セ_mセ@ metralhadora - santa...
TRANSCRIPT
r
...
セ_Mセ@
Metral hadora ANNO 1 セ エ@ JORNAL CRITICO, HUJIORISl'ICO E NO'lICWS(I- No. 9
Lages, Sat. Cath. 5 1 1919 gu.as a nossa cャiOAァBQQセL@ quanto esta mu' Is e mais ijtl avolumava....
A METRÁLHADORA Z
Publicação qufmenal セNRjLエ@ セセ@
cZZセセBGゥᅢGH」セ]Directores e collaboradores diversos
IMlDsO(t@s. セ|ヲAjNAsslgnatUl a I . Q
Anno G@ Tsァセ@ LーocNゥQiーエャ i osセセセNumero avulso
Pagamento adCatltado
..........................
1919 .
Anno novo" .vlda nova..,eis a eterna mentil'aque. parte de toclos_ os labios Exa ,si ilão .têm quem as componha? como a '.pedlr lima consolaçao para esc Oonlp" poderá •o; povo ZセヲQオゥイ Z £@ ,nÇ)ssa エセウ@ 、ゥセウ@ a '!lal'gUl'adllS, . . , ," . ' avenidà" ー。イセ@ acclàmarl:;i,Exa., .si te-
, . A XHJa e a mesma; セ or@ 、ャ。ウB@ G 」ッュセ ゥ@ inos ·falta ,'.. ,nao de , typogl'aphos,. mas çaiu. 1\ . decrescer. e a . hespa nhQhl' ,!I de ll1usi.cós '1 .. ' "I ' "
' : au gmcn.ta l·, na vala vcl'ha, como, no Não: isso não pude ser!1eu estou cO.n· arlHO velho, a ' ruze.r ·victimas .ve' lia,8 .e veiIcldóqueneste"secuIÓl l1adase fará nova,s. aqui e ól cola, . " . " . ウ・ イゥャ@ セ iᅪQGオウゥ」ッウ@ eseiil .tY'Pograph08..
Mas... como para o gil'e,não ha reme; Si ' sua 'S: : I!;xa;, vier a rt!>ssa terra e rli O', diz (\ Zé que イ・ュ ーNセゥ。イャッ@ estã oo',Vt nãoeJlcolÍtrar ,estes doi$ "elementos;
, Ih.o Clul> I ' de Julho abrm de p,arem (:ar. pndE)is 'estar certo,'senhores !riéuíi, que ,.,a. velha p_ortá de seus vastos ,e.expIen dO" nada valerão ッセャj。 G ョア「・エ←s@ NQN@ ゥ■ーー・エゥMQ@:.': d ld4!at M lóes. para com mem<;>,rar. C tos08e, 、ゥウ」ゥャイウッウ L ウ」」セイ・ ョエッゥゥ L@N.Opd.l N@ アオ・ーャGッ NGN セ@
" . gnaU1línte a en.trada do ⦅。ョョ ッ L@ セッカッB@ ",rvayelmente .'estarels aplmentando ,e en-ャョイ・AizQセャ・ョエ・@ a イ」セ・ー。ッ@ ao ',' novo an: gatilhándó'"... , . . '" " , ' .' 'no. fOI f1'1a. Os saloes estavam qua81 i "
, de&ertos' . Apenas um pequéno gr.upo ,i G@ 、セ イ。{^。セ・ウ@ alegrss que nao ィ ァ。ュ 。」・ ャZセ。ウ@ i.
" ' " nlllllarIRS e hf!8panholCldas, davam,vldl\! ,ao aspecto tristonho e grave,<lo' vellio : Club. :' . ". :
. Era o já muito conhecido ーB・ウウッセャャャッ@ !. ' . Cravo Preto., : ! '
Em torno a uma mesa onde loureja ) : 0
I Musicos e ' tY,pograPhos.:.... Lages os possue, e dos melhoresl .
No en tanto não s6 a nossa f.,lha,COmO algunR düs coJlegas que. セーー。ャ G 」ᆳ
ceni a luz nesta heroica e altiva terra, têm deixado de circular por falta·.......... não de musicos, \)las de typogl'aphos_
Mas.... si é exacto que Sua Exa. re-solveu 6Ubir a serra para dar'nos pelasegunda ,\'ez ·a houra dc uma visita; como havemos de r,ecehelQ condigna-
'I' mp.nte si nos falta ', o elemElnto priuci-palJ11l1s,icos e typographos?
