implementacao rue

104
IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS RUE ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS RUE A organização da RUE tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acesso equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna.

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Urgência e Emergência

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Page 1: Implementacao RUE

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS RUEÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS – RUE

A organização da RUE tem a finalidade de articular e integrar todos osequipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acessoequipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acessohumanizado e integral aos usuários em situação deurgência/emergência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna.

Page 2: Implementacao RUE

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS – RUE

Componentes e Interfaces da RUE

Promoção e Prevenção 

Propostas de Intervenção

Núcleos de Prevenção de Acidentes e 

Atenção Básica 

Violências

Salas de Observação e

Força Nacional de Saúde

SAMU 192 

Criação da Força Nacional de Saúde 

100 % de Cobertura e Regionalização

Sala de Estabilização

UPA t i f i t

Criação de Salas de Estabilização em Vazios Assistenciais

UPA e outros serviços com funcionamento 24h 

Portas Hospitalares de Atenção às Urgências 

Ampliação para 1096 unidades

I ti t Q lifi ãEnfermarias de Retaguarda e Unidades de Cuidados Intensivos 

Investimento e Qualificação

Incentivos com Valores Diferenciados 

Inovações tecnológicas nas linhas de cuidado prioritárias 

Atenção Domiciliar IAM e AVE

100% d C b t

Page 3: Implementacao RUE

COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

R

Promoção e prevenção

192

4H 

TAL

MICILIAR

Acolhimento

SAMU 1

UPA

 24

HOSPIT

NÇÃ

O DO

Informação

Qualificação profissional

S

ATEN

Regulação

ATENÇÃO BÁSICA

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃODE RISCO E MAIOR RESOLUTIVIDADE

Page 4: Implementacao RUE
Page 5: Implementacao RUE

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE SEGUNDO FAIXA ETÁRIABRASIL, 2008

TRAUMA30% Atendimentos nas Unidades

Alta morbimortalidade por violência acidentes de trânsito e 30% Atendimentos nas Unidades 

de U/Eviolência, acidentes de trânsito e 

doenças crônicas

Faixa etária (anos)

<1 1‐4 5‐9 10‐14 15‐19 20‐29 30‐39 40‐49 50‐59 60+ Total<1 1 4 5 9 10 14 15 19 20 29 30 39 40 49 50 59 60+ Total

1ª Afecções

Perinatais

25.637

Causas

Externas

1.578

Causas Externas

1.528

Causas

Externas

2.431

Causas Externas

13.595

Causas

Externas

37.306

Causas

Externas

24.057

DAC

20.641

DAC

40.436

DAC

241.607

DAC

314.506

A li C

2ª Anomalia

Congênita

7.973

DAR

1.162

Neoplasia

669

Neoplasia

681

Neoplasia

899

DIP

2.822

DAC

7.016

Causas

Externas

17.816

Neoplasia

30.047

Neoplasia

108.857

Neoplasia

166.317

3ªDAR DIP

Sistema

Nervoso

Sistema

NervosoDAC Neoplasia DIP Neoplasia

Causas

ExternasDAR

Causas Externas

DAC‐Doenças do Aparelho Circulatório        DAR‐Doenças do Aparelho Respiratório       DIP‐Doenças Infecciosas e Parasitárias

F t SIM/SVS/MS

3ª  2.363 1.003Nervoso

436

Nervoso

483659 2.665 5.832 15.924

Externas

11.86581.926

Externas

133.644

Fonte: SIM/SVS/MS.

Page 6: Implementacao RUE

DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 

CAUSA ÓBITOS (N)ÓBITOS (%)

1‐ DCNT 705.597 67,3

Cardiovasculares 308.466 29,4

N l i 158 600 15 1Neoplasias 158.600 15,1

Dças Respiratórias 59.154 5,6

Diabetes Mellitus 47.718 4,6Diabetes Mellitus 47.718 4,6

Outras Doenças Crônicas 131.659 12,6

2 Maternas Infantis e2‐Maternas, Infantis e Transmissíveis

130.951 12,5

3‐ Causas Externas 131.032 12,5

4‐Mal Definidas 80.244 7,7

TOTAL 1.047.824 100,0

Fonte : MS/SVS ,SIM  2007

Page 7: Implementacao RUE

CAUSAS DE MORTE EM ORDEM DE FREQÜÊNCIA, NO MUNDO, DE 2002 A 2030

Doença Posição em  2002 Posição em 2030

Doença arterial coronariana 1 1çDoença cerebrovascular 2 2Infecções respiratórias 3 5HIV/AIDS  4 3/

DPOC 5 4

Condições perinatais 6 9Doenças diarréicas 7 16çTuberculose 8 23

Câncer de pulmão, brônquios e traquéia  9 6

Acidentes de trânsito 10 8Acidentes de trânsito  10 8Diabetes mellitus  11 7Malaria  12 22Doença cardíaca hipertensiva 13 11Doença cardíaca hipertensiva 13 11Lesões autoinflingidas 14 12Cancer de estômago 15 10Mathers CD, Loncar D (2006) , ( )Projections of global mortality and burden of disease from 2002 to 2030. PLoSMed 3(11):e442

Page 8: Implementacao RUE

PRINCIPAIS CAUSAS EXTERNAS DE MORTE SEGUNDO FAIXA ETÁRIA. BRASIL, 2008

Faixa etária (anos)

<1 1 4 5 9 10 14 15 19 20 29 30 39 40 49 50 59 60+ Total<1 1‐4 5‐9 10‐14 15‐19 20‐29 30‐39 40‐49 50‐59 60+ Total

1ª Asfixia

561

Submersão

484AT

645

AT

789

Homicídio

7.338

Homicídio

19.354

Homicídio

10.339

AT

5.706

AT

4.163

AT

5.344

Homicídio

48.610

2ª AT

103

AT

415

Submersão

362Homicídio

603

AT

3.257

AT

10.066

AT

6.842

Homicídio

5.398

Homicídio

2.601

Quedas

5.142AT

37.585

3ªHomicídio Asfixia Homicídio Submersão Submersão Suicídio Suicídio Suicídio Suicídio Homicídio Suicídio

3ª  60 107 110 458 711 2.187 1.858 1.750 1.202 1.704 9.090

4ª Quedas

42

Homicídio

79

Quedas

66

Suicídio

96

Suicídio

615

Submersão

1.030Submersão

863Quedas

946

Quedas

953Suicídio1.348

Quedas

8.365

5ª Submersão

28Quedas

71

Asfixia

44

Quedas

67

Quedas

97

Quedas

332

Quedas

635

Submersão

729Submersão

446Asfixia

835

Submersão

5.564

AT‐Acidentes de Transporte

Fonte: SIM/SVS/MS   

6ª Suicídio

0

Suicídio

0

Suicídio

8

Asfixia

27

Asfixia

39

Asfixia

110

Asfixia

119

Asfixia

165Asfixia164

Submersão

373Asfixia

2.186

/ /

Page 9: Implementacao RUE

RANKING DA MORTALIDADE POR ATT, SEGUNDO CAPITAIS. BRASIL, 2008.

N. UF CapitalÓbitos População Taxas*2008 2008 Padronizada

1 RO Porto Velho 132 379186 37,82 RR Boa Vista 86 260930 36 92 RR Boa Vista 86 260930 36,93 TO Palmas 52 184010 32,04 MS Campo Grande 228 747189 29,95 MT Cuiabá 142 544737 25,46 SC Florianópolis 101 402346 24 06 SC Florianópolis 101 402346 24,07 PI Teresina 188 802416 23,88 AC Rio Branco 67 301398 23,49 GO Goiânia 305 1265394 23,410 PR Curitiba 421 1828092 21 810 PR Curitiba 421 1828092 21,811 SE Aracaju 115 536785 20,812 DF Brasília 510 2557158 20,013 AP Macapá 60 359020 19,114 AL Maceió 164 924143 18,314 AL Maceió 164 924143 18,315 MA São Luís 170 986826 17,816 MG Belo Horizonte 457 2434642 17,517 PB João Pessoa 122 693082 17,218 AM Manaus 275 1709010 16,9,19 ES Vitória 55 317817 16,020 CE Fortaleza 385 2473614 15,621 PE Recife 227 1549980 13,622 SP São Paulo 1.533 10990249 13,423 RJ Rio de Janeiro 805 6161047 12,124 PA Belém 169 1424124 11,825 RS Porto Alegre 166 1430220 10,526 RN Natal 77 798065 9,5

Page 10: Implementacao RUE

TAXA DE MORTALIDADE POR ATT ENVOLVENDO  MOTOCICLISTAS, POR REGIÕES: 1996‐2008

Page 11: Implementacao RUE

CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO – REGIÕES METROPOLITANAS E AGLOMERAÇÕES URBANAS (IPEA 2001)

Região Metropolitana Custo Total de Acidentes (R$)Custos para a Saúde (Resgate, tratamento e 

bilit ã ) (16%)g p ( $)

reabilitação) (16%)

Porto Alegre/RS 40.915.000,00 6.546.400,00

Recife/PE 113 323 000 00 18 131 680 00Recife/PE 113.323.000,00 18.131.680,00

São Paulo/SP 1.446.667.000,00 231.466.720,00

Belém/PA 33.389.000,00 5.342.240,00

Custo Total de 49 Regiões Metropolitanas/Aglomerados Urbanos (IPEA, 2001; valores de 2003): R$ 3.600.000.000,00valores de 003): R$ 3.600.000.000,00

Composição dos custos dos acidentes de trânsito

Aglomerações urbanas (IPEA 2001)Aglomerações urbanas (IPEA 2001)

Page 12: Implementacao RUE

INTERNAÇÕES NO SUS EM DECORRÊNCIA DO TRÂNSITO – ANO DE 2010

• Foram realizadas 11.329.203 internações nos hospitais do SUS, sendo 927.201 (8,2%) por causas externas (violências e acidentes). Destas, 145.920 internações ( , ) p ( ) , ç(15,7%) foram devido a ATT.  

• Dos pacientes hospitalizados por ATT, 114.285 (78,3%) eram homens e 31.635(21 %) lh(21,7%) eram mulheres. 

• A faixa etária de 15 a 59 anos concentrou 84,9% das internações em homens e 70 8% das internações em mulheres Entre os idosos (acima de 60 anos) 6 2% eram70,8% das internações em mulheres. Entre os idosos (acima de 60 anos) 6,2% eram homens e 14,5% eram mulheres. 

• A região Sudeste foi responsável por (44,9%) do total das internações. 

• A taxa de internação por ATT no Brasil em 2010 foi de 76,2 por 100 mil habitantes. 

• As maiores taxas de internação foram devido a acidentes envolvendo motociclistas; no Centro‐Oeste 67,2; Nordeste 37,2; Norte 35,6; Sudeste 35,1 e Sul 23,3.

Page 13: Implementacao RUE

INTERNAÇÕES NO SUS EM DECORRÊNCIA DO TRÂNSITO – ANO DE 2010

• O gasto total contabilizado pelo SUS com as internações por ATT em 2010 foi de R$ 187.090.173,5.R$ 187.090.173,5. 

• Dentre as internações provocadas pelo trânsito, as maiores vítimas foram os motociclistas (R$ 85 5 milhões) seguidos pelos pedestres (R$ 49 9 milhões)motociclistas (R$ 85,5 milhões) seguidos pelos pedestres (R$ 49,9 milhões). 

• Os gastos estão concentrados na região Sudeste, onde ocorre o maior número de acidentes (45 0%)de acidentes (45,0%).

Fonte: Situação da base de dados nacional em 01/04/2011ç / /

Page 14: Implementacao RUE

FINANCIAMENTO NÚCLEOS PREVENÇÃO ACIDENTES E VIOLÊNCIAS – fazer uma descrição cada projeto de pesquisa – financiamento de que?

R$ Milhões

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

VIVA é

1,3 ‐ 15,2 ‐ 15,2 0 15,2 0Inquérito

1,3(com SAMU) (com SAMU)

0(com SAMU)

0

VIVA Sinan Net

‐ 2,1 3,8 8,2  15,7  21  21  21 Sinan Net

NPVPS 4,5  5,1 6,6 11,1  21,3 28,5 28,5 28,5

3 0Trânsito

3,0Já fez o 

repasse para as 16 capitais 

5,9 13,6 17,4  28,7 40,7 40,7 40,7

Total 5,8  13,1  39,2 36,8 80,9 90,2 105,4 90,2

Page 15: Implementacao RUE

Ô ÃDOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS DCNTTRANSMISSÍVEIS ‐ DCNT

Page 16: Implementacao RUE

TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA

Page 17: Implementacao RUE

BRASIL ‐ POPULAÇÃO DE 80 ANOS OU MAIS DE IDADE POR SEXO ‐1980 ‐ 2050

Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Projeção da população do Brasil por

sexo e idade. 1980‐2050: Revisão 2008.

Page 18: Implementacao RUE

MORTALIDADE PROPORCIONAL NO BRASIL, 1930 – 2009TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

90%

100%

60%

70%

80%

90%

30%

40%

50%

60%

0%

10%

20%

30%

1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2009

Infecciosas e parasitárias Neoplasias Causas externasAparelho circulatório Outras doenças

* Até 1970, os dados referem‐se apenas às capitais 

Fonte: Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp. 293.  Atualizado por CGIAE/DASIS/SVS

Page 19: Implementacao RUE

TAXA DE MORTALIDADE ESPECÍFICA POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO (2007)

70

50

60

40

50

20

30

10

0

Região Norte Região Nordeste

Região Sudeste Região Sul Região Centro‐Oeste

Total

(Fonte MS/SVS ‐ SIM)(Fonte MS/SVS ‐ SIM)

Page 20: Implementacao RUE

CAUSAS DE MORTE EM ORDEM DE FREQÜÊNCIA, NO MUNDO, DE 2002 A 2030

Doença Posição em  2002 Posição em 2030

Doença arterial coronariana 1 1çDoença cerebrovascular 2 2Infecções respiratórias 3 5HIV/AIDS  4 3DPOC 5 4Condições perinatais 6 9Doenças diarréicas 7 16Tuberculose 8 23

Câncer de pulmão, brônquios e traquéia  9 6

Acidentes de trânsito 10 8Acidentes de trânsito  10 8Diabetes mellitus  11 7Malaria  12 22Doença cardíaca hipertensiva 13 11Doença cardíaca hipertensiva 13 11Lesões autoinflingidas 14 12Cancer de estômago 15 10Mathers CD  Loncar D (2006) Mathers CD, Loncar D (2006) Projections of global mortality and burden of disease from 2002 to 2030. PLoSMed 3(11):e442

Page 21: Implementacao RUE

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA (DAC) E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)

• A doença arterial coronariana (DAC) é a principal causa de óbito no• A doença arterial coronariana (DAC) é a principal causa de óbito no

mundo inteiro = maior impacto clínico e financeiro (OMS,2010)

• Ainda muito alta a mortalidade hospitalar por IAM no SUS = 15%

(2009 DATASUS)(2009, DATASUS)

Page 22: Implementacao RUE

SALA DE OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO 

SALA DE ESTABILIZAÇÃO

ESTABILIZAÇÃOVer uma foto!

Page 23: Implementacao RUE

SALA DE OBSERVAÇÃO

• Ambiente da UBS destinado ao atendimento depacientes em regime ambulatorial com necessidade depacientes em regime ambulatorial, com necessidade deobservação em casos de urgência/emergência, noperíodo de funcionamento da unidade, articulado e

d i d d d ã àconectado aos outros serviço da rede de atenção àsurgências, para posterior transporte e encaminhamento.

• Maior resolutividade de casos agudos e crônicos agudizados;Maior resolutividade de casos agudos e crônicos agudizados;• Primeiro atendimento das urgências e emergências;• Implantação de Acolhimento com classificação de risco;• Renovação da Rede de UBS – Sala de Observação – paramunicípios com UBS aprovada PAC 2.

Page 24: Implementacao RUE

SALA DE ESTABILIZAÇÃO

Local de estabilização de pacientes críticos/graves, def i t 24 h i i t i ifuncionamento 24 horas, em vazios assistenciais,vinculado a uma unidade de saúde, articulado e

t d t í i d t ã t iconectado aos outros níveis de atenção para posteriorencaminhamento à rede de atenção a saúde.

Page 25: Implementacao RUE

IMPLANTAÇÃO SALA DE ESTABILIZAÇÃO

Critério para escolha de implantação das SE:• Municípios com menos de 50 mil habitantes sem nenhum• Municípios com menos de 50 mil habitantes, sem nenhum

equipamento de urgência/emergência (UPA, unidade 24horas, SAMU, etc) e nenhum hospital que possa dar este, , ) p q psuporte;

Pré‐requisitos para Implantação de SE:• Estar em área de cobertura de SAMU Regional;• Articular com Rede de Urgência para continuidade do• Articular com Rede de Urgência para continuidade do

cuidado.

