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III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família Brasília Agosto/ 2008 Painel PA 21 Organizando a saúde bucal

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III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família

BrasíliaAgosto/ 2008

Painel PA 21Organizando a saúde bucal

Neide Pires LealPaulo Halfeld

Tânia Maria dos Santos Silva

Cristiane Vieira da Silva ChavesElisangela SoaresFernanda Christine Dutra Bastos

Fernanda Nunes Marques AlvesIsabelle Gomes de Magalhães

Este trabalho relata a experiência de elaboração e processo de implantação de uma proposta para reorganização

das práticas de trabalho dos das práticas de trabalho dos profissionais de saúde bucal que

atendem à população de Manguinhos (município do Rio de Janeiro).

Rio de Janeiro –cidade maravilhosa...

Complexo deManguinhos

Fonte: Tavares, Maria de Fátima Lobato. Saúde da criança e formação no trabalho: a prática como e com saber. [Doutorado] Fundação Oswaldo Cruz,Escola Nacional de Saúde Pública; 1998. 214 p. portalteses.cict.fiocruz.br/.../image05.jpg (Acesso em 03/08/08)

População de aproximadamente 40.000 habitantes

Mapa do complexo de Manguinhos / Rio de Janeiro, de acordo com as comunidades adscritas - 2000

Fonte: Laboratório Territorial de Manguinhos – Fiocruzwww.ces.uc.pt/nucleos/nects/documentos/fatima_pivetta.pdf (Acesso em 03/08/2008)

Ordem segundo

o IDHBairro ou grupo de bairros

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH)

119 Santa Cruz 0,742120 Rocinha 0,732121 Jacarezinho 0,731

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH), por ordem de IDH,segundo os bairros ou grupo de bairros do município do Rio de Janeiro -2000

Fonte: Dados básicos: IBGE-microdados dos Censos Demográficos 1991 e 2000.http://www.pnud.org.br/publicacoes/ - acesso em 18/07/2008

121 Jacarezinho 0,731122 Manguinhos 0,726123 Maré 0,722124 Acari, Parque Colúmbia 0,720125 Costa Barros 0,713126 Complexo do Alemão 0,711

RETRATOS DA REALIDADE LOCALRETRATOS DA REALIDADE LOCAL

2000

A ESF foi implantada por meio de 2equipes, em agosto de 2000, numaparceria com a Secretaria Municipal deSaúde do Rio de Janeiro e a Fiocruz

ESF Manguinhos

através do CSEGSF.

2005

Implantação de mais 6 equipes/ 4 acds da ESF/ Serviço receberesidentes da 1ª turma do Curso de Especialização em Saúde daFamília

2007

Entrada de 1 dentista da ESF/ Residentes em saúde da família

O Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria (CSEGSF), vinculado a Escola

Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), foi criado em 1967 com a

Contexto local

(ENSP/Fiocruz), foi criado em 1967 com a finalidade de atender prioritariamente a população moradora no Complexo de Manguinhos, no município de Rio de

Janeiro, onde está localizado, e ser campo de ensino e pesquisa para ENSP/Fiocruz.

Contexto atual

Ø Unidade mista

Ø Aproximadamente 200 profissionais

Ø 8 equipes de saúde da família (cobertura deaproximadamente 80% da população de Manguinhos)

Atenção odontológica no CSEGSF até 2006

Avaliação das necessidades odontológicas

gestantes crianças

Acompanhamento até os 15 anos (5 consultas/turno)

Acompanhamento durante o pré-natal (2 consultas/ turno)

Profissionais de saúde bucalØ 1 dentista da estratégia saúde da família

Ø 2 dentistas do centro de saúde

Ø 4 auxiliares de consultório dentário da ESF

Ø 2 dentistas residentes em saúde da famíliaØ 2 dentistas residentes em saúde da família

Objetivos da propostaü Criar critérios para unificar a porta de entrada e organizar a

demanda do serviço de Odontologia;

ü Organizar ações educativas, de promoção da saúde eassistência clínica;

ü Integrar o trabalho da Odontologia com as equipes da ESFe com os demais setores do CSEGSF;

ü Ampliar o acesso e melhorar a qualidade do serviçoprestado à população.

