indicadores de inovação

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Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Apresentação: INDICADORES DE INOVAÇÃO http://www.cgee.org.br Brasília, março de 2012.

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Page 1: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Apresentação:

INDICADORES DE INOVAÇÃO

http://www.cgee.org.br

Brasília, março de 2012.

Page 2: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Roteiro da Apresentação

I. Conceitos: “indicadores” e “inovação”

II. Indicadores de Inovação no Mundo Estados Unidos e Canadá

União Europeia

Ásia e Oceania

América Latina

III. Tendências em Indicadores de Inovação

V. Conclusões e Propostas

IVS

Page 3: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Conceitos: “Indicadores” e “Inovação”

Indicadores: são a descrição de um

determinado aspecto da realidade por meio de

números; devem servir de “linguagem” para o

diálogo entre as partes envolvidas nas

soluções dos problemas em estudo.

Indicadores Simples: normalmente são auto-

explicativos (ex.: número de leitos

hospitalares implantados, número de

matrículas no Ensino Fundamental, número de

doutores no país; número de patentes).

(KAYANO & CALDAS, 2002)

O que são “Indicadores” ?

Page 4: Indicadores de Inovação

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Indicadores Compostos: apresentam, de forma

sintética, um conjunto de aspectos da

realidade (ex.: índice de inflação).

Indicadores de 1ª Geração: indicadores

simples criados nos anos 1950, com patrocínio

da ONU (ex.: PIB e PIB per capita).

Indicadores de 2ª Geração: indicadores

compostos criados nos anos 1990 para mensurar

melhor o desenvolvimento de um país,

agregando variáveis sociais (ex.: Índice de

Mortalidade Infantil, Índice de Escolaridade,

Índice de Desenvolvimento Humano).

(KAYANO & CALDAS, 2002)

Page 5: Indicadores de Inovação

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Indicadores de 3ª Geração: consideram a

avaliação como um processo evolutivo, com

discussões permanentes e reavaliação de metas

e objetivos (ex.: Índice Paulista de

Responsabilidade Social, Qualidade das Águas

nas Bacias Hidrográficas) (KAYANO & CALDAS,

2002).

Indicadores de 4ª Geração: indicadores dos

capitais sociais ou intangíveis (cultural,

humano, de conhecimento e institucional)

(HADDAD, 2010).

Page 6: Indicadores de Inovação

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Inovação (dicionário): um novo método, ideia,

produto, etc (OXFORD ENGLISH DICTIONARY).

Inovação (segundo estudiosos do tema):

“(...) é a aplicação comercial ou

industrial de algo novo – um novo produto,

processo ou método de produção; um novo

mercado ou fontes de suprimento; uma nova

forma de organização de negócios comercial

ou financeira” (SCHUMPETER, 1911).

“(...) uma nova maneira de se fazer as

coisas (...) que são comercializadas”

(PORTER, 1990).

O que é “Inovação” ?

Page 7: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

“(...) uma ideia, prática ou objeto que é

percebido como novo por um indivíduo ou

outra unidade de adoção” (ROGERS, 2003).

“(...) é a implementação de um novo ou

significantemente melhorado produto (bem ou

serviço), ou processo, um novo método de

marketing, ou um novo método organizacional

em práticas de negócios, organização do

espaço de trabalho ou relações externas. As

atividades de inovação são todas etapas

científicas, tecnológicas, organizacionais,

financeiras e comerciais que (...) se

destinam à implementação de inovações”

(OECD, 2005).

Page 8: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

“(...) uma ideia, prática ou objeto que é

percebido como novo por um indivíduo ou

outra unidade de adoção” (ROGERS, 2003).

“(...) refere-se à apresentação de uma nova

ideia, produto ou processo a um usuário ou

grupo de usuários, e à transferência e

aplicação de conhecimento, P&D e informação

em ciência e engenharia, frequentemente

incorporada ou embarcada em tecnologia.

