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 Imperialismo Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política Salvador, 22 de setembro de 2012

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ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de 

Economia Política

Salvador, 22 de setembro de 2012

   

Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Nikolai Bukharin

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

imperialismoprimeiras contribuições teóricas

   

capitalismomobilidade e transformação

relação social ­ atividade econômicadesenvolvimento das forças produtivas

processo sociopolítico e culturais

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

as três fases do capitalismo

capitalismo comercialcapitalismo concorrencial

capitalismo monopolista

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII

acumulação primitivamundialização do mercado

contradição entre avanço e destruição burguesia como classe revolucionária

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII

acumulação primitivae mundialização do mercado

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII

acumulação primitivae mundialização do mercado

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII

acumulação primitivae mundialização do mercado

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII: contradição entre avanço e destruição

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo comercialséculo XIV ao XVIII:

contradição entre avanço e destruição

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo concorrencialséculo XVIII ao XIX

subsunção do trabalhourbanização acelerada

mundialização da economiateoria econômica clássica

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX:

subsunção do trabalho

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: subsunção do trabalho

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: teoria econômica clássica

A Smith1723­1790

D Ricardo1772­1823

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo concorrencialséculo XVIII ao XIX

questão socialluta de classe modernaestado liberal burguês

organização do proletariado

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: questão social

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: luta de classe moderna e organização do proletariado

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo concorrencialséculo XVIII a XIX: crítica a sociedade burguesa

St Simon1760­1825

PJ Proudhon1809­1865

K Marx1818­1883

F Engels1820­1895

Robert Owen1771­1858

Charles Fourier1772­1837

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo monopolistaséculo XIX aos dias de hoje

segunda revolução industrialconcentração e centralização

capital financeirooligarquia financeira

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo monopolistaséculo XIX aos dias de hoje

exportação de capitaispartilha territorial e econômica do mundo

divisão internacional do trabalhoindústria bélica

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

monopóliosobjetivos

aumento da taxa absoluta e relativa de mais­valiacartelização

reversão da tendência de queda da taxa de lucro

controle dos preços de fornecedoresmaior eficiência produtiva

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

cartelizaçãocartéis

01/09/10

Cade impõe multa recorde de R$ 3 bi a cartel do oxigênioAs empresas punidas são: White Martins, Linde (antiga AGA), Air Liquide, Air Products e Indústria Brasileira de Gases (IBG). De acordo com o Cade, o cartel funcionava por meio da divisão de clientes entre as empresas. Nas sedes das empresas investigadas, foram encontradas as regras de como a divisão era feita.

http://portalexame.abril.com.br/negocios/noticias/cade­impoe­multa­recorde­r­3­bi­cartel­oxigenio­593185.htmlhttp://www.capitaldojerico.com/noticias/policial/2832/cade­aplica­maior­multa­da­historia­por­formacao­de­cartel.html

   

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cartelizaçãocartéis

25/09/2005

Cade condena Gerdau, Belgo Mineira e Barra Mansa por formação de cartel do açoAs  três  maiores  produtoras  de  aço  tipo  vergalhão  do  Brasil  foram  denunciadas  (...)  por  terem  pactuado  acordo  para  obter  lucros associados ao preço de monopólio por meio de eliminação de concorrentes. Segundo o voto do relator, as ações de cartel 

prejudicam as construtoras e as distribuidoras. No caso das construtoras, o dano é causado “por uma alta concentração horizontal”, que garante o aprisionamento do cliente criando uma fidelidade forçada.

http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/CADE+CONDENA+GERDAU+BELGO+MINEIRA+E+BARRA+MANSA+POR+FORMACAO+DE+CARTEL+DO+ACO_19462.shtml

   

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cartelizaçãocartéis

26/04/09

Promotoria investiga cartel da laranjaCitricultores paulistas afirmam em representação feita no mês passado ao Ministério Público que as indústrias Louis Dreyfus, Cutrale, Citrosuco, 

Citrovita e Bascitrus combinam preços para a compra de laranja e fazem divisão de produtores ­quem vende a fruta para 

uma indústria não consegue vender para outra. (...) pois é a indústria que define os preços pagos aos citricultores, e não adianta 

mudar de empresa para vender a fruta. Os fabricantes de suco também combinam a data de moagem da laranja para uniformizar os preços pagos aos produtores. Com essa prática  das  empresas, 20 mil produtores foram expulsos do setor, que hoje reúne entre 8.000 e 10 mil produtores”, afirma Flávio de Carvalho Pinto Viegas, presidente da Associtrus. 

http://www.original123.com.br/assessoria/2009/04/26/promotoria­investiga­cartel­na­laranja/

   

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cartelizaçãotrustes

   

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cartelizaçãoholdings

   

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cartelizaçãoholdings

Monte Cristalina S.A.

