indústria de ovos

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Health & Medicine


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O cruel tratamento dispensado aos animais, galinhas poedeiras nas industrias de alimentos. Granjas produtoras de ovos.

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  • 1. PRODUO DEOVOS DE GRANJA Rildo Silveira Created by [email_address] Cruzlia MG Brasil Primeiro foi necessrio civilizar o homem em relao ao prprio homem. Agora necessrio civilizar o homem em relaonatureza e aos animais. Victor Hugo

2. Essa imagem no tem mais nada de real. As fazendas que abastecem as grandes cidades no so mais controladas por pessoas simples do interior.Fazenda agora um grande negcio. Os mtodos de linha de montagem e a entrada de grandes empresas transformaram o campo em "agribusiness , que uma atividade competitiva em que no h mais lugar para sentimentos ou integrao com plantas, animais e com a natureza. Os mtodos adotados cortam custos e aumentam a produo. Animais so tratados como mquinas que convertem raes baratas em carne, ovos e leite mais caros.Sob esses mtodos, os animais vivem vidas miserveis do nascimento ao abate. As galinhas tm a m sorte de servirem aos humanos de duas maneiras:pela sua carne e pelos seus ovos. Poucas fazendas hoje em dia so iguais quela imagem que se tem das fazendas antigas:um lugar aprazvel, tranquilo, com uma manada de galinhas cercadas de pintinhos ciscando, supervisionados pelo galo empoleirado no alto do celeiro.A Industrializao da Crueldade 3. CRIAO INTENSIVA A s galinhaspoedeiraspassam a vida inteira sem poder se locomover devido ao minsculo tamanho das suas celas ,pisando em fios de arame, sem descanso para os ps, com a luz acesa 24 horas por dia, confinadas sem possibilidades de andar ,ver a luze tomar banhod esol ,sem conseguir virar sobre si mesm a s, levantarou bateruma asa , espreguiar, empoleirar, ciscar, pisar e se sujar na terrae muito menos estabelecer laos sociais e familiares com outros animais da mesma esp cie. 4. So produzidas em verdadeiras "fbricas", passando privaes de que poucos de ns nos apercebemos,e aindaameaando sade pblica poluindooar e a gua. Normalmente, so usadas gaiolas contendo 2 ou 3 aves ,medem de 30 a 35 centmetros de largura por 43 de comprimento (menos que uma pgina de jornal aberta). 5. A criao industrial intensiva de galinhas as obriga serem mantidas em condies pouco naturais, pois a concentrao de animais em espaos muito reduzidos necessria para a obteno mxima de lucrosa qualquer custo . Elas se quer podem levantar totalmente no fundo da gaiolaeo cho inclinado para o ovo rolar em direo calha coletora. 6. O sofrimento animal devido ao espao reduzido e alimentao pouco natural, forada, que um risco para a sade animal e humana, devido ao uso excessivo de antibiticos, hormnios e acumulao de toxinas. Em alguns casos, o nmero de galinhas chega a 9 por gaiola. Entre as galinhas existe uma hierarquia que ficaimpossvel estabelecer com to grande quantidade deavesem um espaotomnimo. 7. Algumasgalinhas poedeiras so mantidas em gaiolasindividuaiscom cerca de20 x 20 cm(menor que a tela de seu monitor) , onde no podem sequer esticaros pse as asas. Neste pequeno espao, esto sempre em contacto com as grades, sofrendo perda de penas , debilidade, neurose, stresse leses constantes. 8. Para reduzir os ferimentos por bicadas, um comportamento aberrante levado ao limite nestas condies, em que as galinhas estressadas, aborrecidas e frustradas se tornam agressivas, parte dos bicos cortadacom uma lmina aquecida ,causando dor severa durante semanaspois ,corta-se atravs de osso, cartilagem , vasos sanguneose tecidos moles. O desbicamento feito duas vezes na vida de uma galinha: logo aps o nascimento e logo antes da poca de pr os ovos. Algumas aves no conseguem comer depois de cortado o bico e morrem de fome. 9. Estas galinhas pem mais de 250 ovos por ano, logo os seus corpos ficam fracos e morrem freqentemente com ovos entalados ou por problemas de fgado, devidos ao esforo desenvolvido para produzir gordura e protenas para os ovos. A osteoporose freqente pois perdem muito clcio para a produo da casca dos ovos.Para poupar em salrios, no h funcionrios dedicados a cuidar das aves que adoecem. 