in 05 corpo de bombeiros

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  • ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TCNICAS - DAT

    NORMAS DE SEGURANA CONTRA INCNDIOS

    INSTRUO NORMATIVA (IN 005/DAT/CBMSC)

    EDIFICAES EXISTENTES E RECENTES

    Editada em: 28/03/2014

  • IN 005/DAT/CBMSC Edificaes Existentes e Recentes

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    SUMRIO

    CAPTULO I - DISPOSIES INICIAIS 3 Seo I - Do objetivo 3

    Seo II - Da referncia 3 Seo III - Terminologias especficas 3

    CAPITULO II - DA APLICAO 4

    CAPITULO III - PROCESSO PARA REGULARIZAO DE EDIFICAO

    EXISTENTE OU RECENTE

    4 Seo I - Plano de regularizao de edificao (PRE) 5

    Seo II - Relatrio de vistoria para regularizao de edificao 6 Seo III - Concesso de prazos no cronograma de obras 7 Seo IV - Atestado para edificao em regularizao 8

    CAPTULO IV - COMPROVAO E REQUERIMENTO 8

    CAPTULO V - SISTEMA E MEDIDA DE SEGURANA VITAL, PLENO OU

    EXEQVEL

    9 Seo I - Sistema e medida de segurana considerado vital 9

    Seo II - Sistema e medida de segurana considerado pleno 10 Seo III - Sistema e medida de segurana considerado exeqvel 10

    CAPTULO VI - DISPENSAS, REDUES, SUBSTITUIES E

    COMPENSAES

    10 Seo I - Para o sistema hidrulico preventivo 10

    Seo II - Para as instalaes de gs combustvel 11 Subseo I - Substituio de recipientes de GLP transportveis por estacionrios 13

    Seo III - Para as sadas de emergncia 14 Seo IV - Para o sistema de proteo contra descargas atmosfricas 16 Seo V - Para o sistema de chuveiros automticos 16

    Seo VI - Para outros sistemas e medidas de segurana 16

    CAPTULO VII - DISPOSIES FINAIS 17

    ANEXOS A - Terminologias especficas 18 B - Modelo de plano para regularizao de edificao 21 C - Modelo de relatrio de vistoria para regularizao 22 D - Modelo de atestado para edificao em regularizao 24 E - Sistemas e medidas considerados vitais, plenos e exeqveis 25 F - Modelo de termo de notificao 26 G - Modelo de auto de infrao advertncia 27 H - Modelo de declarao de imvel de baixa complexidade 28 I - Modelo de Laudo de Exigncias 30

  • IN 005/DAT/CBMSC Edificaes Existentes e Recentes

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    INSTRUO NORMATIVA (IN 005/DAT/CBMSC)

    EDIFICAES EXISTENTES E RECENTES Editada em: 28/03/2014 O Comando do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina CBMSC, no uso das atribuies legais que lhe confere o inciso II do artigo 108 da Constituio Estadual, e ainda o que dispe a Lei 16.157/2013 e o Decreto 1.957/2013, considerando as necessidades de adequao e atualizao de prescries normativas, face evolues tecnolgicas e cientficas, resolve: editar a presente Instruo Normativa.

    CAPTULO I DISPOSIES INICIAIS

    Seo I Do objetivo

    Art. 1 Esta Instruo Normativa tem como objetivo estabelecer os critrios de concepo e dimensionamento dos sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico e o procedimento para a regularizao das edificaes existentes e recentes, pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina CBMSC.

    Seo II

    Da referncia Art. 2 Referncia utilizada na elaborao desta Instruo Normativa: I - Lei n 16.157, de 7 de novembro de 2013, publicada em Dirio Oficial em 11 de novembro de 2013, que dispe sobre as normas e os requisitos mnimos para a preveno e segurana contra incndio e pnico e estabelece outras providncias;

    II - Decreto n 1.957, de 20 de dezembro de 2013, publicada em Dirio Oficial em 31

    de dezembro de 2013, que regulamenta a Lei n 16.157/2013, que dispe sobre as normas e os requisitos mnimos para a preveno e segurana contra incndio e pnico e estabelece outras providncias.

    Seo III Terminologias especficas

    Art. 3 Aplicam-se as terminologias especficas definidas no Anexo A desta IN.

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    CAPTULO II DA APLICAO

    Art. 4 Aplica-se o disposto nesta IN a todas as edificaes existentes e recentes. 1 Aplica-se o disposto nesta IN, no que couberem, as edificaes tombadas pelo patrimnio histrico e cultural. 2 O disposto nesta IN no se aplica as edificaes novas, devendo-se neste caso atender as prescries estabelecidas na IN 001/DAT/CBMSC.

    CAPTULO III PROCESSO PARA REGULARIZAO DE EDIFICAO EXISTENTE OU RECENTE

    Art. 5 Quando for constatado na edificao o descumprimento das NSCI, para sua regularizao, ser lavrado: I - nas edificaes existentes: o termo de notificao (ver Anexo F); ou II - nas edificaes recentes: o auto de infrao advertncia (ver Anexo G). 1 O vistoriador, avaliando a complexidade da resoluo das irregularidades, conceder o prazo de at 180 (cento o oitenta) dias para a regularizao do imvel, quando a execuo dos sistemas e das medidas de segurana contra incndio e pnico puder ser definida no ato da vistoria. 2 Se o imvel no tinha PPCI ou PRE aprovado, ser emitido, juntamente com o termo de notificao ou com o auto de infrao advertncia, o relatrio de vistoria para regularizao (ver Anexo C). 3 Se o imvel j tinha PPCI ou PRE aprovado, ser emitido, juntamente com o termo de notificao ou com o auto de infrao advertncia, o laudo de exigncias para regularizao (ver Anexo I). 4 O termo de notificao ou o auto de infrao advertncia ser expedida pelo CBMSC e dirigida ao responsvel pelo imvel. 5 Ao trmino do prazo estipulado, cabe ao responsvel pelo imvel notificado ou advertido informar acerca do cumprimento das exigncias, e solicitar nova vistoria ao CBMSC. 6 Do descumprimento das exigncias ou dos prazos estabelecidos na notificao ou na advertncia, ser lavrado auto de infrao multa com a consequente instaurao do processo administrativo infracional (PAI). Art. 6 O vistoriador pode conceder prazo de at 30 dias ao responsvel pelo imvel, para que comparea ao CBMSC a fim de adotar as medidas necessrias para regularizar o imvel, quando no for possvel definir no ato da vistoria os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico necessrios para o imvel, devendo constar no termo de notificao ou no auto de infrao advertncia, este prazo para comparecimento no CBMSC.

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    Art. 7 As edificaes regularizadas, com base na NSCI/1994, ficam isentas de atualizao em relao s NSCI vigentes, desde que mantenham a ocupao original, a rea total construda e o lay-out, conforme consta no PPCI ou PRE aprovado e no Atestado de Habite-se. Pargrafo nico. O chefe da SAT poder ainda exigir a atualizao da edificao em relao s NSCI vigentes, quando considerar necessrio, em funo do risco presente na edificao.

    Seo I Plano de regularizao de edificao (PRE)

    Art. 8 O processo para a regularizao das edificaes existentes e recentes

    realizado pelo plano de regularizao de edificao (PRE), conforme modelo do Anexo B. Art. 9 O PRE composto de um relatrio de vistoria para regularizao e/ou projeto

    de preveno contra incndio e pnico (PPCI), e de um cronograma de obras (aes). Art. 10. O CBMSC emitir atestado de edificao em regularizao, com autorizao

    para funcionamento, com a mesma vigncia dos prazos concedidos no cronograma de obras, ficando a renovao do atestado condicionada ao cumprimento dos prazos do cronograma.

    Art. 11. O CBMSC emitir atestado de vistoria para habite-se logo aps o

    cumprimento de todas as aes previstas no cronograma de obras do PRE. Art. 12. O responsvel pelo imvel deve solicitar, anualmente, ao CBMSC a

    realizao de vistoria para funcionamento. Art. 13. No ser permitida a concesso de prazos para regularizao de imveis com

    atividades de alto risco.

