implicaÇÕes da rede cientifica de colaboraÇÕes … · a quantidade de animais selvagens...

132
Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical Mestrado e Doutorado UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI-Brasil MARÍA CELESTE SALINERO IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES NOS ESTUDOS DE VERTEBRADOS AQUÁTICOS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA MACAPÁ, AP 2015

Upload: lamque

Post on 13-Feb-2019

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

Universidade Federal do Amapá

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical

Mestrado e Doutorado

UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI-Brasil

MARÍA CELESTE SALINERO

IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES NOS

ESTUDOS DE VERTEBRADOS AQUÁTICOS NA AMAZÔNIA

BRASILEIRA

MACAPÁ, AP

2015

Page 2: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

MARÍA CELESTE SALINERO

IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES NOS ESTUDOS DE

VERTEBRADOS AQUÁTICOS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA

Dissertação apresentada ao Programa de

Pós-Graduação em Biodiversidade

Tropical (PPGBIO) da Universidade

Federal do Amapá, como requisito

parcial à obtenção do título de Mestre

em Biodiversidade Tropical.

Orientador: Dra. Fernanda Michalski

MACAPÁ, AP

2015

Page 3: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Biblioteca Central da Universidade Federal do Amapá

596

S165i Salinero, Maria Celeste.

Implicações da rede científica de colaborações nos estudos de vertebrados

aquáticos na Amazônia brasileira / Maria Celeste Salinero; orientador,

Fernanda Michalski. – Macapá, 2015.

131 f.

Dissertação (mestrado) – Fundação Universidade Federal do Amapá,

Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical.

1. Vertebrados – Espécies aquáticas. 2. Vertebrados - Amazônia. 3.

Mamíferos – Peixe-boi. I. Michalski, Fernanda, orientador. II. Fundação

Universidade Federal do Amapá. III. Título.

Page 4: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

MARÍA CELESTE SALINERO

IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES NOS ESTUDOS DE

VERTEBRADOS AQUÁTICOS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA

_________________________________________

Dra. Fernanda Michalski

Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)

____________________________________________

Dr. Darren Norris

Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)

____________________________________________

Dr. Luis Mauricio Abdon da Silva

Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (IEPA)

Aprovada em 14 de dezembro de 2015, Macapá, AP, Brasil

Page 5: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

A mi familia toda, por su apoyo

incondicional.

A mis padres, por su amor infinito.

Page 6: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

AGRADECIMENTOS

Este trabalho não teria sido possível sem o apoio imprescindível de numerosas pessoas que de

diversas formas contribuíram para o bom andamento e finalização do mesmo.

Agradeço à Universidade Federal do Amapá – UNIFAP e ao Programa de Pós-Graduação em

Biodiversidade Tropical – PPGBio, pelo apoio estrutural;

À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES pela concessão

da bolsa de mestrado;

À minha orientadora, Dra. Fernanda Michalski pela sua orientação e pelo apoio, paciência e

compreensão diante às minhas dificuldades no mestrado;

Aos docentes do PPGBio, que de diversas maneiras colaboraram com o meu crescimento na

pesquisa, pela sua compreensão com meu portunhol;

A meus pais, Alejandra e Andrés, por acreditar em meus sonhos, por me apoiar sempre. Sem

ajuda deles essa experiência não seria possível. Amo vocês! Obrigada sempre, eternamente;

A meus irmãos, por estar perto, por suas forças, por seu amor. Hasta la victoria siempre

Hermanos! Amo vocês;

A minha tia Rosita, por acreditar em meu voar. Amo você;

A Karen, minha querida amiga, parceira, esposa. Obrigada por seu apoio, por chorar e sorrir

comigo, pelas discussões até tarde, por fazer de Macapá um lugar mais lindo para morar.

Grata sempre. Love you amiga!

A Adriele, João e a família deles (Victor, Julio, Ieda, Ilson e AnaPau), por me acolherem, por

ser minha família aqui em Macapá, por sua ajuda constante. Sou infinitamente grata com

vocês. Amo vocês;

A Luis, “my person”, pelos lindos momentos em Macapá, por sua amizade;

A Lia, Manu e Isai, por me acolherem de braços abertos e por sua amizade. Grata para

sempre!

A minha turma de mestrado do PPGBIo 2014, a meus “peitos frios”. Pela amizade, ajuda nas

disciplinas e nas mudanças, pelos churrascos e por torcer por Argentina. Obrigada galera!

A Águeda por sua parceria e apoio em esse trabalho e durante o mestrado;

A Zonia por sua amizade, por suas lindas palavras e seu bom humor. Por fazer parte da minha

nova família;

A Vivi por seu lindo coração, por sua amizade;

A Vicente, Eleneide e Luana, por sua ajuda e amizade;

Page 7: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

A Víctor, por sua amizade e as forças desde Perú;

Ao Laboratório de Ecologia e Conservação de Vertebrados - LECoV, em especial aos

queridos Lincoln, Juliana, Lia, Isai, Victor, Omar, Yuri, Elis e Erico pela sua ajuda e força,

pelas risadas e companheirismo;

A minhas queridas amigas de sempre, amigas da vida, por cada Skype, por cada mensagem,

por estar. Gracias!

A Lau e Fer por sua amizade, por que a distância não significa nada para nós, por sua força,

por acreditar em mim. Gracias amigas!!!

A Luciano, por seu amor;

A todos aqueles que me acompanharam nesses dois anos em Macapá e fizeram minha vida

mais feliz. E aqueles que me acompanharam desde Argentina. Obriagada e Gracias por

siempre!

Page 8: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

“Gracias a la vida que me ha dado tanto”

M.S.

“Al final hay recompensa”

G.C.

Page 9: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

RESUMO

Salinero, María Celeste. Implicações da rede científica de colaborações nos estudos de

vertebrados aquáticos na Amazônia brasileira. Macapá, 2015. Dissertação (Mestre em

Biodiversidade Tropical) – Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Tropical – Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - Universidade Federal do Amapá.

A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas

décadas como conseqüência de um acréscimo na densidade da população humana e o

crescimento da renda. A fim de avaliar a distribuição espacial dos estudos sobre a caça

comercial e/ou de subsistência praticada na Amazônia brasileira, foram selecionadas oito

espécies de vertebrados aquáticos de médio e grande porte com história de exploração por

parte das pessoas na região. Para a pesquisa, usamos uma combinação da literatura científica e

cinza nos últimos 24 anos para fornecer um mapa de distribuição atualizado de estudos das

espécies-alvo. Foram obtidos e representados graficamente a colaboração entre os institutos

de pesquisa/universidades que publicaram estudos em conjunto. Foram calculadas as

distâncias entre os locais dos centros de estudo e a localização dos institutos de

pesquisa/universidades com afiliação dos primeiros e últimos autores do mesmo estudo. Para

o período de 1990-2014 encontramos um total de 105 estudos sobre caça comercial e/ou de

subsistência de vertebrados aquáticos na Amazônia brasileira, com um total de 271 locais de

estudo, com a participação de 43 instituições (37 brasileiras e 6 internacionais). A distribuição

espacial dos estudos variou em toda a Amazônia brasileira, porém mais de 80% ocorreram no

nordeste e centro da Amazônia, abrangendo três Estados da Amazônia Legal brasileira

(Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, e Amapá – 16.19%). Mais da metade dos locais de

estudo de pesquisa (52.91%) foram localizados num raio de 500 km dos institutos de

pesquisa/universidades dos primeiros ou últimos autores. Alguns institutos de

pesquisa/universidades não tinham nenhuma colaboração interinstitucional, enquanto outros

colaboraram com oito ou mais institutos. Alguns institutos de pesquisa/universidades

realizaram muitos estudos e tinham uma extensa rede de colaboração, contribuindo

fortemente na rede de estudos sobre vertebrados aquáticos da Amazônia. Nossa pesquisa

contribui sobre o estado do conhecimento da caça comercial e/ou de subsistência dos

vertebrados aquáticos mais explorados da Amazônia brasileira, mostrando o impacto das

Page 10: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

redes de colaboração e destacando as áreas potenciais para melhorar, além da geração de

novas colaborações.

Palavras-chave: Floresta amazônica; espécies aquáticas; mamíferos; peixe-boi; répteis.

Page 11: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

ABSTRACT

Salinero, María Celeste. Implications of Scientific Collaboration Networks on Studies of

Aquatic Vertebrates in the Brazilian Amazon. Macapá, 2015. Dissertação (Mestre em

Biodiversidade Tropical) – Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Tropical – Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - Universidade Federal do Amapá.

The quantity of wildlife extracted in the Amazon has increased in the past decades as a

consequence of an increase in human population density and income growth. In order to

evaluate the spatial distribution of studies on subsistence and/or commercial hunting

conducted in the Brazilian Amazon, we selected eight mid-sized and large-bodied aquatic

vertebrate species with a history of human exploitation in the region. We used a combination

of searches in the grey and scientific literature for the past 24 years to provide an updated

distributional map of studies of target species. The collaboration between research

institutes/universities that published studies together were obtained and graphically

represented. We calculated the distances between the locations of the study sites and the

location of the research institutes/universities of affiliation of the first and last authors of the

same study. For the period of 1990 to 2014 we found a total of 105 studies of subsistence

and/or commercial hunting of aquatic vertebrates in the Brazilian Amazon, at a total of 271

study locations, with the participation of 43 institutions (37 Brazilian and 6 International).

The spatial distribution of the studies across the Brazilian Amazon varied, but over 80% took

place in the northeast and central Amazon, encompassing three States of the Legal Brazilian

Amazon (Amazonas - 51.42%, Pará - 19.05%, and Amapá - 16.19%). More than half research

study sites (52.91%) were located within 500 km of the research institute/university of the

first or last authors. Some research institutes/universities did not have any inter-institutional

collaboration, while others collaborated with eight or more institutes. Some research

institutes/universities conducted many studies and had an extensive collaboration network,

contributing greatly to the network of studies on Amazonian aquatic vertebrates. Our research

contributes to the knowledge of the state of the art of studies on subsistence and/or

commercial hunting on the most exploited aquatic vertebrates of the Brazilian Amazon,

illustrating the impact of the collaboration networks and highlighting potential areas for

improvement and generation of new collaborations.

Page 12: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

Keywords: Amazon forest; aquatic species; mammals; manatee; reptiles.

Page 13: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

ILUSTRAÇÕES

Figura 1- Número anual de estudos de vertebrados aquáticos, entre 1990 e 2014. O gradiente

de cor é proporcional ao número de estudos em cada ano........................................................29

Figura 2- Localização da região de estudo na Amazônia Legal brasileira. (A) Distribuição

geográfica dos estudos com espécies aquáticas de vertebrados (pontos pretos) e localização

dos institutos de pesquisa (círculos vermelhos com pontos pretos) na América do Sul; (B)

Local dos institutos de investigação nacionais e internacionais que realizaram os estudos

(círculos vermelhos com pontos pretos) e colaborações em rede entre eles (linhas pretas).....30

Figura 3- Redes científicas de colaborações entre os anos 1994 e 2014. Os pontos represetam

os institutos de pesquisa/universidades e as linhas as ligações entre as mesmas.....................32

Figura 4- Distâncias (km) entre a localização geográfica dos estudos sobre vertebrados

aquáticos e a localização da filiação institucional dos primeiros e últimos autores. A linha

longa tracejada mostra a localização dos estudos realizados a 500 km de distância das filiações

dos autores. As barras vermelhas representam uma maior frequência das distâncias das

instituições.................................................................................................................................34

Figura 5- Contribuição de cada instituto de pesquisa /universidades nacionais e internacionais

na rede de colaboração científica com estudos de vertebrados aquáticos. O tamanho e cores

dos círculos representam a contribuição de cada instituto na rede. As espécies aquáticas da

Amazônia Legal brasileira (A - H) são mostradas em ordem descendente em relação ao

número de estudos. A - Podocnemis unifilis, B - Podocnemis expansa, C - Caiman crocodilus,

D - Melanosuchus niger, E - Inia geoffrensis, F - Trichechus inunguis, G - Sotalia fluviatilis,

H - Trichechus manatus............................................................................................................38

Page 14: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

TABELAS

Tabela 1- Colaboração entre as instituições. Número de estudos colaborativos separados entre

colaborações nacionais e internacionais...................................................................................35

Tabela 2- Lista das espécies aquáticas amazônicas estudadas por cada instituição, tipo de

instituição e país, e a contribuição das combinações da instituição-espécies na rede de

colaboração científica, medida em graus, obtida a partir de 105 estudos publicados entre 1990

e 2014........................................................................................................................................39

Tabela S1- Lista dos 105 estudos encontrados sobre a caça comercial e/ou de subsistência de

vertebrados aquáticos da Amazônia..........................................................................................51

Tabela S2- Lista dos institutos de pesquisa/universidades que realizaram estudos com

vertebrados aquáticos na Amazônia..........................................................................................74

Page 15: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

14

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO GERAL ................................................................................................... 15

1. 1. Ambientes aquáticos ................................................................................................... 15

1. 2. Caça de subsistência e comércio ................................................................................ 16

1. 3. Colaboração científica ................................................................................................ 17

2. HIPÓTESES ....................................................................................................................... 18

3. OBJETIVOS ....................................................................................................................... 19

3. 1. GERAL ........................................................................................................................ 19

3. 2. ESPECÍFICOS ............................................................................................................ 19

4. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 20

CÁPITULO 1 - Implicações da rede cientifica de colaborações nos estudos de

vertebrados aquáticos na Amazônia Brasileira ................................................................... 23

Resumo ................................................................................................................................ 23

4.1. Introdução .................................................................................................................... 24

4.2. Materia e métodos ........................................................................................................ 25

4.2.1. Área de estudo ....................................................................................................... 25

4.2.2. Seleção de espécies ................................................................................................ 26

4.2.3. Levantamento de dados ........................................................................................ 26

4.2.4. Compilação de intitutos de pesquisa/universidade ............................................ 27

4.2.5. Análise de dados .................................................................................................... 28

4.3. Resultados .................................................................................................................... 29

4.3.1. Distribuição espacial e temporal dos estudos ..................................................... 29

4.3.2. Redes de colaboração dos institutos de pesquisa/universidades em estudos

com vertebrados aquáticos .......................................................................................... 30

4.4. Discussão ...................................................................................................................... 43

4.5. Conclussões .................................................................................................................. 45

4.6. Agradecimentos ........................................................................................................... 45

4.7. Referências .................................................................................................................. 46

5. CONCLUSÕES ................................................................................................................... 50

APÊNDICE .............................................................................................................................. 51

ANEXO .................................................................................................................................... 78

Page 16: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

15

1. INTRODUÇÃO GERAL

As florestas tropicais são o maior reservatório de biodiversidade do mundo (Ayres et al.

2005). A floresta Amazônica, caracterizada por um mosaico de ecossistemas (florestas de

terra firme, florestas inundadas, várzeas, igapós, campos abertos e cerrados) tem uma

superfície de 5.217.423 km² (Fisch et al. 1998), representando a maior floresta tropical

contínua, com uma variedade de espécies da fauna e flora de grande relevância (Brasil 1998).

Abrange a maior bacia hidrográfica do mundo e seus rios compõem um quinto da água doce

que circula através da Terra (ANA 2015). A floresta Amazônica se encontra representado em

nove países de América do Sul (Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia,

Guiana, Suriname e Guiana Francesa), sendo que o Brasil abriga a maior parte (69%).

Contudo, esse bioma está sendo afetado pela perda e fragmentação dos habitats, extração

seletiva de madeira, construção de rodovias e expansão das fronteiras agrícolas, contribuindo

para o aumento nas taxas de degradação ambiental (Borges and Iwanaga 2007).

Sendo uma das maiores ameaças para biodiversidade, a caça comercial ou de subsistência de

fauna silvestre dentro da floresta Amazônica Legal (Redford 1992, Wright 2003, Peres and

Palacios 2007), é uma atividade importante para a obtenção de proteína, representando

também, aspectos culturais e tradicionais da dieta das populações da região (Ayres et al.

2005).

1.1. Ambientes aquáticos

A bacia Amazônica está representada por numerosos igarapés, rios e lagos, compreendendo

aproximadamente sete milhões de quilômetros quadrados, apresentando o maior remanescente

de floresta tropical e oferecendo diversos ambientes para a vida aquática (Agostinho et al.

2005). Sobre a localização e extensão da maioria dos ecossistemas aquaticos, ainda há poucos

dados sobre a localização dos ecossistemas das áreas ribeirinhas de pequenos córregos, que

provavelmente, são os ecossistemas de água mais extensos (Castello et al. 2013). Além disso,

é impreciso o número de espécies nos ecossistemas aquáticos continentais, já que ainda

existem bacias hidrográficas jamais inventariadas e um número reduzido de inventários

efetuados (Agostinho et al. 2005, Castello et al. 2013). Já que os ecossistemas aquáticos

possuem características particulares, a falta de dados gera dificuldades para avaliar a

vulnerabilidade destes, e estudos sobre esses ambientes são relevantes e imprescindíveis para

possibilitar a sua preservação, assim como o seu manejo (Castello et al. 2013).

Page 17: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

16

1.2. Caça de subsistência e comércio

Em áreas de floresta tropical, muitas espécies de médio e grande porte já foram exterminadas

pela caça comercial ou de subsistência (Redford 1992). Esto é por que a caça comercial ou de

subsistência são os meios de subsistência para as populações rurais, desempenhando um papel

socioeconômico importante na região (Redford and Robinson 1991, Alves et al. 2012),

existindo uma concepção das populações de que a fauna é um recurso inesgotável (Peres

2000). Já que não existe um manejo adequado para exploração dos recursos, a atividade de

caça pode ser predatória, gerando efeitos diretos e indiretos sobre a fauna e os ecossistemas

(Redford 1992). Quando estas atividades são intensas, aqueles animais com taxa reprodutiva e

densidades baixas, sofrem maior pressão, podendo ser levadas à extinção (Peres 2000, 2011).

A caça comercial de animais pode ser realizada para venda de carne, ou destinada para venda

de peles, óleos e outros subprodutos no mercado internacional. Além disso, os indivíduos

podem ser capturados e vendidos vivos como animais de estimação, aos zoológicos e às

indústrias biomédicas (Bodmer 1995). O comércio de fauna silvestre tem implicações

negativas para o bem-estar animal e a conservação, já que são capturados em seu ambiente

natural, e transportados em más condições e espaços reduzidos (Lopes 2003). A maioria

morre por sufocação e stress, e muitos contraem enfermidades associadas ao processo ao qual

são acometidos, chegando a colocar em risco a saúde humana (Lopes 2003).

No mundo, o tráfico de fauna ilegal é o terceiro maior comércio, seguido da venda de drogas e

armas (Lacava et al. 1995). Se estima que o Brasil trafica por ano mais de 12 milhões de

animais silvestres, constituindo uma atividade de grande relevância (Lacava et al. 1995,

Giovanini 2002). Existem registros de que a fauna é capturada em 229 locais e vendida em

264 cidades (Giovanini 2002). A maioria são localidades do norte do Brasil, afetando

principalmente a fauna da Amazônia, mas também da Caatinga e do Cerrado (Giovanini

2002). Observa-se uma tendência norte-sul do tráfico de animais, sendo utilizadas como áreas

de captura, pequenos e médios mercados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A

região Sul e Sudeste como a grande consumidora e promotora do tráfico nacional e

internacional (Lopes 2003, Gama and Sassi 2008).

Segundo o primeiro relatório nacional sobre o tráfico de fauna silvestre (Giovanini 2002), os

principais lugares de captura da fauna se encontram nos estados da Bahia (Milagres, Feira de

Santana, Vitória da Conquista e Cipó), Pernambuco (Recife), Pará (Belém e Santarém), Mato

Grosso (Cuiabá) e Minas Gerais.

Page 18: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

17

A conservação dos ambientes amazônicos é um grande desafio, já que é difícil encontrar um

balanço entre um ecossistema complexo, e uma comunidade ribeirinha empobrecida e

marginalizada, que precisa de um ambiente que seja sustentável e economicamente rentável

(Bodmer and Penn Jr. 1997). Para se evitar a perda de espécies na Amazônia brasileira, são

necessários controle e fiscalização efetivos e uma integração dos diversos instrumentos

regulatórios, para a proteção da fauna e da floresta (Rambaldi and Oliveira 2003).

1.3. Colaboração científica

No mundo cientifico atual, as colaborações científicas têm crescido nos últimos tempos,

sendo estas cada vez mais interdisciplinares (Katz and Martin 1997). As colaborações

permitem que os pesquisadores interajam entre eles e repartam as atividades, possibilitando

uma comunicação efetiva, melhorando a interação entre as instituições e podendo obter um

financiamento conjunto para diminuir os custos do trabalho (Melin and Persson 1996). Scott

2005 define as redes de colaborações como um conjunto de indivíduos onde cada um se

relaciona com outro subconjunto de pessoas, onde cada autor representa um nó da rede e os

enlaces entre os nós implica uma colaboração.

A pergunta desse trabalho é se existe um padrão espacial na distribuição dos estudos sobre

caça comercial e de subsistência de espécies animais de ambientes aquáticos na Amazônia

Legal brasileira em relação aos institutos de pesquisa/universidades? Nossa pesquisa pode

permitir uma melhor gestão na organização das investigações, para desenvolver estratégias

eficazes de pesquisa nos locais que ainda não foram explorados, e incentivar novos ou

maiores grupos colaborativos para construção de programas de colaborações sólidas (Katz

and Martin 1997).

Page 19: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

18

2. HIPÓTESES

O número de trabalhos sobre caça comercial e/ou de subsistência de espécies animais de

ambientes aquáticos diminui à medida que aumenta a distância até os institutos de

pesquisa/universidades.

Page 20: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

19

3. OBJETIVOS

3.1 GERAL

Determinar a distribuição de estudos sobre caça comercial e de subsistência de oito espécies

aquáticas na Amazônia Legal brasileira em relação aos institutos de pesquisa/universidades.

3. 2. ESPECÍFICOS

Gerar um mapa com os estudos sobre uso (caça comercial e de subsistência) de oito espécies

de vertebrados de ambientes aquáticos;

Gerar um mapa com os institutos de pesquisa/universidades que realizaram os estudos na

Amazônia Legal brasileira e identificar as relações entre eles.

Page 21: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

20

4. REFERÊNCIAS

Agostinho, Â. A., S. M. Thomaz, and L. C. Gomes. 2005. Conservação da biodiversidade em

águas continentais do Brasil. Megadiversidade 1:70-78.

Alves, L. C. P. d. S., C. A. Zappes, and A. Andriolo. 2012. Conflicts between river dolphins

(Cetacea: Odontoceti) and fisheries in the Central Amazon: a path toward tragedy?

Zoologia (Curitiba) 29:420-429.

ANA. 2015. Agência Nacional de Águas. www.ana.gov.br.

Ayres, J. M., G. A. da Fonseca, A. B. Rylands, H. L. Queiroz, L. P. Pinto, D. Masterson, and

R. B. Cavalcanti. 2005. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil,

Belém, Pará.

Bodmer, R. E. 1995. Priorities for the conservation of mammals in the Peruvian Amazon.

Oryx 29:23-28.

Bodmer, R. E., and J. Penn Jr. 1997. Manejo da Vida Silvestre em Comunidades na

Amazônia. Conselho Nacional de Desenvolvimiento Científico e Tecnológico MCT-

CNPq, Belém, Pará.

Borges, S. H., and S. Iwanaga. 2007. O desafio de proteger a Amazonia. Pages 73-75 Ciencia

Hoje.

Brasil. 1998. Primeiro Relatório Nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica:

Brasil. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal,

Brasília.

Castello, L., D. G. McGrath, L. L. Hess, M. T. Coe, P. A. Lefebvre, P. Petry, M. N. Macedo,

V. F. Reno, and C. C. Arantes. 2013. The vulnerability of Amazon freshwater

ecosystems. Conservation Letters 6:217-229.

Fisch, G., J. A. Marego, and C. A. Nobre. 1998. Uma revisão geral sobre o clima da

Amazônia. Acta Amazonica 28:101-126.

Gama, T. P., and R. Sassi. 2008. Aspectos do comércio ilegal de pássaros silvestres na cidade

de João Pessoa, Paraíba, Brasil. Revista Gaia Scientia 2:1-20.

Giovanini, D. 2002. 1º relatório nacional sobre o tráfico de fauna silvestre. Brasília.

Katz, J. S., and B. R. Martin. 1997. What is research collaboration? Research Policy:1-18.

Lacava, U., F. M. Rocha, and V. Saracura. 1995. Tráfico de animais silvestres no Brasil: um

diagnóstico preliminar, Brasília.

Lopes, J. C. A. 2003. Animais Silvestres: vida à venda. Renctas, Brasilia.

Page 22: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

21

Melin, G., and O. Persson. 1996. Studying research collaboration using co-authorships.

Scientometrics 36:363-377.

Peres, C. A. 2000. Effects of subsistence hunting on vertebrate community structure in

Amazonian forests. Conservation Biology 14:240-253.

Peres, C. A. 2011. Conservation in Sustainable-Use Tropical Forest Reserves. Conservation

Biology 25:1124-1129.

Peres, C. A., and E. Palacios. 2007. Basin-wide effects of game harvest on vertebrate

population densities in Amazonian forests: Implications for animal-mediated seed

dispersal. Biotropica 39:304-315.

Rambaldi, D. M., and D. A. S. Oliveira. 2003. Fragmentação de ecossistemas: causas, efeitos

sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicasMinistério do Meio

Ambiente, Brasília.

Redford, K. H. 1992. The empty forest. BioScience 42:412-422.

Redford, K. H., and J. G. Robinson. 1991. Subsistence and commercial uses of wildlife in

Latin America. University of Chicago Press, Chicago.

Scott, J. 2005. Social network analysis: A handbook, London.

Wright, S. J. 2003. The myriad consequences of hunting for vertebrates and plants in tropical

forests. Perspectives in Plant Ecology Evolution and Systematics 6:73-86.