: COI\10 podera.a: os jorila(,i;! 'ilul,licar as noticias de chegada e ,sahida de ::l:
V'lm copos de saborosa Antartica, pa Alberto. ,Schmldt, L・ウエセ@ no p reg,o; . . If,stravam animadamente, procurando Brf'!vemp,nte .entrarao em ' Iellao: 30 aCfUlI;entar com IIR baterias dc garrafas fracks, 42, cart.olas セ@ 、ゥカ・イセPX@ . .!Il0delos" as sombras de tristeza que dominavam 19 éabellelras postIças" Il> . bigodes; 5 todos os semblantes. cavagnacs,4 chap,eus 、セ@ : palha e 3
E parece, 」ッョウ・セオゥイ。ュ@ communicar dentad uras. ' : c.:" "
' ; , .... , , ' ' z r= G セ セセセ L@
LセN セ L セ@ ,' I
IR I"Aill\'\ ,L'a I!lICiII W . , '
.. , . ';. :, ;', ,:! '.' '. ' ァエャ 。イ、。Mセッオー N 。 G@ セッ@ ',grande, . .
aos '.ristes, a alegMa que os dominava. I'
A meia noite já bavia muita gente ale-gre 11 distribuir quebracostellas, com uma prodigalidade de gente sadill, que Inão tem medo de . he8panhola. ,
A alegria dos lnvenciveis do .Cravo t Preto., tocava ao zenith, quando a ッイセ@ i chestra deu o signal para a ultfma wal· I
, NG セ@
...:.*'*JセN *"._ " セ・@
CRAVO PRETO'
lia. ' I A Director18 deste grupo carnavaEra tarde. Partimos scntlndo que a lesco pedenos para 。カゥセ。イ@ 08 81'S.
pequenez de nossas noites desse tre IIoclos que domingo, a hO'ra 14, haved
,,'
UIllII grande reunião em rU1<1l (]o 8111' ,
Ernesto Grccchi, sede ,.Fudal provi.suria deste. grupo. ,
Cousta·nCls que ueSFa ' re·união serão elim inados nlguns ウッ」ゥッセ@ aecusndo!! como conspiradores e espiões do "Vai uu Rlléha"
coFセYゥq@ ᆱoセ@
'bQOhCSl '
(MUSICA DA CANÇÃO DO SOLDADO)
Nos somos da raça L「ッHセィ・N@
Fieis C'oI:deiros VilÕC5 hezcrros Vivemos par,. deboche Da humanidade, '" ' Que tem pi€dade ' Em nosso penl'ar mourcja
,Tudo q1le. ,eC'xime Qtie n&o ,:e<li'tllc ' No miolo em q'uel ampeja' ,.... Reluctao eternO . : y mセ、Nッ@ do' infernv, ', ,"
. ,',
. ." Cors'er ' qu'éretiios':coni ' furor
セ[セL a@ honra EO nos ,.causa horror L@ ' Pôrem (luaÍldo",a , detrota ' Nos &/Taú,ca . ,àpr0pr, ia bóta , .
Lamentamos ·essa dor...
"CCDJbé süblimê > " , Ser :bol1:' Jadr'ã'o
< .Ter a honra de 'ilin cão, ', Para o Kiilser ' oeÚl servir. :; ' ' Amor l1e ara:nHa ' ; íPelá , allemanba, " .. 'Dos AlIiados ' L@ GLLセN@
: E' Que se ar anha!
Nos fOlDos sempre sem sode Para as ci)nquistas
,D. graodes vista8 Caminhamos para a IUOI· te Ql\e nos estraga E a pal1ça esmaga. O Kaiser que e idiota Manda p'ra frente Toda eesa gPllte Que 50 sabe andar de b6ta
, " " i
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
\
ANNO I A METRALHADORA
Em ruu calçada dio II a divel'sfio? <Ir mim, Para quo me ollvoJ'goE não \lU estrada. i'lós, <luo \'os admil'umcs, n110 n\)am'1
P0L!PIIl08 Suppol'tal' rti!jo I'l)ll'a Si o artigo tivpsse !Hlh ido tal Estrebilho hin)o:1to. . qua l oscr('v i, cu só poderia fic'lIl'
Esqu@l,'aso delle e lombrese. alegn", porem da manoit'a quo Quando morre um allomão quo 1I0S tambcm sabemos :Jma r. fo i publicado "0 me CII II HOU pro· Uom unha o dento fundo dosg'osto o u'uma ol'f'as iôo Coval'demento X como estai ,em q ue estou fa1.oll O diabo leva :pela mão do exames, O amigo dt'\'ü bom Ao fim do inferno, Foi com prazor que regist.l· a compl'phendf' I' q uo I.onho r azãc . Repouso et.erno , mos no nosso dial'io a volta da Junto á ('sta ellvio Ullla ('aJ' la Sua alma toda tinhosa senhorinha; o COlll<) voltou bOlli de protosto, PI\I '{l o amigo p u hliRebenta inteil'a ta. (;l\!' na «Jletl'alhadol'a , af im <lo ,Junto á caldeira Havia muito tempo quo. sono dosfa:wr pnl'to dá ma illljll'eSsüo Hセ@e nos diz com a voz fanhosa: tialllos a f:ua falta. . quo devia lo l' caus"do om cel't.as Visões 'do\'l'otas Teremos a v(mtul'3 do vela J'OelIlH, Inl d(\('UlllOlltO do Í1(('llpaUm P;I' do ッッエセウA@ . . . sompre bella e oi:>pil'ÍtuoHa ainda cictadA. E 1I(:,al'oüid a iII 011 to to pP\'O. ' pOl' muito tempo'1 Útil() obseqUIO,
Sabir Talvez! pol·que. Acccito um abl'ac;o do
Amigo l' itüX ,'. . I •
Fpolis2112· 918aセ NI VERB ARIO Se asonhorinha perdoa, d i
ZOIllOS: O ' mundo é sempro . as'p . 'd ' •. d . , . .... t Sllll . . •
-x', ' . ' 。ウセッオ@ ^@ セ@ 915 ._ .. . セ@ ,corr,eH () 'Sor'-se sincer a não va l('! l/lll/O. Snr. Redador do jornal
.o an.n1 versa l'to .nata})clO(lasylll- Ói c·orações . fil'llleS são sem "A Metr.aJlzadora ». patlllca ウ・ャNャィセiᄋ ャエjゥ Z 。 セ@ Z L_ャァH|lセ WNZ@ ーエセ・LPs@ ].JI'llIlei l'os ' a SCl'l!1ll fol'i" Uma commlSSdO da ャエャN・ュー・セ Z ィ@ a . dos pela la v\;u do despreY.Q, Saua'e('(rs,ュセエャcャ。L@ por easo . iセャN ッ、@ IVO; fOI ヲセ ・M ()ruol realidade! Um desenga- Tpclir.iIClta -a em sua leZI edCIa, o .•0 no mais o [um a ei:>perança do ,
· recendo-lhe I?or essa oecaslaO monos. .' . 'Venho pedir ・ャャ」。ャGッ」ゥ、。ゥャャH^イGイエセ@um c .s 'oso Illlmo em nome desse - ã V.' S, o obseqllio do não filais gョセQAHャ B@ ...•.•.... ., •.'. . , ... . ' . DezembrJ di:) 1918. lJU olicar al 'ligosdelul'plldos, chl'i
· . A ' , A m ・エセ。ャィ。、ッイ。 BN@ que .mUlto _ . ' ·· 1' .· . · ' os de er ros, e de past.óis, da ll do. sympathlsa . セッュ@ alntelhgente ..... .' .[, DáMimdinl10 me como a.utor.
amadora, onvl!1-lhe ullIa . 「イ。。 セ@ " '. .,' ' ,' , '. . A cCOI:l'ospondClwia d a (Jni>ilnl., .
da ' de {lores. .' . ' . 'U=IXII ..·x. Xx.x 'XI;:=UI e umei . VOI';,tonlJa, F.a.lta' ' ..:x: . .. . ).J 0 I)!I\U-I 'ção, faltam paluvl'ns, alúm dOll - .
XX>.< .•... . A meセrj|lhadora@ . . tmsenol'7IlH'S fa lIas quo so \lota . , . ' . . . . . "_ .. .! ... . .. . _ no mosmo art ig'Upto. ' PEDACINHQS X ," Desejatiolseusltmigos e 'X Peço nüo lallgal' mão do 110
. . , .·.· Xco.llabo.radorestriuitas te- . X me modesto qHe trnho para tl'U - , " . .' A. tar de descia '· brandámeri te XUéidadesnódécorrer do X· ças como' a ' <I UO foi fei Ia 110 n. quando yirnosa senhorita( per- - :, '. ... .. ":' .. . - 8 desse jorna l. 111ítta. qu'elhediga,úm, tanto n .... .... '. , .ANNO:.NOVO n Sou dó . V. S. o am igo obl'.ind iscl'eta com as 4 saias lnuito '1- ',·i '.·.·,· . ,. ,:: .
· curtas. As . elogántes: da ··· 811:a Q]ZZャi ク N セ X'XXXXI' Almiro Lllstosa Teixeira de Freitas. · idade, qüejulgá'rhos: ウ・ゥGエセエイ@ 'pou- . • ". ' ' . . i". '. . . ' cas, :não se ' ,exhibem . assinl. ;", .' セ・」 ・「・ュアs、。@ Capital a. se (Pi tu) . g umte carta j.e ,o l)ro tosto abaiXO :
XX . " 'r . eセエ。@ I'c<1acção põo a ctispr.si-Amigo. JOtaSàbido. ção do SI'. Almi ro Lm;t.osa 'rei -
Esteve doente? ·'Serà ' N セエイ・ セ@ , Saudo x0il'll do Freitas, o aulograpllo cordação dos amores que se fo- .' , . : . do lal artigueie, publirado 11 0 li ' ャ セ。ュ@ e que não voltam mais, ' Esbadegarqlll .Com 'as niodestas 8 desta folha, afi m do mesmo
,. que vos priva dos passeios à linhaS <;Ia ' j"Uo\'rcsponctencia da Senhor ve l'ifica l' s i os taes e l'l'os tal'dinha, em companhia da pri- CapItal", エ イセャャ」。 ョ、ッ@ p,alavl'as, el i- escandalosiss imos, dA q ue nos l
/" ュゥャャィ。セA@ . . ' . minando ,outras e 、・ijセ。ョN、ッ@ pas- aecusa, foram fabl'icaclos aq ui ou " Ah! senhorIta! nos bem conhe- ,.sar pas.tC.lIs esca nda.loslsslmos. em F lorianopoJis. Porq ue o SlI r. ,
, ".. ;,,·cemos · a vossa dor e por isso DepOIS dó tudo IstO me des- Alm iro Lustosa Toixe il'1lde FI'a i• • mesmo somos obrigados a si- cOllsiderarat:n, porque proclama- tas, não ma nda pu b licar os seus
lenciar. ram-me autor de tanta vel'gonha. · artigos na impl'ensa do lUo'? Mas não sabeis que para os Não de,:iam tOI' ヲセエッ@ isto .commi- Sempre õ mais perto.
males de amor o melhor r,eme- go. DeVIam Itor tIdo maIs pena João. Sabido.
i
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
"
· セ
." ·
ANNO I A METRALHADORA
COXI/1 RICA '30 DL' DEZt-M- ('orio, farias grcvo, He lovomo ('(1I,tOl'io o diabo,
ERO DE /1)18 jッセV@ J{uoll. ,] oüo Flol'ia 11 i
Hoqu('il'[io 2 EugPllio illfluído, ;Dr. OOl'l'ciaAmi,ro S/'II r,'datô,' do 1\11·110 li cabeceira, recoia pe-coiiセj@ lziJl/li' //i.,trurido rigo . (·o lllplic.u;ão chul,I,(I\'/io lI/f' (li"l'idc ros tlotô) Sooastião Dias Mando polenta,
ArrisOlI'i {,S/TI'V,: Rim Alé fim QiャHIセ@ Lucio doixa . Accueio AnjosPro jomá tifo drst{,/IIido
QII{, vallcf faiz pra sセ@ lê 1':'1 , po(il'iR entrai' dia pri IlH iro, lillda roisa illgraçatla 1'0di cuoo,;" À=X Tal1ta 'listaria aI'! i VL'sada