    Art. 14. Empresas ou ocupaes diferentes, instaladas em uma mesma edificao, podero ser regularizadas de forma independente quando: I - a edificao possuir rea total construda inferior a 750m

    2;

    II - cada ocupao possuir acesso independente dando diretamente para logradouro pblico ou rea externa aberta que permita o completo escoamento dos ocupantes para o logradouro pblico; III - cada ocupao possuir completa compartimentao em relao outra, ou apresentar isolamento quando se tratar de edificao com at 2 pavimentos. Art. 15. Poder haver concesso de atestado de vistoria para funcionamento somente para partes de uma edificao (salas), sem que tenha havido a expedio de atestado de vistoria para habite-se para a edificao como um todo, desde que, cumulativamente: a) se situem em edificao que possua PPCI aprovado ou PRE expedido, junto ao Corpo de Bombeiros Militar, mas que nas demais reas da edificao ainda no tenham sido instalados os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico exigveis que permitam a liberao da edificao como um todo;

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    b) estejam instalados e funcionando todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico previstos para a rea a ser liberada, conforme conste no PPCI ou no PRE junto ao Corpo de Bombeiros Militar; c) se localizem em pavimento trreo, sobreloja ou subsolo, e que possuam sadas prprias (exclusivas) e independentes, dando diretamente para logradouro pblico ou rea externa aberta que permita o completo escoamento dos ocupantes para o logradouro pblico; d) possua compartimentao com relao s demais dependncias da edificao; e e) admitir-se- isolamento, ao invs de compartimentao, quando se tratar de edificao com at dois pavimentos. 1 As reas das ocupaes de uma mesma edificao, para efeitos da regularizao independente e para fins de iseno do sistema hidrulico preventivo, podero deixar de serem somadas, desde que sejam compartimentadas ou que o isolamento entre elas seja atravs de parede e laje de cobertura, ou ainda, quando a parede ultrapassar um metro acima da linha do telhado, em material resistente ao fogo por no mnimo 2 horas. 2 As reas das ocupaes de uma mesma edificao, para efeitos da regularizao independente, devero possuir instalados, tambm de forma completamente independente em relao outra ocupao, todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico exigveis, considerando sempre as possibilidades de dispensas, redues e substituies admissveis previstas nesta IN. 3 Cada ocupao ter o seu prprio PRE, em conseqncia, tero tambm, os seus prprios atestados de edificao em regularizao.

    Seo II Relatrio de vistoria para regularizao de edificao

    Art. 16. O PPCI poder ser substitudo pelo relatrio de vistoria para regularizao de

    edificao, apenas para os imveis de baixa complexidade, nas seguintes situaes: I - a critrio da Seo de Atividades Tcnicas; ou II - quando na vistoria for possvel definir os sistemas e medidas de segurana contra

    incndio e pnico necessrios para o imvel, elaborando-se o relatrio de vistoria para regularizao do imvel, conforme o modelo no Anexo C.

    Pargrafo nico. Os Imveis de baixa complexidade com rea total construda de at 200m e os Postos de Revenda de GLP classe I e II ficam isentos da elaborao de PPCI, desde que seja entregue (devidamente preenchida e assinada) a declarao de imvel de baixa complexidade, conforme modelo do Anexo H. Art. 17. O Relatrio de vistoria para regularizao de edificao produzido de acordo com as inconformidades e as necessidades encontradas durante a vistoria. Art. 18. O relatrio de vistoria para regularizao de edificao deve ser elaborado conforme modelo do Anexo C, devendo conter: I - descrio do imvel; II - identificao do responsvel pelo imvel;

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    III - identificao do bombeiro militar responsvel pela elaborao do relatrio; IV - recibo do relatrio pelo responsvel pelo imvel, com a respectiva assinatura; V - descrio de todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio j existentes no imvel, devendo constar: a) situao do sistema ou medida; b) quantidade de componentes do sistema ou medida; e c) localizao dos componentes do sistema ou medida; VI - descrio de todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio pendentes no imvel e que devem ser instalados, devendo constar: a) situao do sistema ou medida; b) quantidade de componentes do sistema ou medida; e c) localizao dos componentes do sistema ou medida.

    Seo III Concesso de prazos no cronograma de obras

    Art. 19. O prazo mximo no cronograma de obras para a regularizao de edificao

    existente de at 5 (cinco) anos, e para a regularizao de edificao recente de at 180 (cento e oitenta) dias.

    Art. 20. A definio do prazo no cronograma de obras fica critrio da Seo de

    Atividades Tcnicas, dentro dos limites temporais mximos estabelecidos no Artigo anterior e de acordo com as caractersticas do imvel, sendo sugerido: I para a apresentao de projeto preventivo: de 30 a 120 dias; II para a instalao de: a) sistema preventivo por extintores: 30 dias; b) sistema hidrulico preventivo: de 60 a 180 dias; c) sistema de proteo contra descargas atmosfricas: de 60 a 180 dias; d) sistema de iluminao de emergncia: de 15 a 90 dias; e) sistema de alarme e deteco: de 15 a 90 dias; f) sistema de sadas de emergncia: de 15 a 90 dias; g) sinalizao para abandono de local: de 15 a 90 dias; h) instalaes de gs combustvel: de 15 a 120 dias. Art. 21. O prazo para o cumprimento de todas as aes e para as instalaes de todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, passam a contar a partir da data da assinatura do PRE pelo responsvel pelo imvel. Art. 22. Poder ser concedida prorrogao do prazo do cronograma de obras, no mximo por uma vez, exceto para a instalao dos sistemas considerados vitais para a edificao.

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    Art. 23. A concesso de prorrogao de prazo do cronograma de obras dever ser requerida formalmente pelo responsvel pelo imvel ao chefe da Seo de Atividades Tcnicas, durante a vigncia do prazo do cronograma de obras.

    Seo IV Atestado para edificao em regularizao

    Art. 24. Enquanto persistir o prazo do cronograma de obras (aes), poder ser concedido atestado para edificao em regularizao, conforme modelo do Anexo D, mediante requerimento do responsvel pelo imvel. 1 O prazo de validade do atestado para edificao em regularizao dever ser expressamente indicado no mesmo, devendo coincidir com o prazo estabelecido no cronograma de obras. 2 No cabe a concesso de atestado de edificao em regularizao para os imveis, sem a plena execuo e instalao dos sistemas e medidas considerados vitais. 3 Tambm no ser concedido atestado para edificao em regularizao quando, a critrio da SAT, a falta ou a inconformidade das instalaes comprometam seriamente a segurana da edificao e das pessoas que a ocupam, ainda que transitoriamente. Art. 25. O atestado para edificao em regularizao um documento provisrio, vigente apenas enquanto forem vlidos os prazos do cronograma de obras do PRE. Art. 26. Cumpridas todas as aes previstas no cronograma de obras do PRE, o atestado para edificao em regularizao dever ser substitudo por atestados definitivos, na modalidade de atestado de vistoria para habite-se e/ou para funcionamento, conforme o caso. Art. 27. terminantemente proibida a expedio de outros documentos provisrios ou protelatrios, tais como ofcios e declaraes, sendo que o nico documento possvel de ser expedido, portanto, o Atestado para edificao em regularizao.

    CAPTULO IV COMPROVAO E REQUERIMENTO

    Art. 28. Para fins de aplicao das exigncias, dispensas, redues e substituies previstas nesta IN, as edificaes existentes e recentes devero apresentar comprovao da idade do imvel, do tempo da ocupao ou impedimentos de ordem estrutural, quando for requerido pela Seo de Atividades Tcnicas. Art. 29. So meios de comprovao os documentos abaixo descritos, para as seguintes argumentaes: I - idade do imvel: escritura averbada, carn de impostos ou taxas, e outros meios de comprovao, que contemple toda a metragem a ser regularizada, sendo que as reas cujas metragens no puderem ser comprovadas como edificaes existentes ou recentes, devero ser tratadas como edificao nova;

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    II - tempo da ocupao: qualquer comprovante fiscal da atividade comercial, como nota fiscal, recibo, contratos desde que contenham endereo e razo social que coincidam com o estabelecimento atual; III - impedimentos de ordem estrutural: parecer tcnico emitido por responsvel tcnico, acompanhado da respectiva ART ou RRT. Pargrafo nico. Os meios de comprovao podem ser dispensados quando tal condio, a critrio do CBMSC, for de amplo conhecimento pblico. Art. 30. O requerimento das dispensas, redues ou substituies dos sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, devem ser requeridos formalmente pelo responsvel tcnico ou responsvel pelo imvel, atravs de ofcio ao Chefe da Seo de Atividades Tcnicas (SAT), com fundamento em argumentaes tcnicas (laudo ou avaliao que sustente a argumentao, quando necessrio, documentos, projetos ou informaes que embasam a solicitao e que possam servir de material para conferncia), as quais, a critrio da SAT, estaro sujeitas a comprovao. 1 As dispensas, redues ou substituies dos sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, podero ser concedidas de ofcio por parte do prprio analista ou vistoriador, cabendo eventualmente ao responsvel tcnico ou responsvel pelo imvel, comprovar as situaes que forem solicitadas. 2 A apresentao da comprovao da fundamentao tcnica, a critrio da SAT, pode vir a ser dispensado, restando apenas a eventual comprovao das condies e ou dos impedimentos previstos, os quais, no entanto, devem ser requeridos formalmente pelos interessados.