Page 23: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

22

Implications of Scientific Collaboration Networks on Studies of Aquatic Vertebrates in

the Brazilian Amazon

Artigo submetido ao periódico “PlosOne”

Page 24: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

23

Implicações da rede científica de colaborações nos estudos de vertebrados

aquáticos na Amazônia Brasileira

María Celeste Salinero1,2

, Fernanda Michalski1,2,3*

1Laboratório de Ecologia e Conservação de Vertebrados, Universidade Federal do

Amapá, Macapá, Amapá, Brasil

2Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical, Universidade Federal do Amapá,

Macapá, Amapá, Brasil

3Instituto Pró-Carnívoros, Atibaia, São Paulo, Brasil

* Autor correspondente: E-mail: [email protected]

Titulo curto: Redes de colaboração científica e estudos de vertebrados aquáticos

Resumo

A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas

décadas como consequência de um acréscimo na densidade da população humana e o

crescimento da renda. A fim de avaliar a distribuição espacial dos estudos sobre a caça

comercial e/ou de subsistência praticada na Amazônia brasileira, foram selecionadas oito

espécies de vertebrados aquáticos de médio e grande porte com história de exploração por

parte das pessoas na região. Para a pesquisa, usamos uma combinação da literatura científica e

cinza nos últimos 24 anos para fornecer um mapa de distribuição atualizado de estudos das

espécies-alvo. Foram obtidos e representados graficamente a colaboração entre os institutos

de pesquisa/universidades que publicaram estudos em conjunto. Foram calculadas as

distâncias entre os locais dos centros de estudo e a localização dos institutos de

pesquisa/universidades com afiliação dos primeiros e últimos autores do mesmo estudo. Para

o período de 1990-2014 encontramos um total de 105 estudos sobre caça comercial e/ou de

subsistência de vertebrados aquáticos na Amazônia brasileira, com um total de 271 locais de

estudo, com a participação de 43 instituições (37 brasileiras e 6 internacionais). A distribuição

espacial dos estudos variou em toda a Amazônia brasileira, porém mais de 80% ocorreram no

nordeste e centro da Amazônia, abrangendo três Estados da Amazônia Legal brasileira

(Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, e Amapá – 16.19%). Mais da metade dos locais de

Page 25: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

24

estudo de pesquisa (52.91%) foram localizados num raio de 500 km dos institutos de

pesquisa/universidades dos primeiros ou últimos autores. Alguns institutos de

pesquisa/universidades não tinham nenhuma colaboração interinstitucional, enquanto outros

colaboraram com oito ou mais institutos. Alguns institutos de pesquisa/universidades

realizaram muitos estudos e tinham uma extensa rede de colaboração, contribuindo

fortemente na rede de estudos sobre vertebrados aquáticos da Amazônia. Nossa pesquisa

contribui sobre o estado do conhecimento da caça comercial e/ou de subsistência dos

vertebrados aquáticos mais explorados da Amazônia brasileira, mostrando o impacto das

redes de colaboração e destacando as áreas potenciais para melhorar, além da geração de

novas colaborações.

Palavras-chave: Floresta amazônica; espécies aquáticas; mamíferos; peixe-boi; répteis.

4.1. Introdução

Após a perda de habitat, a exploração através da caça (comercial ou de subsistência) é uma

das maiores ameaças para a sustentabilidade em regiões tropicais (Redford 1992, Wright

2003, Peres and Palacios 2007). Para as comunidades locais das regiões tropicais a aquisição

de proteína depende fortemente da carne de vertebrados silvestres (Redford and Robinson

1987, Peres 2000). Algumas espécies aquáticas, como jacarés (Da Silveira and

Thorbjarnarson 1999, Baia et al. 2010), tartarugas de água doce (Coway-Gomez 2007,

Schneider et al. 2011, Norris and Michalski 2013), peixe-boi (Rosas 1994) e botos (Martin et

al. 2004) têm uma longa história de exploração humana na região amazônica.

A quantidade de animais selvagens extraída na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas

como consequência de um aumento na densidade de população humana e o crescimento da

renda, bem como uma maior participação dos caçadores na economia de mercado (Godoy et

al. 2010). Como resultado, os estudos sobre caça comercial e subsistência na Amazônia têm

aumentado nas últimas décadas (Redford and Stearman 1993, Da Silveira and Thorbjarnarson

1999, Peres 2000, Peres and Lake 2003, Martin et al. 2004, Coway-Gomez 2007, Peres and

Palacios 2007, Baia et al. 2010, Godoy et al. 2010, Schneider et al. 2011).

Embora, pelo nosso conhecimento, não existia um estudo que avaliara a distribuição espacial

dos estudos sobre caça comercial e de subsistência com foco em um grande conjunto de dados

de vertebrados aquáticos com longa história de caça na Amazônia, verifica-se que há uma

Page 26: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

25

necessidade de entender a distribuição espacial dos estudos que têm sido realizados, avaliando

os impactos da caça de espécies aquáticas numa região tão importante e rica em diversidade,

como é a Amazônia brasileira. Além disso, as redes de co-autoria são consideradas como uma

importante classe de rede social acadêmica (Uddin et al. 2013), e tem sido objeto de intenso

interesse nas últimas décadas, uma vez que podem influenciar o comportamento, motivação e

desempenho das colaborações científicas (Newman 2001, Uddin et al. 2012).

Neste estudo temos dois objetivos de investigação. Em primeiro lugar, nosso objetivo é

produzir um mapa que mostra onde foram realizados os estudos com as espécies aquáticas

amazônicas mais sobreexploradas (Podocnemis expansa - Tartaruga-da-amazônia,

Podocnemis unifilis - Tracajá, Melanosuchus niger - Jacaré-açu, Caiman crocodilus - Jacaré-

tinga, Trichechus inunguis - Peixe-boi-da-amazônia, Trichechus manatus - Peixe-boi

marinho, Sotalia fluviatilis - Tucuxi e Inia geoffrensis - Boto). Em segundo lugar, vamos

explorar a distribuição desses estudos em relação à localização dos institutos de

pesquisa/universidades dos autores filiados e examinar como eles colaboram entre si em uma

rede científica de colaborações. Os resultados destes dois objetivos de investigação podem

contribuir significativamente para o conhecimento do estado atual dos estudos sobre espécies

aquáticas altamente exploradas na Amazônia brasileira. Os institutos de pesquisa e as

universidades serão capazes de saber que estão contribuindo para a rede de colaborações

como também para reforçar suas relações científicas com outros institutos de pesquisa que

estudaram vertebrados aquáticos nas últimas décadas. Os pesquisadores ainda serão capazes

de identificar potenciais áreas onde mais esforços devem ser concentrados a fim de estudar os

vertebrados aquáticos. Portanto, os resultados deste estudo poderão potencialmente ajudar no

desenvolvimento de estudos eficazes e eficientes em locais identificados com a falta de

estudos sobre a caça comercial e/ou de subsistência de vertebrados aquáticos e melhorar as

colaborações científicas entre os institutos de investigação.

4.2. Material e métodos

4.2.1. Área de estudo

O Brasil possui uma superfície territorial de 851 milhões de hectares (IBGE 2015) e o maior

sistema de áreas protegidas no mundo, abrangendo quase 220 milhões de hectares de terra

(Bernard et al. 2014). Desse total, a Amazônia Legal brasileira tem uma área de 510 milhões

Page 27: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

26

de hectares (FAO 2005), sustentando aproximadamente 40% das florestas tropicais do mundo

(Kirby et al. 2006) e abrigando uma grande fração da biodiversidade do planeta Terra.

Até dezembro de 2010, a Amazônia Legal brasileira englobava 307 Unidades de Conservação

(UCs), desta, 196 eram de uso sustentável e 111 de proteção integral totalizando mais de 117

milhões de ha de área protegidas (Veríssimo et al. 2011). Essas reservas tem o difícil desafio

de garantir o acesso das comunidades locais aos recursos naturais e à preservação da

biodiversidade e dos processos ecológicos, o que exige políticas de apoio (Peres 2011). Além

disso, a eficácia das Unidades de Conservação em proteger a biodiversidade pode ser

impactada pelas deficiências de gestão (Leverington et al. 2010) pelas ameaças externas que

prejudicam os principais objetivos das reservas (Laurance et al. 2012, Pfaff et al. 2015).

Além disso, devido a uma combinação de fatores, tais como a exploração excessiva, a

contaminação da água, a modificação do habitat e invasão de espécies exóticas, os ambientes

aquáticos são um dos mais ameaçados (Laurance et al. 2014), refletindo em um maior

declínio da biodiversidade em ecossistemas aquáticos do que nos terrestres (Sala et al., 2000).

Os ambientes aquáticos da Amazônia Legal brasileira também constituem uma importante

fonte de espécies que sustentam a maior parte das comunidades locais da região.

4.2.2. Seleção das espécies

Selecionamos oito espécies de vertebrados aquáticos que poderiam atender os seguintes

critérios: 1) tivessem distribuição em toda a Amazônia, 2) foram utilizados (historicamente ou

atualmente) para uso comercial e/ou de subsistência, 3) fossem espécies de medio ou grande

porte e de fácil identificação, e 4) foram classificadas como preocupação menor, com dados

insuficientes, ou vulnerável pela Lista Vermelha da IUCN.

Dessa forma, foram selecionadas duas espécies de tartarugas de água doce (Podocnemis

expansa - Tartaruga-da-amazônia e Podocnemis unifilis - Tracajá), duas espécies de jacarés

(Melanosuchus niger - Jacaré-açu e Caiman crocodilus - Jacaré-tinga), duas espécies de

peixes-boi (Trichechus inunguis - Peixe-boi-da-amazônia e Trichechus manatus e - Peixe-boi

marinho), e duas espécies de botos (Sotalia fluviatilis - Tucuxi e Inia geoffrensis - Boto).

4.2.3. Levantamento dos dados

Revisamos a literatura disponível com foco na caça uso comercial e de subsistência de

vertebrados aquáticos na Amazônia Legal brasileira. Inicialmente foi realizado uma pesquisa

Page 28: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

27

nas bases de dados de periódicos ISI Web of Knowledge, SciVerse, Scopus, Google Scholar e

Scielo, usando a combinação dos termos “Amazon”, “wildlife”, “conflict”, “hunting”,

“subsistence hunting”, “consumption of animals”, “Conservation unit”, “Indigenous

reserves”, “chelonia”, “crocodilia”, “sirenia”, “cetacea”, “Pará”, “Amapá”, “Amazonas”,

“Acre”, “Roraima”, “Rondônia”, “Mato Grosso”, “Maranhão” e “Tocantins”. Essa busca foi

feita em Inglês, Português e Espanhol entre o período de 1990 e 2014. Realizamos pesquisas

adicionais a partir da literatura citada em cada artigo obtido, e de relatórios do Instituto Chico

Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) disponíveis na Internet. A literatura

cinza (como por exemplo, resumos de congressos, relatórios), bem como monografias,

dissertações e teses também foram procurados usando a mesma combinação de palavras-

chaves no Google e Google Scholar.

Foram examinados, filtrados e revisados os resultados das pesquisas para garantir que foram

considerados todos os estudos que relatam sobre o impacto da caça de uso comercial e de

subsistência das espécies aquáticas selecionadas. Revisamos os estudos para extrair os

seguintes dados: 1) a ordem de autoria, 2) filiação dos autores (incluindo instituição e país), 3)

localização e coordenadas geográficas da área de estudo, e 4) as espécies que foram

estudadas. Quando o documento não forneceu as coordenadas geográficas, usamos o Google

Earth (GE) para obter as coordenadas mais próximas, apoiados por mapas da área de estudo e

pontos de referência fundamentais, tais como estradas, rios, ilhas e outros recursos visuais que

podem ser claramente distinguidos nas imagens do GE. Em nossas análises, quando os

estudos relataram coordenadas em mais de um local, foram considerados todos os locais.

Utilizamos o ArcGis 9.3 (ESRI 2009) a fim de produzir um mapa final de distribuição de

todos os locais de estudo com foco na caça comercial e de subsistência de vertebrados

aquáticos realizados na Amazônia Legal brasileira.

4.2.4. Compilação de Institutos de pesquisa/Universidades

A partir dos resultados obtidos na busca de literatura científica e cinza, extraímos a filiação

dos primeiros e últimos autores de todos os documentos. A escolha considerou que eles

representam uma maior contribuição intelectual nos trabalhos. Normalmente, o último autor

também é o mais antigo e/ou o lider do grupo de pesquisa, o que representa o pesquisador

sênior do estudo. A fim de melhorar as redes de colaboração, nos trabalhos de Graduação e de

Pós-Graduação, como dissertação de Mestrado e teses de Doutorado, incluímos como co-

Page 29: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

28

autores o orientador (quando estava indicado no documento). Se a cidade em que um instituto

ou universidade não estava citada no documento, a localização da mesma foi obtida a partir da

base de dados do Ministério da Educação (MEC 2015). As coordenadas das cidades das

universidades brasileiras e institutos de pesquisa foram obtidas do IBGE (disponível no site

do IBGE ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_territorial/localidades/). As coordenadas da

cidade onde estão localizadas as universidades internacionais e institutos de pesquisa foram

obtidas utilizando as informações disponíveis no site do instituto/universidade e do Google

Earth (GE). Usamos o ArcGis 9.3 (ESRI 2009) a fim de produzir um mapa final com a

distribuição de todas as instituições de pesquisa e universidades dos primeiros e últimos

autores dos documentos obtidos em nossa pesquisa bibliográfica. Foram consideradas as

distâncias mais próximas entre as instituições de pesquisa e universidades quando a distância

linear entre elas foi igual ou menor do que 500 km.

4.2.5. Análise de dados

A colaboração entre os institutos de pesquisa/universidades que publicaram estudos em

conjunto, foi obtida e representada graficamente com um “Spider diagram” usando a extensão

ET Geowizard 11.2 (ET Spatial Techniques 2014) para ArcGis 9.3 (ESRI 2009).

Foram calculadas as distâncias em radianos entre os locais de estudos e a localização dos

institutos de pesquisa/universidades da afiliação dos primeiros e últimos autores, usando a

fórmula Haversine (Sinnott 1984) no software R (R Development Core Team 2014). As

distâncias em radianos foram transformadas em quilômetros. Finalmente, foi utilizado o

pacote IGRAPH (Csardi and Nepusz 2006) no software R (R Development Core Team 2014)

para determinar as redes de colaboração entre os institutos de pesquisa/universidades

nacionais e internacionais, e as espécies de vertebrados aquáticos. O mesmo pacote foi usado

para obter o grau da medida central do nó (Csardi and Nepusz 2006). O grau a mais simples

das medidas de centralidade do nó, utilizando a estrutura local em torno dos mesmos. Numa

rede binária, o grau é o número de laços que tem um nó.

Page 30: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

29

4.3. Resultados

4.3.1. Distribuição espacial e temporal dos estudos

Da nossa pesquisa obtivemos um total de 105 estudos entre 1990-2014, totalizando 271 locais

de estudos sobre a caça comercial e/ou de subsistência de vertebrados aquáticos na Amazônia

Legal brasileira (Tabela S1). A maioria dos estudos estavam disponíveis a partir de 2007

(80.6%), com o maior número de estudos encontrados em 2013 (n = 24), seguido de 2014 (n =

18) (Fig. 1).

Fig. 1. Número anual de estudos de vertebrados aquáticos, entre 1990 e 2014. O gradiente de

cor é proporcional ao número de estudos em cada ano.

A distribuição espacial dos estudos varia em relação à Amazônia Legal brasileira, onde de

todos os estudos realizados em vertebrados aquáticos, mais de 80% teve lugar no Nordeste e

centro da Amazônia abrangendo três estados (Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, e Amapá

16.19 %). As outras regiões da Amazônia Legal brasileira representaram uma menor

proporção de estudos englobando mais seis estados (Maranhão – 3.81%, Tocantins – 3.81%,

Acre – 1.91%, Mato Grosso – 1.91%, Rondônia – 0.95% e Roraima – 0.95%) (Fig. 2). Além

0

5

10

15

20

25

1990 1995 2000 2005 2010 2015

Year

Num

ber

of

stu

die

s

0

5

10

15

20

Studies

Ano

mer

o d

e e

stu

do

s

Page 31: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

30

observamos que a distribuição espacial dos estudos tem uma relação direta com a

distruibuição dos rios e com a regiao marítima da Amazônia brasileira.

Fig. 2. Localização da região de estudo na Amazônia Legal brasileira. (A) Distribuição

geográfica dos estudos com espécies aquáticas de vertebrados (pontos pretos) e localização

dos institutos de pesquisa (círculos vermelhos com pontos pretos) na América do Sul; (B)

Local dos institutos de investigação nacionais e internacionais que realizaram os estudos

(círculos vermelhos com pontos pretos) e colaborações em rede entre eles (linhas pretas).

4.3.2. Redes de colaboração dos institutos de pesquisa/universidades em estudos com

vertebrados aquáticos

Do total de estudos, quase a metade teve até dois autores (n = 52, 49.52%), dando-nos a

confiança de que em nossas análises usando o primeiro e último autores, teríamos

representatividade do conjunto de dados. Por outro lado, de todos os documentos encontrados,

apenas 44.76% (n = 47) eram artigos científicos ou capítulos de livros, com a maioria dos

Page 32: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

31

resultados sendo resumos de congressos (n = 26), monografias e dissertações de mestrado de

Pós-Graduação (n = 22), seguido por teses de doutorado (n = 6), relatórios (n = 2) e artigos de

revista (n = 2).

Alguns institutos de pesquisa/universidades não têm colaboração com outras (IFPA, UGC,

UEPA, UEPB, UFL-EUA, UFSC, UFT, UNB, UNEMAT e USP). Por outro lado, alguns

colaboram com oito ou mais institutos. Por exemplo, o IDSM colaborou com 10 institutos de

pesquisa/universidades (8 nacionais e 2 estrangeiras), a UFPA colaborou com 9

institutos/universidades (8 nacionais e 1 estrangeira), e o INPA colaborou com 8 institutos (7

nacionais e 1 estrangeiro) (Tabela 1). O mesmo resultado pode ser observado nas redes de

colaboraçoes para cada ano em que foram encontrados estudos, ao longo dos últimos 24 anos

(Fig. 3).

1994

2000

1995

2001 2002

1999

Page 33: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

32

Fig. 3. Redes científicas de colaborações entre os anos 1994 e 2014. Os pontos represetam os

institutos de pesquisa/universidades e as linhas as ligações entre as mesmas.

2003

2006 2007

2004

2008

2005

2009 2011 2010

2012 2013 2014

Page 34: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

33

Em geral, os estudos sobre caça de subsistência e/ou comercial em vertebrados aquáticos da

Amazônia estavam mais concentrados em áreas mais perto dos institutos de

pesquisa/universidades do que em áreas mais distantes. Por exemplo, 52.91% dos locais de

estudo foram localizados ao redor de 500 km dos institutos de pesquisa/universidades em

relação aos primeiros ou últimos autores (Fig. 4). Assim, houve uma diminuição no número

dos estudos quando aumentou a distância da afiliação dos autores. Os institutos de

pesquisa/universidades que realizam pesquisas em vertebrados aquáticos, a 4000 km ou mais

de distância representam a exceção a esta tendência.

Alguns institutos de pesquisa/universidades como IDSM, INPA, IPI, UFPA, UFRA, UNIFAP

e UNESP fizeram um maior número de estudos e tinham uma rede de colaboração maior,

contribuindo mais na rede de estudos sobre vertebrados aquáticos da Amazônia (Fig. 5). Logo

segui UFAM, UEPB, UFJF, UEA, UERJ, WSC, UFMG, SBE, UNICAMP, IFAM, UFT,

UEA de Inglaterra, IPAM, IEPA, UNICAP, UEPA, FUNAI, UFAC, UNIP, UFSC, PUC

Goías, UFOPA, UNMSM, UNB, UEPB, UFPE, IBAMA, UEMA, UNEMAT, EMBRAPA,

UFLA, USP, IFPA, Omacha, UFL e ULISBOA. Entre as espécies selecionadas, a mais

estudada foi a Tracajá, seguida pela Tartaruga-da-amazônia, o Jacaré-tinga, o Jacaré-açu, o

Boto, o Peixe-boi-da-amazônia, o Tucuxi e o Peixe-boi marinho (Fig. 5). A mesma tendência

foi observada na contribuição em graus na estrutura da rede, com um número maior de

instituições que contribuem com mais estudos das duas espécies de tartarugas de água doce.

Page 35: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

34

Fig. 4. Distâncias (km) entre a localização geográfica dos estudos sobre vertebrados

aquáticos e a localização da filiação institucional dos primeiros e últimos autores. A linha

longa tracejada mostra a localização dos estudos realizados a 500 km de distância das

afiliações dos autores. As barras vermelhas representam uma maior frequência das distâncias

das instituições.

First

Last

0

10

20

0

10

20

0 2000 4000 6000 8000Distance from Institutions (km)

co

un

tPrimeiro

Último

Co

nta

gem

Distâncias até as instituições (Km)

Page 36: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

35

Tabela 1. Lista das instituições com a filiação dos primeiros e últimos autores dos 105 estudos sobre espécies aquáticas amazônicas, publicados

entre 1990 e 2014 e suas respectivas colaborações com as instituições nacionais e internacionais.

Instituição

Número de

estudos

colaborativos

Número de

colaborações

nacionais

Número de

colaborações

internacionais

Instituição Nacional Instituição

Internacional

EMBRAPA 1 1 0 UNIFAP

FUNAI 2 1 1 INPA UEA

IBAMA 1 1 0 UFPA

ICMBIO 2 1 0 UFPE

IDSM 10 8 2 SBE, UNIFAP, UFAM, UFMG, UFPA, UFRA, UEA,

IEPA

WSC,

OMACHA

IEPA 1 2 0 IDSM, UNIFAP

IFAM 2 2 0 INPA, IPI

INPA 9 7 1 UNICAMP, UFAM, UNIFAP, IPI, UFPA, IFAM,

FUNAI WSC

IPAM 1 1 0 UFPA

IPI 3 2 0 INPA, IFAM

OMACHA 1 0 1 IDSM

SBE 1 1 0 IDSM

Page 37: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

36

UEA 1 0 1 FUNAI

UEA 2 1 0 IDSM

UEMA 1 1 0 UFLA

UERJ 2 1 0 UFJF

UFAC 1 0 1

UNMSM

UFAM 4 3 0 INPA, IDSM, UFPA

UFJF 2 1 0 UERJ

UFLA 1 1 0 UEMA

UFMG 1 1 0 IDSM

UFOPA 1 1 0 UFPA

UFPA 9 8 1 UFAM, UNIP, UFRA, IBAMA, UFOPA, INPA, IPAM,

IDSM ULISBOA

UFPE 2 1 0 ICMBIO

UFRA 1 2 0 UFPA, IDSM

ULISBOA 1 0 1 UFPA

UNESP 1 1 0 UNICAP

UNICAMP 1 1 0 INPA

UNICAP 1 1 0 UNESP

UNIFAP 5 4 0 INPA, IDSM, EMBRAPA, IEPA

UNIP 1 1 0 UFPA

Page 38: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

37

UNMSM 1 0 1 UFAC

WSC 2 0 2 INPA, IDSM

Page 39: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

38

Apenas uma instituição (IDSM) da rede de colaboração realizou estudos com todas as

espécies aquáticas aqui avaliadas, enquanto que as outras instituições (INPA, UFPA, UFRA,

UNESP, e UNIFAP) contribuíram com estudos para sete espécies das analisadas em nosso

estudo (Tabela 2). Por outro lado, outras instituições (IBAMA, ICMBio, IFPA, Omacha,

UEMA, UFLA, UFPE, UNB, UNEMAT, UFL e ULISBOA) estudaram apenas uma espécie

aquática (Tabela 2).

Fig. 5. Contribuição de cada instituto de pesquisa / universidades nacionais e internacionais

na rede de colaboração científica com estudos de vertebrados aquáticos. O tamanho e cores

dos círculos representam a contribuição de cada instituto na rede. As espécies aquáticas da

Amazônia Legal brasileira (A - H) são mostradas em ordem descendente em relação ao

número de estudos. A - Podocnemis unifilis, B - Podocnemis expansa, C - Caiman

crocodilus, D - Melanosuchus niger, E - Inia geoffrensis, F - Trichechus inunguis, G -

Sotalia fluviatilis, H - Trichechus manatus.

Page 40: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

39

Tabela 2. Lista das espécies aquáticas amazônicas estudadas por cada instituição, tipo de instituição e país, e a contribuição das combinações da

instituição-espécies na rede de colaboração científica, medida em graus, obtida a partir de 105 estudos publicados entre 1990 e 2014.

Instituição Tipo de instituição País

Contribuição à estrutura de rede em graus

Tartaruga

-da-

amazônia

Tracajá Jacaré-

açu

Jacaré-

tinga

Peixe-

boi-da-

amazônia

Peixe-

boi

marinho

Tucuxi Boto

EMBRAPA Instituto de pesquisa Brasil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

FUNAI Fundação Brasil 2.32 0.00 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

IBAMA Instituto de pesquisa Brasil 0.00 0.00 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

ICMBIO Instituto de pesquisa Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 11.11 0.00 0.00

IDSM Instituto de pesquisa Brasil 2.32 6.13 11.11 12.50 21.74 11.11 20.00 13.79

IEPA Instituto de pesquisa Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 4.35 11.11 4.00 3.45

IFAM Universidade Brasil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

IFPA Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.45

INPA Instituto de pesquisa Brasil 13.95 14.29 11.11 12.50 13.04 0.00 4.00 13.79

Page 41: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

40

IPAM Instituto de pesquisa Brasil 2.32 2.04 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

IPI Instituto de pesquisa Brasil 4.66 4.08 3.71 4.17 4.35 0.00 4.00 3.45

OMACHA Organização não

governamental Colômbia 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 0.00

SBE Associação Brasil 0.00 2.04 3.71 4.17 0.00 11.11 4.00 0.00

PUC Goiás Universidade Brasil 0.00 0.00 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

UEA Universidade Brasil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 11.11 4.00 3.45

UEMA Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

UEPA Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45

UEPB Universidade Brasil 2.32 0.00 0.00 0.00 4.35 11.11 8.00 6.89

UERJ Universidade Brasil 2.32 2.04 3.71 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45

UFAC Universidade Brasil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UFAM Universidade Brasil 2.32 6.13 3.71 8.33 0.00 0.00 0.00 0.00

UFJF Universidade Brasil 2.32 4.08 3.71 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45

Page 42: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

41

UFLA Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

UFMG Universidade Brasil 2.32 2.04 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 6.90

UFOPA Universidade Brasil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UFPA Universidade Brasil 9.30 10.21 22.22 12.50 13.04 0.00 16.00 10.34

UFPE Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 11.11 0.00 0.00

UFRA Universidade Brasil 4.66 4.08 11.11 8.33 8.70 0.00 4.00 3.45

UFSC Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 3.45

UFT Universidade Brasil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UNB Universidade Brasil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UNEMAT Universidade Brasil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UNESP Universidade Brasil 4.66 2.04 3.71 4.17 4.35 11.11 0.00 3.45

UNICAMP Universidade Brasil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UNICAP Universidade Brasil 2.32 2.04 0.00 0.00 4.35 0.00 0.00 0.00

Page 43: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

42

UNIFAP Universidade Brasil 6.98 4.08 0.00 4.17 8.70 11.11 8.00 6.90

UNIP Universidade Brasil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

USP Universidade Brasil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

UFL

Universidade Estados

Unidos da

América

0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.45

UNMSM Universidade Peru 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

ULISBOA Universidade Portugal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 0.00

UEA Universidade Inglaterra 4.66 2.04 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

WSC Organização não

governamental

Estados

Unidos da

América

2.32 2.04 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 3.45

Page 44: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

43

4.4. Discussão

Houve um aumento no número de estudos sobre vertebrados aquáticos amazônicos nas

últimas décadas. Quando incluimos os trabalhos com dois ou mais autores, observamos que a

maioria dos estudos foi de multi-autoria, indicando que a colaboração científica desempenha

um papel importante nos estudos de vertebrados aquáticos. A colaboração científica

internacional e interdisciplinar expandiu-se rapidamente em todos os campos de pesquisa

(Glanzel 2002), e tem contribuído para o aumento das taxas de citação de artigos ecológicos

(Leimu and Koricheva 2005). Em contrapartida, o padrão geral observado em nossa pesquisa

mostrou que as colaborações internacionais foram pouco exploradas ao longo dos últimos 24

anos de estudos sobre vertebrados aquáticos na Amazônia. Consequentemente, há uma

enorme oportunidade para integrar estudos de vertebrados aquáticos de institutos de pesquisa

nacionais e internacionais, aumentando a extensão territorial dos estudos em florestas

tropicais.

