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Opinião, política, decoração, arquitetura, saúde, música, crônica, dona adelaide, cinema, Téo & O Mini Mundo, e os melhores classificados de imóveis. Leia, baixe e compartilhe!

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EDITORIAL

João Pitombeira

a tela o time corre. Fora não.Olhares atentos, pescoços emcâimbra, a cabeleira do menino

que espera atendimento movimen-tando-se junto com a do ídolo quebusca a vitória a todo custo naqueleestádio tão distante. Mais distantepela realidade do que pela quilome-tragem.

Na tela, o narrador reclama de umatendimento médico que demoroumais de um minuto. Fora dela, ospacientes aguardam sem reclamação

Na telapor um socorro que demora horas,e às vezes não vem como o espera-do. Na tela, o time tenta de lá, tentade cá, busca, corre, persiste, tudopara alcançar o objetivo. Fora dela,o time de médicos brasileiros avan-ça sem pressa, mais ansioso pelo fimda partida do que pelo fim do sofri-mento dos presentes.

Na tela, os espectadores torcem,vibram, bebem e roem as unhas. Foradela, os espectadores, torcem, mas,sem forças pra vibrar, contentam-seem eliminar as unhas. Quando acabaa partida os jogadores e torcedores

vão embora felizes para o hotel, oobjetivo foi conquistado. No postode saúde, os médicos vão emboratranqüilos. Mais um dia se passou,

N

um dia a menos até a folha de paga-mento, um dia a mais no plano decarreira. Os pacientes? A maioriacontinua por lá.

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governo Dilma definha a olhosvistos. Caminha para um fim me-lancólico. Os agentes econômi-

cos têm plena consciência de que nãopodem esperar nada de novo. Cadadeclaração do ministro da Fazenda érecebida com desdém. As previsõessão desmentidas semanas depois. Osplanos não passam de ideias ao ven-to. O governo caiu no descrédito. Osministérios estão paralisados. O quese mantém é a rotina administrativa.O governo se arrasta como um joga-dor de futebol, em fim de carreira, aos40 minutos do segundo tempo, emuma tarde ensolarada.

Apesar do fracasso — e aspífias taxas de crescimento do PIBestão aí para que não haja nenhumdesmentido —, Dilma é candidata àreeleição. São aquelas coisas que sóacontecem no Brasil. Em qualquer lu-gar do mundo, após uma pálida ges-tão, o presidente abdicaria de concor-rer. Não aqui. E, principalmente, ten-do no governo a máquina petista que,hoje, só sobrevive como parasita doEstado.

A permanência no poder é a essên-cia do projeto petista. Todo o resto éabsolutamente secundário. O partidonecessita da estrutura estatal para fi-nanceiramente se manter e o mesmo

gurino de faxinei-ra, combatente dacorrupção, foi es-quecido. Na histó-ria da República,não houve um quadriênio com tan-tas acusações de “malfeitos” e des-vios bilionários, como o dela. O fi-gurino de gerentona foi abandona-do com a sucessão de “pibinhos”. Oque restou? Nada.

Lula está como gosta. É o centrodas atenções. Acredita que pode no-vamente encarnar o personagem deDom Sebastião. Em um país com umapobre cultura democrática, não deveser desprezada a sua participação naseleições.

A paralisia política tem reflexos di-retos na gestão governamental. Asprincipais obras públicas estão atrasa-das. Boa parte delas, além do atraso,teve majorados seus custos. Em trêsanos e meio, Dilma não conseguiu en-tregar nenhuma obra importante deinfraestrutura. Isto em um país com osconhecidos problemas nesta área eque trazem sérios prejuízos à econo-mia. Mas quando a ideologia se sobre-põe aos interesses nacionais não cau-sa estranheza o investimento de US$1 bilhão na modernização e ampliaçãodo porto de Mariel. Ou seja, a ironiada história é que a maior ação admi-nistrativa do governo Dilma não foi noBrasil, mas em Cuba.

Os investimentos de longo prazoforam caindo, os gastos para o desen-volvimento de educação, ciência etecnologia são inferiores às necessi-dades de um país com as nossas ca-rências. Não há uma área no governoque tenha cumprido suas metas, sedestacado pela eficiência e que o mi-nistro — alguém lembra o nome deao menos cinco deles? — tenha setransformado em referência, positiva,claro, pois negativa não faltam candi-datos.

O irresponsável namoro com o

populismo econômico levou aoabandono das contas públicas, dasmetas de inflação e ao desequilíbriodas tarifas públicas. Basta ver o rom-bo produzido no setor elétrico. Aação governamental ficou pautadaexclusivamente pela manutenção doPT no poder. As intervenções esta-tais impuseram uma lógica volunta-rista e um estatismo fora de época.Basta citar as fabulosas injeções decapital — via Tesouro — para o BN-DES e os generosos empréstimos(alguns, quase doações) ao grandecapital. E a dívida pública, que estápróxima dos R$ 2,5 trilhões?

No campo externo as opções es-colhidas pelo governo foram as pio-res possíveis. Mais uma vez foi a ideo-logia que deu o tom. Basta citar umexemplo: a opção preferencial peloMercosul. Enquanto isso, o eixo dinâ-mico da economia mundial está setransferindo para a região Ásia-Pacífi-co.

Ainda não sabemos plenamente osignificado para o país desta gestão.Mas quando comparamos os nossosíndices de crescimento do PIB com osdos países emergentes ou nossos vi-zinhos da América Latina, o resultadoé assustador. É possível estimar que noquadriênio Dilma a média sequer che-gue a 2%. A média dos emergentes éde 5,2%, e da América Latina, de 3,2%.E o governo Dilma ainda tem mais seismeses pela frente. Meses de paralisiaeconômica. Haja agonia.

Marco Antonio VillaHistoriador, é autor, entre outroslivros, de ‘Ditadura à brasileira.

1964-1985. A democracia golpeadaà esquerda e à direita’ (Leya).

Fonte: O Globo

se aplica às suas lideranças — alémdos milhares de assessores.

É nesta conjuntura que o partidotenta a todo custo manter o mesmobloco que elegeu Dilma em 2010. Etem fracassado. Muitos dos compa-nheiros de viagem já sentiram que osventos estão soprando em sentidocontrário. Estão procurando a oposi-ção para manter o naco de poder quetiveram nos últimos 12 anos. O desa-fio para a oposição é como aprovei-tar esta divisão sem reproduzir a mes-ma forma de aliança que sempre con-denou.

Como o cenário político foi fican-do desfavorável à permanência dopetismo, era mais que esperada aconstante presença de Lula como ele-mento motivador e agregador para asalianças. Sabe, como criador, que ofracasso eleitoral da criatura será tam-bém o seu. Mas o sentimento popularde enfado, de cansaço, também o atin-giu. O encanto está sendo quebrado,tanto no Brasil como no exterior. Hojesuas viagens internacionais não têmmais o apelo do período presidenci-al. Viaja como lobista utilizando des-caradamente a estrutura governamen-tal e intermediando negócios nebulo-sos à custa do Erário.

Se na campanha de 2010 era umpresidente que pretendia eleger osucessor, quatro anos depois a suaparticipação soa estranha, postiça. Atentativa de transferência do caris-ma fracassou. Isto explica por queLula tem de trabalhar ativamente nacampanha. Dilma deve ficar em umplano secundário quando o proces-so eleitoral efetivamente começar.Ela não tem o que apresentar. O fi-

O governo acabouOs ministérios estão paralisados. O que se mantém é a rotina administrativa

OPINIÃO

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aparelho de TV existe há maisde 90 anos, desde meados dadécada de 1920 quando as pri-

meiras transmissões foram experi-mentadas no mundo. Durante todasua história, a TV sempre fez seucharme entre a decoração de váriosespaços. Atualmente as pessoas bus-cam outras formas de entretenimen-to, mas o aparelho de TV continualá, reinando em nossas salas, dormi-tórios, cozinhas e até mesmo nos ba-nheiros.

Para curtir uma boa partida defutebol, um bom filme ou uma gos-tosa novela, aqui vão algumas dicaspara você escolher corretamente otipo e o tamanho de sua TV e ainda,posiciona-la no lugar correto.

Telas Plasma, LCD ou LED?As TVs de Plasma foram as pri-

meiras a terem o formato semelhan-te às telas do cinema. Os modelosque hoje encontramos alcançam aalta definição e funcionam muitobem para salas de televisão e dor-mitórios, onde você pode contro-lar a luz natural e artificial, pois estetipo de tela emite muito reflexo.