(...) é um processo tanto econômico e

social como técnico, e o conhecimento ou a

tecnologia transferida não necessita ser

absolutamente nova, nem consiste somente de

conhecimento ´formal`”.

(UNESCO, 2009)

Page 9: Indicadores de Inovação

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Indicadores de Inovação no Mundo

Estados Unidos: indicadores mais tradicionais

de produção científica (bibliometria e

cientometria) e de investimentos em P&D do

governo e das empresas em relação ao PIB

(GERD/GDP); patentes (USPTO).

Canadá: sistema mais avançado, com

indicadores mais complexos cobrindo processos

e resultados de inovação, conexões com

produtividade e padrão de vida, capacidade

técnica das lideranças empresariais, e o

setor de serviços na economia, entre outros

aspectos; utiliza o PISA como indicador de

talentos (desempenho de adolescentes em

leitura, matemática e ciências).

Page 10: Indicadores de Inovação

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Europa: Manuais Frascati (produção

científica), Manual de Oslo (indicadores de

inovação), iniciativas da OECD e da União

Europeia (Eurostat, Innobarometer,

InnoScorecard), e várias outras; a maioria

dos países coletam dados sobre CT&I.

Ásia e Oceania: dados da ONU (UNESCWA) e da

UNESCO e de organizações da região como APEC,

ASEAN, ANSTIP e KISTI; somente o Japão tem

bases de dados sobre todas as dimensões.

América Latina: iniciativas não sistêmicas,

fontes de dados e estudos interessantes, como

as da RICyT, BID (proposta de indicadores),

OEA (Manual de Bogotá), e de organizações

brasileiras (CNPq, CAPES, FAPESP, etc).

Page 11: Indicadores de Inovação

(UNCTAD, 2010)

Onde estamos ?

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

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(FAPESP, 2011)

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(FAPESP, 2011)

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(FAPESP, 2011)

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(FAPESP, 2011)

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(FAPESP, 2011)

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(FAPESP, 2011)

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(FAPESP, 2011)

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(FAPESP, 2011)

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(FAPESP, 2011)

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Tendências em Indicadores

de Inovação

É condição primordial, para se conhecer

as tendências em indicadores de inovação,

conhecer-se as tendências dos sistemas de

inovação global, nacional e local.

Page 22: Indicadores de Inovação

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Pesquisa Desenvolvimento Produção Marketing

Modelo Linear de Inovação

Deve ser complementado por outros modelos ...

Page 23: Indicadores de Inovação

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Tendências em Sistemas de Inovação

(EOI, 2012)

Page 24: Indicadores de Inovação

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Novos Mercados & Outros Tipos de Inovação

Page 25: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Estados Unidos

Sinais Vitais de Inovação:

“Inovação não é uma atividade singular e

independente, sendo mais apropriadamente descrita

como um sistema multidimensional de fatores,

processos e agentes que interagem.

(...) A nossa nova compreensão da inovação, contudo,

rejeita a ideia que a inovação simplesmente flui de

um processo anterior de descoberta científica.

(...) A estrutura aqui apresentada vai além da

criação do conhecimento (invenção) e enfatiza os

muitos fatores adicionais que orientam a

transformação de conhecimento em produtos e serviços

úteis e valores para a sociedade.”

(MILBERGS et. al., 2007)

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(MILBERGS et. al., 2012

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(MILBERGS et. al., 2012

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(MILBERGS et. al., 2012

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(MILBERGS et. al., 2012

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(MILBERGS et. al., 2012

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(MILBERGS et. al., 2012

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Indús-

tria

Socie-

dade

Estado

Educa-

ção

Ciên-

cia

Principais Elementos

da Capacidade Inovativa

dos Países

Modelo Alemão

É um “modelo compacto”,

pois são eliminadas, com

análises matemáticas, as

redundâncias e os

indicadores irrelevantes.