TROVAS Tamelll faca fiI('{{S r{'paro Santa Cruz 4 A linguínha venenosaTam/!1Il boto affrl/cão Sohasti:io Rumos Do alfaiate Ladario,Im tfldo qfl{, da 110 faro f.:. E' muito mais perigosaCà do r:agio apriv;'lüio; EIIIE'I'I'Hl'om o moço a Hセオウエ。@ Que as fitas do Olegario E tO/ll{'i lUlI ョOOセLAイエゥHス@ municipalidade, Um caixüo 、・セ@ Depois de tudo tê Lido \.' lllil r ais. , xNo jamá que valld faiz . Que tal? os ー。ャGセョエ・ウG_ M{'chClldo il1f/; c'os mpais Diz um gorducho senhorg。セ u。ウ エャGゥ@ ,
De cultura nunca vista,Mais ti: dZ![o {'u agora: C(1l'ri ro 3 Que de eguas vendedorO qlle lu'i/ri mcm:] úüo . JWillO ' . Ceve chamarse egoista.Foi aqud/es bruto /óm .' 1'0\'0 contm),toesrrlvao Que vaI/c/ no seu jorná . 'Vul'dose , úêmel:ti .biligala ,
. .. '... .,.Deu lias boche dos la/llc1o; Isfo lI/Mo /eis I/Ie Lembrá 'EIcttlhúr!o .... Folhin"'a
I.DUIll caso illteressante .' ... .. Cüi'relO 5 ャセゥ ョG」@ a gE'ntileza Hセ N ・@ nos env iarQI/C te cOlllo IIUIII {s/aí/te, ' M llll'jinhó " . . '. .' , .... ... 1..lIlla:i folhlllha pat:a 1919, o 1108-. " , : ,;' . '
.CuiÓ'o G@ iセ オー・イ」■ッN@ セッ」ェッ@ Paus se> セゥウエゥョ」エッ@ 。 N ュゥァL@ G@ ウャGNjッ ̄ッcセオコ· Mais . p(JrCIII, セゥAャゥG s@ d:J Ili ,,?S . to, . i ·!.· . · ".. JUI1IOI'" pl'Opn et,11'1o do acred lta-.Quero .uma coisa saúê ' . Alfredo Amara1. ' ., do ·» a|GNiョ。zセjャャ@ L c|G オ コ・ ゥ ャGッ セ@ Gratos, .Si /JÍ·o,.'!itú !o;e,;,ses (apa!z
Q.te se caS:li:l cas la!7lJé[ _ .. ..... . . ,.Fpolis4 ,.li!m d/feiJo de dizê .CondOI' · q ゥNャLN@ fur/a qll f cdisabôá . Qllak e o:sujéitomais Gセエィ・ウッオ ᆳ.1l áilclo uoticias Lup el'cio ' ". Api'rfl'iíce a.:" r etovado ra"que temqsn a cidade de La-
'.1 . ges''> ... ..... ' セウエヲウ JW,mC (m'cfl li,'ado; ,Macllado . . ' ':::E' oLn dá l'io An.drade.
A<:ougue 4.>" .S( iJr;l/r:tnfÓi que a razão . Epol'que? , < ';" ' D{' tal' coisa pÍ'rtg{ll/tá . .. セpqAL ア ・@ ッ . Leopoldo . Arruda Jacob
'Arr{'zede Illfill «sill ílo» . ; '.. llÍoia 'em ,CurilyuaIl08, [, :Da historia que prnmdi PodeI; cumeal', pOI'em , ヲ・ウイカ・セ@
Illl' lt>t'nei l'os, . . , Se havàa de contá ,'. ,
. ",' , .',' "Mais si disse e .lUtO -culllpri , Heúriquo ,"N<'io foi COII/celo .de 「イゥ ァセャ@ tlm·ca.do 4 ' EilLre ' osO. dóis .· e、ュオ セ、V ウL@.. '. Co'cssrs bodlé duma jiga . Jacob . . qualó.\s(.jrih oí' Ílcha,:mais pernos-
. . tiéo ・G セ ヲゥ@ lei I'b"? . .'. Esp{'ro "q/ie me cÚrán'(a .Delíápéste イゥセウ@ G@ ァ。iゥゥョィ。ウL@ a Nᄋ@ Z セ ッGャG。 A@ ambos ,os dois conjun
Na prigullta que ie fiz ç0tlg:tJeiros encrencados. .".... . ctainente, rOSpOrldBU o Mancilio E a reposta me ppare(à . . Cyl'iaéo B@ ーイHIューエZ¢i Sャ N ・ N ョエ セL G•.Pra móde Ill'escrarecê
cセGゥエケ 「 。ョッウ@ 5 ⦅ MB ・ ZBZ G ᄋ _ᄋ@ セ ZBG[B G[ZG[BGGGGZGGGG MZBM セGGZGM ____Pois tudo c'os home diz Bem ccrtill!z:J deve s;ê,
Négrinhe;> . Em. vista do bom resultadoE sou do seu redalô. .Posse COI'I'eu. pau.L. . d;e lenha quo deram as expe1'iencias doSeu creadO SaJ".!adô,
,,""; . ,[>'1'0 forno. ,assar xur aseo; carvão de pedl'a nacional, o SeI! bastião Dias resolvau offel'ocer- x Ceeilió . セッ@ á Estrada de 1<'e1'I'o Central do
. Brazil, para servir de Oombus-TELEGRAMMAS ti vel.
