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Infnet é parceiro da SAP O Instituto é uma das oito instituições de ensino superior do Brasil e a única do RJ que faz parte do SAP University Alliance Program. pág. 06 Expansão do Infnet continua Mais uma etapa das obras de ampliação do Instituto está concluída, com destaque para os novos laboratórios de aula. pág. 08 Nova Graduação em Engenharia de Computação O curso tem ênfase em Software e é o único do gênero no Rio de Janeiro. pág. 06 Novidades em pós-graduação na área de Design Infnet lança curso em Animação para preparar profissionais para este mercado em expansão. pág. 09 Infnet NEWS ANO 3 - Nº6 - FEVEREIRO/JUNHO DE 2010 - WWW.INFNET.EDU.BR

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6ª edição do informativo impresso do Instituto Infnet.

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Infnet é parceiro da SAP

O Instituto é uma das oito instituições de ensino superior do Brasil e a única do RJ que faz parte do SAP University Alliance Program.

pág. 06

Expansão do Infnet continua

Mais uma etapa das obras de ampliação do Instituto está concluída, com destaque para os novos laboratórios de aula.

pág. 08

Nova Graduação em Engenharia de Computação O curso tem ênfase em Software e é o único do gênero no Rio de Janeiro.

pág. 06

Novidades em pós-graduação na área de Design

Infnet lança curso em Animação para preparar profi ssionais para este mercado em expansão.

pág. 09

InfnetNEWSANO 3 - Nº6 - FEVEREIRO/JUNHO DE 2010 - WWW.INFNET.EDU.BR

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Jorge Cardoso da Silva Júnior

Guilherme Rocha

Antônio Xavier da Silveira

DEPOIMENTOSDrOPS

Java: como programarHarvey M. Deitel & Paul J. Deitel. Prentice Hall, 2005. 1110 p

Esta nova edição do livro mais utilizado no mundo traz uma abordagem baseada na introdução a objetos e classes, logo no início. A leitura inclui cobertura abrangente de programação orientada a objetos em Java e vários estudos de casos integra-dos importantes.

Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões Wilson de Pádua Paula Filho. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 602 p

Apresenta, através de um processo completo e consistente, as práticas mais consagradas dessa disciplina. Contém os tópicos requeridos pela grande maioria dos cursos de graduação em in-formática, engenharia da computação, ciência da computação, análise de sistemas, processamento de dados e outras denomi-nações afi ns. Inclui também os assuntos necessários à reciclagem de profi ssionais de empresas que pretendem organizar seus processos de desenvolvimento e manu-tenção de software. O fi o condutor deste livro é o Praxis, um processo completo de desenvolvimento de software que abrange de métodos técnicos, como requisitos, análise, desenho, testes e implementação, a métodos gerenciais, como gestão de projetos, gestão da qualidade e engenharia de processos.

Arte e Mídia - perspectivas da estética digitalPriscila Arantes. Senac, 2005. 190 p

A autora traça um panorama da estética digital após a década de 1990, em que a interconexão das artes com os meios tecnológicos, científi cos e midiáticos traz à tona muitas discussões sob os pontos de vista estético, ético, racional e sociológico.

Business Intelligence: a managerial approachTurban, Efraim et al. Porto Alegre: Bookman, 2009. 253 p

O setor de Business Intelligence (BI) evolui rapidamente e se torna uma commodity partilhada pelos gestores, analistas e altos executivos em todas as organizações. Este livro introduz o leitor às mais atuais tecnologias encontradas no mundo empre-sarial de hoje e apresenta as técnicas fundamentais, construção e utilização de sistemas de BI.

“Vi no Infnet uma oportunidade de intercâmbio com profi ssionais de referência. Os professores também são excelentes e aprendi muitas lições e técnicas valiosas. O curso foi o melhor investimento que realizei em minha carreira e já estou colhendo os frutos”.

Aluno da Formação Desenvolvedor Java

“Escolhi o Infnet por perceber que ofe-recia uma proposta de ensino diferente, que foge da burocracia das salas de aula convencionais. O fato de ter um computador por aluno nos laboratórios faz toda a diferença. A infraestrutura do Instituto condiz com o que pretende ensinar”.

Aluno da Graduação em Design Gráfi co

“O Instituto Infnet me ajudou a focar minha carreira e a ter objetivos real-mente tangíveis, pois através de alguns cursos intensivos e pela Graduação em Design Digital estou ampliando meus conhecimentos, fortalecendo os que já possuia, e hoje me sinto mais à vontade para me posicionar bem no mercado”.

Aluno da Graduação em Design Gráfi co

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PONTO DE VISTA

O poder do Scrum Por Vinícius Morgado*

Todos os dias, centenas de projetos de software fracassam em todos os locais do globo. As razões são variadas: objetivos de clientes que não são atingidos, mode-los de análise que não funcionam quando implementados, prazos e orçamentos que estouram e times de desenvolvimento que não conseguem se entender. Na raiz desses problemas há provavelmente a ausência de um processo de desenvolvi-mento, ou ainda a utilização de processos obsoletos, muitas vezes inadequados às demandas da moderna indústria de software.

Nessa última década, tem havido enor-me interesse em metodologias ágeis de software. “Ágil” é um termo abran-gente, definido pelo Manifesto of Agile

Software Development, que tem como princípios e valores a participação ativa do cliente em todas as etapas do ciclo de vida do desenvolvimento, a importância declarada das pessoas para o sucesso do projeto, o estímu-lo para boa compreensão de requisi-tos e o aumento da comunicação en-tre os membros da equipe. O Scrum é um desses processos e está ganhando popularidade entre as empresas por uma simples razão: ele produz resultados.

“Iterativo” e “incremental” são os termos que melhor definem as metodologias ágeis. O RUP (Rational Unified Process), desenvolvido pela Rational e adquirido posteriormente pela IBM, apesar de ser um processo iterativo por definição, é fre-quentemente “distorcido” e “fantasiado” em uma metodologia de desenvolvimen-to em Cascata, no qual cada fase é final e não é retomada em outras etapas do projeto. O RUP, aplicado corretamente, é uma excelente forma de conduzir um projeto de software. Entretanto, muitas organizações o consideram pe-sado demais para ser utilizado em times menores. Para essas empresas uma boa alternativa pode ser a utilização do método ágil Scrum.

O Scrum é um processo fortemente adaptativo. Ele divide o projeto em várias interações curtas - com o tempo rigoro-samente estabelecido - e, a cada iteração, produz software com qualidade de rele-ase final. O release-produto da iteração não será liberado para o usuário final (embora seja possível), porém, haverá um componente de software que passou pelas fases de análise, planejamento, construção e testes e está pronto para ser integrado às outras partes já produzidas do sistema.

A cada iteração, novos insights são produzidos pela equipe e serão consi-derados nas reuniões que precedem as iterações seguintes, ajudando a refinar tanto os modelos de análise como de

código. O cliente, presente em todas as etapas do projeto, ajuda a refinar o entendimento dos requisitos e a validar o trabalho produzido até o momento. Esse ciclo se repete em todas as etapas até que o sistema esteja pronto e livre para entrega.

No vocabulário do Scrum há termos como Product Owner, Sprint, Retrospec-tivas, Reuniões Diárias, Team Members e Scrum Master. Esse último é o papel geralmente assumido pelo líder técnico ou pelo gerente de Projetos. A missão do Scrum Master é a de ser um facilitador para o time e guardião das boas práticas do processo. Ele está comprometido com o sucesso do Sprint (iteração), podendo ou não ser um dos desenvolvedores da equipe. É importante ter perfil negociador e influente, ajudando a resolver possíveis bloqueios no projeto e colaborando para que as pessoas tenham as melhores ferra-mentas e o melhor ambiente possível.