Observamos que os locais de trabalho tem uma relaçao direta com Das espécies aqui

avaliadas, as duas espécies de tartarugas de água doce (P. unifilis e P. expansa) foram as mais

estudadas. Estas espécies apresentam uma longa história de consumo por parte das

comunidades ribeirinhas da Amazônia brasileira (Schneider et al. 2011, Alves et al. 2012), e

isso tem gerado uma grande atenção da comunidade científica. Este tema possivelmente

continuara atraindo os pesquisadores, pois a aquisição de proteína para as comunidades locais

nas regiões tropicais depende fortemente da carne de vertebrados silvestres (Redford and

Robinson 1987, Peres 2000). Como nosso trabalho indicou, estudos que avaliam efeitos da

exploração de vertebrados aquáticos têm aumentado nos últimos 10 anos.

No entanto, algumas espécies aquáticas como os peixes-boi e botos ainda são pouco

estudados. Esta tendência pode estar relacionada com a dificuldade em avaliar esses animais

em habitat natural, dificultando estudos de biologia e história natural (Rosas 1994, Martin et

al. 2004). A natureza semi-aquática das tartarugas de água doce, incluindo seus hábitos de

aquecimento e nidificação nas praias (Norris and Michalski 2013) torna o estudo destas

espécies mais fácil, em comparação com espécies de habitat somente aquático. Jacarés

também apresentam comportamento semi-aquático, com hábitos de aquecimento em árvores

caídas e em áreas abertas perto das margens dos rios, bem como cuidado maternal de ovos e

Page 45: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

44

filhotes (Somaweera et al. 2013). Assim, o jacaré foi a terceira espécie com maior número de

estudos nesta pesquisa.

Ao mesmo tempo, as colaborações científicas estão se expandindo e se transformando em

matérias interdisciplinares nos últimos anos (Katz and Martin 1997). No total de 105 estudos

avaliados, 43 institutos de pesquisa foram incluídos, dos quais 33 apresentaram alguma

colaboração com outros institutos. Institutos como o IDSM, UFPA e INPA tiveram o maior

número de colaborações. Na Amazônia, estes institutos são conhecidos por apresentarem

maior conectividade internacional possivelmente devido ao maior número de pesquisadores

internacionais contratados e à sua longa história de estudos sobre ecologia. O INPA e a UFPA

foram criados em 1952 e 1957, respectivamente e são alguns dos institutos de pesquisa mais

tradicionais da Amazônia brasileira. Por outro lado, outros institutos não apresentaram

colaborações e possuem trabalhos isolado nos estudos sobre vertebrados aquáticos (IFPA,

UGC, UEPA, UEPB, UFL-EUA, UFSC, UFT, UNB, UNEMAT e USP). Nosso estudo tem

limitações, pois foram analisadas somente a co-autoria dos primeiros e últimos autores;

conjuntos de dados incluindo todos os autores de todos os grupos de pesquisa proporcionaria

uma melhor visão global da rede de colaborações científicas.

Finalmente, nosso estudo demonstra que a localização dos locais dos estudos tem uma relação

com a proximidade dos institutos de co-autoria da pesquisa. Mais de 50% dos estudos foram

realizados a 500 km dos institutos dos quais os pesquisadores são filiados, o que mostra um

claro viés na distribuição espacial dos estudos sobre vertebrados aquáticos da Amazônia, que

precisa ser melhor explorado e analisado. Observamos que a distribuição espacial dos estudos

sobre a caça comercial e/ou de subsistência tem uma relação direta com a distruibuição dos

rios e com a regiao marítima da Amazônia brasileira, já que em geral, as comunidades têm se

assentado nas margens dos rios, vivendo da extração e manejo de recursos florestais e

aquáticos, realizando mais facilmente a captura das espécies aquáticas (Furtado et al. 1993,

Alves et al. 2012), e assim os pesquisadores se focaram em essas áreas.

O esforço de trabalho e compromisso de tempo para o desenvolvimento e o fornecimento de

cursos de pós-graduação foram previamente avaliados (Visser 2000). No entanto, a nosso

conhecimento, não há estudos que avaliaram o esforço e o tempo dos pesquisadores para a

realização de pesquisa de campo em ecologia. Existem limitações óbvias em termos de custos

Page 46: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

45

e tempo quando os pesquisadores precisam viajar longas distâncias para a realização de

trabalho de campo. No obstante, para estudos de caça comercial e de subsistência, há também

um padrão no aumento dos níveis de caça em áreas mais próximas aos assentamentos

humanos (Peres 2000). Assim, nosso estudo mostra evidência clara de que faz-se necessário o

desenvolvimento de estratégias e melhorias na colaboração científica (Katz and Martin 1997,

Leimu e Koricheva 2005), o qual vai beneficiar os estudos sobre vertebrados aquáticos. Uma

melhor compreensão da dinâmica das colaborações científicas vai ajudar a direcionar esforços

e assim melhorar a eficácia da comunicação, aumentar a interação entre os institutos e reduzir

os custos, além de propiciar uma perspectiva de trabalho em equipe (Melin and Persson

1996).

4.5. Conclusões Os estudos sobre os vertebrados aquáticos na Amazônia vão se tornar cada vez mais

importante para a conservação da vida sisvestre tropical, especialmente devido ao crescente

número de usinas hidrelétricas construídas e planejadas na região amazônica. No presente

estudo, mostramos que a maioria dos estudos foi realizado a 500 km do instituto para o qual

os principais autores eram filiados. Isso indica um grande potencial de vies em estudos de

caça comercial e de subsistência sobre vertebrados aquáticos. Também mostramos que uma

melhoria nas colaborações nacionais e especialmente nas internacionais poderia beneficiar aos

estudos e institutos de pesquisa, provavelmente, aumentando as taxas de artigo de citação e

reduzindo os custos associados com o trabalho de campo. A fim de reforçar qualquer

colaboração científica em estudos com vertebrados aquáticos amazônicos, consideramos

necessario aumentar a rede de colaborações tendo em conta todos os autores envolvidos nos

estudos, o que resultaria essencial na melhoraria da comunicação entre institutos de pesquisa e

pesquisadores, além da ampliação das distâncias dos locais de pesquisas em relação aos

institutos.

4.6. Agradecimentos

À Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) pelo apoio logístico. Agradecemos a Darren

Norris por suas melhorias e sugestões no manuscrito.

Page 47: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

46

4.7. Referências

Alves, L. C. P. d. S., C. A. Zappes, and A. Andriolo. 2012. Conflicts between river dolphins

(Cetacea: Odontoceti) and fisheries in the Central Amazon: a path toward tragedy?

Zoologia (Curitiba) 29:420-429.

Baia, P. C., D. A. Guimaraes, and Y. Le Pendu. 2010. Non-legalized commerce in game meat

in the Brazilian Amazon: a case study. Revista De Biologia Tropical 58:1079-1088.

Bernard, E., L. A. O. Penna, and E. Araujo. 2014. Downgrading, downsizing, degazettement

and reclassification of protected areas in Brazil. Conservation Biology 28:939-950.

Coway-Gomez, K. 2007. Effects of human settlements on abundance of Podocnemis unifilis

and P. expansa turtles in Nortbeastern Bolivia. Chelonian Conservation and Biology

6:199-205.

Csardi, G. and T. Nepusz. 2006. The igraph software package for complex network research.

InterJournal Complex Systems:1695.

Da Silveira, R. and J. B. Thorbjarnarson. 1999. Conservation implications of commercial

hunting of black and spectacled caiman in the Mamiraua Sustainable Development

Reserve, Brazil. Biological Conservation 88:103-109.

ESRI. 2009. ArcGIS Desktop: Release 9.3. Environmental Systems Research Institute,

Redlands, CA.

ET Spatial Techniques. 2014. ArcGis and ArcView extensions. Available at http:

http://www.ian-ko.com .

FAO. 2005. Computerized Data Gathering and Networking as a Control and Monitoring

System for the improvement of and reporting on forest management in the Amazon: the

case of Brazil. Forest Management Working Papers, Working Paper 27. Forest

Resources Development Service, Forest Resources Division. Rome. Available at:

ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/009/j5416e/j5416e00.pdf Acessed 2015 Nov 08.

Furtado, L., W. Leitão, and A. F. Mello. 1993. Povos das águas: realidade e perspectivas da

Amazônia. Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém, Pará.

Godoy, R., E. A. Undurraga, D. Wilkie, V. Reyes-Garcia, T. Huanca, W. R. Leonard, T.

McDade, S. Tanner, V. Vadez, and T. B. S. Team. 2010. The effect of wealth and real

income on wildlife consumption among native Amazonians in Bolivia: estimates of

annual trends with longitudinal household data (2002-2006). Animal Conservation

13:265-274.

Page 48: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

47

IBGE. 2015. Área Territorial Oficial. Available at:

http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm. Acessed

2015 Nov 08.

Kirby, K. R., W. F. Laurance, A. K. Albernaz, G. Schroth, P. M. Fearnside, S. Bergen, E. M.

Venticinque, and C. da Costa. 2006. The future of deforestation in the Brazilian

Amazon. Futures 38:432-453.

Laurance, W. F., J. Sayer, and K. G. Cassman. 2014. Agricultural expansion and its impacts

on tropical nature. Trends in ecology & evolution 29:107-116.

Laurance, W. F. and D. C. Useche and J. Rendeiro and M. Kalka and C. J. A. Bradshaw and

S. P. Sloan and S. G. Laurance and M. Campbell and K. Abernethy and P. Alvarez and

V. Arroyo-Rodriguez and P. Ashton and J. Benitez-Malvido and A. Blom and K. S.

Bobo and C. H. Cannon and M. Cao and R. Carroll and C. Chapman and R. Coates and

M. Cords and F. Danielsen and B. De Dijn and E. Dinerstein and M. A. Donnelly and D.

Edwards and F. Edwards and N. Farwig and P. Fashing and P.-M. Forget and M. Foster

and G. Gale and D. Harris and R. Harrison and J. Hart and S. Karpanty and W. J. Kress

and J. Krishnaswamy and W. Logsdon and J. Lovett and W. Magnusson and F. Maisels

and A. R. Marshall and D. McClearn and D. Mudappa and M. R. Nielsen and R.

Pearson and N. Pitman and J. van der Ploeg and A. Plumptre and J. Poulsen and M.

Quesada and H. Rainey and D. Robinson and C. Roetgers and F. Rovero and F. Scatena

and C. Schulze and D. Sheil and T. Struhsaker and J. Terborgh and D. Thomas and R.

Timm and J. N. Urbina-Cardona and K. Vasudevan and S. J. Wright and J. C. Arias-G

and L. Arroyo and M. Ashton and P. Auzel and D. Babaasa and F. Babweteera and P.

Baker and O. Banki and M. Bass and I. Bila-Isia and S. Blake and W. Brockelman and

N. Brokaw and C. A. Bruehl and S. Bunyavejchewin and J.-T. Chao and J. Chave and

R. Chellam and C. J. Clark and J. Clavijo and R. Congdon and R. Corlett and H. S.

Dattaraja and C. Dave and G. Davies and B. d. M. Beisiegel and R. d. N. da Silva and

A. Di Fiore and A. Diesmos and R. Dirzo and D. Doran-Sheehy and M. Eaton and L.

Emmons and A. Estrada and C. Ewango and L. Fedigan and F. Feer and B. Fruth and J.

G. Willis and U. Goodale and S. Goodman and J. C. Guix and P. Guthiga and W. Haber

and K. Hamer and I. Herbinger and J. Hill and Z. Huang and I. F. Sun and K. Ickes and

A. Itoh and N. Ivanauskas and B. Jackes and J. Janovec and D. Janzen and M.

Jiangming and C. Jin and T. Jones and H. Justiniano and E. Kalko and A. Kasangaki and

T. Killeen and H.-b. King and E. Klop and C. Knott and I. Kone and E. Kudavidanage

and J. L. d. S. Ribeiro and J. Lattke and R. Laval and R. Lawton and M. Leal and M.

Leighton and M. Lentino and C. Leonel and J. Lindsell and L. Ling-Ling and K. E.

Linsenmair and E. Losos and A. Lugo and J. Lwanga and A. L. Mack and M. Martins

and W. S. McGraw and R. McNab and L. Montag and J. M. Thompson and J. Nabe-

Nielsen and M. Nakagawa and S. Nepal and M. Norconk and V. Novotny and S.

O'Donnell and M. Opiang and P. Ouboter and K. Parker and N. Parthasarathy and K.

Page 49: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

48

Pisciotta and D. Prawiradilaga and C. Pringle and S. Rajathurai and U. Reichard and G.

Reinartz and K. Renton and G. Reynolds and V. Reynolds and E. Riley and M.-O.

Roedel and J. Rothman and P. Round and S. Sakai and T. Sanaiotti and T. Savini and G.

Schaab and J. Seidensticker and A. Siaka and M. R. Silman and T. B. Smith and S. S. de

Almeida and N. Sodhi and C. Stanford and K. Stewart and E. Stokes and K. E. Stoner

and R. Sukumar and M. Surbeck and M. Tobler and T. Tscharntke and A. Turkalo and

G. Umapathy and M. van Weerd and J. V. Rivera and M. Venkataraman and L. Venn

and C. Verea and C. V. de Castilho and M. Waltert and B. Wang and D. Watts and W.

Weber and P. West and D. Whitacre and K. Whitney and D. Wilkie and S. Williams and

D. D. Wright and P. Wright and L. Xiankai and P. Yonzon and F. Zamzani. 2012.

Averting biodiversity collapse in tropical forest protected areas. Nature 489:290-294.

Leverington, F., K. L. Costa, H. Pavese, A. Lisle, and M. Hockings. 2010. A Global Analysis

of Protected Area Management Effectiveness. Environmental Management 46:685-698.

Martin, A. R., V. M. F. Da Silva, and D. L. Salmon. 2004. Riverine habitat preferences of

botos (Inia geoffrensis) and tucuxis (Sotalia fluviatilis) in the central Amazon. Marine

Mammal Science 20:189-200.

MEC. 2015. Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastrados. Available at

http://emec.mec.gov.br. Acessed 2015 May 08.

Norris, D. and F. Michalski. 2013. Socio-economic and spatial determinants of anthropogenic

predation on Yellow-spotted River Tuttle, Podocnemis unifilis (Testudines:

Pelomedusidae), nests in the Brazilian Amazon: Implications for sustainable

conservation and management. Zoologia 30:482-490.

Peres, C. A. 2000. Effects of subsistence hunting on vertebrate community structure in

Amazonian forests. Conservation Biology 14:240-253.

Peres, C. A. 2011. Conservation in Sustainable-Use Tropical Forest Reserves. Conservation

Biology 25:1124-1129.

Peres, C. A. and I. R. Lake. 2003. Extent of nontimber resource extraction in tropical forests:

Accessibility to game vertebrates by hunters in the Amazon basin. Conservation

Biology 17:521-535.

Peres, C. A. and E. Palacios. 2007. Basin-wide effects of game harvest on vertebrate

population densities in Amazonian forests: Implications for animal-mediated seed

dispersal. Biotropica 39:304-315.

Pfaff, A., J. Robalino, D. Herrera, and C. Sandoval. 2015. Protected Areas' Impacts on

Brazilian Amazon Deforestation: Examining Conservation - Development Interactions

to Inform Planning. Plos One 10:e0129460.

Page 50: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

49

R Development Core Team. 2014. R 3.1.1: A language and environment for statistical

computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing.

Redford, K. H. 1992. The empty forest. BioScience 42:412-422.

Redford, K. H. and J. G. Robinson. 1987. The game of choice - patterns of Indian and

Colonist hunting in the Neotropics. American Anthropologist 89:650-667.

Redford, K. H. and A. M. Stearman. 1993. Forest-dwelling native Amazonians and the

conservation of biodiversity - interests in common or in collision. Conservation Biology

7:248-255.

Rosas, F. C. W. 1994. Biology, conservation and status of the Amazonian Manatee

Trichechus-inunguis. Mammal Review 24:49-59.

Sala, O. E., F. S. Chapin, J. J. Armesto, E. Berlow, J. Bloomfield, R. Dirzo, E. Huber-

Sanwald, L. F. Huenneke, R. B. Jackson, A. Kinzig, R. Leemans, D. M. Lodge, H. A.

Mooney, M. Oesterheld, N. L. Poff, M. T. Sykes, B. H. Walker, M. Walker, and D. H.

Wall. 2000. Biodiversity - Global biodiversity scenarios for the year 2100. Science

287:1770-1774.

Schneider, L., C. R. Ferrara, R. C. Vogt, and J. Burger. 2011. History of Turtle Exploitation

and Management Techniques to Conserve Turtles in the Rio Negro Basin of the

Brazilian Amazon. Chelonian Conservation and Biology 10:149-157.

Sinnott, R. W. 1984. Virtues of the haversine. Sky and Telescope 68:159.

Veríssimo, A., A. Rolla, M. Vedoveto, and S. M. Futada. 2011. Áreas Protegidas na

Amazônia Brasileira: avanços e desafios. Imazon e ISA, Belém/São Paulo.

Wright, S. J. 2003. The myriad consequences of hunting for vertebrates and plants in tropical

forests. Perspectives in Plant Ecology Evolution and Systematics 6:73-86.

Page 51: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

50

5. CONCLUSÕES

Nas últimas décadas houve um aumento no número de estudos sobre caça comercial e

de subsistência sobre vertebrados aquáticos na Amazônia Legal brasileira, demostrando

um crecente interesse da comunidade científica.

As duas espécies de tartarugas de água doce (P. unifilis e P. expansa) foram as mais

estudadas, seguido por o jacaré-tinga (Caiman crocodilus).

A maioria dos estudos foi realizado a 500 km do instituto para o qual os principais

autores eram filiados, indicando um grande potencial de vies em estudos de caça

comercial e de subsistência sobre vertebrados aquáticos.

A distribuição espacial dos estudos sobre a caça comercial e/ou de subsistência tem uma

relação direta com a distruibuição dos rios e com a regiao marítima da Amazônia

brasileira.

Quase a metade dos estudos foi de multi-autoria, indicando que a colaboração científica

desempenha um papel importante nos estudos de vertebrados aquáticos amazônicos e

uma melhoria em issas interações permitiria uma comunicação mais efetiva.

Page 52: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

51

APÊNDICE

Tabela S1. Lista dos 105 estudos encontrados sobre a caça comercial e/ou de subsistência de

vertebrados aquáticos da Amazônia.

Lista dos 105 estudos e dos 271 locais onde foram feitas as pesquisa sobre caça comercial

e/ou de subsistência de vertebrados aquáticos da Amazônia no período entre 1990 e 2014.

Referências Tipo de

literatura

Fonte de

dados Mapa Coordenadas

(Moura Santos et al.

2011) Monografia Outro Não

0°52'19.18''N;

50°02'44.67''W

Monografia Outro Não 0°54'21.19''N;

50°01'04.99''W

(dos Santos Arraes et al.

2012) Dissertação Google Sim

1°04'22.05''N;

51°30'20.60''W

Dissertação Google Sim 1°03'33.99''N;

51°31'29.86''W

Dissertação Google Sim 1°03'26.44''N;

51°31'24.13''W

Dissertação Google Sim 1°02'34.57''N;

51°31'51.09''W

Dissertação Google Sim 1°00'59.63''N;

51°35'40.10''W

Dissertação Google Sim 1°00'25.63''N;

51°35'50.25''W

Dissertação Google Sim 0°59'33.62''N;

51°36'00.00''W

Dissertação Google Sim 0°58'47.40''N;

51°35'04.08''W

Dissertação Google Sim 0°58'29.03''N;

51°35'18.29''W

Dissertação Google Sim 0°57'13.53''N;

51°35'59.45''W

Dissertação Google Sim 0º55'58.96''N;

51º35'43.93''W

Dissertação Google Sim 0º44'32.15''N;

51º28'35.99''W

Dissertação Google Sim 0º44'31.82''N;

51º27'25.61''W

Dissertação Google Sim 0º44'20.61''N;

51º27'23.02''W

Dissertação Google Sim 0º44'10.60''N;

51º27'20.28''W

Dissertação Google Sim 0º43'51.85''N;

Page 53: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

52

51º27'26.94''W

Dissertação Google Sim 0º42'40.92''N;

51º26'07.11''W

Dissertação Google Sim 0º43'11.94''N;

51º24'53.26''W

Dissertação Google Sim 0º44'03.45''N;

51º23'28.44''W

Dissertação Google Sim 0º44'31.99''N;

51º22'29.91''W

Dissertação Google Sim 0º44'39.25''N;

51º22'21.17''W

Dissertação Google Sim 3º12'53.27''N;

51º32'59.56''W

Dissertação Google Sim 3º20'35.83''N;

51º39'18.49''W

(Von Mühlen and da

Silveira 2005) Dissertação Google Sim

3º22'46.81''N;

51º41'33.74''W

Dissertação Google Sim 3º30'11.95''N;

51º44'41.29''W

Dissertação Google Sim 3º36'6.09''N;

51º42'27.80''W

Dissertação Google Sim 3º44'00.22''N;

51º43'32.89''W

Dissertação Google Sim 3º23'17.49''N;

51º17'00.83''W

Dissertação Google Sim 3º27'21.87''N;

51º31'41.33''W

Dissertação Google Sim 3º35'21.70''N;

51º23'59.16''W

Dissertação Google Sim 3º39'39.37''N;

51º22'32.70''W

Dissertação Google Sim 3º46'1.78''N;

51º35'26.81''W

Dissertação Google Sim 3º53'50.34''N;

51º28'59.68''W

(Norris and Michalski

2013)

Literatura

científica ISI Não

0°55'29"N;

51°35'45"W

(Barbosa and Dos

Santos Lima 2013) Monografia Outro Sim

4º15'22.77''N;

51º36'08.07''W

Monografia Outro Sim 2º44'17.1''N;

50º47'20.45''W

Monografia Outro Sim 2º40'57.42''N;

50º50'52.41''W

Monografia Outro Sim 2º29'36.37''N;

50º50'05.32''W

Monografia Outro Sim 2º06'50.78''N;

Page 54: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

53

50º25'06.66''W

Monografia Outro Sim 2º08'43.44''N;

50º41'21.3''W

Monografia Outro Sim 2º04'56.66''N;

50º36'04.31''W

Monografia Outro Sim 2º03'07.07''N;

50º45'29.54''W

Monografia Outro Sim 1º48'18.84''N;

50º25'46.70''W

Monografia Outro Sim 1º41'18.36''N;

50º44'13.53''W

Monografia Outro Sim 1º25'35.90''N;

50º35'04.25''W

Monografia Outro Sim 1º19'28.50''N;

50º08'11.16''W

Monografia Outro Sim 0º59'06.90''N;

49º53'57.52''W

Monografia Outro Sim 0º57'07.96''N;

49º57'16.93''W

Monografia Outro Sim 0º55'43.18''N;

49º59'39.42''W

Monografia Outro Sim 0º54'40.07''N;

49º57'11.78''W

Monografia Outro Sim 0º53'41.33''N;

50º17'14.15''W

Monografia Outro Sim 0º44'02.66''N;

50º08'43.89''W

Monografia Outro Sim 0º13'46.81''N;

50º45'11.77''W

Monografia Outro Sim 0º16'29.73''N;

50º48'39.54''W

Monografia Outro Sim 0º08'57.61''N;

50º56'01.96''W

Monografia Outro Sim 0º03'22.98''S;

51º05'39.05''W

Monografia Outro Sim 0º04'55.54''S;

51º05'09.35''W

Monografia Outro Sim 0º33'20.73''S;

51º33'04.41''W

Monografia Outro Sim 0º32'08.41''S;

51º35'48.57''W

Monografia Outro Sim 0º33'17.97''S;

51º35'11.54''W

Monografia Outro Sim 0º47'56.42''S;

51º42'41.49''W

Monografia Outro Sim 0º48'45.90''S;

Page 55: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

54

51º43'28.65''W

(Silva da Silva and

Costa Campos 2013) Teses Outro Não

0º04'28.24''S;

51º10'24.54''W

(de Sousa de Melo

1996) Relatorio Google Não

1º20'29.1''N;

50º13'32.18''W

(Coutinho et al. 2007) Relatorio Outro Não 1º14'41.03''N;

49º59'29.44''W

Relatorio Outro Não 1º41'5.86''N;

50º6'49.27''W

Relatorio Outro Não 1º40'38.15''N;

50º10'25.47''W

Relatorio Outro Não 1°48'25"N;

50°7'36.2"W

Relatorio Outro Não 1°40'4.9"N;

50°7'2.9"W

Relatorio Outro Não 1°42'4.2"N;

50°08'38.9"W

Relatorio Outro Não 1°37'58.2"N;

50°9'43.1"W

Relatorio Outro Não 1°42'18.6"N;

50°12'58.7"W

Relatorio Outro Não 1°44'19.4''N;

50°12'21''W

Relatorio Outro Não 1°45'28.3"N;

50°14'40"W

Relatorio Outro Não 1°45'57.5"N;

50°17'28.1"W

(Figueiredo da

Conceição et al. 2013) Monografia Outro Sim

1º6' 32.04''N;

51º27'47.89''W

Monografia Outro Sim 1º6'27.51''N;

51º27'26.72''W

Monografia Outro Sim 1º6'22.98''N;

51º27'56.37''W

Monografia Outro Sim 1º5'52.95''N;

51º28'34.22''W

Monografia Outro Sim 1º5'12.68''N;

51º29'32.26''W

Monografia Outro Sim 1º5'4.87''N;

51º29'18.70''W

Monografia Outro Sim 1º4'47.83''N;

51º30'22.38''W

Monografia Outro Sim 1º4'27.92''N;

51º30'20.17''W

Monografia Outro Sim 1º4'26.52''N;

5º30'20.43''W

Monografia Outro Sim 1º3'33.01''N;

Page 56: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

55

51º31'29.41''W

Monografia Outro Sim 1º2'56.41''N;

51º32'50.488''W

Monografia Outro Sim 1º2'51.39''N;

51º33'40.09''W

Monografia Outro Sim 1º2'38.13''N;

51º33'46.95''W

Monografia Outro Sim 1º1'4.54''N;

51º35'40.79''W

Monografia Outro Sim 1º1'4.48''N;

51º35'28.72''W

Monografia Outro Sim 1º0' 36.89''N;

51º35'45.28''W

Monografia Outro Sim 1º0'24.97''N;

51º35'52.14''W

Monografia Outro Sim 1º0'18.29''N;

51º35'53.49''W

Monografia Outro Sim 0º58'46.46''N;

51º35'4.59''W

Monografia Outro Sim 0º57'4.25''N;

51º35'58.89''W

(da Silva et al. 2014) Monografia Outro Sim 1º19'14.2''N;

50º16'54.40''W

Monografia Outro Sim 1º14'5.98''N;

50º16'34.28''W

(de Oliveira Luna et al.

