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“II FÓRUM DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE”

São Paulo – 02 de setembro de 2015

Realização:

Centro de Vigilância Sanitária

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

www.cvs.saude.sp.gov.br

em parceria com:

http://www.cvs.saude.sp.gov.br

http://www.cvs.saude.sp.gov.br

Proposta deste Fórum

• Promover o debate sobre os riscos sanitários e

ambientais envolvendo RSS.

• Aumentar a consciência sobre os riscos bem

estabelecidos e detectar riscos emergentes.

• Captar e sistematizar as preocupações dos atores

envolvidos estabelecendo prioridades.

• Detectar carências na regulamentação sanitária e

ambiental sobre RSS.

• Propor uma pauta para melhoria da regulação

sanitária sobre RSS.

2

Proposta deste Fórum

3

Continuidade ao trabalho iniciado em setembro de 2014

Fórum permanente e participativo para discussão do tema sob

a ótica do risco sanitário, ambiental e ocupacional

Pressupostos e procedimentos disponíveis em:

http://www.hospitaissaudaveis.org/arquivos/05A.1_Vital_Ribeiro.pdf
















Procedimentos deste Fórum

• Temas foram agrupados por similaridade e

organizados conforme a “sequência de processo”.

• Cada tema terá uma apresentação inicial pela

coordenação do Fórum, seguida de 4 participações

do público:

1. Complementações de escopo e profundidade

2. Questionamento da relevância e escopo

3. Sugestões de medidas/estratégias regulatórias

4. Considerações contrárias à regulação

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• Temas foram agrupados por similaridade e

organizados conforme a “sequência de processo”.

• Cada tema terá uma apresentação inicial pela

coordenação do Fórum, seguida de 4 participações

do público:

1. Questionamento da relevância e escopo.

2. Complementações de escopo e profundidade;

3. Sugestões de medidas/estratégias regulatórias.

4. Considerações contrárias à regulação.

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1. Questionamento da relevância e escopo

• Argumentos contrários ao embasamento de risco

apresentado.

• Reduções justificadas de escopo ou profundidade.

• Legislação existente já contempla suficientemente

o problema.

• Contraindicações às soluções, controles e

alternativas apresentadas no item anterior.

6


2. Complementações de escopo e profundidade

• Inclusão de questões similares ou

complementares.

• Maior destaque para determinados aspectos

agravantes de risco.

• Ampliação de população exposta ou danos

ambientais relacionados.

• Citação de soluções tecnológicas, processos de

controle ou alternativas mais seguras.

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3. Sugestões de medidas/estratégias regulatórias

• Produtos e processos geradores de resíduos

(banimento, redução ou alternativas + seguras).

• Gestão de processos e mecanismos de controle.

• Materiais, produtos, equipamentos e processos de

manejo (acondicionamento, armazenagem e

transporte).

• Tecnologias de tratamento e disposição (inclui

equipamentos e processos).

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4. Considerações contrárias à regulação

• Financeiras.

• Tecnológicas.

• Operacionais.

• Conflito legal.

• Dificuldades de controle/aplicação da regra.

• Dificuldades de integração / articulação entre

atores da cadeia.

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• Haverá um coordenador e um expert para moderar

cada um dos seguintes aspectos:

1. Atuação da vigilância sanitária

2. Políticas ambientais para resíduos

3. Tratamento de RSS biológicos

4. Tratamento de RSS químicos

5. Riscos ocupacionais

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• Tempo limitado para cada tema, incluindo o tempo

para cada rodada de participação do público.

• Todos os temas propostos serão discutidos, ainda

que os debates resultem inconclusivos.

• Haverá um responsável por anotar os comentários,

todo o Fórum será gravado e será feita uma ata.

• O CVS se reserva o direito de aproveitar apenas as

contribuições que julgar úteis e viáveis em futuras

regulamentações ou seus encaminhamentos.

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• Regras para participação do público presente

1. Todas as manifestações serão ao microfone,

mediante solicitação da palavra (inscrição)

2. Um facilitador controlara a sequência dos

inscritos para falar pela ordem de solicitação

3. Todos deverão se identificar antes de falar

4. Cada inscrito só poderá falar uma vez por

rodada (experts poderão falar mais vezes)

5. O tempo de cada fala deve respeitar os colegas

permitindo que todos se manifestem.

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Dúvidas ou comentários?

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Relação de temas deste Fórum

1. Coletores para perfurocortantes.

2. Conteinerização de RSS biológicos e químicos.

3. Rastreabilidade da destinação de RSS perigosos.

4. Destinação / reciclagem de RSS não perigosos.

5. Classificação de RSS químicos.

6. Destinação de RSS com mercúrio.

7. Tratamento in situ para RSS biológicos.

8. Destinação de RSS de medicamentos.

9. Potencial da logística reversa para setor saúde.

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Proposta Tema 1 Coletores para perfurocortantes

• Adoção da Norma ISO 23907/2012 no Brasil e

abandono da NBR 13853.

• Proibição dos coletores de perfurocortantes de

papelão.

• Obrigatoriedade da testagem dos coletores em

contratos públicos de fornecimento.

• Testagem dos coletores sempre a partir de

amostras retiradas dos lotes entregues.

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1. Coletores para perfurocortantes.

2. Conteinerização de RSS biológicos e químicos.

3. Rastreabilidade da destinação de RSS perigosos.

4. Destinação / reciclagem de RSS não perigosos.

5. Classificação de RSS químicos.

6. Destinação de RSS com mercúrio.

7. Tratamento in situ para RSS biológicos.

8. Destinação de RSS de medicamentos.

9. Potencial da logística reversa para setor saúde.

16

Coleta Interna

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Coleta interna sem conteinerização

18

Coleta Interna

19

RSS Grupo B - Químicos

20

LEI Nº 5131, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2007

Por que não armazenar com cuidado?

Ou providenciar a substituição, gradativamente

Lembrando que esta é a pior situação …

Conteinerização RSS Grupo A

Brasil Alemanha EUA

23

Coleta interna Conteinerizada

24

Condições de Armazenamento Interno

25

Armazenamento Interno

RSS Grupo A - Conteinerizado

EUA

França

Brasil

26

Exemplos de contêineres descartáveis

27

África do Sul Brasil

Abrigo Externo

28

Abrigo Externo

RSS Grupo A - Não Conteinerizado

29

Abrigo Externo

RSS Grupo A - Não Conteinerizado

30

Abrigo Externo


31

Uso de bombonas ou tambores reaproveitados


Transbordo de RSS Biológicos e Químicos

36

Transbordo de RSS Químicos

37

Coleta dos RSS Biológicos

40

Coleta Externa São Paulo - RSS Grupo A

41

Coleta Externa - RSS Grupo A

Reino

Unido

42

Coleta Externa - RSS Grupo A

Campinas - SP

43

Sistemas de Coleta Externa

EUA (Chicago)

44

Coleta Externa RSS Químicos - GB:

Coleta Externa de RQ

para Destinação Final

47

Coleta Externa de RQ

para Destinação Final

48

Instalações de Apoio - RSS Grupo A

49

Instalações de Apoio - Tratamento???

50


51


52

Instalações de Apoio

53

Recepção na Unidade de Tratamento

RSS Grupo A - Curitiba - PR

54

Carregamento do Equipamento de

Tratamento - RSS Grupo A - Curitiba - PR

55



56



57



58



59



60

Proposta Tema 2 Conteinerização de RSS biológicos e químicos

• Conteinerização para sistemas com transbordo

• Conteinerização para transporte intermunicipal

• Estabelecer prazo para conteinerização de toda coleta

EXTERNA dos RSS biológicos e químicos

• Estabelecer prazo para conteinerização de toda coleta

INTERNA dos RSS biológicos e químicos

• Requisitos mínimos de desempenho para contêineres

descartáveis e reutilizáveis de RSS

• Padronização para contêineres descartáveis e reutilizáveis

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Conteinerização de RSS biológicos e químicos

1. Questionamento da relevância e escopo.

2. Complementações de escopo e profundidade;

3. Sugestões de medidas/estratégias regulatórias.

4. Considerações contrárias à regulação.

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• Conteinerização para sistemas com transbordo

• Conteinerização para transporte intermunicipal

• Estabelecer prazo para conteinerização de toda coleta EXTERNA dos RSS biológicos e

químicos

• Estabelecer prazo para conteinerização de toda coleta INTERNA dos RSS biológicos e

químicos

• Requisitos mínimos de desempenho para contêineres descartáveis e reutilizáveis de RSS

• Padronização para contêineres descartáveis e reutilizáveis


1. Coletores para perfurocortantes

2. Conteinerização de RSS biológicos e químicos

3. Rastreabilidade da destinação de RSS

4. Destinação / reciclagem de RSS não perigosos

5. Classificação de RSS químicos

6. Destinação de RSS com mercúrio

7. Tratamento in situ para RSS biológicos

8. Destinação de RSS de medicamentos

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Rastreabilidade da destinação de RSS

• Legislação brasileira responsabiliza o gerador pela

destinação do resíduo (Lei de Crimes contra o MA).

• A imensa maioria dos RSS é tratado em outros

municípios e “troca de mãos” várias vezes.

• Vulnerabilidade dos geradores que, muitas vezes,

sequer são informados sobre a real destinação.

• Necessidade de maior controle para aplicação da

cobrança proporcional à quantidade gerada.

• Maior especialização, diversidade e complexidade

nos sistemas de tratamento, incluindo reciclagem.

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• Grande número de notícias / denúncias sobre RSS

desviados da destinação prevista.

• Mais transparência sobre as condições de

licenciamento e responsabilidades dos destinos.

65

Rastreabilidade da destinação de RSS

Proposta Tema 3 Rastreabilidade da destinação de RSS

• Adoção de um sistema declaratório online sobre

geração, destinação e recepção dos RSS

(previsto nas Políticas Nacional e Estadual de

Resíduos).

• Obrigatoriedade de fornecer declarações de

responsabilidade para serviços de coleta,

tratamento, reciclagem e disposição final de RSS.

• No médio prazo, pesagem de todo RSS coletado.

• No longo prazo, codificação dos contêineres de

RSS perigosos.

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OBRIGADO!

Sugestões e contribuições, enviar para:

Centro de Vigilância Sanitária

Divisão de Meio Ambiente

Vital Ribeiro

55 11 30654800

www.cvs.saude.sp.gpv.br

[email protected]

[email protected]

http://www.cvs.saude.sp.gpv.br/

http://www.cvs.saude.sp.gpv.br/

mailto:[email protected]

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