O papel do Product Owner também é muito importante para o Scrum. Ele é desempenhado pelo cliente ou por alguém que possui a visão dele, ajudando a refinar o entendimento do negócio e a validar o produto de cada Sprint.

Essa presença constante do cliente (ou de seu representante) é um dos fatores fundamentais que diferenciam o Scrum de outros processos “tradicionais”. O cliente é tratado como parte do time e não alguém externo à equipe. Dessa forma, dúvidas são tiradas muito mais rapidamente e correções de rota são reali-zadas muito antes de virarem um grande risco para o projeto.

Projetos de software são muito diferen-tes, cada caso é um caso. Ao aplicar um processo de desenvolvimento - seja o Scrum, RUP ou qualquer outra abordagem proprietária - é necessário que se avalie como as coisas ocorreram ao final de cada iteração, para saber se os resultados estão sendo atingidos e o que pode ser melhora-do para as iterações futuras. É fundamen-tal aprender à medida que se avança. A vantagem de utilizar o Scrum é que esses valores já estão embutidos no processo, poupando tempo para que a equipe se concentre em gerar valor para o cliente, elemento fundamental para o sucesso de qualquer projeto.

*Vinícius Morgado é professor da Esco-la Superior de Tecnologia da Informação do Instituto Infnet.

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Menos é mais: 90 anos depois da BauhausPor Caetano Mauro*

o esforço e outras características afins -, tal como exigia o proces-so industrial, seria necessária a exploração de novas tecnologias, integrando-as à nova teoria do design. Para mim, esse foi o princi-pal avanço ideológico trazido pela Bauhaus.

Hoje, depois de 90 anos, o que se percebe é que um dos recursos mais escassos - e caros - no mun-do contemporâneo é o tempo. Aí se insere o design de interfaces digi-tais, seja para internet ou para outras mídias. Ele tem características minimalistas de carga gráfica e que valorizam o lado ergonômico, o projeto visual preocupado em co-

No ano em que a Escola Bauhaus completaria 90 anos de existência (1919 – 2009), não poderia deixar de apontar alguns porquês dela ser um dos principais centros de produ-ção do conhecimento pedagógico do design contemporâneo. Como é preciso entender o contexto da época de sua fundação, para bem compreender a motivação de sua criação, uma boa prática é procu-rar no contexto contemporâneo os “motivadores de compreensão”. Nesse caso, escolhemos as interfaces digitais.

É preciso citar alguns dos princípios iniciados na Bauhaus, tal como a produção de um trabalho que carac-terizasse a modernidade do design. A unidade da intelectualidade com o que é prático, através de um esforço artístico, deveria respeitar a pratici-dade e a comercialização do que foi projetado e construído.

Para fazer em larga escala, a moder-nidade - e, novamente, a praticidade,

municar no menor espaço de tempo possível, funcional e claramente.

O design digital preocupa-se em captar em um mesmo espaço para o trabalho de branding - aquele que financia - e para o cumprimento do propósito da peça. Assim trabalha-se para oferecer comunicação em larga escala para permitir que ela seja compartilhada da forma mais democrática possível registrada na história do mundo, quando en-ciclopédias virtuais e outros modelos de repositórios de conhecimento são literalmente escritos por milhares de mãos em todo o planeta e expostos por dispositivos móveis ou fixos, de todos os tamanhos, e interconecta-dos a uma grande rede internacional “anarquicamente organizada”. Tudo isso sem negligenciar a elegância, a funcionalidade e aos recursos de pro-dução e de processo, desde os custos até o tempo.

Repetindo os princípios, após 90 anos da fundação da Bauhaus, por

“fizer uma gestalt”, concluirá que os temperos da Bauhaus estão presentes e aguçando o nosso paladar até os dias atuais.

Bom apetite!

* Caetano Mauro é professor da Escola Superior de Design Digital do Instituto Infnet e Diretor de Serviços Educacionais da Instituição.

Walter Gropius, a adequação às inovações tecnológicas se repetem, como uma resposta tão cíclica quan-to o desenvolvimento de - cada vez mais - novas tecnologias. Estamos, novamente, vivendo a necessidade do menos com o mais - ou, como prefiro dizer, do máximo com o míni-mo - onde os conceitos da Bauhaus se repetem para maior democratiza-ção das experiências com as novas mídias.

A questão é: como deve o design digital colaborar para a melhoria da qualidade de vida no planeta? Pense nessa questão ampla e verá que são inúmeros os ingredientes dessa receita. Mas se você decupá-los ou

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O futuro do mercado é animado

O mercado da Animação está cres-cendo e vive um bom momento no Brasil. De acordo com levantamento da revista Isto É, cerca de 90% dos comerciais nacionais têm algum efeito de animação, e São Paulo já é considerado o maior pólo co-mercial da área da América Latina.

Para o Coordenador Pedagógico da Escola Superior de Design Digital do Infnet, José Ricardo Cereja, as edições contínuas dos festivais de animação vêm sendo, nos últimos anos, uma vitrine para os pro-fissionais desta área. Além disso, segundo ele, a tecnologia de com-putação gráfica está cada vez mais presente nas produções de cinema e TV, e isso fez aumentar significativa-

mente o número de oportunidades e pessoas interessadas em atuar neste mercado. Mas Cereja ressalta: ele é promissor para quem estiver bem preparado.

Com o olhar voltado para esta reali-dade, o Instituto Infnet iniciou a Pós-Graduação Animação 3D e Edição Digital de Vídeo. Ela conta com três blocos de aprendizado e tem a dura-ção de 440h. Os módulos abordam temas como cinema, efeitos visu-ais, edição de vídeo, animação 3D, modelagem, roteiros e outros assuntos pertinentes à área.

O curso é voltado para profissionais graduados em Design, Comunicação, Artes ou áreas afins, que desejam se

aprimorar na produção de projetos de animação, tornando-se editores de vídeo com habilidades em fer-ramentas de animação 3D.

“A convergência digital é uma reali-dade que cada vez mais se aperfeiçoa e exige profissionais qualificados para sua atuação. Isso abre espaço para animadores na web, telefones celulares e TV digital. Há espaço para empreendimentos e demanda por bons profissionais que atuam no design digital voltado para a anima-ção”, afirma Cereja, que também será o Coordenador da Pós-Gradua-ção Animação 3D e Edição Digital de Vídeo do Infnet.

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rADAr INfNET

O Instituto Infnet assinou convênio com a SAP e passou a ser uma das oito instituições de ensino superior do Brasil e a única do Rio de Janeiro que faz parte do SAP University Allian-ce Program (SAP Alianças Universitá-rias).

O Programa promove parcerias com instituições de ensino ao redor do mundo, oferecendo aos alunos a vivência, durante os cursos, de rotinas e desafios práticos que lhes serão exigidos no mercado de trabalho.

Raul Simas, professor da Escola Su-perior da Tecnologia de Informação e Coordenador da Pós-Graduação CBA-IT, afirma que através deste progra-ma o Infnet passa a ter acesso aos conteúdos didáticos desenvolvidos pela própria SAP, alem de acesso às soluções de software para uso em sala de aula, proporcionando uma capacitação privilegiada aos alunos e aumentando suas oportunidades no mercado de trabalho.

“Sem dúvida, o Infnet ganha uma grande parceria, afinal, a SAP é líder absoluta em software de gestão de negócios do mundo, presente em mais de 120 países nos mais diver-sos setores da economia”, declara.

Raul explica ainda que, em um primeiro momento, esta parceria estará dispo-nível apenas para os alunos da Pós-Graduação SAP, que tem previsão de lançamento para o inicio de 2010. Na pós, mais de 85% do conteúdo das disciplinas serão focados nas soluções SAP e as aulas serão quase que inte-gralmente desenvolvidas com o uso dos sistemas.