2008)

Literatura

científica

Google Não

0º53'02.80''N;

50º07'59.28''W

Literatura

científica Google Não

3º50'26.69''N;

51º50'01.16''W

(Cardoso and Rodrigues

2013)

Resumo de

Congresso Outro Não

1°05'10"S;

51°46'36"W

(Rebêlo et al. 2005) Literatura

científica Google Não

2º4'59.99''S;

62º4'59.99''W

(Waldez et al. 2013) Literatura

científica Google Não

4°26’S;

61°17'W

Literatura

científica Google Não

4°13'S;

61°51'W

Literatura

científica Google Não

4°16'S;

61°51'W

(Iriarte and Marmontel

2013b)

Literatura

científica ISI Não

2º42'06.56''S;

65º06'08.12''W

(Iriarte and Marmontel

2011)

Literatura

científica ISI Não

2º42'06.56''S;

65º06'08.12''W

(da Silva Mendonça and

da Silveira 2009) Dissertação Google Não

4º24'20.3''S;

61º54'07.07''W

(da Silveira and Literatura ISI Não 2º10'44''S;

Page 57: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

56

Thorbjarnarson 1999) científica 65º42'27.06''W

(Alves et al. 2012) Literatura

científica ISI Não

3°18'10"S;

60°37'18"W

(dos Santos Carvalho

and da Silva Jr. 2011) Monografia Outro Não

12°51'40.57''S;

50°35'33.75''W

Monografia Outro Não 12°52'5.77''S;

50°33'8.41''W

Monografia Outro Não 13° 21' 53.84''S;

50°39'37.58''W

Monografia Outro Não 13°4'46.11''S;

50°37'59.08''W

Monografia Outro Não 12°51'40.57''S;

50°35'33.75''W

Monografia Outro Não 13°2'38.12''S

50°37'33.83''W

Monografia Outro Não 13°0'8.79''S

50°39'24.44''W

Monografia Outro Não 13°24'17.84''S

50°43'45.34''W

Monografia Outro Não 8°19'1.41''S;

63°29'1.58''W

Monografia Outro Não 8°18'53.84''S;

63°29'47.47''W

Monografia Outro Não 8°20'9.80''S;

63°29'25.50''W

Monografia Outro Não 8°21'44.35''S;

63°32'24.66''W

Monografia Outro Não 8°21'37.84''S;

63°32'24.59''W

Monografia Outro Não 8°22'38.72''S;

63°33'27.87''W

(de Ataídes et al. 2010) Literatura

científica Google Não

10º01'25.90''S;

50º01'27.07''W

(Luna et al. 2008) Literatura

científica Google Não

4°00'N;

51°50'W

(Valsecchi and

Valsecchi do Amaral

2009)

Literatura

científica Google Não

2º29'07''S;

64º44'53''W

Literatura

científica Google Não

2º44'37''S;

64º29'51''W

Literatura

científica Google Não

2º49'06''S;

64º37'14''W

(Fachín-Terán et al.

2000)

Capítulo

Outro Não

2°51'S;

64°54'W

Literatura

científica Outro Não 2º53'S; 64º51'W

Page 58: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

57

(Terra and Rebêlo 2005) Capítulo

Google Não

3º01'42.38''S;

60º15'56.04''W

(Lopes et al. 2005) Literatura

científica ISI Sim

2º28'37''S;

65º20'04''W

Literatura

científica ISI Sim

2º47'52''S;

65º0'57''W

Literatura

científica ISI Sim

2º56'41''S;

65º04'30''W

Literatura

científica ISI Sim

3º06'59''S;

64º47'36''W

(Franco et al. 2006) Conference

abstract Outro Não

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

(Altenfelder de Arruda

Campos et al. 2008) Dissertação Google Sim

2º44'46.80''S;

60º26'11.18''W

Dissertação Google Sim 2º43'21.08''S;

60º25'02.49''W

Dissertação Google Sim 2º47'07.93''S;

60º26'57.35''W

Dissertação Google Sim 2º48'52.43''S;

60º28'51.32''W

Dissertação Google Sim 2º40'09.40''S;

60º19'10.49''W

(Alves et al. 2010) Literatura

científica Google Não

3º18'15"S;

60º37'03"W

(Belchior and Andriolo

2011) Dissertação Outro Sim

12º10'31.43''S;

64º27'04.97''W

Dissertação Outro Sim 12º11'05.81''S;

64º27'50.29''W

Dissertação Outro Sim 12º12'19.67''S.

64º29'01.61''W

Dissertação Outro Sim 12º13'29.91''S;

64º31'05.61''W

Dissertação Outro Sim 12º11'04.30''S;

64º27'44.33''W

(da Silva et al. 2011) Magazine Google Não 2º10'44''S;

65º42'27.06''W

(Pantoja-Lima et al.

2014)

Literatura

científica ISI Não

5°37'S;

63º11'W

(Fuccio et al. 2003) Literatura

científica Google Não

9º17'07.54''S;

68º53'32.65''W

Literatura

científica Google Não

8º23'22.10''S;

70º29'47.72''W

Literatura

científica Google Não

7º39'35.61''S;

72º40'19.11''W

(Alves and Rosa 2008) Literatura

científica ISI Não

1º27'21''S;

48°30'16''W

Page 59: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

58

(Alves and Rosa 2006) Literatura

científica ISI Não

2º24'29.00''S;

44º19'22.76''W

(Mintzer et al. 2014) Literatura

científica ISI Não

1º27'21''S;

48°30'16''W

Literatura

científica ISI Não

0º40'09.88''S;

48º28'55.75''W

(Aguilar and Guimarães

2007) Dissertação Google Não 2º58'S; 55º50'W

Dissertação Google Não 2º17'37.77''S;

54º49'50.67''W

Dissertação Google Não 2º23'27.14''S;

55º12'02.07''W

Dissertação Google Não 2º42'18.20''S;

55º04'57.28''W

(da Silva 2007) Literatura

científica ISI Não

0º19'45.38''S;

65º22'22.84''W

(Parry et al. 2009) Literatura

científica ISI Sim

0°44'59.66"S;

52°43'13.19"W

(Salera Jr. et al. 2005) Dissertação Outro Sim 12º04'14.14''S;

50º12'16.31''W

Dissertação Outro Sim 5º24'42.27''S;

48º21'53.96''W

Dissertação Outro Sim 11º49'47.84''S;

50º04'22.90''W

(Prado et al. 2012) Literatura

científica ISI Não

3º 46'38.72"S;

46º8'48.17"W

(Barboza et al. 2013) Literatura

científica Google Não

1º49'41.13''S;

53º23'51.98''W

(Figueiredo Rodrigues

and da Silva 2008) Dissertação Google Não

1°42.01'S;

48°54.01'W

Dissertação Google Não 0°44'24.0"S;

48°30'17.2"W

(Brito 2012) Literatura

científica Google Sim

0º16'51.21''S;

48º22'30.03''W

Literatura

científica Google Sim

0º38'56.05''S;

47º30'01.63''W

Literatura

científica Google Sim

0º55'50.34''S;

48º18'11.75''W

(Mintzer et al. 2013) Literatura

científica ISI Não

2º45'15.76''S;

65º03'20.20''W

(Júnior et al. 2010) Literatura

científica ISI Não

1º3'4.97''S;

48º5'2.93''W

Literatura

científica ISI Não

1º3'7.34''S;

48º5'5.17''W

Literatura

científica ISI Não

1º4'5.77''S;

48º5'9.83''W

Page 60: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

59

(Franzini et al. 2013) Literatura

científica ISI Não

4º02'57.47''S;

63º14'34.73''W

Literatura

científica ISI Não

4º21'31.02''S;

63º24'28.50''W

Literatura

científica ISI Não

4º11'19.69''S;

63º32'25.27''W

Literatura

científica ISI Não

4º32'21.94''S;

64º54'14.89''W

(da Silva and Begossi

2007)

Literatura

científica ISI Sim

0º57'26.88''S;

62º55'10.31''W

Literatura

científica ISI Sim

1º24'47.43''S;

61º57'43.62''W

Literatura

científica ISI Sim

0º33'23.83''S;

63º26'08.57''W

Literatura

científica ISI Sim

0º45'49.74''S;

63º02'22.86''W

(Sá Leitão Barboza et al.

2012) Teses Google Não

1º25'54.86''S;

53º44'01.17''W

Teses Google Não 2º03'12.38''S;

54º14'15.40''W

(Pezzuti and Chaves

2009)

Literatura

científica Google Não

6°45'48.47"S;

67°40'46.85"W

(Calouro and Marinho-

Filho 1995) Dissertação Outro Não

9°19'16.28"S;

68°12'32.22"W

(Peres and Nascimento

2006)

Literatura

científica ISI Não

7º41'15"S;

51º52'25"W

(Santo de Melo and

Giarrizzo 2012) Dissertação Google Não

1°16'18.13"S;

56°41'25.19"W

(Fonseca and Pezzuti

2013)

Literatura

científica ISI Não

3°17'30.85"S;

55°11'22.60"W

(Valsecchi do Amaral

and Cortes Figueira

2012)

Teses Google Não 2º53'59.16''S;

64º53'33.32''W

(Van Velthem Linke

and Mendes de Oliveira

2009)

Dissertação Google Não 1°14'8.80"N;

54°39'40.33"W

(Pezzuti et al. 2004) Capítulo Outro Não 1°55'20.52"S;

61°52'8.64"W

(de Souza-Mazurek et

al. 2000)

Literatura

científica ISI Não

0°24'29.37"S;

60°31'13.63"W

(Ribeiro et al. 2007) Literatura

científica Google Não

1º36'43.17''S;

49º13'24.64''W

(Amorim de Castro and

Cesar de Oliveira 2013) Dissertação Outro Não

3º54'31.15''S;

52º50'01.61''W

(Gomes de Ataídes and

Malvásio 2009) Dissertação Outro Não

09º54'35.1''S;

49º59'35.4''W

Page 61: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

60

(Sá Leitão Barboza et al.

2014)

Literatura

científica Google Não

0°51'07.0''S;

46°36'02.5''W

Literatura

científica Google Não

0°50'58.9''S;

46°36'28.7''W

(da Silva 2008) Literatura

científica Google Não

0º20'46.02''S;

63º45'04.95''W

Literatura

científica Google Não

0º25'53.53''S;

65º00'16.14''W

Literatura

científica Google Não

1º21'31.54''S;

61º58'49.46''W

(Saikoski Miorando et

al. 2013)

Literatura

científica ISI Sim

2º07'42.32''S;

54º32'31.22''W

Literatura

científica ISI Sim

2º10'08.69''S;

54º45'05.75''W

(Pezzuti and Begossi

2003) Teses Google Não

2º4'59.99''S;

62º4'59.99''W

(Balbo Crepaldi and da

Silva Januário 2012) Dissertação Google Não

13º01'23.51''S;

53º06'47.78''W

Dissertação Google Não 12º25'41.13''S;

52º12'02.79''W

Dissertação Google Não 11º04'18.63''S;

57º33'43.22''W

Dissertação Google Não 12º12'37.79''S;

54º52'35.23''W

Dissertação Google Não 10º16'26.31''S;

61º12'09.54''W

Dissertação Google Não 11º25'50.34''S;

57º28'50.15''W

(Bonifácio Martins and

Gomes de Oliveira

2011)

Capítulo Outro Não 3º43'21.57''S;

46º19'58.19''W

(Lemos de Siqueira

Mendes and Lopes

Simonian 2010)

Teses Google Não 1º04'18.03''S;

46º45'15.23''W

Teses Google Não 2º16'10.94''S;

49º29'49.27''W

Teses Google Não 1º12'07.48''S;

47º10'37.81''W

Teses Google Não 1º17'20.68''S;

47º54'56.79''W

Teses Google Não 2º59'09.71''S;

47º21'11.23''W

Teses Google Não 1º49'41.13''S;

53º23'51.98''W

Teses Google Não 3º48'17.96''S;

49º46'23.07''W

Page 62: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

61

Teses Google Não 3º43'15.44''S;

59º33'50.50''W

Teses Google Não 3º49'06.28''S;

60º21'40.42''W

Teses Google Não 3º08'01.74''S;

58º26'18.76''W

Teses Google Não 2º37'04.02''S;

60º56'46.48''W

Teses Google Não 1º26'47.36''S;

60º01'36.05''W

Teses Google Não 2º43'10.42''S;

59º40'50.92''W

(Souza et al. 2014) Literatura

científica ISI Não

4º28'44.40''S;

62º22'40.93''W

Literatura

científica ISI Não

5º03'35.55''S;

62º29'03.81''W

(de Mattos Vieira and

Shepard Jr. 2013) Dissertação Outro Não

4º28'44.40''S;

62º22'40.93''W

(Rebêlo and Pezzuti

2000)

Literatura

científica Google Não

1º55'53.28''S;

61º52'07.78''W

Literatura

científica Google Não

1º54'38.28''S;

61º26'35.16''W

Literatura

científica Google Não

2º37'30.79''S;

60º55'08.21''W

Literatura

científica Google Não

3º09'26.35''S;

60º01'49.03''W

(Figueiredo 1994) Literatura

científica Google Não

1º27'21''S;

48°30'16''W

(Bitencourt et al. 2014) Magazine Google Não 1º27'42.56''S;

48º27'47.99''W

(Botero-Arias et al.

2009)

Literatura

científica Google Não

3º03'16.51''S;

64º50'48.34''W

(Lemos Lopes et al.

2014)

Resumo de

Congresso Outro Não

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

(Pantoja et al. 2014) Resumo de

Congresso Outro Não

7º05'28.14''S;

60º59'32.89''W

Resumo de

Congresso Outro Não

6º54'51,89''S;

62º35'50,80''W

(Nunes Ribeiro and

Santos 2012) Dissertação Outro Não

1º45'53.80''N;

51º05'53.21''W

(Brum 2014) Resumo de

Congresso Outro Não

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

(Ristau et al. 2014) Resumo de

Congresso Outro Não

1º51'16.63''S;

49º18'43.41''W

(Sáleitão Barboza et al.

2013)

Literatura

científica Google Não

1º49'41.13''S;

53º23'51.98''W

Page 63: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

62

Literatura

científica Google Não

2º04'30.54''S;

54º36'18.60''W

(Muniz Brum and

Ferreira da Silva 2011) Dissertação Outro Não 3º12'S; 64º35'W

Dissertação Outro Não 3º05'S; 64º57'W

(Loch et al. 2009) Literatura

científica ISI Não

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

(Waldez et al. 2012) Resumo de

Congresso Outro Não

4º24'20.30''S;

61º54'07.07''W

(Cal and Marioni 2012) Resumo de

Congresso Outro Não

4º24'20.30''S;

61º54'07.07''W

(Júnior and Souza 2012) Resumo de

Congresso Outro Não

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

(Iriarte and Marmontel

2012)

Resumo de

Congresso Outro Não

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

(Valsecchi 2013) Resumo de

Congresso Outro Não

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

(Cabral de Oliveira

Dutra 2013)

Resumo de

Congresso Outro Não

2°31'49"S;

65°04'00"W

(Torralvo and Botero-

Arias 2013)

Resumo de

Congresso Outro Não

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

(Brum and Silva 2013) Resumo de

Congresso Outro Não

4º24'20.30''S;

61º54'07.07''W

(Iriarte and Marmontel

2013a)

Resumo de

Congresso Outro Não

2º58'25.02''S;

65º5'49.12''W

(Pires and Botero-Arias

2013)

Resumo de

Congresso Outro Não

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

(Ribeiro et al. 2013) Resumo de

Congresso Outro Não

3º56'24.93''S;

63º09'30.42''W

(da Silva et al. 2013) Resumo de

Congresso Outro Não

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

(Júnior and Marmontel

2013)

Resumo de

Congresso Outro Não

3º20'38.25''S;

64º43'53.29''W

(Dutra and Santos 2014) Literatura

científica ISI Não

2°31'49"S;

65°04'00"W

(Sereni Murrieta 2001) Literatura

científica Google Não 2º58'S; 55º50'W

(Rebêlo and Shinya Abe

2002) Teses Google Não

2º4'59.99''S;

62º4'59.99''W

(Franco et al. 2014) Resumo de

Congresso Outro Não

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

(Barbosa et al. 2014b) Resumo de

Congresso Outro Não

3º34'37.81'' S;

51º16'12.59'' W

(Barbosa et al. 2014a) Resumo de

Congresso Outro Não

0º52'19.18''N;

50º02'44.67''W

(Marreira et al. 2014) Resumo de Outro Não 4º6'34.95''S;

Page 64: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

63

Congresso 63º8'0.34''W

(Ribeiro et al. 2014) Resumo de

Congresso Outro Não

4º6'34.95''S;

63º8'0.34''W

(Torralvo and Botero-

Arias 2014)

Resumo de

Congresso Outro Não

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

(Pimenta et al. 2014) Resumo de

Congresso Outro Não

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

Referências:

Aguilar, C. V. C., and D. E. Guimarães. 2007. Etnoconhecimento do peixe-boi amazônico

(Trichechus inunguis): uso tradicional por ribeirinhos na Reserva Extrativista Tapajós

Arapiuns e Floresta Nacional do Tapajós, Pará. MSc Thesis. Universidade Federal do

Pará.

Altenfelder de Arruda Campos, M., G. Mendes dos Santos, and V. Py-Daniel. 2008.

Cruzando ecologias com os caçadores do Rio Cuieiras: saberes e estratégias de caça no

baixo Rio Negro, Amazonas. MSc Thesis. Universidade Federal do Amazonas.

Alves, L. C. P. d. S., A. Andriolo, M. Orams, and A. D. F. Azevedo. 2010. Caracterização

preliminar do comércio ilegal de animais silvestres na feira livre do Bairro da Liberdade,

Manacapuru, Estado do Amazonas, Brasil. Pages 236-243 Sitientibus. Série Ciências

Biológicas, Feira de Santana, Bahia.

Alves, L. C. P. d. S., C. A. Zappes, and A. Andriolo. 2012. Conflicts between river dolphins

(Cetacea: Odontoceti) and fisheries in the Central Amazon: a path toward tragedy?

Zoologia (Curitiba) 29:420-429.

Alves, R. R. N., and I. L. Rosa. 2006. From cnidarians to mammals: the use of animals as

remedies in fishing communities in NE Brazil. Journal of ethnopharmacology 107:259-

276.

Alves, R. R. N., and I. L. Rosa. 2008. Use of Tucuxi Dolphin Sotalia fluviatilis for Medicinal

and Magic/Religious Purposes in North of Brazil. Human Ecology 36:443-447.

Amorim de Castro, R. R., and M. C. Cesar de Oliveira. 2013. Comunidades Tradicionais e

Unidades de Conservação no Pará: A influência da criação da Reserva Extrativista Rio

Xingu, Terra do Meio, nos modos de vida das famílias locais. MSc Thesis. Universidade

Federal do Pará.

Balbo Crepaldi, G., and E. R. da Silva Januário. 2012. Alimentação indígena em Mato

Grosso: educação ambiental e sustentabilidade entre etnias de estudantes da faculdade

indígena intercultural. MSc Thesis. Universidade do Estado de Mato Grosso.

Page 65: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

64

Barbosa, D. A., and D. Dos Santos Lima. 2013. Conhecimento de moradores dos limites e

entorno de sete Unidades de Conservação no estado de Amapá sobre a ocorrência e as

possíveis ameaças ao Peixe-boi (Trichechus sp.). Graduate Thesis. Universidade Federal

do Amapá.

Barbosa, D. A., D. Lima, and M. Marmontel. 2014a. Ameaças aos cetáceos amazônicos na

região costeira do estado do Amapá. Page 109 in Livro de Resumo 11º Simpósio sobre

Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Barbosa, D. A., D. d. S. Lima, C. R. d. Silva, and M. Marmontel. 2014b. Conhecimento de

moradores dos limites e entorno de sete unidades de conservação no estado do Amapá

sobre a ocorrência e as ameaças aos peixes-bois (Trichechus spp.). Page 107 in Livro de

Resumo 11º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé,

Amazonas.

Barboza, R. S. L., G. H. Rebêlo, J. C. B. Pezzuti, and R. S. L. Barboza. 2013. Plano de

manejo comunitário de jacarés na várzea do baixo rio Amazonas,Santarém, PA, Brasil.

Biotemas 26:215-226.

Belchior, V., and A. Andriolo. 2011. Comunidades de seringueiros das Reservas Extrativistas

do Rio Cautário, RO: Aspectos socioeconômicos, percepção ambiental e potenciais

conflitos na interação com a fauna. MSc Thesis. Universidade Federal Juiz de Fora.

Bitencourt, B. L. G., P. G. Costa Lima, and F. B. Barros. 2014. Comércio e uso de plantas e

animais de importancia magico religiosa e medicinal no mercado publico do guama,

Belém do Pará. Pages 96-158 Revista Faculdade Santos Agostino, Teresina.

Bonifácio Martins, M., and T. Gomes de Oliveira. 2011. Utilização de caça pelos índios

Awá/Guajá e Ka’apor da Amazônia Maranhense. Pages 271-279 in M. B. Martins and

T. G. d. Oliveira, editors. Amazônia Maranhense: diversidade e conservação. Museu

Paraense Emílio Goeldi, Belém, Pará.

Botero-Arias, R., M. Marmontel, and H. Lima de Queiroz. 2009. Projeto de manejo

experimental de jacarés no estado do Amazonas: Abate de jacarés no setor Jarauá,

Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, dezembro de 2008. UAKARI

5:49-58.

Brito, T. 2012. O conhecimento ecológico local e a interação de botos com a pesca no litoral

do estado do Pará, região Norte – Brasil. Biotemas 25:259-277.

Brum, S. 2014. Estimates for Inia geoffrensis mortality used as bait in piracatinga fishery in

Central Amazon‚ Brazil. Page 774 in Libro de resúmenes. La biodiversidad sensible: Un

patrimonio natural irreemplazable, Cartagena de Indias, Colombia.

Page 66: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

65

Brum, S., and V. M. F. d. Silva. 2013. Manejo participativo de pesca: Importante ferramenta

para a conservação dos golfinhos da Amazônia. Page 75 in Livro de Resumo 10º

Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Cabral de Oliveira Dutra, J. 2013. A relação entre o poder do encantado e a interação dos

moradores da Ti Cuiu-Cuiu com os botos vermelhos (Inia geoffrensis). Page 57 in Livro

de Resumo 10º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé,

Amazonas.

Cal, G., and B. Marioni. 2012. Monitoramento das populacoes de jacarés (Melanosuchus

niger e Caiman crocodilus crocodilus) e da caça ilegal praticada na RSD Piagaçu-Purus.

Page 39 in Livro de Resumos 9º Seminário Anual de Pesquisa, Tefé, Amazonas.

Calouro, A. M., and J. S. Marinho-Filho. 1995. Caça de subsistência: sustentabilidade e

padrões de uso entre seringueiros ribeirinhos e não ribeirinhos do Estado do Acre. MSc

Thesis. Universidade de Brasilia.

Cardoso, E., and S. Rodrigues. 2013. Atividade de caça em uma comunidade na Reserva

Extrativista do Rio Cajari, Amapá. Pages 1-2 in XI Congresso de Ecologia do Brasil.

Biodiversidade e Sustentabilidade, Porto Seguro, Bahia.

Coutinho, M. E., T. Almeida de Andrade, F. de Souza Lima, T. Vieira Quaggio, and A. A.

Vilhena Martins. 2007. Ecologia dos crocodilianos na Reserva Biológica do Lago

Piratuba, Amapá. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renováveis; Centro de Conservação e Manejo de Répteis e Anfíbios, Goiânia, Goiás.

da Silva, A. L. 2007. Comida de gente: preferências e tabus alimentares entre os ribeirinhos

do Médio Rio Negro (Amazonas, Brasil). Revista de Antropología 50:125-179.

da Silva, A. L. 2008. Animais medicinais: conhecimento e uso entre as populações ribeirinhas

do rio Negro, Amazonas, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi 3:343-357.

da Silva, A. L., and A. Begossi. 2007. Biodiversity, food consumption and ecological niche

dimension: a study case of the riverine populations from the Rio Negro, Amazonia,

Brazil. Environment, Development and Sustainability 11:489-507.

da Silva, C. M. N., J. Laufer, and R. Sá Leitão Barboza. 2014. Consumo de proteína de

origem animal em comunidades da Reserva Biológica do Lago Piratuba, Amapá, Brasil.

Graduate Thesis. Universidade Federal do Amapá.

da Silva, J. A., R. Botero-Arias, and C. Santos Camillo. 2013. Aspectos do comércio de

quelônios no município de Tefé, AM. Page 124 in Livro de Resumos 10º Simpósio

sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Page 67: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

66

da Silva, V. M. F., A. R. Martin, and N. A. S. do Carmo. 2011. Amazonian fisheries pose

threat to elusive dolphin species. Magazine of the Species Survival Commission,

Magazine of the Species Survival Commission.

da Silva Mendonça, C. W., and R. da Silveira. 2009. A caça comercial de jacarés no baixo rio

purus e suas implicações no manejo sustentável na Reserva Piagaçu-Purus, Amazônia

Central. MSc Thesis. Universidade Federal do Amazonas.

da Silveira, R., and J. B. Thorbjarnarson. 1999. Conservation implications of commercial

hunting of black and spectacled caiman in the Mamirauá Sustainable Development

Reserve, Brazil. Biological Conservation 88:103-109.

de Ataídes, A. G., A. Malvasio, and T. G. Parente. 2010. Percepções sobre o consumo de

quelônios no entorno do Parque Nacional do Araguaia, Tocantins: conhecimentos para

conservação. Gaia Scientia 4:7-20.

de Mattos Vieira, M. A. R., and G. H. Shepard Jr. 2013. Influências dos sistemas de manejo

formal e informal na atividade de caça de subsistência na RDS Piagaçu-Purus, AM.

MSc Thesis. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.

de Oliveira Luna, F., R. Pinto de Lima, J. P. de Araújo, and J. Zanon de Oliveira Passavante.

2008. Status de conservação do peixe-boi marinho (Trichechus manatus manatus

Linnaeus, 1758) no Brasil. Revista Brasileira de Zoociências 10:145-153.

de Sousa de Melo, C. C. 1996. Inventário biológico das áreas do Sucuriju e a regiao dos lagos

no estado de Amapá. 85-87794-09-4, Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas

do Estado do Amapá Macapá, Amapá.

de Souza-Mazurek, R. R., P. Temehe, F. Xinymy, H. Waraié, G. Sanapyty, and M. Ewepe.

2000. Subsistence hunting among the Waimiri Atroari Indians in central Amazonia,

Brazil. Biodiversity and Conservation 9:579-596.

dos Santos Arraes, D. R., H. Ferreira Albuquerque, and M. CunhaTavares-Dias. 2012.