10. Aps um ano de produo de ovos, as galinhas so consideradas "gastas , inteise so abatidas. Os seus esqueletos fragilizados partem durante o transporte e no matadouro, acabam em derivados de galinha, onde os seus corpos so desfeitos de modo a esconder as ndoas negras , as penas e as fezesdos consumidores. Muitas so includas em raes para outros animais de criao. 11. Por cada galinha numa gaiola de postura, existiu um pinto macho que foi morto na chocadeira. As galinhas poedeiras foram selecionadas para pr o mximo de ovos, logo no crescem to rapidamente como os frangos para consumo, logo os pintos macho no tm valor econmico e so deitados fora no dia em que nascem, da forma mais barata possvel, freqentemente postos no caixote do lixo, onde sufocam ou so esmagados etriturados vivospor mquinas de tratamento de lixo.Alguns produtores evitando o desperdcio, moem os pintinhos vivos, com penas e fezes e depois temperam para fabricar derivados de galinha ( Caldo Knorr, Maggi, Arisco , etc...) Os pintinhos machos que nascem nas granjas so descartados, vivos , modos numa espcie de liquidificador gigante. O utros so incinerados ou enterradosvivos . 12. O cho das gaiolas de arame, o que facilita a limpeza dasf ezes que caem por entre as grades e se acumulam no cho durante meses ,causando um cheiro insuportvele aindacausa ndo umdesconforto durante toda a vida da galinha. Em galpes pouco ventilados, os excrementos exalam vapores que causam infeces respiratrias, infeces nos olhos e outros danos . 13. As galinhasgastasso levadas para o matadouro , famintas, ossos quebrados,em caixas abertas, sofrendo freqentemente ferimentos.No tm direito nem ltima refeio. Para economizar em rao, o avicultor suspende o alimento 30 horas antes do abate, j que o abatedouro no paga pelo alimento que fica no aparelho digestivo. 14. J no matadouro, a quelas que no estavam bem atordoadas e/ou no foram mortas pela lmina, so, portanto, escaldadas vivas. 15. Logo apsso penduradas pelas patas e, por vezes, mergulhadas num banho eletrificado para as atordoar e acelerar a matana. As suas gargantas so cortadas, geralmente por uma lmina mecnica, e mergulhadas em gua a ferver para serem depenadas. 16. Esta ltima etapa no constituiria problema algum em um animal morto porm, como as indstrias tem acelerado o processo de abate em milhares de corpos por hora, grande parte dos animais chegam ao tanque de fervura ainda vivos. No calor do Vero, os avirios superlotados levam a uma mortandade massiva de aves. A ateno dos rgos de comunicao social vai geralmente para as elevadas perdas monetrias, no para as mortes miserveis de milhes de criaturasindefesas . 17. As aves sofrem tambm devido aos azares dos seus donos e criadores. Alguns granjeiros falidos abandonam as galinhas poedeiras para morrer de fome.Quando so descobertas, apenas jazem milhares de seus esqueletos no interior das minsculas gaiolas. 18. Esta umarealidadeque resume bem o modo de pensar e agir da indstriade criao intensivaprodutora de aves e ovose outros animais no mundo inteiro . Voc no precisa deixar de comer ovos- e certamente no o far. M as quando for ao supermercado, d preferncia aos ovos deGALINHA CAIPIRA , ou encomende-os a um sitiante ,eles so mais naturais e as galinhas caipiras socriadas mais soltas e semosrequintesbrbaros do capitalismo selvagem . Assim , voc estar contribuindoem no sustentar essa indstria, fazendouma alimentao sem crueldadee diminuindo o sofrimento e a tortura dos animais no mundo . FAA SUA PARTE 19. Vamos fazer nossa parte. Divulgue este documento. Mande para todas as pessoas que voc conhece. A NATUREZA AGRADECE !!! 20. Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas