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Imperialismo Imperialismo Cultural Cultural

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Page 1: Imperialismo Cultural

Imperialismo CulturalImperialismo Cultural

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Imperialismo CulturalImperialismo Cultural

Imperialismo cultural: “o conjunto dos Imperialismo cultural: “o conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é processos pelos quais uma sociedade é introduzida no seio do sistema moderno introduzida no seio do sistema moderno mundial e a maneira como a sua camada mundial e a maneira como a sua camada dirigente é levada, pelo fascínio, a pressão, a dirigente é levada, pelo fascínio, a pressão, a força ou a corrupção, a modelar as força ou a corrupção, a modelar as instituições sociais para que correspondam instituições sociais para que correspondam aos valores e às estruturas do centro aos valores e às estruturas do centro dominante do sistema ou a tornar-se no seu dominante do sistema ou a tornar-se no seu promotor” (Herbert Schiller, 1976).promotor” (Herbert Schiller, 1976).

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Imperialismo CulturalImperialismo Cultural A A Teoria do Imperialismo Cultural Teoria do Imperialismo Cultural desenvolve-se na desenvolve-se na

América Latina, a partir da década de 60, como aplicação América Latina, a partir da década de 60, como aplicação específica da específica da ideia de dominação pelos ideia de dominação pelos mediamedia. .

Entre os seus principais teóricos, destacam-se Entre os seus principais teóricos, destacam-se Armand Armand Mattelart Mattelart ee Schiller Schiller, entre outros, que elaboram , entre outros, que elaboram análises análises de crítica ideológica.de crítica ideológica.

O O Imperialismo Cultural Imperialismo Cultural constitui a ofensiva ideológica do constitui a ofensiva ideológica do imperialismo na América Latina, que substitui, imperialismo na América Latina, que substitui, gradualmente, a divisão do trabalho como meio de gradualmente, a divisão do trabalho como meio de penetração imperialista. Esse Imperialismo Cultural tem penetração imperialista. Esse Imperialismo Cultural tem por objectivo a por objectivo a “conquista de corações e mentes”“conquista de corações e mentes”, e , e caracteriza-se por mudar a forma e conteúdo, de acordo caracteriza-se por mudar a forma e conteúdo, de acordo com as fases de expansão política e económica, e por se com as fases de expansão política e económica, e por se adaptar a diferentes realidades e contextos nacionais.adaptar a diferentes realidades e contextos nacionais.

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Imperialismo CulturalImperialismo Cultural O pano de fundo do desenvolvimento desta teoria é a O pano de fundo do desenvolvimento desta teoria é a

percepção de uma percepção de uma “luta internacional de classes”“luta internacional de classes”, , a a existência de uma guerra psicopolíticaexistência de uma guerra psicopolítica, a , a noção de noção de hegemonia hegemonia e até mesmo um pouco da percepção daquilo e até mesmo um pouco da percepção daquilo que Adriano Duarte Rodrigues chamou de que Adriano Duarte Rodrigues chamou de “ideologia “ideologia comunicacional do nosso tempo”comunicacional do nosso tempo”..

Mas o grande fenómeno histórico, que orienta a elaboração Mas o grande fenómeno histórico, que orienta a elaboração desta teoria, é a desta teoria, é a expansão das multinacionais expansão das multinacionais (daí a (daí a designação de “era das multinacionais”) e a concentração, designação de “era das multinacionais”) e a concentração, nestas, de empreendimentos culturais, militares, nestas, de empreendimentos culturais, militares, económicos e políticos - isso é, as tarefas que antes eram económicos e políticos - isso é, as tarefas que antes eram executadas por diferentes órgãos do governo americano, executadas por diferentes órgãos do governo americano, passaram a ser executadas unicamente pelas empresas passaram a ser executadas unicamente pelas empresas multinacionais. Estas, em “aliança” com o Estado norte-multinacionais. Estas, em “aliança” com o Estado norte-americano - constituindo um “agente duplo camuflado” -, americano - constituindo um “agente duplo camuflado” -, passaram a ser, ao mesmo tempo, agentes de penetração passaram a ser, ao mesmo tempo, agentes de penetração económica, de propaganda ideológica e da Ordem Mundial.económica, de propaganda ideológica e da Ordem Mundial.

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Imperialismo CulturalImperialismo Cultural

É, a partir deste momento, que se nota uma É, a partir deste momento, que se nota uma racionalização dessa “conquista de corações e mentes”: racionalização dessa “conquista de corações e mentes”: os produtores da cultura de massa começam a os produtores da cultura de massa começam a considerar os interesses específicos e necessidades de considerar os interesses específicos e necessidades de cada faixa etária e cada categoria social; adopta-se uma cada faixa etária e cada categoria social; adopta-se uma nova estratégia, a da “acção não ostensiva”.nova estratégia, a da “acção não ostensiva”.

A preocupação com o fluxo mundial de comunicação foi A preocupação com o fluxo mundial de comunicação foi a tónica das décadas de 60 e 70. A UNESCO financiou a tónica das décadas de 60 e 70. A UNESCO financiou diversas pesquisas nesse sentido, definindo a Nova diversas pesquisas nesse sentido, definindo a Nova Ordem Mundial da Informação e Comunicação (NOMIC), Ordem Mundial da Informação e Comunicação (NOMIC), por exemplo com o Relatório Mac Bride. por exemplo com o Relatório Mac Bride. Simultaneamente, o Centro Internacional de Estudos Simultaneamente, o Centro Internacional de Estudos Superiores de Comunicação para a América Latina Superiores de Comunicação para a América Latina (CIESPAL) debruçava-se sobre a dominação na América (CIESPAL) debruçava-se sobre a dominação na América Latina, configurando estudos com forte rejeição do Latina, configurando estudos com forte rejeição do estilo americano e marcada influência marxista.estilo americano e marcada influência marxista.

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BibliografiaBibliografia

AMBIRAJAN, S. (2000), “Globalisation, Media AMBIRAJAN, S. (2000), “Globalisation, Media and Culture”, and Culture”, Economic and Political WeeklyEconomic and Political Weekly, , Vol. 35, No. 25 (Jun. 17-23), pp. 2141-2147.Vol. 35, No. 25 (Jun. 17-23), pp. 2141-2147.

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RODRIGUES, Adriano Duarte (1993), RODRIGUES, Adriano Duarte (1993), Comunicação e cultura: a experiência cultural Comunicação e cultura: a experiência cultural na era da informaçãona era da informação. Lisboa: Presença, pp. . Lisboa: Presença, pp. 13-15.13-15.

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Escola Canadiana / Escola Canadiana / Teses Norte-Americanas em torno da cultura de massas

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Determinismo Determinismo TecnológicoTecnológico

Determinismo TecnológicoDeterminismo Tecnológico: a tecnologia é o : a tecnologia é o agente da mudança social e liga-se ao valor agente da mudança social e liga-se ao valor de progresso, considerando a tecnologia de progresso, considerando a tecnologia como factor independente, com como factor independente, com propriedades, curso de desenvolvimento e propriedades, curso de desenvolvimento e consequências (Murphy e Potts, 2003: 11-12). consequências (Murphy e Potts, 2003: 11-12).

Esta abordagem salienta que uma inovação Esta abordagem salienta que uma inovação técnica com sucesso, se implementada a uma técnica com sucesso, se implementada a uma escala suficientemente vasta, gera um novo escala suficientemente vasta, gera um novo tipo de sociedade.tipo de sociedade.

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Determinismo Determinismo TecnológicoTecnológico

Entre as décadas de 1940 e 1960, autores Entre as décadas de 1940 e 1960, autores como como Harold Innis Harold Innis ou ou Marshal McLuhan Marshal McLuhan consideravam que as mudanças introduzidas consideravam que as mudanças introduzidas pelos meios de comunicação electrónicos se pelos meios de comunicação electrónicos se traduziam numa nova dinâmica da traduziam numa nova dinâmica da organização da sociedade, que passaria a organização da sociedade, que passaria a anular os conceitos de tempo e espaço, em anular os conceitos de tempo e espaço, em função de um novo esquema de comunicação função de um novo esquema de comunicação que estes meios vinham implementar.que estes meios vinham implementar.

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Harold Innis (1894-Harold Innis (1894-1952)1952)

Trabalha a partir de realidades tecnológicas e Trabalha a partir de realidades tecnológicas e sociais, como a electricidade e a sociais, como a electricidade e a recentralização do império económico (da recentralização do império económico (da Inglaterra aos Estados Unidos), do poder e do Inglaterra aos Estados Unidos), do poder e do conhecimento a partir da electricidade (que conhecimento a partir da electricidade (que prometera descentralização, liberdade e prometera descentralização, liberdade e democracia).democracia).

Considera que um determinado meio de Considera que um determinado meio de comunicação (ou transporte) é capaz de gerar comunicação (ou transporte) é capaz de gerar uma sociedade diferente, pode servir de motor uma sociedade diferente, pode servir de motor da própria História.da própria História.

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Harold Innis Harold Innis

O contributo de Harold Innis (1951), para a O contributo de Harold Innis (1951), para a teoria da comunicação, relaciona-se com a teoria da comunicação, relaciona-se com a subversão das noções de tempo e espaço face subversão das noções de tempo e espaço face à amplitude e alcance dos instrumentos e à amplitude e alcance dos instrumentos e sistemas de comunicação. sistemas de comunicação.

O autor questionou o processo através do qual O autor questionou o processo através do qual os meios de comunicação electrónicos os meios de comunicação electrónicos adulteraram e subestimaram o tempo e o adulteraram e subestimaram o tempo e o espaço, para o qual a rádio também contribuiu, espaço, para o qual a rádio também contribuiu, reduzindo o tempo à instantaneidade da reduzindo o tempo à instantaneidade da produção e consumo da comunicação, e produção e consumo da comunicação, e aproximando diferentes lugares no espaço.aproximando diferentes lugares no espaço.

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Harold Innis Harold Innis Innis, em The Bias of Communication, explica que os

grandes acontecimentos históricos – expansões, quedas, adventos de impérios – insurgem-se como arreigados às mudanças motivadas pelas tecnologias da comunicação. Daí que “os meios de comunicação possuem uma força capaz de extinguir, desfigurar, reorganizar, moldar sociedades inteiras” (Rafael Quintanilha, 2004: 2)

Innis acredita que a estabilidade relativa das culturas depende do equilíbrio e proporção dos seus media.

Sugere a formulação de três questões, para investigar esta relação: (1) Como operam as tecnologias de comunicação específicas?; (2) Que assumpções recebem e contribuem para a sociedade?; (3) Que formas de poder encorajam? (in Dr. Marshall Soules, 2007).

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Marshall Marshall McLuhan(1911-1980)McLuhan(1911-1980)

Em “Understanding Media” (1964), o autor Em “Understanding Media” (1964), o autor reflectiu sobre a natureza tecnológica e os reflectiu sobre a natureza tecnológica e os efeitos sociais dos meios de comunicação. efeitos sociais dos meios de comunicação.

Reconhecidos aforismos: “o meio é a Reconhecidos aforismos: “o meio é a mensagem” e “os meios como extensões do mensagem” e “os meios como extensões do homem”.homem”.

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Marshall McLuhanMarshall McLuhan

Com McLuhan, termos como Com McLuhan, termos como mediamedia, , aldeia globalaldeia global e e idade da informaçãoidade da informação tornar-se-iam comuns. tornar-se-iam comuns.

Partia de duas revoluções tecnológicas, que se Partia de duas revoluções tecnológicas, que se sobrepunham à ordem política e estética instituídas: sobrepunham à ordem política e estética instituídas: a a invenção da imprensa invenção da imprensa em meados do século em meados do século XV, que levaria os indivíduos a pensarem de modo XV, que levaria os indivíduos a pensarem de modo linear, seguindo a disposição das linhas tipográficas, linear, seguindo a disposição das linhas tipográficas, e as aplicações da electricidade e as aplicações da electricidade desde finais do desde finais do século XIX (telégrafo, telefone, televisão, século XIX (telégrafo, telefone, televisão, computador), em que os indivíduos adquiririam computador), em que os indivíduos adquiririam novos modelos de percepção, de modo a se novos modelos de percepção, de modo a se adaptarem aos protocolos do ciberespaço.adaptarem aos protocolos do ciberespaço.

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Marshall McLuhanMarshall McLuhan

McLuhan, fervoroso defensor da idade livresca, deixou-se absorver pelo potencial e fervor da evolução dos mass media.

Esta evolução teria reflexo nas mudanças das relações humanas e na estrutura social. Seria uma mudança tão radical como a que registou na idade paleolítica para a neolítica. Passamos, pois, da era mecânica para a electrónica, de um tempo em que os instrumentos vistos como prolongamentos das nossas capacidades físicas (as rodas como um prolongamento dos nossos pés) para uma fase em que os meios electrónicos servem de prolongamento do nosso sistema nervoso central. McLuhan distingue três grandes galáxias ou culturas: (1) a cultura oral ou acústica, característica das sociedades não alfabetizadas, que usam, como meio de comunicação a palavra oral (dita e audível); (2) a tipográfica ou visual (A Galáxia de Gutenberg), que é própria das sociedades alfabetizadas (civilizadas) e que, pelo privilégio atribuído à escrita e à leitura, tributa o sentido da vista; (3) a cultura electrónica (aldeia global), é um prenúncio, em que a velocidade instantânea é marca dos meios eléctricos de comunicação e a integração sensorial a isto é exigida.

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Marshall McLuhanMarshall McLuhan

A A recepçãorecepção seria, para McLuhan, o factor seria, para McLuhan, o factor determinante no processo, estabelecendo-se de determinante no processo, estabelecendo-se de forma diferente consoante o meio utilizado. forma diferente consoante o meio utilizado.

