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NEWSLETTER N.º 8 • janeiro de 2015 www.vidaeconomica.pt
independente A newsletter do profissional liberal
- Como iniciar um negócio em poucos dias...............................................2
- Saiba como criar um negócio a partir de 1000 Euros ......................3
- Adquirir um franchising ..............................................................................5
- “Feedback” dos clientes ..............................................................................6
- 14 motivos que comprovam que um espaço de coworking é melhor que um escritório privado! .............................................................7
- Como obter microcrédito?.............................................................................8
- A não perder .......................................................................................................9
- Leitura................................................................................................................9
janeiro 2015AGENDA FISCAL
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Não se esqueça...É SUJEITO PASSIVO DE IVA,
MAS ESTÁ ISENTO?
Então não se esqueça que decorre durante o corrente mês de janeiro, o prazo para proceder à entrega da de-claração de alterações fiscais, caso tenha registado um volume de negócios superior a 10.000 euros em 2014, passando a estar sujeitos às demais obrigações.
Dia 12 IRS - Entrega da Declaração Mensal IVA - Pagamento do IVA Entrega da Declaração Periódica
Dia 15 IRS - Entrega da Declaração Modelo 11
Dia 22 IRS - Entrega das importâncias retidas IVA - Entrega da Declaração Recapitulativa IS - Entrega das importâncias liquidadas
Dia 26 IVA - Comunicação das faturas do mês anterior
Dia 31 IVA - Entrega do pedido de restituição IVA IUC - Matrículas do mês
IRS IRC IVA Imposto de Selo
IMI IMT IUC Beneficios Fiscais
EDITORIAL
ANO NOVO/EMPRESA NOVAQuando se pensa abrir uma empresa existem uma série de fatores que devem ser tidos em conta pois poderão determinar o êxito do projeto.
Ao contrário do que muitas vezes se pensa a questão monetária não é o único fator e até poderá não ser o mais importante:- ideia do negócio;- qualidades pessoais;- formação base.são questões essenciais para o sucesso da iniciativa.
Para constituir uma empresa deverá começar por identi-ficar uma oportunidade de negócio e recolher informa-ções sobre esta para poder desenvolver a ideia.
Depois deste primeiro passo, deverão ser analisadas ex-periências semelhantes bem como os pontos fracos e ameaças e avaliar o potencial de lucro tendo em conta os riscos associados.
Para operacionalizar o seu negócio terá escolher qual o tipo de empresa a adotar (estatuto jurídico), conhecer os passos a dar para a constituição legal da empresa e obter informações sobre os possíveis Incentivos ao In-vestimento e possíveis estruturas de apoio ao arranque do negócio.
Para o ajudar nesta “jornada” poderá recorrer, entre ou-tros, aos Centros de Apoio à Criação de Empresas e Ni-nhos de Empresas (Fundação da Juventude).
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3 FRANCHISING SINÓNIMO DE NEGÓCIORÁPIDO
As opções acima são úteis para quem quer iniciar um negócio próprio e de marca própria. Mas se a sua intenção é pegar numa mar-ca já existente e representá-la com um negócio seu, a melhor opção é o regime de franchising.
Além de exigir um investimento menor, também é mais rápido o processo de início da atividade. O negócio está definido, a área de atuação também. só precisa do investimento financeiro e de es-colher o local. E ainda conta com apoio permanente da empresa
1 DEFINIR O PLANO DE NEGÓCIO O primeiro passo já o
deu: ter iniciativa para criar o seu negócio. A partir daí, há que fazer um plano do que pretende, que deve passar por uma análise do mercado onde vai atuar.
2 EMPRESA ONLINE E NA HORASe já sabe o que quer e
como quer, parta para a abertura formal do negócio. Pode fazê-lo no seu computador, desde que tenha uma ligação à internet. O pedido do nome, o registo da empresa e da marca são apenas alguns exemplos do que pode fa-zer de imediato, se o seu negócio consistir numa sociedade por quo-tas, unipessoal ou anónima. Basta aceder ao serviço Empresa Online do Portal da Empresa.