    CAPTULO V SISTEMA E MEDIDA DE SEGURANA VITAL, PLENO OU EXEQVEL

    Seo I Sistema e medida de segurana considerado vital

    Art. 31. Quando forem considerados vitais, os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico: I - devem ser projetados e executados conforme as NSCI em vigor, como se fosse para uma edificao nova; II - no cabem as dispensas sumrias, redues, substituies ou compensaes previstas nesta IN; III - sua regularizao dar-se atravs de PRE, conforme previsto nesta IN; IV - no cabe a concesso de atestado de edificao em regularizao antes da plena execuo ou instalao do sistema e da medida de segurana; V no podem ser considerados sistemas plenos ou exeqveis.

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    Art. 32. Os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, considerados vitais, esto previstos na tabela do Anexo E desta IN.

    Seo II Sistema e medida de segurana considerado pleno

    Art. 33. Quando forem considerados plenos, os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico: I - devem ser projetados e executados conforme as NSCI em vigor, como se fosse para uma edificao nova; II - no cabem as dispensas sumrias, redues, substituies ou compensaes previstas nesta IN; III - sua regularizao dar-se atravs de PRE, conforme previsto nesta IN; IV - cabe a concesso de atestado de edificao em regularizao; V no podem ser considerados sistemas vitais ou exeqveis. Art. 34. Os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, considerados plenos, esto previstos na tabela do Anexo E desta IN.

    Seo III Sistema e medida de segurana considerado exeqvel

    Art. 35. Quando forem considerados exeqveis, os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico: I - cabem as dispensas sumrias, redues, substituies ou compensaes, conforme o caso, previstas nesta IN; II - sua regularizao dar-se atravs de PRE, conforme previsto nesta IN; III - cabe a concesso de atestado de edificao em regularizao; IV no podem ser considerados sistemas vitais ou plenos. Art. 36. Os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, considerados exeqveis, esto previstos na tabela do Anexo E desta IN.

    CAPTULO VI DISPENSAS, REDUES, SUBSTITUIES E COMPENSAES

    Seo I Para o sistema hidrulico preventivo

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    Art. 37. Admitem-se as seguintes redues, substituies e compensaes para o Sistema Hidrulico Preventivo: I - quando j instalado: a) presso residual mnima inferior a prevista em norma; b) linha de mangueira com comprimento superior a 30m; c) reduo de RTI (Reserva Tcnica de Incndio) at o limite do volume disponvel para consumo (no sendo possvel a construo de reservatrio para RTI), verificando-se ainda as possibilidades de instalao de mais reservatrios, tantos quanto possveis ou necessrios, interligando-os de modo a assegurar a RTI possvel; d) reservatrio constitudo de qualquer material diverso do exigido pelas normas vigentes, desde que protegido contra os efeitos de um incndio, por anteparo de alvenaria ou concreto, resistente ao fogo por duas horas; e) instalao de hidrantes de paredes nos patamares das escadas, desde que no seja possvel a instalao nos locais prescritos pelas normas; f) dispensa de hidrante de recalque, desde que exista outro hidrante convencional que possa ser acessado e utilizado para o recalque no pavimento de descarga; II - quando a instalar:

    a) todas as previstas no inciso anterior, porm mediante argumentao formal e tcnica;

    b) adoo de RTI, por reservatrio inferior ou castelo dgua; c) interposio ou instalao de bomba combusto ou eltrica alimentada por energia

    convencional, comercial, atravs de rede prpria e independente, com disjuntor prprio, devidamente identificado como sendo das bombas do Sistema Hidrulico Preventivo, com a inscrio NO DESLIGUE, BOMBA DE INCNDIO;

    d) rede de hidrantes interligada ao reservatrio de consumo, quando o volume do reservatrio de consumo for de pelo menos 2 m

    3;

    e) instalao de hidrantes externos em pavimento trreo; f) dispensa sumria do sistema hidrulico preventivo: (1) quando a carga de fogo da edificao for considerada desprezvel; ou (2) para as reas ou edificaes especficas de estabelecimentos agropecurios,

    cuja finalidade predominante seja a criao de animais;

    III - compensaes: a) aumentar o nmero de capacidades extintoras no pavimento ou setor afetado; b) compartimentar ou isolar as reas ou riscos, interpondo-se portas e paredes corta fogo ou platibandas como forma de confinar e controlar a propagao do incndio; c) instalao de hidrante urbano. Pargrafo nico. Em edificaes cujo sistema hidrulico preventivo tenha sido dispensado ou substitudo por canalizao adaptado a rede de consumo, dever haver a compensao pela instalao de maior nmero de capacidades extintoras, ou ainda outros sistemas que o CBMSC julgar mais pertinente para o caso especfico.

    Seo II Para as instalaes de gs combustvel

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    Art. 38. Admitem-se as seguintes redues e substituies para as instalaes de gs combustvel: I - quando j instalado:

    a) com recipientes instalados no interior da edificao (edificaes trreas): quando no houver espao disponvel para instalao externa, buscando-se, neste caso, preferencialmente instal-los em posio mais prxima possvel de parede externa da edificao que faa extrema com rea que possua a melhor ventilao e propicie o melhor manuseio dos cilindros (normalmente a parede frontal da edificao), construindo abrigo (ainda que embutido na projeo da edificao) que, se possvel, no tenha qualquer tipo de comunicao com o interior da mesma e que possua os acessos e ventilaes dando diretamente para o exterior, adotando-se no que couberem, todas as exigncias previstas para abrigos de GLP;

    b) com recipientes instalados em pavimentos superiores: quando no houver espao disponvel para instalao externa no pavimento trreo, desde que, a critrio da Seo de Atividades Tcnicas, a situao seja melhor do que a indicada no item anterior e que o acesso seja suficientemente adequado e seguro;

    c) com reduo de afastamento: quando no houver espao disponvel para atender o afastamento necessrio;

    d) com reduo do dimetro das canalizaes e do nmero de recipientes: se restar comprovado pela empresa fornecedora do gs e pelos usurios, que a quantidade instalada existe a mais de dois anos, e que atende a demanda de consumo (declarao dos usurios), desde que observada a presso mxima da rede de 1,5 kgf/cm

    2;

    e) sem adequao de ambientes para reas somente com foges e fornos; f) com instalao de abrigo de medidores em locais diferentes do previsto nas normas,

    ou at mesmo sem a sua instalao desde que mantida a exigncia de instalao de registro de corte por pavimento e os reguladores de 2 estgio para cada ambiente com consumo ou aparelho a gs;

    g) com toda a instalao de gs combustvel do prdio (somente se residencial privativa multifamiliar) abastecido por P-13, instalados nas cozinhas: admite-se aprovar e regularizar conforme se encontrem executados (no que se refere s possibilidades de instalao de sistema centralizado), desde que esgotadas todas as possveis adequaes, justificadas por meio de argumentao tcnica;

    h) sem a conferncia do dimensionamento das baterias e das canalizaes j instaladas, exceto se o fato gerador da interveno do CBMSC na edificao tenha sido um registro de ocorrncia de mau funcionamento do sistema no que se refere ao funcionamento normal dos equipamentos de queima; nestes casos, ser necessrio resgatar o projeto integral do sistema, colocando-se tal condio como exigncia, para merecer aprovao do CBMSC;

    i) com a admisso de mais de uma central ou abrigo de gs para uma mesma edificao;

    k) a adequao de ambientes, para locais com aquecedores j instalados, ser considerada obrigatria, no podendo ser dispensada em hiptese alguma;