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

cartelizaçãoholdings

Monte Cristalina S.A.

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

   

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ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

cartelizaçãoholdings

Jereissati Participações S.A.

   

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cartelizaçãoholdings

GP Investments

   

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EmpresasPart. (%)

521 PARTICIPAÇÕES S/A(energia ­ CPFL)

100

NEOENERGIA S/A (energia) 49

INVEPAR(CLN, MetrôRio, CART)

40,14

TUPY (siderurgia) 35,61

PARANAPANEMA (siderurgia) 31,1

COTEMINAS (indústria têxtil) 23,96

FRAS­LE(indústria automobilística)

21,98

FORJAS TAURUS(indústria bélica)

19,61

JEREISSATI PARTIC. S.A(telecomunicações e serviços)

18,42

KEPLER WEBER (agronegócio) 17,57

MARISOL S.A.(indústria têxtil ­ vestuários)

17,13

BOMBRIL S/A(produtos de limpeza)

15,08

CELESC (energia) 14,46

VALE (siderurgia) 14,44

CEMIG (energia) 14,36

SAUIPE S.A.(serviços ­ indústria hoteleira)

13,43

BRF ­ BRASIL FOODS S.A.(indústria alimentícia)

13,21

TEKA (indústria têxtil) 13,15

TELEMAR PARTICIPAÇÕES(telecomunicações)

12,94

PETROBRAS (petróleo e gás) 11,47

EMBRAER(indústria aeronáutica)

11,17

BANCO DO BRASIL S/A 10,37

   

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cartelizaçãofundos hedges

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

monopóliosobjetivos

favores ante o Estadoacesso exclusivo às inovações tecnológicas

(registro e controle de patentes)

exportação de capital produtivo(busca de taxas de lucros mais altas nas semicolônias)

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

monopóliosnovas tensões na dinâmica econômica

limitação do crescimento econômico e da absorção de inovações tecnológicas

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

as fases do imperialismo

fase clássicaanos dourados

capitalismo contemporâneo

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

fase clássica1890 ­ 1940

grandes crises econômicasascensão do proletariado

mudança do papel do estadonew deal, keynes e fascismo

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

fase clássica1890 – 1940 (grandes crises econômicas)

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

fase clássica1890 – 1940 (ascensão do proletariado)

partidos operários e revoluções russas e alemã

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

fase clássica1890 – 1940 

(guerras imperialistas)

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

fase clássica1890 – 1940 

(mudança do papel do estado: 1933 ­ new deal, keynes e fascismo)

F D Roosevelt(1881­1945)

J M Keynes(1883­1946)

A Hitler(1889­1945)

B A A Mussolini(1883­1945)

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

fase clássica1890 – 1940 

new deal: estado, indústria e sindicatos

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

fase clássica1890 – 1940 

(mudança do papel do estado: 1933 ­ new deal, keynes e fascismo)

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

fase clássica1890 – 1940 

(mudança do papel do estado: 1933 ­ new deal, keynes e fascismo)

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

anos dourados1945 ­ 1970

“capitalismo democrático”estado do bem­estar social

taylorismo­fordismo – estandardizaçãoprodução e consumo em massa

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

anos dourados1945 ­ 1970

economia de guerraamerican way of life

indústria culturalaltas taxas de crescimento

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

1944: Tratado de Bretton Woods

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

1945­1970

Índice Anos Dourados(1945­1973) ­ %

Consenso de Washington (1980­2009) ­ %

Crescimento Global Médio 4,8 3,2

Inflação Global Média 3,9 3,2

Desemprego (Fr) 1,2 9,5

Desemprego (Al) 3,1 7,5

Desemprego (EUA) 4,8 6,1

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

taylorismo­fordismo

F W Taylor(1856­1915)

H Ford(1863­1947)

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

reestruturação da Europa

G C Marshall(1880­1959)

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

american way of life

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

consumo de massa

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

consumo de massa

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

indústria cultural

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

anos douradostrês novos traços

crédito ao consumidorinflação permanente

crescimento do setor terciário (publicidade e burocracia estatal)