Também online, tem o serviço Empresa na Hora. Ou, se preferir, presencialmente num doa balcões físicos existentes onde se pode deslocar com os documentos ne-cessários. E assim obter apoio per-sonalizado e formalizar a consti-tuição da empresa.
No prazo máximo de 15 dias de-verá ter a empresa criada. Este é, aliás o prazo limite para declarar o início da atividade às finanças e designar o respetivo Técnico Ofi-cial de Contas. Antes disso, até ao quinto dia útil após a constituição, deve ser depositado o capital so-cial da empresa.
A Empresa Online ou Empresa na Hora são a melhor resposta para responder à dúvida sobre como iniciar um negócio em poucos dias.
Mas há também a opção do franchising.
Tudo depende do negócio que quer criar, mas o processo de arranque não tem que ser obrigatoriamente moro-so. Até tem sido simplificado, podendo cumprir quase todos os passos sem ter que sair de casa e de forma rápida.
Aliás, Portugal tem-se destacado a nível mundial pelas reformas introduzidas ao nível dos processos de criação de em-presas, reduzindo o número de dias ne-cessários para o efeito. Os mais recentes dados do Grupo Banco Mundial no es-tudo “Doing Business” revelam que, em média, são apenas necessários 2,5 dias. É o 38º país mais rápido neste processo.
Mas quais os passos de início de um negócio?
COMO INICIAR UM NEGÓCIO EM POUCOS DIAS
Fonte: http://www.economias.pt/
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Reparação de bicicletasCom uma consciência cada vez maior sobre a necessidade de um estilo de vida saudável, são muitas as pessoas que investem na compra de uma bi-cicleta para praticarem exercício físico ao ar livre ou até deslocarem-se para o trabalho. Mas tal como qualquer outro veículo, as bicicletas necessitam de manutenção periódica e aqui en-tram os seus serviços de reparação de velocípedes, que pode divulgar boca--a-boca na vizinhança ou até mesmo no Facebook. Pode utilizar a sua pró-pria garagem, ou alugar um outro espaço, para armazenar as bicicletas, os materiais e todas as ferramentas e peças necessárias para os arranjos.
Conheça nove sugestões de empreen-dedorismo que pode lançar a partir de casa com um orçamento limitado.
Seja por força de uma situação de de-semprego, que desperta o espírito em-preendedor e a vontade de criar o pró-prio posto de trabalho, ou pelo desejo de mudar de carreira profissional e não estar preso a um horário laboral fixo, muitas pessoas estão a optar por criar os seus próprios pequenos negócios a partir de casa, com um orçamento inicial muito limitado. “Há muito em-preendedorismo por necessidade. Ou seja: as pessoas abrem negócios para criarem autoemprego e é uma solução fácil e imediata para o desemprego”, confirmou o presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários, João Rafael Koehler, em entrevista ao Saldo Positivo.
A pensar nesta realidade, que se verifi-ca não só em Portugal mas em todo o mundo, o portal Entrepreneur, especia-lizado em empreendedorismo, lançou o guia “55 negócios que pode criar a partir de casa por menos de 5.000 dó-lares”. Conheça nove sugestões de em-preendedorismo caseiro que pode lan-çar com um investimento inicial a partir de mil euros, sem nunca esquecer as obrigações legais e fiscais do seu novo negócio.
Organização de eventos ‘lowcost’
Este é um sector de actividade em expansão e com uma oferta de servi-ços considerável e variada. No entan-to, e com o rendimento das famílias a escassear para gastos extra, como a organização de um evento de lar-ga escala (casamento, baptizado,
festa de aniversário, entre outros),
Consultoria em organização doméstica
O tema é recorrente nas conversas com amigos e colegas de trabalho: a necessidade de livrar a casa dos objectos que se vão acumulando ao longo dos anos e deixar tudo impecavelmente organizado para a gestão do dia-a-dia. Como muitas pessoas não têm tempo para o fa-zer, o seu negócio pode preencher esta lacuna no mercado. Se tem jeito para a organização, disponibilize os seus serviços de organização domés-tica. Comece pela sua casa. Crie um sistema de organização promova-o junto de potenciais clientes. Adapte os seus serviços às necessidades de cada pessoa para uma maior satisfa-ção com o serviço.