Organizando o processo de trabalho dos profissionais de Odontologia

Ø Ações educativas e promoção da saúde Ø Ações de assistência clínicaØ Visitas domiciliares

Ações educativas e de promoção da saúde

Desenvolvidas segundo o conteúdo para as ações educativascoletivas encontrado no Caderno de Atenção Básica (2006):

• As principais doenças bucais, como se manifestam e como seprevinem;previnem;

• A importância do autocuidado, da higiene bucal, da escovação comdentifrício fluoretado e o uso do fio dental;

• Os cuidados a serem tomados para evitar a fluorose;• As orientações gerais sobre dieta;• A orientação para auto-exame da boca;• Os cuidados imediatos após traumatismo dentário;• A prevenção à exposição ao sol sem proteção;• A prevenção ao uso de álcool e fumo.

Ações desenvolvidas em:

ü GRUPOS PROGRAMADOS PARA ASSISTÊNCIA

ü GRUPOS EM PARCERIA COM OUTROS SETORES DO CSEGSF (nutrição, fonoaudiologia, idosos)

ü CAMPANHAS DE VACINAÇÃO

ü GRUPOS DESENVOLVIDOS PELA EQUIPE DE SAÚDE FAMÍLIA

(saúde da criança, hipertensos e diabéticos, saúde da mulher, adolescentes etc.)

ü GRUPO DE TEATRO

Grupo de escovação na comunidadena comunidade

Escovação na comunidade

Grupo programado para assistência

Grupo para acompanhamento de pacientes com

hipertensão arterial

Grupo de teatro

Festa de final de ano para crianças das

áreas de maior risco

Ferramentas para educação em saúde

Uso de fantasias

Bocão

Escovódromo

Jogo da amarelinha dos amigos e inimigos

dos dentes

Nega-maluca

Ações de assistência clínica

• Demanda espontânea• Demanda programada:Ø TRAØ Pacientes antigosØ agente comunitário de saúdeØ gestantesØ gestantesØ famílias de risco

Demanda espontâneaPaciente chega ao

CSEGSF com queixa odontológica

Acolhimento pelas equipes de saúde da família e

profissionais do CSEGSF

Profissionais entram em contato com o setor de contato com o setor de

Odontologia para discutir o caso de cada paciente

Acolhimento do paciente pela equipe de saúde bucal

InterconsultaAtendimento clínico de urgência

Encaminhamento a unidades de

referência

Pré-consulta (equipe de enfermagem)

Acolhimento pela equipe de saúde bucal

Queixa odontológica

Identificar se existe urgência

sim não

• dor espontânea, pulsátil eintensa

• problemas com os dentes em geral• dor provocada por quente, frio e doce

intensa• inchaço na face• abscesso/ fístula• hemorragia• trauma/ queda/ fratura

preenchimento da ficha de anamnese

CONSULTAODONTOLÓGICA

• dor provocada por quente, frio e doce• dente de leite não cai• dente permanente nascendo fora dolugar

Orientar que a queixa não se caracteriza como urgência e verificar se o paciente pode

ser agendado (demanda programada)

Fonte: BALBINO et al, 2007.

Demanda Programada

Agente comunitário de saúde

Ø Importante elo entre a comunidade e a equipe de saúde

Ø Representa a equipe no territórioØ Faz parte da população adscritaØ Compreende a realidade local e

atua como mobilizador para atua como mobilizador para mudança neste contexto.

O cuidado oferecido a este grupo se constitui em um estímulo não só para uma maior valorização da sua saúde bucal como também para disseminar a importância desta para a promoção da saúde

geral na comunidade em que atua.

