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IGREJA BATISTA DO PARQUE SÃO BASÍLIO DEPARTAMENTO DE JORNALISMO E COMUNICAÇÃO
OO BBoolleettiimm
JORCOM-PUBLICAÇÃO DOMINICAL – Nº 1337 – 17 de Março de 2019
SER UMA IGREJA MISSIONÁRIA - NOSSO PROPÓSITO MAIOR.
Missionários da JMM adotados em outros Países
BURKINA FASO - Pr. “Pedro, Clara, Mateus e Filipe
Lourenço” (Sustento integral)
ÍNDIA - Missionários “Charles e Camila”. INDONÉSIA - Missionários “Ruth e Boaz”
LÍBANO - Pr. “Joshua Luiz Rodrigues” (Sustento integral)
LETÔNIA - Pr. Hans Gilson Behrsin e Família ORIENTE MÉDIO - Pr. “Kaleo” e Família
REFUGIADOS - Pr. Edilberto Junior e Priscila Busto
SENEGAL - Missionários “Saulo e Sara”
Parcerias com Missionários em outros Países
ÁFRICA - “Projeto Descendentes de Ismael”
MOÇAMBIQUE - Pr. Carlos Nogueira e Zeza
(Palavra da Vida Moçambique) ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA - Pr. “MZ.”
PERU - Missionária Rosimeri e Pr. Griff
Missionários adotados em outros Estados do Brasil
AMAZONAS - Missionário Zevaldo Aldeia Indígena Sateré-Mawé.
AMAPÁ - Pr. Nivaldo e Janeci
Macapá - Missão Aliança de Esperança. RIO GRANDE DO NORTE - Missionários
Aluísio e Sandra - Monte Alegre
RIO GRANDE DO SUL - Pr. Milton Campos Cidade de Canela
TOCANTINS - Pr. Robson Rocha e Família
Lar Batista F. F. Soren - JMN
Missões Urbanas da IBPSB Capelania Hospitalar
HOSPITALAR - Capelã Adail Freitas Bastos
Hospital Estadual Rocha Faria
Missão da IBPSB Jardim das Hortências – Cpo. Grande
Pr. Valmor Paulo de Sousa
Parcerias com Organizações Missionárias
AMIGOS DO SERTÃO - Pr. Marcos Mattos CRISTOLÂNDIA RJ - JMN
CRUZADA ESTUDANTIL PARA CRISTO
Missionária Liege Lopes - Alfa & Ômega
MISSÃO EVANG. OPERAÇÃO REDENÇÃO
MISSÃO PORTAS ABERTAS - Igreja Sofredora
Missionários e Projetos adotados por membros da igreja
EPHATA - Projeto com Surdos do Senegal. ORIENTE MÉDIO - Projeto Pequenos do Reino.
PEPE - CHILE - Projeto de Educação Pré Escolar.
PROJETO NORTE DO IRAQUE SENEGAL - Pr. “Thimóteo e Esposa”.
TAILÂNDIA - Pr. Gladimir e Família.
DA MESA DO PASTOR – POR CAUSA DE OUTRA TRAGÉDIA. Pr. Valdemir
A primeira vez que se notificou, com alcance mundial, alunos de um colégio invadindo o mesmo para matar alunos, professores
e quem estivesse na frente, foi o ocorrido em 20 de abril de 1999 no Colégio Columbine, em Columbine, no Condado (município) de
Jefferson, Estado do Colorado, EUA. Na ocasião foram 15 mortos (incluindo os 2 atiradores que se suicidaram) e 24 feridos, na
maioria estudantes. Virou filme e num deles se foca a história de uma jovem aluna que foi morta pelos assassinos por dizer que
“sim, eu creio em JESUS CRISTO”. Cassie Bernall. Ela virou filme e foi acrescentada na lista dos mártires cristãos. A própria
Dicovery Chanell admitiu que os assassinos visavam atletas, minorias raciais e cristãos professos.“Outros ataques vieram depois e
o de maior número de vítimas foi o de 16 de abril de 2007, quando um atirador matou 32 pessoas antes de se suicidar, na
Universidade de Blacksburg, na Virgínia. Em quase todos ataques os assassinos vinham de famílias disfuncionais, haviam
sofrido “buling”, tiveram acesso fáceis às armas e eram achegados aos videogames de violência, de matanças. Etc.
Ataques às Igrejas, mesquitas e sinagogas também se repetem e sempre apresentam um número expressivo de vítimas como
os dos ataques, nessa última sexta feira, às duas mesquitas na cidade neozelandesa de Christchurch (Igreja de Cristo, que ironia).
Dois atiradores que se filmaram chegando ao local do ataque, entraram nos templos e, as primeiras notícias, falaram da morte de
49 pessoas. Os motivos para este ataque que ainda serão divulgados sempre vão do antagonismo à religião que as vítimas
representam até o desequilíbrio emocional dos assassinos que podem alegar coisas como “minha mulher me deixou”.
Descobrimos que não iríamos ficar imunes a esse tipo de “ataques”, nós que de há muito vivemos em meio a uma quase guerra
civil por causa da violência que nos cerca. No dia 7 de abril de 2011 ficamos perplexos com o ataque feito na Escola Municipal Tasso
da Silveira, em Realengo. O ataque resultou em 13 mortos, incluindo-se a do atirador que, à época, disseram ter até ligações com o
terrorismo islâmico (o que os muçulmanos negaram). Na verdade o assassino era um outro jovem de família disfuncional, revoltado
com a vida, vítima de “bullying” e apreciador da violência.
Eis que, agora, em Suzano, São Paulo, na Escola Raul Brasil, dois rapazes, um de 17 e o outro de 25 anos, ex-alunos após
assassinar o tio de um deles, vieram para a Escola para terminar o que as suas mentes doentias, adoecidas por estes ou aqueles
motivos e, aí, facilmente usadas pelos demônios, determinaram fazer (haverá um 3° que, pelo menos sabia do iria ocorrer), Eles
chegaram para matar 5 estudantes, 2 funcionários da Escola e, depois, a eles mesmos. Parece que um deles matou o outro e,
depois, suicidou-se. Há comentários por parte da polícia de que “um grupo criminoso pode ter atuado com a dupla e colaborado
com eles pois tal grupo se relaciona com “crimes ligados ao terrorismo doméstico”. “É”, diz um segmento da polícia que trabalha
com grupos secretos, “um fórum que espalha ódio e consegue esconder-se nas profundezas da internet”. Vamos ter de esperar
para ver mas, ligados a esse grupo ou não, com certeza eles tinham suas mentes ligadas a um desses jogos da internet que
trabalham com mortes violentas porque, um deles, tinha a máscara e as réplicas das principais armas que o principal personagem
desse jogo usa.
É mais um acontecimento doloroso, pavoroso, desnorteante
que assistimos e que choca, mas, depois, é esquecido, não pelas
famílias das vítimas, mas é esquecido. Quantos de nós ainda se
lembra do caso de Realengo? A miséria de Suzano aconteceu
depois do carnaval. Se tivesse acontecido antes em nada
diminuiria “a alegria do povo nas folias de Momo”.
Somos colocados, outra vez, diante do desafio gigantesco de
lidar com a nossa juventude e com o fomento do ódio nos menos
jovens. Tudo o que for honesto e de boa fama para se fazer algo
em relação a isto, precisa ser feito mas, nós, como “o sacerdócio
real” não podemos achar que vamos conseguir qualquer coisa de
real valor quanto a isto sem que soframos em nossas almas em
busca do socorro de DEUS para isto. É preciso chorarmos,
“andarmos de saco e pormos cinzas na cabeça”
(metaforicamente). Faz-se necessário dar importância à Igreja.
Os encontros da igreja precisam ser mais importantes que o
sono da manhã nos fazendo levantar mesmo sob os protestos
dos nossos filhos e o nosso para que a família venha à EBD e aos
cultos. É preciso em estudos como o que irmão Eduardo está
fazendo e “forçarmos” os nossos filhos e filhas adolescentes
participarem deles. É preciso fazer todo o possível para vermos
nossas crianças e adolescentes nas Uniões e classes para eles,
mesmo que isso signifique termos de ser duros com eles para
lhes “quebrar a resistência”, mas sempre dentro da norma- “Há
de se ser duro sem perder a ternura”. Difícil? Claro, mas já que A
PALAVRA diz “Se algum de vocês tem falta de sabedoria,
peça-a a Deus, QUE A TODOS DÁ LIVREMENTE, DE BOA VONTADE; E LHE SERÁ CONCEDIDA. (Tiago 1:5). Então, creiamos
na PALAVRA e peçamos sabedoria para agir com os filhos
enquanto há tempo. Precisamos crer que se formos envolvidos por tragédias como
a de Suzano e as outras, DEUS nos valerá e, com certeza a dor de
termos filhos e filhas, netos ou netas sendo mortos por mãos de
assassinos será sempre uma dor imensa, mas, se tivermos filhos e
filhas, netos e netas entre os assassinos, nossa dor será imensa,
intensa, extensa enquanto aqui vivermos. Ah, sim, alguns de vocês
gostariam que eu escrevesse que, se buscarmos o que foi proposto
acima, “nossos filhos e netos jamais estariam em nenhum dos dois
lados”. Mas se eu fizesse isto, estaria mentindo. Enquanto vivermos
nesta terra que não é o nosso lugar de descanso, que não é o nosso
paraíso vamos sempre ter bons momentos, sim, mas vamos sempre
ter de passar por aflições que, ao lado de JESUS, nos abençoam. “É por isto que tem gente indo embora da nossa Igreja. Este tipo de mensagem do nosso pastor nos dá uma perspectiva dura para a vida e as pessoas não querem ouvir ou ler sobre isto”, alguém pode estar dizendo. Deixem-me dizer, com muito carinho: “Querido ou querida, será apenas uma questão de tempo
para você descobrir que aonde quer que essas pessoas se
congregarem elas vão ver e experimentarão, também, as angústias
da vida que experimentam os daqu