Coi'itybanos 1 .. NGセ@
Negrinho Este vil1ho azcdo, '(in d igestbne A Met1'al hadora achase a ven-
E' de 'Milico oiセQNャI_ウウ。エ オ ュLャ|ャ。ャ G Z@ l"elippa da 110 BiUllr do 51', Hibas,
,. ' . ';'
, , Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
. .
No, 9 A METRALHADORA MMMMセMMMMMMMMMMMMMMMMMMセ@
HYセ・。エイP@
ffiunicipal
Não sc poderia desejllr melhor de , sempl'nho aos dois ultimós espectacu·los levado a scena no lheatro munici-pal pelo oorreoto grupo de amadores da . Trempe Dramltica•. O produc!odo primeiro espectaculo reverteu em beneficio do! pobres desta cidade, aa· lolados pela · pandemia reinante i e o do segundo. em beneficio da sociedade carnavalesca • Vae ou Racha.
Que contraste! . Mas... como já disse algueur, e com
111 uito act'rto que está. vida é um eter-no carnaval, deixai que a humanida-de . conserve eternamente coUada ao rosto, a mascara ennegrecida pela fu-ligem dos tempos.... ..
Foi uma nota dissonante, não resta duvidai mas a «Trempe ' Drnmatica. e que nada têm que ver com isso; poia trabalha em beneficio dos outros com o mesmo enthusiasmo oom que os ofltrOJ trabalham em blmerlclo do seu «eu . ,
A .Trelllpfl', apezar dfl enferrujada(pe!a Iingua dos despeitados) trabalha unicamente por amor a arte, e não ·pe· lo apego ao vil metal. , E é essa , uDla' das causas dos seuS triumph08 fi da lIIaneira altamente セケュー。エィゥ」。@ com, que seplprc é rec!luida pela nossa 」オャセ。@ e ge'nerosa platlm, ' . .
Ao fechar esta pllllída noticia, não rodemos セ・ゥク。ャG@ <til felicitar as talento-sas amadoras Olg'a Luz e Noemla de Castro, pelo caual desempenho quederam aos peus difficeis papeis. '
E que a .Trempe. , com mais _assi-
ZセセZセセヲセセBZZセ@ BセセᄋセZZ]ZZ i ZN セセ G@
Estilhacos !
A um boclte.
Com a qntitla do /t,aüer ,anto, Que te fez verter o· pranto, Dlz·me, boche infame e vil, Se, com pezar, deslruido Não vês teu sonho querido De pisar o meu Brl<zil1
Nega, agora, ó alJemão, Se dentro do coração Dos teus patrici08 lIão tinha O desejo de calcar, A vontade de ・ウュrセ。イL@ Deprimir a Patria 1I11nha1
Talvez hoje, com cy lIismo, Maldigas o barbarismo DOR teus irmãos d'alem mar E. fillglt,dfl compaixão, Praguejes contra o leutão Que fez o mUlldo chilrar. '
E ngora que vês p,errlidos Os セ・uX@ patr,icios vencidos Pelos soldados de Dl'I\s, Talvez digas; boche vii, ' Que o meu querido Bl'azil E' amado pelos teus.
Mas . ninguem ja' te acredita. A tua raça maldicta Sempre amou a trahição .... E's, Jois, um degenerado, E sendo assim, enojado Eu te 、・ウー セ ・コッL@ alJemão.