Nidificação, neonatos e a influência da pressão antrópica em tracajá Podocnemis

Unifilis TROSCHEL, 1848 (Podocnemididae) na bacia do Rio Araguari, Amazônia

Oriental, Brasil. MSc Thesis. Universidade Federal do Amapá.

dos Santos Carvalho, T., and N. J. da Silva Jr. 2011. Manejo e uso sustentável do jacare tinga

(Caiman crocodilus) por ribeirinhos: Um estudo avaliativo. MSc Thesis. Pontifícia

Universidade Católica de Goiás.

Dutra, J. C. d. O., and R. B. C. e. Santos. 2014. Enchantment experiences and the relation

between the Miraña of Cuiú-Cuiú and the Pink River Dolphin (Inia geoffrensis).

UAKARI 10:1-18.

Page 68: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

67

Fachín-Terán, A., R. C. Vogt, and J. B. Thorbjarnarson. 2000. Padrões de caça e uso de

quelônios na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Amazonas, Brasil.

Pages 323-337 in E. Cabrera, C. Mercolli, and R. Resquin, editors. Manejo de Fauna

Silvestre en Amazonia y Latinoamérica, Asunción, Paraguay.

Figueiredo da Conceição, P. C., É. E. Kauano, and F. Michalski. 2013. Sustentabilidade em

Unidades de Conservação: Avaliação do uso da fauna de vertebrados de médio e grande

porte (com ênfase em quelônios) na Floresta Nacional do Amapá, Brasil. Graduate

Thesis. Universidade Federal do Amapá.

Figueiredo, N. 1994. Os bichos que curam: os animais ea medicina de folk em Belém do Pará.

Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi 10:75-91.

Figueiredo Rodrigues, A. L., and M. L. da Silva. 2008. O boto na verbalização de estudantes

ribeirinhos: uma visão etnobiológica. MSc Thesis. Universidade Federal do Pará.

Fonseca, R. A., and C. J. B. Pezzuti. 2013. Dietary breadth of the animal protein consumed by

riverine communities in the Tapajós National Forest, Brazil. Biología Tropical 61:263-

272.

Franco, D. d. L., R. Botero-Arias, and M. Marmontel. 2006. A caça de jacarés para utilização

como iscas para pesca da piracatinga na Reserva de Desenvolvimento Sustentável

Mamirauá. Pages 12-14 in XXIV Congresso brasileiro de zootecnia, Espírito Santo.

Franco, D. d. L., R. Botero-Arias, and M. Marmontel. 2014. Aspectos produtivos da pesca da

Piracatinga (Calophysus macropterus) na Reserva de Desenvovimento Sustentavel

Mamiraua, medio Solimoes, Amazonas. Pages 38-39 in Livro de Resumo 11º Simpósio

sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Franzini, A. M., D. N. Castelblanco-Martínez, F. C. W. Rosas, and V. M. F. da Silva. 2013.

What do Local People Know About Amazonian Manatees? Traditional Ecological

Knowledge of Trichechus inunguis in the Oil Province of Urucu, AM, Brazil. Brazilian

Journal of Nature Conservafion 11:75-80.

Fuccio, H., E. F. d. Carvalho, and G. Vargas. 2003. Perfil da caça e dos caçadores no Estado

do Acre, Brasil. Revista Aportes Andinos 6:1-18.

Gomes de Ataídes, A., and A. Malvásio. 2009. Parâmetros populacionais, aspectos

reprodutivos e importância socioeconômica de Podocnemis unifilis (TROSCHEL,1848)

(Testudines, Podocnemididae), no entorno do Parque Nacional do Araguaia, Tocantins.

MSc Thesis. Universidade Federal do Tocantins.

Iriarte, V., and M. Marmontel. 2011. Insights on the use of dolphins (boto, Inia geoffrensis

and tucuxi, Sotalia fluviatilis) for bait in the piracatinga (Calophysus macropterus)

Page 69: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

68

fishery in the western Brazilian Amazon. Journal of Cetacean Research and

Management 13:163-173.

Iriarte, V., and M. Marmontel. 2012. Mortalidade de golfinhos (Inia georensis, Sotalia

uviatilis) associada a atividades de pesca no baixo Rio Japurá. Pages 113-114 in Livro

de Resumos 9º Seminário Anual de Pesquisa, Tefé, Amazonas.

Iriarte, V., and M. Marmontel. 2013a. Ameaças aos golfinhos amazônicos (Inia geoffrensis,

Sotalia fluviatilis) no Baixo Rio Japurá. Page 77 in Livro de Resumos 10º Simpósio

sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Iriarte, V., and M. Marmontel. 2013b. River Dolphin (Inia geoffrensis, Sotalia fluviatilis)

Mortality Events Attributed to Artisanal Fisheries in the Western Brazilian Amazon.

Aquatic Mammals 39:116-124.

Júnior, L. C. d. S., and M. Marmontel. 2013. Mortalidade de botos amazônicos (Cetacea,

Odontoceti) no município de Tefé, Amazonas. Page 139 in Livro de Resumos 10º

Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Júnior, L. C. d. S., and L. L. d. Souza. 2012. Diagnostico de uso de fauna cinegética no

municipio de Tefé, Amazonas. Pages 93-94 in Livro de Resumos 9º Seminário Anual de

Pesquisa, Tefé, Amazonas.

Júnior, P. C. B., D. A. Guimarães, and Y. Le Pendu. 2010. Non-legalized commerce in game

meat in the Brazilian Amazon: a case study. International Journal of Tropical Biology

and Conservation 58:1079-1088.

Lemos de Siqueira Mendes, F., and L. T. Lopes Simonian. 2010. Ilegalidade no comércio de

animais silvestres nos estados de Pará e Amazonas. PhD Dissertation. Universidade

Federal do Pará.

Lemos Lopes, V., H. Rocha El Bizri, T. Queiroz Morcatty, and J. Valsecchi. 2014. O

comércio e a procedência da carne de caça no mercado municipal de Tefé, Amazonas,

Brasil. Pages 216-217 in Livro de Resumos 11º Simpósio sobre Conservação e Manejo

Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Loch, C., M. Marmontel, and P. C. Simões-Lopes. 2009. Conflicts with fisheries and

intentional killing of freshwater dolphins (Cetacea: Odontoceti) in the Western Brazilian

Amazon. Biodiversity and Conservation 18:3979-3988.

Lopes, G. P., J. Valsecchi, T. M. Vieira, P. Valsecchi do Amaral, and E. W. Martins da Costa.

2005. Hunting and hunters in lowland communities in the region of the middle

Solimões, Amazonas, Brazil. Uakari 8:7-18.

Page 70: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

69

Luna, F. O., J. P. Araújo, J. Z. O. Passavante, P. P. Mendes, M. Pessanha, R. J. Soavinski, and

E. M. Oliveira. 2008. Ocorrência do peixe-boi marinho (Trichechus manatus manatus)

no litoral norte do Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão 23:37-49.

Marreira, J. G., M. Marmontel, R. Botero-Arias, and C. M. Falcão. 2014. Resultados

preliminares da pesca da Piracatinga (Calophysus macropterus) na região de Coari,

Médio Solimões. Pages 85-86 in Livro de Resumo 11º Simpósio sobre Conservação e

Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Mintzer, V. J., A. R. Martin, V. M. F. da Silva, A. B. Barbour, K. Lorenzen, and T. K. Frazer.

2013. Effect of illegal harvest on apparent survival of Amazon River dolphins (Inia

geoffrensis). Biological Conservation 158:280-286.

Mintzer, V. J., M. Schmink, K. Lorenzen, T. K. Frazer, A. R. Martin, and V. M. F. da Silva.

2014. Attitudes and behaviors toward Amazon River dolphins (Inia geoffrensis) in a

sustainable use protected area. Biodiversity and Conservation 24:247-269.

Moura Santos, E. A., C. E. Costa Campos, and D. Figueiredo de Almeida. 2011. Etnobiología

sobre a reprodução da tartaruga, Podocnemis expansa (Testudines; Podocnemididae) em

duas comunidades do Arquipélago do Bailique. Graduate Thesis. Universidade Federal

do Amapá.

Muniz Brum, S., and V. M. Ferreira da Silva. 2011. Interação dos golfinhos da Amazônia

com a pesca no médio Solimões. MSc Thesis. Instituto Nacional de Pesquisas Da

Amazônia.

Norris, D., and F. Michalski. 2013. Socio-economic and spatial determinants of

anthropogenic predation on Yellow-spotted River Turtle, Podocnemis unifilis

(Testudines: Pelomedusidae), nests in the Brazilian Amazon: Implications for

sustainable conservation and management. Zoologia 30:482-490.

Nunes Ribeiro, A. B., and C. Santos. 2012. Captura e implicações da pressão antrópica para o

tracajá (Podocnemis unifilis TROSCHEL, 1848) na região dos lagos do município de

Pracuúba, Amazônia, Brasil. MSc Thesis. Universidade Federal do Amapá.

Pantoja-Lima, J., P. H. R. Aride, A. T. de Oliveira, D. Félix-Silva, J. C. B. Pezzuti, and G. H.

Rebêlo. 2014. Chain of commercialization of Podocnemis spp. turtles (Testudines:

Podocnemididae) in the Purus River, Amazon basin, Brazil: current status and

perspectives. Journal of ethnobiology and ethnomedicine 10:10.

Pantoja, T. M. d. A., H. L. d. Queiroz, and S. Kendall. 2014. Análise de dados de

conhecimento local, sítios de ocorrência e conservação do peixe-boi da amazônia

(Trichechus inunguis NATTERER, 1883) no baixo Javari, AM, Brasil. Pages 188-189

Page 71: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

70

in Livro de Resumo 11º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na

Amazônia, Tefé, Amazonas.

Parry, L., J. Barlow, and C. A. Peres. 2009. Allocation of hunting effort by Amazonian

smallholders: Implications for conserving wildlife in mixed-use landscapes. Biological

Conservation 142:1777-1786.

Peres, C. A., and H. S. Nascimento. 2006. Impact of game hunting by the Kayapó of south-

eastern Amazonia: implications for wildlife conservation in tropical forest indigenous

reserves. Biodiversity and Conservation 15:2627-2653.

Pezzuti, J., and R. P. Chaves. 2009. Etnografia e manejo de recursos naturais pelos índios

Deni, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica 39:121-138.

Pezzuti, J. C. B., and A. Begossi. 2003. Ecologia e Etnoecologia de Quelônios no Parque

Nacional do Jaú, Amazonas, Brasil. PhD Dissertation. Universidade Estadual de

Campinas.

Pezzuti, J. C. B., G. H. Rebêlo, D. F. da Silva, J. Pantoja Lima, and M. Correa Ribeiro. 2004.

A Caça e a Pesca no Parque Nacional do Jaú. Pages 213-230 in INPA, editor. Janelas

para a biodiversidade no Parque Nacional do Jaú: Uma estratégia para o estudo da

biodiversidade na Amazônia, Manaus, Amazonas.

Pimenta, N. C., R. Botero-Arias, and M. Marmontel. 2014. Caracterização da atividade de

pesca de Piracatinga (calophysus macropterus) na Reserva de Desenvolvimento

Sustentável Mamirauá, Amazonas, Brasil. Pages 184-185 in Livro de Resumo 11º

Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Pires, C. M., and R. Botero-Arias. 2013. Conflito entre comunidades ribeirinhas e jacarés em

dois setores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá no período da

enchente de 2012. Page 87 in Livro de Resumos 10º Simpósio sobre Conservação e

Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Prado, H. M., L. C. Forline, and R. Kipnis. 2012. Hunting practices among the Awá-Guajá:

towards a long-term analysis of sustainability in an Amazonian indigenous community.

Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi 7:479-491.

Rebêlo, G., and J. C. B. Pezzuti. 2000. Percepções sobre o consumo de quelônios na

Amazônia. Sustentabilidade e alternativas ao manejo atual. Ambiente e Sociedade 6:85-

104.

Rebêlo, G. H., J. C. B. Pezzuti, L. Lugli, and G. Moreira. 2005. Pesca artesanal de Quelônios

no Parque Nacional do Jaú (AM). Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi 1:111-

127.

Page 72: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

71

Rebêlo, G. H., and A. Shinya Abe. 2002. Quelônios, jacares e ribeirinhos no Parque Nacional

do Jau (AM). PhD Dissertation. Universidade Estadual de Campinas.

Ribeiro, A. S. S., M. D. D. Palha, M. M. Tourinho, C. Whiteman, and A. D. S. Silva. 2007.

Utilização dos recursos naturais por comunidades humanas do Parque Ecoturístico do

Guamá, Belém, Pará. Acta Amazonica 37:235-240.

Ribeiro, J. E. d. S., M. R. d. C. Cota, G. P. Lopes, and J. Valsecchi. 2013. Levantamento do

mercado e preço da fauna cinegética na cidade de Coari, Amazonas, Brasil. Page 120 in

Livro de Resumos 10º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na

Amazônia, Tefé, Amazonas.

Ribeiro, J. E. d. S., G. P. Lopes, M. R. d. C. Cota, and J. Valsecchi. 2014. Abastecimento do

mercado de caça na cidade de Coari – Amazonas, Brasil. Pages 153-154 in Livro de

Resumo 11º Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé,

Amazonas.

Ristau, N., J. Farias, M. Marmontel, and F. Trujillo. 2014. Interações do boto Inia

araguaiaensis com a pesca na bacia Tocantins-Araguaia‚ Brasil. Page 780 in Libro de

resúmenes. La biodiversidad sensible: Un patrimonio natural irreemplazable, Cartagena

de Indias, Colombia.

Sá Leitão Barboza, R., D. McGrath, and J. C. Brito Pezzuti. 2012. Etnoecologia, pesca e

manejo comunitário de quelônios aquáticos na várzea do Baixo rio Amazonas. PhD

Dissertation. Universidade Federal do Pará.

Sá Leitão Barboza, R., M. Sá Leitão Barboza, and J. C. B. Pezzuti. 2014. Aspectos culturais

da zooterapia e dieta alimentar de pescadores artesanais do litoral paraense. Fragmentos

de Cultura 24:253-266.

Saikoski Miorando, P., G. H. Rebêlo, M. Teófilo Pignati, and J. C. B. Pezzuti. 2013. Effects

of Community-Based Management on Amazon River Turtles: A Case Study of

Podocnemis sextuberculata in the Lower Amazon Floodplain, Pará, Brazil. Chelonian

Conservation and Biology 12:143-150.

Sáleitão Barboza, R., M. Sáleitão Barboza, and C. J. B. Pezzuti. 2013. Estava pescando de

malhadeira, vi na praia uns cascos brilhando, era luar, abeirei a terra e fui pegar: Praticas

de pesca de quelônios na varzea amazonica (Santarém, PA). Amazônica-Revista de

Antropologia 5:622-653.

Salera Jr., G., O. Giraldin, and A. Malvasio. 2005. Avaliação da biologia reprodutiva,

predação natural e importância social em quelônios com ocorrência na bacia do

Araguaia. MSc Thesis. Fundação Universidade Federal do Tocantins.

Page 73: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

72

Santo de Melo, L., and T. Giarrizzo. 2012. Uso dos recursos alimentares por populações

quilombolas da Amazônia brasileira. MSc Thesis. Universidade Federal do Pará.

Sereni Murrieta, R. S. 2001. Dialética do sabor: alimentação, ecologia e vida cotidiana em

comunidades ribeirinhas da Ilha de Ituqui, Baixo Amazonas, Pará. Revista de

Antropología 44:39-88.

Silva da Silva, D. W., and C. E. Costa Campos. 2013. Percepções e conhecimento

etnoherpetológico dos pais e filhos da comunidade da Ilha de Santana, município de

Santana, Amapá. MSc Thesis. Universidade Federal do Amapá.

Souza, D. A. d., V. M. F. d. Silva, J. C. F. d. Silva, E. M. V. Muhlen, A. P. Antunes, and F. R.

Cardoso. 2014. Conservation prospects for the Amazonian manatee in the lower Purus

River, Central Amazon, Brazil. SireNews: Newsletter of the IUCN Sirenia Specialist

Group 62:1-16.

Terra, A. K., and G. H. Rebêlo. 2005. O uso da fauna pelos moradores da Comunidade São

João e Colônia Central. Pages 141-153 in E. Nelson, F. Marques, V. Vizoni, and S.

Melo, editors. Biotupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo

Rio Negro, Amazônia Central, Manaus, Amazonas.

Torralvo, K., and R. Botero-Arias. 2013. Predação de ninhos de jacarés na Reserva de

Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, AM. Page 58 in Livro de Resumos 10º

Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Torralvo, K., and R. Botero-Arias. 2014. Predação em ninhos de jacarés nas Reservas de

Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã. Page 163 in Livro de Resumo 11º

Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Valsecchi do Amaral, J., and J. E. Cortes Figueira. 2012. Caça de animais silvestres nas

Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã. PhD Dissertation.

Universidade Federal de Minas Gerais.

Valsecchi, J. 2013. Padrões de caça nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

e Amanã. Page 52 in Livro de Resumo 10º Simpósio sobre Conservação e Manejo

Participativo na Amazônia, Tefé, Amazonas.

Valsecchi, J., and P. Valsecchi do Amaral. 2009. Perfil da caça e dos caçadores na Reserva de

Desenvolvimento Sustentável Amanã, Amazonas, Brasil. UAKARI 5:33-48.

Van Velthem Linke, I. H., and A. C. Mendes de Oliveira. 2009. Caracterização do uso da

fauna cinegética em aldeias das etnias Wayana e aparai na Terra Indígena Parque do

Tumucumaque, Pará. MSc Thesis. Universidade Federal do Pará.

Page 74: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

73

Von Mühlen, E. M., and R. da Silveira. 2005. Consumo de proteína animal em Aldeias de

terra firme e de várzea da Terra Indígena Uaçá, Amapá, Brasil. MSc Thesis.

Universidade Federal do Pará.

Waldez, F., L. Gama E Adário, B. Marioni, F. Rossoni, and J. Erickson. 2013. Monitoramento

participativo da caça de quelônios (Podocnemididae) por comunitários ribeirinhos no

baixo Rio Purus e proteção de sítios de desova na RSD Piagaçu-Purus, Brasil. Revista

Colombiana de Ciencia Animal 5:4-23.

Waldez, F., L. A. Gama, B. Marioni, and F. Rossoni. 2012. Monitoramento participativo da

caça de quelônios (Podocnemididae) por comunitarios ribeirinhos no baixo Rio Purus e

proteção de sitios de desova na RSD Piagaçu-Purus. Page 33 in Livro de Resumos 9º

Seminário Anual de Pesquisa, Tefé, Amazonas.

Page 75: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

74

Tabela S2. Lista dos institutos de pesquisa/universidades que realizaram estudos com

vertebrados aquáticos na Amazônia.

Nome completo, abreviação e sitio web dos institutos de pesquisa/universidades da

filiação dos primeiros e últimos autores dos 105 estudos sobre a caça comercial e/ou

de subsistência de vertebrados aquáticos amazônicos entre 1990 e 2014.

Nome da Instituição

Abreviação

da

Instituição

Sitio Web

Empresa Brasileira de Pesquisa

Agropecuária

EMBRAPA https://www.embrapa.br/

Fundação Nacional do Índio FUNAI http://www.funai.gov.br/

Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis

IBAMA http://www.ibama.gov.br/

Instituto Chico Mendes de

Conservação da Biodiversidade

ICMBio www.icmbio.gov.br/

Instituto de Desenvolvimento

Sustentável Mamirauá

IDSM http://www.mamiraua.org.br/

Instituto de Pesquisa Cientifica e

Tecnológica do Estado do Amapá

IEPA http://www.iepa.ap.gov.br/

Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do

Amazonas

IFAM http://www2.ifam.edu.br/campus/c

mc

Instituto Federal do Pará IFPA http://www.ifpa.edu.br/

Instituto Nacional de Pesquisas da

Amazônia

INPA http://portal.inpa.gov.br/

Page 76: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

75

Instituto de Pesquisa Ambiental

da Amazônia

IPAM http://www.ipam.org.br/

Instituto Piagaçu IPi http://www.piagacu.org.br/

Fundación Omacha OMACHA http://www.omacha.org/

Sociedade Brasileira de

Espeleologia

SBE http://www.cavernas.org.br/

Pontifícia Universidade Católica

de Goiás

PUC Goiás http://sites.pucgoias.edu.br/home/

Universidade do Estado do

Amazonas

UEA http://www2.uea.edu.br/

Universidade Estadual do

Maranhão

UEMA http://www.uema.br/

Universidade Estadual do Pará UEPA http://www.uepa.pa.gov.br/

Universidade Estadual de Paraíba UEPB http://www.uepb.edu.br/

Universidade do Estado do Rio de

Janeiro

UERJ http://www.uerj.br/

Universidade Federal do Acre UFAC http://www.ufac.br/

Universidade Federal do

Amazonas

UFAM http://www.ufam.edu.br/

Universidade Federal de Juiz de

Fora

UFLF http://www.ufjf.br/portal/

Universidade Federal de Lavras UFLA http://www.ufla.br/

Universidade Federal de Minas

Gerais

UFMG https://www.ufmg.br/

Page 77: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

76

Universidade Federal do Oeste do

Pará

UFOPA http://www.ufopa.edu.br/

Universidade Federal do Pará UFPA http://www.portal.ufpa.br/

Universidade Federal de

Pernambuco

UFPE https://www.ufpe.br/ufpenova/

Universidade Federal Rural da

Amazônia

UFRA https://portal.ufra.edu.br/

Universidade Federal de Santa

Catarina

UFSC http://ufsc.br/

Universidade Federal do

Tocantins

UFT http://ww1.uft.edu.br/

Universidade de Brasília UNB http://www.unb.br/

Universidade do Estado de Mato

Grosso

UNEMAT http://www.novoportal.unemat.br/

Universidade Estadual de São

Paulo

UNESP http://www.unesp.br/

Universidade Estadual de

Campinas

UNICAMP http://www.unicamp.br/unicamp/

Universidade Católica de

Pernambuco

UNICAP http://www.unicap.br/home/

Universidade Federal do Amapá UNIFAP http://www.unifap.br/public/

Universidade Paulista UNIP http://www.unip.br/

Universidade de São Paulo USP http://www5.usp.br/

University of Florida UFL http://www.ufl.edu/

Page 78: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

77

Universidad Nacional Mayor de

San Marcos

UNMSM http://www.unmsm.edu.pe/

Universidade de Lisboa ULISBOA http://www.ulisboa.pt/

University of East Anglia UEA https://www.uea.ac.uk/

Wildlife Conservation Society WCS http://www.wcs.org/

Page 79: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

78

ANEXO

Implications of Scientific Collaboration Networks on Studies of Aquatic

Vertebrates in the Brazilian Amazon

María Celeste Salinero1,2

, Fernanda Michalski1,2,3*

1 Laboratório de Ecologia e Conservação de Vertebrados, Universidade Federal do

Amapá, Macapá, Amapá, Brazil

2Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical, Universidade Federal do

Amapá, Macapá, Amapá, Brazil

3Instituto Pró-Carnívoros, Atibaia, São Paulo, Brazil

* Corresponding author

E-mail: [email protected] (FM)

Running title: Scientific collaboration networks in studies of aquatic vertebrates

Page 80: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

79

Abstract

The quantity of wildlife extracted in the Amazon has increased in the past decades as

a consequence of an increase in human population density and income growth. In

order to evaluate the spatial distribution of studies on subsistence and/or commercial

hunting conducted in the Brazilian Amazon, we selected eight mid-sized and large-

bodied aquatic vertebrate species with a history of human exploitation in the region.

We used a combination of searches in the grey and scientific literature for the past 24

years to provide an updated distributional map of studies of target species. The

collaboration between research institutes/universities that published studies together

were obtained and graphically represented. We calculated the distances between the

locations of the study sites and the location of the research institutes/universities of

affiliation of the first and last authors of the same study. For the period of 1990 to

2014 we found a total of 105 studies of subsistence and/or commercial hunting of

aquatic vertebrates in the Brazilian Amazon, at a total of 271 study locations, with the

participation of 43 institutions (37 Brazilian and 6 International). The spatial

distribution of the studies across the Brazilian Amazon varied, but over 80% took

place in the northeast and central Amazon, encompassing three States of the Legal

Brazilian Amazon (Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, and Amapá – 16.19%).

More than half research study sites (52.91%) were located within 500 km of the

research institute/university of the first or last authors. Some research

institutes/universities did not have any inter-institutional collaboration, while others

collaborated with eight or more institutes. Some research institutes/universities

conducted many studies and had an extensive collaboration network, contributing

greatly to the network of studies on Amazonian aquatic vertebrates. Our research

Page 81: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

80

contributes to the knowledge of the state of the art of studies on subsistence and/or

commercial hunting on the most exploited aquatic vertebrates of the Brazilian

Amazon, illustrating the impact of the collaboration networks and highlighting

potential areas for improvement and generation of new collaborations.

Keywords: Amazon forest; aquatic species; mammals; manatee; reptiles

Introduction

After habitat loss, direct human exploitation via hunting (for subsistence or

commercial markets) is one of the biggest threats to the sustainability in tropical

regions [1,2,3]. Protein acquisition by local communities in tropical regions relies

heavily on meat from wild vertebrates [4,5]. Some aquatic species such as caimans

[6,7], freshwater turtles [8,9,10], manatees [11] and river dolphins [12] have a long

history of human exploitation in the Amazon region.

The quantity of wildlife extracted in the Amazon has increased over the past

decades as a consequence of a rise in human population density, growth in income,

and a greater participation of hunters in the market economy [13]. As a result, studies

on subsistence and commercial hunting in the Amazon region have also increased in

the past decades [3,4,6,7,8,9,12,13,14,15].

However, to our knowledge, no evaluation has been conducted of the spatial

distribution of studies conducted on subsistence and commercial hunting of aquatic

vertebrates in the Amazon. There is, therefore, a need to understand the spatial

distribution of studies that have been conducted to evaluate the impacts of hunting on

aquatic species in such an important and diversity-rich region as the Brazilian

Page 82: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

81

Amazon. Additionally, co-authorship networks are considered an important class of

academic social networking [16], and has been subject of intense interest in the past

decades as it can influence the behaviour, motivation and performance of scientific

collaborations [17,18].

We have two research objectives in this study. First, to produce a map that

shows where studies with the most overexploited Amazonian aquatic vertebrates

(Podocnemis expansa - South American River Turtle, Podocnemis unifilis - Yellow-

spotted River Turtle, Melanosuchus niger - Black Caiman, Caiman crocodilus -

Spectacled or Common Caiman, Trichechus inunguis - South American Manatee,

Trichechus manatus - West Indian Manatee, Sotalia fluviatilis – Tucuxi and Inia

geoffrensis – Boto, or Pink River Dolphin) were conducted. Second, to explore the

distribution of these studies in relation to the location of research institutes and

universities of the affiliated authors, and examine how they cooperate with each other

in a scientific network of collaborations. The outcomes of these two research

objectives can contribute significantly to knowledge of the current state of studies of

heavily exploited aquatic species in the Brazilian Amazon. Researcher institutes and

universities would be able to know they are contributing to the network of

collaborations as well as strengthen their scientific relations with other research

institutes that studied aquatic vertebrates in the past decades. Researchers would also

be able to identify potential areas where more efforts should be concentrated in order

to study aquatic vertebrates. Therefore, outcomes of this study will potentially help in

developing effective and efficient studies in locations identified with a lack of studies

on subsistence and/or commercial hunting of aquatic vertebrates and improve

scientific collaborations between research institutes.