“Com o tempo, alguns cursos de graduação terão acesso ao mesmo conteúdo e poderão incluí-los como conteúdo de suas disciplinas”, finaliza o professor da Escola Superior da Tecno-logia de Informação.

Infnet firma parceria com a SAP

Infnet lança nova Graduação: Engenharia de Computação com ênfase em Software

Estudos recentes do Governo mostram que tanto a indústria nacional quanto a internacional de desenvolvimento de software demandarão uma grande quantidade de profissionais atuando na área de Engenharia de Software nos próximos anos. De 2006 para 2007, por exemplo, o mercado mundial cresceu 3,1% enquanto o mercado nacional avançou 8,3%. A expectativa é de que a área continue crescendo na ordem de 10% ao ano até 2012. A indústria nacional terá que formar 100 mil novos profissionais nesta área para exportar US$ 5 bilhões em software até 2010. Pensando na formação de profissionais para suprir essa grande demanda do setor de desenvolvimento de software, o Instituto Infnet lançou a Graduação em Engenharia de Computação com ênfase em Software. O curso forma profis-sionais com uma visão sistêmica das fases do processo de desenvolvimen-to de software, desde a concepção, passando pela análise, desenho da solução, implementação e testes. Segundo o Coordenador da Graduação, Aquino Botelho, o currículo atende aos conteúdos do núcleo básico da Enge-nharia e foi projetado para permitir que o aluno, mesmo aquele sem experiência profissional, possa ingressar imedia-tamente no mercado de trabalho em posições valorizadas, sejam elas técnicas ou gerenciais.

“O aluno graduado no Infnet conhece profundamente o desenvolvimento nas

plataformas mais requisitadas pelo mer-cado. Complementando sua capacidade técnica, desenvolve visão humanística, sendo capaz de liderar e gerenciar pessoas. Esse profissional preenche a lacuna que existe no mercado para o desenvolvimento da indústria de software, no Brasil ou no exterior”, comenta Aquino.

Entre os diferenciais da Graduação no Infnet, Aquino destaca as aulas que são 100% em laboratórios, uma metodo-logia de ensino orientada ao mercado, aprendizado intensivo e interdisciplinar, com ensino baseado em problemas práticos e trabalho em equipe.

“Finalmente, mas não menos importan-te, a qualidade de nossos professores faz a diferença”, ressalta.

Além disso, incluso no currículo da graduação, está a preparação para as certificações mais requisitadas do mer-cado. O profissional egresso que obtiver aprovação nas provas de certificação contará com os seguintes títulos:

SCJP - Sun Certified Java ProgrammerSCJA - Sun Certified Java AssociateMCTS - Microsoft Certified Technology Specialist in .NET Web ApplicationsCAPM - Gerência de Projetos PMI

Para saber mais informações sobre a Graduação, acesse: http://www.inf-net.edu.br/engenharia.

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Por um maior envolvimento entre faculdade e alunos

Depois de decidir qual curso de gradu-ação fazer, muitos alunos se deparam com uma dificuldade ainda maior: escolher uma boa instituição de ensino superior. Para tentar acabar com a dúvida, estudantes têm usado como um dos pré-requisitos para a escolha o bom relacionamento da faculdade com o mercado de trabalho.

Hoje, a faculdade não deve apenas preparar o aluno para o mercado, precisa inserí-lo. Para conseguir este diferencial, instituições de ensino estão investindo nas mais variadas atividades complementares. No Infnet, por exemplo, a Diretoria de Serviços Educacionais, dirigida pelo professor Caetano Mauro, implementou diversos núcleos para concretizar este objeti-vo, dentre eles: Carreiras e Atividades Complementares, Desenvolvimento de Software, Comunicação e Design, além do Suporte Administrativo e Pedagógi-co, Relações com o Mercado e outros.

“O nível de exigência do mercado costuma ser tão alto que o egresso da graduação pode não preencher os requi-sitos de competências necessários. Uma das maiores reclamações dos profissionais recém-chegados ao mercado é que existe pouco espaço para quem esta começan-do”, explica Caetano.

Dentre os núcleos, o de Carreiras e Ati-vidades Complementares (NCAC) é um dos grandes destaques. Através dele, o aluno pode colocar em prática o que aprende em sala de aula com orien-

tação dos professores. Com palestras, encontros, exposição de portfólios, os professores interagem com os alunos e os alunos com o mercado de trabalho.

“O mais importante é criar um ambiente de mercado dentro da própria Instituição, desenvolvendo a experiência, o portfólio, enfim, a vivência que traz a maturidade do indivíduo e do profissional”, avalia o diretor.

Infnet agora tem um decano

Com a função de fortalecer a inte-gração entre os diversos produtos de educação oferecidos pelo Centro de Engenharia de Software e Banco de Dados do Infnet, pela primeira vez, o Instituto recebe um decano em seu corpo funcional. Frederico Novaes assumiu a função em meados de 2009 e promete realizar diversas melhorias para os alunos.

Frederico já trabalhou durante nove anos no desenvolvimento de uma área de negócios de produtos de educação e graduação. Contudo, ele garante que ser decano no Infnet representa um novo desafio profissional.

“Tenho a certeza que estou entran-do num time que já está ganhando. Nesse caso, a responsabilidade é muito maior”, destaca. Sua função é acom-panhar o trabalho dos coordenado-res e também é o responsável por aprovar os novos projetos de cursos do centro acadêmico que chefia.

Eduardo Ramos, Reitor do Infnet, acredita que a maior vantagem de ter um decano na Instituição é aumentar a

capacidade de oferecer serviços educa-cionais de alta qualidade. Ele conta que o crescimento do número de cursos tornou necessária uma reestruturação da área pedagógica, criando assim mais este nível gerencial.

“O Centro de Engenharia de Software e Banco de Dados ganhou duas novas Pós-Graduações neste semestre, e terá uma nova Graduação no próximo ano. Há ainda outras Pós-Graduações plane-jadas para a área”, explica Eduardo.

Frederico afirma que tem humildade para aprender, e pretende aumentar ainda mais a coesão da equipe de colaboradores do Infnet e fazer crescer o nome da Instituição no mercado.

“Vou participar intensamente do trabalho de equipe existente no Infnet, colaborando com o aperfeiçoamento de nossos produtos e sua operação, com a qualidade de sua divulgação e com a sinergia entre áreas como o Nú-cleo de Desenvolvimento de Software e Coordenação Pedagógica”, completa o decano do Infnet.

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A volta às aulas deste ano de 2010 traz muitas mudanças para todos no Infnet. Para melhor comodidade e conforto, o Instituto está realizando uma série de obras e alterações na estrutura, isso desde o ano passado. Em outubro, a nova Biblioteca do Instituto foi inagu-rada no 4º andar, muito mais ampla e moderna. E, agora, as grandes novida-des do momento ficam por conta das instalações na sobreloja e no 11° andar.

Na sobreloja, duas salas de aulas, com capacidade para 50 alunos, já foram montadas e inauguradas. Além disso, há também uma sala de reuniões. As salas estão equipadas com com-putadores de altíssimo nível, com 8GB de memória.

Já o 11° andar começou a abrigar as áreas administrativas. Os setores que antes funcionavam no 2° andar migraram para o novo piso, liberando espaço para serem erguidas três novas salas de aula.

“Nossa intenção é atender ao cresci-mento de turmas até 2011 e oferecer infraestrutura cada vez melhor para os alunos”, completa Andre Kischi-nevsky, Pró-Reitor de Operações e Marketing do Infnet.

