indicadores industriais | julho 2012

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Confira a íntegra dos Indicadores Industriais de julho 2012, produzidos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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Page 1: Indicadores Industriais | Julho 2012

INDICADORES INDUSTRIAIS

Atividade mostra sinais ambíguos em julhoA indústria de transformação inicia o terceiro trimestre do ano com sinais ambíguos. De um lado, a faturamento e as horas trabalhadas – após ajuste sazonal – recuaram 2,4% e 0,3% em julho, respectivamente, frente ao mês anterior.

Por outro lado, a indústria continuou contratando em julho (alta de 0,2% no dado dessazonalizado). O emprego cresceu pelo terceiro mês seguido, na comparação com o mês anterior. A utilização da capacidade instalada seguiu o movimento do emprego e cresceu 0,9 ponto percentual entre junho e julho, para 81,6%, no indicador livre de influências sazonais.

O rendimento médio real e a massa salarial real mostraram desaceleração da taxa de crescimento na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Foi a terceira queda seguida do ritmo de expansão do rendimento médio real e a quarta consecutiva da massa salarial real.

Indicadores Industriais Brasil - julho/2012

UCI - dessazonalizada

0

70

80

90

Mês anterior

Julho/2012

80,7

100

81,6

Ano 23 Número 7 Julho de 2012 www.cni.org.brISSN 1983-621XInformativo da Confederação Nacional da Indústria

Página 2Faturamento real

Horas trabalhadas na produção

Utilização da capacidade instalada

Página 4Análise setorial

Página 3Emprego

Massa salarial real

Rendimento médio real

Indústria de Transformação Jul12/ Jun12Jul12/ Jun12

Dessaz.Jul12/ Jul11

Jan-Jul12/Jan-Jul11

Faturamento real1 0,5 -2,4 5,5 3,4

Horas trabalhadas 2,9 -0,3 -1,3 -1,5

Emprego 0,4 0,2 -0,2 -0,1

Massa salarial real2 3,4 - 4,1 6,1

Rendimento médio real2 3,0 - 4,3 6,1

Variação percentual

Percentual médio

1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE

Jul12 Jun12 Jul11

Utilização da capacidade instalada 82,0 80,8 82,4

Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 81,6 80,7 82,0

Page 2: Indicadores Industriais | Julho 2012

2

Ano 23, n. 7, julho de 2012IndIcadores IndustrIaIs

Forte queda em julho

• O faturamento real dessazonalizado caiu 2,4% em julho frente ao mês anterior;

• Queda reverte quase todo crescimento registrado em junho, na mesma base de comparação;

• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador acelerou o ritmo de crescimento de 2,4% em junho, para 5,5% em julho;

Faturamento real

Utilização da capacidade instalada

Maior utilização destoa da fraca atividade industrial

• A indústria operou, em média, com 81,6% da capacidade instalada em julho (dessazonalizada);

• Aumento da UCI se deu em alguns setores com maior peso na cadeia industrial;

• Em julho, a UCI se mostrou 0,4 p.p. inferior à registrada no mesmo mês do ano anterior;

Sem sinais de recuperação

• Após ajuste sazonal, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,3% em julho frente ao mês anterior;

• O indicador mostra dificuldade para entrar em trajetória de recuperação;

• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, as horas trabalhadas caíram 1,3% em julho;

Horas trabalhadas na produçãoDessazonalizado

Índice base: média 2006=100

Horas trabalhadas na produção

95

100

105

110

115

jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12

DessazonalizadoPercentual médio

Utilização da capacidade instalada

77

79

81

83

85

jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12

Deflator: IPA/OG-FGV

DessazonalizadoÍndice base: média 2006=100

Faturamento real

95

100

105

110

115

120

125

130

jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12

Page 3: Indicadores Industriais | Julho 2012

3

Ano 23, n. 7, julho de 2012IndIcadores IndustrIaIs

Massa salarial real

Rendimento médio real

Quarta desaceleração seguida na comparação anual

• A massa salarial real cresceu 3,4% em julho frente ao mês anterior (dados sem ajuste sazonal);

• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador cresceu 4,1% em julho;

• Ritmo de crescimento anual da massa salarial cai pelo quarto mês seguido;

Maior crescimento para meses de julho

• O rendimento médio real cresceu 3,0% em julho frente ao mês anterior (dados sem ajuste sazonal);

• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador cresceu 4,3%;

• Essa foi a maior expansão anual para meses de julho desde 2007;

Terceiro crescimento seguido

• O emprego dessazonalizado cresceu 0,2% em julho frente ao mês anterior;

• Esse foi o terceiro crescimento seguido do indicador, na comparação com o mês anterior;

• Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o emprego ficou 0,2% inferior;

EmpregoDessazonalizado

Índice base: média 2006=100

Emprego

101

104

107

110

113

116

jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12

Massa salarial real

Deflator: INPC-IBGE

Índice base: média 2006=100

2011

2012

105

115

125

135

145

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Rendimento médio real

Deflator: INPC-IBGE

Índice base: média 2006=100

2011

2012

95

105

115

125

135

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Page 4: Indicadores Industriais | Julho 2012

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Ano 23, n. 7, julho de 2012IndIcadores IndustrIaIs

Difícil inicio de semestreAnálise setorial

Utilização da capacidade instaladaVariação (p.p.) frente ao mesmo mês do ano anterior

O cenário de ambiguidade continua o mesmo para a indústria de transformação no início do segundo semestre do ano. O faturamento real, o rendimento médio real e a massa salarial seguem crescendo para a maioria dos setores industriais na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já o emprego e a utilização da capacidade instalada apontam uma situação heterogênea: crescimento apenas para metade dos setores. As horas trabalhadas registraram queda para 12 dos 19 setores considerados.

Em julho, as maiores taxas de expansão do faturamento ocorreram nos setores Papel e celulose (51,4%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (37,3%) e Madeira (18,2%). Na tendência contrária, os setores Outros equipamentos de transporte (-14,1%), Metalurgia básica (-5,5%) e Veículos automotores (-3,1%).

As horas trabalhadas continuam mostrando dificuldade para crescer na maioria dos setores industriais. As quedas mais pronunciadas desse indicador ocorreram em Material eletrônico e de comunicação (-16,0%), Outros equipamentos de transporte (-9,4%), Vestuário (-6,9%). Dos sete setores com alta desse indicador, o destaque ficou por conta de Móveis e diversas (3,5%).

A indústria continua operando com capacidade instalada abaixo do registrado no mesmo mês do ano anterior para a maioria dos setores. Dos 19 setores pesquisados, 11 registraram queda da UCI entre julho de 2011 e de 2012. Chama a atenção as quedas pronunciadas da UCI nos setores de Outros equipamentos de transportes (-10,5 p.p.), Material eletrônico e de comunicação (-5,7 p.p.) e Metalurgia básica (-5,7 p.p.).

A fraca atividade industrial se propaga lentamente ao mercado de trabalho da indústria. Dentre os 19 setores listados, em apenas nove houve crescimento, um – Papel e celulose – mostra estabilidade e outros nove registraram queda do emprego.

Nessa esteira, a massa salarial real, assim como o rendimento médio real, já mostra queda para um número crescente de setores, na comparação anual. Porém, para a maioria dos setores esses indicadores ainda mostram crescimento na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

5,7

2,4

1,4

0,9

0,3

0,2

0,0

0,0

-0,9

-1,0

-1,1

-1,3

-1,3

-1,4

-3,5

-3,8

-5,7

-5,7

-10,5

Madeira

Alimentos e bebidas

Produtos químicos

Papel e celulose

Máquinas e equipamentos

Têxteis

Edição e impressão

Borracha e plástico

Refino e álcool

Vestuário

Produtos de metal

Minerais não metálicos

Máq., apar. e mat. elétricos

Móveis e diversas

Veículos automotores

Couros e calçados

Metalurgia básica

Mat. eletrônico e comunic.