Xisto, TイY¬セ@セ@ , (*1 POrfqlle
s••6.Notas GaFnaua '
IANNO I
com agua na bocoa, e 'se allatem nall fileiras do Invenllivel "Cravo Preto", começaremos hoje a publicar a lista dos 80cloa dos dois Grupos para que ellaa possam julgar qual dellea é mais sympathioo e convidativo.
Eis a lista dOB soelos do "Cravll Preto" inimigo ligada! do ';,t::, Racha'l.
Henrique Antunes , Edmund( nezes, João Briiescher, Mauro R Octavio Silveira. Jucundino Oodl João Caudido, Djalma fオイエ。、セ@ , Iio Cruz, Gualberto 1<'ilho, ':JUh Godlnho, Elpldio Baptista, Eugel Neves' Alpheu Ramos, Ewaldo Sehef· fer, Astrogildo Ramos. çyriaco San セ@ tos, Nicanor Andrade, Pedro Athayde, . Jójô Carvalho Enedino Ribeiro, Hei- tor Athayde, João Neves, Sergio Sal- lenave.
(continua no proximo ャャオュ・イセ@
Lista cios 80cios do Cluu Carnava· lesco "Voe ou Racba", inimigo accrrlmo do ,'Cravo Preto, M'aneco Neves, Virgilio Castello, Alfre· do Oodinho, Emilio Burger. Estevam Freitas. Antonio Andríolal Pedro Mo· ritz, João 1<'lorianl, RODerto Stüpp Arlindo Silva, João Bernardino. (oon- tinulI no prc. '(imo numero.)
Agora as gentilissimas lIeJl horitas comparem 11 csra do pessoal dos dois grupos .e digamnos a qual delles querem pertencer; muito embora, nO,8 reconheçamos. que o ー・ウセッ。ャ@ do "Vlle ou racha", pRro fazer carnaval, nã'o tenho neci,stlidade de URar maSCal'aSi
O "Cravo Prelo" 'pspel'a merecer o l' ,I
seo,lapoló incondicional d.o "Ramalhete Ra-
z
Que o padre Gabriél, anda retrahi· . do? . .lescas
Porque comeu muito, e agora não quer ser comido, .
?-Que ° dou Astroglldo Ramos, .o Bcイ。セNッ@ Preto" イ・ァ・ャセ_オ@ a proposta Porque serà que o Mauro não ap-
mandou um artig .,ara liA Metralha ヲ・ャセ@ pelo Vae ou Racha , para fazer 8 pareceY , d,ora" e depois pedRf para rctiralo セM エオ。セGセZZカセセ。セ。セセcセセセ、ゥセウ@ de encontroI E' porque pensa que mais merece. fim de dar uns retoques, e não mais a sua divisa: Iuatar para estlmular, ? . o devolveuY • • _ declara de u.ma vez por ' todas q,ue Mpッイアセセ@ serà que o LNセN@ N, nao
Naturalmente uao qulz por a cal não fará fusao com Club algum, prm gosta da A セ・エイ。ャィ。、ッイ。@ l va a mostra. cipalmente com' o "Vae ou Racha".1 P,?rque VIU que o pessoel não éra
? O noslo grupo セ@ quasi todo elle: Illlemao, e em vez de batlnl! uza cerou-Porque seria que o Octavl.o Silvei compolto dos ,rapazes mala bo.nltos e I)a. .
ra foi 80 Club e não dangô sympathioos da nossa sociedade. . ?-Porque ° d,ôto João Ped,ro, foi O "Oravo Preto" não aeceita como _ .:"'Porque será que ,o . Mario Ribas,
aguia e não tl«t;õ. socio, IlUjeitos feios e antl·e&teticos. nao gosta do Virgilio Cruz1 ? Prevenimos as n0888S gentis e ado Porque este ama ' uma donzel la.
Porque seria que o Setubal, floou ravels patrlcias que ficario sem na que muito o seduz, com ó Virglllo Oruz, meio assim•••• morado, todas as senhoritas que fo -1aSlllm, , . • rem oontra o nosso Grupo, Porque seria que [o Ruflno, veio '
Porque este I' no Club, tomou Os nossos e8tatutos prohlbem ter do Painel' toda a cervej., que tinha no botequim. mlnantemente que SOciOI dO"Cl'8VO Para tocar sino, junto ao
Preto" namorsm moça. que façam Gabriel. ' parte do Club "V.e ou Racti.... .K• E pl!.ra quo 1!.8 senhorita!! liquem
padre
z,
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina