inclusao prof. de recurso aninha

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Agora sim! Chegou o momento tão esperado por todos no decorrer desta semana ***

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O que é Inclusão?

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Page 1: Inclusao   prof. de recurso aninha

Agora sim!Chegou o momento tão esperado

por todos no decorrer desta semana

***

Page 2: Inclusao   prof. de recurso aninha

SEXTA-FEIRACADÊ VOCÊ

MINHA FILHA?

Alegrem-se, pessoal... É hoje!!!

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EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: CONCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

Apoio:Secretaria Municipal

de Educação

Secretária MunicipalProfª Edna Freitas

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ORGANIZAÇÃOEquipe de Apoio a Inclusão

• Pontalina-Go.

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Profª de Recursos: Deisy Paula - Pedagoga; Psicopedagoga com ênfase em Ed. Esp.

Inclusiva; Esp. em Ed. Especial e Inclusiva; atua também como Intérprete de LIBRAS na rede Est.

De Ensino.

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- Sílvia Helena –Pedagoga e Psicopedagoga

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Profª de Recursos Aninha... Pedagoga, Esp. em Planejamento Educacional; Ed. Especial e

Inclusiva; cursando Ed. p/ a Div. e Cidadania; Intérprete de LIBRAS, na rede Estadual.

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Drª Ada Kelly – Fonoaudióloga

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Programa Educação para a Diversidade numa perspectiva

Inclusiva

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Adaptação e Apresentação: Professora de recursos Aninha...

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Afinal, o que é INCLUSÃO?O que é Educação Especial?

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Para compreender a INCLUSÃO é necessário entender primeiramente

“o que ela NÃO É.”

• Não é apenas inserir alunos especiais em escola regular;

• Não é conviver com “indiferença”, mas com as diferenças;

• Inclusão não é utopia, é uma realidade possível de ser atingida.

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Incluir tornar parte de,inserir, pôr, compreender, envolver-se,Integrar-se,perceber o significado de algo; captar a significância,importância e ramificações de algo,aceitar com tolerância e paciência, etc.

(Dicionário Aurélio)

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Definição de INCLUSÃO segundo alguns teóricos da educação:•Para Mantoan, (1997,p.138). Inclusão não quer

absolutamente dizer que somos todos iguais. Inclusão celebra, sim, nossa diversidade e diferenças com respeito e gratidão. Inclusão significa todos – juntos – dando apoio e suporte uns aos outros.

•Processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais. Sassaki. (1997,p.41).

•No entanto, Gorgatti e Costa,(2005,p.19). Nos diz que: “Participar de um processo inclusivo é estar predisposto a considerar e a respeitar as diferenças individuais”.

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Enfim...

Entende-se por inclusão a garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade, devendo esta se orientar por relações de acolhimento à diversidade humana, de aceitação das diferenças individuais, de esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento, com qualidade, em todas as dimensões da vida.

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“...uma escola somente poderá ser considerada inclusiva, quando estiver organizada para favorecer cada aluno

independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência,condição social ou qualquer

outra situação.”

Aranha 2004

• Difícil? SIM!!! Impossível? NÃO.Pense bem. E se fosse você?

Vídeo: Turma da Mônica em “Os Azuis”

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Incluir não se trata apenas de colocar uma criança deficiente em uma sala de

aula ou em uma escola.(Ex. Vídeo: As cores das Flores)

É uma atividade que envolve toda equipe escolar, pais,

estudantes e membros da comunidade para ser parte de uma nova cultura, de

uma nova realidade ainda “desconhecida” mas que é um FATO.

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Incluir é LEI!A Legislação Brasileira, através da LDB nº 9394/96, prevê a inclusão de alunos com deficiência em salas regulares de ensino, o que representa equiparação de oportunidades educacionais e o compromisso com o princípio da IGUALDADE de Direitos para todos.

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• DECRETO N.º 3298 DE 20/12/1990

ATUAÇÃO DO GOVERNO EM CRIAR CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

ATÉ A UNIVERSIDADE.

2000 – INCLUSÃO

AS CLASSES INCLUSIVAS PERMITEM AOS ALUNOS COM E SEM DEFICIÊNCIA SITUAR-SE NUM CONTEXTO DE APRENDIZAGEM MAIS SIGNIFICATIVO E MOTIVADOR ONDE TODOS APRENDEM JUNTOS

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FUNDAMENTOS LEGAIS• Lei nº 10.048 de 8 de novembro de 2000 - primeira que garante

atendimento prioritário de pessoas com deficiência nos locais públicos.• Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000 - estabelece normas gerais

e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

• Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 - reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual motora com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.