Page 83: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

82

Materials and Methods

Study area

Brazil has a territorial surface of 851 million hectares [19] and the largest protected

area system in the world, encompassing nearly 220 million ha [20]. Within this, the

Legal Brazilian Amazon has an area of 510 million ha [21], contains approximately

40% of the world’s remaining tropical forests [22], and hosts a large fraction of the

earth’s biodiversity.

Up to December 2010, the Legal Brazilian Amazon had 307 Conservation

Units (CUs), covering over 117 million ha. Of these, the majority were sustainable-

use reserves (n = 196), while 111 were strictly protected [23]. Thus, the majority of

these reserves face the difficult challenge of balancing guaranteed access by local

communities to natural resources whilst ensuring the persistence of biodiversity and

ecological processes [24]. It is a delicate equilibrium point which requires supporting

policies to achieve [25]. Moreover, the effectiveness of Conservation Units to

protecting biodiversity can be compromised by weak and inappropriate management

responses [26] to external threats that undermine the main goals of reserves [27,28].

In addition, due to a combination of such factors such as overexploitation,

water contamination, habitat modification and invasion of exotic species, aquatic

environments are one of the most globally endangered habitats [29], with a higher

biodiversity decline in aquatic than in terrestrial ecosystems [30]. Aquatic

environments in the Legal Brazilian Amazon also provide an important source of

species that sustain most of the region’s local communities.

Page 84: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

83

Species selection

As study species we selected aquatic vertebrates that met the following

criteria: 1) were distributed across Amazonia, 2) were used (historically or currently)

for subsistence and/or commercial use, 3) were mid-sized or large-bodied and easily

identifiable, and 4) were classified as least concern but conservation dependent, data

deficient, or vulnerable by the IUCN red list. We selected eight species as fully

meeting these criteria.

We chose two species of freshwater turtles (Podocnemis expansa - South

American River Turtle and Podocnemis unifilis - Yellow-spotted River Turtle), two

species of caiman (Melanosuchus niger - Black Caiman and Caiman crocodilus –

Spectacled or Common Caiman), two species of manatees (Trichechus inunguis -

South American Manatee and Trichechus manatus - West Indian Manatee), and two

species of river dolphins (Sotalia fluviatilis – Tucuxi and Inia geoffrensis – Boto, or

Pink River Dolphin).

Compilation of Studies

We reviewed the available literature focusing on subsistence hunting and commercial

use of aquatic vertebrates in the Legal Brazilian Amazon. We first conducted a search

of ISI Web of Knowledge, SciVerse, Scopus, Google Scholar and Scielo, using the

combination of the terms “Amazon”, “wildlife”, “conflict”, “hunting”, “subsistence

hunting”, “consumption of animals”, “conservation unit”, “indigenous reserves”,

“chelonia”, “crocodilia”, “sirenia”, “cetacea”, “Pará”, “Amapá”, “Amazonas”,

“Acre”, “Roraima”, “Rondônia”, “Mato Grosso”, “Maranhão” and “Tocantins”.

Searchers using equivalent terms in Portuguese, and Spanish were also conducted for

Page 85: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

84

the period of 1990 to 2014. We conducted additional searchers from the literature

cited in each article obtained in our survey, and from reports from the Instituto Chico

Mendes de Conservação da Natureza (ICMBIO), and the Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) available on the Internet.

Grey literature (i.e., conference abstracts, reports, Graduate thesis, MSc thesis and

PhD dissertations) was also searched using the same combination of terms in Google

and Google Scholar.

We examined, filtered and collated the total results returned by the

searches, to ensure that we had considered all relevant studies reporting on the impact

of subsistence hunting and commercial use of the selected aquatic species. We then

reviewed studies to extract the following data: 1) order of the authorship, 2)

authorship affiliation (including institution and country), 3) geographic location and

coordinates of the study area, and 4) species studied. When a document failed to

provide geographic coordinates, we used Google Earth (GE) to obtain the most

approximate coordinates supported by maps of the study area and key landmarks such

as roads, rivers, islands and other visual features that could be clearly distinguished by

GE images. When studies reported more than one study site coordinate/location, we

considered all sites in our analyses. We used the ArcGis 9.3 [31] to produce a final

distribution map of all study sites where studies focusing on subsistence and

commercial hunting of aquatic vertebrates were conducted within the Legal Brazilian

Amazon.

Compilation of Research Institutes/Universities

From the results of the searches on the scientific and grey literature, we extracted the

affiliation of the first and last authors of all documents. We chose the first and last

Page 86: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

85

authors as they traditionally represent the ones that most contributed intellectually to

the paper. Usually the last author is also the senior and/or the head of the research

group, representing the senior institute of the study. In order to better reflect the

collaboration networks in Graduate thesis, MSc thesis and PhD dissertations we

included the supervisor and co-supervisor (when clearly stated in the document) as

co-authors. If the city in which a university or institute was not cited in a document,

the city of its location was obtained from a Brazilian Ministry of Education database

[32]. Coordinates of the cities were Brazilian universities and research institutes are

located where obtained from IBGE (available at IBGE

ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_territorial/localidades/). The coordinates of the

city where international universities and research institutes were located were

obtained using the information available in the web site of the institute/university and

from Google Earth (GE). We used the ArcGis 9.3 [31] in order to produce the final

distribution map of all research institutions and universities of the first and last

authors of the documents obtained by our literature survey. We considered as close

distance between research institutions and universities when the linear distance

between them was 500 km or less.

Data Analysis

The collaboration between research institutes/universities that published studies

together were obtained and graphically represented with a spider diagram with the

extension ET Geowizard 11.2 [33] for ArcGis 9.3 [31].

We calculated the distances between the locations of the study sites and the

locations of the research institutes/universities of affiliation of the first and last

authors of the same study in radians using the Haversine formula [34] in the software

Page 87: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

86

R [35]. Then we transformed the radian distances to kilometres. Finally, we used the

package Igraph [36] in the software R [35] to determine the collaboration networks

between national, international and the aquatic vertebrate species. The same package

was used to obtain a measure of the degree of node centrally [36]. The degree is the

simplest of the node centrality measures and uses the local structure around nodes

only. In a binary network, with the degree being the number of links possessed by a

node.

Results

Spatial and Temporal Distribution of Studies

Our searches returned a total of 105 studies from 1990 to 2014, totalling 271 study

locations in the Legal Brazilian Amazon at which investigations of subsistence and/or

commercial hunting of aquatic vertebrates had occurred (S1 Table). Most studies had

occurred since 2007 (80.6%), with the highest number of studies published in 2013 (n

= 24), followed by 2014 (n = 18) (Fig. 1).

The spatial distribution of the studies within the Legal Brazilian Amazon

varied, but over 80% of all studies took place in the northeast and central Amazon,

and encompassed three States (Amazonas – 51.42%, Pará – 19.05%, and Amapá –

16.19%). The other regions of the Legal Brazilian Amazon had lower proportions of

studies and involved another five States (Maranhão – 3.81%, Tocantins – 3.81%,

Acre – 1.91%, Mato Grosso – 1.91%, Rondônia – 0.95% and Roraima – 0.95%) (Fig.

2).

Page 88: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

87

Collaboration Networks of Research Institutes/Universities

on Studies of Aquatic Vertebrates

The studies involved 43 institutions (37 Brazilian, and 6 non-Brazilian) (Fig. 2, S2

Table). Nearly half of the analysed studies had up to two authors (n = 52, 49.52%),

giving us confidence that our analyses using the first and last authors are

representative of the dataset. On the other hand, only 44.76% (n = 47) of all

documents were scientific articles or book chapters, with the majority of search

results being conference abstracts (n = 26), Graduate and MSc thesis (n = 22),

followed by PhD dissertations (n = 6), reports (n = 2) and magazine articles (n = 2).

Some research institutes/universities do not have any collaboration with others (IFPA,

UGC, UEPA, UEPB, UFL-USA, UFSC, UFT, UNB, UNEMAT and USP). Some, by

contrast, collaborated with eight or more institutes. For example, the IDSM

collaborated with 10 research institutes/universities (8 national and 2 international),

UFPA collaborated with nine institutes/universities (8 national and 1 international),

and INPA collaborated with eight institutes (7 national and 1 international) (Table 1).

Overall, studies on subsistence and/or commercial hunting of Amazonian

aquatic vertebrates occurred more frequently in areas closer to research

institutes/universities, with 52.9% of the research study sites located within 500 km

from the research institute/university of the first or last authors (Fig. 3). Thus, there

was a decline in the number of studies when distances from the affiliation of the

authors increased. International institutions that conduct research on aquatic

vertebrates from 4000 km distance or more represented an exception to this trend.

Some research institutes/universities such as IDSM, INPA, IPI, UFPA, UFRA

and UNESP conducted more studies and had larger collaboration networks,

Page 89: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

88

contributing more to the network of studies on Amazonian aquatic vertebrates (Fig.

4). Among the selected species, the most studied was the Yellow-spotted River Turtle,

followed by the South American River Turtle, the Common Caiman, the Black

Caiman, the Boto, the South American Manatee, the Tucuxi and the West Indian

Manatee (Fig. 4). The same trend was observed in the contribution to the network

structure in degrees, with a larger number of institutions contributing to studies of the

two species of fresh-water turtles.

Only one institution (IDSM) in the collaboration network performed studies

with all aquatic species evaluated here, while the other institutions (INPA, UFPA,

UFRA, UNESP, and UNIFAP) contributed with studies for seven species analysed in

our study (Table 2). On the other hand, the majority of the institutions (IBAMA,

ICMBIO, IFPA, OMACHA, UEMA, UFLA, UFPE, UNB, UNEMAT, UFL and

ULISBOA) studied only one aquatic species (Table 2).

Page 90: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

89

Table 1. List of institutions that were affiliated with the first and last authors of 105 studies of Amazonian aquatic species published

from 1990 to 2014 and their respective collaborations with national and international institutions.

Institution

Number of

collaborative

studies

Number of

national

collaborations

Number of

international

collaborations

National Institution

International

Institution

EMBRAPA 1 1 0 UNIFAP

FUNAI 2 1 1 INPA UEA

IBAMA 1 1 0 UFPA

ICMBIO 2 1 0 UFPE

IDSM 10 8 2 SBE, UNIFAP, UFAM, UFMG, UFPA, UFRA, UEA,

IEPA

WSC,

OMACHA

IEPA 1 2 0 IDSM, UNIFAP

IFAM 2 2 0 INPA, IPI

INPA 9 7 1 UNICAMP, UFAM, UNIFAP, IPI, UFPA, IFAM,

FUNAI

WSC

Page 91: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

90

IPAM 1 1 0 UFPA

IPI 3 2 0 INPA, IFAM

OMACHA 1 0 1 IDSM

SBE 1 1 0 IDSM

UEA 1 0 1 FUNAI

UEA 2 1 0 IDSM

UEMA 1 1 0 UFLA

UERJ 2 1 0 UFJF

UFAC 1 0 1 UNMSM

UFAM 4 3 0 INPA, IDSM, UFPA

UFJF 2 1 0 UERJ

UFLA 1 1 0 UEMA

UFMG 1 1 0 IDSM

UFOPA 1 1 0 UFPA

UFPA 9 8 1 UFAM, UNIP, UFRA, IBAMA, UFOPA, INPA, IPAM, ULISBOA

Page 92: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

91

IDSM

UFPE 2 1 0 ICMBIO

UFRA 1 2 0 UFPA, IDSM

ULISBOA 1 0 1 UFPA

UNESP 1 1 0 UNICAP

UNICAMP 1 1 0 INPA

UNICAP 1 1 0 UNESP

UNIFAP 5 4 0 INPA, IDSM, EMBRAPA, IEPA

UNIP 1 1 0 UFPA

UNMSM 1 0 1 UFAC

WSC 2 0 2 INPA, IDSM

Page 93: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

92

Table 2. List of Amazonian aquatic species studied by each institution, institution type and country, and the contribution of the species-

institution combinations in the scientific collaboration network, measured in degrees obtained from 105 studies published from 1990 to

2014.

Institution Institution type Country

Contribution to the network structure in degrees

South

American

River

Turtle

Yellow-

spotted

River

Turtle

Black

Caiman

Common

Caiman

South

American

Manatee

West

Indian

Manatee

Tucuxi Boto

EMBRAPA Research institution Brazil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

FUNAI Foundation Brazil 2.32 0.00 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

IBAMA Research institution Brazil 0.00 0.00 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

ICMBIO Research institution Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 11.11 0.00 0.00

IDSM Research institution Brazil 2.32 6.13 11.11 12.50 21.74 11.11 20.00 13.79

IEPA Research institution Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 4.35 11.11 4.00 3.45

IFAM University Brazil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Page 94: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

93

IFPA University Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.45

INPA Research institution Brazil 13.95 14.29 11.11 12.50 13.04 0.00 4.00 13.79

IPAM Research institution Brazil 2.32 2.04 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

IPI Research institution Brazil 4.66 4.08 3.71 4.17 4.35 0.00 4.00 3.45

OMACHA

Non-governmental

organization

Colombia 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 0.00

SBE Association Brazil 0.00 2.04 3.71 4.17 0.00 11.11 4.00 0.00

PUC Goiás University Brazil 0.00 0.00 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

UEA University Brazil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 11.11 4.00 3.45

UEMA University Brazil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

UEPA University Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45

UEPB University Brazil 2.32 0.00 0.00 0.00 4.35 11.11 8.00 6.89

UERJ University Brazil 2.32 2.04 3.71 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45

UFAC University Brazil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Page 95: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

94

UFAM University Brazil 2.32 6.13 3.71 8.33 0.00 0.00 0.00 0.00

UFJF University Brazil 2.32 4.08 3.71 0.00 4.35 0.00 4.00 3.45

UFLA University Brazil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

UFMG University Brazil 2.32 2.04 3.71 0.00 0.00 0.00 0.00 6.90

UFOPA University Brazil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UFPA University Brazil 9.30 10.21 22.22 12.50 13.04 0.00 16.00 10.34

UFPE University Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 11.11 0.00 0.00

UFRA University Brazil 4.66 4.08 11.11 8.33 8.70 0.00 4.00 3.45

UFSC University Brazil 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 3.45

UFT University Brazil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UNB University Brazil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UNEMAT University Brazil 0.00 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

UNESP University Brazil 4.66 2.04 3.71 4.17 4.35 11.11 0.00 3.45

UNICAMP University Brazil 4.66 4.08 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

Page 96: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

95

UNICAP University Brazil 2.32 2.04 0.00 0.00 4.35 0.00 0.00 0.00

UNIFAP University Brazil 6.98 4.08 0.00 4.17 8.70 11.11 8.00 6.90

UNIP University Brazil 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

USP University Brazil 0.00 0.00 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

UFL University

United

States

0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.45

UNMSM University Peru 2.32 2.04 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00

ULISBOA University Portugal 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4.00 0.00

UEA University England 4.66 2.04 0.00 4.17 0.00 0.00 0.00 0.00

WSC

Non-governmental

organization

United

States

2.32 2.04 3.71 4.17 0.00 0.00 0.00 3.45

Page 97: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

96

Discussion

There was an increase in the number of studies on Amazonian aquatic vertebrates, especially

in recent years. The majority of the studies examined were multi-authored, indicating that

scientific collaboration plays an important role in the studies of aquatic vertebrates. However,

although the international and interdisciplinary scientific collaboration, has expanded rapidly

in all fields of research [37], and has proven to be beneficial for the increase in citation rates

of ecological articles [38], the general pattern observed in our searchers showed that

international collaborations were poorly explored over the past 24 years of studies on

Amazonian aquatic vertebrates. Consequently, there is a huge opportunity to integrate

national and international research institutes in the study of aquatic vertebrates in the largest

remaining expanse of tropical forests.

Of the species evaluated here, the two species of fresh-water turtles (P. unifilis and P.

expansa) were the most studied ones. Fresh-water turtles have a long history of consumption

by Brazilian Amazon riverine communities [9,39], and this has generated great attention from

the scientific community. As protein acquisition for local communities in tropical regions

relies heavily on meat from wild vertebrates [4,5], it is expected that this subject will attract

research interest. As our research indicated, studies evaluating human exploitation effects on

aquatic vertebrates have increased in the past 10 years.

However, some aquatic species such as the manatees and the botos are still poorly

studied. This trend could be related with the difficulty in studying these animals in the wild

due – a result of their biology and natural history [11,12]. The semi-aquatic nature of fresh-

water turtles, including their habits of basking and beach-nesting [10] makes then easier

objects of study in comparison with other species included here. Caimans also have the habit

of basking on fallen trees and on open areas close to riverbanks, as well as a pattern of

Page 98: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

97

maternal care of eggs and hatchlings [40]. Thus, the pattern we found in our searches of

caimans being most studied species after fresh-water turtles was expected.

At the same time, the scientific collaborations are expanding and turning into

interdisciplinary subjects in recent years [41]. Overall, 43 research institutes were included in

our 105 studies, 33 of which showed some collaboration with other institutes. Institutes such

as IDSM, UFPA and INPA had the highest number of collaborations. In Amazonia, these

institutes were known to have higher international connectivity due to the number of

international researchers hired in each institute, and due to their long history of studies on

ecology. INPA and UFPA were created in 1952 and 1957, respectively, and are some of the

most traditional research institutes in the Brazilian Amazon. By contrast, some institutes did

not show any collaboration and worked isolated in the studies on aquatic vertebrates (IFPA,

UGC, UEPA, UEPB, UFL-USA, UFSC, UFT, UNB, UNEMAT and USP). Our study has

limitations as it has been analysed using co-authorship of first and last authors only; datasets

including all authors from all research groups would provide a better overview of the

scientific network of collaborations.

Finally, our study demonstrates that the location of the study sites has a relationship

with the proximity of the research institutes of the co-authors. If over 50% of the studies were

conducted within 500 km of the institute to which such researchers are affiliated, the spatial

distribution of studies on Amazonian aquatic vertebrates has a clear bias that needs to be

better explored and analysed.

Faculty work effort and time commitment for developing and delivering graduate

courses have been evaluated previously [42]. However, to our knowledge, there were no

studies evaluating the effort and time researchers allocate in order to conduct field research in

ecology. There are obvious constraints in terms of costs and time if researchers need to travel

Page 99: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

98

to longer distances to conduct fieldwork. However, for studies on subsistence and commercial

hunting, there is also a pattern of increasingly levels of hunting in areas closer to human

settlements [4]. Thus, our study shows clear evidence that new development of strategies and

improvements in scientific collaboration [38,41] will benefit studies on aquatic vertebrates.

An enhanced understanding of the dynamics of scientific collaborations will help to

direct efforts and so improve communication effectiveness, enhance interactions between

institutes and reduce costs from a teamwork perspective [43].

Conclusions

Studies on Amazonian aquatic vertebrates will become increasingly important for tropical

wildlife conservation, especially because of the growing number of built and planned

hydroelectric dams in the Amazon region. In the current study, we have shown that most of

the studies were conducted within 500 km of the institute to which the lead authors are

affiliated. This indicates strong potential biases in studies of subsistence and commercial

hunting on aquatic vertebrates. We also showed that an improvement and national and

especially international collaborations could benefit studies and research institutes, probably

increasing article citation rates and reducing costs associated with fieldwork. In order to

enhance any scientific collaboration in studies on Amazonian aquatic vertebrates we consider

it essential to improve communication between research institutes and researchers and

increase distances of sites surveys from institutes with which researchers are affiliated.

Acknowledgments

Page 100: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

99

The Federal University of Amapá (UNIFAP) provided logistical support. We are deeply

indebted to Darren Norris for improvements and suggestions on the manuscript. This article

resulted from the PPGBIO Workshop in October 2015.

References

1. Redford KH (1992) The empty forest. BioScience 42: 412-422.

2. Wright SJ (2003) The myriad consequences of hunting for vertebrates and plants in tropical

forests. Perspectives in Plant Ecology Evolution and Systematics 6: 73-86.

3. Peres CA, Palacios E (2007) Basin-wide effects of game harvest on vertebrate population

densities in Amazonian forests: Implications for animal-mediated seed dispersal.

Biotropica 39: 304-315.

4. Peres CA (2000) Effects of subsistence hunting on vertebrate community structure in

Amazonian forests. Conservation Biology 14: 240-253.

5. Redford KH, Robinson JG (1987) The game of choice - patterns of Indian and Colonist

hunting in the Neotropics. American Anthropologist 89: 650-667.

6. Da Silveira R, Thorbjarnarson JB (1999) Conservation implications of commercial hunting

of black and spectacled caiman in the Mamiraua Sustainable Development Reserve,

Brazil. Biological Conservation 88: 103-109.

7. Baia PC, Guimaraes DA, Le Pendu Y (2010) Non-legalized commerce in game meat in the

Brazilian Amazon: a case study. Revista De Biologia Tropical 58: 1079-1088.

8. Coway-Gomez K (2007) Effects of human settlements on abundance of Podocnemis

unifilis and P. expansa turtles in Nortbeastern Bolivia. Chelonian Conservation and

Biology 6: 199-205.

Page 101: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

100

9. Schneider L, Ferrara CR, Vogt RC, Burger J (2011) History of Turtle Exploitation and

Management Techniques to Conserve Turtles in the Rio Negro Basin of the Brazilian

Amazon. Chelonian Conservation and Biology 10: 149-157.

10. Norris D, Michalski F (2013) Socio-economic and spatial determinants of anthropogenic

predation on Yellow-spotted River Tuttle, Podocnemis unifilis (Testudines:

Pelomedusidae), nests in the Brazilian Amazon: Implications for sustainable conservation

and management. Zoologia 30: 482-490.

11. Rosas FCW (1994) Biology, conservation and status of the Amazonian Manatee

Trichechus-inunguis. Mammal Review 24: 49-59.

12. Martin AR, Da Silva VMF, Salmon DL (2004) Riverine habitat preferences of botos (Inia

geoffrensis) and tucuxis (Sotalia fluviatilis) in the central Amazon. Marine Mammal

Science 20: 189-200.

13. Godoy R, Undurraga EA, Wilkie D, Reyes-Garcia V, Huanca T, et al. (2010) The effect of

wealth and real income on wildlife consumption among native Amazonians in Bolivia:

estimates of annual trends with longitudinal household data (2002-2006). Animal

Conservation 13: 265-274.

14. Peres CA, Lake IR (2003) Extent of nontimber resource extraction in tropical forests:

Accessibility to game vertebrates by hunters in the Amazon basin. Conservation Biology

17: 521-535.

15. Redford KH, Stearman AM (1993) Forest-dwelling native Amazonians and the

conservation of biodiversity - interests in common or in collision. Conservation Biology

7: 248-255.

16. Uddin S, Hossain L, Rasmussen K (2013) Network Effects on Scientific Collaborations.

Plos One 8: e57546.

Page 102: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

101

17. Newman MEJ (2001) The structure of scientific collaboration networks. Proceedings of

the National Academy of Sciences of the United States of America 98: 404-409.

18. Uddin S, Hossain L, Abbasi A, Rasmussen K (2012) Trend and efficiency analysis of co-

authorship network. Scientometrics 90: 687-699.

19. IBGE (2015) Área Territorial Oficial. Available at:

http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm. Acessed

2015 Nov 08.

20. Bernard E, Penna LAO, Araujo E (2014) Downgrading, downsizing, degazettement and

reclassification of protected areas in Brazil. Conservation Biology 28: 939-950.

21. FAO (2005) Computerized Data Gathering and Networking as a Control and Monitoring

System for the improvement of and reporting on forest management in the Amazon: the

case of Brazil. Forest Management Working Papers, Working Paper 27. Forest Resources

Development Service, Forest Resources Division. Rome. Available at:

ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/009/j5416e/j5416e00.pdf Acessed 2015 Nov 08.

22. Kirby KR, Laurance WF, Albernaz AK, Schroth G, Fearnside PM, et al. (2006) The future

of deforestation in the Brazilian Amazon. Futures 38: 432-453.

23. Veríssimo A, Rolla A, Vedoveto M, Futada SM (2011) Áreas Protegidas na Amazônia

Brasileira: avanços e desafios. Belém/São Paulo: Imazon e ISA. 87 p.

24. Schwartzman S, Moreira A, Nepstad D (2000) Rethinking tropical forest conservation:

Perils in parks. Conservation Biology 14: 1351-1357.

25. Peres CA (2011) Conservation in Sustainable-Use Tropical Forest Reserves. Conservation

Biology 25: 1124-1129.

26. Leverington F, Costa KL, Pavese H, Lisle A, Hockings M (2010) A Global Analysis of

Protected Area Management Effectiveness. Environmental Management 46: 685-698.

Page 103: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

102

27. Laurance WF, Useche DC, Rendeiro J, Kalka M, Bradshaw CJA, et al. (2012) Averting

biodiversity collapse in tropical forest protected areas. Nature 489: 290-294.

28. Pfaff A, Robalino J, Herrera D, Sandoval C (2015) Protected Areas' Impacts on Brazilian

Amazon Deforestation: Examining Conservation - Development Interactions to Inform

Planning. Plos One 10: e0129460.

29. Laurance WF, Sayer J, Cassman KG (2014) Agricultural expansion and its impacts on

tropical nature. Trends in ecology & evolution 29: 107-116.

30. Sala OE, Chapin FS, Armesto JJ, Berlow E, Bloomfield J, et al. (2000) Biodiversity -

Global biodiversity scenarios for the year 2100. Science 287: 1770-1774.

31. ESRI (2009) ArcGIS Desktop: Release 9.3. Redlands, CA: Environmental Systems

Research Institute.

32. MEC (2015) Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastrados. Available at

http://emec.mec.gov.br. Acessed 2015 May 08.

33. ET Spatial Techniques (2014) ArcGis and ArcView extensions. Available at http:

http://www.ian-ko.com .

34. Sinnott RW (1984) Virtues of the haversine. Sky and Telescope 68: 159.

35. R Development Core Team (2014) R 3.1.1: A language and environment for statistical

computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing.

36. Csardi G, Nepusz T (2006) The igraph software package for complex network research.

InterJournal Complex Systems: 1695.

37. Glanzel W (2002) Coauthorship patterns and trends in the sciences (1980–1998): A

bibliometric study with implications for database indexing and search strategies. Library

Trends 50: 461-473.

Page 104: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

103

38. Leimu R, Koricheva J (2005) Does scientific collaboration increase the impact of

ecological articles? BioScience 55: 438-443.

39. Alves RR, Vieira KS, Santana GG, Vieira WL, Almeida WO, et al. (2012) A review on

human attitudes towards reptiles in Brazil. Environmental Monitoring and Assessment

184: 6877-6901.

40. Somaweera R, Brien M, Shine R (2013) The role of predation in shaping Crocodilian

natural history. Herpetological Monographs 27: 23-51.

41. Katz JS, Martin BR (1997) What is research collaboration? Research Policy: 1-18.

42. Visser JA (2000) Faculty work in developing and teaching web‐based distance courses: A

case study of time and effort. American Journal of Distance Education 14: 21-32.

43. Melin G, Persson O (1996) Studying research collaboration using co-authorship.

Scientometrics 36: 362-377.

Page 105: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

104

Figure Legends

Figure 1. Annual number of studies of aquatic vertebrates from 1990 to 2014. Colour

gradient is proportional to the number of studies in each year.

Figure 2. Location of the study region in the Legal Brazilian Amazon. (A) Geographic

distribution of studies with aquatic vertebrate species (black dots) and location of research

institutes (red circles with black dots) in South America; (B) Location of national and

international research institutes that performed the studies (red circles with black dots) and

network collaborations among them (black lines).

Figure 3. Distances (km) between the geographic location of the studies on aquatic

vertebrates and location of the institutional affiliation of first and last authors. Long dashed

line shows location of studies conducted at 500 km distance from authors’ affiliations. Red

bars represent higher frequency of counts of distances from the institutions.

Figure 4. Contribution of each national and international research institute/university in the

scientific collaboration network on studies of aquatic vertebrates. Size and colours of the

circles represent the contribution of each institute in the network. Aquatic species (A – H) are

shown in descending order of number of studies in the Legal Brazilian Amazon. A –

Podocnemis unifilis, B – Podocnemis expansa, C – Caiman crocodilus, D – Melanosuchus

niger, E – Inia geoffrensis, F – Trichechus inunguis, G – Sotalia fluviatilis, H – Trichechus

manatus.

Page 106: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

105

Page 107: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

106

Page 108: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

107

Page 109: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

108

Page 110: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

109

Supporting Information Captions

S1 Table. List of reviewed 105 studies on subsistence and/or commercial hunting of

Amazonian aquatic vertebrates.

S2 Table. List of research institutes/universities that conducted studies with Amazonian

aquatic vertebrates.

Page 111: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

110

S1 Table. List of reviewed 105 studies on subsistence and/or commercial hunting of

Amazonian aquatic vertebrates.

List of 105 studies and 271 locations of sites where research on subsistence and/or

commercial hunting of Amazonian aquatic vertebrates from 1990 to 2014 was conducted.

Source Type of literature Source

data Map Coordinates

[1] Graduate thesis Other No 0°52'19.18''N;

50°02'44.67''W

Graduate thesis Other No 0°54'21.19''N;

50°01'04.99''W

[2] MSc thesis Google Yes 1°04'22.05''N;

51°30'20.60''W

MSc thesis

Google Yes 1°03'33.99''N;

51°31'29.86''W

MSc thesis

Google Yes 1°03'26.44''N;

51°31'24.13''W

MSc thesis

Google Yes 1°02'34.57''N;

51°31'51.09''W

MSc thesis

Google Yes 1°00'59.63''N;

51°35'40.10''W

MSc thesis

Google Yes 1°00'25.63''N;

51°35'50.25''W

MSc thesis

Google Yes 0°59'33.62''N;

51°36'00.00''W

MSc thesis

Google Yes 0°58'47.40''N;

51°35'04.08''W

MSc thesis

Google Yes 0°58'29.03''N;

51°35'18.29''W

MSc thesis

Google Yes 0°57'13.53''N;

51°35'59.45''W

MSc thesis

Google Yes 0º55'58.96''N;

51º35'43.93''W

MSc thesis

Google Yes 0º44'32.15''N;

51º28'35.99''W

MSc thesis

Google Yes 0º44'31.82''N;

51º27'25.61''W

MSc thesis

Google Yes 0º44'20.61''N;

51º27'23.02''W

MSc thesis

Google Yes 0º44'10.60''N;

51º27'20.28''W

Page 112: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

111

MSc thesis

Google Yes 0º43'51.85''N;

51º27'26.94''W

MSc thesis

Google Yes 0º42'40.92''N;

51º26'07.11''W

MSc thesis

Google Yes 0º43'11.94''N;

51º24'53.26''W

MSc thesis

Google Yes 0º44'03.45''N;

51º23'28.44''W

MSc thesis

Google Yes 0º44'31.99''N;

51º22'29.91''W

MSc thesis

Google Yes 0º44'39.25''N;

51º22'21.17''W

MSc thesis

Google Yes 3º12'53.27''N;

51º32'59.56''W

MSc thesis

Google Yes 3º20'35.83''N;

51º39'18.49''W

[3] MSc thesis

Google Yes 3º22'46.81''N;

51º41'33.74''W

MSc thesis

Google Yes 3º30'11.95''N;

51º44'41.29''W

MSc thesis

Google Yes 3º36'6.09''N;

51º42'27.80''W

MSc thesis

Google Yes 3º44'00.22''N;

51º43'32.89''W

MSc thesis

Google Yes 3º23'17.49''N;

51º17'00.83''W

MSc thesis

Google Yes 3º27'21.87''N;

51º31'41.33''W

MSc thesis

Google Yes 3º35'21.70''N;

51º23'59.16''W

MSc thesis

Google Yes 3º39'39.37''N;

51º22'32.70''W

MSc thesis

Google Yes 3º46'1.78''N;

51º35'26.81''W

MSc thesis

Google Yes 3º53'50.34''N;

51º28'59.68''W

[4] Scientific literature ISI No 0°55'29"N;

51°35'45"W

[5] Graduate thesis Other Yes 4º15'22.77''N;

51º36'08.07''W

Graduate thesis Other Yes 2º44'17.1''N;

Page 113: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

112

50º47'20.45''W

Graduate thesis Other Yes 2º40'57.42''N;

50º50'52.41''W

Graduate thesis Other Yes 2º29'36.37''N;

50º50'05.32''W

Graduate thesis Other Yes 2º06'50.78''N;

50º25'06.66''W

Graduate thesis Other Yes 2º08'43.44''N;

50º41'21.3''W

Graduate thesis Other Yes 2º04'56.66''N;

50º36'04.31''W

Graduate thesis Other Yes 2º03'07.07''N;

50º45'29.54''W

Graduate thesis Other Yes 1º48'18.84''N;

50º25'46.70''W

Graduate thesis Other Yes 1º41'18.36''N;

50º44'13.53''W

Graduate thesis Other Yes 1º25'35.90''N;

50º35'04.25''W

Graduate thesis Other Yes 1º19'28.50''N;

50º08'11.16''W

Graduate thesis Other Yes 0º59'06.90''N;

49º53'57.52''W

Graduate thesis Other Yes 0º57'07.96''N;

49º57'16.93''W

Graduate thesis Other Yes 0º55'43.18''N;

49º59'39.42''W

Graduate thesis Other Yes 0º54'40.07''N;

49º57'11.78''W

Graduate thesis Other Yes 0º53'41.33''N;

50º17'14.15''W

Graduate thesis Other Yes 0º44'02.66''N;

50º08'43.89''W

Graduate thesis Other Yes 0º13'46.81''N;

50º45'11.77''W

Graduate thesis Other Yes 0º16'29.73''N;

50º48'39.54''W

Graduate thesis Other Yes 0º08'57.61''N;

50º56'01.96''W

Graduate thesis Other Yes 0º03'22.98''S;

51º05'39.05''W

Page 114: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

113

Graduate thesis Other Yes 0º04'55.54''S;

51º05'09.35''W

Graduate thesis Other Yes 0º33'20.73''S;

51º33'04.41''W

Graduate thesis Other Yes 0º32'08.41''S;

51º35'48.57''W

Graduate thesis Other Yes 0º33'17.97''S;

51º35'11.54''W

Graduate thesis Other Yes 0º47'56.42''S;

51º42'41.49''W

Graduate thesis Other Yes 0º48'45.90''S;

51º43'28.65''W

[6] PhD dissertation Other No 0º04'28.24''S;

51º10'24.54''W

[7] Report Google No 1º20'29.1''N;

50º13'32.18''W

[8] Report Other No 1º14'41.03''N;

49º59'29.44''W

Report Other No 1º41'5.86''N;

50º6'49.27''W

Report Other No 1º40'38.15''N;

50º10'25.47''W

Report Other No 1°48'25"N;

50°7'36.2"W

Report Other No 1°40'4.9"N;

50°7'2.9"W

Report Other No 1°42'4.2"N;

50°08'38.9"W

Report Other No 1°37'58.2"N;

50°9'43.1"W

Report Other No 1°42'18.6"N;

50°12'58.7"W

Report Other No 1°44'19.4''N;

50°12'21''W

Report Other No 1°45'28.3"N;

50°14'40"W

Report Other No 1°45'57.5"N;

50°17'28.1"W

[9] Graduate thesis Other Yes 1º6' 32.04''N;

51º27'47.89''W

Graduate thesis Other Yes 1º6'27.51''N;

Page 115: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

114

51º27'26.72''W

Graduate thesis Other Yes 1º6'22.98''N;

51º27'56.37''W

Graduate thesis Other Yes 1º5'52.95''N;

51º28'34.22''W

Graduate thesis Other Yes 1º5'12.68''N;

51º29'32.26''W

Graduate thesis Other Yes 1º5'4.87''N;

51º29'18.70''W

Graduate thesis Other Yes 1º4'47.83''N;

51º30'22.38''W

Graduate thesis Other Yes 1º4'27.92''N;

51º30'20.17''W

Graduate thesis Other Yes 1º4'26.52''N;

5º30'20.43''W

Graduate thesis Other Yes 1º3'33.01''N;

51º31'29.41''W

Graduate thesis Other Yes 1º2'56.41''N;

51º32'50.488''W

Graduate thesis Other Yes 1º2'51.39''N;

51º33'40.09''W

Graduate thesis Other Yes 1º2'38.13''N;

51º33'46.95''W

Graduate thesis Other Yes 1º1'4.54''N;

51º35'40.79''W

Graduate thesis Other Yes 1º1'4.48''N;

51º35'28.72''W

Graduate thesis Other Yes 1º0' 36.89''N;

51º35'45.28''W

Graduate thesis Other Yes 1º0'24.97''N;

51º35'52.14''W

Graduate thesis Other Yes 1º0'18.29''N;

51º35'53.49''W

Graduate thesis Other Yes 0º58'46.46''N;

51º35'4.59''W

Graduate thesis Other Yes 0º57'4.25''N;

51º35'58.89''W

[10] Graduate thesis Other Yes 1º19'14.2''N;

50º16'54.40''W

Graduate thesis Other Yes 1º14'5.98''N;

50º16'34.28''W

Page 116: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

115

[11] Scientific literature

Google No

0º53'02.80''N;

50º07'59.28''W

Scientific literature Google No 3º50'26.69''N;

51º50'01.16''W

[12] Conference

abstract Other No

1°05'10"S;

51°46'36"W

[13] Scientific literature Google No 2º4'59.99''S;

62º4'59.99''W

[14] Scientific literature Google No 4°26’S; 61°17'W

Scientific literature Google No 4°13'S; 61°51'W

Scientific literature Google No 4°16'S; 61°51'W

[15] Scientific literature ISI No 2º42'06.56''S;

65º06'08.12''W

[16] Scientific literature ISI No 2º42'06.56''S;

65º06'08.12''W

[17] MSc thesis Google No 4º24'20.3''S;

61º54'07.07''W

[18] Scientific literature ISI No 2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[19] Scientific literature ISI No 3°18'10"S;

60°37'18"W

[20] Graduate thesis Other No 12°51'40.57''S;

50°35'33.75''W

Graduate thesis Other No 12°52'5.77''S;

50°33'8.41''W

Graduate thesis Other No 13° 21' 53.84''S;

50°39'37.58''W

Graduate thesis Other No 13°4'46.11''S;

50°37'59.08''W

Graduate thesis Other No 12°51'40.57''S;

50°35'33.75''W

Graduate thesis Other No 13°2'38.12''S

50°37'33.83''W

Graduate thesis Other No 13°0'8.79''S

50°39'24.44''W

Graduate thesis Other No 13°24'17.84''S

50°43'45.34''W

Graduate thesis Other No 8°19'1.41''S;

63°29'1.58''W

Graduate thesis Other No 8°18'53.84''S;

63°29'47.47''W

Page 117: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

116

Graduate thesis Other No 8°20'9.80''S;

63°29'25.50''W

Graduate thesis Other No 8°21'44.35''S;

63°32'24.66''W

Graduate thesis Other No 8°21'37.84''S;

63°32'24.59''W

Graduate thesis Other No 8°22'38.72''S;

63°33'27.87''W

[21] Scientific literature Google No 10º01'25.90''S;

50º01'27.07''W

[22] Scientific literature Google No 4°00'N; 51°50'W

[23] Scientific literature Google No 2º29'07''S;

64º44'53''W

Scientific literature Google No 2º44'37''S;

64º29'51''W

Scientific literature Google No 2º49'06''S;

64º37'14''W

[24] Chapter

Other No 2°51'S; 64°54'W

Scientific literature Other No 2º53'S; 64º51'W

[25] Chapter

Google No

3º01'42.38''S;

60º15'56.04''W

[26] Scientific literature ISI Yes 2º28'37''S;

65º20'04''W

Scientific literature ISI Yes 2º47'52''S;

65º0'57''W

Scientific literature ISI Yes 2º56'41''S;

65º04'30''W

Scientific literature ISI Yes 3º06'59''S;

64º47'36''W

[27] Conference

abstract Other No

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[28] MSc thesis Google Yes 2º44'46.80''S;

60º26'11.18''W

MSc thesis

Google Yes 2º43'21.08''S;

60º25'02.49''W

MSc thesis

Google Yes 2º47'07.93''S;

60º26'57.35''W

MSc thesis

Google Yes 2º48'52.43''S;

60º28'51.32''W

MSc thesis Google Yes 2º40'09.40''S;

Page 118: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

117

60º19'10.49''W

[29] Scientific literature Google No 3º18'15"S;

60º37'03"W

[30] MSc thesis

Other Yes 12º10'31.43''S;

64º27'04.97''W

MSc thesis

Other Yes 12º11'05.81''S;

64º27'50.29''W

MSc thesis

Other Yes 12º12'19.67''S.

64º29'01.61''W

MSc thesis

Other Yes 12º13'29.91''S;

64º31'05.61''W

MSc thesis

Other Yes 12º11'04.30''S;

64º27'44.33''W

[31] Magazine Google No 2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[32] Scientific literature ISI No 5°37'S; 63º11'W

[33] Scientific literature Google No 9º17'07.54''S;

68º53'32.65''W

Scientific literature Google No 8º23'22.10''S;

70º29'47.72''W

Scientific literature Google No 7º39'35.61''S;

72º40'19.11''W

[34] Scientific literature ISI No 1º27'21''S;

48°30'16''W

[35] Scientific literature ISI No 2º24'29.00''S;

44º19'22.76''W

[36] Scientific literature ISI No 1º27'21''S;

48°30'16''W

Scientific literature ISI No 0º40'09.88''S;

48º28'55.75''W

[37] MSc thesis Google No 2º58'S; 55º50'W

MSc thesis

Google No 2º17'37.77''S;

54º49'50.67''W

MSc thesis

Google No 2º23'27.14''S;

55º12'02.07''W

MSc thesis

Google No 2º42'18.20''S;

55º04'57.28''W

[38] Scientific literature ISI No 0º19'45.38''S;

65º22'22.84''W

[39] Scientific literature ISI Yes 0°44'59.66"S;

52°43'13.19"W

Page 119: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

118

[40] MSc thesis

Other Yes 12º04'14.14''S;

50º12'16.31''W

MSc thesis

Other Yes 5º24'42.27''S;

48º21'53.96''W

MSc thesis

Other Yes 11º49'47.84''S;

50º04'22.90''W

[41] Scientific literature ISI No 3º 46'38.72"S;

46º8'48.17"W

[42] Scientific literature Google No 1º49'41.13''S;

53º23'51.98''W

[43] MSc thesis

Google No 1°42.01'S;

48°54.01'W

MSc thesis

Google No 0°44'24.0"S;

48°30'17.2"W

[44] Scientific literature Google Yes 0º16'51.21''S;

48º22'30.03''W

Scientific literature Google Yes 0º38'56.05''S;

47º30'01.63''W

Scientific literature Google Yes 0º55'50.34''S;

48º18'11.75''W

[45] Scientific literature ISI No 2º45'15.76''S;

65º03'20.20''W

[46] Scientific literature ISI No 1º3'4.97''S;

48º5'2.93''W

Scientific literature ISI No 1º3'7.34''S;

48º5'5.17''W

Scientific literature ISI No 1º4'5.77''S;

48º5'9.83''W

[47] Scientific literature ISI No 4º02'57.47''S;

63º14'34.73''W

Scientific literature ISI No 4º21'31.02''S;

63º24'28.50''W

Scientific literature ISI No 4º11'19.69''S;

63º32'25.27''W

Scientific literature ISI No 4º32'21.94''S;

64º54'14.89''W

[48] Scientific literature ISI Yes 0º57'26.88''S;

62º55'10.31''W

Scientific literature ISI Yes 1º24'47.43''S;

61º57'43.62''W

Scientific literature ISI Yes 0º33'23.83''S;

Page 120: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

119

63º26'08.57''W

Scientific literature ISI Yes 0º45'49.74''S;

63º02'22.86''W

[49] PhD dissertation Google No 1º25'54.86''S;

53º44'01.17''W

PhD dissertation Google No 2º03'12.38''S;

54º14'15.40''W

[50] Scientific literature Google No 6°45'48.47"S;

67°40'46.85"W

[51] MSc thesis Other No 9°19'16.28"S;

68°12'32.22"W

[52] Scientific literature ISI No 7º41'15"S;

51º52'25"W

[53] MSc thesis Google No 1°16'18.13"S;

56°41'25.19"W

[54] Scientific literature ISI No 3°17'30.85"S;

55°11'22.60"W

[55] PhD dissertation Google No 2º53'59.16''S;

64º53'33.32''W

[56] MSc thesis Google No 1°14'8.80"N;

54°39'40.33"W

[57] Chapter Other No 1°55'20.52"S;

61°52'8.64"W

[58] Scientific literature ISI No 0°24'29.37"S;

60°31'13.63"W

[59] Scientific literature Google No 1º36'43.17''S;

49º13'24.64''W

[60] MSc thesis Other No 3º54'31.15''S;

52º50'01.61''W

[61] MSc thesis Other No 09º54'35.1''S;

49º59'35.4''W

[62] Scientific literature Google No 0°51'07.0''S;

46°36'02.5''W

Scientific literature Google No 0°50'58.9''S;

46°36'28.7''W

[63] Scientific literature Google No 0º20'46.02''S;

63º45'04.95''W

Scientific literature Google No 0º25'53.53''S;

65º00'16.14''W

Scientific literature Google No 1º21'31.54''S;

61º58'49.46''W

Page 121: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

120

[64] Scientific literature ISI Yes 2º07'42.32''S;

54º32'31.22''W

Scientific literature ISI Yes 2º10'08.69''S;

54º45'05.75''W

[65] PhD dissertation Google No 2º4'59.99''S;

62º4'59.99''W

[66] MSc thesis Google No 13º01'23.51''S;

53º06'47.78''W

MSc thesis

Google No 12º25'41.13''S;

52º12'02.79''W

MSc thesis

Google No 11º04'18.63''S;

57º33'43.22''W

MSc thesis

Google No 12º12'37.79''S;

54º52'35.23''W

MSc thesis

Google No 10º16'26.31''S;

61º12'09.54''W

MSc thesis

Google No 11º25'50.34''S;

57º28'50.15''W

[67] Chapter Other No 3º43'21.57''S;

46º19'58.19''W

[68] PhD dissertation

Google No 1º04'18.03''S;

46º45'15.23''W

PhD dissertation

Google No 2º16'10.94''S;

49º29'49.27''W

PhD dissertation

Google No 1º12'07.48''S;

47º10'37.81''W

PhD dissertation

Google No 1º17'20.68''S;

47º54'56.79''W

PhD dissertation

Google No 2º59'09.71''S;

47º21'11.23''W

PhD dissertation

Google No 1º49'41.13''S;

53º23'51.98''W

PhD dissertation

Google No 3º48'17.96''S;

49º46'23.07''W

PhD dissertation

Google No 3º43'15.44''S;

59º33'50.50''W

PhD dissertation

Google No 3º49'06.28''S;

60º21'40.42''W

PhD dissertation

Google No 3º08'01.74''S;

58º26'18.76''W

PhD dissertation Google No 2º37'04.02''S;

Page 122: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

121

60º56'46.48''W

PhD dissertation

Google No 1º26'47.36''S;

60º01'36.05''W

PhD dissertation Google No 2º43'10.42''S;

59º40'50.92''W

[69] Scientific literature ISI No 4º28'44.40''S;

62º22'40.93''W

Scientific literature ISI No 5º03'35.55''S;

62º29'03.81''W

[70] MSc thesis Other No 4º28'44.40''S;

62º22'40.93''W

[71] Scientific literature Google No 1º55'53.28''S;

61º52'07.78''W

Scientific literature Google No 1º54'38.28''S;

61º26'35.16''W

Scientific literature Google No 2º37'30.79''S;

60º55'08.21''W

Scientific literature Google No 3º09'26.35''S;

60º01'49.03''W

[72] Scientific literature Google No 1º27'21''S;

48°30'16''W

[73] Magazine Google No 1º27'42.56''S;

48º27'47.99''W

[74] Scientific literature Google No 3º03'16.51''S;

64º50'48.34''W

[75] Conference

abstract Other No

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

[76] Conference

abstract Other No

7º05'28.14''S;

60º59'32.89''W

Conference

abstract Other No

6º54'51,89''S;

62º35'50,80''W

[77] MSc thesis Other No 1º45'53.80''N;

51º05'53.21''W

[78] Conference

abstract Other No

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

[79] Conference

abstract Other No

1º51'16.63''S;

49º18'43.41''W

[80] Scientific literature Google No 1º49'41.13''S;

53º23'51.98''W

Scientific literature Google No 2º04'30.54''S;

54º36'18.60''W

Page 123: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

122

[81] MSc thesis Other No 3º12'S; 64º35'W

MSc thesis Other No 3º05'S; 64º57'W

[82] Scientific literature ISI No 2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[83] Conference

abstract Other No

4º24'20.30''S;

61º54'07.07''W

[84] Conference

abstract Other No

4º24'20.30''S;

61º54'07.07''W

[85] Conference

abstract Other No

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

[86] Conference

abstract Other No

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[87] Conference

abstract Other No

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[88] Conference

abstract Other No

2°31'49"S;

65°04'00"W

[89] Conference

abstract Other No

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[90] Conference

abstract Other No

4º24'20.30''S;

61º54'07.07''W

[91] Conference

abstract Other No

2º58'25.02''S;

65º5'49.12''W

[92] Conference

abstract Other No

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[93] Conference

abstract Other No

3º56'24.93''S;

63º09'30.42''W

[94] Conference

abstract Other No

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

[95] Conference

abstract Other No

3º20'38.25''S;

64º43'53.29''W

[96] Scientific literature ISI No 2°31'49"S;

65°04'00"W

[97] Scientific literature Google No 2º58'S; 55º50'W

[98] PhD dissertation Google No 2º4'59.99''S;

62º4'59.99''W

[99] Conference

abstract Other No

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[100] Conference

abstract Other No

3º34'37.81'' S;

51º16'12.59'' W

[101] Conference

abstract Other No

0º52'19.18''N;

50º02'44.67''W

Page 124: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

123

[102] Conference

abstract Other No

4º6'34.95''S;

63º8'0.34''W

[103] Conference

abstract Other No

4º6'34.95''S;

63º8'0.34''W

[104] Conference

abstract Other No

2º10'44''S;

65º42'27.06''W

[105] Conference

abstract Other No

3º20'44.28''N;

64º42'54.77''W

References:

1. Moura Santos EA, Costa Campos CE, Figueiredo de Almeida D (2011) Etnobiología sobre

a reprodução da tartaruga, Podocnemis expansa (Testudines; Podocnemididae) em duas

comunidades do Arquipélago do Bailique [Graduate Thesis]: Universidade Federal do

Amapá. 53 p.

2. dos Santos Arraes DR, Ferreira Albuquerque H, CunhaTavares-Dias M (2012) Nidificação,

neonatos e a influência da pressão antrópica em tracajá Podocnemis Unifilis

TROSCHEL, 1848 (Podocnemididae) na bacia do Rio Araguari, Amazônia Oriental,

Brasil [MSc Thesis]: Universidade Federal do Amapá. 109 p.

3. Von Mühlen EM, da Silveira R (2005) Consumo de proteína animal em Aldeias de terra

firme e de várzea da Terra Indígena Uaçá, Amapá, Brasil [MSc Thesis]: Universidade

Federal do Pará. 56 p.

4. Norris D, Michalski F (2013) Socio-economic and spatial determinants of anthropogenic

predation on Yellow-spotted River Turtle, Podocnemis unifilis (Testudines:

Pelomedusidae), nests in the Brazilian Amazon: Implications for sustainable conservation

and management. Zoologia 30: 482-490.

5. Barbosa DA, Dos Santos Lima D (2013) Conhecimento de moradores dos limites e entorno

de sete Unidades de Conservação no estado de Amapá sobre a ocorrência e as possíveis

ameaças ao Peixe-boi (Trichechus sp.) [Graduate Thesis]: Universidade Federal do

Amapá. 65 p.

6. Silva da Silva DW, Costa Campos CE (2013) Percepções e conhecimento

etnoherpetológico dos pais e filhos da comunidade da Ilha de Santana, município de

Santana, Amapá [MSc Thesis]: Universidade Federal do Amapá. 57 p.

7. de Sousa de Melo CC (1996) Inventário biológico das áreas do Sucuriju e a regiao dos

lagos no estado de Amapá. Macapá, Amapá: Instituto de Pesquisas Científicas e

Tecnológicas do Estado do Amapá 85-87794-09-4 85-87794-09-4. 196-217 p.

8. Coutinho ME, Almeida de Andrade T, de Souza Lima F, Vieira Quaggio T, Vilhena

Martins AA (2007) Ecologia dos crocodilianos na Reserva Biológica do Lago Piratuba,

Amapá. Goiânia, Goiás: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renováveis; Centro de Conservação e Manejo de Répteis e Anfíbios. 23 p.

9. Figueiredo da Conceição PC, Kauano ÉE, Michalski F (2013) Sustentabilidade em

Unidades de Conservação: Avaliação do uso da fauna de vertebrados de médio e grande

porte (com ênfase em quelônios) na Floresta Nacional do Amapá, Brasil [Graduate

Thesis]: Universidade Federal do Amapá. 68 p.

Page 125: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

124

10. da Silva CMN, Laufer J, Sá Leitão Barboza R (2014) Consumo de proteína de origem

animal em comunidades da Reserva Biológica do Lago Piratuba, Amapá, Brasil

[Graduate Thesis]: Universidade Federal do Amapá. 46 p.

11. de Oliveira Luna F, Pinto de Lima R, de Araújo JP, Zanon de Oliveira Passavante J

(2008) Status de conservação do peixe-boi marinho (Trichechus manatus manatus

Linnaeus, 1758) no Brasil. Revista Brasileira de Zoociências 10: 145-153.