As TVs de LCD oferecem uma in-finidade de modelos e tamanhos epossuem um excelente custo bene-fício. Esse tipo de tela é muito inte-ressante para a TV digital com con-versor integrado. As de LCD vão seadaptar melhor na cozinha, na áreade churrasco e na sala de estar, poissão telas mais opacas e que não emi-

tem reflexos.As TVs de LED são para as pes-

soas que prezam pelos mínimosdetalhes. Essas telas oferecemimagens com absoluta nitidez e seadaptam a qualquer tipo de espa-ço. Se você gosta de assistir TVpor um longo período, as de LEDsão as mais recomendadas, pelobaixo consumo de energia e emis-são de calor.

Qual deve ser o tamanho da TV?Escolher o tamanho certo da TV

é muito importante para evitar incô-modo aos olhos do telespectador.Por exemplo, ao visualizar uma TVgrande a uma distância pequena, osolhos precisam se movimentar deum lado para o outro em busca daimagem. Por outro lado, se a TV forobservada de uma distância além darecomendada, haverá um esforçoocular exagerado, o que podegerar dores de cabeça em algumaspessoas.

Para evitar esse tipo de proble-ma, meça a distância entre o localda TV e o sofá (ou cadeira, cama,bancada de cozinha). Em seguida,utilize esta tabela:

Qual é a melhor posição paraminha TV?

Caso a TV seja instalada sobre umrack é importante levar em conside-ração a qualidade e o reforço destemóvel, pois as telas de LCD/LED apartir de 50 polegadas possuem um

optar por instalar a TV na parede,adquira um suporte adequado aotamanho do seu aparelho. Nestecaso, não se esqueça de esconder osfios atrás de um painel de madeiraou gesso antes da instalação, porquestões estéticas e funcionais.

A altura ideal para a TV é em tor-

INTERIORES

Escolher a TV para o seu espaço, é a bola da vez

Tamanho da Tela Distância Mínima Distância Máxima26" 1,00 m 2,00 m30" 1,15 m 2,30 m34" 1,30 m 2,60 m42" 1,60 m 3,20 m47" 1,80 m 3,60 m50" 1,95 m 3,80 m55" 2,10 m 3,90 m60" 2,30 m 4,55 m65" 2,50 m 4,80 m

peso relevan-te.

É muito in-t e r e s s a n t ependurar a TVna parede,pois libera es-paço no rackpara organizaroutros obje-tos. Se você

no de 1,20metros, me-dindo docentro datela até ochão. Este éo valoraconselhadoquando seconsidera aaltura dosolhos de umtelespecta-dor sentado

em um sofá em frente à TV.Por fim, se você adquiriu uma TV

Plasma, evite colocá-la de frente parauma janela ou luminária.

Mateus José - Arquiteto econsultor em ambientações

[email protected]

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asci no gueto, como todos osgrandes e verdadeiros. Uns ne-gões (sempre eles) faziam umas

coisas bonitas na guitarra e o negó-cio foi rolando cada vez mais. Umavez o Muddy disse que eu sou só umBlues acelerado. Naquela época tal-vez eu fosse, mas hoje, já um senhorde idade, sou muito mais que isso.Passei pelos vinte andares do pré-dio pra dar umas bitocas na meninabonita e aquele bonitão me cantoupra dedéu sem nunca ter escritonada, virou rei sem tomar o trono (édisso que eu to falando) depois mor-reu careta e drogado ao mesmo tem-po, todo inchado. Passei do yeah,yeah, yeah e aqueles cabeludos ma-lucos mexeram com tudo, nunca maisfui o mesmo. Lutei muito, sofri pre-conceito, tomei tiros e passei porperdas trágicas. Mas ganhei meda-lhas, prêmios, congratulações e atéum dia mundial só pra mim. Dizem

que isso é careta, mas são uns tolos.Não entendem que não tem nadamais subversivo que dizer umas ver-dades ao mundo todo e ainda ganhargrana, mulheres e uns prêmios porisso (até o zimmerman fez isso ecom classe). Nunca me vendi e não

utro dia num falei que a tar dadengue era perigosa? Então.Peguei a peste! Os médico dis-

se que vô morrê. Que sô “muito fra-ca pra aguentá” . Vão à merd...! Elesnum falô pra mim. Ouvi arguém falapro meu bisneto enquanto eu fin-gia que tava dormindo. Comigo eu

Escreva-nos com sua opinião sobre as

posições de Dona Adelaide,

seja também nosso colaborador.