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

anos douradosinflação permanente

=x $ 1.000x $ 2.000

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

anos douradospapel do Estado

contradições: superlucros e misériaestado associado ao capital

subsidiário do capitalcontrole e coesão da força de trabalho

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

anos douradosestado associado ao capital

subsidiário do capital

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

anos douradoscrítica ao capitalismo

capitalismo x socialismorevoluções socialistas – guerra do Vietnã

novos movimentos sociais

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

guerra fria

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política anos dourados

revoluções socialistas e guerra do Vietnã

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

anos douradosnovos movimentos sociais

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo contemporâneocrise dos anos dourados

ascensão da luta de classesdesvinculação do dólar do ouro

alta do petróleoqueda das taxas de lucro e crescimento

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

crise dos anos douradosdesvinculação do dólar do ouro

OPEP – Yom Kippuralta do petróleo

toyotismo – ascensão do Japão

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo contemporâneoreestruturação produtiva

terceira revolução industrialpós­fordismo

(flexibilização das relações de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e padrões de consumo)

da acumulação rígida à acumulação flexível

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo contemporâneoreestruturação produtiva

intensiva incorporação de novas tecnologiasdesterritorialização da produção(maior exploração da classe trabalhadora)

redução da demanda por trabalho vivo

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo contemporâneoefeitos da reestruturação produtiva

expansão das atividades do trabalhador coletivo(maior divisão social do trabalho, mão­de­obra polivalente)

sindicalismo de empresaterceirização

as grandes corporações estratégias

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo contemporâneoas grandes corporações 

estratégias

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

“todas as transformações implementadas pelo capital têm como 

objetivo reverter a queda da taxa de lucro e criar condições renovadas para 

a exploração da força de trabalho”

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo contemporâneoexpansão do setor terciário

industrialização generalizadamaior concentração e centralização dos monopólios

megacorporações – nova oligarquiaONU­FMI­BM

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo contemporâneo1989 – Consenso de Washington

Disciplina fiscal Abertura comercial

Redução dos gastos públicosInvestimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições

Reforma tributária Privatização das estatais

Juros de mercadoDesregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas)

Câmbio de mercado Direito à propriedade intelectual

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo contemporâneo1989 – Consenso de Washington

John Williamson Armínio Fraga e Pedro Malan

   

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capitalismo contemporâneo1989 – Consenso de Washington

   

ImperialismoEstudo dos Capítulos 9 e 10 da obra “Economia Política: uma introdução Crítica” para o Curso de Economia Política

capitalismo contemporâneoneoliberalismo

maior mobilidade para o capitalsuperacumulação durante o período anterior (anos dourados) gera 

a necessidade de escoamento do capital

processo de privatizações ­ contra­reformas

   

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capitalismo contemporâneoneoliberalismo

exportação de capital produtivo (investimento externo direto ­ IED) 

juros (rendimentos diversos, ações e títulos)

capital fictícionecessidade de valorizar o capital (falta de mercados)

   

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capitalismo contemporâneoneoliberalismo

Estado mínimo para o trabalho e máximo para o capital

   

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“a ideologia neoliberal compreende uma concepção de homem (considerado atomisticamente como possessivo, competitivo e calculista), uma concepção de sociedade 

(tomada como um agregado fortuito, meio de o indivíduo realizar os seus propósitos privados) fundada na ideia da natural e necessária desigualdade entre os homens e uma 

noção rasteira da liberdade (vista como função da liberdade de mercado).”

   

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capitalismo contemporâneorestauração do capital

reestruturação produtiva financeirização

ideologia neoliberal

   

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capitalismo contemporâneo1970 aos dias de hoje

triunfo do capitalismofim da história

integração da classe operária desenvolvimentismo e multilateralismo

   

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capitalismo contemporâneodesregulamentação generalizada

economiadireito sociais

estado

   

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capitalismo contemporâneoefeitos da reestruturação produtiva

redução salarialprecarização do emprego

desemprego crônicoradicalização da desigualdade social

   

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“o capitalismo contemporâneo particulariza­se pelo fato de, nele, o 

capital estar destruindo as regulamentações que lhe foram impostas como resultado das lutas do movimento 

operário e das camadas trabalhadoras”

   

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capitalismo contemporâneoconsequências do neoliberalismo

deslocamento da economia para a finançacentralização bancária, de corretoras

corrupção estatal­corporativabolhas financeiras 

(capital volátil muito maior que o PIB)

   

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capitalismo contemporâneocorrupção estatal­corporativa

06/06/2010

Bancos pressionam senadores em lobby pró­PetrobrasVALDO CRUZ DE BRASÍLIA Bancos  privados  nacionais  e  estrangeiros  estão  ajudando  o  governo  Luiz  Inácio  Lula  da  Silva  e  a  Petrobras  a  pressionar  a oposição para aprovar no Senado o projeto de capitalização da estatal, informa a reportagem de Valdo Cruz.Pelos menos três instituições financeiras com interesse direto na operação procuraram senadores do PSDB e do DEM e pediram que eles não votassem contra a proposta, vital para os projetos da Petrobras de manter seu plano de investimento. Aprovado o projeto no Senado, a estatal espera realizar a operação no final do mês que vem. Dirigentes da empresa e analistas estimam que ela possa chegar a R$ 100 bilhões, a maior da história da Petrobras e, talvez, do mercado mundial. Os bancos foram acionados a pedido da Petrobras e de assessores de Lula diante do risco de o projeto de capitalização não ser aprovado no início deste mês pelo Senado, o que comprometeria o cronograma da estatal. 

   

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crise de 2008bolhas financeiras

crise estrutural do capitalismo

(anos 70)

crise de superprodução(crise de liquidez)

necessidade de explorar novos mercados

(neoliberalismo e crédito amplo)

   

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crise de 2008bolhas financeiras

hipoteca

   

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crise de 2008bolhas financeiras

papéis novos papéispapéis

papéis

novos papéisnovos papéis

novos papéisnovos papéis

mais papéismais papéismais papéis

mais papéismais papéismais papéis

mais papéisal

avan

c age

m

alav

anc a

gem

alav

anc a

gem

   

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capitalismo contemporâneoconsequências do neoliberalismo

superexploração das semicolôniasdívida externadéficit público

superávit primáriopolítica de controle da inflação pela taxa de juros

   

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capitalismo contemporâneoconsequências do neoliberalismo

alargamento da distância entre pobres e ricosascensão do racismo e da xenofobia

criminalização da pobreza e de movimentos sociaiscrise ecológica

   

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08/08/2010

Cresce o antissemitismo em cidade suecaHearst NewspapersDonald Snyder, em Malmo (Suécia)Os gritos de "Heil Hitler" que eram dirigidos com frequência para Marcus Eilenberg quando ele ia para a sinagoga foram demais. Temendo pela segurança de sua família, Eilenberg mudou­se com a mulher e dois filhos para Israel.

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/hearst/2010/08/08/cresce­o­antissemitismo­em­cidade­sueca.jhtm

capitalismo contemporâneoascensão do racismo e da xenofobia

21/09/2010

SUÉCIAExtrema­direita tira a maioria do governoA eleição do partido Democratas Suecos, anti­imigrante e de extrema direita, tirou a maioria que o governo sueco tinha no Parlamento.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2109201008.htm

   

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capitalismo contemporâneoascensão do racismo e da xenofobia

12/10/2010

Alemanha poderá dar guinada para direitaInternational Herald TribuneJohn VinocurHolanda, Suécia, Dinamarca: países fervorosamente democráticos com fortes crenças na tolerância, e nos quais os partidos de direita passaram a ter maior influência política com plataformas contrárias à imigração e ao islamismo.

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/herald/2010/10/12/alemanha­podera­dar­guinada­para­direita.jhtm

22/09/2010

Onda direitista cresce na Alemanha e está pronta para estourarThe New York TimesUm  sentimento  anti­imigrantes  continua  a  varrer  a  Europa,  gerando  uma  onda  populista  de  direita  desde  a  costa  do Mediterrâneo até os domínios frios da Escandinávia e provocando uma crescente preocupação de que essas políticas possam se enraizar  aqui  também,  no  terreno  fértil  da  incerteza  financeira,  do  crescente  sentimento  antimuçulmano  e  da  ampliação  do vácuo político deixado pelos infortúnios da antes poderosa União Democrata Cristã.