    II - quando a instalar: a) todas as previstas no inciso anterior; b) com recipientes instalados no interior da edificao, observando-se ainda as seguintes restries: (1) somente para abrigos com carga mxima de 90 kg; (2) somente em pavimento trreo; (3) somente quando no houver espao disponvel para instalao externa, ainda que na parte de trs e ou lateral da edificao;

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    (4) somente se protegidos por abrigo que no tenha qualquer tipo de comunicao com o interior da mesma e que possua os acessos e ventilaes dando diretamente para o exterior;

    c) adequao de ambiente nos locais onde houver aquecedores instalados, inclusive com a instalao ou redimensionamento de chamins: esta exigncia se aplica inclusive s edificaes que faam uso de P-13 de forma individual e que assim permaneam conforme autorizado pelo disposto nesta IN;

    d) instalao de registros de cortes de fecho rpido nos pontos de consumo; e) instalao de registros de cortes de fecho rpido nos pavimentos; f) instalao do conjunto de controle e manobra junto central de gs; g) realocao de recipientes para local externo e ventilado se houver; h) sinalizao das instalaes; i) proteo da central ou abrigo de gs com construo de paredes em alvenaria; j) instalao de portas ventiladas; k) instalao de abertura para ventilao permanente na central ou abrigo de gs; l) construo de parede resistente ao fogo, entre a central de gs e edificaes vizinhas

    que pertenam ou no ao mesmo complexo, para compensar a falta de afastamento; m) controle de vazamentos de gs, com eliminao de ralos ou construo de muretas.

    Subseo I Substituio de recipientes de GLP transportveis por estacionrios

    Art. 39. Em se tratando de projeto relativo troca de recipiente de GLP transportvel

    por recipiente estacionrio, devem-se atender as seguintes orientaes:

    I - na adoo do sistema de tanques estacionrios, o projeto para uma edificao nova deve atender as normas vigentes (ver IN 008/DAT/CBMSC) na sua totalidade, no havendo razes para admisso de restries;

    II - em se tratando de instalao existente, que apresenta sistema convencional com

    atendimento as normas vigentes e que pretenda substituir o sistema por tanques estacionrios, deve continuar a atender as normas vigentes (ver IN 008/DAT/CBMSC);

    III - em se tratando de instalao existente, que apresenta sistema convencional em

    desacordo com as normas vigentes, admite-se que as defasagens existentes continuem a existir, desde que requeridas expressamente e comprovadamente no haja condies estruturais em atender o que est disposto nas normas vigentes;

    IV - a localizao da tomada de reabastecimento ser considerada vital para o exame

    da viabilidade da adoo do sistema, devendo atender a IN 008/DAT/CBMSC; V - considerando a situao prevista no inciso anterior, admite-se aprovao com

    restries desde que, a critrio do CBMSC, se conclua que a situao existente, represente maior risco do que a aprovao de tanques estacionrios com tais restries; eventuais concesses devero merecer anlise especfica a partir de requerimento firmado pela parte interessada e emisso de parecer tcnico pelo CBMSC, no cabendo fundamentar ou amparar em qualquer dispositivo desta IN;

    VI - o critrio para determinar a inviabilidade da adoo do sistema foi formulado a

    partir do princpio de que, todas as defasagens normativas j existentes em uma instalao no podem ser acrescidas pelo manuseio do produto em estado lquido e sob alta presso em local que no atenda as normas;

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    VII - para as alteraes de projeto das instalaes de GLP, devem ser apresentadas as

    seguintes plantas novas: a) planta baixa da central de gs, com a disposio dos recipientes; b) planta da fachada e corte da central, com todo o detalhamento previsto nas normas,

    se houver alterao; c) planta da situao e locao da central de gs, dentro do contexto de todo o

    pavimento trreo da edificao, com os respectivos afastamentos; d) nova planilha de dimensionamento da central de gs; e, e) detalhamento dos tanques estacionrios; VIII - para as edificaes que no possuam projeto preventivo contra incndio das

    instalaes de GLP aprovado junto ao CBMSC, devem ser apresentadas todas as planilhas e plantas necessrias que compe o projeto preventivo completo das instalaes de GLP;

    IX - para as edificaes que possuam PPCI das instalaes de GLP aprovado junto ao

    CBMSC, porm, defasados em relao s atuais normas, o procedimento ser o de atualizao ou de adequao s normas em vigor, observando, no que se aplicar o disposto nesta IN;

    X - para instalaes com mais de 05 anos de uso, ser exigido, como pr-condio

    para aprovao do PPCI, que a empresa responsvel pela alterao e ou reforma da central de gs, apresente teste de estanqueidade da rede existente;

    XI - em todas as situaes, inclusive na prevista no inciso anterior, aps a concluso

    das alteraes e ou reformas, o conjunto deve ser submetido a teste de estanqueidade, devendo ser apresentado laudo ou ensaio, com a ART ou RRT, e a devida identificao da empresa executante (nome, endereo e nmero de inscrio estadual ou federal).

    Seo III Para as sadas de emergncia

    Art. 40. Admitem-se as seguintes redues, substituies e compensaes para as sadas de emergncia: I - quando j estiver instalados: a) tipo de escada: admite-se aprovar com tipo diverso do exigido na IN 009/DAT/CBMSC, a critrio do CBMSC; b) patamares e degraus: admite-se aprovar com o dimensionamento existente; c) piso: admite-se aprovar como j est instalado, com:

    (1) instalao de fitas antiderrapantes em degraus; (2) aplicao de tinta antiderrapante em pisos da rota de fuga; (3) insero de frisos nas bordas dos degraus (no mnimo 03 frisos) ou

    tratamentos qumicos que assegurem maior coeficiente de atrito; (4) substituio de piso, quando constitudo por material combustvel;

    d) corrimos: admite-se aprovar como j est instalado: (1) em apenas um dos lados, quando a escada possuir largura inferior a 1,10m; (2) como se encontram, desde que sejam funcionais (propiciem apoio, deslizamento confortvel e seguro, alm de possuir continuidade sem efeito gancho). e) guarda corpo: admite-se aprovar como instalado sem elevao de altura e ou reduo de espaamentos quando:

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    (1) o acesso for considerado de uso restrito aos funcionrios; (2) em patamares e mezaninos onde a circulao de pessoas seja pequena; f) largura mnima: admite-se aprovar sadas com largura mnima inferior ao previsto em normas desde que: (1) existam impedimentos de ordem estrutural, devidamente fundamentados; (2) a relao entre populao e unidades de passagens, seja compatvel com os preceitos previstos na IN 009/DAT/CBMSC; (3) a lotao mxima de cada ambiente seja expressa em placa em acrlico branco, afixada junto ao acesso do mesmo, com letras e nmeros vermelhos nas seguintes dimenses mnimas: altura=5cm, largura=5cm e trao=1cm; g) com ausncia de uma segunda sada eqidistante, somente quando cumulativamente ocorrer s seguintes situaes: (1) edificao trrea; (2) com rea inferior a 750 m

    2;