Ele ainda comenta que o objetivo da expansão do Instituto é melhor atender seus alunos e colaboradores. A partir das mudanças, os professores poderão contar com um espaço nobre para troca de ideias, e alunos com novas salas de aula de alto nível.

As áreas estarão finalizadas até o mês de fevereiro.

Infnet de “cara nova” em 2010

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Futuro da TV é digno de ficção científica

Por Raul Simas*

Após muita resistência, decidi pes-quisar aparelhos de televisão com o objetivo de trocar a minha, já com mais de 10 anos de uso. Na verdade, o meu interesse foi muito mais em função do design dos novos aparelhos do que por necessidade funcional da troca, já que meu tempo médio diário disponível para assistir televisão não ultrapassa 30 minutos. Após visitar duas ou três lojas, percebi um admi-rável mundo novo relacionado às TVs. Voltei para casa e decidi aprofundar a minha pesquisa.

Através deste maravilhoso recurso chamado internet, encontrei um artigo sobre a IFA 2009, a maior feira de eletrônica da Europa, realizada em

Berlim, na Alemanha. Ao ler o artigo e as novidades deste evento, percebe-se que nossos aparelhos de TV atuais não passam de instrumentos rudi-mentares de recepção e em algum nível de transmissão, no caso da TV digital.

No futuro vislumbrado pelos pales-trantes da feira, a TV será o centro de comando de nossas casas. Segundo Simon Kang, presidente da Divisão de Entretenimento Doméstico da coreana LG, “o televisor deverá tornar-se, por volta de 2014, o ponto focal de maior visibilidade da residência”. Estamos falando de 2014. É logo ali!

Estes aparelhos que ainda insistimos em chamar de televisão responderão aos nossos comandos por gestos e palavras - será o fim da coleção de controles remotos!- estarão conectados e nos permitirão con-trolar outros eletrodomésticos como geladeiras, maquinas de lavar, nosso home theater e até mesmo portas e janelas.

O conteúdo que “baixamos” hoje da internet através de nossos micro-computadores e notebooks – será o fim do Boot também? –, assim como os próprios programas de TV, serão disponibilizados instantaneamente por redes com tecnologia wireless ou sob rede elétrica, conhecida mundial-

mente pelo nome BPL - Broadband over Power Lines, ou PLC - Power Line Communications. Com o desenvolvi-mento da IPTV (televisão sobre proto-colo IP), a internet levará centenas de canais de TV a milhões de residências, com imagens da melhor qualidade.

Completando este cenário futurista, uma reportagem do programa Fan-tástico, da Rede Globo, apresenta um inventor japonês, o Prof. Yamazaki, que desenvolve uma pesquisa que promete transformar a TV de 3 milí-metros de espessura, hoje já vendida no Japão, em uma TV com a espessu-ra de uma folha de papel, que dobra!

Toda esta gama de tecnologia digna de livros de ficção cientifica como os de Isaac Asimov ou Arthur C. Clarke, já está desenvolvida e em poucos, realmente muito poucos anos, fará parte do dia a dia de nossas vidas. * Raul Simas é professor da Escola Superior da Tecnologia de Informa-ção do Instituto Infnet e coordenador da Pós-Graduação CBA-IT.

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Já está disponível para download o e-book Web Analytics - Uma Visão Brasileira II. A segunda edição do e-book do grupo de discussão WebA-nalytics_Brasil está repleta de artigos, informações, métodos, técnicas e opiniões dos maiores especialis-tas brasileiros em métricas, web analytics e análise de resultados de projetos interativos.

Entre os colaboradores do e-book está o Consultor de Marketing Digital e Coordenador da Pós-Graduação em Marketing Digital do Infnet, Gustavo Loureiro. “Tive o prazer de escrever um capítulo nessa segunda edição com um artigo que aborda indicado-res de resultados para ações de Sear-

E-Book Web Analytics - Uma Visão Brasileira

Boas vindas do Infnet para os angolanos

ch Engine Marketing e um manifesto sobre uma melhor alocação de verba em ações de links patrocinados”, conta Gustavo.

O trabalho foi idealizado e organizado por Ruy Carneiro, e reúne artigos dos principais nomes brasileiros de métricas e projetos digitais e que conta com a apresentação de ninguém menos que Eric Peterson, referência mundial no assunto.

“Acho que o mais importante é contribuir com a aculturação de web analytics no mercado digital”, analisa Loureiro.

Quem se interessa pelo assunto e deseja aplicar as dicas no trabalho, para fazer o download do e-book completo, basta clicar em: http://migreme.net/hy.

Já pensou em deixar seu país de origem para estudar em outro? O Infnet é uma Instituição familiarizada com os benefícios e também dificuldades desta realidade, pois frequentemente recebe alunos angolanos em seus cursos.

Não são poucos os desafios que eles encontram quando chegam no solo verde e amarelo, e, para ajudá-los, o Instituto lançou o hot site “Angola-

nos no Brasil”, que funciona como um guia para estes alunos.

Segundo Andre Kischinevsky, Pró-Reitor de Operações e Marketing do Instituto, com o site, a Instituição pretende criar uma atmosfera de “boas vindas” e ajudar em algumas questões práticas, como por exemplo, a escolha do hotel. “É um prazer ser reconhecido por esses alunos, que usualmente são bastante dedicados e

levam muito a sério o período de estudos no Brasil”, declara Andre.

No site, os angolanos que estudam ou já estudaram no Infnet dão sugestões de locais onde eles ficam hospedados. As opções vão de alber-gues e hotéis, até casas e apartamentos alugados por temporada, sendo esta última opção a preferência da maioria. Há alternativas com os mais variados preços e estilos.

Além disso, há depoimentos de an-golanos falando sobre a escolha do Infnet, a importância de ter um certi-ficado do Instituto e os benefícios de estudarem na Instituição. Os alunos também falam um pouco da falta da terra natal, e dão dicas de como “matar” a saudade.

Para conhecer o hot site “Angolanos no Brasil”, acesse: http://www.infnet.edu.br/angola/index.html.

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rADAr MErcADO

Duelo de gigantes

Google e Microsoft: qual destas em-presas você considera a maior quando pensa em tecnologia? Pergunta difícil de ser respondida, não?

As duas maiores concorrentes do mundo agora declararam “guerra” total. Para a batalha, a Microsoft conta com seus pontos fortes. Além do Windows e do Office, o Windows Live, o Hotmail, o Bing e agora o Office Online. Já a Google entra em campo com o busca-dor mais popular, a publicidade online

e ataca com o Chrome, Gmail , Docs, entre outros. Uma das últimas apostas da Microsoft foi o anúncio que poderá disponibilizar uma versão baseada na web do Office 2010. A empresa infor-mou que planeja dar aos clientes cor-porativos a opção de hospedar o Office Web em seus próprios servidores, o que daria aos clientes mais controle sobre o produto. Os planos da fabricante foram divulgados dias depois de o Google anunciar que entraria no segmento de sistemas operacionais para desktops com o Chrome OS.

“Todo o cliente que tiver grande volu-me de licenças do Office terá direitos para rodar os aplicativos baseados na web em seus próprios servidores. Trata-se de uma grande distinção entre a Microsoft e nossos competidores”, afirma Chris Capossela, vice-presidente sênior da unidade corporativa da Microsoft.

A começar pelo sistema de busca, a razão da existência e do sucesso do

Google e motivo pelo qual a Microsoft quase comprou o Yahoo, as duas gigan-tes de tecnologia são rivais diretas em uma série de produtos.

O site IDG Now! listou as principais competições que as companhias travam no setor. Confira!

