrecadadas 1.414 fraldas. As restantes serão distribuídas em outras instituições da região.

Entre os mantenedores da Associação Beneficente, está o empresário Nelson Vido, 59 anos, da Geográfica. A construção do abrigo teve início em 2006, e sua inauguração aconteceu em março deste ano, por iniciativa de fieis da Igreja Congregação Cristã do Brasil. Vido estava presente quando as fundações começaram a ser fincadas: “Nunca imaginei que fosse trabalhar em uma obra como essa. Você vai pegando amor pela causa. É algo que nos preenche espiritualmente. É muito gostoso.”

O local é amplo, arejado, limpo. Tem TV, horta, espaço para caminhada, lavanderia, cozinha, refeitório e jardim bem cuidado. Os quartos são confortáveis e bem ventilados.

O mecânico ajustador José Batista Filho, de 73 anos, é um dos moradores do abrigo. Ele trabalhou vários anos na Termomecânica, e se lembra da presença constante do empresário Salvador Arena no

ambiente de trabalho: “Ele vinha na minha bancada conversar comigo. Era um grande homem”. Divorciado e com problemas de saúde, Batista não tinha onde ficar durante o dia , e andava de trem para matar o tempo. Acolhido em julho, ele diz que sua nova situação parece um sonho: “Ainda não sei se acordei”.

O local conta com o trabalho voluntário de três podólogas, uma terapeuta, um jardineiro, um médico, cinco auxiliares de cozinha e com o da enfermeira Kelli Carvalho, 33 anos, que ajuda a administrar a Associação. “Gosto desse trabalho, porque é uma oportunidade para ajudar as pessoas. Me dedico a isso e me sinto realizada”, diz Kelli, que é casada com um empresário de São Bernardo do Campo.

O enfermeiro Daniel Macario, 32 anos, disse que as doações vão ajudar muito. “Nós temos sete

pacientes que utilizam fralda geriátrica. São cinco fraldas por dia. No final do mês, gastamos em média 150 fraldas.”

A delegação do SINGRAFS/ ASSINGRAFS que esteve no abrigo era formada por Odair Paulino, presidente da ASSINGRAFS; Antonio Ferreira, vice-presidente da ASSINGRAFS; Edneide Silva Cortês, diretora de Responsabilidade Social da ASSINGRAFS; Alessandro Coelho, diretor de Tecnologia da Informação da ASSINGRAFS; William Eduardo Gomes de Souza, 1º secretário da ASSINGRAFS; e Fuad Sayar, diretor superintendente do SINGRAFS.

Quem quiser fazer doações pode procurar a Associação Beneficente Abrigo Fraternal, que fica na rua Nove, 1.284, Jardim do Lago, Suzano. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 2228-2004, ou pelo site www.abrigofraternal.org.br

Kelli Carvalho é administradora voluntária Entrada da instituição

José Batista Filho, 73 anos, trabalhou vários anos na Termomecânica

Diretores da Assingrafs e do Singrafs entregam doações de fraldas geriátricas

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No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

A confraternização da comunidade gráfica deste ano, promovida pela ASSINGRAFS, com o apoio do SINGRAFS, realizada no dia 20 de novembro, teve como tema o Brega. O evento reuniu duas centenas de associados, familiares e amigos. As músicas que embalaram a comemoração foram escolhidas a dedo fazendo com que o público dançasse ao som de Tiririca, Falcão, Gretchen, Serginho Mallandro e Sidney Magal.

O evento foi no Sítio Serra do Mar, local que proporciona comodidades como um amplo estacionamento, fraldário, quadras de futebol e de vôlei, piscina, salão de jogos e profissionais preparados para animar a garotada. “O espaço é grande e é muito bom porque podemos deixar as crianças bem à vontade com os monitores”, declarou Eniene Pestana, da Gráfica Celta, que estava acompanhada do marido, três filhas e o genro.

A recreação foi um dos pontos altos da festa. Chamados ao palco, alguns convidados foram incentivados a liberar o artista que tinham dentro de si, com o auxílio de roupas extravagantes e perucas engraçadas. Covers de Sidney Magal, Rosana, Falcão e Gretchen entreteram e geraram muitas gargalhadas.

Associados se divertiram ao som de música brega, fizeram doações e concorreram a diversos prêmios

Evento

ASSINGRAFS E SINGRAFS realizam a 18ª Festa de Confraternização

A pintura facial e a oficina de origami fizeram sucesso entre a criançada. “É a primeira vez que faço origami. Gostei muito, mas achei bem difícil”, contou Melanie Diegues de Mesquita, de nove anos, filha do Marcelo, da Gráfica Meca.

O domingo de sol foi aproveitado pelos participantes com mergulhos na piscina. Quem preferiu descansar, relaxou nas redes localizadas junto ao lago. A banda Marques Eventos criou um ambiente íntimo quando seus músicos tocaram violino e saxofone de mesa em mesa.

O dia de celebração teve início com um lauto café da manhã. O almoço contou com grande variedade de carnes e acompanhamentos, além de bebidas para todos os gostos.

O buffet foi muito elogiado por todos. “Participei de quase todos os anos e com certeza a festa vem melhorando a cada ano”, afirmou Antonio Ferreira, da Gráfica Senador.

Como nas festas anteriores, a ASSINGRAFS e o SINGRAFS promoveram a arrecadação de algum produto para entidades que desenvolvem trabalhos sociais. Neste ano, o foco foi a arrecadação de fraldas geriátricas.

Ao todo, 1.414 fraldas foram doadas, que serão entregues a asilos. Sérgio Valdomiro de Mesquita, da Gráfica Meca, foi o que mais doou (270 fraldas). “É gratificante poder contribuir para ajudar as pessoas. Todo ano eu contribuo”, disse.

A hora mais aguardada da festa foi o sorteio de prêmios e brindes - assadeira, aspirador de pó, balde para gelo, cafeteira, conjunto de facas, fondue elétrico, forno elétrico, jogo de pratos, liquidificador, TV LCD, ventilador -, que contemplou todas as empresas gráficas que prestigiaram o evento.

O convidado que doava um pacote de fralda geriátrica recebia um cupom para concorrer a bicicletas. “Um evento como este, que existe desde que a Associação foi criada, é feito para a integração de todos. Quero agradecer a todos por permanecerem mais um ano conosco”, afirmou Odair Paulino, da Pauligraf.

O encontro, que foi realizado no dia 20 de novembro, teve como tema o Brega e reuniu duas centenas de associados no Sítio Serra do Mar