SAIBA COMO CRIAR UM NEGÓCIO A PARTIR
DE 1.000 EUROS
surge cada vez mais a procura por eventos ‘lowcost’ com uma boa qualidade/preço. Aposte neste nicho de mercado e certifique-se que tem uma boa rede de parceiros (locais dos eventos, ‘catering’, flores, entre outros) para o ajudar no seu peque-no negócio, cujo quartel-general
pode ser a sua própria casa.
continua na página seguinte...
DICAS PARA CRIAR UM NEGÓCIO ‘LOWCOST’
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Fonte: Criar um negócio Empreendedor Empresas
Serviço de mudançasNo momento de mudar de casa ou de escritório, muitas pessoas querem um serviço de mudanças rápido e eficien-te a preços reduzidos. Com um peque-no negócio gerido a partir de sua casa, certamente não conseguirá competir com as grandes empresas de mudan-ças, que transportam artigos de gran-de volume e peso para longas distân-cias. A sua aposta pode ser mais ao ní-vel da sua comunidade local. Disponi-bilize os seus serviços para pequenas mudanças de móveis e outros artigos na sua cidade ou localidades vizinhas. Faça publicidade de porta em porta e marque presença no Facebook.
Lições de música particulares
Se quando era jovem aprendeu a tocar piano, violino, guitarra, flauta, ou qualquer outro instrumento, po-derá utilizar os seus conhecimentos musicais para lições particulares com crianças ou adultos que queiram aprender a tocar um instrumento e procurem um acompanhamento mais personalizado. Pode optar por aulas particulares ou em grupo, de-pendendo do espaço disponível e do investimento em diferentes instru-
mentos musicais.
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Fotografia/VídeoTal como o talento para a música ou qualquer outra forma de arte, o talento para captar imagens (foto-grafar ou filmar) também pode ser rentabilizado num pequeno negócio caseiro. Sobretudo quando há cada vez mais procura por sessões foto-gráficas profissionais em momentos chave da vida: gravidez, nascimento recente, casamento, batizado, dia da mãe, entre muitos outros. Pode especializar-se numa área específica, como retratos, ou fotografias a preto e branco. Crie um blogue e exponha o seu trabalho, como montra para potenciais clientes. Aposte numa for-te presença ‘online’.
Bed & BreakfastTem um pequeno apartamento na ci-dade ou uma casa na aldeia que possa decorar a seu gosto e alugar a turistas em visita por Portugal? Recorrendo a cadeias de mobiliário ‘lowcost’ pode tornar o espaço aprazível e alugar a casa toda ou apenas um quarto com casa de banho por uma noite, uma se-mana ou estadias mais longas. Anun-cie o seu bed & breakfast nos sites de turismo e viagens e quando a procura começar a aumentar, faça uma boa gestão da agenda de reservas para garantir sempre o melhor atendimen-to. Para o pequeno-almoço, opte por produtos gastronómicos tradicionais portugueses.
“Hotel” para animais de estimação
Pode começar por um negócio mais modesto, a nível local, com a ofer-ta de serviços para tomar conta de animais de estimação nas férias dos donos, passeá-los e fazer-lhes com-panhia. Depois, evoluir para um “ho-tel” para acolher os animais durante estadias mais prolongadas. Para isso precisa de um espaço amplo e de um investimento em materiais como gaiolas, camas, rações, entre outros. Construa uma rede de parcerias com outros negócios relacionados com este mercado, como clínicas veteri-nárias, por exemplo.
Criação de bijutaria e joalharia
Este é talvez um dos pequenos negó-cios que mais pessoas criam a partir das suas próprias casas. Basta ter ima-ginação, criatividade, sentido estético e investir em alguns materiais para começar a produzir as suas peças de bijutaria e joalharia caseira. Lembre--se que para trabalhar com metais, o investimento em equipamento técni-co terá de ser maior, mas existem mui-tos outros materiais mais acessíveis e fáceis de moldar, como o plástico, vi-dro, contas, missangas, penas, pele,
madeira, entre muitos outros.
continuação da página anterior...