- Google X Windows Live Search - Google Docs x Microsoft Office - Google Talk x Windows Live Messengers - Orkut x Windows Live Spaces - Google Maps x Live Search Maps - Gmail x Windows Live Mail

O resultado dessa “guerra” depende apenas de você, usuário da internet. Teste os produtos, faça sua escolha e decida essa batalha!

Redes sociais são grande espaço para networking

Graças à facilidade, à rapidez e à ins-tantaneidade, a internet revolucionou o modo como nos relacionamos. Nunca foi tão fácil conhecer e se fazer conhecido. Atualmente, inúmeros sites de relaciona-mento nos permitem encontrar pessoas com os mesmo interesses e afinidades. No mundo corporativo, redes sociais trouxeram novas possibilidades para executivos que desejam trocar experiên-cias, estar atualizados e interagir sobre as novas práticas nas organizações.

Priscila D´Addio, gerente de Novos Negócios e Relacionamento da Career Center, empresa de consultoria es-

A iThink, agência paulista de comunica-ção, utiliza o Twitter e o LinkedIn para contratar profissionais. A coordenadora de RH da iThink, Karla Baratto, avalia que essas duas ferramentas são as mais importantes para as empresas encontra-rem novos talentos.

“Essas mídias sociais são focadas em conteúdo, inteligência e network. Conseguimos, através delas, conhecer com mais profundidade os candida-tos, indo muito além de uma folha de papel”, pondera.

Karla lembra-se de que, recentemente, uma profissional começou a segui-la no Twitter e fez uma verdadeira campanha para trabalhar na iThink.

“Ela começou a responder aos meus posts, chamando minha atenção. Quando entrei na página dela, vi que vários seguidores estavam apoiando essa profissional para que ela trabalhasse conosco”, lembra Karla.

Mas é preciso ter bom senso: caso o profissional não tenha um relaciona-mento de proximidade com a pessoa a quem quer passar a mensagem, o uso de meios mais formais de comuni-cação ainda é a forma mais adequada de abordá-la. Afinal, o contato pessoal ainda é a chave do bom networking e do marketing, em que os relacionamen-tos profissionais são verdadeiramente eficientes e duradouros.

pecializada em gestão estratégica de Recursos Humanos e Outplacement, comenta que, utilizadas corretamente, as redes sociais e outros mecanismos online podem ser ótimas ferramentas de apoio para o desenvolvimento do profissional.

“É possível, por exemplo, seguir o Twitter de empresas, de especialistas ou publicações voltadas para execu-tivos, para saber quais são os temas ou notícias importantes e que trazem relevância à empresa em que atua ou ao seu momento de carreira. A partir daí, o profissional pode buscar detalhes da informação de interesse ou trocar ideias e experiências com outros profissionais”, explica.

De fato, as redes sociais, se bem uti-lizadas, podem ser muito úteis para fazer networking e para se manter atualizado sobre o mercado. Em alguns casos, o envio de mensagens por meio do Twitter, do LinkedIn, de blogs ou de comunidades no Orkut pode ser mais uma interessante alternativa ao uso do telefone ou do e-mail, por exemplo.

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EXTrA/ ESPEcIAL

Uma Mona Lisa para lá de diferente

Mais um talento do Infnet teve seu trabalho reconhecido pelos professores da Escola Superior de Design Digital do Instituto e tornou-se a capa desta edição do InfnetNEWS. Priscila Alves, autora do trabalho e aluna da Gradu-ação em Design Gráfico, conta aqui como criou sua linda Mona Lisa Art Decó.

Qual foi a tarefa que originou o trabalho?A atividade foi para o módulo de Ilustração, do professor Francisco Valle, que pediu que fizéssemos uma transmutação estilística, escolhendo uma obra de arte para transformá-la de acordo com um estilo de determinada época ou de um artista específico. Aca-bei escolhendo um estilo mais amplo, de um período inteiro, ao invés de um único artista: repensei a famosa Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, no estilo Art Decó.

Como foi a escolha do estilo e sua aplicação?Observei bastante pra tentar imaginar que estilo poderia ficar legal, sem deixar de ser perceptível que era a Mona Lisa. O Art Déco nunca foi um estilo que estivesse entre meus favoritos, prefiro

Art Nouveau, mas não cabia transfor-mar a Mona Lisa neste âmbito. Quando eu pensei em Art Déco, comecei a pes-quisar imagens relacionadas, principal-mente ilustrações de figuras humanas, já que muito do estilo está em arquite-tura e produto. Então eu contornei a imagem original da Mona Lisa e depois fui transformando os traços, limpando detalhes desnecessários, alongando o pescoço.

E qual foi o feedback que você teve do professor e de outros profissio-nais da ESDD?Acho que o professor se surpreendeu. Até porque eu demorei pra começar,

porque não conseguia me decidir sobre o que fazer. Mas concluí em dois dias. Outros alunos e professores também elogiaram o resultado.

E o que representa para você ele ter sido escolhido como capa do InfnetNEWS?É muito gratificante, pois é o reconheci-mento do meu esforço como estudante e uma oportunidade de divulgar meu trabalho também. O que você acha de iniciativas como essa?Acho um incentivo, uma maneira de divulgar o trabalho do aluno pra muita gente, o que pode ajudar no crescimen-to profissional. Ao mesmo tempo, é bom para o Instituto, que pode divulgar o que os alunos aprendem no decorrer dos cursos, despertando interesse nas pessoas.

Como é o relacionamento da turma com o professor Francisco?Acho ele muito engraçado, porém bastante rígido também. Ensina bem, esclarece dúvidas, ajuda. Sempre incen-tiva a melhorar, faz críticas construtivas, mas sem desmerecer o trabalho dos alunos.

Na sua opinião, qual é a influência da sua passagem pela Infnet em sua carreira.Esperava que o curso fosse mais teórico, e me surpreendi positivamen-te com a metodologia, com as aulas práticas e com o ritmo de ensino. Acho a infraestrutura excelente, e com certeza o nome do Instituto vai fazer diferença na minha carreira. Até agora os prós têm superado e muito os contras.

E quais são suas expectativas profis-sionais?Gosto do design de um ponto de vista mais estético, de “embelezar” as coisas.

Adoro ilustração, diagramação, infor-gráficos, layouts... Meu sonho é traba-lhar com criações visuais/estéticas.

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Transformar um trabalho acadêmico em um sucesso não é um grande desafio para alunos do Infnet. Com incentivo de professores e auxílio de ferramentas, as atividades in class acabam gerando elo-gios devido ao grau de profissionalismo apresentado. O InfnetNEWS selecionou dois trabalhos da disciplina Módulo de Áudio e Vídeo I, da Graduação em Design Gráfico, que são destaque no YouTube, e conversou com os responsáveis pelo sucesso.

Na voz de Paulo Autran, o vídeo “Poema em Linha Reta”, de Fernan-do Pessoa, ganhou uma animação assinada pela aluna Flávia Güttler. Ela considera a estética “bem suja”, com muitas texturas e rabiscos, contras-tando com as gravuras, fotografias e ilustrações antigas em preto e branco. Flávia conta que como o tempo do vídeo era curto (dois minutos), optou por buscar um estilo que permitisse uma técnica simples, porém com um resultado impactante.

“Parti para uma pesquisa no YouTube e me inspirei em animações que utilizam recortes em uma espécie de colagem em movimento. A maior parte dos ví-deos eram interpretações visuais de um poema, trecho de livro ou parte de um filme”, conta Flávia.

Mas para chegar ao resultado final não foi nada fácil. Sacrificando finais de se-mana, em duas semanas o vídeo estava pronto. Ela separou o poema em cenas, sendo cada verso uma cena diferente. Cada trecho foi montado no Photoshop e finalizado no After Effects.