Nosso endereço para este espaço:

[email protected]

FALA DONA ADELAIDE

Dona Adelaide é uma assídua leitor

a do IMPRESSO IMOBILIÁRIO, e com

sua perspicácia, lucidez e humor,

colabora com suas opiniões, que

publicamos com muito gosto.

Nasceu em 1915 e suas posições às

vezes não cabem no que hoje entende-

mos por “politicamente correto”.

Quando indignada, costuma praguejar

e soltar alguns impropérios.

Fala Dona

Adelaide!

pensei: ma tá loco?! Pazzo! Eu viduas grande guerra mundiar e asoutra que acontecero no meio de-las e enquanto otras tamém aconte-cia. Quando eu era uma criançinha,a gripe espanhola matou meus tioe outras pessoa... de milhão. Bemna segunda guerra nóis ia pra filado pão bem cedo. Um pão era umabença... mais que isso, só quem eramais chegado de Deus é que comia!Agora, cêis tudo pensa que as coisanasceu das árvore! Tenho uma bis-neta que é um anjo! Uns cabelinhoencaracolado... loirinho... Mas elaé o diabo! A peste pensa que osdoce e os brinquedo nasce no chão!Tamém, o pai e a mãe compra e faiztudo que ela qué! Outro dia ela es-perniô porque queria uma coisa!Eles ficaro desesperado! Falaromolinho com a menina que nem elafosse um nenézinho... Uma rainha!!!

Ma ela tem uns dez ano! Me subiu osangue! Então, falei: “Dá umas bor-doada nela que passa! Que frescu-ra! “Aí, meu neto disse que nãopode. Que tem até uma lei que dizque se o pai der uns tapa vai preso.Então, pensei que eu e meu maridotinha morrido na forca!!! Porque nomeu tempo, se não fizesse o que opai e a mãe mandava, tomava umcouro! Era assim naqueles tempo!Mas, de vero, ninguém gostava. Ni-nhum de nóis! Meu pai, o velhoFrancisco nunca bateu ne nóis. Mi-nha mãe morreu de câncer no sei-os quando eu tinha sete ano. Elecuidô de nóis suzinho. Sempre tevepaciência. Me lembro inté de um diade ver meu pai chorar despois debate na minha irmã Ana. Eu era mui-to pequena e nem sei se ela mere-ceu... Mas foi assim que nóis apren-demo. Despois, assim fizemo com

nossos bambini. E também chora-mo. É ... é melhor pará com essacoisa de batê nos pequeno. A vidaé dura e nóis nem sabe porquebate... e tudo mundo chora... mi-lhor pará de batê e de chorar de-pois. Arrependê também dói. Você-is que tão inventando outro mundodeve de sabê como falá sem as mãoe o cinto. Aproveita a inteligênciapra aprendê como matar os mosqui-to. E a Itália!!?? Não vai ganhar acopa? Já tá fora? Vaffanculo tutti voi!Então vou torcer pelo Brasil! Essevai? E, se não for... vá bene! Logopassa! Escreveu o que eu mandei?Então, manda.O

MÚSICA

Eu sou o rock’n rollmorri como outros bastardos di-zem por aí. Eu transmutei. Passeipelo couro e pela purpurina, pelosimples e pelo sinfônico, sintetizoas emoções sem me tornar simpló-rio. Tanto tempo depois, quasecomo um xamã (dos quais acho que

herdei tan-tas bati-das), eu ain-da tenhomuitas vi-das pra cu-rar, muitasalmas prasalvar em u i t a smentes prac o r r o m -per. Minhahistória seconfundecom a sua,com a do

mundo, com a da humanidade. Euvim de longe e pra longe eu vou.Vejo tanto moleque bom por aí quese lembra de mim com paixão e épor isso que eu nunca vou morrer.Eu sou eterno, épico e crucial. Eusou o rock’n roll!

João Pitombeira

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e instalação aparentementesimples, se executada errada-mente pode causar desde pro-

blemas com a tubulação hidráulica(certifique-se de que não há canosatrás da furação) até graves aciden-tes envolvendo o deslocamento dapeça da parede. Atualmente algumaslojas exigem que o cliente assine umtermo de responsabilidade se dis-pensar o uso da coluna de apoio. Éimportante também avaliar a posi-ção da torneira – a saída de águadeve estar alinhada ao ralo (do tan-que) para evitar respingos em exces-so.

PLÁSTICO – Astra,24 litros, 52x58cm

Leve, pede apenas buchas e parafu-sos (atrás e em cima), vendidos como item. Os cantos são arredondados,e há espaços para apoiar sabão ouescovas. Oferece resistência contraraios UV e produtos químicos usa-dos na limpeza doméstica. R$ 75,00

LOUÇA CERÂMICA – Celite,31 litros, 49x53cm

Além de buchas e parafusos, exigecoluna de apoio, vendida à parte(por R$ 75,00 em média). A torneirapode ser colocada diretamente napeça, em qualquer lado. Conta comondulação interna firme e espaçopara apoiar materiais de limpeza. R$220,00

AÇO INOX – Mekal,25 litros, 40x40cm

O modelo é de sobrepor: encaixa-se na furação de uma bancada (depedra ou de outro material) e requerarremate com cola especial. Tembordas arredondadas e margem deacabamento na parte superior. A su-perfície polida e de alto brilho pede

distância de abrasivos, que podemriscá-la. R$ 750,00

Detergente BiodegradávelPodemos contribuir para a dimi-

nuição da poluição das águas quan-do escolhemos detergentes sintéti-cos que tenham estruturas biodegra-dáveis. Esses compostos não causamgrandes alterações no ambiente.

No entanto, um aspecto impor-tante a ser ressaltado é: mesmousando detergentes biodegradáveis,não quer dizer que o meio ambien-te esteja protegido. Por que não?Isso ocorre porque, se for despeja-da em rios e em lagos uma grandequantidade de matéria orgânica,como os detergentes, será necessá-

A faltala pega o casaco dele em seuarmário. O cheiro dele aindaestava lá, mesmo ele não o

usando há algum tempo. Ela o sentee o abraça forte, imaginando seuamado. Lembranças lhe vem, juntocom a nostalgia.

Sent iafalta doromantis-mo de an-tes, da me-losidade.De quan-

do tinham vergonha de dizer “eu teamo”. De quando o único desejodeles era ficar abraçados. Para sem-pre. De quando diziam o necessárioapenas numa troca de olhares.

Tentava de todo jeito esquecê-lo.Mentia para si mesma. Desviava seuspensamentos. Se fazia de forte paraos outros, mas por dentro estavaquebrada. Tentava manter seus sen-timentos ocultos, mas era um turbi-lhão deles. Como um vulcão emerupção camuflado por geleiras. Elaera assim, extremamente forte e es-tupidamente sensível.

Fechava os olhos na esperança deque ele sumiria de seus pensamentos.Doce ilusão... ele era seu primeiropensamento. E só de imaginá-lo, sen-tia os dedos arderem na vontade detocar seu rosto. Acariciar seu pesco-ço e tocar seus lábios para revelar to-dos os seus segredos em um beijo.Queria sentir seus braços lhe envol-vendo novamente, o prazer do seucorpo contra o dele. Queria olhar emseus olhos e ver que nada mais im-porta no mundo além dos dois.

De repente sente seu cheiro. Elevem junto com o vento, que sopraem seus cabelos, como se fosse umcarinho seu. Fechou os olhos e oimaginou ali, junto a ela, como de-veria ser.

Flora Cairo

DIÁRIO DA CONSTRUÇÃOCRÔNICA

E

Em dia com a lavanderiaSeja o tanque de plástico, louça ou de metal, o cuidado na colocação é muito importante.

Atenção aos modelos que utilizam coluna de apoio, não abra mão deste item.

rio que os microrganismos consu-mam mais oxigênio da água para quepossam realizar a degradação. Con-sequentemente, haverá morte emcadeia das espécies que habitam oecossistema e que precisam do oxi-gênio da água para sobreviver.