• Portaria nº 3.284 de 7 de novembro de 2003 - dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.

• Decreto 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - regulamenta as Leis Nº10.048 de Novembro de 2000, e dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade. 

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• Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

• Decreto nº 6.571 – 2008 – Presidência da República - Propõe diretrizes para a educação inclusiva, orientando que o processo de escolarização dos alunos com deficiência deverá ocorrer a partir de 2010 nas escolas comuns da rede regular de ensino a ser complementado pelo AEE.

• Resolução nº 4 de 2 de outubro de 2009, CNE - Conselho Nacional de Educação; Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

• Lei nº 12.319 de 1º de setembro de 2010 - regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). 

• Projeto de Lei  Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica aprovado o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 (PNE - 2011/2020) constante do Anexo desta Lei, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição.

• Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011 - Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.

•  Está faltando o número ou não?

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Na perspectiva Inclusiva

• A transformação da escola deverá vir acompanhada dialeticamente por uma transformação:

na estrutura política e na dinâmica do próprio

ensino

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COMO

? ? ? ? ?

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Slides = A escola e o PalcoGabriel Perissé.

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Vamos refletir!

O estudante com deficiência tem sido parte do grupo de estudantes com os quais o Professor Regente interage?

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Inclusão, é uma tomada de posição desafiadora para quem realmente deseja realizá-la.

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Inclusão só acontece...

... com uma transformação do sistema educacional em suas dimensões externas e internas, assim será possível realizá-la com êxito. externas (por fora)

internas (por dentro)

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• Juntar fisicamente as crianças ,para, só, depois, avaliar o que irá acontecer com a aprendizagem delas, não justifica fazer inclusão.

• Inclusão tem que ser um processo de transformação do ensino e não um instrumento para desencadeá-la.

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* Criar no espaço comum possibilidades geradoras do senso de pertencimento reduzindo a segregação e a exclusão dos diferentes.* Oferecer condições de escolaridade com qualidade para todos os aprendizes.

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Escola Inclusiva requer...

• Transformar a escola em um espaço que oportunize a convivência com os diferentes, otimizando o respeito, aceitação,e a tolerância entre seus membros.

• Desenvolver trabalhos pedagógicos que sirvam a todos indiscriminadamente.

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A escola tem sido um ambiente de inteiração prazeroso ou

satisfatório?PRECISAMOSAssumir perspectivas para

mudar einovar no que for necessário.

Ex: Vídeo – Crianças da APAE Itumbiara-Go.

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ASSIM SOMOS NÓS :

Um diferente do outro

É por isso que combinamos

tão bem

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“ A ATITUDE PARA COM AS PESSOAS PODE SER NOSSA MAIOR DEFICIÊNCIA ”.

Você já pensou nisto?

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As pessoas com deficiência é que sabem o que precisam para ter melhor

qualidade de vida; Suas necessidades variam, como as de

qualquer ser humano...

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Enfim, crianças com necessidades Especiais...

...devem ser vistas como Paulo Freire as viu, como agentes de

transformação social e cultural.

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E para isso, os alunos com necessidades especiais contam conosco e assim superamos os obstáculos JUNTOS!“O rio atinge seus

objetivos porqueaprendeu a

contornaros obstáculos.”

Lao - Tsé

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GONÇALO BORGES,O grande exemplo!

Gonçalo Borges é formado

em Comunicação Social,

Educação Artística e Pós

Graduado; empresário e

Artista Plástico. Ministra

palestras motivacionais a

mais de 14 anos a nível internacional.

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Obras:Botão de Rosa Pint. Com os PÉS. Pesca do índio Pint. Com a BOCA

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“Vivemos numa sociedade que cobra de nós a perfeição. Não basta sermos bons, temos de ser os melhores, tanto no mercado de trabalho como na vida pessoal”. M. Honora – Ciranda da Inclusão

Contudo, Ser e Fazer o MELHOR, cabe a cada um de nós.

Profª de Recusos Aninha...

Page 46: Inclusao   prof. de recurso aninha

Dificuldades teremos, pedras encontraremos, porém...

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Ana Maria F. Silva Ribeiro FN: (64)9246-4755

Redes Sociais:Aninha – Pontalina.

E-mail: [email protected]

Page 48: Inclusao   prof. de recurso aninha

Próximo tema:

ATUAÇÃO DOS

PROFISSIONAIS QUE

COMPÕEM A REDE DE

APOIO À INCLUSÃOCom FOCO NOS PROFISSIONAIS DE APOIO À INCLUSÃO E NO PROFESSOR DE AEE

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