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2010/09/22/onda­direitista­cresce­na­alemanha­e­esta­pronta­para­estourar.jhtm

   

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09/10/2010

Ultradireitistas entram em confronto com a polícia no Reino UnidoUma  manifestação  de  cerca  de  mil  manifestantes  a  Liga  de  Defesa Inglesa, grupo ultradireitista que protestava contra o islamismo no Reino Unido,  acabou  em  violência  com  confronto  entre  os  participantes  e  a polícia.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/812423­ultradireitistas­entram­em­confronto­com­a­policia­no­reino­unido.shtml

capitalismo contemporâneoascensão do racismo e da xenofobia

06/09/2010

França cassará cidadania de imigrantes que agredirem policiais, diz SarkozyDA REUTERS, EM PARIS (FRANÇA)O presidente da França, Nicolas Sarkozy, prometeu nesta segunda­feira implementar sua proposta de cassar a cidadania francesa de imigrantes que atacarem policiais,

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/794614­franca­cassara­cidadania­de­imigrantes­que­agredirem­policiais­diz­sarkozy.shtml

   

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17.09.2010

Republicanos  querem  abolir  cidadania  concedida  a  filhos  de  imigrantes  ilegais nascidos nos EUA Cidadania por nascimento é garantida na Constituição dos EUAMovimento com vista a abolir cidadania para filhos de imigrantes ilegais nascidos nos EUA ganha tração política e apoio da população americana. 

http://www.dw­world.de/dw/article/0,,6016294,00.html

capitalismo contemporâneoascensão do racismo e da xenofobia

04/10/2010

Corte julga líder de extrema­direita holandês por racismo O  deputado  e  líder  de  extrema­direita  Geert  Wilders  é  acusado  de  incitar  o  ódio  racial  e  a  discriminação  em  relação  aos muçulmanos e aos estrangeiros não ocidentais, em particular os marroquinos, assim como por insultos aos muçulmanos. O partido de Wilders foi o terceiro mais votado nas eleições legislativas de junho e tem 24 deputados dos 150 do Parlamento. 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/809326­corte­julga­lider­de­extrema­direita­holandes­por­racismo.shtml

   

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capitalismo contemporâneocontradições do capitalismo

socialização ao extremo na produçãoapropriação privada da produção

primeiro requisito para a revolução social

   

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a indústria bélica e o neoliberalismo

   

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indústria bélicacomponente central do imperialismo

altas taxas gerais de lucroalto índice de renovação tecnológica (e subprodutos)

“o valor do produto da indústria bélica não precisa se realizar para ser reposto. A obsolência determinada a necessidade de mais 

investimentos e de inovação”

estado­consumidor (lobbies)

   

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indústria bélicacomponente central do imperialismo

as guerras abrem espaço para novos ciclos capitalistaelemento de contenção de crises

imperialismo em sua forma pura oligarquia financeira age política, social e economicamente

   

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18/07/2010

EUA já gastaram mais de US$ 1 trilhão com guerras no Afeganistão e IraqueSó em 2009, a indústria bélica movimentou US$ 1,5 trilhão no mundo todoPesquisadores  estimam  que  apenas  em  2008,  se  esses  valores  fossem  incluídos  na  conta  –  juntamente  com  os  custos  de reconstrução dos países ocupados e com o impacto da guerra do Iraque no preço do petróleo –, o total dos gastos para os EUA chegaria aos 3 trilhões de dólares.As empresas contratadas são poucas. Em 2008, por exemplo, o Exército americano escolheu a companhia Oshkosh para um contrato  de  valor  potencial  de  3,5  bilhões  de  dólares  por  uma  demanda  de  veículos  blindados.  No  total,  os  dez  principais fornecedores de defesa militar receberam cerca de 150 bilhões de dólares em contratos federais.Parte  imprescindível  da  política  externa  dos  EUA,  a  indústria  bélica  é  prioridade  financeira  do  governo  americano. Especialistas explicam que é comum ainda o intercâmbio de funções: quando militares de alta patente se aposentam, podem assumir um lugar nos conselhos de administração de empresas do setor bélico, e empresários desse ramo também podem acabar nas cadeiras do Congresso.