à ÃIMPLANTAÇÃO DE 900 SALAS DE ESTABILIZAÇÃO 2011‐2018

Page 26: Implementacao RUE

IMPLANTAÇÃO DE 900 SALAS DE ESTABILIZAÇÃO

ANO N INVESTIMENTO CUSTEIO

2011 125 R$     9.687.500,00  R$     26.250.000,00 2012 125 R$     9.687.500,00  R$     78.750.000,00 $ , $ ,2013 125 R$     9.687.500,00  R$   131.250.000,00 2014 125 R$     9.687.500,00  R$   183.750.000,00 2015 100 R$     7.750.000,00  R$   231.000.000,00 2016 100 R$     7.750.000,00  R$   273.000.000,00 

$ $2017 100 R$     7.750.000,00  R$   315.000.000,00 2018 100 R$     7.750.000,00  R$   357.000.000,00 2019 R$ 378 000 000 002019 R$   378.000.000,00 

2011‐2018 900 R$  69.750.000,00 

Page 27: Implementacao RUE

ÚFORÇA NACIONAL DE SAÚDEFN SUSFN‐SUS

Page 28: Implementacao RUE

FN‐SUS

Hospital de campanhap p

Page 29: Implementacao RUE

JUSTIFICATIVA

• Situações que exigem maior participação do poder público,

• Catástrofes que envolvem múltiplas vítimas e demaiscondições de calamidade, em especial, de naturezaç , p ,epidemiológica.

Sit õ d j d á id t di t édi• Situações pedem ajuda rápida, com atendimento médicoespecializado e apoio logístico.

• Excepcionalmente, atuará em eventos com grandeconcentração de pessoas, como a Copa do Mundo de 2014 eOlimpíadas de 2016.

Page 30: Implementacao RUE

ATUAÇÃO FN‐SUS

Prestar assistência em situações de riscos e vulnerabilidades:• Alagamento e SecaAlagamento e Seca• Desabamento• Enchente• Incêndio• Epidemias/Pandemias

A id t N l• Acidentes Nucleares• Atentados Terroristas• Eventos com aglomeração: Copa 2014 – Olimpíadas de 2016Eventos com aglomeração: Copa 2014 Olimpíadas de 2016• Situações especiais de vulnerabilidade e suscetibilidade de

populações especiais, como povos indígenas e demais comunidades;• Qualquer situação especial em que seja necessária a atuação da Força

Nacional de Saúde

Page 31: Implementacao RUE

FN‐SUS

• Decreto instituindo a FN‐SUS;;

• Cadastro nacional de Profissionais;

• Capacitação/Educação Permanente;Capacitação/Educação Permanente;

• Protocolo de Acionamento;

• Articulação com Forças Armadas e Defesa Civil;• Articulação com Forças Armadas e Defesa Civil;

• Participação de outras entidades de assistência em situaçõesde crisede crise.

Page 32: Implementacao RUE

EQUIPE FN‐SUS

Origem Vinculação FunçãoQuantitativo Inicial de RH

Ministério da Saúde CGUE/DAE/SAS Gestão 10Ministério da Saúde CGUE/DAE/SAS Gestão 10

Ministério da Saúde SVS Gestão 10

Hospitais Federais Assistência 80Hospitais Federais Assistência 80

Hospitais Universitários Assistência 400

Rede SAMU 192/UrgênciaAssistência

500

TOTAL 1000TOTAL 1000

Page 33: Implementacao RUE

Atendimento de emergênciag

Page 34: Implementacao RUE

PROTOCOLO DE ACIONAMENTO FN‐SUS

• Reconhecimento de crise por parte das esferas gestoras do MS comnecessidade de acionamento da FN SUS articulação intra e

DECISÃO GESTORA

necessidade de acionamento da FN‐SUS – articulação intra einterministerial

AVALIAÇÃO 

• Acionamento da FN‐SUS e envio de grupo de avaliação preliminarpara análise de necessidades de intervenção assistencial, bemcomo quantificação e tipo de dano, quantitativo eÇ

PRELIMINARq ç p q

deslocamento/tempo de ação

AÇÕES

• Deslocamento de profissionais para atendimento, bem comoequipamentos/infraestrutura para promoção da assistência.

Page 35: Implementacao RUE

DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS

• Equipes distribuídas e capacitadas em todo• Equipes distribuídas e capacitadas em todoTerritório Nacional;

P t d fi i i 5 iõ d• Pronto emprego de profissionais nas 5 regiões dopaís, bem como 03 Centros, sendo 01 na capital

i l d i d t i i h it l dnacional, de envio de materiais e hospital decampanha;

• Cada centro terá condições de envio de Hospitaisde campanha e materiais para assistência. O centromais próximo do desastre será acionado.

Page 36: Implementacao RUE

INFRAESTRUTURA

• Hospitais de Campanha• Hospitais de Campanha

• Ambulâncias

• Veíc los de tração 4X4• Veículos de tração 4X4

• Material para procedimentos cirúrgicos

E i t i d i f áti• Equipamentos e serviços de informática

• Logística

M di i i h i l• Medicamentos e materiais hospitalares

• Equipamentos de comunicação 

Page 37: Implementacao RUE

FN‐SUS ‐ VALORES

Valor  de 1 HCamp Valor de 3 HCampp pEstrutura Física – Hospital de Campanha R$     1.219.368,00  R$      3.658.104,00 

Equipamentos e Materiais R$ 1 715 874 20 R$ 5 147 622 60Equipamentos e Materiais  R$     1.715.874,20  R$      5.147.622,60 

Insumos/Medicamentos R$          74.584,00 R$         223.752,00

R$ 3 009 826 20 R$ 9 029 478 60R$    3.009.826,20 R$  9.029.478,60

CAPACITAÇÃOPOR PROFISSIONAL

EquipeCAPACITAÇÃO

R$              1.982,93 

DESLOCAMENTO  R$              2.554,16 

Investimento Total 2011‐2018 R$ 10.164.504

Custeio Total 2011‐2018 R$ 2.419.340

Page 38: Implementacao RUE

SAMU 192 – SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA

PROPOSTAS:

• Ampliação para Cobertura de 100% da População;• Regionalização;• Reajuste no Repasse Financeiro – 50% do Custeio Mensal;• Cronograma de Implantação 2011‐2018.

Page 39: Implementacao RUE

SAMU 192 ‐ UNIVERSALIZAÇÃO ESCALONADA, BRASIL,  2011 ‐ 2014

2011 2011 2012 2013 2014

Inicial Final Final Final Final

População com Cobertura SAMU(%)

57,73 78,93 81,91 84,89 87,87

I ti t (R$) 15 623 060 153 693 481 76 294 343 113 118 287Investimento (R$) 15.623.060  153.693.481 76.294.343  113.118.287 

Custeio anual ‐ valores atuais 373.470.000  449.602.000 547.810.000  620.818.000  693.826.000 

Custeio anual corrigido ‐ valores reajustados

498.582.450  600.218.670* 804.732.890** 995.171.254***  1.158.689.420**** 

Impacto dos valores reajustados noImpacto dos valores reajustados no Custeio

226.748.670 204.514.220 190.438.364 163.518.166 

*Corrigindo o custeio anual para 50% dos SAMU**Corrigindo o custeio anual para 70% dos SAMU**Corrigindo o custeio anual para 70% dos SAMU*** Corrigindo o custeio anual para 90% dos SAMU**** Corrigindo o custeio anual para 100% dos SAMU

Page 40: Implementacao RUE

SAMU 192 ‐ UNIVERSALIZAÇÃO ESCALONADA, BRASIL,  2015 ‐ 2018

2015 2016 2017 2018

Inicial Final Final Final

População com Cobertura SAMU(%) 90,85 93,83 96,81 100

I ti t (R$) 86 693 366 86 693 366 86 693 366 86 693 366Investimento (R$) 86.693.366            86.693.366 86.693.366 86.693.366

Custeio anual ‐ valores atuais 766.834.000  39.842.000  912.850.000        985.858.000 

Custeio anual corrigido ‐ valores reajustados

1.280.612.780  1.402.536. 140 1.524.459.500 1.646.382.860 

Impacto dos valores reajustados noImpacto dos valores reajustados no Custeio

121.923.360  121.923.360  121.923.360 

Page 41: Implementacao RUE
Page 42: Implementacao RUE

UPA – QUADRO GERAL

UPA em funcionamento

109 unidades109 unidades

UPA em execução

49 unidades convênio Caixa de 2008 

423 unidades seleção de 2009/2010 

/15 unidades, da seleção de 2009/2010, em fase de habilitaçãoTotal em construção = 487 UPAs

UPA PAC 2UPA PAC 2 –

500 unidades planejadas (serviços novos ou adaptados ao padrão UPA)

Seleção 2010 – 139 unidadesSeleção 2010  139 unidades

TOTAL GERAL UPAS COM PAC2 = 1.096

Page 43: Implementacao RUE

UPA EM EXECUÇÃO

Page 44: Implementacao RUE

UPAs EM EXECUÇÃO – SITUAÇÃO ATUAL

V l P

2008 ‐ Convênio CEF  57 unidades ‐ 49 em execução (tudo empenhado)2009/2010 – 438 em execução

Ano Parcela Liberada UPAs HabilitadasValor Pago ‐Milhões

Sem liberação 4

2009/2010

1ª 272 52

1ª + 2ª 138 192,9010

1ª+ 2ª+ 3ª   48 109,2

Total 462 354,1

Valor empenhado 713 milhões

Sem empenho 185 milhões

V l T t l 898 ilhõValor Total 898 milhões

• Das 462 habilitadas, 39 foram concluídas – 423 em execução

• 15 unidades ainda em fase de habilitação 

• Total: 438 unidades

Page 45: Implementacao RUE

UPAs – MAPEAMENTO SITUAÇÃO 2009/2010

1ª parcela – Qual a situação da elaboração do projeto/licitação?p ç ç p j / ç

Situação QTD %

*Em fase de elaboração de projeto* 71 25%

Projeto Básico enviado para a Vigilância / CREA 44 16%Licitação em andamento 150 54%Processo Licitatório já concluído 4 1%Obras já iniciadas 10 4%Informações de Abril/2011 – Ouvidoria MS

Page 46: Implementacao RUE

UPAs – MAPEAMENTO SITUAÇÃO 2009/2010

2ª parcela ‐ Qual é a fase de execução da obra? 

Situação Qtd %0 ‐ 20% 18  13%21 ‐ 50% 29  21%51 ‐ 80% 28  20%81 ‐ 99% 19  14%100% ‐ Obra concluída 35  25%Obra não iniciada 7  5%Obra paralisada 1 1%Obra paralisada 1  1%Não respondido 1 1

Informações de Abril/2011 – Ouvidoria MS

Page 47: Implementacao RUE

UPAs – MAPEAMENTO SITUAÇÃO  2009/2010

3ª parcela ‐ Em que fase está a implantação dos equipamentos? 

Situação QTD %ç

Licitação dos equipamentos 2 8%

I t l ã d i tInstalação dos equipamentos 1 4%

Equipamentos já instalados 25 88%

Informações de Abril/2011 – Ouvidoria MS

Page 48: Implementacao RUE

UPA ‐ PAC 2UPA  PAC 2SELEÇÃO 2010Ç

Page 49: Implementacao RUE

UPAs PAC 2 – RESUMO DA SELEÇÃO

Seleção 2010 - 139 UPAs selecionadasValor de

Municípios Critérios Municípios QTDValor de Construção (R$ milhões)

G1 • População acima de 70 mil no Norte 95 197 8G1 • População acima de 70 mil no Norte, Centro‐Oeste e Nordeste

• População acima de 100 mil no Sul e Sudeste

95 197,8

Sudeste• Municípios das 11 RMs PAC e 

RIDE/DF*

G2 P l ã t 50 70 il h bit t 44 70 6G2 • População entre 50 e 70 mil habitantes no Norte, Nordeste e Centro‐Oeste

• População entre 50 e 100 mil habitantes no Sul e Sudeste

44 70,6

habitantes no Sul e Sudeste

Total 139 268,4

Obs: Apenas 30 municípios apresentaram documentação/terrenop p p ç /

Page 50: Implementacao RUE

UPAs – CRONOGRAMA DE ETAPAS – PAC 2

jan/11

FEV  MAR  ABR  MAI  JUN  JUL  AGO  SET  OUT  NOV  DEZ jan/12

FEV  MAR  ABR  MAI  JUN jul/2012 a dez/2013

Avaliação situacional  çdos documentos 

postadas no site FNS Posicionamento dos municípios sobre interesse e enviointeresse e envio documentos

Visitas técnicas aos Estados, habilitação e pagamento 1a. Parc. p g

10%

Elaboração Projeto/licitação

Emissão de PareceresEmissão de  Pareceres (habilitação; 2a. e 

3a.parcelas)

Pagamento de 2ª Parcela (65%)a ce a (65%)

Pagamento da 3a. Parcela  (25%)

I ãInauguração

Monitoramento Mensal

Page 51: Implementacao RUE

UPA (PAC 2) – PROPOSTA  ‐

Manter a meta‐ 500 UPAs

Seleção 2010 – 139 UPAs – em 107 municípiosç p

62 UPAs estão em municípios que já receberam UPA 6 U s estão e u c p os que já ecebe a Uanteriormente;

82 UPAs estão em municípios com pelo menos um outro equipamento de atendimento 24h.

Municípios PEP...

Page 52: Implementacao RUE

UPAs – PROPOSTA 

Nova Seleção:

Adotar novos critérios – publicar nova portaria• Aceitar construção, ampliação ou reformaç , p ç

• Priorizar a consolidação/expansão de redes de urgência/emergência – rodada de pactuação nos estados

• Priorizar regiões não atendidas pelas obras de 2009/2010 e seleção 2010/PAC2

Page 53: Implementacao RUE

UPAESTIMATIVA DE NECESSIDADE

UF Porte I Porte II Porte III TotalAC ‐ interior 1 0 0 1AL ‐ interior 6 0 0 6AM interior 2 1 0 3AM ‐ interior 2 1 0 3

AP 0 0 1 1BA 11 4 6 21CE 16 2 7 25DF 0 0 0 0

• Estimativa de NECESSIDADE porserviços novos ou adaptados de UPA

DF 0 0 0 0ES 2 3 2 7GO 4 2 2 8MA 12 3 3 18

considerando a população.

• Necessidade de 384 unidades total –cálculo apenas para municípios acima

MG ‐ interior 30 13 1 44MS ‐ interior 2 1 0 3MT ‐ interior 3 1 0 4

PA 10 1 3 14

cálculo apenas para municípios acimade 50 mil habitantes

• PAC 2 – 361 unidades para novasl õ PB 1 2 2 5

PE 20 5 1 26PI ‐ interior 3 1 0 4PR ‐ interior 11 1 2 14

seleções

PR  interior 11 1 2 14RJ ‐ interior 9 13 1 23

RN 3 0 3 6RO 5 0 1 6RR 0 0 1 1RR 0 0 1 1

RS ‐ interior 11 6 5 22SC ‐ interior 6 4 2 12

SE 4 0 2 6SP ‐ capital 0 0 36 36SP ‐ interior 21 16 30 67TO ‐ interior 1 0 0 1Total geral 194 79 111 384

Page 54: Implementacao RUE

UPAs – EXISTENTES E NECESSIDADE POR UFUF Existente Em construção  PAC 2 – seleção 2010 Necessidade totalAC 1 2 1 1AL 0 6 3 6AM 0 9 1 3AP 0 3 0 1BA 1 32 13 21BA 1 32 13 21CE 0 19 3 25DF 1 8 6 0ES 1 5 2 7GO 1 17 5 8GO 1 17 5 8MA 1 7 1 18MG 8 43 9 44MS 0 4 3 3MT 0 8 3 4PA 1 20 10 14PB 1 6 5 5PE 14 6 3 26PI 0 3 2 4PR 9 22 14 14RJ 43 16 8 23RN 3 6 1 6RO 0 3 4 6RR 0 1 0 1RR 0 1 0 1RS 0 26 13 22SC 2 12 7 12SE 0 0 1 6SP 13 95 18 103SP 13 95 18 103TO 2 4 0 1Total 102 383 136 384

Municípios menores 50 mil habitantes

7 104 3 ‐

Page 55: Implementacao RUE

UPA – PROPOSTA

Cronograma ‐ prazos finais  

• 20/05/2011 – manifestação de interesse na manutenção da UPA seleção 2010/PAC 2

/ / /• 30/05/2011 – envio documentos/terreno

• Publicar nova portaria de seleção até 30 de junho de 2011

• Até 30/09/2011 – fim da rodada de pactuação nos estados para definições da rede de urgência/emergência

• 30/10/2011 – nova seleção PAC 2– proposta 2/3 do recurso  (valor depende da manutenção ou desistência das 139 iniciais) 

• 2013 – seleção de 1/3 do recurso 

Page 56: Implementacao RUE

UPAS – PORTES 

População Valor dePorte

População Atendida

Valor de Investimento

Valor de Custeio (R$ Mil)

50 000 a 100 000I

50.000 a 100.000 habitantes

R$ 1.400.000 R$ 100.000

II100.001 a 200.000 habitantes

R$ 2.000.000 R$ 175.000

III200.001 a 300.000 habitantes

R$ 2.600.000 R$ 250.000habitantes

Page 57: Implementacao RUE

UPAS – REPASSES

Parcela Percentual do Valor Total Critério para RepasseValor Total

1ª 10% após a publicação da portaria específica de habilitação

2ª 65%

apresentação da ordem de início do serviço, assinada por profissional habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia -65% CREA, ratificada pelo gestor local e pela CIB, e autorizada pelo Departamento de Atenção Especializada, da Secretaria de Atenção à Saúde

ó l ã d difi ã d id d

3a 25%

após a conclusão da edificação da unidade, e a apresentação do respectivo atestado, assinado por profissional habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA,3a 25% Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA, ratificado pelo gestor local e pela CIB e autorizada pelo Departamento de Atenção Especializada, da Secretaria de Atenção à Saúde.