Assim, além de ser importanteutilizar detergentes biodegradáveis,é necessário também outro fator:economia na quantidade de deter-gente usado na limpeza.

Ronaldo LeãoArquiteto e Urbanista com mes-trado em Inovação, Tecnologia e

Desenho, pela Universidad deSevilla, na Espanha.

www.moarquitetura.com

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SAÚDE

pós consumirem leite ou seus de-rivados algumas pessoas apre-sentam sintomas como dor abdo-

minal, náuseas, desconforto, diarréiae gases. Em geral, esses sintomas sãopercebidos como um simples mal-es-tar, ou até mesmo uma má digestão.Mas atenção: se o incomodo aparecernum período entre meia hora e duashoras após o consumo de laticínio,você pode ter a chamada “intolerân-cia à lactose” – uma rejeição do orga-nismo ao leite e seus derivados.

A intolerância à lactose é o nomeque se dá à incapacidade parcial oucompleta de digerir o açúcar existenteno leite e seus derivados. Ela ocorrequando o organismo não produz, ouproduz em quantidade insuficiente,uma enzima digestiva chamada lacta-se, que quebra e decompõe a lactose,ou seja, o açúcar do leite.

Assim sendo, a digestão da lactosetorna-se difícil e quando chega ao in-testino grosso inalterada, acaba sen-do fermentada por bactérias intesti-nais, produzindo ácido láctico e gases.Além disso, a presença de lactose nointestino grosso aumenta a retençãode água podendo causar diarréia e có-licas abdominais.

Existe uma diferença entre alergiaao leite e intolerância à lactose. A aler-gia é uma reação imunológica adver-sa às proteínas do leite, que se mani-festa após a ingestão de uma porção -por menor que seja - de leite ou deri-vados. A mais comum é a alergia aoleite de vaca, que pode provocar alte-rações no intestino, na pele e no siste-ma respiratório (tosse e bronquite, por

exemplo).A deficiência de lactase acomete

cerca de 75% da população mundialadulta. Pesquisas mostram que 70%dos brasileiros apresentam algum graude intolerância à lactose, que pode serleve, moderado ou grave, segundo otipo de deficiência apresentada

Existem três tipos de intolerânciaà lactose.

Deficiência congênita da enzima :é um defeito genético raro, no qualalguns recém-nascidos, principalmen-te prematuros, nascem sem a capaci-dade de produzir lactose. Nesse casoa intolerância à lactose é permanente.

Diminuição enzimática secundáriaa doenças intestinais: bastante comumno primeiro ano de vida. Nesse caso, acriança tem uma deficiência temporá-ria da enzima, devido à morte das cé-lulas da mucosa intestinal, produto-ras da lactase, principalmente quandohá diarréia persistente. Assim, o indi-víduo fica com deficiência temporáriaaté que essas células sejam repostas.Não existe um tempo exato para queisso ocorra, pois depende da respostado organismo de cada pessoa.

Deficiência primária ou ontogené-tica: a mais comum na população.Com o decorrer da vida, existe a ten-dência natural à diminuição da produ-ção da lactase a que qualquer adulto,sem idade exata, está sujeito.

Os sintomas mais característicos daintolerância à lactose são: distensãoabdominal, cólicas, diarréia, flatulên-cia, náuseas, ardor anal e assaduras,sendo que, nestes dois últimos pro-vocados pela presença de fezes mais

ácidas. Normalmente surgem minu-tos ou horas depois da ingestão deleite in natura, de seus derivados(queijos, manteiga, creme de leite, leitecondensado, requeijão, etc.) ou de ali-mentos que contêm leite em sua com-posição (sorvetes, cremes, mingaus,pudins, bolos, etc.).

O diagnóstico pode ser feito de trêsmaneiras:

Teste de intolerância à lactose: opaciente recebe uma dose de lactoseem jejum e, depois de algumas horas,são colhidas amostras de sangue queindicam os níveis de glicose.

Teste de hidrogênio na respiração:o paciente ingere uma bebida com altaquantidade de lactose e o médico ana-lisa o hálito da pessoa em intervalosque variam de 15 a 30 minutos pormeio da expiração. Se o nível de hi-drogênio aumentar significa um pro-cessamento incorreto da lactose noorganismo.