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/por­tras­das­%E2%80%98guerras­sem­fim%E2%80%99­uma­imponente­industria­belica

indústria bélicacomponente central do imperialismo

   

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indústria bélicacomponente central do imperialismo

   

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indústria bélicacomponente central do imperialismo

   

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indústria bélicacomponente central do imperialismo

15/08/06

Indústria bélica sustenta lucrosNo ano de 2006, quando as maiorias das companhias de mercado amargavam perdas, as sete principais empresas da indústria bélica apresentaram as seguintes valorizações no mercado de ações:

United Technologies (UTX), up 11%;Northrop Grumman (NOC), up 12%;Raytheon (RTN) and Boeing Co. (BA) up 16%;Rockwell Collins Inc. (COL), up 18%;General Dynamics (GD), up 21%; andLockheed Martin Corp. (LMT) up 25%

http://www.moneyandmarkets.com/defense­industry­poised­to­profit­7648

   

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indústria bélicacomponente central do imperialismo

   

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indústria bélicacomponente central do imperialismo

23/12/09

Os interesses brasileiros e acordos com os EUA na maior inserção em Honduras e na América Latina e CaribeO atual embaixador brasileiro em Havana, Luciano Martins da Almeida, foi indicado por FHC e faz parte do influente CEBRI – Centro Brasileiros de Relações Internacionais – que é presidido por FHC e tem como conselheiro o responsável pela hipotética política externa “de esquerda” de Lula, Marco Aurélio Garcia. Este órgão é financiado pelas seguintes empresas, entre outras, Vale, Embraer, Aracruz, HSBC, Unibanco, Klabin, Gerdau, Mannesman, Petrobras, Odebrecht e BNDES.As  maiores  exportadoras  “brasileiras”  para  Honduras  foram  nos  últimos  anos  Petrobrás,  Volkswagen,  Daimler  (Mercedez­Benz), Toyota, Volvo, Cargill (máquinas agrícolas), Companhia Brasileira de Alumínio, Souza Cruz e Suzano Celulose.Ainda no governo Bush, um dos principais acordos firmados em sua visita ao Brasil foi a parceria Estados Unidos­Brasil para produzir  etanol  e  bio­combustíveis  no  Haiti,  Jamaica,  Guatemala  e  outros  países.  A  espanhola­brasileira  Tavex  (ex­Santista Têxtil) planeja construir uma  imensa maquiladora em Honduras e as gigantes brasileiras da construção Odebrecht, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão procuram estabelecer relações para disputar os investimentos de US$ 1,5 bilhões que ocorreram nos países centro­americanos nos próximos anos em construções de hidrelétricas e termelétricas, e ainda para se cacifar  a  participar  na  obra  de  construção  de  um  novo  canal  marítimo  ligando  o  Atlântico  ao  Pacífico  atravessando provavelmente Honduras.

http://www.ler­qi.org/spip.php?article2130 

   

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indústria bélicacomponente central do imperialismo

31/05/10

Odebrecht faz associação para atuar no setor de defesaCLARISSA MANGUEIRA  Agencia EstadoPARIS  ­  O  braço  de  segurança  e  defesa  da  European  Aeronautic  Defence  &  Space  (EADS)  anunciou  um  acordo  para  a formação de uma  joint venture  (associação) com o conglomerado brasileiro Odebrecht nas  áreas de  tecnologia de defesa e segurança. A joint venture pretende abordar o mercado de defesa e de segurança no Brasil e em outros países onde possam ser identificadas sinergias entre as duas empresas."Este é um importante momento para a Odebrecht. Nosso objetivo é fortalecer nossas operações na área de defesa e segurança pública,  criando uma parceria com um dos maiores  líderes globais nesse setor", disse o presidente da companhia, Marcelo Odebrecht, durante cerimônia para a assinatura do acordo em Munique, na Alemanha.

   

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luta de classes

   

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luta de classescrise de 2008

21/09/2010

EUA tiveram maior recessão em 70 anosCiclo de contração iniciado no fim de 2007 foi o de mais longa duração desde a Grande Depressão, afirma órgãoEconomista diz que essa contração foi a de retomada mais lenta e a mais profunda desde o fim da Segunda Guerra

O NBER, órgão privado que determina os períodos de contração e expansão nos EUA, anunciou ontem que o mês de junho de 2009 foi o fim oficial da mais recente recessão no país, que começou em dezembro de 2007 e eliminou 7,3 milhões de vagas.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/me2109201008.htm

10/09/2010

Falências de bancos nos EUA já somam 119 em 2010O Escritório de Regulamentação Financeira  da Flórida fechou hoje o Horizon Bank, de Brandenton. Com isso, cresceu para 119 o número de bancos norte­americanos que faliram desde o começo de 2010, 23 deles na Flórida.

http://atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=5619898

   

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luta de classescrise de 2008