Page 58: Implementacao RUE

UPAS ‐ HISTÓRICO SELEÇÃO – PAC 2

Destinação de R$ 250 milhões para 125 UPAs – Grupos 1 e 2 de municípios

Propostas cadastradas por Secretaria Municipal e Estadual no sistema do Fundo atéPropostas cadastradas por Secretaria Municipal e Estadual no sistema do Fundo até o dia 29/10/2010:

• 212 propostas cadastradas

Seleção:Excluídas as sem condição para habilitação – portaria 1.020:

158 t (G1 108 G2 50)• 158 propostas (G1 – 108 e G2 – 50)

Excluídas propostas com documentação incompleta:139• 139 restantes

Avaliação do atendimento dos critérios do PAC 2 (distribuição por UF, priorizar vazios assistenciais, população mínima de 50 mil habitantes):  

• 139 atendem aos critérios de população e ESF

Page 59: Implementacao RUE

UPA 24HUPA 24HEstimativa de RecursosFinanceiros

Page 60: Implementacao RUE

UPA – INVESTIMENTO E CUSTEIO – rever custo  

JAN 201

R$ milhões

CUSTEIOMAIO/2011(63 UPA)

JAN/2012( 187 UPA)

JAN/2013(277 UPA)

JAN/2014 (698 UPA)

JAN 2015(1.096 UPA)

30 % de custeio –R$ 2,1 milhões/ano média (situação atual)

138,6 485,3 1.013,8 2.082,7 2.616,0

50% de custeio  ‐R$ 3,5 milhões/ano média (aumento em 

220,5 812,0 1.706,3 3.454,5 4.264,7(

67% no valor)

Variação aumento custeio   81,9 326,7 692,5 1.371,8 1.648,7

Page 61: Implementacao RUE

IMPACTO DO CUSTEIO CORRIGIDO DE UPA  ‐rever custeio

2011 2012 2013 2014 2015 20162011 2012 2013 2014 2015 2016

Investimento

30 % de custeio –R$ 2,1 milhões/ano média (situação atual) 268 800 000 485 355 000 1 013 810 000 2 062 710 000 2 616 060 000 2 597 160 000atual) 268.800.000  485.355.000  1.013.810.000  2.062.710.000  2.616.060.000  2.597.160.000 50% de custeio  ‐R$ 3,5milhões/ano média 353 150 000 714 006 500 1 637 051 000 3 454 500 000 4 264 750 000 4 320 480 769média 353.150.000 714.006.500  1.637.051.000  3.454.500.000  4.264.750.000  4.320.480.769 

Variação aumento custeio   84.350.000 228.651.500  623.241.000 1.391.790.000  1.648.690.000  1.723.320.769 

Estimativa de custeio UPA 03_05_2011.xlsx

Page 62: Implementacao RUE

Brasil – SAMU, UPA e Portas de Entrada – Maio / 2011

12

0

RR 110AP

353

RN

130

PAAM 3

71

1051

31105

CEMA

661

PB

310PE

AC

BA

150

1 30

18153

PI221

240

AL

1014

PE

332

TO

ROBA15

4

15

350

MT

1231

GO1

234

SE

Central de Regulação SAMUPorta de Entrada

MG218

8

333613

330MS

1

191

ES

61

DF

SP

Porta de Entrada

UPA8152

SC

RS516

199

41343

RJ

1PR

0

Page 63: Implementacao RUE

Estado do Acre – Regionais da Saúde

1 1 0

Juruá e Tarauacá/Envira

1 1 1

Baixo Acre e Purus

1 0 0Alto AcreCentral de Regulação SAMUP t d E t d 1 0 0Alto AcrePorta de Entrada

UPA

Page 64: Implementacao RUE

COMPONENTE HOSPITALAR

Portas de EntradaEnfermaria Clínica de Retaguarda para UrgênciaEnfermaria Clínica de Retaguarda para Urgência

Unidades de Cuidados Intensivos para Retaguarda da RUEInovações Tecnológicas nas Linhas de Cuidado PrioritáriasInovações Tecnológicas nas Linhas de Cuidado Prioritárias

Page 65: Implementacao RUE
Page 66: Implementacao RUE

COMPONENTE HOSPITALAR

Produção SIH ‐ Financiamento TOTAL da rede hospitalar ‐ Brasil

12 000 000 000 00Brasil

Produção SIH  Financiamento  TOTAL  da rede hospitalar   Brasil

8.286.055.941,18

10.124.918.629,25 10.688.801.568,79

10.000.000.000,00

12.000.000.000,00

6.000.000.000,00

8.000.000.000,00

2.000.000.000,00

4.000.000.000,00

0,00

2008 2009 2010Brasil

Page 67: Implementacao RUE

CRITÉRIOS ADOTADOS PARA DEFINIÇÃO DAS PORTAS DE ENTRADA HOSPITALARES

• Porte definido pelo nº de leitos: apenas os estabelecimentos com 100 ou maisPorte definido pelo nº de leitos: apenas os estabelecimentos com 100 ou maisleitos.

• Referência Regional: aqueles que tem, no mínimos, 10% dos atendimentos deoutros municípios

• Papel assistencial nas LC prioritárias: definido a partir de informações sobre nºde leitos de UTI (adulto, neonatal, pediátrico, queimados) e habilitações de altacomplexidade em cardiovascular neuro/neurocirurgia ou traumato/ortopediacomplexidade em cardiovascular, neuro/neurocirurgia ou traumato/ortopedia.

Fontes ‐ CNES, SIA e SIH Base 2010

Page 68: Implementacao RUE

PORTAS DE ENTRADA

Os 231 estabelecimentos hospitalares selecionados estãoOs 231 estabelecimentos hospitalares selecionados estão distribuídos por 151 municípios das 27 UFs

Dentre esses municípios 65 estão localizados nas 36 RegiõesDentre esses municípios, 65 estão localizados nas 36 RegiõesMetropolitanas (RM) e nas 03 Regiões Integradas deDesenvolvimentos (RIDE). O território de abrangência das 36 RM e( ) g03 RIDE corresponde a uma população de 90.343.709 habitantes(47,37% da população Brasil)

Os demais 86 municípios são importantes pólos regionais erepresentam 86 Regiões de Saúde e seus respectivos Colegiados deGestão Regional O território de abrangência destas Regiões deGestão Regional. O território de abrangência destas Regiões deSaúde corresponde a uma população de 36.737.141 habitantes

Page 69: Implementacao RUE

PORTAS DE ENTRADA

Considerando a população dos 151 municípios, a inserção de 65destes municípios nas 36 RM e 03 RIDE e a inserção regionaldestes municípios nas 36 RM e 03 RIDE e a inserção regionaldos 86 municípios, a população beneficiada corresponde a127.080.850 habitantes (66,63% da população Brasil)( , p p ç )

Não foram considerados os Hospitais Federais e HospitaisUniversitários Federais para fins de financiamento pois estes jáUniversitários Federais para fins de financiamento, pois estes jápossuem financiamento federal (MS e MEC).

P fi d d ã 231 46 HUf d i 6 h i i RJ 3Para fins da rede são = 231 + 46 HUfederais + 6 hospitais RJ + 3institutos + GHC = 287 portas de entrada de urgência.

Page 70: Implementacao RUE

METAS DE INVESTIMENTOS NAS PORTAS DE ENTRADA

Período: 2011 a 2014

Proposta: 25% dos estabelecimentos a cada ano (58 estabelecimentos por ano, 231 no total)p , )

Valor anual de investimento: R$ 174.000.000,00

Valor total: R$ 696.000.000,00

Investimento por estabelecimento: R$ 3 000 000 00Investimento por estabelecimento: R$ 3.000.000,00

Page 71: Implementacao RUE

METAS ANUAIS DE CUSTEIO DAS PORTAS DE ENTRADA

Ano

HospitalEspecializado

Hospital Tipo II Hospital Tipo I TotalAno

% N R$ % N R$ % N R$ R$

2011 25 37 44.400.000,00 25 10 8.000.000,00 25 10 4.000.000,00 56.400.000,00

2012 50 74 266.400.000,00 50 20 48.000.000,00 50 20 24.000.000,00 338.400.000,00

2013 75 112 403.200.000,00 75 31 74.400.000,00 75 30 36.000.000,00 513.600.000,002013 75 112 403.200.000,00 75 31 74.400.000,00 75 30 36.000.000,00 513.600.000,00

2014 100 150 540.000.000,00 100 42 100.800.000,00 100 39 46.800.000,00 687.600.000,00

2011‐2014 1.342.800.000,00 247.200.000,00 118.800.000,00 1.708.800.000,00

Valores unitáriosHospital Especializado  R$ 300.000,00Hospital Tipo II RS 200.000,00Hospital Tipo I R$ 100.000,00

Page 72: Implementacao RUE

NÚCLEO INTERNO DE ACESSO E QUALIDADE HOSPITALAR

• Acompanhamento do processo de acesso,qualidade e gestão da porta de entrada deq g pforma compartilhada e solidária entre osníveis de gestão (federal estadual eníveis de gestão (federal, estadual emunicipal) e gestor do estabelecimentohospitalar para apoio à melhoria e eficiênciahospitalar para apoio à melhoria e eficiênciada gestão.