Gestantes

Grupo programado para assistência à gestante

Encaminhamento realizado pela equipe do CSEGSF e da ESF

Gestantes acompanhadas no pré-natal

Avaliação das necessidades odontológicas das gestantes e orientações para o auto-cuidado e cuidados com o bebêauto-cuidado e cuidados com o bebê

Sem necessidade de intervenção na cadeira

odontológica

Com necessidade de intervenção na cadeira odontológica

Atendimento clínico odontológico* e

acompanhamento pelas ACDs e CD nas visitas domiciliares

Acompanhamento pelas ACDs e CD nas visitas domiciliares

* Preferencialmente no 2º trimestre de gravidez.

FamíliasA avaliação da famílias é realizada a partir de fatores de risco estabelecidospela equipe e do levantamento de necessidades odontológicas.

Levantamento das famílias (dados da ficha A levantados pelas ACDs com os agentes

comunitários de saúde)

Levantamento de necessidades odontológicas das famílias de risco realizado pela ACD e CD

nas visitas domiciliares

Programação de atendimento clínico

odontológico da família

Acesso a todos os ciclos

de vida

criança

adolescente

adulto

idoso

“A saúde bucal, parte integrante e inseparável da saúde geral do

indivíduo, está diretamente relacionada às condições de

alimentação, moradia, trabalho, alimentação, moradia, trabalho, renda, meio ambiente, transporte e lazer, liberdade e acesso aos

serviços e à informação”.

Brasil. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual decondutas – Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

Ficha A

Avaliação das famílias a partir defatores de risco estabelecidos pela equipe de saúde

Sim Não

Alcoolismo

Analfabetismo

Ausência de água potável

Crianças fora da escola

Desnutrição

Desemprego

Total de SIM: ___

Desemprego

Esgoto a céu aberto

Pessoas sem documentação

Presença de acamado

Gravidez na adolescência

Renda inferior a ½ salário mínimo

Tabagismo

Uso de drogas ilícitas

Violência doméstica

Levantamento das condições de saúde bucal

Critérios de rastreamento para cárie dentária com enfoque no grau de ataque/severidade das lesões

ESCORES/ CONDIÇÃO

A - Ausência de lesão de cárie, ausência de manchas brancas ativas, sempresença de placa bacteriana dental envelhecida;

B - Ausência de sinais de cárie “em atividade”, apresentando sinais de doençaB - Ausência de sinais de cárie “em atividade”, apresentando sinais de doençapregressa, ou seja, cavidades adequadamente restauradas e/ou perdas dentáriasadequadamente substituídas;

C - Ausência de lesão de cárie ativa, com presença de cárie crônica e/ou perdasdentárias não substituídas;

D - Presença de sinais de doença cárie – mancha branca ativa e presença deplaca dental bacteriana envelhecida;

E - Presença de sinais de cárie ativa, caracterizada pela observação de lesãoaguda;

F - Presença de dor referida e/ou abscesso.

X - EdêntuloFonte: PSF Santa Marcelina, São Paulo, 1999.

BALBINO et al, 2007.

Levantamento das condições de saúde bucal

Critérios de rastreamento para doença periodontal com enfoque no grau de ataque/severidade das lesões

ESCORES/ CONDIÇÃO0 - Estruturas periodontais sadias0 - Estruturas periodontais sadias1 - Presença de gengivite2 - Presença de cálculo supragengival6 - Presença de bolsa, sem mobilidade e migração dentária8 - Mobilidade e perda da função dentáriaX - Ausência de denteB - Seqüelas de doença periodontal anterior (retração gengival)

Fonte: PSF Santa Marcelina, São Paulo, 1999.

BALBINO et al, 2007.