16/09/2010

Pobreza nos EUA sobe para 14,3% em 2009, o maior índice desde 1994A pobreza nos Estados Unidos aumentou para 14,3% da população em 2009, em meio a recessão econômica, o maior índice desde 1994, informou nesta quinta­feira o censo norte­americano.Com isso, a maior economia do mundo acumula 43,6 milhões de pessoas vivendo em condições de pobreza, o maior desde o início da apuração das estatísticas, há 51 anos.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/799758­pobreza­nos­eua­sobe­para­143­em­2009­o­maior­indice­desde­1994.shtml

13/10/2010

Desemprego atinge 7,7% no Reino Unido em agostoA taxa de desemprego no Reino Unido atingiu 7,7% nos três meses até agosto, informou  hoje a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Esta é a menor taxa desde os três meses encerrados em maio de 2009. Nos três meses até agosto, o número de desempregados na região caiu 20 mil, para 2,4 milhões. Economistas  esperavam taxa de 7,8% pelos critérios da OIT. 

http://atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=5635280

   

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luta de classescrise de 2008

Desemprego na Espanha volta a crescer em setembro EFE O número de desempregados na Espanha superou de novo em setembro os quatro milhões de pessoas, ao aumentar 1,2% (48.102 pessoas) em relação ao mês de agosto, informaram fontes oficiais. 

http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/809907­desemprego­na­espanha­volta­a­crescer­em­setembro.shtml

08/09/2010

IBGE: crise ajudou a criar 1,3 milhão de desempregadosAgência EstadoCom isso, a taxa de desemprego (ou desocupação) saltou de 7,1% em 2008 para 8,3% em 2009.

11/10/2010

Fome é "alarmante" em 29 países, revela estudoVinte e nove países apresentam níveis alarmantes de fome e mais de 1 bilhão de pessoas não tinham o que comer em 2009, de acordo com um novo relatório mundial sobre a situação no mundo todo.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/813148­fome­e­alarmante­em­29­paises­revela­estudo.shtml

   

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13/09/2010

FMI diz que mercado de trabalho está em uma situação catastróficaO diretor­gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss­Kahn, afirmou nesta segunda­feira (13) que o mercado de trabalho está em uma "situação catastrófica":"Esta crise, a mais grave de todas, deixou um deserto de parados sem comparação", declarou Strauss­Kahn ao inaugurar a conferência sobre emprego que reúne em Oslo especialistas e líderes europeus.Segundo o relatório preparado para esta jornada pelo FMI e a OIT (Organização Internacional do Trabalho), a crise gerou em apenas três anos 30 milhões de parados adicionais, o que elevou o número mundial de desempregados para 210 milhões.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/797783­fmi­diz­que­mercado­de­trabalho­esta­em­uma­situacao­catastrofica.shtml

13/09/2010

Crise afeta empregos até 2015, diz ONUDados divulgados ontem apontam que em agosto havia, nos 27 países que formam a União Europeia, 23 milhões de desempregados ­9,6% da população economicamente ativa do bloco.Na Espanha, subiu de 18,7% para 20,5% ­a maior taxa em todo o continente.A Irlanda sofre uma das piores crises entre os europeus e volta a ver sua população emigrar em busca de emprego.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/me0210201006.htm

   

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luta de classescrise de 2008

30/09/2010

As diferentes faces dos ‘planos de austeridade’ na Europa Alvo dos protestos que se espalharam pelos países mais afetados pela crise na Europa, os planos de austeridade são um esforço dos governos para cortar os gastos estatais e conter o aprofundamento do endividamento, um dos principais combustíveis da recessãoA corrida para promover cortes no orçamento dos 16 países da zona do euro está marcada por um objetivo comum a todos eles: reduzir o déficit orçamentário a 3% do PIB até 2013.

http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=23689

   

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11/10/2010

Irlanda estuda mais cortes em salários e aposentadoriasMais cortes nas aposentadorias, nos salários de funcionários públicos e em benefícios sociais estão sendo estudados para que a Irlanda  consiga  economizar  mais  do  que  os  3  bilhões  de  euros  que  tinha  planejado  para  o  Orçamento  de  2011,  afirmou  o ministro das Finanças do país, Brian Lenihan.

http://atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=5634428

18/09/2010

Cortes em benefícios sociais podem ser maiores no Reino UnidoO governo de coalizão do Reino Unido não pode descartar cortes extras de mais de 4 bilhões de libras (US$ 6,3 bilhões) no seu sistema de benefícios sociais, além das reduções anunciadas em junho, disse o vice­ministro de Finanças, Danny Alexander