    (3) em locais que no possuam caractersticas de concentrao de pblico; (4) quando no houver espao, devido a taxa de ocupao do terreno; h) com abertura da porta no sentido anti-fluxo, no pavimento de descarga, apenas quando a projeo da abertura da porta ocupe espao destinado ao passeio pblico, e exceto para ocupao escolar ou com reunio de pblico; i) admitem-se portas tipo de correr, desde que sinalizado o sentido da abertura, exceto para ocupao escolar ou com reunio de pblico; II - quando a instalar: a) tipo de escada: admite-se aprovar com tipo diverso do exigido, a critrio do CBMSC, desde que existam impedimentos de ordem estrutural, devidamente argumentados e fundamentados; b) degraus: em conformidade com IN 009/DAT/CBMSC; c) piso: em conformidade com IN 009/DAT/CBMSC (inclusive quando houver a substituio do piso); d) guarda corpo e corrimo: em conformidade com IN 009/DAT/CBMSC; e) largura mnima: nas mesmas condies previstas no inciso anterior, desde que existam impedimentos de ordem estrutural, devidamente argumentados e fundamentados;

    f) instalao de corrimos, com a instalao de emendas para continuidades interrompidas e eliminao de pontas vivas (efeito gancho);

    g) compartimentao dos acessos s sadas de emergncia (escadas, rampas, passarelas, corredores, etc); III - compensaes: a) para tipo de escada: sempre que o sistema apresentar deficincias com relao largura, tipo e quantidade de escada devem ser previsto em substituio, a instalao dos sistemas de iluminao de emergncia, alarme, deteco e sinalizao para abandono de local, conforme o caso; b) mesmo com a instalao de sistemas previstos como substituio, devem ser mantidas as exigncias de limitao de pblico, conforme as unidades de passagem disponveis nas sadas de emergncia; c) para patamares e degraus: discrepncias relevantes, a critrio do CBMSC, devem ser devidamente sinalizadas com placas de advertncia CUIDADO, DEGRAUS IRREGULARES, em acrlico branco com letras vermelhas e, com as seguintes dimenses mnimas: largura=5cm, altura=5cm e trao=1cm; d) para piso: (1) instalao de fitas antiderrapantes em degraus;

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    (2) aplicao de tinta antiderrapante em pisos da rota de fuga; (3) insero de frisos nas bordas dos degraus (no mnimo 03 frisos com espaamento mximo de 2 cm entre frisos e a borda do degrau).

    Seo IV Para o sistema de proteo contra descargas atmosfricas

    Art. 41. Admitem-se as seguintes redues e substituies para o sistema de proteo contra descargas atmosfricas: I - quando j instalado: admite-se a instalao como est, desde que seja comprovada a sua proteo e funcionabilidade, alm da realizao das manutenes necessrias, tudo mediante a apresentao da ART ou RRT do responsvel tcnico; II - quando a instalar: a) admite-se aprovar com sistema de aterramento executado dentro da projeo da edificao, quando no for possvel aterramento externo;

    b) instalao de captores e terminais areos; c) instalao de anis intermedirios; d) instalao de descidas adicionais; e) instalao de hastes adicionais de aterramento e interligao de anel de terra (exceto

    quando exigir remoo de piso cermico ou laje de concreto).

    Seo V Para o sistema de chuveiros automticos

    Art. 42. Admitem-se as seguintes redues, substituies e compensaes para o sistema de chuveiros automticos: I - quando j instalado: admite-se aprovar como instalado; II - quando a instalar: admite-se dispensa, mediante requerimento sustentado em impedimentos de ordem estrutural; III - compensaes: a) aumentar o nmero de capacidades extintoras no pavimento ou setor afetado; b) compartimentar ou isolar as reas ou riscos, interpondo-se portas e paredes corta fogo ou platibandas como forma de confinar e controlar a propagao do sinistro; c) instalao de hidrante urbano.

    Seo VI Para outros sistemas e medidas de segurana

    Art. 43. Para os outros sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, que forem considerados exeqveis, e no previstos neste captulo, poder, a critrio da Seo de Atividades Tcnicas, serem concedidas dispensa sumria, reduo, substituio ou compensaes, em relao s NSCI em vigor.

    RRohdeHighlight

    RRohdeHighlight

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    Pargrafo nico. Tal situao dever ser formalmente requerida pelos interessados, mediante apresentao de argumentao tcnica (impedimentos estruturais e arquitetnicos), assinada por responsvel tcnico e pelo responsvel pelo imvel.

    CAPTULO VII DISPOSIES FINAIS

    Art. 44. Esta Instruo Normativa, com abrangncia em todo o territrio catarinense, entra em vigor na data de sua publicao, ficando revogada a IN 005/DAT/CBMSC publicada em 15/02/2011 .

    Florianpolis, 28 de maro de 2014.

    Cel BM MARCOS DE OLIVEIRA Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar

    ___________________________________________________________________________

    ANEXOS A - Terminologias especficas B - Modelo de plano para regularizao de edificao C - Modelo de relatrio de vistoria para regularizao D - Modelo de atestado para edificao em regularizao E - Sistemas e medidas considerados vitais, plenos ou exeqveis F - Modelo de termo de notificao G - Modelo de auto de infrao advertncia H - Modelo de declarao de imvel de baixa complexidade I Modelo de Laudo de Exigncias

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    ANEXO A Terminologias Especficas

    rea de risco: espao no edificado utilizado em eventos transitrios e que necessita de sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, a critrio do CBMSC. rea total construda: soma das reas, includas paredes e pisos, cobertos ou no, de todos os pavimentos da edificao e de todos os blocos. Atividade de alto risco: aquela com possibilidade de alto dano s pessoas, aos bens ou ao meio ambiente, podendo atingir reas adjacentes ao imvel, tais como depsito, manuseio, armazenamento, fabricao e/ou comrcio de substncias radioativas, inflamveis, combustveis, txicas, explosivas, artefatos pirotcnicos e munies, ou que sejam desenvolvidas em ocupao com carga de fogo acima de 120 kg/m. Carga de fogo desprezvel: considera-se para efeito de aplicao desta IN carga de fogo desprezvel aquela inferior a 5 kg/m, por exemplo: fbrica de pr-moldados de concreto, fabrica de blocos cermicos ou de concreto, depsito de materiais de construo, depsito de ferragens, e outras edificaes com predominncia de matrias incombustveis. Compartimentao: medida de proteo passiva, constituda de elementos de construo resistentes ao fogo, destinada a evitar ou minimizar a propagao do fogo, calor e gases, interna ou externamente ao edifcio, no mesmo pavimento ou para pavimentos elevados consecutivos. Compensao: medida que visa amenizar a deficincia ou a ausncia de sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico. Complexidade do imvel: refere-se facilidade de execuo dos sistemas e das medidas de segurana contra incndio e pnico em imvel, sendo classificada em: a) imvel de baixa complexidade; ou b) imvel de alta complexidade. Cronograma de Obras: cronograma de aes destinado ao responsvel pelo imvel e para o acompanhamento e fiscalizao da SAT, no qual sero relacionados os prazos ajustados entre a SAT e o responsvel pelo imvel, para o cumprimento das aes necessrias constantes do relatrio de vistoria para regularizao do imvel e/ou PPCI. Dispensa de sistema ou medida de segurana contra incndio: o termo indica a no instalao de sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, exigidos pelas normas vigentes, devendo haver a compensao e/ou substituio, no que for aplicvel, a critrio do CBMSC. Edificao: qualquer tipo de construo, permanente ou provisria, de alvenaria, madeira ou outro material construtivo, destinada moradia, atividade empresarial ou qualquer outra ocupao, construda por teto, parede, piso e demais elementos funcionais, caracterizando-se tambm como local ou ambiente externo que contenha armazenamento de produtos explosivos, inflamveis e/ou combustveis, instalaes eltricas, gs e outros em que haja a possibilidade da ocorrncia de um sinistro. Edificao existente: aquela que j se encontrava edificada, acabada ou concluda na data de publicao (11/11/2013) da Lei n 16.157, de 07/11/2013.

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    Edificao nova: aquela que ainda se encontrava em fase de projeto ou de construo na data de publicao (11/11/2013) da Lei n 16.157, de 07/11/2013, e a que vier a ser construda posteriormente. Edificao recente: aquela que se enquadra nas seguintes situaes:

    a) no obteve aprovao de projeto preventivo quando foi edificada pelo fato de a ocupao original e/ou a legislao vigente na poca no exigir; ou

    b) embora anteriormente aprovada pelo Corpo de Bombeiros Militar, venha a enquadrar-se posteriormente numa das seguintes situaes:

    (1) aprovada para ocupao diversa da atual ou pretendida; ou (2) desatualizada em relao s normas vigentes, mantendo ou modificando a

    ocupao original. Ensaio: atividade que envolve o estudo ou a investigao sumria dos aspectos tcnicos e/ou cientficos de determinado assunto. Estrutura: instalao permanente ou provisria, utilizada em apoio para os mais diversos fins e ocupaes. Grave risco: situao caracterizada por: a) possibilidade iminente de exploso, incndio ou dano ambiental grave; b) possibilidade iminente de colapso estrutural; c) lotao de pblico acima da capacidade mxima permitida; d) condio que gere insegurana com risco iminente vida; ou e) descumprimento das exigncias relacionadas s deficincias em sistemas preventivos considerados vitais, proporcionais ao risco do imvel e no sanadas no curso do PAI, afetando de forma relevante a incolumidade das pessoas. Imvel: constitudo por edificao, estrutura e/ou rea de risco. Imvel de alta complexidade: so todos aqueles que no se enquadram como um imvel de baixa complexidade e as edificaes utilizadas para promoo de eventos. Imvel de baixa complexidade: so todos aqueles que atendam os seguintes critrios:

    a) com rea total construda inferior a 750m (considerando todos os blocos existentes na unidade territorial);

    b) com at 3 pavimentos; c) com escada comum; d) com comrcio ou depsito de at 250 litros de lquido inflamvel ou combustvel; e) com uso ou armazenamento de at 90 kg de GLP; f) com lotao mxima de 100 pessoas, quando for reunio de pblico; e g) no exercer a fabricao, o comrcio ou depsito de: plvora, explosivos, fogos de

    artifcio, artigos pirotcnicos, munies, detonantes ou materiais radioativos; h) para a caracterizao do imvel como sendo de baixa complexidade, dever o

    proprietrio apresentar no Corpo de Bombeiros Militar a declarao de imvel de baixa complexidade, conforme modelo previsto na IN 001/DAT/CBMSC.

    Instruo normativa (IN): norma tcnica editada pelo CBMSC com o objetivo de estabelecer os critrios de exigncia e dimensionamento para execuo dos sistemas e das medidas de segurana contra incndio e pnico, bem como definir procedimentos administrativos do CBMSC.

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    Inspeo: atividade de verificao das condies de segurana de equipamentos, instalaes e edificaes conforme previsto em norma. Isolamento: para fins de aplicao desta IN, isolamento significa que a ocupao ou a edificao no possui circulao nem comunicao por aberturas com outras edificaes ou com outras dependncias da mesma edificao. O isolamento dever compor-se de elementos construtivos permanentes, no se aceitando instalaes e/ou materiais de caractersticas provisrias ou facilmente removveis, tais como lonas, divisrias, compensados, tecidos, etc. Laudo: atividade que consiste em elaborar uma pea escrita, fundamentada, na qual o profissional expe as observaes e estudos efetuados, bem como as respectivas concluses. Normas de segurana contra incndio (NSCI): ordenamento jurdico que define critrios de exigncia e aplicao da atividade de segurana contra incndio e pnico no Estado. Reduo: diminuio dos parmetros e dimensionamentos exigidos em norma (Ex: reduo de presso, afastamentos, larguras, etc). Respeito s condies estruturais e arquitetnicas: entende-se como tal as alteraes, adequaes e instalaes que no implicarem em: a) comprometimento da estrutura por acrscimo de carga; b) alterao de seo, perfurao ou demolio que diminua a resistncia dos elementos estruturais da edificao (pilar, viga ou laje); c) demolio de parede de alvenaria ou de concreto. Sistema exeqvel: So todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, previstos nas NSCI, e que no so considerados vitais ou plenos, admitindo-se conforme o caso, a sua dispensa sumria, reduo, substituio ou compensao. Responsvel pelo imvel: representante legal de condomnio, proprietrio do imvel, possuidor direto ou indireto a qualquer ttulo, detentor do domnio til, incorporador ou construtor do imvel. Substituio: indica a instalao de outros sistema e medidas de segurana contra incndio e pnico alternativos em relao aos que seriam exigidos pelas normas.

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    ANEXO B Modelo de Plano para Regularizao de Edificao

    ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

    PLANO DE REGULARIZAO DE EDIFICAO P.R.E. N __________________

    1. DESCRIO DO IMVEL:

    RE: Protocolo: Data: _______/_______/__________

    Logradouro: N:

    Complemento: CEP:

    Bairro: Cidade:

    Nome da edificao:

    Nome da empresa: CNPJ:

    rea vistoriada (m): N Pavimentos: N Blocos:

    Altura da edificao (m): Ocupao:

    Detalhes da rea:

    2. RESPONSVEL PELO IMVEL:

    Nome:

    CPF: RG: Telefone:

    Endereo: N:

    Bairro: Cidade:

    3. IDENTIFICAO DO BOMBEIRO MILITAR RESPONSVEL PELO P.R.E.:

    Nome completo:

    Posto: Mtcl: OBM:

    4. POSSUI PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCNDIO (PPCI):

    [ ] SIM (ver protocolo n ____________________ ) [ ] NO

    5. POSSUI RELATRIO DE VISTORIA PARA REGULARIZAO:

    [ ] SIM (em anexo) [ ] NO

    6. CRONOGRAMA DE OBRAS (AES):

    DESCRIO DAS AES A SEREM EXECUTADAS PRAZO

    7. RECEBI CPIA DESTE P.R.E. (responsvel pelo imvel ou preposto):

    8. RESPONSVEL PELO P.R.E.:

    Data: _____/_____/_________ Hora: _____:_____ hs

    Ass.:________________________________________________

    Nome:______________________________________________

    CPF: ________________________________________________ ________________________________

    Ass. do bombeiro militar

    1 VIA - CBMSC 2 VIA - RESP. IMVEL

    Pgina: _______ de _______

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    ANEXO C Modelo de Relatrio de Vistoria para Regularizao

    ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

    RELATRIO DE VISTORIA PARA REGULARIZAO N________________________

    1. DESCRIO DO IMVEL:

    RE: Protocolo:

    Logradouro: N:

    Bairro: Cidade:

    Complemento: CEP:

    Nome da edificao:

    Nome da empresa:

    CNPJ: Data da vistoria: _______/_______/__________

    rea vistoriada (m): N Pavimentos: N Blocos:

    Altura da edificao (m): Ocupao:

    Detalhes da rea:

    2. RESPONSVEL PELO IMVEL:

    Nome:

    CPF: RG: Telefone:

    Logradouro: N:

    Bairro: Cidade:

    3. IDENTIFICAO DO BOMBEIRO MILITAR RESPONSVEL PELO RELATRIO:

    Nome completo:

    Posto/Grad.: Mtcl.: OBM:

    4. RECEBI CPIA DESTE RELATRIO (responsvel pelo imvel ou preposto):

    5. RESPONSVEL PELO RELATRIO:

    Data: _____/_____/_________ Hora: _____:_____ hs

    ________________________________ Ass. do bombeiro militar

    Ass.:__________________________________________

    Nome:________________________________________

    CPF:__________________________________________

    6. DESCRIO DOS SISTEMAS E MEDIDAS DE SEGURANA CONTRA INCNDIO:

    SISTEMA DESCRIO E F

    CONTINUA A DESCRIO DOS SISTEMAS E MEDIDAS DE SEGURANA CONTRA INCNDIO? [ ] SIM [ ] NO

    LEGENDA: E - Sistema/Medida Existente / F - Sistema/Medida Faltante

    1 VIA - CBMSC 2 VIA - RESP. IMVEL Pgina: _______ de _______

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    ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

    CONTINUAO RELATRIO DE VISTORIA PARA REGULARIZAO

    N________________________

    6. DESCRIO DOS SISTEMAS E MEDIDAS DE SEGURANA CONTRA INCNDIO:

    SISTEMA DESCRIO E F

    CONTINUA A DESCRIO DOS SISTEMAS E MEDIDAS DE SEGURANA CONTRA INCNDIO? [ ] SIM [ ] NO

    LEGENDA: E - Sistema/Medida Existente / F - Sistema/Medida Faltante

    1 VIA - CBMSC 2 VIA - RESP. IMVEL Pgina: _______ de _______

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    ANEXO D Modelo de Atestado de Edificao em Regularizao

    ESTADO DE SANTA CATARINA

    SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA

    CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

    ATESTADO DE EDIFICAO

    EM REGULARIZAO

    Com fundamento no inciso II do artigo 108 da Constituio Estadual, e ainda o que dispe a Lei 16.157/2013 e o art. 1 do Decreto 1.957/2013 e na Instruo Normativa 005/DAT/CBMSC (Edificaes Existentes e Recentes), atestamos que o imvel abaixo identificado, encontra-se em processo de regularizao junto ao Corpo de Bombeiros Militar, possuindo instalados e a instalar os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico relacionados neste atestado.

    Protocolo: _________________________ RE: _________________________

    IDENTIFICAO

    VLIDO PARA TODA A EDIFICAO ( ); ou SOMENTE PARA A OCUPAO/AMBIENTE A REGULARIZAR ( )

    CNPJ/CPF: _____________________________________ RAZO SOCIAL: ____________________________________

    FANTASIA: _____________________________________ CONTATO: _________________________________________

    EDIFICAO:___________________________________ PROPRIETRIO: ____________________________________

    OCUPAO: ___________________________________ REA EDIFICAO (m):______________________________

    N PAVIMENTOS: _______________________________ N BLOCOS: ________________________________________

    REA DA OCUPAO/AMBIENTE (m): _____________

    RESPONSVEL PEL REA DA OCUPAO/AMBIENTE: ___________________________________________________

    LOGRADOURO:_____________________________________________________________________ N: ____________

    MUNICPIO: _______________________________ CEP: ________________ BAIRRO: ___________________________

    COMPLEMENTO:___________________________________________________________________________________

    SISTEMAS E MEDIDAS DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO

    SISTEMA

    SITUAO

    Instalado Parcialmente

    instalado A instalar

    No previsto

    Dispen-sado

    Depende de PPCI*

    Sistema preventivo por extintores

    Sistema hidrulico preventivo

    Instalao de gs canalizado

    Iluminao de emergncia

    Sinalizao de abandono do local

    Sistema de alarme e deteco de incndio

    Sistema de proteo contra descarga atmosfrica

    Sadas de emergncia

    Dispositivo de ancoragem de cabos

    Chuveiro automtico

    Outros sistemas ou medidas de segurana

    * PPCI Projeto Preventivo Contra Incndio e Pnico. Atestado vlido at: _____ de ________________ de _________. Local, _____ de ________________ de _________.

    _____________________________ Comandante da OBM/Chefe SAT

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    ANEXO E Sistemas e medidas considerados vitais, plenos ou exeqveis

    Classe de Ocupao

    Sistemas e medidas de segurana contra incndio

    Vital Pleno Exeqvel

    - Atividades agropastoris e silos;

    - Escolar diferenciada; - Escolar geral; - Garagens;

    - Hospitalar com internao ou com restrio de mobilidade; - Hospitalar sem internao e sem restrio de mobilidade; - Locais com restrio de liberdade; - Matas nativas e reflorestamento;

    - Postos para reabastecimento de combustveis; - Pblica; - Residencial coletiva;

    - Residencial privativa multifamiliar; - Residencial transitria; - Reunio de pblico sem concentrao; - Riscos diferenciados;

    - Tneis, galerias e minas.

    - IE - SPE - SAL

    - PE - BI

    - SAD

    TE

    - Parque aqutico

    - IE - SPE - SAL -GP

    - Comercial - Industrial;

    - Mista; - Depsitos.

    Carga de incndio 120 kg/m - IE

    - SPE - SAL

    Carga de incndio > 120 kg/m

    - IE - SPE - SAL - SAD - SHP

    - PE - BI

    - Shopping center - IE - SAL - SPE - SAD

    - PE - BI - SE

    - Reunio de pblico com

    concentrao

    Boates, clubes noturnos em geral, sales de baile, restaurantes danantes, bares danantes, clubes sociais e assemelhados, circos.

    Auditrios ou salas de reunio com mais de 100m, teatros, cinemas, peras, templos religiosos sem assentos (cadeira, banco ou poltrona), estdios, ginsios e piscinas cobertas com arquibancadas, arenas em geral.

    - IE - SPE - SAL

    - PE - BI

    - SAD

    - Edificaes especiais

    - Oficinas de conserto de veculos automotores; - Caldeiras e vasos de presso.

    - IE - SPE - SAL

    - Depsito de combustveis ou inflamveis; - Depsito de explosivos ou munies.

    TODOS - -

    - Postos de revenda de GLP (PRGLP) TODOS - - Legenda: SE Sadas de emergncia; IE Iluminao de emergncia; GP Guardio de piscina; PE Plano de emergncia; BI Brigada de incndio; SHP Sistema hidrulico preventivo; SAL Sinalizao de abandono do local;

    SPE Sistema preventivo por extintores; SAD Sistema de alarme e deteco de incndio; TODOS Todos os sistemas e medidas de segurana previstos nas NSCI so considerados vitais; TE So todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico previstos nas NSCI, exceto aqueles considerados vitais ou plenos, na tabela.

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    Anexo F Modelo de Termo de Notificao

    ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

    NOTIFICAO N ______________________

    O Estado de Santa Catarina atravs deste TERMO, NOTIFICA o responsvel pelo imvel, abaixo descrito, de acordo com a Lei Estadual n 16.157/2013 e o Decreto Executivo Estadual n 1.957/2013, que o imvel encontra-se em desacordo com as Normas de Segurana Contra Incndio e Pnico, conforme as irregularidades abaixo relacionadas. Vossa Senhoria dispe de _____ (____________________________) dias teis a partir do recebimento desta, para sanar as irregularidades descritas nesta Notificao.

    1. DESCRIO DO IMVEL:

    RE: Ocupao:

    Logradouro: N:

    Complemento: CEP:

    Bairro: Cidade:

    Nome da edificao:

    Nome da empresa:

    CNPJ: rea objeto desta notificao (m):

    Detalhes da rea (se houver):

    2. RESPONSVEL PELO IMVEL:

    Nome:

    CPF: RG: Telefone:

    Email.:

    Logradouro: N:

    Complemento: CEP:

    Bairro: Cidade:

    3. IDENTIFICAO DO BOMBEIRO MILITAR QUE EFETUOU A NOTIFICAO:

    Nome completo:

    Posto/Grad.: Mtcl: OBM:

    4. NATUREZA DAS IRREGULARIDADES:

    [ ] Sistemas ou medidas de segurana contra incndio ou pnico, parcial ou totalmente ineficientes.

    [ ] Sistemas ou medidas de segurana contra incndio ou pnico inexistentes.

    [ ] Deixar de apresentar para anlise, projeto preventivo contra incndio (PPCI).

    [ ] Deixar de solicitar vistoria para habite-se.

    [ ] Deixar de solicitar vistoria de funcionamento.

    [ ] Outros:

    5. DESCRIO DAS IRREGULARIDADES:

    [ ] Sem descrio.

    [ ] Com descrio: ver no Laudo de Exigncias/Relatrio de Regularizao em anexo com ............................ folhas.

    [ ] Comparecer no prazo de 30 (trinta) dias a partir do recebimento desta, a fim de regularizar o imvel, no Corpo de Bomeiros Militar, no endereo:

    6. RECEBI CPIA DESTA NOTIFICAO (responsvel pelo imvel ou preposto):

    7. NOTIFICANTE:

    Data: _____/_____/_________ Hora: _____:_____ hs

    Ass.:_____________________________________________

    Nome:____________________________________________

    CPF: ______________________________________________ ________________________________

    Ass. do bombeiro militar

    Em caso de recusa de recebimento, fazer certificao no verso. 1 VIA CBMSC 2 VIA - INFRATOR

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    ANEXO G Modelo de Auto de Infrao Advertncia

    ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

    AUTO DE INFRAO ADVERTNCIA N _______________________

    O Estado de Santa Catarina atravs deste AUTO DE INFRAO, ADVERTE o responsvel pelo imvel, abaixo descrito, nos termos da Lei Estadual n 16.157/2013 e do Decreto Executivo Estadual n 1.957/2013, que o imvel encontra-se em desacordo com as Normas de Segurana Contra Incndio e Pnico, de acordo com as irregularidades abaixo relacionadas. O recurso poder ser apresentado em at 05 (cinco) dias teis a partir do recebimento deste, junto ao Corpo de Bombeiros Militar; devendo ser sanadas as irregularidades descritas neste Auto de Infrao no prazo de ______ (_______________________________________) dias teis. (Orientaes para recurso ver www.cbm.sc.gov.br/dat)

    1. DESCRIO DO IMVEL:

    RE: Ocupao:

    Logradouro: N:

    Complemento: CEP:

    Bairro: Cidade:

    Nome da edificao:

    Nome da empresa:

    CNPJ: rea objeto desta advertncia (m):

    Detalhes da rea (se houver):

    2. RESPONSVEL PELO IMVEL:

    Nome:

    CPF: RG: Telefone:

    Email.:

    Logradouro: N:

    Complemento: CEP:

    Bairro: Cidade:

    3. IDENTIFICAO DO BOMBEIRO MILITAR QUE EFETUOU A AUTUAO:

    Nome completo:

    Posto/Grad.: Mtcl: OBM:

    4. NATUREZA DAS INFRAES:

    [ ] Sistemas ou medidas de segurana contra incndio ou pnico, parcial ou totalmente ineficientes.

    [ ] Sistemas ou medidas de segurana contra incndio ou pnico inexistentes.

    [ ] Deixar de apresentar para anlise projeto preventivo contra incndio (PPCI).

    [ ] Deixar de solicitar vistoria para habite-se.

    [ ] Deixar de solicitar vistoria de funcionamento.

    [ ] Outros:

    5. DESCRIO DAS INFRAES:

    [ ] Sem descrio.

    [ ] Com descrio: ver no Laudo de Exigncias/Relatrio de Regularizao em anexo com .................................. folhas.

    [ ] Comparecer no prazo de 30 (trinta) dias a partir do recebimento desta, a fim de regularizar o imvel, no Corpo de Bomeiros Militar, no endereo:

    6. ESTE AUTO DE INFRAO FOI EXPEDIDO POR ORDEM DO SR(A):

    Nome completo: Posto:

    7. RECEBI CPIA DESTA AUTUAO (responsvel pelo imvel ou preposto):

    8. AUTUANTE:

    Data: _____/_____/_________ Hora: _____:_____ hs

    Ass.:_____________________________________________ Nome:___________________________________________ CPF: _____________________________________________

    ________________________________ Ass. do bombeiro militar

    Em caso de recusa de recebimento, fazer certificao no verso. 1 VIA CBMSC 2 VIA - INFRATOR

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    ANEXO H Modelo de Declarao de imvel de baixa complexidade

    DECLARAO DE IMVEL DE BAIXA COMPLEXIDADE 1) Nome do proprietrio:_______________________________________________________

    2) CPF ou CNPJ _____________________________________________________________

    3) Endereo completo do imvel: ________________________________________________

    ___________________________________________________________________________

    4) Tipo de ocupao: __________________________________________________________

    5) rea total construda (m): ___________________________________________________

    6) Nmero de pavimentos:______________________________________________________

    7) Tipo de escada:____________________________________________________________

    8) O imvel ter comrcio ou depsito de lquido inflamvel/combustvel? Sim[ ] ou No[ ].

    Qual a quantidade de lquido inflamvel ou combustvel? _____________________________

    9) O imvel far uso de GLP ou GN? Sim[ ] ou No[ ]. Qual a quantidade? _____________

    10) Qual a lotao mxima de pessoas, quando for reunio de pblico? __________________

    11) No imvel haver a fabricao, o comrcio ou depsito de: explosivos, fogos de artifcio,

    artigos pirotcnicos, munies, detonantes ou materiais radioativos? Sim[ ] ou No[ ].

    12) Exigncias mnimas de segurana contra incndio que o proprietrio dever obrigatoriamente prever em seu imvel de baixa complexidade: I - Para ambientes com uso de GLP: a) Possuir ventilao permanente superior e inferior (10cm x10cm); b) Utilizar mangueiras e vlvulas normatizadas pela ABNT e dentro da validade; c) Possuir registro tipo fecho rpido nos aparelhos de queima de GLP; II - Para abrigos de GLP: a) Cabine de proteo, construda em alvenaria ou concreto; b) O local deve ser ventilado; c) Deve estar situado em cota igual ou superior ao nvel do piso; d) Na porta deve possuir rea para ventilao; e) O recipiente deve ser instalado no lado externo da edificao; f) O local do abrigo de GLP deve ser de fcil acesso; g) Deve ter a vlvula de reduo de presso e o registro de corte; h) Deve ter manmetro e T para teste (quando utilizado botijo tipo P-45); i) No pode ser construdo com um afastamento menor do que 1,50 m de: fossos, ralos de gua ou esgoto, caixas de energia eltrica ou telefone, caixas de gordura, ou ventilao. III - Para rampas e escadas (rota de fuga): a) Possuir piso antiderrapante e incombustvel; b) No possuir degraus em leque; c) Devem ter largura mnima de 1,20 m; d) O guarda-corpo deve ter altura mnima de 1,10 m;

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    e) O corrimo deve ser contnuo em ambos os lados, e ter altura entre 0,80 m e 0,92 m; f) Identificar o nmero do pavimento; g) Prever sinalizao (placa de SADA) com indicao clara do sentido de sada; h) Devem possuir iluminao de emergncia. IV - Dos extintores: a) Possuir no mnimo um extintor de incndio porttil; b) Deve ser instalado um extintor a cada 20 metros de caminhamento; c) Prever a sinalizao adequada do extintor; d) Dever ser instalado em local de fcil acesso (desbloqueado) e de boa visibilidade; 13) So Edificaes de Baixa Complexidade, segundo a IN n 001/DAT/CBMSC, todas aquelas que atendam os seguintes critrios: a) com rea total construda no terreno inferior a 750 m (considerando todos os blocos existentes na unidade territorial); b) com at 3 pavimentos; c) com escada comum; d) com comrcio ou depsito de at 250 litros de lquido inflamvel ou combustvel; e) com uso ou armazenamento de at 90 kg de GLP; f) com lotao mxima de 100 pessoas, quando for reunio de pblico; e g) no exercer a fabricao, o comrcio ou depsito de: plvora, explosivos, fogos de artifcio, artigos pirotcnicos, munies, detonantes ou materiais radioativos. Declaro que o meu imvel de baixa complexidade, conforme os critrios previstos na IN n 001/DAT/CBMSC, e que atende todas as exigncias mnimas de segurana contra incndio e pnico. O responsvel pelo imvel est ciente que estar sujeito a aplicadas das sanes previstas na Lei n 16.157/2013 e no Decreto n 1.957/2013, no caso de descumprimento das Normas de Segurana Contra Incndio e Pnico. Local _________________________________, Data ______/______/__________.

    Assinatura ________________________________________________

    Nome ___________________________________________________

    C.P.F. ou C.N.P.J. _________________________________________

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    ANEXO I Modelo de Laudo de Exigncias

    ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

    LAUDO DE EXIGNCIAS N _________________

    1. DESCRIO DO IMVEL:

    RE: Protocolo: Data da Vistoria: ____/____/_______

    Logradouro: N:

    Bairro: Cidade:

    Complemento: CEP:

    Nome da edificao:

    Nome da empresa: CNPJ:

    rea vistoriada (m): N Pavimentos: N Blocos:

    Altura da edificao (m): Ocupao:

    Detalhes da rea:

    2. RESPONSVEL PELO IMVEL:

    Nome:

    CPF: RG: Telefone:

    Logradouro: N:

    Bairro: Cidade:

    3. IDENTIFICAO DO BOMBEIRO MILITAR RESPONSVEL PELO LAUDO:

    Nome completo:

    Posto/Grad.: Mtcl: OBM:

    4. RECEBI CPIA DESTE LAUDO (responsvel pelo imvel ou preposto):

    5. RESPONSVEL PELO LAUDO:

    Data: _____/_____/_________ Hora: _____:_____ hs

    ________________________________ Ass. do bombeiro militar

    Ass.:___________________________________________

    Nome:_________________________________________

    CPF:___________________________________________

    6. DESCRIO DAS IRREGULARIDADES:

    CONTINUA A DESCRIO DAS IRREGULARIDADES? [ ] SIM [ ] NO

    1 VIA - CBMSC 2 VIA - INFRATOR

    Pgina: _______ de _______

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    ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

    CONTINUAO DO LAUDO DE EXIGNCIAS N _________________

    6. DESCRIO DAS IRREGULARIDADES:

    CONTINUA A DESCRIO DAS IRREGULARIDADES? [ ] SIM [ ] NO

    1 VIA - CBMSC 2 VIA - INFRATOR

    Pgina: _______ de _______