12. Cardoso E, Rodrigues S. Atividade de caça em uma comunidade na Reserva Extrativista

do Rio Cajari, Amapá; 2013; Porto Seguro, Bahia. pp. 1-2.

13. Rebêlo GH, Pezzuti JCB, Lugli L, Moreira G (2005) Pesca artesanal de Quelônios no

Parque Nacional do Jaú (AM). Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi 1: 111-127.

14. Waldez F, Gama E Adário L, Marioni B, Rossoni F, Erickson J (2013) Monitoramento

participativo da caça de quelônios (Podocnemididae) por comunitários ribeirinhos no

baixo Rio Purus e proteção de sítios de desova na RSD Piagaçu-Purus, Brasil. Revista

Colombiana de Ciencia Animal 5: 4-23.

15. Iriarte V, Marmontel M (2013) River Dolphin (Inia geoffrensis, Sotalia fluviatilis)

Mortality Events Attributed to Artisanal Fisheries in the Western Brazilian Amazon.

Aquatic Mammals 39: 116-124.

16. Iriarte V, Marmontel M (2011) Insights on the use of dolphins (boto, Inia geoffrensis and

tucuxi, Sotalia fluviatilis) for bait in the piracatinga (Calophysus macropterus) fishery in

the western Brazilian Amazon. Journal of Cetacean Research and Management 13: 163-

173.

17. da Silva Mendonça CW, da Silveira R (2009) A caça comercial de jacarés no baixo rio

purus e suas implicações no manejo sustentável na Reserva Piagaçu-Purus, Amazônia

Central [MSc Thesis]: Universidade Federal do Amazonas. 67 p.

18. da Silveira R, Thorbjarnarson JB (1999) Conservation implications of commercial hunting

of black and spectacled caiman in the Mamirauá Sustainable Development Reserve,

Brazil. Biological Conservation 88: 103-109.

19. Alves LCPdS, Zappes CA, Andriolo A (2012) Conflicts between river dolphins (Cetacea:

Odontoceti) and fisheries in the Central Amazon: a path toward tragedy? Zoologia

(Curitiba) 29: 420-429.

20. dos Santos Carvalho T, da Silva Jr. NJ (2011) Manejo e uso sustentável do jacare tinga

(Caiman crocodilus) por ribeirinhos: Um estudo avaliativo [MSc Thesis]: Pontifícia

Universidade Católica de Goiás. 64 p.

21. de Ataídes AG, Malvasio A, Parente TG (2010) Percepções sobre o consumo de quelônios

no entorno do Parque Nacional do Araguaia, Tocantins: conhecimentos para conservação.

Gaia Scientia 4: 7-20.

22. Luna FO, Araújo JP, Passavante JZO, Mendes PP, Pessanha M, et al. (2008) Ocorrência

do peixe-boi marinho (Trichechus manatus manatus) no litoral norte do Brasil. Boletim

do Museu de Biologia Mello Leitão 23: 37-49.

23. Valsecchi J, Valsecchi do Amaral P (2009) Perfil da caça e dos caçadores na Reserva de

Desenvolvimento Sustentável Amanã, Amazonas, Brasil. UAKARI 5: 33-48.

24. Fachín-Terán A, Vogt RC, Thorbjarnarson JB (2000) Padrões de caça e uso de quelônios

na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Amazonas, Brasil. In: Cabrera E,

Mercolli C, Resquin R, editors. Manejo de Fauna Silvestre en Amazonia y

Latinoamérica. Asunción, Paraguay. pp. 323-337.

25. Terra AK, Rebêlo GH (2005) O uso da fauna pelos moradores da Comunidade São João e

Colônia Central. In: Nelson E, Marques F, Vizoni V, Melo S, editors. Biotupé: Meio

Page 126: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

125

Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central.

INPA ed. Manaus, Amazonas. pp. 141-153.

26. Lopes GP, Valsecchi J, Vieira TM, Valsecchi do Amaral P, Martins da Costa EW (2005)

Hunting and hunters in lowland communities in the region of the middle Solimões,

Amazonas, Brazil. Uakari 8: 7-18.

27. Franco L, Botero-arias R, Marmontel M. A caça de jacarés para utilização como iscas para

pesca da piracatinga na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá; 2006;

Espírito Santo. pp. 12-14.

28. Altenfelder de Arruda Campos M, Mendes dos Santos G, Py-Daniel V (2008) Cruzando

ecologias com os caçadores do Rio Cuieiras: saberes e estratégias de caça no baixo Rio

Negro, Amazonas [MSc Thesis]: Universidade Federal do Amazonas. 111 p.

29. Alves LCPS, Andriolo A, Orams M, Azevedo ADF (2010) Caracterização preliminar do

comércio ilegal de animais silvestres na feira livre do Bairro da Liberdade, Manacapuru,

Estado do Amazonas, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biológicas. Feira de Santana,

Bahia. pp. 236-243.

30. Belchior V, Andriolo A (2011) Comunidades de seringueiros das Reservas Extrativistas

do Rio Cautário, RO: Aspectos socioeconômicos, percepção ambiental e potenciais

conflitos na interação com a fauna [MSc Thesis]: Universidade Federal Juiz de Fora. 167

p.

31. Silva VMFd, Martin AR, do Carmo NAS (2011) Amazonian fisheries pose threat to

elusive dolphin species. Magazine of the Species Survival Commission. Magazine of the

Species Survival Commission.

32. Pantoja-Lima J, Aride PHR, de Oliveira AT, Félix-Silva D, Pezzuti JCB, et al. (2014)

Chain of commercialization of Podocnemis spp. turtles (Testudines: Podocnemididae) in

the Purus River, Amazon basin, Brazil: current status and perspectives. Journal of

ethnobiology and ethnomedicine 10: 10.

33. Fuccio H, Carvalho EFd, Vargas G (2003) Perfil da caça e dos caçadores no Estado do

Acre, Brasil. Revista Aportes Andinos 6: 1-18.

34. Alves RRN, Rosa IL (2008) Use of Tucuxi Dolphin Sotalia fluviatilis for Medicinal and

Magic/Religious Purposes in North of Brazil. Human Ecology 36: 443-447.

35. Alves RRN, Rosa IL (2006) From cnidarians to mammals: the use of animals as remedies

in fishing communities in NE Brazil. Journal of ethnopharmacology 107: 259-276.

36. Mintzer VJ, Schmink M, Lorenzen K, Frazer TK, Martin AR, et al. (2014) Attitudes and

behaviors toward Amazon River dolphins (Inia geoffrensis) in a sustainable use protected

area. Biodiversity and Conservation 24: 247-269.

37. Aguilar CVC, Guimarães DE (2007) Etnoconhecimento do peixe-boi amazônico

(Trichechus inunguis): uso tradicional por ribeirinhos na Reserva Extrativista Tapajós

Arapiuns e Floresta Nacional do Tapajós, Pará [MSc Thesis]: Universidade Federal do

Pará. 86 p.

38. Leme da Silva A (2007) Comida de gente: preferências e tabus alimentares entre os

ribeirinhos do Médio Rio Negro (Amazonas, Brasil). Revista de antropologia 50: 125-

179.

39. Parry L, Barlow J, Peres CA (2009) Allocation of hunting effort by Amazonian

smallholders: Implications for conserving wildlife in mixed-use landscapes. Biological

Conservation 142: 1777-1786.

40. Salera Jr. G, Giraldin O, Malvasio A (2005) Avaliação da biologia reprodutiva, predação

natural e importância social em quelônios com ocorrência na bacia do Araguaia [MSc

Thesis]: Fundação Universidade Federal do Tocantins. 202 p.

Page 127: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

126

41. Prado HM, Forline LC, Kipnis R (2012) Hunting practices among the Awá-Guajá:

towards a long-term analysis of sustainability in an Amazonian indigenous community.

Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi 7: 479-491.

42. Barboza RSL, Rebêlo GH, Pezzuti JCB, Barboza RSL (2013) Plano de manejo

comunitário de jacarés na várzea do baixo rio Amazonas,Santarém, PA, Brasil. Biotemas

26: 215-226.

43. Figueiredo Rodrigues AL, da Silva ML (2008) O boto na verbalização de estudantes

ribeirinhos: uma visão etnobiológica [MSc Thesis]: Universidade Federal do Pará. 94 p.

44. Brito T (2012) O conhecimento ecológico local e a interação de botos com a pesca no

litoral do estado do Pará, região Norte – Brasil. Biotemas 25: 259-277.

45. Mintzer VJ, Martin AR, da Silva VMF, Barbour AB, Lorenzen K, et al. (2013) Effect of

illegal harvest on apparent survival of Amazon River dolphins (Inia geoffrensis).

Biological Conservation 158: 280-286.

46. Júnior PCB, Guimarães DA, Le Pendu Y (2010) Non-legalized commerce in game meat

in the Brazilian Amazon: a case study. International Journal of Tropical Biology and

Conservation 58: 1079-1088.

47. Franzini AM, Castelblanco-Martínez DN, Rosas FCW, da Silva VMF (2013) What do

Local People Know About Amazonian Manatees? Traditional Ecological Knowledge of

Trichechus inunguis in the Oil Province of Urucu, AM, Brazil. Brazilian Journal of

Nature Conservafion 11: 75-80.

48. da Silva AL, Begossi A (2007) Biodiversity, food consumption and ecological niche

dimension: a study case of the riverine populations from the Rio Negro, Amazonia,

Brazil. Environment, Development and Sustainability 11: 489-507.

49. Sá Leitão Barboza R, McGrath D, Brito Pezzuti JC (2012) Etnoecologia, pesca e manejo

comunitário de quelônios aquáticos na várzea do Baixo rio Amazonas [PhD Dissertation]:

Universidade Federal do Pará. 251 p.

50. Pezzuti J, Chaves RP (2009) Etnografia e manejo de recursos naturais pelos índios Deni,

Amazonas, Brasil. Acta Amazonica 39: 121-138.

51. Calouro AM, Marinho-Filho JS (1995) Caça de subsistência: sustentabilidade e padrões

de uso entre seringueiros ribeirinhos e não ribeirinhos do Estado do Acre [MSc Thesis]:

Universidade de Brasilia. 94 p.

52. Peres CA, Nascimento HS (2006) Impact of game hunting by the Kayapó of south-eastern

Amazonia: implications for wildlife conservation in tropical forest indigenous reserves.

Biodiversity and Conservation 15: 2627-2653.

53. Santo de Melo L, Giarrizzo T (2012) Uso dos recursos alimentares por populações

quilombolas da Amazônia brasileira [MSc Thesis]: Universidade Federal do Pará. 57 p.

54. Fonseca RA, Pezzuti CJB (2013) Dietary breadth of the animal protein consumed by

riverine communities in the Tapajós National Forest, Brazil. Biología Tropical 61: 263-

272.

55. Valsecchi do Amaral J, Cortes Figueira JE (2012) Caça de animais silvestres nas Reservas

de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã [PhD Dissertation]: Universidade

Federal de Minas Gerais. 142 p.

56. Van Velthem Linke IH, Mendes de Oliveira AC (2009) Caracterização do uso da fauna

cinegética em aldeias das etnias Wayana e aparai na Terra Indígena Parque do

Tumucumaque, Pará. [MSc Thesis]: Universidade Federal do Pará. 117 p.

57. Pezzuti JCB, Rebêlo

Page 128: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

127

nica ed. Manaus, Amazonas. pp. 213-230.

58. de Souza-Mazurek RR, Temehe P, Xinymy F, Waraié H, Sanapyty G, et al. (2000)

Subsistence hunting among the Waimiri Atroari Indians in central Amazonia, Brazil.

Biodiversity and Conservation 9: 579-596.

59. Ribeiro ASS, Palha MDD, Tourinho MM, Whiteman C, Silva ADS (2007) Utilização dos

recursos naturais por comunidades humanas do Parque Ecoturístico do Guamá, Belém,

Pará. Acta Amazonica 37: 235-240.

60. Amorim de Castro RR, Cesar de Oliveira MC (2013) Comunidades Tradicionais e

Unidades de Conservação no Pará: A influência da criação da Reserva Extrativista Rio

Xingu, Terra do Meio, nos modos de vida das famílias locais [MSc Thesis]: Universidade

Federal do Pará. 167 p.

61. Gomes de Ataídes A, Malvásio A (2009) Parâmetros populacionais, aspectos reprodutivos

e importância socioeconômica de Podocnemis unifilis (TROSCHEL,1848) (Testudines,

Podocnemididae), no entorno do Parque Nacional do Araguaia, Tocantins [MSc Thesis]:

Universidade Federal do Tocantins. 155 p.

62. Sá Leitão Barboza R, Sá Leitão Barboza M, Pezzuti JCB (2014) Aspectos culturais da

zooterapia e dieta alimentar de pescadores artesanais do litoral paraense. Fragmentos de

Cultura 24: 253-266.

63. Leme da Silva A (2008) Animais medicinais: conhecimento e uso entre as populações

ribeirinhas do rio Negro, Amazonas, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi 3:

343-357.

64. Saikoski Miorando P, Rebêlo GH, Teófilo Pignati M, Pezzuti JCB (2013) Effects of

Community-Based Management on Amazon River Turtles: A Case Study of Podocnemis

sextuberculata in the Lower Amazon Floodplain, Pará, Brazil. Chelonian Conservation

and Biology 12: 143-150.

65. Pezzuti JCB, Begossi A (2003) Ecologia e Etnoecologia de Quelônios no Parque Nacional

do Jaú, Amazonas, Brasil [PhD Dissertation]: Universidade Estadual de Campinas. 149 p.

66. Balbo Crepaldi G, da Silva Januário ER (2012) Alimentação indígena em Mato Grosso:

educação ambiental e sustentabilidade entre etnias de estudantes da faculdade indígena

intercultural [MSc Thesis]: Universidade do Estado de Mato Grosso. 125 p.

67. Bonifácio Martins M, Gomes de Oliveira T (2011) Utilização de caça pelos índios

Awá/Guajá e Ka’apor da Amazônia Maranhense. In: Martins MB, Oliveira TGd, editors.

Amazônia Maranhense: diversidade e conservação. Belém, Pará: Museu Paraense Emílio

Goeldi. pp. 271-279.

68. Lemos de Siqueira Mendes F, Lopes Simonian LT (2010) Ilegalidade no comércio de

animais silvestres nos estados de Pará e Amazonas [PhD Dissertation]: Universidade

Federal do Pará. 207 p.

69. Souza DAd, Silva VMFd, Silva JCFd, Muhlen EMV, Antunes AP, et al. (2014)

Conservation prospects for the Amazonian manatee in the lower Purus River, Central

Amazon, Brazil. SireNews: Newsletter of the IUCN Sirenia Specialist Group 62: 1-16.

70. de Mattos Vieira MAR, Shepard Jr. GH (2013) Influências dos sistemas de manejo formal

e informal na atividade de caça de subsistência na RDS Piagaçu-Purus, AM [MSc

Thesis]: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. 110 p.

71. Rebêlo G, Pezzuti JCB (2000) Percepções sobre o consumo de quelônios na Amazônia.

Sustentabilidade e alternativas ao manejo atual. Ambiente e Sociedade 6: 85-104.

72. Figueiredo N (1994) Os bichos que curam: os animais ea medicina de folk em Belém do

Pará. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi 10: 75-91.

Page 129: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

128

73. Bitencourt BLG, Costa Lima PG, Barros FB (2014) Comércio e uso de plantas e animais

de importancia magico religiosa e medicinal no mercado publico do guama, Belém do

Pará. Revista Faculdade Santos Agostino. Teresina. pp. 96-158.

74. Botero-Arias R, Marmontel M, Lima de Queiroz H (2009) Projeto de manejo

experimental de jacarés no estado do Amazonas: Abate de jacarés no setor Jarauá,

Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, dezembro de 2008. UAKARI 5: 49-

58.

75. Lemos Lopes V, Rocha El Bizri H, Queiroz Morcatty T, Valsecchi J. O comércio e a

procedência da carne de caça no mercado municipal de Tefé, Amazonas, Brasil; 2014;

Tefé, Amazonas. pp. 216-217.

76. Pantoja TMdA, Queiroz HLd, Kendall S. Análise de dados de conhecimento local, sítios

de ocorrência e conservação do peixe-boi da amazônia (Trichechus inunguis

NATTERER, 1883) no baixo Javari, AM, Brasil; 2014; Tefé, Amazonas. pp. 188-189.

77. Nunes Ribeiro AB, Santos C (2012) Captura e implicações da pressão antrópica para o

tracajá (Podocnemis unifilis TROSCHEL, 1848) na região dos lagos do município de

Pracuúba, Amazônia, Brasil [MSc Thesis]: Universidade Federal do Amapá. 82 p.

78. Brum S. Estimates for Inia geoffrensis mortality used as bait in piracatinga fishery in

Central Amazon‚ Brazil; 2014; Cartagena de Indias, Colombia. pp. 774.

79. Ristau N, Farias J, Marmontel M, Trujillo F (2014) Interações do boto Inia araguaiaensis

com a pesca na bacia Tocantins-Araguaia‚ Brasil. Libro de resúmenes La biodiversidad

sensible: Un patrimonio natural irreemplazable 4: 780.

80. Sáleitão Barboza R, Sáleitão Barboza M, Pezzuti CJB (2013) Estava pescando de

malhadeira, vi na praia uns cascos brilhando, era luar, abeirei a terra e fui pegar: Praticas

de pesca de quelônios na varzea amazonica (Santarém, PA). Amazônica-Revista de

Antropologia 5: 622-653.

81. Muniz Brum S, Ferreira da Silva VM (2011) Interação dos golfinhos da Amazônia com a

pesca no médio Solimões [MSc Thesis]: Instituto Nacional de Pesquisas Da Amazônia.

129 p.

82. Loch C, Marmontel M, Simões-Lopes PC (2009) Conflicts with fisheries and intentional

killing of freshwater dolphins (Cetacea: Odontoceti) in the Western Brazilian Amazon.

Biodiversity and Conservation 18: 3979-3988.

83. Waldez F, Gama LA, Marioni B, Rossoni F. Monitoramento participativo da caça de

quelônios (Podocnemididae) por comunitarios ribeirinhos no baixo Rio Purus e proteção

de sitios de desova na RSD Piagaçu-Purus; 2012; Tefé, Amazonas. pp. 33.

84. Cal G, Marioni B. Monitoramento das populacoes de jacarés (Melanosuchus niger e

Caiman crocodilus crocodilus) e da caça ilegal praticada na RSD Piagaçu-Purus; 2012;

Tefé, Amazonas. pp. 39.

85. Júnior LCdS, Souza LLd. Diagnostico de uso de fauna cinegética no municipio de Tefé,

Amazonas; 2012; Tefé, Amazonas. pp. 93-94.

86. Iriarte V, Marmontel M. Mortalidade de golfinhos (Inia georensis, Sotalia uviatilis)

associada a atividades de pesca no baixo Rio Japurá; 2012; Tefé, Amazonas. pp. 113-114.

87. Valsecchi J. Padrões de caça nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e

Amanã; 2013; Tefé, Amazonas. pp. 52.

88. Cabral de Oliveira Dutra J. A relação entre o poder do encantado e a interação dos

moradores da Ti Cuiu-Cuiu com os botos vermelhos (Inia geoffrensis); 2013; Tefé,

Amazonas. pp. 57.

89. Torralvo K, Botero-Arias R. Predação de ninhos de jacarés na Reserva de

Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, AM; 2013; Tefé, Amazonas. pp. 58.

Page 130: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

129

90. Brum S, Silva VMFd. Manejo participativo de pesca: Importante ferramenta para a

conservação dos golfinhos da Amazônia; 2013; Tefé, Amazonas. pp. 75.

91. Iriarte V, Marmontel M. Ameaças aos golfinhos amazônicos (Inia geoffrensis, Sotalia

fluviatilis) no Baixo Rio Japurá; 2013; Tefé, Amazonas. pp. 77.

92. Pires CM, Botero-Arias R. Conflito entre comunidades ribeirinhas e jacarés em dois

setores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá no período da enchente de

2012; 2013; Tefé, Amazonas. pp. 87.

93. Ribeiro JEdS, Cota MRdC, Lopes GP, Valsecchi J. Levantamento do mercado e preço da

fauna cinegética na cidade de Coari, Amazonas, Brasil; 2013; Tefé, Amazonas. pp. 120.

94. Silva JAd, Botero-Arias R, Camillo CS. Aspectos do comércio de quelônios no município

de Tefé, AM; 2013; Tefé, Amazonas. pp. 124.

95. Júnior LCdS, Marmontel M. Mortalidade de botos amazônicos (Cetacea, Odontoceti) no

município de Tefé, Amazonas; 2013; Tefé, Amazonas. pp. 139.

96. Dutra JCdO, Santos RBCe (2014) Enchantment experiences and the relation between the

Miraña of Cuiú-Cuiú and the Pink River Dolphin (Inia geoffrensis). UAKARI 10: 1-18.

97. Sereni Murrieta RS (2001) Dialética do sabor: alimentação, ecologia e vida cotidiana em

comunidades ribeirinhas da Ilha de Ituqui, Baixo Amazonas, Pará. Revista de

Antropología 44: 39-88.

98. Rebêlo GH, Shinya Abe A (2002) Quelônios, jacares e ribeirinhos no Parque Nacional do

Jau (AM) [PhD Dissertation]: Universidade Estadual de Campinas. 156 p.

99. Franco DdL, Botero-Arias R, Marmontel M. Aspectos produtivos da pesca da Piracatinga

(Calophysus macropterus) na Reserva de Desenvovimento Sustentavel Mamiraua, medio

Solimoes, Amazonas; 2014; Tefé, Amazonas. pp. 38-39.

100. Barbosa DA, Lima DdS, Silva CRd, Marmontel M. Conhecimento de moradores dos

limites e entorno de sete unidades de conservação no estado do Amapá sobre a ocorrência

e as ameaças aos peixes-bois (Trichechus spp.); 2014; Tefé, Amazonas. pp. 107.

101. Barbosa DA, Lima D, Marmontel M. Ameaças aos cetáceos amazônicos na região

costeira do estado do Amapá; 2014; Tefé, Amazonas. pp. 109.

102. Marreira JG, Marmontel M, Botero-Arias R, Falcão CM. Resultados preliminares da

pesca da Piracatinga (Calophysus macropterus) na região de Coari, Médio Solimões;

2014; Tefé, Amazonas. pp. 85-86.

103. Ribeiro JEdS, Lopes GP, Cota MRdC, Valsecchi J. Abastecimento do mercado de caça

na cidade de Coari – Amazonas, Brasil; 2014; Tefé, Amazonas. pp. 153-154.

104. Torralvo K, Botero-Arias R. Predação em ninhos de jacarés nas Reservas de

Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã; 2014; Tefé, Amazonas. pp. 163.

105. Pimenta NC, Botero-Arias R, Marmontel M. Caracterização da atividade de pesca de

Piracatinga (calophysus macropterus) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável

Mamirauá, Amazonas, Brasil; 2014; Tefé, Amazonas. pp. 184-185.

Page 131: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

130

S2 Table. List of research institutes/universities from studies of Amazonian aquatic

vertebrates.

List of full name, abbreviation and website of research institutes/universities from the

affiliation of first and last authors from 105 studies on subsistence and/or commercial hunting

of Amazonian aquatic vertebrates from 1990 to 2014.

Institution Full Name Institution

Abbreviation

Website

Empresa Brasileira de Pesquisa

Agropecuária

EMBRAPA https://www.embrapa.br/

Fundação Nacional do Índio FUNAI http://www.funai.gov.br/

Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis

IBAMA http://www.ibama.gov.br/

Instituto Chico Mendes de

Conservação da Biodiversidade

ICMBio www.icmbio.gov.br/

Instituto de Desenvolvimento

Sustentável Mamirauá

IDSM http://www.mamiraua.org.br/

Instituto de Pesquisa Cientifica

e Tecnológica do Estado do

Amapá

IEPA http://www.iepa.ap.gov.br/

Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do

Amazonas

IFAM http://www2.ifam.edu.br/campus/cmc

Instituto Federal do Pará IFPA http://www.ifpa.edu.br/

Instituto Nacional de Pesquisas

da Amazônia

INPA http://portal.inpa.gov.br/

Instituto de Pesquisa Ambiental

da Amazônia

IPAM http://www.ipam.org.br/

Instituto Piagaçu IPi http://www.piagacu.org.br/

Fundación Omacha OMACHA http://www.omacha.org/

Sociedade Brasileira de

Espeleologia

SBE http://www.cavernas.org.br/

Pontifícia Universidade Católica

de Goiás

PUC Goiás http://sites.pucgoias.edu.br/home/

Universidade do Estado do

Amazonas

UEA http://www2.uea.edu.br/

Universidade Estadual do

Maranhão

UEMA http://www.uema.br/

Universidade Estadual do Pará UEPA http://www.uepa.pa.gov.br/

Universidade Estadual de

Paraíba

UEPB http://www.uepb.edu.br/

Universidade do Estado do Rio

de Janeiro

UERJ http://www.uerj.br/

Universidade Federal do Acre UFAC http://www.ufac.br/

Universidade Federal do UFAM http://www.ufam.edu.br/

Page 132: IMPLICAÇÕES DA REDE CIENTIFICA DE COLABORAÇÕES … · A quantidade de animais selvagens extraídos na Amazônia tem aumentado nas últimas décadas como conseqüência de um acréscimo

131

Amazonas

Universidade Federal de Juiz de

Fora

UFLF http://www.ufjf.br/portal/

Universidade Federal de Lavras UFLA http://www.ufla.br/

Universidade Federal de Minas

Gerais

UFMG https://www.ufmg.br/

Universidade Federal do Oeste

do Pará

UFOPA http://www.ufopa.edu.br/

Universidade Federal do Pará UFPA http://www.portal.ufpa.br/

Universidade Federal de

Pernambuco

UFPE https://www.ufpe.br/ufpenova/

Universidade Federal Rural da

Amazônia

UFRA https://portal.ufra.edu.br/

Universidade Federal de Santa

Catarina

UFSC http://ufsc.br/

Universidade Federal do

Tocantins

UFT http://ww1.uft.edu.br/

Universidade de Brasília UNB http://www.unb.br/

Universidade do Estado de Mato

Grosso

UNEMAT http://www.novoportal.unemat.br/

Universidade Estadual de São

Paulo

UNESP http://www.unesp.br/

Universidade Estadual de

Campinas

UNICAMP http://www.unicamp.br/unicamp/

Universidade Católica de

Pernambuco

UNICAP http://www.unicap.br/home/

Universidade Federal do Amapá UNIFAP http://www.unifap.br/public/

Universidade Paulista UNIP http://www.unip.br/

Universidade de São Paulo USP http://www5.usp.br/

University of Florida UFL http://www.ufl.edu/

Universidad Nacional Mayor de

San Marcos

UNMSM http://www.unmsm.edu.pe/

Universidade de Lisboa ULISBOA http://www.ulisboa.pt/

University of East Anglia UEA https://www.uea.ac.uk/

Wildlife Conservation Society WCS http://www.wcs.org/