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/801052­cortes­em­beneficios­sociais­podem­ser­maiores­no­reino­unido.shtml

   

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07/10/2010

Grécia entra em greve novamente contra medidas do governo A greve de 24 horas convocada para esta quinta­feira pela Adedy  (União de Trabalhadores Civis) da Grécia vai provocar cancelamentos e atrasos em cerca de 100 voos e prejudicar os serviços nos ministérios, escolas e hospitais públicos. A  Adedy  protesta  contra  o  plano  de  austeridade  do  Executivo  grego,  que  inclui  uma  redução  de  25%  dos  salários  dos funcionários públicos. Segundo as previsões do governo grego, o desemprego no país aumentará para 14,5% até 2011, enquanto a economia sofrerá contração de 2,6%. As estimativas pessimistas  levaram as autoridades de Atenas a elaborar um plano econômico que  inclui cortes salariais e aumento dos impostos, para tentar reduzir o enorme deficit público e a dívida da Grécia. 

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/811101­grecia­entra­em­greve­novamente­contra­medidas­do­governo.shtml

   

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luta de classesGrécia ­ crise de 2008

   

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04/10/2010

Greve de trabalhadores do metrô paralisa Londreshttp://www.atarde.com.br/noticia.jsf?id=5630916

29/09/2010

Protesto contra orçamento reúne milhares em BruxelasMilhares de trabalhadores em vários países da Europa protestam hoje contra os planos de corte de gastos públicos adotados por membros da União Europeia (UE). Em Bruxelas, capital da Bélgica e sede da UE, a polícia fortaleceu a segurança em frente a bancos e  lojas,  além de cercar a  sede do bloco europeu, onde  líderes  trabalhistas esperam reunir até 100 mil pessoas, de 30 países.

http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=5628245

29/09/2010

Greve geral tem adesão de 70% na Espanha, dizem sindicatoshttp://noticias.uol.com.br/bbc/2010/09/29/greve­geral­tem­adesao­de­70­na­espanha­dizem­sindicatos.jhtm

   

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luta de classesEspanha ­ crise de 2008

Madri Vigo Tarragona Sevilha

Espanha ­ Greve Geral ­ 29 de setembro de 2010

   

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luta de classesEspanha ­ crise de 2008

Valencia Muros S Compostela Barcelona

Espanha ­ Greve Geral ­ 29 de setembro de 2010

   

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23/09/2010

Franceses voltam às ruas contra reforma previdenciáriaTrabalhadores franceses estão realizando hoje uma série de manifestações em todo o país contra o projeto do governo para alterar a idade mínima para a aposentadoria, de 60 para 62 anos. Houve mobilizações em cidades do interior da França e na capital Paris. No total, há 232 protestos planejados, segundo o sindicato liderado pelos comunistas Confédération Générale du Travail  (CGT).  Estimativas  dos  sindicatos  contam  com  um  total  de  manifestantes  superior  ao  da  última  grande  greve,  no começo de setembro, quando entre 1,1 milhão e 2,7 milhões de pessoas foram às ruas.

http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=5625333

19/10/2010

Protestos na França afetam transporte público, abastecimento e segurança nas ruas A escassez de combustível em um de cada seis postos de gasolina e uma forte mobilização estudantil, com direito a alguns distúrbios,  marcavam nesta  terça­feira o  início da  sexta  jornada de greves  e protestos  contra  a  reforma da  aposentadoria na França ­­ que aumentará de 60 para 62 anos a  idade mínima para  ter direito à aposentadoria e de 65 a 67 anos a idade para receber a aposentadoria completa. Mais de 2.500 postos de gasolina, dos 12.500 de todo o país, estavam sem combustível, no oitavo dia de greve nas 12 refinarias da França, segundo fontes do setor petroleiro. 

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/816666­protestos­na­franca­afetam­transporte­publico­abastecimento­e­seguranca­nas­ruas.shtml

   

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luta de classesFrança ­ 19/10/10

   

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luta de classesEstudantes ­ França  – 18, 19 e 20/10/10

   

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NETTO, José Paulo e BRAZ, Marcelo. Economia Política – uma introdução crítica. 4a. Edição. Editora Cortez. São Paulo, 2006.

Jornais, Imagens, Gráficos e Tabelas:Domínio Público ­ Internet

   

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fim