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ADQUIRIR UM FRANCHISING
O franchising é um modelo empresa-rial em parceria através do qual uma empresa, com um formato de negócio já testado com sucesso, concede a ter-ceiros o direito de explorar os seus pro-dutos ou serviços, de usar a sua marca comercial e ainda de implementar os seus métodos de gestão, recebendo contrapartidas financeiras.
De enorme flexibilidade, na medida em que está ao serviço de todos os sectores económicos, o franchising surge cada vez mais como uma opção para quem quer montar o seu próprio negócio. O conceito parece ser extremamente ape-lativo para o potencial empresário, já que implica um risco mais limitado do que o habitual ao oferecer negócios testados com sucesso, além do apoio técnico e administrativo na gestão do dia-a-dia.
1 DOMINAR OS TERMOS
Se está a considerar a adesão a uma rede de franchising terá que se fami-liarizar com os conceitos e termos mais utilizados no sector. A saber:- Franchisador;- Franchisado; - Master franchisado; - Direitos de Entrada; - Royalties; - Taxa de publicidade.
2 PRÓS E CONTRAS
Apesar das vantagens que normalmen-te se enumeram a um sistema de ne-
gócio em franchising, existem alguns pontos que podem parecer menos po-sitivos a um empreendedor que queira apostar nesta área.
À partida estamos a falar de um negó-cio “chave-na-mão”, de sucesso compro-vado, mas embora se possa considerar que o risco envolvido é menor do que o habitual, o empresário não deverá esquecer que terá que estar obrigado a um determinado número de requisitos operacionais e especificações, ou seja, muito dificilmente poderá fazer as coi-sas à sua maneira.
Mais Informação:No site do Instituto de Apoio às Peque-nas e Médias Empresas (IAPMEI).
Fonte: Portal da Empresa com Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento
3 PONDERAR CUSTOS ASSOCIADOS
Em termos de capital, os requisitos de in-vestimento num franchising variam con-soante a indústria e o tipo de negócio em causa. Além dos encargos fixos envolvi-dos na manutenção e desenvolvimento do negócio, como as verbas de Direito de Entrada, os royalties sobre a factu-ração e as taxas publicitárias praticadas em alguns casos, poderão existir outros custos a considerar como a aquisição de produtos ou serviços ao franchisador ou a aquisição ou aluguer do ponto de ven-da e dos respectivos equipamentos.
Fonte: Portal da Empresa com Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento
4 ANALISAR O LEQUE DE OFERTAS
A flexibilidade do franchising leva a que o mesmo se possa adaptar a todos os sectores de atividade e, logo, a qual-quer tipo de negócio, desde a restaura-ção aos serviços de limpeza ou de assis-tência informática, ou às agências imo-biliárias, entre muitos outros exemplos.
Entidades como o Instituto de Infor-mação em Franchising (IIF) ou a Asso-ciação Portuguesa de Franchise (APF)
costumam manter listas de oportuni-dades nesta área, dando a conhecer os projectos, nacionais e internacionais, que estão a franchisar os seus negócios.
O futuro empresário deverá começar por analisar os sectores que mais o atraem, tentando selecionar aqueles com maior probabilidade de sucesso. As escolhas terão que ser reduzidas a duas ou três hipóteses que interessem mais, devendo-se, ao mesmo tempo, analisar o potencial de mercado da área geográfica onde se pretende imple-mentar a ideia.
Neste momento será igualmente im-portante requerer aos negócios em franchising do sector escolhido o envio de informação.
A escolha não deverá basear-se apenas nos folhetos recebidos: as bibliotecas ou a Internet serão recursos importan-tes para a procura de artigos publicados na imprensa que forneçam informação adicional acerca do desenvolvimento dos negócios que estão a ser conside-rados. Além do IIF e da APF, o ptfranchi-sing.com e o Franchising.pt são outras fontes online de informação nesta área que poderão ajudar na recolha de da-dos. Considere também a visita a feiras de franchising.