Presença de bolsa

Levantamento das condições de saúde bucal

Critérios de rastreamento para lesões bucais com enfoque nas situações quesugerem risco para o câncer. PSF Santa Marcelina, São Paulo, 1999

ESCORES/ CONDIÇÃO

0 - Tecidos moles aparentemente sadios0 - Tecidos moles aparentemente sadios1 - Alterações em tecidos moles, sem sugestão de malignidade2 - Alterações em tecidos moles, com sugestão de malignidade: úlcerasindolores com mais de 14 dias de evolução, com bordas elevadas e baseligeiramente endurecida ou não; lesões brancas ou enegrecidas com áreasulceradas; lesões avermelhadas com mais de 14 dias de evolução, com contornosdefinidos e limites nítidos sugerindo eritroplasia; lesões vegetativas de crescimentorápido (pápulas, nódulos), lisas, granuladas, verrucosas ou ulceradas.

Fonte: PSF Santa Marcelina, São Paulo, 1999.

BALBINO et al, 2007.

Programação das visitas domiciliares

Famílias com crianças até 2 anos

Freqüência: 1 visita domiciliar de seis em seis meses com o ACS

Ações específicas:

l Acompanhamento do desenvolvimento da oclusão e erupção dentária

l Orientações quanto ao aleitamento materno, alimentação, higiene oral,l Orientações quanto ao aleitamento materno, alimentação, higiene oral,uso de chupeta e mamadeira, janela de infectividade e transmissibilidadede S. mutans

Famílias com gestantes

Freqüência: 1 visita por trimestre com o ACS

Ações específicas:

l Orientações quanto ao período de formação dos dentes no período intra-uterino e sua relação com o uso de medicamentos, nutrição e ocorrência deinfecções;infecções;

l Mostrar mudanças que ocorrem na boca durante a gravidez, enfatizandoa importância da higiene e estimulando o auto-cuidado e hábitos de vidasaudáveis;

l Escutar a gestante, esclarecendo tabus e crenças sobre gestação esaúde oral;

l Orientações quanto ao aleitamento materno, alimentação saudável,higiene oral, uso de chupeta e mamadeira pelo bebê, janela deinfectividade e transmissibilidade de S. mutans.

Famílias em atendimento

Freqüência: 1 visita de três em três meses com o ACS.

Ações específicas:

l Trabalhar junto com a equipe de saúde da família sobre os aspectos derisco coletados a partir de dados na ficha A;

l Criação de vínculo com a família;

l Orientações quanto à alimentação, higiene oral e prevenção de doençasbucais de acordo com os ciclos de vida.

Freqüência: 1 visita de seis em seis meses com o ACS.

Este grupo inclui acamados, pessoas com dificuldade de locomoção,doenças hereditárias, defeitos congênitos, alterações que ocorrem durantea vida, como moléstias sistêmicas, alterações comportamentais,envelhecimento, etc.

Famílias que possuem pacientes com necessidades especiais

envelhecimento, etc.

Ações específicas:

l Orientações quanto à alimentação, higiene oral e prevenção de doençasbucais de acordo com os ciclos de vida.

l Realização de pequenas intervenções no domicílio. De acordo com anecessidade de tratamento, a freqüência de visitas é modificada.

l Orientação especial aos familiares que acompanham os pacientesespeciais no sentido de que possam ser colaboradores no cuidado.

Visita domiciliar em família com criança

de 0 a 2 anos

Avaliação após 7 mesesAvaliação após 7 meses

Dificuldades e limitaçõesDificuldades e limitações

üO processo de efetivação da proposta temocorrido de maneira lenta e gradual, pois,pelo fato de se tratar de uma novaestratégia, demanda tempo para aassimilação e incorporação na rotina dotrabalho. Os profissionais do CSEGSF etrabalho. Os profissionais do CSEGSF edas equipes da ESF, e a própriapopulação apresentam algumas vezesdificuldade de compreensão da proposta,já que a porta de entrada foi modificada epassou a ser organizada principalmentesob enfoque do risco familiar.

üHá deficiência do número de dentistas nasequipes da ESF (absorção da demandade outras equipes).

üExiste pouca infra-estrutura paraatendimento clínico (2 cadeiras) ematendimento clínico (2 cadeiras) emrelação ao tamanho da população.

