igualdade na diferença

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Por: Fabrício de A. Rocha Ivan Stavola Eveline Lacerda

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Page 1: Igualdade na diferença

Por: Fabrício de A. RochaIvan Stavola

Eveline Lacerda

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Unidade Escolar: Colégio Estadual Octacílio Manoel Gomes e Colégio Polivalente Direc:7

Município: Ubaitaba Porte: Médio Nível de Ensino: Fundamental e Nível Médio

Gestores: Adriano Souza Paraíso e Solange Sampaio.

Professor (s): Fabrício de A. Rocha, Ivan José Stavola de Meneses Mota e Eveline Lacerda Coll

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Nome da Proposta: Igualdade na diferença e Incluindo-se na diferença do “dito” diferente

Participantes caracterização: alunos das unidades

Quant. de Educandos: Feminino ( 50 ) Masculino ( 50 ) Total ( 100 )

Período de realização: Março a Novembro Carga horária:

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•Conhecer melhor sobre as deficiências,e as dificuldades encontradas pelos mesmos, desenvolvendo a sensibilidade e como se portar diante dos necessitados especiais se colocando em situações de deficiência para vivenciar essa realidade.

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Conhecer as deficiências e suas limitações; Conhecer as dificuldades encontradas pelos

portadores de necessidades; Desenvolver senso crítico a respeito de

como se comportar diante de uma situação com um portador de necessidade especial.

Estabelecer a relação de como um portador tem limitações em determinadas situações, onde o dito normal se colocará na situação do deficiente.

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  Cegueira; Paralisia cerebral; Paraplegia e tetraplegia, amputados dos

membros inferiores; Jogos adaptados, Golball, vôlei sentado,

bocha e outros.

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Este trabalho terá a sua divisão em quatro etapas seguindo o cronograma das unidades, onde dividiremos da seguinte forma:

I unidade Os determinados assuntos a serem

contemplados Cegueira, Paralisia cerebral, Paraplegia, tetraplegia e amputados dos membros inferiores.

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Nesta unidade já vamos para o trabalho específico com os jogos adaptados e neste período relembrando as deficiência que irá da suporte para o jogo que será executado, como o golball que para deficientes visuais, assim sendo reforçaremos o tema cegueira e faremos vivencias corporais e depois as regras do jogo golball no seu passo a passo até a realização do jogo propriamente dito.

Page 9: Igualdade na diferença

Nesta unidade já vamos para o trabalho específico com os jogos adaptados e neste período relembrando as deficiência que irá da suporte para o jogo que será executado, como o vôlei sentado que para deficientes motores tipo paraplégicos, cadeirantes e amputados assim sendo reforçaremos o tema Paraplegia e tetraplegia, amputados dos membros inferiores e faremos vivencias corporais e depois as regras do jogo vôlei sentado no seu passo a passo até a realização do jogo propriamente dito.

Page 10: Igualdade na diferença

Nesta unidade já vamos para o trabalho específico com os jogos adaptados e neste período relembrando as deficiência que irá da suporte para o jogo que será executado, como a bocha voltada para a paralisia cerebral assim sendo reforçaremos o tema faremos vivencias corporais e depois as regras do jogo bocha e o seu passo a passo até a realização do jogo propriamente dito.

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• Quadra;• Sala de aula;• DVD;• Computador;• Projetor;• Apostilas;• Bolas adaptadas para bocha e golball;• Bolas de Voleibol;• Vendas;• Fita adesiva;• Cadeiras;• Filmes.

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DIFICULDADESASPECTOS

RELEVANTES Local adequado para

realização dos jogos no colégio, as bolas especificas para as atividades a serem realizadas uma resistência a se por no lugar do portador de necessidades especiais, mas que pôde ser contornada.

 

 A inclusão de um assunto muito comentado na mídia e que deve se ter uma conscientização nas pessoas, e nada mais coerente a escola para esta formação de um cidadão crítico e respeitador dos direitos que temos.

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Os jogos adaptados com a participação dos alunos normais, estes vivenciando experiência do portador de necessidades especiais

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Avaliação processual com a discussão de cada momento realizado.

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BATISTA, Cláudio Roberto. Educação especial: diálogo e pluralidade, São Paulo, Mediação, 2008.BRASIL, Comitê Paraolímpico Brasileiro. Manual de Orientação para Professores de Educação Física. Paraolímpicos do Futuro. Brasília, Comitê Paraolímpico Brasileiro, 2006.DINIZ, Debora. O que é deficiencia. São Paulo, Ed.:Brasiliense, 2007.

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RODRIGUES, Davi. Atividade Motora adaptada: a alegria do corpo. Rio de Janeiro,Artes Médicas, 2006.RODRIGUES, David. Inclusão e Educação:doze olhares sobre educação inclusiva. São Paulo, Sumus, 2006.

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DEFICIÊNCIAS

Deficiente é aquele que não consegue modificar a vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

Louco é quem não procura ser feliz com o que possui

Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do

mês.

Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia

Paralitico é quem não consegue andar na direção daquelas que precisam de sua ajuda.Diabético é quem não consegue ser doce

Anão é que não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.

Mário Quintana

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