A tese central do autor, “o meio é a mensagem” A tese central do autor, “o meio é a mensagem” decorre da importância que o meio assume no decorre da importância que o meio assume no processo de comunicação, no sentido em que os processo de comunicação, no sentido em que os meios técnicos podem condicionar a produção e a meios técnicos podem condicionar a produção e a difusão de conteúdos simbólicos. A acepção do difusão de conteúdos simbólicos. A acepção do autor revela que, autor revela que, mais do que o conteúdo, importa mais do que o conteúdo, importa o meio utilizado para o comunicar.o meio utilizado para o comunicar.

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Marshall McLuhanMarshall McLuhan Cada tecnologia nova veio alterar a forma de entender a Cada tecnologia nova veio alterar a forma de entender a

mensagem: a imprensa fez com que o Homem entendesse o mensagem: a imprensa fez com que o Homem entendesse o mundo de forma linear, a rádio transmite uma informação mundo de forma linear, a rádio transmite uma informação mais concisa e sem imagem o que incentiva uma forma mais concisa e sem imagem o que incentiva uma forma diferente de descodificação da televisão e do cinema, meios diferente de descodificação da televisão e do cinema, meios que facultam imagens. A pintura realista e a abstracta que facultam imagens. A pintura realista e a abstracta também desencadeiam formas diferenres de encarar a também desencadeiam formas diferenres de encarar a mensagem. mensagem.

Os diversos meios configuram diferentes percepções Os diversos meios configuram diferentes percepções sensoriais. sensoriais. A forma como uma mensagem é proferida, seja A forma como uma mensagem é proferida, seja por escrito, oralmente, rádio, televisão, internet ou qualquer por escrito, oralmente, rádio, televisão, internet ou qualquer outro meio de comunicação, impacta de maneira diferente outro meio de comunicação, impacta de maneira diferente na percepção do receptor.na percepção do receptor.

As características do meio vão influir na mensagem. Por As características do meio vão influir na mensagem. Por exemplo, a credibilidade do emissor, a qualidade noticiosa exemplo, a credibilidade do emissor, a qualidade noticiosa do órgão de comunicação social (OCS). Falar ao telefone é do órgão de comunicação social (OCS). Falar ao telefone é diferente de falar presencialmente, pois impede a captação diferente de falar presencialmente, pois impede a captação de certas mensagens, como a expressão corporal. de certas mensagens, como a expressão corporal.

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Marshall McLuhanMarshall McLuhan

““(...) o meio é a mensagem. Isto apenas (...) o meio é a mensagem. Isto apenas significa que as consequências sociais e significa que as consequências sociais e pessoais de qualquer meio – ou seja, de pessoais de qualquer meio – ou seja, de qualquer uma das extensões de nós mesmos qualquer uma das extensões de nós mesmos – constituem o resultado do novo estalão – constituem o resultado do novo estalão introduzido em nossas vidas por uma nova introduzido em nossas vidas por uma nova tecnologia ou extensão de nós mesmos”.tecnologia ou extensão de nós mesmos”.

Marshall McLuhan, Marshall McLuhan, 1996 [1964]: 21.1996 [1964]: 21.

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Marshall McLuhanMarshall McLuhan

Dividiu Dividiu os meios em quentes e friosos meios em quentes e frios, , consoante (1) a densidade consoante (1) a densidade informativa/quantidade de elementos informativa/quantidade de elementos decifradores da mensagem veiculada e (2) a decifradores da mensagem veiculada e (2) a participação do receptor. Isto quer dizer que participação do receptor. Isto quer dizer que os meios quentes transmitem um volume os meios quentes transmitem um volume considerável de elementos de decifração e o considerável de elementos de decifração e o sentido é dado pelo emissor, dispensando ao sentido é dado pelo emissor, dispensando ao receptor grande envolvimento e implicação no receptor grande envolvimento e implicação no processo comunicativo. Os meios frios são o processo comunicativo. Os meios frios são o seu inverso. A rádio, por exemplo, é um meio seu inverso. A rádio, por exemplo, é um meio quente. Uma imagem televisiva fria. Uma quente. Uma imagem televisiva fria. Uma fotografia é um meio quente, uma caricatura fotografia é um meio quente, uma caricatura um meio frio. A ciência é quente, a arte é fria. um meio frio. A ciência é quente, a arte é fria.

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BibliografiaBibliografia SUBTIL, Filipa (2003), "Uma teoria da globalização SUBTIL, Filipa (2003), "Uma teoria da globalização avant la lettreavant la lettre. Tecnologias da . Tecnologias da

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