Outros equipamentos de transporte

Page 5: Indicadores Industriais | Julho 2012

5

Ano 23, n. 7, julho de 2012IndIcadores IndustrIaIs

Atividade abaixo da média da indústria

O setor de Metalurgia básica apresenta um desempenho inferior à média da indústria de transformação entre julho de 2011 e de 2012.

O faturamento caiu 5,5% – a segunda maior queda da indústria – após alta em junho. As horas trabalhadas apontaram queda (-2,3%) pelo segundo mês seguido. A maior ociosidade é marca da fraca atividade. A utilização da capacidade instalada em julho de 2012 ficou 5,7 p.p. abaixo do mesmo mês do ano anterior.

Mesmo com a fraca atividade, o setor continua contratando, mesmo que em ritmo menor. O emprego cresceu 0,3% entre julho de 2011 e de 2012. A variação do rendimento médio real mantém-se praticamente estável (0,1%) para so trabalhadores do setor, na mesma base de comparação.

Queda disseminada nos indicadores

de atividade

O setor apresentou queda para quase todos os indicadores de atividade industrial. A exceção ocorreu na massa salarial real e no rendimento médio real – ambos com crescimento frente ao mesmo mês do ano anterior.

O faturamento acelerou o ritmo de queda entre junho (-0,8%) e julho (-1,0%), na comparação com o mesmo mês do ano anterior. As horas trabalhadas, indicador mais diretamente ligado à produção, recuaram 1,9% e acumularam a segunda queda seguida nessa base de comparação.

Mesmo com a queda das horas trabalhadas, a utilização da capacidade instalada ficou no mesmo patamar de julho do ano passado. Já o emprego, caiu na comparação anual pelo nono mês consecutivo. Em julho a queda foi de 1,0%.

Metalurgia básica

Indicadores de atividade do setor Borracha e plásticoVariação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior

Indicadores de atividade do setor Metalurgia básicaVariação (%) frente ao mesmo mês do ano anterior

Borracha e plástico

* Em pontos percentuais * Em pontos percentuais

-5,5

-2,3

-5,7

0,3

Faturamento Horas trabalhadas UCI* Emprego

-1,0

-1,9

0,0

-1,0

Faturamento Horas trabalhadas UCI* Emprego

0,0

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6

Ano 23, n. 7, julho de 2012IndIcadores IndustrIaIs

Indústria de Transformação - Brasil - série históricaDados originais

Faturamento real*

* Deflator: IPA/OG - FGV

Índice base fixa: média 2006=100

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6

2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,9 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1

2011 103,8 113,2 125,2 113,0 124,0 123,9 120,9 130,9 131,7 128,8 130,8 128,5

2012 107,6 110,9 132,0 116,1 131,3 126,9 127,5

Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,7 98,6

2010 96,6 98,6 109,7 105,8 109,7 109,1 112,0 113,4 111,3 111,5 111,5 102,0

2011 100,7 105,4 109,9 107,1 113,0 110,5 111,9 115,5 111,1 110,2 109,1 101,8

2012 100,0 103,3 109,9 105,0 111,2 107,4 110,5

Emprego Índice base fixa: média 2006=100

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5

2010 105,8 106,8 108,2 108,9 109,6 110,2 110,8 112,0 112,7 112,6 112,5 111,1

2011 111,1 111,7 111,9 112,5 113,1 113,2 113,6 114,0 114,2 113,9 113,1 111,7

2012 112,0 111,6 112,1 112,1 112,5 113,0 113,4

Massa salarial real**

Rendimento médio real**

** Deflator: INPC-IBGE

Índice base fixa: média 2006=100

Índice base fixa: média 2006=100

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,5

2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,7 134,9

2011 116,9 115,6 118,7 115,2 117,2 116,6 120,9 117,2 122,2 122,1 129,0 144,0

2012 123,3 122,7 128,1 123,8 125,3 121,8 125,9

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,6

2010 104,2 101,7 102,2 100,6 101,9 100,7 103,7 100,0 100,3 104,7 109,1 121,4

2011 105,2 103,5 106,1 102,4 103,6 103,0 106,4 102,8 107,0 107,2 114,1 128,9

2012 110,1 109,9 114,3 110,4 111,4 107,8 111,0

Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1

2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6

2011 80,5 81,4 82,2 81,9 83,1 82,6 82,4 83,4 82,8 83,3 82,7 79,5

2012 80,0 80,1 81,3 80,7 81,9 80,8 82,0

** Deflator: INPC-IBGE

Page 7: Indicadores Industriais | Julho 2012

7

Ano 23, n. 7, julho de 2012IndIcadores IndustrIaIs

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica

Dados dessazonalizados

Faturamento real*

* Deflator: IPA/OG - FGV

Índice base fixa: média 2006=100

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2007 103,1 101,4 103,4 103,0 105,7 107,1 104,0 106,7 106,2 107,1 110,1 109,7

2008 113,8 115,0 109,4 114,0 110,7 113,9 116,6 111,0 111,1 109,7 102,7 102,5

2009 102,0 100,1 106,0 102,1 104,4 106,0 105,1 107,4 107,7 110,1 109,6 116,6

2010 112,9 114,1 118,5 114,7 115,8 113,9 117,1 117,1 118,1 117,6 120,6 120,6

2011 120,4 127,1 119,9 121,9 120,7 120,5 121,6 122,0 123,0 123,3 125,9 124,2

2012 122,2 123,8 126,4 125,3 125,1 128,7 125,6

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2007 101,2 100,0 101,4 101,3 104,6 104,7 103,5 104,5 104,7 106,2 106,1 107,4

2008 107,3 108,5 107,0 110,1 107,8 110,7 110,2 110,2 111,7 110,7 107,8 100,5

2009 101,0 99,2 99,3 98,5 98,7 99,6 99,1 98,7 100,8 102,3 103,2 105,4

2010 105,3 105,2 108,4 106,6 107,3 107,0 108,6 108,7 108,4 108,5 110,0 107,7

2011 108,3 110,8 108,6 110,1 109,5 108,4 109,7 109,7 108,2 107,2 107,6 106,4

2012 106,5 108,4 108,6 108,0 106,6 107,5 107,1

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2007 82,2 82,2 82,6 81,9 82,5 82,2 82,0 82,5 81,9 82,6 83,2 83,3

2008 83,7 83,7 83,0 83,1 82,4 83,0 83,4 82,4 83,2 82,6 81,0 79,6

2009 78,4 78,4 78,8 79,3 79,3 79,6 80,1 79,9 80,6 80,9 81,2 82,0

2010 81,0 80,8 82,3 83,1 82,8 82,8 82,8 82,3 82,2 82,3 82,7 82,5

2011 82,7 83,3 82,6 82,4 82,4 82,5 82,0 82,1 81,6 81,4 81,4 81,4

2012 82,2 82,0 81,7 81,2 81,2 80,7 81,6

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez2007 101,3 101,6 102,4 103,1 103,7 103,8 103,9 104,1 104,4 104,9 105,3 105,8

2008 106,4 106,7 107,0 107,5 107,7 108,1 108,6 108,4 109,1 109,1 108,5 107,4

2009 106,2 105,2 104,2 103,5 103,3 103,1 102,9 103,6 103,9 104,6 105,5 106,4

2010 106,9 108,0 109,1 109,2 109,6 110,1 110,5 111,2 111,4 111,3 111,7 112,0

2011 112,2 112,9 112,8 112,8 113,1 113,1 113,3 113,2 112,9 112,6 112,3 112,6

2012 113,1 112,8 113,0 112,4 112,5 112,9 113,1

Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100

Emprego Índice base fixa: média 2006=100

Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio

Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011, os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.

Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais

Page 8: Indicadores Industriais | Julho 2012

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Ano 23, n. 7, julho de 2012IndIcadores IndustrIaIs

INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo de Ávila, Maria Angélica Moreira e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 [email protected] | Supervisão Gráfica: DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 [email protected] | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 www.cni.org.br Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.