Page 73: Implementacao RUE

TIPOLOGIA HOSPITALAR – cada tipo em um slide

TIPOLOGIA CARACTERÍSTICAS E PAPEL NAS LC PRIORITÁRIAS (Traumato/ortopedia e vasculares ‐ AVE e IAM)ABRANGÊNCIA REGIONAL

HOSPITAL ESPECIALIZADO

Estabelecimentos que devem ser capaz de desenvolver ações de alta complexidade e, para isso suaestrutura deve dispor de unidade de atendimento 24hs, com leitos de internação, leitos de cuidados apacientes críticos, terapia intensiva, além de apoio de exames complementares como ECG, Raio X simplese contrastado, acesso a ultrassonografia e tomografia, laboratório clínico e outros (de acordo com seuperfil), conta com equipe 24hs composta por médicos especializados, cuja composição também depende

Macrorregional ‐Cobertura de 750 mil a 1,5 milhão de habitantesp ), q p p p p , j p ç p

do seu perfil assistencial, além de enfermeiras técnicos e auxiliares, bem como dispõe de equipe paramanejo de unidade a pacientes críticos.

São estabelecimentos que possuem estruturação para o desenvolvimento de ações de médiacomplexidade, devendo dispor de estrutura que dispõe de unidade de atendimento 24hs, com leitos de

Regional Cobertura deHOSPITAL GERAL TIPO I

internação, leitos de cuidados a pacientes críticos, podendo ser intensivo ou semi‐intensivo, além deapoio de exames complementares como ECG, Raio X simples e contrastado, acesso a ultrassonografia etomografia, laboratório clínico e conta com equipe 24hs composta por clinico, pediatra, obstetra,cirurgião e anestesiologista, além de enfermeiras e técnicos e auxiliares, bem como dispõe de equipepara manejo de unidade a pacientes críticos.

Regional ‐ Cobertura de 100 a 200 mil habitantes

HOSPITAL GERAL TIPO II

São estabelecimentos que possuem estruturação para o desenvolvimento de ações de médiacomplexidade, devendo dispor de estrutura que dispõe de unidade de atendimento 24hs, com leitos deinternação, leitos de cuidados a pacientes críticos, podendo ser intensivo ou semi‐intensivo, além deapoio de exames complementares como ECG, Raio X simples e contrastado, acesso a ultrassonografia e

fi l b ó i lí i i 24h li i di b

Regional ‐ Cobertura de 200 a 500 milHOSPITAL GERAL TIPO II

tomografia, laboratório clínico e conta com equipe 24hs composta por clinico, pediatra, obstetra,cirurgião e anestesiologista, além de enfermeiras e técnicos e auxiliares, bem como dispõe de equipepara manejo de unidade a pacientes críticos. O diferencial em comparação com o Hospital Geral tipo I éque este hospital deve contar com equipe de tramato‐ortopedia com plantonista 24HS no Pronto‐Socorro.

200 a 500 mil habitantes

Page 74: Implementacao RUE

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM LINHAS DE CUIDADO PRIORITÁRIAS 

Cardiologia IAMCardiologia ‐ IAM

N l i / N i i AVENeurologia / Neurocirurgia ‐ AVE

Page 75: Implementacao RUE

CARDIOLOGIA ‐ IAM

Mortalidade em internados com Infarto no Brasil, 2007No SUS ‐ 16,1%

• Implantar protocolos rígidos de transferência e transporte para agilização do 

No sistema privado  e países desenvolvidos  ‐ <5%

atendimento  visando o início o mais rápido possível do tratamento de reperfusão imediata aos pacientes com síndrome coronariana aguda.

• Utilizar métodos de Telemedicina para diagnóstico eletrocardiográfico precoce (Expansão  do TELE ECG nos SAMU e UPAs) 

• Qualificar o atendimento ao Infarto nas urgências pré‐hospitalares (SAMU e UPAs) e implementar a integração entre o diagnóstico pré‐hospitalar e a conduta hospitalarconduta hospitalar

Page 76: Implementacao RUE

CARDIOLOGIA ‐ IAM

• Criar mecanismo de financiamento e ampliação de leitos de Unidades Coronariana ‐ UCo para hospitais que se habilitem a participar da rede

• Ampliar o acesso a Angiologia Primária

• Melhorar a comunicação e articulação entre a Central de Regulação Médica de Urgência e as UCO visando o atendimento imediato

• Garantir o fornecimento de medicamentos essenciais ao tratamento do IAM

• Normatizar a terapia trombolítica e ampliar acesso utilizando a em unidades• Normatizar a terapia trombolítica e ampliar acesso, utilizando‐a em unidades como UPA e prontos socorros hospitalares como estratégia inicial.

A li d di ibili ã d bilit ã ó I f t• Ampliar na rede a disponibilização de reabilitação pós‐Infarto

Page 77: Implementacao RUE

Frequência de Internações por IAM em 10 Regiões Metropolitanas, 2010 (1)p ( )

Região metropolitana Frequência Número de Ucos

São Paulo 8.384 14

Rio de Janeiro 2.625 5

Porto AlegrePorto Alegre 2.013 4

Belo Horizonte 1.448 3

Recife 1 352 3Recife 1.352 3

Goiânia 1.064 2

Campinas 1 057 21.057 2

Salvador 799 2

Manaus 727 2

Fortaleza 615 2

Total 20.084 39

Fonte: SIH, 2010, Datasus

Page 78: Implementacao RUE

INVESTIMENTO LC INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO ‐ IAM

• 39 UCOs nas 10 regiões metropolitanas com maior atendimento e mortalidade por IAM = 1 milhão para implantaçãomortalidade por IAM = 1 milhão para implantação

Parâmetro: • 01 UCO com 10 leitos para cada 600 IAM/ano nas 10RM com maior 

frequência de IAM/ano; • O Custeio da UCO está previsto na ampliação dos leitos de UTI 

adultoadulto.

UCO ‐ Necessidade 10 RM

Ano 2011 2012 2013 2014 Total 2011‐2014Ano 2011 2012 2013 2014 Total 2011 2014

Implantação UCO /ANO 8 12 9 10 39

% 20% (8) 50% (20) 75%(29) 100%(39) 100%

Total R$        

8.000.000,00 R$      

12.000.000,00 R$        

9.000.000,00 R$      

10.000.000,00 R$      

39.000.000,00 

Page 79: Implementacao RUE

Frequência de Internações por IAM nas Regiões Metropolitanas 2010 (2)

REGIAO_METROPOLITANA Frequência Numero de leitos UCO

BAIXADA SANTISTA 585 12CURITIBA 499 10AGLOMERACAO URBANA DO SUL ‐ RS 465 9AGLOMERACAO URBANA DO SUL ‐ RS 465 9NATAL 424 8VITORIA 403 8

GRANDE TERESINA 386 8

ARACAJU 367 7ARACAJU 367 7MARINGA 329 7ENTORNO DE BRASILIA 328 7FLORIANOPOLIS 323 6AGLOMERADO URBANO CUIABA‐VARZEA GRANDE 296 6LONDRINA 273 5POLO PETROLINA/PE E JUAZEIRO/BA 249 5NORTE/NORDESTE CATARINENSE 237 5BELO HORIZONTE ‐ COLAR METROPOLITANO 234 5O O SSO 233JOAO PESSOA 233 5REGIAO CARBONIFERA 209 4AGLOMERACAO URBANA DO LITORAL NORTE ‐ RS 207 4MACEIO 205 4FOZ DO RIO ITAJAI 200 4FOZ DO RIO ITAJAI 200 4VALE DO ACO 179 4TUBARAO 164 3VALE DO ITAJAI 153 3AGLOMERACAO URBANA DO NORDESTE ‐ RS 151 3 Fonte: SIH, 2010, Datasus

BELEM 151 3NORTE/NORDESTE CATARINENSE ‐ AREA DE EXPANSAO 141 3SAO LUIS 100 2TOTAL 7491 150

Page 80: Implementacao RUE

INVESTIMENTO LC IAM

• 150 Leitos de UCO nas 27 regiões metropolitanas com f ê i d 100 599 IAM/frequência de 100 a 599 IAM/ano

Parâmetro: 

l d d / d• 02 leitos de UCO para cada 100 IAM/ano sendo com investimento de R$ 100.000,00 por leito.

