infecção cruzada

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Infeco Cruzada

Camila L. de LucenasElizngela C. da SilvaLuziane dos Santos CarvalhoRita Mikelle Soares DiasTamara Paes dos SantosInfeco Cruzada

IntroduoO que infeco cruzada?

Quem est frequentemente exposto a esse risco?

Metodologia utilizada para realizao do Projeto de Pesquisa.

ObjetivosConscientizar os indivduos atravs de medidas mnimas de segurana sobre a infeco cruzada seja ela adquirida direta ou indiretamente.

Discutir as possibilidades de transmisso de pacientes para pacientes, de profissionais para pacientes ou mesmo de pacientes para os profissionais.

Preveno da Infeco Cruzada

Preveno da Infeco CruzadaConforme Pernambuco (2001), o controle de infeco uma questo de grande relevncia para a biossegurana, onde a mesma um conjunto de aes voltadas para preveno e/ou eliminao de riscos inerentes que possam comprometer a sade do homem, dos animais, do meio ambiente ou at mesmo a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

Preveno da Infeco Cruzada

Doenas causadas pela Infeco Cruzada

GripeO que a Gripe?

Tipos de transmisso, sintomas e tratamento

Contaminao

Preveno A preveno da gripe consiste em medidas relativamente simples: vacinao e cuidados bsicos de higiene (VARELLA, 2011)

TuberculoseO que a Tuberculose?

Tipos de transmisso, sintomas

Segundo Andrade e Horta (2000), a tuberculose eliminado em grande quantidade atravs do trato respiratrio.

BCGTratamento/PrevenoPirazinamidaIsoniazida Rifamicida

considerada uma doena silenciosa, pois muitas vezes os sintomas clnicos no aparecem no momento da infeco, ou so leves e inespecficos (AGUILERA, 2006).

HerpesO que a Herpes?

Tipos de transmisso, sintomasGuimares (2001), afirma que a transmisso mais conhecida ocorre por contato direto com as leses, deve tambm destacar outras possibilidade de transmisso .

O que a AIDS?

Tipos de transmisso, sintomas e tratamento

AIDSAlm de ser doena sexualmente transmissvel, pode ser veiculada pelo sangue, mas a sobrevivncia do HIV fora do corpo bem menor que a do HCV (SANTORO, 2004).

ConclusoEntretanto, transmitir o conhecimento favorecer um ambiente salubre, podendo amenizar os ricos existentes, disponibilizando solues eficazes em prol da sade do indivduo. Em virtude do que foi mencionado, importante que todo o processo analisado sobre os conceitos de Biossegurana, seja satisfatrio para obtermos resultados significativos.

REFERNCIAANDRADE, L.M.; HORTA, H.G.P. A progresso da tuberculose: um alerta para profissionais de sade oral. Revista do CROMG, v.6, n.2, p.113-7, 2000.

AGUILERA, G.A.; ROMERO, Y.S.; REGUEIRO, B.J. Epidemiology and clinical manifestations of viral hepatitis. Enferm Infecc Microbiol Clin. v. 24, n. 4, p. 264-76,2006.

DRAUZIO VARELLA. Gripe. Disponvel em: . Acesso em: 05 abr. 2015

GUIMARES Jr., J. Biossegurana e Controle de Infeco Cruzada em Consultrios Odontolgicos. So Paulo: Livraria e Editora Santos, 2001. 535p.

SANTORO, A. Bomba relgio. Revista Superinteressante, v.61, n.5, 2004.

PERNAMBUCO. SECRETARIA ESTADUAL DE SADE. Manual de biossegurana no atendimento odontolgico. Recife: Diviso Estadual de Sade Bucal de Pernambuco, 2001. 126p.