“Utilizei apenas técnicas simples de ani-mação como posição, rotação e escala, para otimizar a animação e terminar o trabalho a tempo. A aula aqui, para mim, sempre funciona como inspiração: o professor mostra as possibilidades e orienta sobre como dar os primeiros passos. A partir daí nós corremos atrás complementando com livros, tutoriais mais avançados etc.”, considera.

Se separar um poema em cenas dá tra-balho, sincronizar imagens com trechos de uma música não fica atrás. Álvaro Marins e Samaya Fraga, também alunos

Muito além do trabalho acadêmico

da Graduação, animaram “Bom, ruim, assim, assim”, de Pedro Bial.

“Decidimos trabalhar com um sli-deshow de metáforas, com isso procu-ramos alguma música que pudéssemos representar facilmente com as imagens. O desafio foi criar uma sequência de imagens sem que parecesse apenas um slideshow convencional. Passou pela nossa cabeça fazer desenhos esboçados das imagens, até algo com brushes de Photoshop, até que depois de muitas ‘viagens’ chegamos ao mosaico”, recor-da Álvaro.

Para ele, a ideia do trabalho é simples, basicamente imagens e a transição delas. Contudo, o diferencial fica com a elaboração dessas transições, os de-

talhes para o acabamento do vídeo e o sincronismo das imagens com a letra da mússica. Enquanto Samaya pesquisou e tratou das imagens no Photoshop, Álvaro garantiu a animação dentro do Flash, finalizando com a música, título e os créditos finais no Premiere.

Assista aos vídeos!

Poema em linha reta - Flávia Güttler(http://migreme.net/hv)

Bom, ruim, assim, assim - Álvaro Marins e Samaya Fraga (http://migreme.net/hw)

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Infnet é exemplo de meritocraciaEm casa ou no trabalho, é importante reconhecer quem se destaca em suas ações. Esta é uma definição simples de meritocracia, filosofia de gestão de pessoas adotada no Instituto Infnet para estimular seus colaboradores a fazerem um trabalho melhor a cada dia, além de reconhecê-los pelos seus avanços.

A implantação da meritocracia no Inf-net começou em 1998. Atualmente, o Instituto promove dois programas para seus colaboradores: o Prêmio Top De-sempenho, que consiste em premiar estagiários, funcionários e professores que se destacaram em suas atividades, e o InfnetPar, que envolve a partici-

pação nos lucros. A adoção destes foi motivada pela necessidade de cumprir a missão de prover educação orienta-da ao mercado e de alto nível em TI e Design Digital.

Para a profissional do RH do Infnet Tina Lírio, cada indivíduo tem suas apti-dões, e todos são mais realizados quando conseguem descobri-las e praticá-las no dia a dia. “A merito-cracia tem direcionado muitas ações do Infnet. No que diz respeito à área de Recursos Humanos, por exemplo, traz benefícios para as iniciativas de seleção e alocação de recursos, desenvolvimen-to e reconhecimento dos colaborado-res”, afirma.

A revista eletrônica RH.com.br publicou recentemente uma matéria sobre o tema, que trazia a realidade do Infnet como exemplo de aplicação de meritocracia. Para ler, basta acessar: http://migreme.net/hx.

Alunos do Infnet participam doDesafio SebraeO Desafio Sebrae é um jogo de empre-sas voltado para estudantes do ensino superior de todo Brasil. Ele oferece uma oportunidade para que, independente-mente do curso de graduação que estejam fazendo, tenham contato com o ambiente e a dinâmica empreendedora através de um software exclusivo.

Em todo o Brasil, cerca de 130 mil estu-dantes se inscreveram na competição. Destes, 24 eram alunos do Instituto Infnet. Entre eles, os alunos da Gradu-ação em Gestão da TI Felipe de Salles, Rodrigo Victor Varanda e Joaber Sales, da equipe Potere, e Márcio Feldmann, Fernanda Alvarez, Kennedy Simões, Nina Raminelli e Dilson Menezes, da equipe Infnerds.

Atualmente são atuantes no mercado, quase todos como gestores. Eles afirmam que, com o Desafio Sebrae, consegui-ram vivenciar a área estratégica de negócios, analisar o mercado de uma melhor forma, perceber os fatos que o influenciam e, principalmente, per-ceber a importância de se prepararem para as rápidas tomadas de decisões que o mercado exige.

“Conseguimos compreender melhor tam-bém a integração entre os setores dentro

do âmbito corporativo”, ressaltam os membros do Potere, que avançaram até a segunda etapa do Desafio. Já os Infnerds, que foram até a quarta etapa, concordam com eles e acrescentam que aprenderam a ter mais foco e trabalhar em equipe. “É muito importante ter pessoas que comple-mentam os pontos fracos do seu perfil. As lições de Gestão de Pessoas foram muito válidas”, afirmam.

Os conceitos aprendidos dentro de sala foram aplicados no trabalho. Felipe res-salta, por exemplo, que alinhou as lições da cadeira Gestão de Projetos, cursada na Graduação em Gestão da TI, com concei-tos de mercado e negócios, aprendidos na Pós-Graduação MIT em Governança da TI.

“Utilizei esses conceitos principalmente na definição de estratégias de mercado, mix promocional e finanças”, conta.

Márcio, do Infnerds, concorda: “A maior dificuldade que enfrentamos foi prever as decisões de nossos concorrentes. Mas pu-demos contar com pesquisas de mercado, de mix promocional e de market share, além do uso de cálculos de estatística”.

Ambos os grupos atribuem não terem continuado na competição à falta de tempo: os prazos não permitiam conciliar as atividades do Desafio com as da vida real. “Vimos que além de vontade, para participar do Desafio é preciso também de organização do seu tempo e dedicação in-tegral”, acrescentam em unanimidade.

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cASOS DE SUcESSO

Em 1999, Fabrício Ramos, aluno da Graduação em Design Gráfico do Infnet, fez seu primeiro curso de WebDesign. Assim que concluiu, foi trabalhar no Instituto Alberto Luis Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da UFRJ. Ele era responsável por toda a parte de interface de sistema de alguns sites da Instituição.

Desde então profissional atuante, Fabrício ressalta que se manter durante tanto tempo no mercado não é fácil. Para ele, quem trabalha com web preci-sa se manter sempre atualizado com as novidades diárias da rede. “O Infnet me ajuda me mantendo sempre atualizado com o mercado, e com isso posso oferecer um trabalho muito mais completo e com muito mais profissionalismo para os meus clientes”, destaca Fabrício.

Atualmente, ele faz parte da equipe de TI de uma universidade e trabalha como freelancer para outras empresas. Além disso, todos os anos, ele é o responsá-vel por toda a parte de programação vi-sual do Camarote dos Artistas no Cabo Folia, micareta em Cabo Frio, cidade da Região dos Lagos, no Rio de Janeiro.

O maior sonho profissional de Fabrício é abrir um dia a sua própria agência digital. Enquanto isso, ele expõe no portfólio os seus trabalho preferidos.

“Meu portfólio tem os trabalhos que gosto muito, principalmente os acadê-micos que desenvolvi durante os perío-dos passados no Infnet”, conta.

Conquistar um espaço no mercado de trabalho não é nada fácil. E Juliano Ribeiro sabe disso. Há pouco mais de dois anos, Juliano começou sua carreira no setor Suporte ao Usuário, como atendente de help-desk. Em seguida, migrou para o setor de Administração de Infraestrututa, onde teve seu primei-ro contato com o Oracle.

“Meu superior me ensinou coisas incríveis, e me recomendou a Formação Oracle DBA do Infnet”, lembra.

Para Juliano, além do curso oferecer um material baseado no currículo da própria Oracle, o diferencial do Infnet é o corpo docente. Ele ressalta que os profissionais realmente atuam na área, o que favorece a troca de experiências na sala de aula.