LEITO UCO ‐ Necessidade 27 RM

Ano 2015 2016 2017 2018Total

2015‐2018Ano 2015 2016 2017 2018 2015 2018Implantação Leitos UCO 

/ANO 38 37 38 37 150% 25%(38) 50%(75) 75%(113) 100%(150) 100%% 25%(38) 50%(75) 75%(113) 100%(150) 100%

Total R$ 

3.800.000,00R$ 

3.700.000,00R$ 

3.800.000,00R$ 

3.700.000,00R$ 

15.000.000,00

Page 81: Implementacao RUE

MEDICAMENTOS E PROCEDIMENTOS ESSENCIAIS A SEREM INCORPORADOS

Custeio Novas Drogas IAM 37 RMA T l

Novas medicações até 2014 nas 37 RM

Ano   Total Clopidogrel R$ 50.400.000,00Trombolítico  R$ 84.000.000,00

Total R$ 134.400.000,00

Incentivo para Aumento de Angioplastia PrimariaAno Total

Investimento em angioplastia primária

Ano   Total % 30%

Angioplastia Primária R$ 46.000.000,00Total R$ 46.000.000,00

TeleECG

Custeio TeleECG

Ano Total 10 RM R$ 8.000.000,0027 RM R$ 3.200.000,00Total  R$ 11.200.000,00

Page 82: Implementacao RUE

NEUROLOGIA / NEUROCIRURGIA ‐ AVE

• Desenvolver ações de educação em saúde para o reconhecimento doAVE na populaçãoAVE na população

• Qualificar a capacidade diagnóstica em todos os pontos da Rede

• Aumentar a capacidade logística e organização de fluxos para oatendimento aos pacientes neurológicos

• Criar unidades mistas de atendimento ao AVE nos hospitais dereferência visando:referência visando:

‐ Assistência qualificada (cuidado multiprofissional)

‐ Capacitação do restante da Rede para o atendimento pós‐internaçãop ç p p ç

• Implementar o Telessaúde entre unidades de AVE e outros pontos darede

• Possibilitar o acesso facilitado a leitos de retaguarda para crônicos epacientes socialmente vulneráveis

• Garantir acesso a reabilitação qualificadaGarantir acesso a reabilitação qualificada

Page 83: Implementacao RUE

UNIDADE DE ATENÇÃO AO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ‐ UAVE

• Baixo custo e alta eficiência no atendimento de pacientes complexos;

d d d d d ã• Reduz tempo de UTI e nº de dias de internação;

D i t l d U id d H it l di h d• Deve ser instalada em Unidade Hospitalar que disponha de: ECG, laboratório, TC de Crânio, RX, angiografia, médico 24h, Neurocirurgia, Serviço Social;24h, Neurocirurgia, Serviço Social;

• Necessário Equipe Multiprofissional na UAVE: q p pMédico, Enfermeiro, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Psicólogo, Nutricionista.

Page 84: Implementacao RUE

CUSTEIO DAS UAVE

• Parâmetro: 01 unidade/15 a 25 leitos/1 milhão de hab.

• O cálculo foi baseado na necessidade da população• O cálculo foi baseado na necessidade da população referenciada dos 151 municípios que compõem a rede das portas de entrada (população do município + 30%)p (p p ç p )

• Leito/dia – 350 reaisCusteio da UAVE 

Ano 2011 2012 2013 2014 Total 2011‐2014UAVE 15 24 39 49 49

Implantação 15% 25% 40% 50% 50%R$  R$  R$ 

Custo R$ 15.750.000,00 R$ 75.600.000,00 122.850.000,00 154.350.000,00 154.350.000,00

Custeio da UAVE Ano 2015 2016 2017 2018 TOTAL 2011‐2018UAVE 68 78 87 97 97

Implantação 70% 80% 90% 100% 100%

CustoR$ 

214.200.000,00R$ 

245.700.000,00R$ 

274.050.000,00R$ 

305.550.000,00R$ 

305.550.000,00

Page 85: Implementacao RUE

CUSTEIO DAS UAVE  E TROMBOLÍTICO

CusteioAno Total 2011‐2014UAVE R$ 368.550.000Trombo R$ 67.319.209

Total  R$ 435.869.209

CusteioAno Total 2011‐2018UAVE R$ 1 408 050 000UAVE R$ 1.408.050.000Trombo R$    148.102.260

Total  R$ 1.556.152.260

Page 86: Implementacao RUE

ENFERMARIAS DE RETAGUARDA PARA URGÊNCIA

Criação de incentivo a ser acrescido no contrato,após pactuação junto aos gestores para osapós pactuação junto aos gestores, para oshospitais disponibilizarem:

• Enfermaria específica de leitos clínicos;

• Unidades para pacientes críticos;Unidades para pacientes críticos;

• Enfermaria específica de leitos crônicos.

Page 87: Implementacao RUE

ENFERMARIA CLÍNICA DE RETAGUARDA: LEITOS CLÍNICOS

• Leitos existentes: 66.170• Leitos SUS: 40 179• Leitos SUS: 40.179

Necessidade: 6.564 leitos clínicos– Cálculo: Nº de internações em CM/Capacidade de Internação do Leito

• CIL = 44 internações/leito/ano• CIL = 44 internações/leito/ano• TOH = 85%• TMP = 7 diasd as• Nº de internações em CM = 33% do total de internações previstas para 1 ano

» Fonte: CNES/DATASUS

Page 88: Implementacao RUE

METAS ANUAIS DE CUSTEIO ‐ ENFERMARIA  CLÍNICA DE RETAGUARDA

Ano % Nº de leitos Custeio Anual (R$)

2011 25 1 641 59 896 500 002011 25 1.641 59.896.500,00

2012 50 3.282 359.379.000,00

2013 75 4 923 539 068 500 002013 75 4.923 539.068.500,00

2014 100 6.564 718.758.000,00

2011 20142011‐2014

Diária: R$ 300,00

Page 89: Implementacao RUE

UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS DE RETAGUARDA PARA RUE: LEITOS DE UTI

• Leitos existentes: 16.599Leitos existentes: 16.599

• Leitos SUS: 7.349

• Leitos SUS (ajustado pela TOH‐Taxa de Ocupação Hospitalar‐de cada município): 4.837

• Necessidade adicional de leitos UTI: 3.640 leitos

ál l d l d d• Cálculo: Nº de Leitos Utilizados = Nº de Leitos SUS x TOH» Fonte: CNES/DATASUS; CGHOSP/DAE/MS

Page 90: Implementacao RUE

JUSTIFICATIVAS DE CÁLCULO

• Para suprir a necessidade de leitos de UTI, é necessário combinar:combinar:

₋ Aumento da TOH

Implantação de novos leitos₋ Implantação de novos leitos

• Por isso, optou‐se por duas estratégias diferentes para fi i t d l it d UTI d ltfinanciamento dos leitos de UTI adulto

Page 91: Implementacao RUE

JUSTIFICATIVAS DE CÁLCULO

• Para cálculo do investimento:

Déficit foi calculado com base nos leitos SUS existentes– Déficit foi calculado com base nos leitos SUS existentes

• 2.089 novos leitos a serem implantados (R$ 100.000 por leito novo)por leito novo)

• Para cálculo do custeio:Para cálculo do custeio:

– Déficit foi calculado com base nos leitos SUS existentes com ajuste de TOHj

• O correspondente a 3.640 leitos que serão custeados com os novos valores, para ampliar a TOH atual

Page 92: Implementacao RUE

METAS ANUAIS DE INVESTIMENTO EM NOVOS LEITOS DE UTI ADULTO

Ano Investimento Anual (R$)

2011 52.300.000,00

2012 55.400.000,00

2013 55.400.000,00

2014 52.000.000,00

2011‐2014 215.100.000,00

Page 93: Implementacao RUE

METAS ANUAIS DE CUSTEIO DE LEITOS DE UTI ADULTO

Ano % Custeio Anual (R$)

2011 20 63 772 800 002011 20 63.772.800,00

2012 40 393.411.600,00

2013 55 536 374 800 002013 55 536.374.800,00

2014 70 679.863.600,00

2011 2014 70 1 673 422 800 002011‐2014 70 1.673.422.800,00

2015 85 813.103.200,00

2016 100 956 592 000 002016 100 956.592.000,00

2015 ‐ 2016 100 1.769.695.200,00

2011 ‐ 2016 100 3 443 118 000 002011 ‐ 2016 100 3.443.118.000,00

Diária:  R$ 800,00   Meta de Ocupação de Leitos: TOH = 90%

Page 94: Implementacao RUE

CUSTEIO ENFERMARIA DE LEITOS CRÔNICOS – rever custos

 CUSTEIO DE ENFERMARIA DE PACIENTES CRÔNICOS

ITEM 2011 2012 2013 2014

CUSTEIO R$ 10.341.666,67 R$ 55.845.000,00 R$ 74.460.000,00 R$ 93.075.000,00

LEITOS 500 900 1200 1500

CUSTEIO R$ 111.690.000,00 R$ 124.100.000,00 R$ 139.612.500,00 R$ 155.125.000,00

2015 2016 2017 2018ITEM

Ampliação de 2.500 leitos 

LEITOS 1800 2000 2250 2500

Custeio: R$ 200,00/leito/diaCálculo: Nº leito X valor de custeio X 365 dias X 0,85

Page 95: Implementacao RUE

ATENÇÃO DOMICILIARATENÇÃO DOMICILIAR

Page 96: Implementacao RUE

ATENÇÃO DOMICILIAR – pensar em um nome publicitário!

Conjunto de ações de saúde prestadas no domicílio, que não têm ibilid d d d i b l i lpossibilidade de ser prestadas em regime ambulatorial, mas que 

também não exigem o ambiente hospitalar para a sua oferta

R d d ã

Justificativa

• Reduz os custos da atenção;

• Diminui os riscos de infecção; 

l l l h l• Utiliza mais racionalmente os leitos e recursos hospitalares ;

• Estimula uma relação profissional de saúde ‐ paciente mais h i d (T t l 1998)humanizada.      (Torre et al. , 1998)

Page 97: Implementacao RUE

ATENÇÃO DOMICILIAR: CENÁRIO BRASIL

• População– 190.732.694 habitantes (IBGE, 2010)

• Nº proposto de equipes de Atenção Domiciliarp p q p ç– 1.907

• 1 equipe de Atenção Domiciliar – AD  para cada 100.000 q p ç phabitantes

• Proposta de Implantação:p p ç• 2011 a 2014 – 250 equipes por ano (Total até 2014: 1000)• 2015 a 2017 – 227 equipes por ano• 2018: 226 equipes• 2011 a 2018 – Total: 1907 equipes

Page 98: Implementacao RUE

ATENÇÃO DOMICILIAR: CUSTEIO DAS EQUIPES

d

Incentivo mensal Custeio mensal Custeio anual

Equipe Nº de equipesmensal 

repassado pelo MS (R$)

Custeio mensal total (R$)

Custeio anual total (R$)

AD (I II III) 1 907 33 360 00 63 617 520 00 763 410 240 00AD (I, II, III) 1.907 33.360,00 63.617.520,00 763.410.240,00

Equipe de apoio 

636 6.000,00 3.816.000,00 45.792.000,00

TOTAL 67.433.520,00 809.202.240,00Equipes de AD (R$ 41.700,00): Médico, Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Assistente Social, 02 carros, Material de Consumo .E i d iEquipes de apoio: 03 Profissionais de Nível Superior ‐ 1 equipe apoio  para cada 3 equipes de AD, com incentivo de R$ 6.000 .

Page 99: Implementacao RUE

METAS DE IMPLANTAÇÃO E CUSTEIO DAS EQUIPES DE AD

Nº de Custeio AnualNº de 

Custeio AnualAno %

Nº de equipes AD

Custeio Anual (R$)

equipes Apoio

Custeio Anual (R$)

2011 13 250 100.080.000,00 80 5.760.000,00, ,2012 26 500 200.160.000,00 160 11.520.000,002013 39 750 300.240.000,00 250 18.000.000,002014 52 1 000 400 320 000 00 330 23 760 000 002014 52 1.000 400.320.000,00 330 23.760.000,002011‐2014 52 1.000 1.000.800.000,00 330 59.040.000,002015 64 1.227 491.192.640,00 400 28.800.000,002016 81 1.554 622.097.280,00 500 36.000.000,002017 93 1.781 712.969.920,00 600 43.200.000,002018 100 1 907 763 410 240 00 636 45 792 000 002018 100 1.907 763.410.240,00 636 45.792.000,002011‐2018 100 1.907 3.590.470.080,00 636 212.832.000,00

Page 100: Implementacao RUE

FINANCIAMENTO TOTAL ‐ RUE

Page 101: Implementacao RUE

FINANCIAMENTO TOTAL RUE

Custeio

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐20183 000 000 5 835 000 13 177 000 39 287 000 36 875 000 81 035 000

Núcleos Prevenção ATT 

Investimentos

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐2018

Sala de Estabilização

3.000.000 5.835.000 13.177.000 39.287.000  36.875.000  95.174.000 81.035.000 90.325.000 105.525.000 90.325.000 462.384.000

hoje 2011 2012 2013 2014 2011 2014 2015 2016 2017 2018 2011 2018‐‐ 9.687.500 9.687.500 9.687.500 9.687.500 38.750.000 7.750.000 7.750.000 7.750.000 7.750.000 69.750.000

Custeio

‐ 26.250.000 78.750.000 131.250.000 183.750.000 420.000.000 231.000.000 273.000.000 315.000.000 357.000.000 1.596.000.000

Força Nacional de SaúdeInvestimentos

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐2018‐‐ 10.164.504,00 10.164.504,00 10.164.504,00

Investimentos

SAMU

Custeio

‐ 302.417,60 302.417,60 302.417,60 302.417,60 1.209.670,40 302.417,60 302.417,60 302.417,60 302.417,60 2.419.340,80

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐20188.922.843 15.623.060,40 153.693.481 76.294.343 113.118.287 358.729.173  86.693.366 86.693.366 86.693.366 86.693.366 705.502.640

Custeio

380.592.000 600.218.670 804.732.890 995.171.254 1.158.689.420 3.558.812.234 1.280.612.780 1.402.536.140 1.524.459.500 1.646.382.860 9.412.803.514

Page 102: Implementacao RUE

FINANCIAMENTO TOTAL RUE

Investimentos

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐2018366 000 000 578 000 000 250 000 000 250 000 000 250 000 000 1 380 000 000 1 328 000 000

UPA

Investimentos

Portas de Entrada

366.000.000 578.000.000                250.000.000 250.000.000 250.000.000 1.380.000.000 1.328.000.000Custeio

138.600.000 353.150.000 714.006.500 1.637.051.000 3.454.500.000 6.158.707.500     4.264.750.000     4.320.480.769 4.320.480.769 4.320.480.769 23.384.899.807 

Investimentos

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐2018174.000.000 174.000.000 174.000.000 174.000.000 696.000.000 696.000.000

Custeio

56.400.000 338.400.000 513.600.000 687.600.000 1.596.000.000 687.600.000 687.600.000 687.600.000 687.600.000 4.346.400.000

Investimentos

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐2018

Custeio

Unidade de AVE

Custeio

22.481.920 95.795.762 143.045.762 174.545.762 435.869.208        234.395.762 265.895.762 294.245.762 325.745.762 1.556.152.260

Unidade CoronarianaInvestimentos

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐2018

8.000.000 12.000.000 9.000.000 10.000.000 39.000.000  3.800.000 3.700.000 3.800.000 3.700.000 54.000.000Custeio

Unidade Coronariana

17.599.933,33  59.400.000 70.900.000 82.400.000 230.299.933 82.400.000 82.400.000 82.400.000 82.400.000         599.899.933

Page 103: Implementacao RUE

FINANCIAMENTO TOTAL RUE

Custeio

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐20182 075 939 594 59 896 500 359 379 000 539 068 500 718 758 000 1 677 102 000 718 758 000 718 758 000 718 758 000 718 758 000 4 552 134 000

Enfermaria  Clínica de Retaguarda

Investimentos

Unidade de Cuidados Intensivos

2.075.939.594 59.896.500 359.379.000 539.068.500 718.758.000 1.677.102.000 718.758.000 718.758.000 718.758.000 718.758.000 4.552.134.000

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐2018‐ 52.300.000 55.400.000 55.400.000 52.000.000  215.100.000 215.100.000Custeio

1.113.372.350  63.772.800  393.411.600 536.374.800 679.863.600 1.673.422.800 813.103.200 956.592.000 956.592.000 956.592.000 5.356.302.000    

Custeio

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐2018

Enfermaria  Crônicos  de Retaguarda

Equipes de Atenção Domiciliar

88.753.749,44 10.341.666 55.845.000 74.460.000 93.075.000 233.721.666 111.690.000 124.100.000 139.612.500 155.125.000 764.249.166

Custeio

hoje 2011 2012 2013 2014 2011‐2014 2015 2016 2017 2018 2011‐2018105.840.000 211.680.000 318.240.000 424.080.000 1.059.840.000 519.992.640 658.097.280 756.169.920 809.202.240 3.803.302.080

Page 104: Implementacao RUE

SSÍÍNTESE NTESE DO FINANCIAMENTO  DO FINANCIAMENTO  RUE RUE 

2011‐2014 2015‐2018 2011‐2018R$ R$ R$

INVESTIMENTO 2 685 743 677 68 392 773 467 04 3 078 517 144 72INVESTIMENTO 2.685.743.677,68  392.773.467,04  3.078.517.144,72

CUSTEIO 17.140.159.013,17  38.656.787.088,76  55.796.946.101,93

TOTALTOTAL 19.825.902.690,85 39.049.560.555,80 58.875.463.246,65