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Page 33: Indicadores de Inovação

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América Latina

Banco Interamericano de Desenvolvimento

Blocos e Conjuntos de Indicadores:

I. Estratégias de inovação;

II. Resultados de atividades de inovação e

apropriabilidade;

III. Obstáculos à inovação, fontes de financiamento

e uso de instrumentos públicos.

(LUGONES, 2012)

Novidades: (1) ressalta a importância do lado da

“demanda” do mercado por inovação; (2) propõe um

método geral para identificar as demandas baseado em

pesquisas de satisfação dos consumidores e em

análises de processos e produtos com oportunidades de

inovação; e (3) inclui um bloco de indicadores de

obstáculos à inovação.

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(LUGONES, 2012)

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(JARAMILLO et al., 2001)

Organização dos Estados Americanos

Manual de Bogotá:

I. Centrado na inovação tecnológica;

II. Proposta de “manual regional”;

III. Considera as idiossincrasias dos países da

América Latina;

IV. Proposta de complementaridade com “manuais

Frascatti” e “Manual de Oslo”;

V. Destina-se a apoiar o desenho e a avaliação de

políticas públicas de inovação na região;

VI. Apresenta um “Formulário Básico” para captação

de informações das empresas.

Page 36: Indicadores de Inovação

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(JARAMILLO et al., 2001)

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Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Conclusões e Propostas

I. Inovação se refere a complexos processos de

negócios envolvendo atores, novas ideias,

tecnologias e ambiente institucional buscando a

agregação de valor em produtos para seus

usuários no mercado.

II. O tradicional “Modelo Linear de Inovação”

explica apenas uma parcela das inovações.

III. Novos paradigmas de modelos e processos de

inovação estão surgindo no mundo, tais como

“Open Innovation” e “Crowd Sourcing Innovation”.

IV. A “Era da Informação e do Conhecimento” está

alavancando uma nova onda de inovações no mundo,

especialmente em informática e telecomunicações.

Conclusões:

Page 38: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

V. A inovação, no Brasil, é menos paradigmática e

mais incremental em termos de tecnologia.

VI. As empresas nativas não estão acompanhando as

tendências do desenvolvimento de C&TI no mundo.

VII. Indicadores de inovação tradicionais são muito

limitados, permitindo monitoramento e avaliação

apenas de parte dos insumos e do contexto nos

macroprocessos de inovação.

VIII. Novos modelos de avaliação e de indicadores

serão necessários para monitoramento e

compreensão da complexidade da inovação.

Page 39: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

I. Criar uma entidade de interesse público, no

Brasil, com a missão institucional de contínuo

monitoramento e avaliação da inovação no país e

no mundo (um “Observatório de Inovação”).

II. Desenvolver “Contas Satélites” cobrindo os

principais “Sinais Vitais de Inovação” no

“Ecossistema Nacional de Inovação”.

III. Desenvolver um sistema nacional de indicadores

de “Inovação Aberta” (Open Innovation).

IV. Incentivar e financiar, com recursos públicos e

privados, estudos e pesquisas multidisciplinares

sobre “inovação” e “indicadores de inovação”.

V. Ampliar a presença de representantes de empresas

nativas em eventos internacionais sobre inovação

(congressos, feiras, foruns, seminários, etc.).

Propostas:

Page 40: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Referências

COUNCIL ON COMPETITIVENESS (COC). Measuring Regional Innovation: A

Guidebook for Conducting Regional Innovation Assessments –

Prepared for the U.S. Department of Commerce Economic Development

Administration. Disponível em:

<http://www.compete.org/images/uploads/File/PDF%20Files/Regional_I

nnovation_Guidebook.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012.

COUNCIL ON COMPETITIVENESS (COC). Competitiveness Index: Where

America Stands. Council on Competitiveness, 2006. Disponível em:

<http://www.compete.org/images/uploads/File/PDF%20Files/Regional_I

nnovation_Guidebook.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012.

DEUTSCHE TELEKOM. Innovation Indicator – Methodology Report.

October 2011. Disponível em:

<http://www.innovationsindikator.de/fileadmin/user_upload/Dokument

e/Innovationsindikator_methodology_report.pdf>. Acesso em: 10 fev.

2012.

ESCUELA DE ORGANISACIÓN INDUSTRIAL (EOI). Open Innovation ... From

Why to What. Disponível em:

<http://www.eoi.es/blogs/alfonsomedal/2012/02/12/open-innovation-

from-why-to-what/ >. Acesso em: 10 fev. 2012.

Page 41: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP).

Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo 2010 –

Volume 1. São Paulo: FAPESP, 2011.

FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP).

Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo 2010 –

Volume 2. São Paulo: FAPESP, 2011.

HADDAD, Paulo R. Quatro Gerações de Indicadores. O Estado de S.

Paulo, 26 de maio de 2010. Disponível em:

<http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,quatro-geracoes-de-

indicadores,556824,0.htm>. Acesso em: 10 fev. 2012.

JARAMILLO, Hernán; LUGONES, Gustavo; SALAZAR, Mónica.

Normalización de Indicadores de Inovación Tecnológica en América

Latina y el Caribe – Manual de Bogotá. Red Iberoamericana de

Indicadores de Ciencia y Tecnología (RICYT) / Organización de

Estados Americanos (OEA), 2001. Disponível em:

<http://www.uis.unesco.org/Library/Documents/Bogota%20Manual_Spa.p

df>. Acesso em: 16 fev. 2012.

KAYANO, Jorge; CALDAS, Eduardo de Lima. Indicadores para o Diálogo

– Texto de Apoio da Oficina 2. São Paulo: 3 a 5 de junho de 2002.

Disponível em:

<http://observasaude.fundap.sp.gov.br/BibliotecaPortal/Acervo/Moni

toramento%20e%20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20em%20Sa%C3%BAde/Artigos%20e%

20Estudos/paper47.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2012.

Page 42: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

LUGONES, Gustavo. Training Module for the Recollection and

Analysis of Innovationn Indicators. Inter-american Development

Bank, Working Paper 8. Disponível em:

<http://docs.politicascti.net/documents/Doc%2008%20-

%20capacitacion%20lugones%20EN.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2012.

MILBERGS, Egils; KALWEIT, Burk; BOEGE, Robert. Innovation Vital

Signs – Framework Report and Update. Center for Accelarating

Innovation & ASTRA – The Allience for Science and Technology

Research in America, June 2007, v. 2.8. CAI, 2007. Disponível em:

<http://www.innovationecosystems.com/images/Innovation_Vital_Signs

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ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD). The

Measurement of Scientific and Technological Activities. Proposed

Guidelines for Collecting and Interpreting Technological

Innovation Data – Oslo Manual. European Comission. Disponível em:

http://www.oecd.org/dataoecd/35/61/2367580.pdf. Acesso em: 10 jan.

2012.

PORTER, M. The Competitive Advantage of Nations. New York, NY:

Free Press, 1990.

ROGERS, E. Diffusion of Innovations. 5th. Edn., New York, NY: Free

Press.

Page 43: Indicadores de Inovação

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

UNCTAD. Science, Technology and Innovation Indicators for

Policymaking in Developing Countries: an Overview of Experiences

and Lessons Learned. UNCTAD Trade and Development Board, 2010.

Disponível em: <http://innovacion.ricyt.org/files/UNCTAD.pdf>.

Acesso em: 10 fev. 2012.

UNESCO. Innovation for Development: Converting Knowledge to Value

– Summary Report. UNESCO Forum on Higher Education Research and

Knowledge, Paris, 28-30 January 2009. Disponível em:

<http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001832/183288e.pdf>. Acesso

em: 10 fev. 2012.

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Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Fim

Agradecemos sua atenção!

Críticas e sugestões serão

sempre bem vindas ...