Teste de acidez nas fezes: o examede fezes é realizado normalmente, ese a lactose não foi bem digerida pro-duzirá ácidos que podem ser detecta-dos nas fezes.

O tratamento visa alcançar o con-forto para o paciente. Vale lembrar quenão se deve abolir o leite completa-mente da dieta. No início, a propostaé suspender a ingestão de leite e deri-vados da dieta a fim de promover oalívio dos sintomas. Depois, esses ali-mentos devem ser reintroduzidos aospoucos até identificar a quantidademáxima que o organismo suporta semmanifestar sintomas adversos. Essaconduta terapêutica tem como objeti-

vo manter a oferta de cálcio na alimen-tação, nutriente que, junto com a vi-tamina D, é indispensável para a for-mação de massa óssea saudável. Su-plementos com lactase e leites modi-ficados com baixo teor de lactose sãoúteis para manter o aporte de cálcio,quando a quantidade de leite ingeri-do for insuficiente.

Algumas dicas:É importante ler não só os rótulos

dos alimentos para saber qual é a com-posição do produto, mas também abula dos remédios, porque vários de-les incluem lactose em sua fórmula;

Leite de soja, de arroz, de aveia nãocontém lactose;

Leite de vaca não entra como in-grediente do pão francês e do pão-de-ló;

Verduras de folhas verdes, comobrócolis, couves, agrião, couve-flor,espinafre, assim como feijão, ervi-lhas, tofu, salmão, sardinha, mariscos,amêndoas, nozes, gergelim, certostemperos (manjericão, orégano, ale-crim, salsa) e ovos também funcionamcomo fontes de cálcio;

Existem no mercado substitutospara a enzima lactase na forma de com-primidos mastigáveis que devem seringeridos junto com o alimento.

Se você tem esses sintomas, ummédico deverá ser consultado. Tenhauma vida saudável e viva feliz!!!!

Dr. Fabio Augusto BrassarolaCRM 86586

Instituto de Cirurgiade Ribeirão Preto

[email protected]

Intolerância à lactose

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CINEMA

José Humberto Pitombeira M. E - Rua Manoel Achê, 697 - sala 02 - Ribeirão Preto - SP - Jardim Irajá[email protected]ção e Redação: José Pitombeira | João PitombeiraJornalista responsável: João Pitombeira MTB: 71.069/SPArte Final: Ney Tosca (16) 3019-2115 - Tiragem: 10.000 exemplares - Distribuição gratuita

Impressão: Gráfica Spaço (16) 3969-2904 - Sempre causando uma ótima impressão

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ANA MARIA PÃES & FRIOSR. Miguel Del Ré, 658BAND PÃESAv. Independência, 1764BELLA SÍCILIAAv. Independência, 294BELLA CITTÁ PÃES ESPECIAISAv. Portugal, 1.760DAMA TABACARIA - Bóx 50Novo Mercadão da CidadeDELICATTA PÃES & DELÍCIASAv. Presidente Vargas, 584DOÇURA PÃES E DOCESAv. Plinio de Castro Prado,400DROGARIA PADRE EUCLIDESRua Manoel Achê, 222ELITE PANAv. Treze de Maio, 756EMPÓRIO DAMASCORua Marcondes Salgado,1137EMPÓRIO DO CINEMAAv. Treze de Maio, 1199Av. Nove de Julho,885EMPÓRIO TOSCANARua Campos Salles nº 1928

PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO DO IMPRESSO IMOBILIÁRIO

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nquanto escrevo-lhes esta,ainda estamos vivenciando asemoções da copa. E nem rolou

o jogo contra a Colômbia! Ou seja,não sei o que resultou disso tudo.Particularmente nunca fui contra acopa no Brasil. Não fiz o coro do“não vai ter copa” ou do “imaginana copa...” Como todos nós, sempreachei que poderia ser muito melhorenquanto empreendimentos, infra-

Família. Cosa Nostra.estruturas, caráter e futebol. Mas,bem, já foi.

Me ocorre que, na realidade, es-perava mais escândalos relacionadosao caráter que envolvia o todo. Nóssabemos e estamos acostumadoscom nossa falta de infraestrutura,(gambiarra é nossa especialidade), efutebol, bem ou mal ainda damos oque falar. Mas, caráter...

Não à toa, recentemente o Sr. José

Sarney aproveitou o alvoroço dacopa para tirar o time de campo.Pelo menos teoricamente. Comomuitos outros em variadas áreas deatuação, ele provavelmente continu-ará a agir como a “eminência parda”da política tupiniquim.

Coisa nossa e dos outros “sapi-ens”. Pretos, orientais ou loiros.

Desde que descemos das árvores,temos por tradição deixar aos her-deiros e agregados, competentes ounão para a função, cuidar de nossosossos, costumes e contatos. Difícilnão envolver família e negócio.

Que nos diga a “Cosa Nostra”...Minhas indicações de filmes des-

te mês vão nesta direção.A família e o caráter.Dá papo.

ALBUM DE FAMÍLIA

“No princípio era o teatro...”Constatação óbvia sobre o que

determina uma boa dramaturgia,principalmente cinematográfica. Se

um filme forbaseado emuma peça te-atral, 80% daqualidade égarantida. Otexto, o enre-do e o ritmodramático fo-ram anterior-mente testa-

dos. O mesmo não se pode dizer deuma adaptação sobre um livro.

A peça de Tracy Letts, que origi-nou o filme, tem os requisitos neces-sários para que nos identifiquemoscom as situações, os personagens, asdores e as contradições da famíliaem questão. Mesmo as que não ad-mitimos.

A carga emocional que a perso-nagem da matriarca, fantasticamen-te interpretada por Meryl Streep,condiciona à trama, suas nuances deamor contido e rancor sincero, de-terminam a inevitável derrocadadesta milenar e malfadada institui-

E

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HQ

ção.Todo o elenco, (de primeira li-

nha), justifica precisamente seus per-sonagens. De Júlia Roberts, (feia einfeliz) a Misty Upham, (contida edeterminada), fazem deste filme umaboa chance de revermos os concei-tos formados pela propaganda demargarina. Aquela pasta sem graça enenhuma energia real. Até porque,pra ficar boa, manteiga boa apanhamuito.

ELENCO: Meryl Streep, JuliaRoberts, Ewan McGregor, Chris Co-oper, Julianne Nicholson, BenedictCumberbatch, Abigail Breslin, SamShepard, Juliette Lewis, Margo Mar-tindale, Dermot Mulroney, MistyUpham

DIREÇÃO: John Wells

TRAPAÇA

Este divertido filme, baseado em“alguns fatos reais”, serve pra deso-pilar o fígado após assistir ao ante-riormente indicado.

Trata também de relações famili-ares, mas com pitadas apimentadasde relacionamentos de amizades es-

c u s a s ,sexo, ne-g ó c i o ssujos, ma-racutaiasbem inten-cionadas ep o l í t i c at r ô p e g a .Coisa gran-de e sem-pre intrin-

secamente relacionadas. Isso no cen-tro do coração dos E.U.A. A “terrados justos”. Em se tratando de Bra-sil então...

Bem, estamos no início dos anosde 1980. Não haviam as redes soci-ais e as câmeras de vigilância de loji-nha de carretel. A mídia era maismanipulada que corrimão de rodo-viária. Então, a corrupção e traqui-nagem rolavam soltas.

A direção, os cortes e o ritmo,além das magníficas interpretações,(Christian Bale, Bradley Cooper, AmyAdams e Jennifer Lawrence são umdeleite), fazem deste filme um afa-go à nossa inteligência.

Não veja com as crianças. Nadatem à ver com Hans Christian Ander-sen.

O fundo moral é pra gente gran-

de.Burlesco, dúbio e falho. Como

todos nós.ELENCO: Christian Bale, Bradley

Cooper, Amy Adams, Jeremy Renner,Jennifer Lawrence, Robert De Niro.

DIREÇÃO: David O. Russell

É meus queridos... imaginem oquanto pode ter rolado de entreve-ros, negociatas, bandalheiras, pai-xões e desassossegos nas várias fa-mílias durante essa copa. Das mais“normais” (como as nossas), até asSarneys/Havelanges/Blatters... Umsemi - Armagedom!

Jeff Gennaro é ator e diretor daCia Teatro Salada Vinte

(São Paulo/SP.)[email protected]

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