Documento elaborado em 04 de setembro de 2012

Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais

Indicadores Industriais Brasil - julho/2012

FATURAMENTO REAL

(variação em %)

HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO

(variação em %)

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA

(variação em p.p.)

EMPREGO

(variação em %)

MASSA SALARIAL REAL

(variação em %)

RENDIMENTO MÉDIO REAL

(variação em %)

Jul12/ Jul11

Jan-Jul12/Jan-Jul11

Jul12/ Jul11

Jan-Jul12/Jan-Jul11

Jul12/ Jul11

Jan-Jul12/Jan-Jul11

Jul12/ Jul11

Jan-Jul12/Jan-Jul11

Jul12/ Jul11

Jan-Jul12/Jan-Jul11

Jul12/ Jul11

Jan-Jul12/Jan-Jul11

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

5,5 3,4 -1,3 -1,5 -0,4 -1,0 -0,2 -0,1 4,1 6,1 4,3 6,1

POR SETOR

Alimentos e bebidas 3,8 1,3 2,2 2,6 2,4 -1,7 2,6 2,6 14,1 12,7 11,3 9,9

Têxteis -0,5 2,6 -5,9 -5,9 0,2 0,3 -3,8 -3,5 -2,8 -2,7 1,1 0,8

Vestuário 3,8 3,2 -6,9 -5,8 -1,0 0,2 7,0 1,3 4,4 6,7 -2,4 5,3

Couros e calçados 2,1 -2,3 -5,4 -6,8 -3,8 -3,3 -3,5 -4,3 -0,1 -0,7 3,5 3,8

Madeira 18,2 14,1 -2,0 -4,8 5,7 4,4 -3,5 -4,7 2,7 5,1 6,4 10,2

Papel e celulose 51,4 42,4 -0,1 -0,7 0,9 0,4 0,0 -0,1 4,3 4,5 4,3 4,6

Edição e impressão 13,9 7,6 2,5 -1,0 0,0 0,4 -1,1 -1,2 -4,5 -3,6 -3,4 -2,4

Refino e álcool 12,9 -2,2 3,3 2,8 -0,9 1,8 2,9 2,1 8,8 9,5 5,7 7,3

Química 4,2 2,7 1,0 3,3 1,4 1,3 2,3 2,6 -0,1 1,6 -2,4 -1,0

Borracha e plástico -1,0 -0,5 -1,9 0,3 0,0 -1,3 -1,0 -1,2 7,4 7,4 8,5 8,7

Minerais não metálicos -0,2 1,0 -0,4 -0,8 -1,3 -1,8 -2,0 -0,4 7,3 6,7 9,5 7,2

Metalurgia básica -5,5 -0,9 -2,3 -0,5 -5,7 -3,2 0,3 0,5 0,4 2,7 0,1 2,1

Produtos de metal 4,7 -0,7 -6,6 -6,2 -1,1 -1,6 -8,4 -7,0 -7,9 -6,9 0,6 0,1

Máquinas e equipamentos

13,7 13,3 -2,1 -2,0 0,3 -0,3 0,2 1,1 0,3 1,7 0,2 0,5

Máq. e materiais elétricos 37,3 21,3 0,1 -1,2 -1,3 -2,0 0,5 1,8 15,3 21,4 14,7 19,3

Material eletr. e de comunicação

15,8 22,1 -16,0 -7,0 -5,7 -2,3 -8,9 -2,0 15,9 22,2 27,2 24,7

Veículos automotores -3,1 -5,9 0,6 -4,0 -3,5 -3,5 -1,3 0,4 3,3 12,2 4,6 11,7

Outros equip. de transporte

-14,1 -3,9 -9,4 -3,8 -10,5 -7,4 4,0 4,0 2,7 4,4 -1,2 0,3

Móveis e diversas 2,8 2,3 3,5 -2,4 -1,4 0,7 0,1 -1,4 -8,5 1,4 -8,6 2,8