“As técnicas e experiências que os pro-fessores ensinaram e passaram durante o curso fizeram toda a diferença para mim, principalmente na minha visão de mercado de trabalho”, completa Juliano. Atualmente, ele trabalha na SmartSolutions, Gestão de Profissio-nais - Soluções em TI e Processos de Negócio, no setor de BI. Cada vez alçando voos mais altos, Juliano afirma que não tem sonhos, apenas metas. Estas, aliás, são bem estabelecidas e possuem até data para serem alcançadas. “Até dezembro vou ter a certificação OCA Oracle 10g, e até maio de 2010, a OCP Oracle 10g”, finaliza.

A indicação que deu certo

Design e vídeos bem alinhados

Atualização é o segredo do mercado

Aluno da primeira turma da graduação em Design Gráfico no Infnet, Rodrigo Paes atua no mercado desde 2000. Atualmente, ele trabalha no Videolog, onde desenvolve os aplicativos em Flash do próprio site. Ele também atua no pla-nejamento, desde a concepção da ideia, banco de dados, resultados esperados para cada produto e até em como apre-sentar isso ao cliente.

A vida acadêmica começou em 2001, quando ele ingressou no curso de Ciências da Computação em outra ins-tituição de ensino. Ele aprendeu sobre programação e conseguiu aprofundar seu conhecimento em ActionScript (que estava na versão 1, na época). Através de colegas que saíram da faculdade procurando certificados reconhecidos no mercado, ele conheceu o Infnet.

“Quando soube que no Infnet tinha graduação em design, não pensei duas vezes e larguei o curso de Ciências da Computação”, lembra Rodrigo. “O Infnet também me deu uma visão mais ampla do mercado, e abriu meu leque de opções na área de design em aspec-tos para os quais eu nem havia atenta-do antes, como TV Digital e edição de vídeos artísticos”, conta.

Na vida profissional, ele destaca a sua participação no “Prêmio BIC de melhor uso da internet para a educação de livre iniciativa”, em 2003.

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INfNETWOrKING

Carolina Azambuja

Que curso faz no Infnet? Por que?Faço a Graduação em Design Digital. Concluí minha primeira graduação em Turismo, mas sempre tive interesse na questão visual de tudo que estava em minha volta. Venho de uma família de artistas, então a escolha por design foi apenas uma questão de tempo.

Quais são suas experiências profis-sionais mais marcantes?Na área de design, trabalhei na Editora Campus/Elsevier. Criava newletters e material de divulgação de novos produtos para a área Comercial. Trabalhei também em um escritório de design. Criava banners, capas de livros, convites, cartões, identidade visual, websites e diagramava revistas e livros. Atualmente estagio na agência de pu-blicidade Scalla Comunicação, criando interfaces web.

E no que você gosta de trabalhar?O que mais me atrai é ilustração e iden-tidade visual. Mas gosto muito também de web, principalmente criação de in-terfaces e desenvolvimento de websites.

Quais outros cursos possui e quais ferramentas domina?Me graduei em Turismo e sou pós-gra-duada em Administração Estratégica. Trabalho com CorelDRAW, Photoshop, Dreamweaver e InDesign. Não tenho pleno domínio dessas ferramentas, pois sempre há coisas novas a aprender.

Quais são suas perspectivas futuras?Quero aprender o máximo que puder du-rante a faculdade, poder estagiar em vá-rios lugares diferentes, adquirir uma boa bagagem e futuramente poder atuar em uma empresa que valorize meu trabalho. Para ver os trabalhos de Carolina: Portfólio: www.carolinaazambuja.com.br

Fernanda Alvarez

Que curso faz no Infnet? Por que?Estou no 4° ciclo de Gestão da TI. Escolhi este curso porque sei que esta carreira tem um forte apelo no mercado atual.

Quais são suas experiências profis-sionais mais marcantes?Possuo experiência somente na área de Gestão & Finanças. A mais marcante foi na multinacional McDonald’s, na qual recebi um convite para o cargo de gerente, aos 17 anos. Não preciso dizer que lá foi a minha escola. Atualmente, venho aplicando os conhecimentos adquiridos no Infnet na minha empresa, a E-Digitech.

E no que você gosta de trabalhar?Estou gostando bastante de trabalhar com redes e web.

Que ferramentas você domina?Ainda não domino muitas, possuo ape-nas os conhecimentos de uma estudan-te do 3º ciclo. Mas gosto de trabalhar com HTML, CSS e Flash.

Além das aulas, o que mais faz para se atualizar?Participo sempre que posso de palestras e procuro leituras de suporte, como livros e artigos. Acho imprescindível.

Quais são suas perspectivas futuras?Quero ver a minha empresa próspera. Penso também em prestar concurso público para a área de TI. Busco estabili-dade na minha vida profissional.

Para entrar em contato com Fernanda: E-mail: [email protected]

Que curso faz no Infnet? Por que?Curso a Graduação em Análise e De-senvolvimento de Sistemas. Sempre fui “vidrado” em internet. Desenvolvi alguns sites pessoais e para conhecidos também, e quando conheci o mundo da progra-mação, automação e banco de dados, me apaixonei. Acabei largando o curso de engenharia para ir cursar ADS no Infnet e não me arrependo disso.

Quais são suas experiências profis-sionais? Tem alguma marcante?Me formei no Colégio Pedro II, onde par-ticipei do Projeto de Iniciação Científica Júnior e fui escolhido para desenvolver a intranet do Museu Nacional. Após o vestibular, fiz um curso de Consultor ABAP, que é a área onde eu atuo hoje em uma multinacional, como analista programador.

Com o que gosta de trabalhar e quais ferramentas domina?Gosto bastante de todas as fases da construção de software, desde a análise ao projeto e implementação. Domino as linguagem ABAP, PHP, ASP, JAVA, banco de dados MySQL, SQL Server e Postgres. E também estou aprendendo muito sobre a tecnologia SAP.

Além das aulas, o que mais faz para se atualizar?Acho networking muito importante. Se algum assunto me interessa, também pesquiso sobre na internet ou então leio livros específicos.

Quais são suas perspectivas para o futuro?Gosto muito do que faço e espero virar uma grande fonte de conhecimento, me graduar, fazer especializações. Acre-dito que o certo é nunca se acomodar com o hoje e sempre querer ser melhor. Para entrar em contato com Leonardo:Email: [email protected]

Leonardo Ribeiro

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As Formações do Infnet

Escola Superior de Design Digital

WebMaster (260 horas)

WebDesigner (152 horas)

Designer de Mídia Impressa (152 horas)

Adobe Flash Professional (88 horas)

Marketing Digital (80 horas)

Designer 3D (152 horas)

Imagem e Ilustração Digital (128 horas)

Escola Superior da Tecnologia da Informação

Desenvolvedor Web .NET (184 horas)

MCITP Server Administrator Windows 2008 (208 horas)

Linux Administrator (144 horas)

Cisco CCNA (280 horas)

Gestor de TI (144 horas)

Desenvolvedor Java (136 horas)

Desenvolvedor Java: Aplicações Distribuídas (272 horas)

Oracle DBA (120 horas)

Oracle DBA Master (192 horas)

MCTS SQL Server 2008 (104 horas)

WebDeveloper (160 horas)

As Graduações do InfnetEngenharia de Computação com ênfase em Software O objetivo é formar profissionais com uma visão sistêmica das fases do processo de desenvolvimento de software, desde a concepção, passando pela análise, desenho da solução, implementação e testes. É o único do gênero no Rio de Janeiro, e prepara para as certificações: Sun Java Associate, Sun Java Programmer, PMI/CAPM, Microsoft MCTS: .NET Framework Web Applications. Análise e Desenvolvimento de Sistemas Único curso do gênero 100% prático do RJ, a graduação recebeu nota máxima pelo MEC. O curso forma profissionais capacitados para lidar com gerência de projetos, enge-nharia de software, arquitetura de soluções e desenvolvimento em Java e .NET. Gestão da Tecnologia da Informação O aluno deste curso aprende as melhores práticas de governança, gestão de projetos, administração de bancos de dados, segurança, suporte a servidores e usuários e admi-nistração de redes Windows e Linux. O programa ainda prepara para sete certificações.

Design Gráfico com foco em Design Digital O curso é prático e o aluno aprende a utilizar as principais ferramentas de design. As aulas também preparam para cinco importantes certificações: Adobe Flash; Adobe Dreamweaver; Adobe Photoshop; Adobe InDesign; PMI CAPM. Além disso, a grade curricular comporta módulos que oferecem ao aluno um necessário embasamento teórico para que a prática seja perfeita.

As Pós-Graduações do InfnetMIT em Governança e Melhores Práticas da TI O aluno desta pós-graduação é capacitado em governança, gestão de processos e estratégias de TI dentro de uma organização. São transmitidos também conhecimen-tos sobre COBIT, COSO, SOX, ITIL, entre outros. MIT em Gerência de Redes Governança; Escalabilidade e Segurança; Projetos e Convergência de Redes. Estes são os quatro pilares deste curso. O MIT em Gerência de Redes ainda prepara para três importantes certificações: ITIL Foundations, PMP e Cisco CCNP. Pós-Graduação CBA em Gestão da TI Essa pós-graduação tem como objetivo capacitar jovens profissionais de forma que possam gerir processos, pessoas e controles financeiros, conhecimentos essenciais para aqueles que iniciam sua primeira gerência ou empreendimento na área de TI. Pós-Graduação MIT em Engenharia de Software com Java O curso permite ao aluno desenvolver uma visão abrangente sobre a Engenharia de Software e Programação em Java, alinhada a competências técnicas para assumir uma gerência de projetos, pessoas ou empreendimentos na área, atendendo a cres-cente demanda do mercado. Pós-Graduação MIT em Engenharia de Software com .NET O curso capacita profissionais para os desafios atuais da Engenharia de Softwre, per-mitindo sua participação ativa em projetos de sistemas com a tecnologia Microsoft .NET. Os profissionais adquirem conhecimentos aprofundados em .NET, especialmen-te em aplicações web e componentes, inclusive preparando-se para as certificações oficiais da plataforma. Pós-Graduação em Design Digital O curso é voltado para profissionais de áreas distintas, mas que querem utilizar o de-sign como ferramenta de trabalho. Com enfoque total nas demandas do mercado, o curso é dividido em três blocos de aprendizado: Fundamentos de Design Digital, Webdesign e Animação. Pós-Graduação em Marketing Digital Durante as aulas desta pós-graduação, o aluno cria e desenvolve ações de mídias sociais, buzz marketing e briefings para projetos de hot sites. Planeja estratégias de marketing digital, aprende a mensurar ações de mídia online, e-mail marketing e Search Engine Marketing.

Pós-Graduação em Animação 3D e Edição Digital de VídeoA pós-graduação prepara o aluno para atuar de maneira integrada na produção de animações 3D e edição digital de vídeo. Também tem como objetivo ensinar a produzir roteiros, a modelar personagens e a criar efeitos especiais e vinhetas de alto nível.

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PArcEIrAS

Expediente

Concepção, Design e ConteúdoIdeia s/a Comunicação

Designer GráficoDanielle V. Cardoso

Direção de Conteúdo e RevisãoDaniela Habif

RedaçãoLuana Soares

Apoio no projeto gráficoBenigno Design Ltda.

FotosLeonardo Fonseca Bruno LimaAcervos pessoaisImagens de divulgação

Agradecimentos da edição:Aquino Botelho Bianca MartinsCaetano Mauro José Ricardo CerejaPriscila Alves Terezinha Puppim

Coordenação Interna Jeff Wendell Orientação GeralAndre Kischinevsky Leia também este informativo em: http://www.issuu.com/infnet

O Instituto é o maior parceiro educa-cional da Microsoft no Rio de Janei-

ro, e um dos três maiores do Brasil. É a única Instituição premiada duas vezes como uma das cinco melhores da Amé-rica Latina.

O Infnet é o principal parceiro educa-cional da Adobe no estado do Rio.

São milhares de profissionais formados desde 1998, em tecnologias como Flash, Photoshop e Dreamweaver.

O Instituto é o principal parceiro edu-cacional da Corel no Rio de Janeiro,

oferecendo cursos de CorelDRAW e ou-tros importantes softwares para editora-ção gráfica.

O Instituto Infnet é uma Academia Regional Cisco. Os alunos de cursos

intensivos, graduações e pós-graduações têm acesso a um parque de equipamen-tos sem igual no Rio de Janeiro.

O Infnet é parceiro da IT Service Ma-nagement Forum, organização in-

ternacional que dissemina as melhores práticas em gerenciamento de serviços de TI.

O Infnet é parceiro educacional da Oracle, o que lhe permite oferecer

cursos de administração de banco de dados Oracle de alta qualidade, com uma carga-horária, valores e forma de pagamento especialmente organizados para pessoas físicas.

O Infnet é parceiro educacional da Au-todesk, oferecendo uma gama de

cursos de 3ds Studio Max (inclusive como parte de sua graduação e pós-graduação).

Testing Center

O parceiro reconheceu o Infnet como um centro Platinum devido a gran-

de quantidade de exames de certificação aplicados.

Sendo um Authorized Testing Center VUE, o Infnet proporciona ao seu pú-

blico a oportunidade de realizar exames de certificação no próprio Instituto, em um ambiente moderno e confortável.

O Instituto Infnet é uma das oito insti-tuições de ensino superior do Brasil e

a única do Rio de Janeiro a oferecer cursos com as soluções SAP, líder em softwares de gestão de negócios do mundo.

Instituto InfnetEscola Superior da Tecnologia da InformaçãoEscola Superior de Design Digital Rua São José, 90 - 2º andar - Centro (esquina com Av. Rio Branco) - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20010-020www.infnet.edu.br - [email protected] de Atendimento: (21) 2122-8800

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Infnet no lugar certoLocalizado no Centro do Rio de Janeiro, o Instituto Infnet tem em sua vizinhança boas opções de lazer, cultura e alimentação. São lanchonetes, restaurantes, bares e museus para todos os gostos e vontades. O Instituto fica ao lado do Metrô da Carioca, da estação das Barcas e do

terminal de ônibus Menezes Côrtes, o que facilita o acesso à Instituição.

Infnet no lugar certo

Localizado no Centro do Rio de Janeiro, o Instituto Infnet tem em sua vizinhança boas opções de

lazer, cultura e alimentação. São lanchonetes, restaurantes, bares e museus para todos os gostos

e vontades. O Instituto fica ao lado do Metrô da Carioca, da estação das Barcas e do terminal de

ônibus Menezes Côrtes, o que facilita o acesso à Instituição.

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A nova Biblioteca do Infnet já está em pleno funcionamento desde outurbro. Agora, professores e alunos do Instituto podem usufruir de um espaço ainda mais confortável para realizar suas leituras e pesquisas. São cinco salas de estudos em grupo, além de 23 postos de estudos individuais, incluindo alguns com computadores. E há ainda outras novidades: dois laboratórios de aula na sobreloja, com

computadores com 8GB de memória.

Instituto InfnetEscola Superior da Tecnologia da Informação

Escola Superior de Design Digitalwww.infnet.edu.br - [email protected]

Central de atendimento: (21) 2122-8800