AvançosAvanços

üCriação de vínculos mais sólidos com osindivíduos e famílias, permitindo um melhorentendimento dos determinantes doprocesso saúde-doença e oreconhecimento da necessidade deintervenções além das práticas curativas.

üAcesso ao atendimento clínico foi ampliadopara outros ciclos de vida (adulto e idoso)

üEnvolvimento e a satisfação da famíliacom o atendimento se tornaram maisperceptíveis para os profissionais que sesentem mais próximos do usuário e,portanto, em melhores condições degarantir um atendimento humanizado econtínuo.contínuo.

üMelhor integração com o CEO PAM MªCristina Roma Paugartten

üFortalecimento e integração da equipe desaúde bucal

Reflexões

• Será que as famílias consideradas comoas mais vulneráveis possuem uma piorcondição de saúde bucal?

• Como e quem priorizar? (questão daproblemática do acesso aos serviços desaúde bucal)

• Como equilibrar as vertentes social ebiológica para avaliação de risco?

Esta experiência mostra que os serviços de saúde bucal necessitam se reestruturar segundo os princípios do SUS, renovando seu processo de trabalho a partir da nova seu processo de trabalho a partir da nova política que coloca a ESF como estratégia

de reorientação da Atenção Básica.

ReferênciasBALBINO, E.C.; CAMPOS, F.L.; SARTORI, L.C. Área temática – Saúde Bucal. São Paulo. p.177-87. Fonte:www.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/secretarias/saude/publicacoes/0053/cd_bucal.pdf - Acesso em 16 jul. 2007.

Brasil. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas – Brasília: Ministérioda Saúde, 2000.

______. Programa Saúde da Família: equipes de saúde bucal, 2002.

______. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, Departamento de Atenção Básica – Brasília: Ministério daSaúde, 2004.

______.Política Nacional de Saúde Bucal: Portaria nº. 648 de 28 de março de 2006.

______. Caderno de Atenção Básica nº 17/ Saúde Bucal, Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

______.Informe de Atenção Básica nº. 39, 2007.

ELSEN, I.; ALTHOFF, C.; MANFRIN, G. Saúde da Família: desafios teóricos. In: Família, Saúde eDesenvolvimento. Curitiba, v.3, n.2, p.89-97, jul./dez.2001. Disponível em:<http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/refased/article/view/5048/3817 >. Acesso em:12 mar. 2007.

Narval P.C., Frazão P., Roncalli AG, Antunes JLF. Cárie dentária no Brasil: declínio, iniqüidade e exclusão social. Rev.Panam Salud Publica. 2006;19(6):385–93.

OLIVEIRA, A.G.R.C.; ARCIERI, R.M.; UNFER, B.; COSTA, I.C.C.; MOARES, E.; SALIBA, N.A. Modelos assistenciaisem saúde bucal no Brasil: tendências e perspectivas. In: Ação coletiva: vol. II, n. 1, p. 9-14, jan.-mar., 1999.

SENNA, M. C. M., MELLO, A. L. R., BODSTEIN, R. A Estratégia Saúde da Família no Dlis-Manguinhos. In: ZANCAN,L., BODSTEIN, R. MARCONDES, W. B. Promoção da saúde como caminho para o desenvolvimento local: aexperiência de Manguinhos- RJ. Rio de Janeiro: ABRASCO/FIOCRUZ, 2002.

Obrigada!

E-mail: [email protected]

Resultados alcançadosPeríodo: janeiro a julho/ 2008

• 64 gestantes acompanhadas através degrupos e avaliadas para receber atendimentoclínico odontológico

• 40 famílias acompanhadas por meio deatendimento clínico e visitas domiciliares

• 78 crianças acompanhadas por meio dogrupo TRA

• 50 pacientes antigos em atendimento

• 38 grupos de educação em saúderealizados (Total de 660 participantes)

• 488 visitas domiciliares realizadas por• 488 visitas domiciliares realizadas porACDs e dentistas

• 755 crianças participaram das atividadesde saúde bucal na campanha devacinação em junho/ 2008