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5 INVESTIGAR A ESCOLHA
Depois de feita a escolha, o futuro em-presário deverá assegurar-se da viabili-dade da mesma. Nesta altura o conse-lho passa por conhecer mais da rede de franchising a que se pretende aderir, marcando entrevistas com o franchi-sador, mas falando igualmente com os outros franchisados. O objectivo é per-ceber quem é o franchisador e qual o seu histórico, se o franchising está bem organizado, se tem boa aceitação por parte do público, se dá lucro aos ou-tros franchisados, quantos franchisados deixaram a marca nos últimos anos, em que condições e porquê, etc.
Se possível, deve-se tentar perceber junto dos reguladores, neste caso a Au-toridade da Concorrência, e das institui-ções de defesa do consumidor, como a DECO, se existe algum problema ou queixa relativamente às empresas em questão.
6 ANTES DE ASSINAR O CONTRATO
Um processo de franchising deve impli-car o acompanhamento ou pelo menos a consulta de um jurista entendido na matéria de modo a que se possa proce-der a uma análise cuidada do contrato, antes da assinatura do mesmo. É neces-
sário ter em consideração que este tipo de contratos não está regulamentado no nosso regime jurídico, logo existe liberdade contratual entre as partes e uma margem de negociação.
Aconselha-se igualmente o recurso aos serviços de um contabilista, que ajuda-rá a analisar as potenciais despesas re-lacionadas com a aquisição do franchi-sing, assim como a calcular o tempo e níveis de retorno do investimento.
Fonte: Portal da Empresa com Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento
“FEEDBACK” DOS CLIENTES
Obter feedback dos clientes é im-portante para o sucesso da empre-sa, dado serem estes o ganha pão da empresa e os que melhor conhe-cem o funcionamento e a qualidade de um produto ou serviço, poden-do fornecer dados fulcrais para o desenvolvimento do negócio. Para conseguir descobrir o que está a re-sultar ou não no negócio e como o melhorar, é preciso estar atento ao feedback dos clientes.
PROMOÇÕESA forma mais agradável de obter feedback por parte dos clientes passa por estabelecer campanhas de promoções junto destes. Con-vide-os a responder a um inqué-rito e sorteie um produto entre os
TELEFONEMASExiste ainda a opção de telefonar aos clientes para fazer um breve in-quérito de satisfação. Este método tem porém dois inconvenientes: o seu preço e o facto de estar a impor-tunar o cliente.
APLICAÇÕESComo um método gratuito existe o feedback por aplicação. Existem várias aplicações que permitem ob-ter o feedback dos clientes depois de criar questionários e sondagens. São exemplos as seguintes apps simples e gratuitas:
• SurveyMonkey
• Kwik Surveys
• eSurvey Creator
participantes. Pode ainda garantir pequenos brindes a todos os que responderem. Este é um método que consegue um bom número de respostas por parte dos clientes.
PÓS-VENDAO serviço pós-venda é uma excelen-te oportunidade para se conseguir o tão precioso feedback. Isto permi-te saber o que o cliente pensa sobre um produto e ainda demonstrar que a empresa se importa com o que o cliente tem a dizer.
CLASSIFICAÇÃOSe a empresa faz envios pelo cor-reio pode acompanhar a entrega dos produtos e pedir feedback da entrega e do produto em si ao seu consumidor.
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14 MOTIVOS QUE COMPROVAM QUE UM ESPAÇO DE COWORKING É MELHOR QUE UM ESCRITÓRIO PRIVADO!
1Sem fidelização! Coworking é mensal A maioria dos escritórios convencionais exige que você fique lá pelo menos um ano e, às vezes, até mais do que isso. Problemas de relacionamento? A flexi-bilidade é o nome do jogo no mundo do empreendedorismo.
2Trabalhar sozinho é chato. Interaja! No seu próprio escritório privado, sim, você pode fechar a porta e se concen-trar. Mas a falta de interação humana é muito complicada para alguns. Além disso, seres humanos são seres sociais. O fato de simplesmente estar em um espaço de coworking te dá o “elemento social” sem você mesmo pedir.
3Escritórios são caros! O coworking cus-ta menos e você não se preocupa com gastos gerais À medida que as pessoas entram em espaços de coworking por razões sociais, é difícil negar a razão lógi-ca. Mudar-se para seu próprio escritório custa muito dinheiro. Móveis, equipa-mentos, taxas de condomínio, limpeza, banda larga, energia elétrica, geladeira/frigobar (e mantimentos também). Você não prefere gastar esse dinheiro inves-tindo na sua empresa e simplesmen-
te alugar os materiais de escritório? O coworking te dá essa opção.
4Um lugar único para conhecer clien-tes Sim, um escritório privado te dá a oportunidade para fazer isso também. Muitas vezes, porém, coworkers gos-tam de trazer seus clientes ao espaço e compartilhar o ambiente de trabalho criativo onde estão inseridos. Escolher fixar sua empresa num coworking mos-tra ao seu cliente que você está no topo da inovação e à frente dos pequenos negócios da sua cidade.
5Faça contatos profissionais Há uma coi-sa nos espaços de coworking que atrai especialistas nas suas indústrias. E como resultado, trabalhar num coworking em vez de um escritório privado permite que você se destaque dos demais profis-sionais e vá para o patamar dos melho-res. É muito comum que os coworkers contratem serviços uns dos outros, esta-belecendo benefícios mútuos em parce-rias entre empresas de diversos campos, e até startups. Isso acontece muito mais do que você imagina.
6Faça amigos Outra coisa legal de estar com as mesmas pessoas todos os dias
– ou não! – é que isso permite que você lentamente vá conhecendo um ao ou-tro. Amizade é difícil de garantir, mas é muito mais fácil fazer um amigo ou 10 deles quando você trabalha num espa-ço de coworking. É muito comum que as pessoas almocem juntas, façam brin-des e até viajem juntas. Tudo começa no coworking!
7Receba consultoria de graça Precisa de uma opinião no novo logotipo da sua empresa? Que tal deixar com o desig-ner gráfico ao seu lado e pegar uma ideia com ele? Precisa de feedback so-bre a chamada do seu anúncio? Peça a um coworker para dar uma lida! Os cenários são infinitos. Claro, você não vai ajuda de graça a toda hora. A lei da reciprocidade definitivamente se con-firma num espaço de coworking. Com o espírito do “é dando que se recebe”, fre-quentemente você ganha muito mais do que dá.
8Aprenda e seja parte dos empreende-dores locais, mídias sociais e tecnolo-gia da comunidade Muitos espaços de coworking sediam eventos e cursos, e isso por fortalecer o seu networking. E mesmo se não promoverem esses eventos, muitas vezes os coworkers fre-
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quentam encontros do tipo, então tudo o que você tem a fazer é manter olhos e ouvidos abertos e, naturalmente, você vai ficar por dentro dos detalhes dos eventos importantes para comparecer.
9Divida contatos importantes Coworking é o perfeito exemplo da filosofia “6 graus de separação”. Por exemplo: no Conjunctured – e no BeesOffice tam-bém! – nós compartilhamos contatos de comunicação com os quais temos bom relacionamento, de modo que cada membro que precise ter uma aten-ção da mídia, seja apenas uma questão de se apresentar.
10Fortaleça sua marca. E a da sua empresa também Frequentemente, espaços de coworking apresentam seus membros para a comunidade. O Conjunctured tem uma rede de especialistas, onde promove freelancers, um diretório de membros e também um “coworker da semana”, que é destacado na home do site.
11Tenha um lugar legal para sediar even-tos, workshops e festas Muitas vezes, se você tiver um escritório privado, não será tão grande quanto um espaço de coworking. A maioria deles permite que seus membros utilizem o espaço da maneira que preferirem. No Conjunc-tured – e no BeesOffice também! [2] – sediamos coquetéis de lançamento de empresas, lançamento de livro, encon-tros de empreendedores, workshops e muito mais. Membros têm a liberdade para se sentirem no próprio escritório.
12Seja mais produtivo Parece contrain-tuitivo dizer que estar com várias pes-soas ao seu redor faria você ser mais produtivo, não é? E é esse interessante fenômeno que o coworking parece ter descoberto: pressão social. Há uma coi-sa a ser dita em ser rodeado por outros que estão trabalhando duro, focados, e fazendo grandes coisas acontecerem: existe uma propriedade em ouvir seu “vizinho” coworker fechar um grande negócio por telefone e você se moti-
var para fazer as coisas acontecerem também! É difícil sonhar durante o dia e procrastinar muito quando você está entre outras pessoas.
13Experimente um ambiente de trabalho amigável para pets Muitos espaços de coworking permitem animais de es-timação. Animais trazem dinamismo para o espaço de trabalho. Ter bichinhos por perto faz as coisas serem divertidas. Leia o post (em inglês): Coworkings’s Best Friend.
14Aprenda pequenas coisas que você não estava esperando Esperamos ter aju-dado você com esta lista. Se você tiver mais ideias e motivos para trabalhar em um espaço de coworking, não deixe de comentar!
Fonte: BeesOffice
Este post é uma tradução livre do texto “14 Rea-sons Why Joining a Coworking Space Beats Ren-ting Your Own Private Office Space“, publicado no blog do espaço de coworking Conjunctured, de Austin (EUA).
COMO OBTER MICROCRÉDITO?
O microcrédito é um mecanismo de resposta às dificuldades que muitas pessoas sentem na obtenção de créditos bancários para a concreti-zação de um qualquer negócio pró-prio. Este empréstimo serve em par-
Ainda que seja uma realidade com sucesso comprovado em Portugal, poucos são os que usufruem deste apoio. Neste sentido, o Portal da Em-presa procura elucidar os seus utiliza-dores sobre a forma simples de ace-der ao microcrédito através da ANDC.
Porém, além do microcrédito, exis-tem ainda outros programas de in-centivo à criação de microempresas que também visam prevenir o de-semprego de longa duração, crian-do a oportunidade dos cidadãos constituírem o seu próprio empre-go, como é o caso do Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego.
Fonte: Portal da Empresa com Associação Nacional de Direito ao Crédito
ticular todos os que se encontrem em situações financeiras desfavorá-veis ou com trabalhos precários.
Desde 1999, a Associação Nacional de Direito ao Crédito (ANDC) é a entidade nacional de direito priva-do que, através das suas iniciativas, possibilita aos cidadãos interessa-dos iniciarem um novo ciclo na sua vida, concretizando projetos sus-tentáveis de emprego próprio.
Não tendo as pessoas nestas condi-ções acesso ao mercado bancário, a ANDC assume-se como instituição de “intermediação” entre o cidadão e as instituições financeiras com as quais celebrou protocolos de coo-peração.
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FICHA TÉCNICACoordenador: Rute BarreiraColaboraram neste número: Miguel Peixoto Sousa e Inês Reis.Paginação: José PintoNewsletter mensal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt
A NÃO PERDER
O N D E I R ?
XXIV FEIRA DO FUMEIRO - 22 A 25 JANEIRO A Câmara Municipal de Montalegre e a Associação dos Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã (APTFB), acabam de definir a data da próxima Feira do Fumeiro: 22 a 25 de Janeiro de 2015.
LEITURAO N D E F I C A R ?
HOTEL RURAL CASAS NOVAS Um espaço rural moderno, combinando a arquitetura barroca com o estilo contemporâneo.
FRANCHISING A LEI E A PRÁTICA
ROTEIRO PARA UM CANDIDATO A FRANCHISADO
CÓDIGO DO IRSVERSÃO DE JANEIRO DE 2015
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Revista de intervistas semanais com personalidades sonantes da área do cinema, moda, música, fotografia, design, arquitectura,
desporto, literatura, entre outras.
A P P