ifpe edital prof

12

Upload: emanuel-omena

Post on 18-Jul-2015

342 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 1/12

56 ISSN I677-7069 Diario Oficial da Uniao ~ 5"1;"0 3 N" 64, segunda-feira, 2 de abr il de 2012

Gerado req a vapor: t ipos e caracte rfs tic as . 5 . PROCESSOS DE FA-BRICAC;AO - 5.1. Conformacao mecanica: leminecao, ext rusao, for -

t:..:t~.3~~i~~e~~sr'/:X~Ek~;~~~s~~~~:

QUIMICOS - 6 .1 . Temper a, Revenimen to e Recoziment o; 6 .2 . Ce -mentacjo e Nitreta,no. 7. METROLOGIA - 7.1. Paqulmetro: ca-racteri st icas f is icas e medic;ao em mi lime tro s e pol egadas ; 7 .2 . Mi-crfunet ro: caracterl st icas f is icas e med i c ao em miHmetros e pole-gadas. 8. COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO - 8.1.S is tema de coo rdenadas , 8 .2 . S is tema ISO de progr amaell o, l ingua-gem G; 8 .3 . Tomeamento v ia comando FANUC.

TECNICO DE LABORATORIO - A R E A EDIFICAc;:OES(Opcees 205 1 206)

1. Concreto \ Determinaeao da res is tencia a ~ ao na flexiod e co rpos de pro ve prism atic os, Pro ce dim ento pa ra m olda ge m e c ura

de corpos-de-p rova, Det erminaeao do m6du lo e s ta t ic o de elast icidadea compressiio, Ensaios de compressao de corpos-de-prova cilindricos,E x tr 3. 91 1o ,p re p ar o e e ns ai u d e t es tem u nh o s de concreto, Reconst i-tuit;Ao do t race de conc re to f res co - Metodo de ensa io, Determinaeaoda coa sis tenci e pel o aba timent o do tr onco de cone, Amos tr agem deconcr et o f res co , Conc re to endu reci do - Avali a~l lo da dur eza supe r-f ici al pel o e sc le rc5metr o de r efl edo . 2 . Conc re to e a rgamassa - De-

~9:s:mJsi:t:cl:g: =:e~ordec~;=~ ~ l : : : : : f a ; r ~l i ~ i s ° d e~o~v!ni!:~,c~~s~~~::~ll:nfo~:t~~ ~B~:rP:d~prova, granulometria de solos e britas, ensaios de materiais betu-m inosos , AA.U.Q, C.B.U.Q ., - Me todos de ensaio para determinaeaodos indices de vazios maximo e minimo de solos nio-coesivos, de-t erm inaeao do t eor de ma ter ia o rg ll nic a por que ima a 440 <C ,Ensa io depenet ra cao de cooe in si tu (CPT), I nd ic e de supor te Ca li f6mia , AnA-

l is e g ranu lome tri ca , De te rm inacgo dos limi te s de l iquidez e p la s-t ic idade, Amost ras de solo - Preperacao para ensaios de compectaeaoe ensa io s de car ac te riz acao, 4 . As fa lt os d il uidos - Dete rminecgu doponto de fulgor - aberto Tag e Ensaio de destilacso. 5. Materiaisbetuminosos - Determinacao da viscosidade cinematica e da due-t il idade. 6. Origem, Iormacjo e cless if lcaeao dos solos , procedimen-t os para p repar acac de amost ra s, ens ai o de g ranul ome tri a e l im it es deliquidez e plasticidade.

TECNICO DE LABORATORIO - A R E A REFRIGERAc;:Ao(Op,iio 207)

I .Seguranea no trabalho com sistemas de refr igeraeau e arcondicionado. 2. Principios de eletr ic idade. Llnstalacoes eletrioas,h id raUl ic as e de t ubula edes de r efr ige ra ejn par a s ist emas de r efr i-

ger~ao e a r condic ionado . 4 . Moto re s eletr i cos empregados em sis-temas de refr igeraejo e ar condicionado. 5..Autom.89ilo eletr ica-ele-t rOnica de s is temas de refr igeraejo e ar condicionado. 6. Gases re-frigerantes. 7. Sis temas de Refrigeraeao e Ar Condicionado de sim-ples e duplo estagio, 8. Portaria n" 3.523/GM, de 28 de agosto de1998 da ANVISA, Minis tOrio da Saude. 9 .Reso1u ,1o - RE nO9 , de 16de jaoeiro de 2003 da ANVISA, MinistOrio da Saude .. Nonna daABNT NBR 16401/2008-1 ,Oes de a r-coodic iooado - S is temas cen -trais e unitArios - Parte 1: Projetos das instalacaes. Estabelece osp a rgme tr o s b a si c o s e os r equis ito s mfnimos de p ro je to par a s is temasde ar-condicionado centrais e unitarios .. Norma da ABNT NBR1640112008-2 ~oes de ar-condicionado - Sis temas centrai s e uni tArios- Par te 2 : Parametres deconforto termico. Especifica os parametres doambiente interne que proporcionem conforto termico aos ocupantesde recintos providos de ar-condicionado .. Norma da ABNT NBR1640112008-3 90es de ar-condicionado - Sis temas centrai s e uni tArios

- Part e 3 : Qual idade do ar in te ri or. Especif ica os par imet ro s bes icose os requisi tos minimos para s is temas de ar-condicionado, visando aobteacao d, e qualidade aceitavel de ,ar interipr para copfor tc.

TECNICO DE LABORATORIO - AREA QUIMICA (Op,i io

12.1.Volumetr ia de neutral izecjo; 12.2. Volumet ria de Precipi taeso;

12. 3. Vo lume tri a de Complexacao; 12.4 . Volume tr ia de Ox ida900 -

Reducao. 13. In te re eees da Energi a Radiante com a Mat eri a. 14. Lei

de Lambert - Beer. 15. Principios de Funcionamento de Espectro-

foWmetros UV-VIS e absmyllo at6mica. 16. Potenciomet ria. 17. Cro-

matografia Llquida ( HPLC ) e gasosa (CG).

TECNICO EM AGROPECUARIA (Op,1o 209)

1. : Tipos, propriedades, uso, conservacao, manejo, c las-

s if ica,1o e fer ti lidade. 2. Topografia: No,Oes de deseoho topografico;

M6todos de levantamentos t opograf icos p l animet r icos e alt imetr icos;Divis jo e demarcacao de ter ras. 3. Motores , maquinas e implementos

agr icolas : Ccnceituacjo, normalizaeac e claseif icacao das Maquinas

Agricola s; Tra to re s Agri co la s: def in ic ao e cl as si fi ca cj o, f un90es,

cons ti tu ieao , s is temas do t ra tor; Implementos agr icolas : preparo ini -

ci al e peri 6d ico do sol o (p rimari o, eecundar io , reduzido e plant io

direto), semeadura, plantio e transplante, aplic~ao, carregamento e

transporte de adubos e corretivos, cul tivo, desbaste e poda, epli cecac

de defensivos, colheita. 4. Irrigacjo e drenagem: Sistemas de ir-

riga~i!o por aspersao, local izado ou micro i rr ig~i !o e por superficie;

Manejo de irrigB9lo; Pertirrigacgo e dreoagem agricola . . Silvicu1tura:

Ess&.cias f lorestai s nat ivas e ex6ticas; Propagaeao e Viveiros. 6.Defesa fitossanitaria: Pragas, doencas, plantas invasoras: metodos de

p revencao , e rr ad ic aeac e con tr ole ; Equipament os de p ro te cao i ndi -

vidual - EPI , c lasse toxicolcgica dos agrotOxicos , r iscos ambientai s,u so de ag ro texi cos e con tam inacac por agr otnxi co . 7 . Clima to logi a

Agricola: Fatores climaticos; Est890es meteorol6gicas; Aparelhos me-

teorol6gicos: princfpios de funcionamento e interpretacjo de dados . 8.

Cul turas diversas: Coent ro, a lface, cenoura , banana, meracuja, milho,

f eij il o, c ena- de -ecaca r e p lant as omament ais ; f lo re s tr op ic ais : im -

por tancia , plant io, propegacao, t ra tos cul turais , colheita e conserva-

9ilo. 9. Cul turas regionais : Milho, cana-de-aeucar: impor tjncia , plan-

t io , propag89ao, t ra tos cul turais , colheita e armazenamento. 10. Pro-

dut ;i lo animal: Bovino de cor te e lei te , suinocultura, avicultura, ovi -

nocu1tura, apicu1tura e piscicultura: aspectos referentes a criacjo e

manejo.

208)1. Metodo Cientffico. 2. Normas de seguranea nos Labo-

rat6rios de Qufmica. 3. Dimensdee e Unidades: 3.1. Sistemas deUnidades MKS e CGS; 3.2. Analise Dimenaiooa1; 3.3. Medidas;3.3.1. Medi90es de Volume; 3.3.2. Teoria de Pesagem; 3.3.3. Tecnicade pesagem; 3.3.4. Preservecao e uso de belaneas; 3.3.5. Algar ismossigni ficativos. 4. Ident if icacac de Subst iincias Puras . 5. OperaczesBasicas de Leboretcrio: 5.1. Filtracjn Comum e filtra900 a vacuo;5.2. Desti lacao simples e f racionada; 5.3. Ext ra900 (Funi l e Sohxlet );5 .4 . C ri st ali zacao f ra ci onada. 6 . P repa racgo e Pad ronizae jo de So-

lU90es. 7. Equilibrio Ionico. 8. Ajuste de EqUB90es IOnicas. 9. An81iseS is temati ca de Ca tions e anions . 10. E rr os e Tr atamen to E st ati sti codos Dados. 11. Analise Gravimetrica. 12. An81ise Volumetrica:

EDITAL N'. 26, DE 30 DE MARC;:O 2012

CONCURSO PUBLICO PARA PROFESSOR DE ENSINO BAsICO, TECNICO E TECNOLOGICO

A REITORA DO INSTlTUTO FEDERAL DE EDUCAc ;:Ao , CI11NCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO, em confo rmidade com a Lei n". 11.892 , de 29/12/2008, pub li cada no D.O .U . de 30/12/2008,

s e9ao 1 , pag inas 1 a 3 , nomeada pelo Decr et o Pres idenci al de 11/10/2011, pub lic ado no D .O.U. de 13/10/2011, se91lo2, pagina 3, no uso de SUBSatr ibuicoee legais e estatutar ies, e considerando 0 disposto no Decreto

n". 7.312, de 22/0912010, e a Por tarla Interminister ia l n". 108, de 25105/2011, DOU de 26/05/2011, toma publico que estar io abertas as inscr i90es para 0 Concurso PUblico de Provas e Titulos des tinados ao provimento

de vaga s, em oar ate r e fe tivo, par a 0 car go de Pro fe ssor de Ensi no Basion, Tecn ico e 'I ecno logi co dest a I ns ti tu ic ac Feder al de Bnsi no , sob 0 Reg ime Jur id ico in st it uido pela Lei n". 8 .112 - de 11de dezembro de 1990

e demais regulamentaeties perlinentes, e, ainda, as disposicoes da Lei n". 11.784 - de 22 de setembro de 2008 - D.O.U. de 23 de setembro de 2008, 0 Decreto n". 6.944, de 21 de agosto de 2009, publicado no D.O.U.

de 24 de agosto de 2009 e legisl~oes pertinentes, de conformidade com 0 disposto a seguir:

1 . QUADRO DEMONSTRATNO DAS VAGAS

CAMPUS AFOGADOS DA INGAZEIRA

Disciplinas Titular;:il.oExigida

Infraes1rutura DIyamc:nto de obras; Mecinica des solos; Materia ia de c~io; Topografia p lanimetrica; Topografia e lt imet rica ; Geoprcceeeemento, Deeenbc Gra~io em Engcnharia Civil ou Tecnologia em Sanea-tecnico; Desenho assistido par computador; Sistema de ebeetecimenta de ,gua; Sistema de esgotamento sanit irio; Hidraul ica; Hidrologia; mento Ambiental .

Hi iene e sesrurarua do t rabalho Sistema de Informal i lea Geoe:rB.fi.cas.

Ccntrcle e Praces- Inst. Elet. Industr ials, Eletr. Industrial, Mi.q. El6tricas, Acion. e Com. Eletrioos. F und . d e Eletrt. , Anal. de Ctrc. Elet. , Ele tr. de Potencia. Gra~io em Engenharia EI6trica . modalidade Eletrotec-

sos Industria is Aut0nLa.9ilode Mi.q. Indust ., CLP, Ele trot. Indust ., Cire. Blet. , Instal . EI6 t. I 'redia is , Miq. de 1.10, Transform., Com. Eletreele t. , Des. de nica . ou Graduar;:il.oem Engenharia Ele1.:rot6cnicaou Tee-Eletrot., B ns ai o d e Mi.q. EICt.,Estudo dos Mat. Elet. , Instal. EICt.,Manut. de Maq. Elet., Medidas EICt.,MctOO.de Manut., Proj. de Instal. EICt., nologia em Bletrotecaice ou em Sistemas Blerr icce ou Li-

:tloC:: : : il~ne~ ~o~::n!it !~:~~i !~s~:t roe~.deC~~·' I~~:OS:~: ~ n : u : ; .Eletricidade, Eletromag., Com. Elilt. cenctetura em Bletrotecnice,

Centrale e Praces- Eletricida.de, Eletromag .•Anil. d e C t rc . Elet., Eletrdnica 1. Tilc.Digitais, Eletrdnica 2. Instrum. Indust., Acion. Eletroelet.. CLP Aplicado a Sist. Gra~ilo em Engenharia EI6trica - modalida.de Eletr6nica-

sos Industria is Superv. , 1nst rum. e Contr. de Processos, Microcont rol. e M:icroproc. , F und . d e Eletrot., Com. Eletroelet., Eletr6nica 1ndust. , Estudo dos Mat . au Graduar;: iI .oem Engenharia Eletr6nica ou em Engenharia

EI6t., Mcdidas Elet., Metod. de Manu~, S is t. d e C on tr ole e Auto~, I ns tr um cn~ e Contr ol e d e P r oc ee so s I nd us tr ia is , El ct r6n ica em Me ca tr dn ic a au em Engenha ria em Auto~iI .o e C on -Analogica, Eletr6nica Ballica, Eletr6nica de potencia, Sistemas micrcproceaaedca, Silltemas Digitais; T6cnicas Digitail; Microoontroladores; trole au Teenologia em Eletrdnica au em Mecatrilnica au emSistema Sw,ervis6rio Cirouitos Eletricos e Instrumeniacil.o Industrial. Automa.cilo Industrial.

Infraes1rutura Qulmica aplicada, saOde publica. Poluir;:iloambiental; Avaliar;:il.ode Impacto Ambiental; Saneamento ecologico; Controle de vetores; Anilise de Gra~i lo em Engcnharia Sanitaria e Ambiental ou em En-I i g u a . e efluentes, Gestio ambiental ; Tratame:nto de agua, Drenagem urbana, Tratamento de a g u a s residut rias; ReUso de agua, Residuos gcnharia Sanitaria ou em Engcnharia Ambiental ou em Tee-solidos. nologia Ambiental ou em Sistemas de Gestio Ambiental ou

em Qufmica Indust rial ou em Engenharia Quimica ou emToonolollia em Gestio Ambiental.

I n : fo r m a 9 i o e C o- Desenvolvimento de sistemas, Logica de Programar;:Io, Estrutura. de Dados, Banco de Dados, Linguagem de Programa.QiloOrientada a Objetos, Grad. em Ci&tcia da Compul:a9 i !.o ou em Eng . d a C om-

m~ Ant1ise e Projetos de Sistemas, Linguagem de P rogr~ para Web, AnAlise e Gerenciamento de Projetos. putar; :10 ou em P ro c. d e Dados ou em Ani !. de Sisto ouToonol. em Sist. de Info~ iI .o ouem Sis top ara Int cmct ouem Am!. l. e Det ie nv . de Sof tware au em Gestio em Teeno!.

da Informa i I . o .

Infraes1rutura Desenho T6cnico; Desenho Arquitet6nico auxHiado pOlcomputa.dor; Desenho de Arquitetura; Desenho de Estrutura. Gra~ilo em Arquitetura ou em Arq uitetu ra e Urbanis- 306

( *) Inc1ui a r es er va de vagas para pes soas com def ic ifu lc ia (PCD) e vagas par a conco rr fu lc ia ger al (VCO)

CAMPUS BARREIROS

N".deVagas(")

YCG PCD

301 n.im 40 horae ee- 03 01

" " " " .302 D·10l 40 h cr as s e- 03

" " " " .

303 D·10l 40 h cr as s e- 02

" " " " .

304 D·IOl 40 h or ae s e- D!

" " " " .

30S D·IOl 40 h er es s e- D!

" " " " .

D·IOl 40 horas se- 02

" " " " .

Disciplinas

Gradua.r;:iloem MUsica . com enfase em Clarinete.

Gradua.r;:iloem MUsica • com enfase em Trompete.

Gradua.r;:iloem Engenharia Agron6mica ou em Agronomia.

Produr;:lloCultural 1nstrumento Musical e Teoria Musical.

Produr;:il.oCultural Instrumento Musical e Teoria Musical.

Recursos Naturais Aa;roecologia e Agricultura.

( *) Inc1ui a r es er va de vagas para pes soas com def ic ifu lc ia (PCD) e vagas par a conco rrCnci a ger al (VCO)

CAMPUS BELO JARDIM

N". de Vagas(")

YC O PCD

D-IOI 40 horas se· 02

" " " " .-IOI 40 horas se· O!

maruri.

D-IOI 40 horas se· O!

maruri.

307

308

309

Document o a ss inado d ig it almeo te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 24/08/2001, que inst it ui a

Infraestrutura de Chaves PUblicas Brasileira - ICP-Brasil.

Este documento pode ser verificado no endere90 eletronico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pe10 c6digo 00032012040200056

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 2/12

Diario Oficial da Uniao - S eo ;: iio 3" 6 4, se gu nd a- fe ira , 2 d e a bril d e 2 01 2

gos e SUBS Tecanlo-

ISSN 1677-7069 57

Lic enci et ara em Let ra s - hab il il a\ :l 1. 0 em LIBRAS - ou em 310

Let ras com CU O de p68-~Ao em LmRAS e u euenc

deslll.lingua ou em Letree com certificado de profic i&lciB em

LIBRAS, obt ido par meio de exeme promovido peln MEC,

ou pelc SEDUCICAS.

m' i o , ... . ' _ , . .

. ".'111118 Jr.

01

Disciplines

0-101 40 heras

eemenaie

Linguagens, C6di- Lingua Portuguesa , Literatura e LmRAS.

01iencilllldaNature- Fi!iica.

zs.,Matenui.ticae

SUBS Tecnologiea

Cillnciaa Humanas Sooioiogia.

e SU8.8 'Iecnolosiea

( *) Inc1ui a r es er va de vagas para pes soas com def lc ienc ia (peD) e vagas para concorrCncia geral (VeO)

CAMPUS CARUARU

Discipiinas

Controle e Procell- Eletr6nicl Anal6giC8j Eletr6nica Digital; Micrcpreceeaedcree e Microcontroladoresj Cantrole e Servemecaaiamoa; Linguagem de ProgI'llIIlll\':iI.oj ~Ao em Engenha ri a de Control e e Aut oIna fl o ou em8 0S I nd us tr ia is B le tr ot ec ni ca ; F un da me nt os d e C ir cu ito s E I6 tr ic os ; A ci on sm e nt os E I6 tr ic os ; C ca tr ol e e A ut 0m & .9 il o d e S is te m as ; 1 n s t r u m e n t & . 9 1 l o In dus tri al, E ng en ha ri a M ec atrtlni ca o u e m Engenharia E le tri ca o u e m

E '8 EletI'l3nica.

Infrae strutura D esenho T ecnicn, D ese nho A rquiteta nic o A uxilia do po r C om putad or, D esenho d e A rquitetura, D esenho d e E strutura. G rad ua910 e m A rquite tura. o u e m A rquite tura e U rbanism o.

C i im c ia s H u ma na s S o ci o lo gi a.

e s u es ' Ie c ao lo g ie s

C i en ci as H u ma na s F il os of ia .

e sues Tecnoloaias

L ic en ci at ur a e m S oc io lo gi a o u e m C ii mc ia s S oc ia is .

L i ce nc ia tu ra e m Ffsice.

T i tu i B 91 0 E x ig i d a

L ic e nc ia tu ra e m S o ci o lo g ia ou e m C i i m ci 8 11 S o c ia i a.

C o nt ro le e P ro c es - CLP; A u~ E le tr ob id rt ul ic a e E le tr op ne um at ic a; C en tr ale e S er vo m ec Bll is mo ; R ob Ot ic a; M ec in i. ca G CI al ; R es is tl! nc ia d os M at er ia is ; G ra du a9 ao e m E ng en ha ri a M ec at rl ln ic a.

s os I nc iu st ri ai s E le m en to s d e M ia ui na s· C in em it ic a e D i ni m ic a d e M e cB ll is m os · V i bm c lS e s M e ci ni ca s· M B Il uf at ur a a ux il ia d a D m - c omDUt a do r .

L ic e nc ia tu ra e m F il os o fi a.

C on tr ole e P ro ce s- I ns t. E le t. I nd us tr ia is , E le tr . I nd us tr ia 1, M A q. m et ri ca s, A ci on . e C om . E I6 tr ic os , F un d. d e E le tr t. , AnAl. de C ir e. E I6 t. , E Ie tr . d e P ote nc ia , G ra du a9 10 e m E ng en ha ri a m e tr ic a - m o da li da de E le tr ot 6e -

s os I nc iu st ri ai s A u to m a~ i l. o de M i q. I nc iu st ., C L P, E le tr ot . I nd us t. , C i re . E le t. , I ns ta l. E le t. Prediais, Miq. de IndIDtIo, Tran&form.., C o m . E le lr oe le t. , D e s. de nic a - cu G rad ~ e m E ngenharia E letr0t6cnica o u T ee -E l et ro t ., E n a ai o de M i q. E I6 t. , E a tu d o doe Mat. Blet. , Instal, Elc!it . ,Menut. d e M i q . E I 6t .. , M e d id a ti E I 6t .. , M e to d . de Ma n ut ., P r oj . de Instal. E l c! i t. , n o l o gi a e m E l et ro t c! i cn i ca ou e m S is te m as E lc !i tr ic oR o u L i-

P ro te ~ io d e S is t. E le t. , R e de d e D i st ri b. , S ub es ta Q i! .o , E le tr ic . B u ic a , P ro j. d e I ns ta l. , S is t. S up er v. I nd ua t. , E le tr ic id a de , E le tr om a g. , C o m . E le t. c en ci at ur a e m E le tr ot c! c ni ca .

In du st. C on se rv . d e E ne m.a F on te s A lte rn. d e E nc nru A ci on . E le tro ele t. C LP A li ca do a S is to S e rv .

C i e nc i ll ll d a N a tu r e- Fisica. Licenc ia tura em Ffsica. 320

za, Matemit ica eSUBSTecnclczias

I nf ra es tr ut ur a T oo no lo gi a d as C o ns tr uQ 6e s, C om pu ta Qi o G rt fi ca , M ei o A m bi en te , S er vi 90 s P re li mi na .r es de O bras, M ate ria is d e C onstru~ io , M Aquinas e G rad ua910 em E nge nha ria C ivil ou Te cno lo gia e m C ons- 321

E quipam entos, M ec!nica d os So lo s, S istem as C onstrutivo s, A cabam ento d e O bras, S e~ a d o T rabalho , Ins~ s H id ro ssanitA ria s, ~Io d e E d i ff c io s .

I ns ta la rr lS es E lc !i tr ic as , R e si st en ci a d o s M a te ri ai s, P ro je to d e F ll Il da ¢e s, P ro je to E s tr ut ur al , P ro je to d e I ru i~ e s H id ro s SB ll it ir il ll l, P ro je to d e

Inetele r i e s E l c ! it r i ca s T c ! i c n ic 81 1de M an ut en 1 0 Planeiementa e C o nt ro le d e Obras Gest io de Dbms.

C ii mc ia s H um a na s A rt es v is ua is .

e s u es I e cn o lo s i ee

(*) Inclui a reserva de vagas para pessoas com det i c i encia (PCD) e vagas par a conco rr encia ger al (YCG)

CAMPUS GARANHUNS

Discip1inas

Ccntrole e P r oc e s- E l et ri c id a .d e , E l et ro m a g ., AnAl. d e C i r e. E l et ., E l et r6 n ic a 1, T c ! ic . D ig i ta i s, E l et r6 n ic a 2 , Instrum. I nd us t. , A c io n. E le tr oe le t. , C LP A pl ic ad o a S is to G ra dU 89 io e m E ng en ha ri a E lc !i tr ic a - m o da li da .d e E le tr an ic a -

s os I nd us tr ia is S up er v. , I ns tr um . e C o nt r. d e P ro ce S8 0S , M ic ro co nt ro !. e M ic ro pr oc ., F un d. d e E ie tr ot. , C om . E ie tr oe ie t. , E ie tr lln ic a I nd us t. , E st ud o d os M at . a u G ra du a. r, :i o e m E ng en ha ri a E le tr 6n ic a a u e m E ng en ha ri a e m

EI6 t .. , Med id a s E l c ! i t . , M e to d . d e M a nu te nr ,: lo , S is to d e C o nt ro le e A u to m ar ,: ao , I ns tr um e :n ta Q lo e Cca trcl e de ProceS80S Induetriaie, E Ie tr on ic a M ec atr& ic a o u e m E ng en ha ri a e m A u~ e Controle cuA n al 6g ic a , E le tr &r ic a B i si ca , E le tr 6n ic a d e p o te nc ie , S is te m as m i cr op ro c el la d ol , S is te m as D ig it ai Sj T c !i cn ic as D ig it ai sj M i cr oc o nl ro la d or es j T e cn o lo gi a e m E le tr 6n ic a 011 e m M ec atrfu ri ca o u e m A uto -

S is te m a S u e rv is 6r io C i re ui to s E lc ! it ri co s e Instrumenta 1 1 . 0 Industrial. Industrial.

C on tr ole e Procca- I ns t. E I6 t. I nd u st ri ai s, E le tr . I nd us tr ia l, M A q. E lc ! it ri ca s, A c io n . e C o m . E lc !i tr ic o s, FUnd. d e E l et rt ., AnAl. de C i re . E le t. , E le tr . d e P o te nc ia , G ra d U8 9i o e m E ng en ha ri a E lc ! it ri ca - m o d aH d ad e E Ie tr ot c! cn ic a

s os I nd us tr ia is A ut om a Qi o de Miq. I n ci u st ., C LP , E l et ro t . I n du s t. , C i re . E i c !i t. , I n st a l. E i 6 t. . P r ed i a is , Miq. d e I nd U Qi !. o, T r an sf on n. ., C o m . E ie tr oe ie t. , D e s. de - o u G r a du a r, :i o em E n g en h ar ia E l et ro t c! i cn i ca o u T e c no l og i a

E le tr ot ., E m ia io d e M i q. E I6 t. , E s tu d o des M a t. E :I et ., I ns ta l. E I6 t. , M a nu t. d e Miq. E l c! i t. ,M e di d as E l c! i t. ,M e to d . d e M a n ut ., P r oj . de I n st a l. E : Ie t ., e m E l e1 r ot c! i c ni c a ou e m S is te m as E lc ! it ri co s o u L ic e nc ia tu ra e rn

=ti! .o C~ :: !c! itik:t ~o~~~~t!~ :e~~etri~ i~ ::a~~ :e l~~ ~~ ' ~~~~ i;7st.~ :~ ;.Eletric id ad e, E letrom ag., Com, Elc!it . Bletrotecnice.

Infonna.r, :io e C o- D es en vo lv im e nt o d e s is te ma s, L og ic a de P ro g :r a. tn a9 io , E s tr ut ur a d e D a do s, B a nc o de Dados , Ling uag em de P ro gr a. m a. r, :i !. o Or ie nt ad a a O bj et os , G ra d . e m C i Sn ci a d a C o m pu ta Q io a u e m E n g. d a C o m pu ta r, :1 0

m un ic B9 io A ni 1i se e P ro je to s d e S is te ma s, L in gu ag em de P ro g ra m ar ,: io p ar a W e b, AnAlise e Ge r en ci amen t o de Pro jeto s. ou em P ro c . d e D a do s cu e m A ni 1. d e S is to o u T ee no !. em Sist .

de InfOIIIlllffIo ou e m S is t. p ar a I nt em e t ou em Anil. e Deeenv,de S oftw are a u e m G es ti o e m T ec ne l. d e Informa 1 1 . 0 .

Produr, : io Cultural e Ha rmon i a , P e r c e ! > 9 I o , H is t6 ri a d a MU si ca , T e or ia M ll 9i ca J. ., I n st ru m en to A u xi li ar .

Do....

C i l! nc ia s d a N a tu re - F is ic a.

za, M ate mi ti ca esuas Tecnclogiae

C i l! nc ia s d a N a tu re - Q u lm i ca .

nI, M ate mi ti ca es u as T e c no l og i as

C i Sn ci as H u ma na s S o ci o lo gi a.

e suas Tecnoioldl l l l

( *) Inc1ui a r es er va de vagas para pes soas com def ic i&. ci a (PCD) e vagas par a conco rrCnci a ger al (VCG)CAMPUS IPOJUCA

L ic e nc ia tu ra e m A r te s V i su ai s ( Ed uc a ~l I. o A r tf st ic a I A rtes 322

Pitst icas.

Titu~Exigida

L i ce nc ia tu ra e m MU si ca .

Licenciatura em Flsica.

L ic en ci at ur a e m S oc io lo gi a o u e m C ii mc ia s S oc ia is .

L i ce nc ia tu ra e m Q u im i ca .

3ll D-101 40 ho ra s

T i t u la r , :l o Ex ig ida

312 D-101 40 ho ra s

N". deVagas(l I»

VCG PCD

313 D-101 40"""" 01

semanais

314 D-IOI 40"""" 01semanais

31S D-101 40"""" 01

semanais

31' D-101 40"""" 01

semanais

317 D-101 40"",," 01lemanaiS

31. D-101 40 ""'" 01

semanais

319 D-101 40 ""'" 01lemanaiS

D-101 40 hnras 01lemanail

D-101 40 hcras 01

semanais

D-101 40 heres 01

semanais

N". de Vagas(*)

VCG PC D

323 D-101 40 heres 01

semanais

324 D-101 40 bores 01

semanais

325 D-101 40 bores

semanais

32' D-101 40 heres 01

semanais

327 D-101 4 0 h am s 01semanais

328 D-101 40 heres 01

semanais

329 D-101 4 0 h am s 01semanais

Dil lc ipl inas

P ro du r, :i I. o I nd us tr ia l T eo ri a d o N av io I , T eo ri a d o N av io n , I ns ta ta r, :a es M iq ui na s M ar lt im a s I , I ns ta la ~l Se s d e M A qu in as M ar it im as n, Ma n ut e nr r il .o e RepB'OI G ra d ua .r ,: iI .o e m C i en ci ll ll N a va ia o u e m C i Sn ci as N li .u ti ca s o u

Navaia em C il!ncias do Mar.

A m bi en te , S aU de e F un da m en to s de A te n. di me nt o P rc !i -H os pi ta la r, P at ol og ia O cu pa ci on al, P ro gr am a s d e S aU de n o T ra ba lh o, P re ss i5 es H ip er bi ri ca s, E rg on om ia G ra du a. r, :i o e m M ed ic in a c om E sp ec ia li za ~l I. o e m M ed ic in a d o

Seguran~a A plica da . T ra ba lho au Gra dua~io em Enfennagem com Espe cializa r,:io

em Enfi e m d o T ra ba lh o .

( 0) Inc1ui a r es er va de vagas para pes soas com def ic ill nc ia (PCD) e vagas par a conco rr llncia ger a! (VCG)

CAMPUS PESQUElRA

Disciplinas T itulB9i1 .o Exigid a

I ns t. E l. c! it .I nc iu st ri ai s, E le tr . I nd us tr ia l. ., M i q. E lc ! it ri ca s, A c io n . e C o m . E I6 tr ic o s, F u nd . d e E ie tr t. , AnAl. d e C ir e. E i6 t. , E ie tt. d e P ot en ci a, G ra d~ e m E ng en ha ri a E I6 tr ic a - m o da li da de E ie 1. :r ob !c ni ca -

Automar,:Ao de MAq. Inciust . , CLP, E l el ro t . I n du s t. , C i re . E l c! i t. , I n st a l. E l c! i t. P r e di a is , MAq. de Indu rr l l. o , T r a n s fo rm . , Qrn}. E l e1 r oe l et ., D e s. de o u G ra d~ e m E ng en ha ri a E le 1ro tC cn ic a o u T ec no lo gi a e m

E le tr ot ., E n sa io d e M i q. E lc ! it ., E s tu do d o s M a t. E lc !i t. , I ns ta l. E lc !i t. , M an ut . d e M A q . E I 6 t. , M e di da s E lc ! it ., M e to d . d e M a nu t. , P ro j. d e I ns ta l. E le tr ot 6c n ic a 011 e m S ia te m aa E lc !i tr ic os o u L ic en ci at ur a e m

E l c ! i t . , Proterri! .o de Si s t. E I6 t ., &cde de D i st ri b. , S ub es ta Q io , E le tr ic . B i si ca , P ro j. de I n st a l. , S i st o S u pe r v. I n du s t. , E l et ri c id a d e, E l et ro m a g ., C om . E l et ro t c! i cn i ca .

E let. Indust. Conse rv. d e En i Fontes A ltern. d e ·a A cion. E letro elet. CLP A Hcado a Sist. S

Este documento pode ser verificado no endere.yo eletronico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pe10 c6digo 00032012040200057

01

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 24/ 0812001, que in st it ui a

Infraestrutura de Chaves PUblicas Brasileira - ICP-Brasil.

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 3/12

58 Diario Oficial da Uniao ~ 5"1;"0 3SSN 1677-7069 N" 64, segunda-feira, 2 de abr il de 2012

Indful t r ia Eletricidade, Eletromag., AnBl . de eire. Elet., Eletr6nica 1, Tee. Digiteis, Eletn'lnica 2, Instrum. Indust., Acion. Bletroelet., eLP Aplicado II Gradllll9lo em Engenharia EIe meR - modalidade E i et r6 n iCB . -

S is t. S up er v . • I n str um . e C on m d e P ro ce ss os , M ic ro co nt ro l. e M ic ro pr oo ., F un d. d e E le tr ot ., C om . E le tr oe le t. , E le tr 6n ic a I nd us t. , E st ud o d os o u Gr adW 19 l o e m E ng en ha ri a E le tr 6n ic a o u e m Bngenharia em

Mat . E I . 6 t . , M ed id as B le t., M eto d. d e M an ute n9i o, S is to d e Controle e Au t o ! 1l a 9 lo , InstrumenI :a.9Io e C on tr ole d e P ro ce ss es I nd us tr ia is , M ec at r6 ni ca 0 1 1 . e m E ng en ha ri a e m A uto m 89 Do e C on tr ole ou

Eletr&rica AnaUigica , Ele trllnica Bbica , Elc tr6nica de potencia , SisteIIl!lll microprocessados, Sistemas Digitais; Tecnicaa Digitais; Mi- Tecnologi a em Ele tr6n ic a au em Mecat r6 ni ca ou em Aut o-crcccntroladoree Sistema Su ervis6rio Circuitos Eli!tricos e lnatrumen Ao Induatrial. Industrial.

333 D-IOI 40 ""'" 01

semanais

334 D-IOI 40 ""'"01

semanais

33S D-IOI 40 hcras 02

semanais

33. D-IOI 40 ""'"01

semanais

337 D-IOI 40 ""'" 01

semanais

Ciencias da Nature- Qufmica. Licenciatura em Quimica.za,Ma1'emli.ticaes ue s T ec no lo ' as

InfraeIItrutura T e cn oi og ia d a s C o ns tr uQ O es , C o m pu 1: a9 !o Gr8f i ca , M ei o A m bi en te , S er vi 9Q s P re li mi na re s d e O br as , Materiais de Constnll;:lo, Maquinas e GradWlQlo em Engenharia Civil ou em Tecnologia em Cons-Equipamentos, Mecin:iea d o l l . Solos, Sistemas Constru.tivos, Acabamento de Obras, Segural lQa do Trabalho, Ins_Oes Hidrossanit6r:ias , t ru9io de Edificios.

~:=:=:,~~s::~1IIl~=ts'~;:m:t~~:;I :r;~e~::stru~ ~j~OO:. Instala~aes Hidrossanittr ias, Projeto de

Infraeat rutura Resistancia dee materia ia ; Proje to de eet ruturas; Teoria des est ruturaa; Alvenaria est rutura l; Est ruturaa de concreto 1llIIlIldo; &truturas OradWlQlo e m E n ge n ha r ia Civil.meWieas' MecAniea Gelat· Pontes e Grandee Estruturas.

LinguagilIlll, C O d i - Lingua Portuguese, Literatura e LIBRAS.g os e SUBS Tecnolo-

gias

L ic enci at ura em Let ra s - hab il it a~ lo em LmRAS - au em

Letras com CU1'90 de p6s-gradUB91o em LIBRAS e usuAriodessa lfngua au em tetras co m certificado de profici@ncia em

LIBRAS, obtido poI meio de exame promovido pelo MEC, ou10 SEDUCICAS.

( *) Inc1ui a r es er va de vagas para pes soas com def ic ienc ia (PCD) e vagas par a conco rr fu lc ia ger al (YCO)

CAMPUS RECIFE

Discip1inas Titula~lo Exigida N". de Yagas(" ')

ye o PCD

338 D-I0l 40 horae 02

semanais

33. D-I01 40 bores 01semanais

340 D-I0l 40 bores 02semanais

341 D-101 40 bcrae 01semanais

342 D-I01 40 horae 02

semanais

343 D-I01 40 heres 01

semanais

344 D-I01 40 heres 01

semanais

34' D-I01 40 bcras 01semanais

34. D-I0l 40 bores 01semanais

Controle e Praces- Tranamisslo de calor; e le tric idade; Tennodinimica; Mecinica dos Fluidos; Manuten~lo de Sistema Termice (residencia i, comeroiai , in- Gradua910 em Engenharia Mecinica.

sosIndustriais ~!~~~;s =~ ~:s =! ~ci nic o Compu taci on al; C on fo rt a T 6rmi co ; I ns ta la~Oes d e r ef tigCl' a9 lo ; P ro je to e cli mati ZJ .9 lo ; Oti-

Controle e Proces- Mecinica T6cnica; Sistema a vapor; Motores a combust!o interna; Hi.d.r8ulicae pneumatiea; Elementos de miquina; M4quinas Hidriulicas; Gradua910 em Engenharia Mecinica.

sos Indust riai s Sistemas automot ivos.

Produ9io Industrial CiSncia dos materiais; Metrologia; Fundi9io ; Soldagem; Tecnologia meclnica; Processes de fabricll..Qiloajustagem, torneamento, frezamento); Gradua9ilo em Engenharia Meclnica.Ensaios dos materia is. Manufat um auxil ia da or c tador CAM e CAD .

Inf ra es trut ura Pro je to de Produtos I e I I; S i et e m ae d e p ro~lo ; G es ti o de produtividade; Plllllejamento e controle de produ~io; Planejamento industrial; Gradua910 em CiSncias Contabeis ou em Adminis1r~ au em

Planejamento Estrategico; Pesqutse Openu::iona1; Eltudos dee Tempol e Metodol; Legfetica dol Transportes; Controle Estatfstico de Qua- Economia au em Engenharia de Pro~Io.Hdade: Pes uisa Ooerectcaal .

Infraest rutura Planejamento e controle de obras; Gest!o e organi7.a9Ao de obras; Gest!o da quelidade; Gerencia de materiais; Gerenciamento de obras; Gestao Gradua910 em Engenharia Civil ou em Arqui te tura .de dutividade: es ecific see e amentcs: Tecnolo 'a das oonst ru oes ' 1m enneabi liza oes ' En enharia de Av . tci 'l es .

Infraest rutura Hidriulica ; Pro~1o de 'gua; Di8tribui~1o de , g u s . ; Hidrologia; D r en a ge m U r ba n a. ; SaUdePUblica; Fen6meno dos Transportes. Gradua910 em Engenharia Civil ou em Agronomia au em En-enharia A cola au em En enharia SanitAria.

Inf ra es trut ura Res lduos S6l idos e outra .s; Polui~1o e impacto ambiental; Saneamento eoolOgico; Tratamento de esgoto; Proje to de saneamento; Coleta e Gradua910 em Engenharia Civil au em Engenharia Sanit6r:ia.orte de Es to: Contrale de vetores: Gest !o e L e' s 1 0Amb ie nta l.

Ci&.cias Humanas HistOria. Licenciatura em Hist6ria.e SUBS Tecnolo .

Ci&.cias Humanas Geografia Licenciatura em Geografia.e SUBS Tecnolo .

( *) Inc1ui a r es er va de vagas para pes soas com def ic ifu lc ia (PCD) e vagas par a conco rr fu lc ia ger al (YCO)

CAMPUS VIT6RIA DE SANTO ANTAo

Disciplinas Tituill..QloExigida

Licenciatura em Artes ViIl1lBiI (Educa~il.oAmstiea I Artes PlAs-ticas.

( 0) Inc1ui a r es er va de va.B§spa ra pes soas com def ic ill nc ia (PCD) e vagas par a conco rr llncia ger al (VCG)2. DAS INSCRIc,;OES2.1. As inscr icoee para 0 Concur so PUblico se rio real iz adas exc lu sivament e v ia I nte rnet , at ravea do si ti o do IFPE www.Ifpe.edu.br, no perlodo de 16/04/2012, ate as 23h59m do d ia 27/04/2012. Ap6s e sse

perlodo, 0 s is tema t ravara automat icamente , mo sendo penni tidas novas inscr icees.2 .1 .1 . Em caso de f alha ou f alt a de comuni cacao re lac ionada a p rovedor es extemos, no at o da s i nsc ric ee s, 0 IFPE estara isento de responsabilidade.2 .1 .2 . As In fo rmacoee a r espei to do Concur so PUbli co e sta .rl o d ispon fveie no s it io do IFPE www.ifpe.edu.br, ou pelos telefones 81 2125-1641, bem como em cada urn dos Campi nos enderecoe abaixo

indicados:I FPE 1Campus Afogados da I ngazei ra - ( 81 ) 9797-9232Sit io Campinhos , sInO- Afo€;ados da Ingazei raIFPE 1Campus Ba rr eir os - (81) 3675 -1268Fazenda Sape, sInO - Zona Rural - Barreiros - PE.IFPEI Campus Belo Ja rd im - (81) 3726-1355Av . Sebas tiAo Rodr igue s da Costa , s inO.Bai rr o S ilo Ped ro - Be lo J ard im - PE.

~~~ ~amlr~C:u~J:~)s~~,0?-~038 _ Alto do Moura - Caruaru

IFPE 1 CampusGaranhuns- (87) 3761-91061 (81) 8193-5716Esco la de Re fer encia em Ens ino Medi o de Ga ranhunsRua Emes to Dourado , 82 - Ba irr o: Hel i6pol is - Gar anhunsIFPEICampuslpojuca- (81) 9275-6150

~:~ ~ct=;u!,ies~~~- I~i) 1 ~ 8 1 ' f - ii9~~=r284g ,~ J~2c~p~~~e~i~~~i ) ~e t~" ft :l - Per nambuco.

Av. Prof. Luiz Freire, 500, Cidade Univers it li ri a - Recife-PEIFPE 1CampusVi tOr ia de San to Antl !o - ( 81 ) 3523-1130 1 1319End.: Propr iedade Terra Preta , s InO- VitOr ia de Santo AntAo - Pernambuco.2.2. Formalizacao para a Isen~Ao da Taxa de Inscr i9ilo2 .2 .1 . I ndependent e do l ocal da( s) vaga( s) a que ir a concor re r, 0 cand idat o podera sol ic it ar a i sen~ao daj axa de in sc ric ao nos Campi re la ci onados no sub it em 2 .1 .2 des te Ed it al.2 .2 .2 . De aco rdo com Q. Decre to n". 6 .593 , de 02/10~008 , os candidato s que f or em insc ri to s no Cadast ro Un ico par a Programas Soc ia ls do Oovemo Federa l- CadUnico - e f orem membros de f ami li a de ba ixa

renda, poder ilo sol ic it ar ISEN<;AO DA TAXA DE INSCRI<;AO atravea de REQUERIMENTO PROPRIO, disponibi li zado no att ic do IFPE www.ifpe.edu.br, nos dias 16 e 1710412012. Neste requerimento, 0 candidatodevera;

a) indicar 0 NUmero de Identif icaeao Social - NIS - a tr ib uf d o p e lo C a d a st re Unico para Progr amas Soc ial s do Governo Feder al - CadUnico - (Decr eta n '. 6 .135 , de 2610612007 , D.O.U. de 2710612007);b) dec1arar que e membro de familia de baixa renda de acordo com 0 que dispde 0 Decreto n'. 6.135, de 2610612007, D.O.U. de 2710612007.

ainda, 0~~~~s~ ~:~~~;~~arJnic~ l:~':8 ,~~g~~:J~~3 ~ J 1 6 ~~oe6 iO~~~9~ i nfb rmaccee p re stada s pel o candi dat o. A dec la ra cao f als a suje ita ra 0 candidato as san~oes previstas em lei , apl icando-se,

~:~ti od~r~~ :; ~l id~~a d~~see~~~sdet Ja~a~: n:c~=i t: sd~9~~ i ' :fu~;~ f: ~us~li~~~~::~:tada fora do perlodo fixado, implicara a eliminaeac eutomatica do processo deisenejo.

2.2.6. 0 resul tado da solicitaeao de ISEN<;Ao DA TAXA DE INSCRI<;Ao sera divulgado no s!lio do IFPE www.ifpe.edu.br, no dia 2310412012.2 .2 .7 . Os candi da to s cont emplados com a ISENC;:AO DA TAXA DE INSCRI<;AO dever li o f ormali zar sua in sc ri~Ao no prazo e stabe1ecido no sub it em 2 .1 , des te Ed ita l.2 .2 .8 . Os candi da to s cu ja s soli cit acoee t iver em s ide INDEFERIDAS, par a poderem par ti cipar do cer tame , deveri lo gera r a GRU e e fet ua r 0 seu r espect ivo pagamen to a te a da ta es tabel ec ida no subi tem 2 .1

deste Edita1.2 . 3. P o rma li z e c au da Inscrieao2.3.1. Para formalizar sua inscr icao, 0 candidato devera preencher 0 cadastro de inscr i~!o que estara disponibi li zado, a travea do sit io do IFPE www.ifpe.edu.br e e fe tuar r ecolh iment o da t axa de i ns cr icao no

d:li!s:~,~'~~(;; :a~i~g~cia~ ~O~~ ~ ~!ft~:/J1ta e: v~ci~~~~~c~~:: :::~ ~~~l::cri~~~i~~~:~~So ~a 'i'~~~~2::j~sp:~;:todes~:cfe~~~~ ~ia ~O~~O-l~!Uh~rfn~t~~ari~

i lo ser ilo aceitos comprovantes de agendamento de pagamento.2 .3 .2 . Em nenhuma h ipote se havera devol u~ao da t axa de in sc ri ~ao, s alvo no caso de cancel ament o do concur so por conveni&. cia da Adminis tr~ ao .2 .3 .3 . Caso exis ta mais de uma i ns cr i~ao, so s er a e fe ti vada a u lt ima, con fo rme aut en tic a~ao bancli ri a, nao sendo cons iderada s as demai s.

Este documento pode ser verificado no endere~o eletronico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pe10 c6digo 00032012040200058

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 2410812001, que in st it ui a

Infraestrutura de Chaves PUblicas Brasileira - ICP-Brasil.

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 4/12

Diario Oficial da Uniao - S eo ;: iio 3 ISSN I677-7069 59 m' i o , ... . ' _ , . .

• 0. .'111118 Jr." 6 4, se gu nd a- fe ira , 2 d e a bril d e 2 01 2

2.3.4. 0 Cartao de Inscricao sera disponibilizado no sitio do IFPE, a partir do dia 1110512012, sendo de re sponsab ili dade exc lu si va do candi da to a conf er enci a da s in formacaes nele contidas. Havendodivergenoia nos dados, 0 candidato dever a p roceder a s a lt era caes d ire tamente no si ti a do IFPE www.ifpe.edu.br nos dias 14 e 15/05/2012.

3 . DA ESTRUTURA DO PROCESSO SELETIVO3.1. 0 Concurso PUblico sera r ea l i z ado em tr es et apas distintas: P r ova E s c ri ta de Conhecimentos Especfficos (classif icat6ria e el iminator i a , com peso 3). Prova de Conhecimentos Pni ticos EspecHicos

( cla ss if ic at 6ri a e e lim inat eri a, com peso 5 ) e Prova de Titulos (classi ficat6ria, com peso 2).3.2. Da Prova Escri ta3 .2 .1 . A Prova Escri ta t era a duracjo de 03 (t re s) hora s, vers ara sob re a ssun tos constante s nos p rogr amas conforme Anexo I des te Ed it al, e c cnst ara de 40 (quar en ta ) ques t5es obj et ivas de mult ip le e sco lha,

valendo 2,5 (dois virgula cinco) pontos cada uma, sendo 10 (dez) de Conhecimentos Pedagcgicos e 30 (trinta) de Conhecimentos Especfficos. Serio atribufdos pontos de 0 (zero) a 100 (cern), sendo eliminado 0candidat o que obti ve r menos de 60( se ss en ta ) pon tos, ou, mesmo e lcaneando a pont uecao minima exig ida, obt iver pon tuecao 0 ( ze ro ) nas que st5es de Conhec imen tos Pedageg icos e Conhec imen tos E spec ffi cos .

3.2.2. Havendo questao(aes) nulefs) , seni(ao) atr ibufdots) ponto(s) para todos os candidatos.3.3. Da Prova de Conhecimentos Pri ti cos Especif icos3 .3 . 1. P re sta rio Prova de Conhec imen tos Prances Espec ffi cos os candidat os c la ss if ic ados na Prova Escr ita que obti ve rem as 05 ( cinco ) maio re s aeta s em cada e ixo p ro fis siona l de a tua' rii o/c6d igo de vaga.3 .3 .2 . A Prova de Conheciment os Prat icos E spec ffi cos consi sti ra er n uma aul a de 45 (quarent a e c inco ) minu tos, t e6 ric a el ou p ra tic a em nfvel de Ensino Tecnol6gico, ministrada perante Banca Examinadora,

f ormada por 2 (doi s) docent es e l( um) pedagogo, podendo tor ou n li o a p res ence de a lunos.3 .3 .3 . De aco rdo com 0 § 3° do Art igo 13, do Decr eto 6 .944 /2009, a Prova de Prat icos Especff icoss era re ali zada e rn s ess ao pub li ca e g ravada par a e fe ito de regis tro e aval i~ !O.3 .3 .4 . 0 as sunto dess a p rova s era sor te ado pel o candi da to 24 (vin te e qua tr o) hora s an te s da sua r ea liz acgo , na e st ri ta obedi enci a ao Ca lend8. r: io da Prova de Conhec iment os Pra ti cos Especf fi cos.3.3.5. Para a elaboraeao do calend8rio da Prova de Conhecimentos Praticoa Especff icos , sera considerada a ordem crescente do nUmero de inscr i9110 dos candidatos class if icados .3.3.6. Antes do inicio da Prova de Conhecimentos Praticos Especff icos , 0 candi da to dever s apr es en tar a Banca Examinador a 0 cart li o de i necr icac e 0 documento o fic ia l de i den tidade, bem como ent rega r seu

p lano de aul a em 03 ( tr i!s ) v ia s.3 .3 .7 . A aval ia cao da Prova de Conhec iment os Pra ticos Especff icos , cuj a pon tuacao maxima sera de 100 pon tos, s er a f ei ta pel os me rnbros da Banca Examinador a e consis tin i da ana lis e dos s egui nte s i tens ,

com as respectivas pontuacees:

ITEM ANALISADO PONlUA AO M A x I M A

5

15

15

TOTAL

15

10

10

P la no d e a ula

Domfnio do conteUdo

C la re za e cbi et iv idade na aborda m

Ad e f il l da s i f il l d idAt ic a ao conteUdo

Ad e f to t ecni ee e eda . a dos recur sos d idAt ic os u ti li za dc a

Arti ftoteor iae tica

C acidade de inte fto c om a turma

Uti~fill edecuada do tempo

Ad e f il l da aborda m do conteUdo a o n lv e l da turma 10

Proceesc de avaliacfill 10

100

3 .3 .8 . A Nota da Prova de Conhec imen tos Pra ticos Espec ff icos s er a cal cu1ada e travee da media a ritme ti ca obt ida a par ti r das nota s indi vi duais at ribui da s pelo s ava li ador es .3.3.9. Sera considerado ELIMINADO na Prova de Conhecimentos Praticoa Especif icos , 0 cand idat o que obti ve r u rna pon tuac jo menor do que 60 (s es sent a) pon tos.3.3.10. a IFPE njofomecera 80Scandidatos qualquer mater ia l didat ico para a Prova de Conhecimentos Praticos Especff icos , quadro e apagador. No entanto, sera permi tido 80 candidato t razer os mater ia is elou

equ ipamen tos que j ulgar nece ss ari o para a r ea li zacau da sua p rova .3 .3 . 11 . 0 IFPE n io se re sponsabi li za ri. por quai squer imprevi sto s ou danos causados 80Smat eri ais e lou equ ipamen tos t ra zi dos pelo s cand idat os pa ra a r ea li zaeao de sua p rova e que pos sam inv iabi li zar a

uti1iz~ilo destes.3 .3 .12. N il o havendo candi da to s c la ss ifi cados , quando da r eal iz aeao da Prova de Conhec imen tos Pra ti cos Espec ifi cos, e, r es tando candi dat os c la ss if ic ados na Prova E sc rit a, ao IFPE outo rga-s e 0 direi to de

convoca r ta is c andidato s a r ea li zar em a Prova de Conhec imen tos Pra tt cos Especf fi cos, obse rvando- se r igor osamente a o rder n de c las sif ic~ ilo e 0 quant it at ivo estabelecido no subitem 3.3.1 deste Edi ta l.3 .4 . Da Prova de T ft ulo s3.4.1. Par ticiperao da Prova de Tftulos os candidatos aprovados na Prova de Conhecimentos Praticoe Especff icos .3.4.2. A Prova de Tftulos ser ilo atr ibuidos, no maximo, 100 (cern) pontos, ass im dis tr ibufdos:

E e ri enci a rof ia si onal doc en te com rovada no Ens ino Medio ou S e n c r no eixo fissional de a 10 etendido - 05 cinco tos ano com leto ate 0 l im it e de 6 sei s a nos.

Pontos -.0 70

60

s o40

40

S o r a no co tete 30

mulo ou Experi&tcia Profissional

a Dou to rad o no e ix c f iss io nal de a 10 obiet c d oC oncu rso publi co oun a ar ea de educ ilo minis tr ado Ins ti tu i ilo de Ensino Su edor reconheddos 0 MEC.

b Mestrado no eixo orofissional de atuacac obieto do Concurso PUblico ou na a r e a de e d u c e c a c . minist rado 'DOTnstituicfill de Ensino SU'J]erior reconhecidos eetc MEC.

c E eciali fto n o e ixo fissional de a fto o bietc do Concurso publico ou na area de e du c f to m in ist rad o I ns titu i 1 1 . 0 d e E ns in o S u e rio r r eco nh ec id as 1 0MEC com c a hor ar ia m in im a d e 360 hor as.

d Licenciatura Plena no eixo DIOfissional de atuacfto ebiete do Concurso publico ministrada Dor Insti tui 10 de Ensino Suuerior reconhecidas eelo MEC.

fto S ericr n o eixo f issional de a f to cbi et e do Concurso PUb li co min is tr ada or Inst it ui 10 de Ens ino Su e ri or reconhe ci da s e lo MEC .

3 .4 .3 . Os t it ulo s dever ii o s er apre sent ados em cop ie s xer ogr af ic as l eg iveis , r ela ci onados e o rgan izados, segu indo ri go rosament e a o rdem prev is ta no sub item 3 .4 .2 dest e Edit al , em past a t ipo c la ssi fic ador ouencademados. As autenticacoes das c6pias poder io ser fei tas ern car t6rio ou, no ato da ent rega, pelo servidor responsavel , mediante a apreseutaeao do original. Nio ser io aceitos comprovantes de t itulos que nio estejamrelacionados no subitem 3.4.2 deste Edi ta l.

3 .4.4. A ponlua\ :ao dar -se-a mediante 0 somalOr io dos t ltulos apresentados pelos candidatos, conforme pontuaeao constante no Quadro do subitem 3.4.2 deste Bdi ta l.3 .4 .5 . Cada u rn dos t it ulo s, e speci fic ados nas a lfnea s " a", li b", " c" , li d" e "e", somente ser io considerados uma Unica vez, prevalecendo 0 t it ulo maio r, mesmo que 0 candidato seja detentor de formacao

multiple,

3 .4 .6 . Oa d ip lomas, c ert if ic ados e comprovan te s outr os de conc lu si lo de cur sos, inclu si ve de Mes tr ado e Dou to rado , somen te se ril o veli dce quando ori undos de ln st it uicbee de Ensi no Super io r Pub li cae ouPri vadas , re conheci da s pel o MEC, e observadas a s normas que lhes r eger n a vali dade, den tre a s qua is, s e f or 0 caso, as pertinentes 80 respectivo registro.

3.4.7. as diplomas e os cer ti fi cados conferidos por lns ti tuicbea Est rangei ras somente ser ilo v81idos quando t raduzidos para 0 vemaculo, por t radutor publico juramentado, convalidados para 0 territOrio nacionale atenderem 80 d ispos to na Resol ueao CNElCES n". 1 , de 2810112002, do Conse lho Naci onal de Educ~ao .

3 .4 .8 . Par a comprovaeao de experi snci a p ro fis siona l de que tr ata a al inea " f' de ste subi tem, soment e s eri o consider ados os s eguin te s docurnentos:a ) Te rmo de Pos se, a companhado de cer tid io de t empo de serv ic e;b) Carteira de Trabalho, com data de admissao e rescisao ou com data de admissao e ultimo comprovante de pagamento;c ) Contr ato de Tr abalho, s empr e acompanhado do u lt imo comprovant e de pagamento ou da r esc isi lo do con tra to .3.4.9. So ser ilo val idos os documentos comprobat6r ios de exper iencia profi ss ional que especif iquem 0 e ixo p ro fi ssi onal er n que 0 candidato atuou, n!o sendo considerados como exper iencia profi ss ional

ESTAGIOS, MONITORIAS e BOLSAS.4. DA REALIZAC; :AO DAS PROVAS4.1. PROVA ESCRITA4.1.1. A Prova Escrita sera realizada no die 20/05/2012, no horario das 9h as 12h.4.1.2. As provas ser ilo realizadas na cidade do Campuspara 0 qual 0 candidato se inscreveu.4 .1 .3 . a s loea is de r ea li za. ;ao das p rove s s eri o in fo rmados nos car t6es de in sc ri 98 .0 d ispon ib il iz ados no s it io do IFPE www.ifpe.edu.br.4.1.4.0 candidato devera comparecer 80 l ocal da Prova Eseri ta com antecedCncia m in ima de 30 ( tr in ta ) minu tos do hon iri o de i nic io, muni do de cane ta e sfe rogra fic a, com ti nta a zu l ou preta, do Cartao de

I nacri cgo, da cedula o rig ina l de iden tidade ou docurnen to equ ival ent e, val ido em todo 0 t er ri toric nacional e que contenha foto.OBSERVAC;Ao: Para f ins des te Concurso, serao considerados documentos de ident idade: oar te iras ou cedulas de ident idade expedidas pelos Comandos Mil it ares , pelas Secretaries de Seguraaea PUblica , pelas

Pnl fcias Mil it ares , pelos Corpos de Bombeiros Mil it ares e pelos orgilos f iscalizadores de exercfcio profi ss ional (Ordens , Conselhos , e tc .) ; passaporte, cer ti fi cado de reservista, car te iras funcionais do Minis terio Publicoe Magi str at ur a, c ar tei ra expedi da por 6 rg il o pub li co que , por Lei Federa l, val ern como iden ti dade e cart eir a nac iona l de hab ili ta9i lo (soment e model e novo com fo to ).

4.1.5. Nilo ser ilo permi tidas, durante a realiz~llo das provas, a comunicacjo ent re os candidatos, a uti li za9i lo de aparelhos celulares ou similares , nuiquinas calculadoras ou similares , relegio, pager , bip, out reaparelho eletronico, livros, anotaezes, impr es sos ou qua lque r outr o mate ria l de consu lt a, bem como a u til iz~ll o de chepeu , bone e s im il are s ou ocu los e scuros.

4 .1 .6 . A f im de pre ser va r a l isu ra e a tr aneper enci e do concu rso publ ico, momento da reell za cj o da Prova E sc rit a, o s 03 (t ris ) U lt imos cand idato s deveri lo permanecer na sa la de p rovas , a te que todos a tenham

terminado, podendo dela retirar-se, concomitantemente.4 .1 .7 . A r ea liz ac jo da Prova Escr it a s6 pcdera oco rre r f or a do loca l dete rminado , pa r moti vo de doenca, med iant e comprovecao com laude medico, desde que 0 candi da to em questa :o encon tr e- ae na c idade

de r ee liz ac jo da prova de seu c6d igo de vaga, devendo para i sso, encaminha r r equer imento di rig ido a Re ito ra do IFPE, j un tament e com 0 laudo medico l eg ivel com C .I .D . e c6p ia do car ti o de in sc ri cso, a s er entr egue

no Protocolo do Campuspara 0 qual 0 candi da to s e i nsc reveu, nos enderecos constant es no sub it em 2 .1 .2 des te Ed ita l, no hor ar io das 9h a s l l h e de e 14h as 17h, no prazo minimo de 48 (quarenta e oito) horas antesda real iz acau da p rova , para que se jam tomadas a s p rovi dsnci as cabi ve is .

4 .1 .8 . A candi da ta que ti ver neces sidade de amament ar , durant e a reali z~i lo da p rova , deve ra , obr iga to ri ament e, l evar um acompanhant e que fi ca ri em sala r ese rvada e que sera re sponsave l pe la gua rda dacrianca.

4.1.9. 0 gaba rit o da Prova Escri ta s er a d ivul gado no si ti o do IFPE www.ifpe.edu.br; no d ia 21105 /2012, a par ti r das 14 hora s.4.1.10. Sera facul tado ao candidato apresentar urn unico r ecurso, dev idamen te f undamentado , r el ati vo ao gaba rit o e lou ao cont eudo das ques ta es , 0 r ecur so dever a s er in te rpos to no d ia 22/05/2012, no hor ar ic

das 9h as l l h das l4h as 18h, dirigido a Reitora do IFPE, e entregue no Protocolo de urn dos Campi do IFPE, nos enderecoe constantes do subitem 2.1.2 deste Edital. Nilo scrao aceitos recursos via postal, via faxau correio eletrdnico.

4.1.11. 0 re su lt ado f inal da Prova e sc rit a ,eni d ivul gado n9 s it io do IFPE www.ifpe.edu.br, na data provavel de 28/0512012.4.2. PROVA DE CONHECIMENTOS PRATICOS ESPECIFICOS4 .2 .1 . A Prova de Conhec imen tos Pra ti coe Espec ifi cos s er a r ea li zada na e str it a obedieac ie ao Calendari o, que se ra d ivulgado con junt amen te com 0 resul tado da Prova Escri ta .4 .2 .2 . As Provas de Conheciment os Pra ti cos Especif icos , bem como os r espec tivos sort eio s de pon tos, se rjo r ea liz adas no Campuspa ra 0 qual 0 cand idat o s e in sc reveu, em local e da ta a s er em d ivul gados

junt amente com 0 re su lt ado dos aprovados na Prova Escri ta .

Este documento pode ser verificado no endereeo eletrdnico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pelo c6digo 00032012040200059

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n! 2 .200-2 de 24/ 0812001, que in st it ui a

Inf raes trutura de Chaves Publicae Brasi le ira - ICP-Brasi l.

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 5/12

60 ISSN I677-7069 Diario Oficial da Uniao ~ 5"1;"0 3 N" 64, segunda-feira, 2 de abr il de 2012

4 .2 .3 .0 re su lt ado da Prove de Conheciment os Prat icos E spec if icos s er a d ivul gado na data p rovavel de 11106/2012, a partir das 17h! no sitio do IFPE www.ifpe.edu.br.4.2.4. Sera facultado a o c a nd i d at o a p re s en ta r u rn u ni o n r ec u rs o , d e vi d am e nt e f un d em e nt ad o , r e la t iv o a o r es ul ta d o d a P ro v e d e C o n he c im e n to s P ra ti c o s E sp e c if ic o s. 0 re c urs o d e ve ra s er i nt er po st o a te 0 1 ( ur n)

dia util) con tado a part ir da data da d ivulgat; :ao do re su lt ado da Prova de Conheciment os Praticos Especificos, dirigido a Rei to ra do IFPE e en tr egue no Pro toco lo de u rn dos Campi IFPE, nos enderecos const an te sdo subitem 2.1.2 deste Edital, no horario daa 9h as l Ih e das 14h A s 17h. NAo sera ace it o r ecurso v ia pos ta l, v ia f ax au cor re io e le tr 6n ico.

t ~ : 5 p i b v l u t : 0 J ¥ & ' 3 : f r o v a de Conhecimentos Praticos Especificos s e r a d ivulgado na dat a p rovavel de 15/0612012, a partir das 17h, a t r a v e sdo sitio do IFPE www.ifpe.edu.br.

4 .3 . 1. Os t it ulo s dever io se r entr egue s em um dos Campido IFPE nos enderecos constante s no subi tem 2 .1 .2 des te Ed it al, em data e hora rio a s erem d ivulgados j un tament e com 0 r esult ado dos aprovados naProva de Conhecimentos Praticos Especificos.

!1~:e::si!~~t~d~ a~~:di~i:~~:s~~~ d=gtc~ ~:~,Pd:t~:~~%'!~~~tadC.~fa:~~ !~hre:~= t~Zadode ~r~;,o'~c~:~'~era ser interposto ate 01 (um) dia util, contado a artir dadat a da d ivul ge s_so do r esul tado da Prova de Tit ulo s

ldirigido a Reitora do IFPE e entregue no Protocolo de um dos Campido IFPE, nos enderecos constantes do subitem 2.1.2 deste Bdiial, no horario das 9E as l l h

e das 14h a s 17h . Ni lo se ra ace ito r ecur so v ia pos ta , v ia f ax ou cor re io e le treni co .4.3.4. 0 resultado fmal da prova de Tltuloa sera divulgado na data provavel de 28/0612012, a partir das 17h, atraves do sitio do IFPE www.ifpe.edu.br.4 .4 . NAo haver a, s ob qual quer p ret ex to , s egunda chamada para as p rova s.4.5. 0 resul tado f inal do concur so s era . diVu lgado na dat a p rovave l de 29/0612012, a partir das 17h, atraves do sitio do IFPE www.ifpe.edu.br.5. DA HABILITAC;:AO/CLASSIFICAC;:AO

~J~~~a::!~~~~~~~!Jrd!~;s~~ti~~ ~~~::~~e: Jb~~~~v~~a& :e&~r;gn:'~ d~~i~~o~:sv~~~~~d~~mmecimentos Praticos Especfficos e Titulos, com pesos 3 (tres), 5 (cinco) e 2

( do is ), re5~~c~: :f e~o de c la ss if ic8. f, il lo , a pont u8 .f ,i ll o fma l s era a obti da con fo rme 0 sub it em 5 .2 des te Ed ita l, c alculada a te a ca sa dos cent es imos.5 .4 . Em caso de igue ldade no t ota l de pon tos, te ra p re fe renc ia , par a e fe ito de c la ssi fic ac jo , 0 candi da to com:

Iaior nUmero Qepontos na Prova de Conhecimentos Praticos Especff icos ;

b maior mimeru de pontos na Prova Escrita;c maior nUmero de pontos na Prova de Titulos;maior tempo de docencie;

e mais idad~BSERVAt ;AO: Havendo candidat os que s e enquad rem na condif ,i iio de i doso , nos t ermos da Lei n", 10. 74112003, e er n ca so de igua ldade no t ota l de pon tos, 0 p rimeir o c rit eri o de des empat e se ra a i dade,

dando-se!.f?Jeeic~rsg ci6mdi:~~e ~8e~~:~: ~.~t:,~s2'iri~~:0!~~d03tPr::=~~i~ W ~ ~ g n :.!u:~~:~o de candidatos aprovados ern funf,i80 da quantidade de vagas previstas porcargo no Edital e:

t id ad e d e v as istas12

no Edital N-umero mhimo de candid ato s a adosS,I.1822

automatig!.~ie ~~~a'do~io~6ui:~ f.u~li:~ Decreto n". 6.944/2009, os candidatos n a o c la ss ifi cados no mimero maximo de aprovados de que t ra ta e st e Ed it al, a inda que tenham a ti ng ido not a m in ima , e sta rlo

5.7. Nenhurn dos candidatos empatados na ult ima class if icacao de aprovados serao considerados reprovados.5 .8 . Ser a consider ado "de sc1a ss if ic ado" 0 candidat o que dei xa r de par ti cjpar de qua lque r uma das e tapa s do concu rso.6 . DAS VAGAS RESER VADAS A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIA1S6 .1 . Cons ider am-se pes soas por tado ras de def ic ienci a aquel as que s e enquadr am nas catego ria s d isc rim inadas no a rti go 4° do Decre to Federa l n", 3.298/99 e suas e lte raeoe s, bem como na SUmuia n", 45 da

Advocacia-Geral da Uni jo (portador de visao monocular ).6 .2 . As pessoa s por fado ra s de defl cienc ia , r es~das a s condi f, ioes e spec ia is p revi st as no Decr et o Federa l nO.3.298/99, par ticu1armente em seu art igo 40, par ticiperao do Concurso em igualdade de condiczee

com os dema ts cand idat os , no que se r efe re ao con tei ido das~vas , a avali fJ9i lo e aos cri terios de aprov8. f, iAo,ao dia , horat io e local de ap1ic~l lo das provas, a nota minima exigida para aP!'Ovaf,ii lo.

cargos e!:3c!~~SNbR~~~la: ~~~~:~~rcg~eativeis ~~: :SdeR~raEci~dr~~:sst~~~ead~:/acultadas no inciso VIII do artign 3 da Constituif,iao Federal, e a ss eg ii radO 0 d ii eit o de i uacr icj c para os

6 .4 . Sera r es er vado aos port adore s de de ff ci&' ci a 0 per centual de 20% (vin te por cent o) das va}a s i nic ia is exi st en te s, ta l como descri to no i tem 1 dest e Ed it al, bern como das vagas que v ier em a surgi r ou f orem

criadas ng.r.Se°o dri~~~ ~g;°hn~~~: ~~sio~~a cc'!:dabca!;glnti:~iWzarar:~s~~ ac1:a~ ~e~Al~;lic~J ~ :e~:fu%~e~o!~~~r:nd~-~:~a::~ ~;!~le~~ ~ ~ r o o r e :~~s no prazo de validadedo concurso.

6 .6 . No caso do sub it em 6 .5 , 0 p rime iro candidat o port ador de def ici encia c la ss if ic ado no concu rso s er a convocado par a ocupar a 411vaga abe rta , r ela tiva ao cargo para 0 qua l conco rr eu , enquant o os der nai s

~::~~o~~:od~s c~g~~:~i~~~l~~i~:~~~tis~h~~~~ ~ra~s?rt~~~iioa J :~~2jo Ig:~:~ ept~rl:. sucessivamente, observada a ordem de classificaeao, relativainente a criaf ,i ilode novas vagas , durante 0

no hor8ri~ 7~ao~~Tscillirea d~~4\is:sasI7t7a!;~:d~~a~o!;~~~~~a=:~' !ur:~~loe~g~:n~~~9:~: is~~3~~~:~j~ ~t~~f~' !ro I~~E' r: ge r: ~~od~t au te (d~~e )u~!~~ ,2~~s~~t e ~ :~das i nsc ric ee s, a tes tando a e spec ie e 0 g rau ou nfvel de def lc ienc ia, com expr es sa r efe renci a ao cod igo corr espondente da Cl ass ifi ca eao In ter naciona l de¥ ;oen f, ia - Cm, ber n como a provave l c ausa da def ic ienc ia . Es se~~es so poder a se r aber to pel o cand idato ou por me io de p rocu raeao outo rgada pelo cand idat o por i ns tr umento part icul ar , com f irma r econhecida em cartOr io , ou por in str ument o pub lico, dando podere s par a t al

6 .8 . As vaga s r el ac ionada s as nomea f, ii 'Sesque por a lgum motivo t omem- se s ern ef eit o, e a s vagas re la ci onadas aos candidato s que r enunc ia rem a nomeac jc n llo s eri lo compu tada s par a e fei to do subi tem 6 .4 ,pelo fato de n a o r esu lta r, des ses a to s, 0 surg iment c de novas vagas .

6 .9 . As vagas re se rvadas que n jo f or em provi da s por f alt a de cand idat os port adore s de def ic ienci a ou por r ep rovaeao no Concurso ou na Per lc ia Med ica, s erao p reench idas pelo s der nai s candi da to s, com est ri taobservAncia a ordefn classificat6ria.

6 .10. 0 cand idat o com defi cienc ia que neces si ta r de tempo adic iona l de, no maximo uma hora par a r eal iz af ,i ao das p rova s, dever a ab ri r u rn p roce sso dur an te 0 pedodo de i ns cr if, il lo , no Pro toco lo Ger al deu rn dos Campido IFPE, ender ecos const an te s do sub it em 2 .1. 2 dest e Edit al, no hOMO das 09h a s 11h e das 14h a s 17h , anexando j us ti fi cat iva e ra ar ecer e rn it idO por e spec ia li st a da a rea de sua def lc ienc ia, que a te ste

~~~::~~~~~=poerodici~aaa~~~~=!~P~:~,2~a: = ~~o~e~idcare: ~aJ6Wo~'oct: p~~ f:S=:~P~bli~:'9~do~0=~P:a rJs~cesso podera ser aberto pelo candidato ou por meio de

6 .11. 0 candi~ to po rt ador de def lc ienci a pole ra r eque re r a tendiment o e spec ia l para 0 d ia de r eaI iza .I, iaodas p rova s, dur an te 0 peri udu de i nsc ric jo , no Prot ocolo Ger al de u rn dos Caml 'i do IFPE, enderecosconstantes do subitem 2.1.2: deste Edital, no horArio das 09h as llh e das 14h a s I7h,indicando as condi90es de que necessita para a realizaeao das mesmas, conforme previsto no artigo 40, § 1 e 2°, do Decreto n".3 .298 /99 e sua s e lt era enes , consis ti ndo em: con fecc jo de p rove ampliada , ou a inda , a necess idade da l eit ura de p rove , ou a ss isWnci a de I nte rp re te da Lin~a Br as ile ira de S inais . E ss e r equenmen to pode ser fe ito pe lo

candidat~.it PArin~h~~~cda~~i:ln~f:sa:lt~~~i:~O /r~~~=:t~~ l e ~ W f ft :uci~ i~~n:~~t~a:s~t!;i~u rv~~sa~s~aS~b ~~'c:dt!fa£~C::~J~~!ft~f~~ou a ausfulcia de atendimento

especial 6 j : f i b ~=J !~~~r rd~a 'a er t~i ~~ci a~ ~eccTa~~i fi cado na fo rma des te Ed ita l, al em de fi gu ra r na l is ta de c la sei fic acao ger al, t era s eu nome constante da l is ta eepecl flc a de por tador es de def ici enci e, por

car go . 6 .14. Os candidat os apr ovados que se dec la rar em por tado res de def ici encie , quando convocados , s er ao submeti dos a aval i~oo por equi pe multi dis cip linar que emit ira par ecer conc lu si vo sob re a sua condi cjode portador de deficiencia ou n!o e sobre a compatibilidade das atribuicces do cargo com a deficiencia da qual e portadorl atendendo ao art. 43, §1° do IJecreto nO. 3.298/99.

6 .15. NAo haver a s egunda chamada , s eja qual fo r 0 mot ivo a legado Ear a~ust if ic ar 0 a tr aso ou a aus fu lci a do candi da te ~o rtado r de def ici enci a a ava li acao de que tr at a 0 sub it em 6 .14.

~J~::~fa~tc18~:ac~~~~~t:la~~~n:, ~q:r~~nri!a~~s:otriluiSU:ula°A86°n~04~~Jo~0~~o::: g o ~~~~~~i::ad~ g:~~~WIe999 e suas a lt era caee , 0 cand idato , ca so se ja apr ovado no concur so ,

f igurara na ! is ta de class il ic"l 'i :o gera! por cargo.6 .18. 0 cand idat o pcr tado r de defl cie ac ia , r ep rovado na &t er lci a medi ca , no decorr er do e staglu r t: ba t6 rio , e rn v irt ude de i ncompat ib ili dade da def lci enci a com as e tri bu icoee do ca rgo, s era exoner ado .

~: lgAA:R~J01~&~~~odo candidat o no ca rgo, a def ici c ia nAo podera s er ar gu ida par a j ust i ic ar a conces sao de aposent ador ia.

~ ~ iu lt' tf. I~~~om a c la ss if ic aeao dos candi da to s apr ovados no Concu rso, s era homo1ogado pe1a Rei to ra do IFPE e publ ic ado, a trave s de Ed it a1 , no Dia rio Ol ic ia1 da Unii :o .

~ ¥Ji'f~~v~~~~o rli'§~X'GTs" 3 "Dcg iW~6~~~lll'~ffi"M"t~&l'RmiI'tll\tl~.JJgartir da data de publicaean do Edital de Homologacao do resultado linal no Diario Olicia! da Unil!o.

9 j' lte ?s f: :~ :: o~r .v~ri ss i~ c~ToC:~t g~~~~ ,d riaq¥oe r:: t: s: :e I~6 fJ :1 ::: ~df t~;W no ca rgo se a tend ida s, na data da i nvest idur a, a s s egui nte s exigencia s:

b se r b ras ile iro nato ou nat ura liz ado na fo rma da le i ou, se de nac iona li dade por tugues a, ampar ado pel o Es tat uto de I gualdade ent re b ra si lei ros e por tuguese s, de acor do com 0 Decr et o n°. 70. 436172;c ter idade minima de 18 (dezoit o) anos;

estar qui te com as obr i&~oes mil it ares e ele itorai s;e pos su ir a f orma Ao exig ida par a i ng re sso, con fo rme it em 1 des te Bd ita l;pos su ir ' iEti dil o ~s ica e men ta l ra ra 0 exe rc fc io do cargo, que se ra avenguada em exame medico admi ss ional , de re sponsab ili dade do IFPE, par a 0 qua l s e ex ig ir a exames l abora tor iai s e complement are s

as expensalsj~ f : : \ ~ 1 r i ~ o:aliJ~~~~mo~ti~~n~i~~tid~ em cargo publico federal previs ta no a rti go 137 , art afo Unico, da Lei n° . 8.112/1990;~ n ll o acumula r car go , emprego e ~f ,ii )e s publ i cae , na forma do arngo 37, inciso XVi , da Const itui f, il lo Federar do~ras il , do Capitulo illda Lei n", 8.112/90 e do Parecer da AGU GQ n". 145198.Caso 0

candidat o acumule l ici tamente car gos pub li cos, 0 soma tOr io da oar ga hu ra ri a dos car gos acumulados nao fodera . u ltr apas sa r 60 ( se ss en ta ) horae semanai s, r espe it ada a compat ib ili dade de hora rioe. F ic a as segu rada ah ipcte se de opf ,i llo den tro do prazo e stabe le ci do par a a poss e, dete rminada no § 1° do artigo 13 da Lei n. 9.527/97

9.2. Os candidatos ap! 'ovados serso convocados para preenchimento da(s) va_ga(s) existente(s) no eixo profi ss ional de atuaf ,i8olcodigo de vaga, a que concorrerem, r igorosamente de acordo com a class if icaellcobtida, dentro do prazo de validade previsto no Item 8 deste Bdital, para 0 preenchifnento de vagas do quadro de pessoal do IFPE.

9 .3 . 0 cand idat o s era convocado para nomeacao, v ia Ed it al, a s er put il ic ado no Di ari o Of ic ial da Un i80, obri gando-s e a decl ar ar . ..por e sc ri to , no p razo de a te 05 ( cinco ) di as u te is , a con tar da data da publ i cacso ,s e ace it a ou n jo a nome8.f ,ii lo ao ca rgo, sob pena del n ll o 0 f azendo , s er convocado 0 pr6ximo candidato na o rdem r igor osa de c la ss iI lc8. f, ii lo .

9 .4 . 0 candidat o convocado soment e pode ra t oma r pos se ap6s in spet; ii o med ica r eal iz ada no IFPE, na qual fo r ju lgado ap to f isi ca e ment ahnent e, ber n como medi an te a apre senta eao de toda a dncumentacj o

comprob9~O dg~did~i~~n::r~o=o;od~r:u;l~i::~u~~:r Ev~~gem pecuniaria or n80 residir na localidade onde ocupara a vaga.9.6. Ser llo nulos , surnariamente , a qualquer epcce, a mscri f, il lo e todos os atos de~adecorrentes, se 0 candidato, no momento da investidura no cargo, nilo comprovar que atende aos requisi tos f txados no subitem

9 .1 , n jo s e consi de rando qua lque r s it ua l; ii o adquir ida apos e ss a dat a.

Este documento pode ser verificado no endereeo eletrdnico http://www.in.gov.1:niautmticidadhtml,

pelo c6digo 00032012040200060

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n! 2 .200-2 de 24/ 0812001, que in st it ui a

Inf raes trutura de Chaves Publicae Brasi le ira - ICP-Brasi l.

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 6/12

N " 6 4, se gu nd a- fe ira , 2 d e a bril d e 2 01 2 Diario Oficial da Uniao - S eo ;: iio 3

!;AO

10. DO REGIME DE TRABALHO E DA REMUNERA-

ISSN 1677-7069 61 m' i o , ... . ' _ , . .

. ".'111118 Jr.

Ao candidato aprovado no concurso e investido no cargo,fica assegurada a remuneracjc fixada para 0 nfvel 1 (um) da Cl ass e

D-I da Carreira Docente , para a qual possua a quali flcacjo requerida ,

conforme valor constante da Tabela de Cargos e Salar ies, estabelecidapela legielacjo vigente, observando-se 0 regime de tr abal ho par a 0

Eixo Profissional de Atua~IIoICOdigo de Vaga escolhida.11. DO APROVEITAMENTO DO CANDIDATO APRO-

VADO E NAO CLASSIFICADO

11.1. Candidato aprovado e nao class if icado e aquele queconsta na li sta de homologacac f ora do quant it at iva in ic ia l de vagas

d is po ni ve is n o e di ta l, m a s e nc on tra -s e h ab ili ta do c o m b ase n o A ne xoII, do Decreta n". 6.94412009, e mencionado no subitem 5.5 desteEdital.

11.2. Quando do surgimento de novas vagas de urn mesmocargo, disponiveia para nomeecau em mais de urn Campus, 0 can-didato aprovado e nso classificado, obedecida A ordem de classi-

fic~ao, sera convocado para fazer op~ilo do Campusde sua pre-ferencia ent re as possibi lidades de lo~ilo.

11. 3. A r endnc ia , a desi stenc ia ou a ausenc ia de op~oo tem-pestiva acarretar ilo a exclusgn do candidato do eer tame, nilo havendo

d ire ito ao ped ido de "final de l is ta de homologados", autor izando-se a

convocecao do candidato habilitado seguinte na ordem de classi-

fic~no.11. 4. No i nte res se da Admin is tr ae jo Feder al e com a anuen -

c ia do candidato hab il it ado, e st e podera se r nomeado para l ota~i lo em

out ra Ins ti tuicao Federal de Ensino, observadas as exigencies legais.11.5. Para fins de possivel convocacao, 0 candidato habi-

l it ado sera r esponsavel pel a at ua li za el lo de ender eco, e -ma ils t ele -

f ones, dur an te a v igenci a do Concu rso Pub lico.12. DAS DISPOSI!;OES GERAIS

12.1. A inexatidAo ou a falsidade documental, ainda queverificadas posterionnente a r ea li za cao do concu rso, imp lic er a a e li-m in l\9ao summa do candidat o, s endo dec lar ados nul os de p leno d i-

reito a inscri~OO e todos os atos dela decorrentes, sem prejuizo deeventuais medidas de carater judicia l.

12. 2. Ser a e limi nado do concur so 0 candi da to que :a) cometer incorrecao ou descortes ia para quaisquer dos exa-

minadores, dos organizadores do concurso, seus auxiliares ou au-

tor idades presentes durante a reelizaeao do concurso;b ) durant e a real i zaeao da Prova Escri ta , for surpreendido em

comunicacac com out ras pessoas , verbahnente , por escri to , ou est iverfazendo uso de qualquer tipo de equipamento eletr6nico e/ou decomunicacgo, bem como uti li zar l ivros, notas ou impressos;

c ) no a to da i nves tidur a no ca rgo, nOOcomprovar que a tendea todos os r equis it os exi gidos no sub it em 9 .1 des te Ed ita l.

d) for considerado inapto nos exames de aptidOO fisica emental.

12.3. A classiflcacgo no concurso nilo assegura, aos can-

d idato s, 0 d ire it o ao i ng re sso autonu iti co nos cargos , mas , apena s, aexpectativa de neles serem admitidos na rigorosa ordem de clas-s if icacao. A crmcreti zacjo desses atos f ica condicionada a obser-

vancie das d ispoeicoee l egai s per ti nente s e ao i nte re ss e, ju izo e con -ventencia do IFPE.

12.4. 0 candidato convocado que nOOaceitar sua nomeaeacpara 0 cargo, no Eixo ProfissionaVC6digo da vaga para 0 qual con-

correu, sera def init ivamente excluido do concurso.12.5. Havendo desis tencia de candidatos convoeados, antes

da nomeacao, f acu lta r-s e- a ao IFPE subs tit ui- lo s, convocando can -

didatos com claselflcacdes posteriores.12.6. 0 I FPE fam t an ta s convocaczes quantas permi tidas e

necessaries ao preenchimento total das vagas oferecidas.12.7. Na hip6tese de surgirem novas vagas, observado 0

prazo de val idade do Concur so , 0 IFPE convoca ra out ro s ap rovados,observando-se , r igorosamente , a ordem da olaself icacjn f inal .

12.8. Os candidatos aprovados, ate que venham a ser efe-

tivados nos cargos para os quais forarn aprovados, podem vir a serconvi dados a p res tar s er vic e tempura ri o, nos te rmos da Lei n". 8 .745 ,

de 09/1211993, e sua s al teracoes, sem que i sso impli que p re ju lzo ' ss ua s pos i~oe s na o rdem de cl ass ifi ca cj o, nos temos do Acord ii o n".1.42412011-TCU-2' Clhnara.

12. 9. NOO sera devol vida aos candidat os a documen tacaocomprobat6r ia dos seus t ftulos .

12.10. Nilo sera fomecido ao candidato qualquer documento

comproba t6 ri o da c la ssi fic ecau e nota obti da , valendo par a es se f im apublicacjo do resul tado f inal do concurso.

12. 11 . Ao t omar pos se , 0 candidat o nomeado para 0 car go deprovimento efetivo f lcara sujei to a estagiu probat6rio por um per iodode 36 ( tri nta e se is) mese s, dur an te 0 qual sua apti dAo e capac idade

s erOOob je to de ava li acao par a 0 des empenho do car go .12.12. Os candidates serso nomeados para exercer, em ca-

niter efetivo, 0 cargo de Professor de Ensino Basico, Tecnicc eTecnol6gico, do Quadro Permaqente de Pes soal do INSTITUTO FE-DERAL DE EDUCA!;AO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE PER-

NAMBUCO, sob 0 Regime Juridico da Lei n". 8.112/90, e demaisr egulemen tacbe s pe rti nente s, obs ervando -se 0 regime de t raba lho

constant e no Quadro Demons tra tivo das Vagas, i tem I dest e Edit al .12.13. Por necessidade do ensino e de acordo com a es-

pec ia li dade/ hab ili tac ao do candidat o nomeado , e ss e poder a, no in -

teresse do IFPE, ser remanejado para discipl ina(s) diversa(s), porenno mesmo eixo profissional de atuafi:ilo, para 0 qual prestou con-

curso.12.14. Os candidatos aprovados no Concurso Publico po-

der lo s er aprove itados por out ras In sti tu i90e s Feder ais de Ensino,

desde que seja para p roviment o de ca rgo i dSnti co B. quel epar a 0 qua lf oi re ali zado 0 concu rso, com aqu ie scenci a das enti dades envolv i-da,.

12.15. No caso de mudanea de residencia, devera 0 can-d idat o comuni car 0 novo ende recu a Coordenecao de Dimensiona-men to e Sel e~ l' lo de Pes soal do IFPE, a tr aves do e -ma il cdsp@re i-toria.ifpe.edu.br.

12. 16 . Nl 'lo s er lo p re stada s In fo rmecoes por te lef one a r es -peit o de data s, dos l ccai s e dos bor art os de reali z8 .9ao das p rova s.

12.17. Nao havendo candidatos inscritos em qualquer dasvagas ofertadas por este Edital, 0 IFPE podera reabrir prazo paranovas inecrieoee.

12.18. A inscri~iio no concurso implica, desde logo, 0 co-nhecimento e tacite aceitacao das condiczes estabelecidas neste Edi -t al , das qua is 0 cand idat o njo pcdera alegar desconhecimento.

12.19. Os Casos omissos ser80 resolvidos pela Reitora doIFPE.

CLAUDIA DA SILVA SANTOS

ANEXO I

CONTEUDO PROGRAMATICOCONHECIMENTOS PEDAGOGICOS (Pa ra t odos os Ei xos Pro fi s-sionais)

1. Lei n". 9.394/1996 - LDB - Lei de Diretrizes e Bases daBducaejo Nacional (atualizada). 2. Lei n". 11.892, de 29/1212008. 3.

Decreto n". 5.154/2004. 4. Decreto n". 5.840, de 13/07/2006 (PROE-

JA). 5. PROEJA - Programa Nacional de Integracao da Educ~iioPro fi ssi onal com a Educacj c Basi ca na Modali dade de Bducacao deJovens e Adul to s (Documeo to Base do PROEJA) . 6 . Lei n°. 11.788 ,de 25/09/2008. 7. Parecer CNE/CEB n". 39/2004. 8. Parecer CNE/CPn". 29/2002. 9. Resolucao CNE/CEB n". 2, de 30/0112012. 10. Edu-C89i lopopul ar como teor ia c rlt ic a da educac jo . II . A educac jo comopratioa cul tural e os processos pennanentes de t ransformacan humana.12. Mul ticultural ismo cri ti co. 13. 0 neoliberalismo. 14. BducaeaoPro fi ssi onal. IS . Cont ri bu ic aee do pensament o de Pau lo Fre ir e paraeducacjo escolar. ,

CONHEClMENTOS ESPECIFICOSINFRAESTRUTURA (Op~1lo 301)I . O reamen to de obr as - 1 .1 . l evant ament o de quanti dade s;

1. 2. compos ic ao de cus to s; 1 .3 . cus to da mao-de- ob ra ; 1 .4 . cus to dematerial; 1.5. custo de equipamento; 1.6. curva ABC; 1.7. custoindireto; 1.8. lucro e impostos; 1.9. preco de venda e LDI. 2. To-pografia pla nim etric a - 2.1. fundamcntos da topografia; 2.2. ins tru-mentos e acess6r ios topograficos; 2.3. medidas angulares e l ineares;2 .4 . geome tri a pl ana (ope racoee com tr iangu los) ; 2 .5 . s ist emas decoo rdenadas ( car tes ianas e pol ar es ); 2 .6 . c al cul o de pol igonais ; 2 .7 .calculo de areas de poligonos; 2.8. rwnos e azimutes; 2.9. repre-sentaoao do relevo (curvas de myel, perfil e plano cotado); 2.10.

taqueomet ria; 2.11. 10c8.9io de obras . 3. Topografia alt imet rica - 3.1.levantamento alt imet rico (concei tos bas icos); 3.2. nivelamento geo-m etric o - 3.2.1. determinacgo da cota de urn ponto; 3.2.2. ins tru-mentos utilizados; 3.2.3. tipos de visadas; 3.2.4. calculo da plaoilha

de urn nivelamento geometnco. 4. Geoprocessamento - 4.1. intro-duC;i lo a cer tograf la (concei tos baeicoe); 4.2. s is tema de posiciona-men to g loba l (GPS); 4 .3. s ensor iamen to remo to . 5 . Desenho tecn icc -5 .1 . des enho geom6tr ico: 5 .1 .1 . pon to, l inha , pl ano, para lel as , per -pendiculares, i ingulos, pol igonos , tangentes , concordancias ; 5.1.2.elipse, parabola, hiperbole, circunferencia; 5.1.3. sclidos geometricos;5.1.4. area, per imet ro, volume; 5.2. desenho tecnico: 5.2.1. conceito,importincia, leitura, interpretacao com aplic8.9l 'lo; 5.2.2 instrumentos emateriais utilizados; 5.2.3. projec;6es ortogonais, perspectivas, cortes;5.2.4. no rm a e t ec n ic a s de desenho (ABNT); 5.2.5. escalas . 6. Desenhoa ss ist ido por comput ador - 6 .1 . fundamen tos do CAD; 6 .2 . i nte rfa cedo programa; 6.3. s is temas de coordenadas; 6.4. comandos baaicos dec ri ae jo de enti dade s geome tr ic as ; 6 .5 . comandos bas icoa de v isua-

l iza~Ao; 6.6. comandos basicoa de edi~Ao de ent idades geometr icas ;6.7. cri~OO de camadas ou niveis; 6.8. cri8.9iio e configuraeao det ex to s; 6. 9. conce it o e c ri aej o de b locos; 6 .10. conf lgur acao e apli -

c~OO de d imensi onamento (cot agem); 6 .11. u so e con fl gu racac dehachuras; 6.12. layout de pranchas para impressjc. 7. Sistema deInformacoes Geograficas (SIG) - 7.1. def ioi~Ao, his t6rico, objet ivo;7 .2 . e lement os que compoem um SIG; 7 .3 . r ecur sos necess ar ie s paraestruturar um SIG; 7.4. tipos de dados utilizados (gnificos e 1110gnlf icos ); 7 .5 . li g~1 lo ent re banco de dados; 7 .6 . f ormato de dadosgraficos ( ve to ria l e r ast er) ; 7 .7 . comparaeees ent re os doi s modelos;7.8. est rutura topol6giea; 7.9. epl icacees. 8. Mecanica dos Solos - 8.1.origem e formacao dos solos; 8.2. indices flsicos dos solos; 8.3.plast ic idade, 8.4 consietencia dos solos , 8.4.1 recalques dos solos , 8.5

ccmpactacao dos solos ; 8.6. c lass if icacao dos solos - S.U.C.S., H.R.B.e 1G (indice de grupo); 8.7. exploraejo do subsolo a trado e a

percussao. 9. Materiais de C o ns tr ue ao - 9.1aglomeraotes 9.1.1. aglo-merantes aereos; 9.1.2. aglomerantes hidraul icos ; 9.2. agregados pe-t reos ; 9 .3 . cont ro le te cnol6gi co do concr eto usi nado de c iment o Por-t land ; 9 .4 . ar gamass as p repa rada s com ca l e c imen to Port land; 9 .5 .ceramica vennelha, azulejos, barbotina , c imento asfal ti co de pet r61eo(CAP), emu lsces a sf81t ic as , 9 .6 met odo de Marshal l par a dosagem econ tr ole de mi stu ras a sf al ti ca s a quent e, 9 .7 man ta s impenneab i-li zante s, 9 .8 emprego de polime ros como ma ter ial de constr uc jo , 9 .9

processos industr ia is para produ~OOde cer imicas , vidros, c imento. 10.Hi giene e Segur anea do Tr abalho (HST) :IO .I conce ito s, evo l~aoh ist 6ri ca no B ra sil e no mundo , 10.1 .1 a spec to s l egai s, s oc ia is, e co -n6micos e humanos da HST, 10.2 acidente do trabalho, gerencia-mento de riscos, 10.3 sistema de gestao de saude e seguranea dotrabalho e meio-ambiente (legislacjo e nonnas nacionais e inter-nacionais), 10.4 p rogr amas de seguranea do t raba lho, 10. 5 proteeaoao meio-ambiente (controle de residuos, efluentes industriais, residuoss6lidos, emissl}es de gases, aquecimento global, Agenda 21, Protocolode Kyoto), 10.6 legi,la~1lo ambiental, 10.6.1 legi,l~iio e norma,

especif icas da HST, 10.6.2 CLT - Consoli rl8.9io das Leis do Trabalho.11 . S is tema de Abas te cimen to de A g u a . : 11.1 doen~as relacionadascom a agua , 11. 2 pad rOes de potabil idade, 11. 3 consumo de agua dos

s ist emas pub li cos de aba st ec imen to , 11.4 ti pos de mananci ai s, 11.5metodos de medi~ao de vazOO em condutos livres e em condutosf or eados, 11.6 tr atamento convenci onal de agua par a consumo hu-mano, 11.7 partes constituintes de um sistema publico de abaste-cimento de agua11.7.1 capta~l lo; 11.7.2 adUl' Ilo; 11.7.3 t ra tamento;11.7.4; reservalOrios de distribuicao, 11.7.5 rede de distribuicao; 11.8projeto de abastecimento de ague. 12. Sistema de esgotamento sa-nitar io: 12.1 anali se quali ta tiva dos esgotos (caracter is ti cas f is icas ,quim icas e b io I6gicas ), 12.2 ti pos e car ac te ri sti ca s das p rinci pa isaltemat ivas tecnolegicas para t ra tamento colet ivo de esgotos domes-ti cos , 12. 3 p rogr amas de ope recao e manutene jo de ETEs, 12. 4 con-sumo de agua e producjc de esgoto, 12.5 projetos de sistemas de

co le ta e tr anspor te de e sgoto , 12.5 .1 e sta coes e leva tn ri as de e sgoto ,12.5.2 emissar ies, 12.6 opOl' ll¥Aoe manutencao de redes coletaras deesgoto, 12.6.1 operacao e manutencjo de estacoes elevat6rias dee sgoto . 13. H id rauli ca: 13. 1 simbol og ia e uni dades usua is, 13 .2 h i-d rosta tic a, 13.3 h id rodi nfuni ca , 13. 4 e scoamen to em condu tos f or -cede s e em condu tos li vre s, 13.5 li nhas adut ora s, 13. 6 es tac ;oes e le -vat 6ri as . 14. Hi dro logia : 14. 1 import anc ia da h id ro logia e da gest aodos recursos hidricos e a lig8.9Ao com 0 saneamento, 14.2 ciciohidrolcgico, 14.3 bacia hidrognifica e os recursos hidricos superficiaise subt err ineos, 14. 4 h id romet ria , 14. 5 out orga e cob ranea pel o usodos recursos hidricos, 14.5.1 f iscalizacao do usa e monitoramento dosrecursos hidricos.

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAlS (Op~Oes 302,

319,324 e 332)Fundamentos de eletrotecnica (eletricidade, eletromagnetis-

mo , anal is e de ci rcu ito s) - .Noc; l}es f undamenta is - 1 .1 . Es tr utu raatfunica; 1.2. Carga eletr ice; 1.3. Campo eletr ico; 1.4. Potencial e le-trico; 1.5. Diferenea de potencial x tensao eletrica; 1.6. Correnteele tr ica; 1.7. Resia tencia ele tr ica e res is tores; 1.7.1. Resis tencia de umcondutor metal ico; 1.7.2. Resis tividade; 1.7.3. Inf luencia da tempe-ratura na variaejo da resistividade e da resistencia; 1.8. Estudo do

capacit or ; 1 .9 . Es tudo do i ndu to r .. An81 ise de c ir cu it os de corr en tecont inua - 2. 1. Lei de ohm; 2 .2 . Pct enoia e le tri ca x ener gi a e le tr ioa xlei de joule; 2.3. Circuito em sene, em paralelo e misto; 2.4. Leis dekirchhoff 2.5. Transformacgo t - ? e ? - t ; 2. 6. Associacjo de ca-pacitores ; 2.7. Associacao de indutores . . An81ise de circuitos de cor-rente alternada - 3.1. 0 indutor x reatgncia indut iva; 3.2. 0 capacitorx r ea tgnc ia capaci tiva; 3 .3 . Aruil is e f asor ia l: 3. 3.1 . Impedanci a em

eer ie ; 3 .3 .2 . Impedanci a em para lel o; 3 .3 .3 . Res sonAncia ; 3 .4 . Im-pedancia complexa; 3.5. Teorema de norton; 3.6. Teorema de the-ven in ; 3 .7 . Teor ema da euperpos ic ao ; 3 .8 . Pot enci a em cor rente a l-te rnada; 3. 9. Correcao do fa to r de potenc ia .. S is temas pol if as icos -4 .1 . S is tema b if as iou; 4 .2 . S ist ema tr if as ico; 4 .2 .1 . Ca rgas equ il i-

bradas; 4.2.2. Cargas desequi libradas ; 4.3. No~oes de componentess im6t ricos. Medidas ele tr icas - . Met rologia - s is tema internacional deunidades. . Ins trumentos ele tromecanicos de medicgo. .Medi fi :Ao dere sis tenci as medi as. . Med if i:i lo de poWnc ia - wa ttime tro el etr od i-namtcc .. Med i9 ilo de imped incia . . Med idor es de ener gi a el etr ic a ..Medi~ao de reeie tencie de ter ra . .Tp e tc (especi ficacao) . . Medi~ao de

energia . . Transdutores para s is tema de medicjo. Ins ta lecoee eletr icesde baixa tensAo - .Ferramentas para ins ta laccee eletr icas . . Condutoresele tr icns . . Dimensionamento de condutores. . E letrodutos . . Dimen-

s ionamen to de el etr odutos. . D isposit ivos de p ro teeao con tra sobr e-co rr en te s. . D isposit ivos de prot ecac con tr a choque e le tr ico . . D is -posit ivos para comando de i luminaejo e s inal izaejo . . Instalacoes ele-t ri cas res idenciai s- 9.1. Prescricoes da norma nbr 5410; 9.2. Divis l' lode c ircui to s; 9 .3 . S imbo logia da nbr 5444 ; 9 .4 . Esquemas el etr icosusados nas i ns ta la cees p redia is; 9 .5 . Ti pos de lgmpadas e e squemasde lig8.9l}es; 9.6. Comandos eutomat tcoa para Ins ta lacces prediai s . .Motor ele tr ico de inducjo - 10.1. Dados caracterl st icos de placa; 10.2.Esquemas de l ig8. 9ao ; 10.3 . I nst ala cjo mecani ca ; . . I~ a. Maquinasele tr icaa - . Transfonnador de potencia monofas icc. . Transfonnadorde potencia trifaaico .. Autotransformador: ccnstrucjo, funcionamento

e apl ic8.9ao. . Reator: ccast rucjo, funcionamento e apt icecao . . Trans-f ormadore s par a in st rument os : tp , tc e t pc . . I ntr oducao a s nui qu inasgirantes. .Motor de indu~OO trifasico. . Gerador de inducso: fun-cionamento e apl icacso, .Motor de induc;l 'lomonofasicc . . Geradoresde corrente continua . . Motores de corrente continua . . Alternadores.. Motor sincrono. Ensaios de maquinas el6tricas - .Elementos demanutencgu . . Introdueao ao estudo dos diele tr icos . . Caracterl st ica dereeie tencie x temperatura do isolamento . . T ipos de descargas parciai s..Ensaios em transfonnadores ensaios de maquinas girantes. Coman-dos el etr o- el etr 6n icos - .El ement os de comando e det eccj c. .E st udodos sensores . . Seguraaea pat rimonial . .Maquinas operatr izes . . Con-trole de posicionamento .. Controle de nivel. .Controle de temperatura.

.Controle de pressac .. Metcdos de partida de motores. Controle eacionamento de maquinas - .Estudo do clp - 1.1. Caracteristicas dehardware e de software; 1.2. L inguagens de prog ramacao; 1.3. Me-todos de manutencjo de sistema, automati cos ; 1.4. Intera~1lo do clp..Metodoa de par ti das do mit. .Metodos de con tr ol e de vel oc idade domit . .Parametr izacjc da chave estat ica e parada (cepp). Acionamentosele tro-elet r6nicos - .Acionamentos ele tromecgnicoa . . Sis tema de con-

trole para mce. .Sistema de controle para mit. .Acionamentos demoto re s com conve rsor es . . Chave eet ati ca para m it . Inat al acoee e le -tricas de media tensiio - .Sistema eletrico de potencia .. Fontes al-te rnat ivas de ene rg ia .. Nonnas e pad rdes da conces sio ru iri a de d is -

tribui~OO de energia em pernambuco. .Subestacees de at e de mt..Esquemas eletr icos de OPeI'8.91 '1oo sis tema . . Projeto de prolonga-mento de rede de dis tr ibuicao compacta. Luminotecnica - .Concei tosbas icos em Iuminotecnica . . Grandezas fotom6tricas . . Lampadas ele-tr ic es . . N br 5413 .. L um in ar ie s . . C a lc ul o de i lu m in ac go . P ro je to s deins ta l~ l}es el6tr icas - .Norma de ins ta l~ l}es ele tr icas de baixa tensao(nbr 541012004 - abnt) .. Norma de in'tala~6e, e!etric .. de mediatensao (nbr 14039/abnt) .. Nonnas e padroes da concessiorniria dedistribui~Ao de energia em pernambuco ..Projeto eletrico predial . . Pro-jeto ele tr ico industr ia l. .Projeto ele tr ico de subest~oes. Prote~OO doss ist emas e le tri cos - .S ist ema e le tri co de potenc ia .. Componen tes deum sistema de prote~OO.. Reles bAsicos - 3.1. Classific~80; 3.2.

Este documento pode ser verificado no endere~o eletronico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pel0 c6digo 00032012040200061

Documeot o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

Infraestrutura de Chaves PUblicas Brasileira - ICP-Brasil.

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 7/12

N " 6 4, se gu nd a- fe ira , 2 d e a bril d e 2 01 2 Diario Oficial da Uniao - S eo ;: iio 3

!;AO

10. DO REGIME DE TRABALHO E DA REMUNERA-

ISSN 1677-7069 61 m' i o , ... . ' _ , . .

. ".'111118 Jr.

Ao candidato aprovado no concurso e investido no cargo,fica assegurada a remuneracjc fixada para 0 nfvel 1 (um) da Cl ass e

D-I da Carreira Docente , para a qual possua a quali flcacjo requerida ,

conforme valor constante da Tabela de Cargos e Salar ies, estabelecidapela legielacjo vigente, observando-se 0 regime de tr abal ho par a 0

Eixo Profissional de Atua~IIoICOdigo de Vaga escolhida.11. DO APROVEITAMENTO DO CANDIDATO APRO-

VADO E NAO CLASSIFICADO

11.1. Candidato aprovado e nao class if icado e aquele queconsta na li sta de homologacac f ora do quant it at iva in ic ia l de vagas

d is po ni ve is n o e di ta l, m a s e nc on tra -s e h ab ili ta do c o m b ase n o A ne xoII, do Decreta n". 6.94412009, e mencionado no subitem 5.5 desteEdital.

11.2. Quando do surgimento de novas vagas de urn mesmocargo, disponiveia para nomeecau em mais de urn Campus, 0 can-didato aprovado e nso classificado, obedecida A ordem de classi-

fic~ao, sera convocado para fazer op~ilo do Campusde sua pre-ferencia ent re as possibi lidades de lo~ilo.

11. 3. A r endnc ia , a desi stenc ia ou a ausenc ia de op~oo tem-pestiva acarretar ilo a exclusgn do candidato do eer tame, nilo havendo

d ire ito ao ped ido de "final de l is ta de homologados", autor izando-se a

convocecao do candidato habilitado seguinte na ordem de classi-

fic~no.11. 4. No i nte res se da Admin is tr ae jo Feder al e com a anuen -

c ia do candidato hab il it ado, e st e podera se r nomeado para l ota~i lo em

out ra Ins ti tuicao Federal de Ensino, observadas as exigencies legais.11.5. Para fins de possivel convocacao, 0 candidato habi-

l it ado sera r esponsavel pel a at ua li za el lo de ender eco, e -ma ils t ele -

f ones, dur an te a v igenci a do Concu rso Pub lico.12. DAS DISPOSI!;OES GERAIS

12.1. A inexatidAo ou a falsidade documental, ainda queverificadas posterionnente a r ea li za cao do concu rso, imp lic er a a e li-m in l\9ao summa do candidat o, s endo dec lar ados nul os de p leno d i-

reito a inscri~OO e todos os atos dela decorrentes, sem prejuizo deeventuais medidas de carater judicia l.

12. 2. Ser a e limi nado do concur so 0 candi da to que :a) cometer incorrecao ou descortes ia para quaisquer dos exa-

minadores, dos organizadores do concurso, seus auxiliares ou au-

tor idades presentes durante a reelizaeao do concurso;b ) durant e a real i zaeao da Prova Escri ta , for surpreendido em

comunicacac com out ras pessoas , verbahnente , por escri to , ou est iverfazendo uso de qualquer tipo de equipamento eletr6nico e/ou decomunicacgo, bem como uti li zar l ivros, notas ou impressos;

c ) no a to da i nves tidur a no ca rgo, nOOcomprovar que a tendea todos os r equis it os exi gidos no sub it em 9 .1 des te Ed ita l.

d) for considerado inapto nos exames de aptidOO fisica emental.

12.3. A classiflcacgo no concurso nilo assegura, aos can-

d idato s, 0 d ire it o ao i ng re sso autonu iti co nos cargos , mas , apena s, aexpectativa de neles serem admitidos na rigorosa ordem de clas-s if icacao. A crmcreti zacjo desses atos f ica condicionada a obser-

vancie das d ispoeicoee l egai s per ti nente s e ao i nte re ss e, ju izo e con -ventencia do IFPE.

12.4. 0 candidato convocado que nOOaceitar sua nomeaeacpara 0 cargo, no Eixo ProfissionaVC6digo da vaga para 0 qual con-

correu, sera def init ivamente excluido do concurso.12.5. Havendo desis tencia de candidatos convoeados, antes

da nomeacao, f acu lta r-s e- a ao IFPE subs tit ui- lo s, convocando can -

didatos com claselflcacdes posteriores.12.6. 0 I FPE fam t an ta s convocaczes quantas permi tidas e

necessaries ao preenchimento total das vagas oferecidas.12.7. Na hip6tese de surgirem novas vagas, observado 0

prazo de val idade do Concur so , 0 IFPE convoca ra out ro s ap rovados,observando-se , r igorosamente , a ordem da olaself icacjn f inal .

12.8. Os candidatos aprovados, ate que venham a ser efe-

tivados nos cargos para os quais forarn aprovados, podem vir a serconvi dados a p res tar s er vic e tempura ri o, nos te rmos da Lei n". 8 .745 ,

de 09/1211993, e sua s al teracoes, sem que i sso impli que p re ju lzo ' ss ua s pos i~oe s na o rdem de cl ass ifi ca cj o, nos temos do Acord ii o n".1.42412011-TCU-2' Clhnara.

12. 9. NOO sera devol vida aos candidat os a documen tacaocomprobat6r ia dos seus t ftulos .

12.10. Nilo sera fomecido ao candidato qualquer documento

comproba t6 ri o da c la ssi fic ecau e nota obti da , valendo par a es se f im apublicacjo do resul tado f inal do concurso.

12. 11 . Ao t omar pos se , 0 candidat o nomeado para 0 car go deprovimento efetivo f lcara sujei to a estagiu probat6rio por um per iodode 36 ( tri nta e se is) mese s, dur an te 0 qual sua apti dAo e capac idade

s erOOob je to de ava li acao par a 0 des empenho do car go .12.12. Os candidates serso nomeados para exercer, em ca-

niter efetivo, 0 cargo de Professor de Ensino Basico, Tecnicc eTecnol6gico, do Quadro Permaqente de Pes soal do INSTITUTO FE-DERAL DE EDUCA!;AO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE PER-

NAMBUCO, sob 0 Regime Juridico da Lei n". 8.112/90, e demaisr egulemen tacbe s pe rti nente s, obs ervando -se 0 regime de t raba lho

constant e no Quadro Demons tra tivo das Vagas, i tem I dest e Edit al .12.13. Por necessidade do ensino e de acordo com a es-

pec ia li dade/ hab ili tac ao do candidat o nomeado , e ss e poder a, no in -

teresse do IFPE, ser remanejado para discipl ina(s) diversa(s), porenno mesmo eixo profissional de atuafi:ilo, para 0 qual prestou con-

curso.12.14. Os candidatos aprovados no Concurso Publico po-

der lo s er aprove itados por out ras In sti tu i90e s Feder ais de Ensino,

desde que seja para p roviment o de ca rgo i dSnti co B. quel epar a 0 qua lf oi re ali zado 0 concu rso, com aqu ie scenci a das enti dades envolv i-da,.

12.15. No caso de mudanea de residencia, devera 0 can-d idat o comuni car 0 novo ende recu a Coordenecao de Dimensiona-men to e Sel e~ l' lo de Pes soal do IFPE, a tr aves do e -ma il cdsp@re i-toria.ifpe.edu.br.

12. 16 . Nl 'lo s er lo p re stada s In fo rmecoes por te lef one a r es -peit o de data s, dos l ccai s e dos bor art os de reali z8 .9ao das p rova s.

12.17. Nao havendo candidatos inscritos em qualquer dasvagas ofertadas por este Edital, 0 IFPE podera reabrir prazo paranovas inecrieoee.

12.18. A inscri~iio no concurso implica, desde logo, 0 co-nhecimento e tacite aceitacao das condiczes estabelecidas neste Edi -t al , das qua is 0 cand idat o njo pcdera alegar desconhecimento.

12.19. Os Casos omissos ser80 resolvidos pela Reitora doIFPE.

CLAUDIA DA SILVA SANTOS

ANEXO I

CONTEUDO PROGRAMATICOCONHECIMENTOS PEDAGOGICOS (Pa ra t odos os Ei xos Pro fi s-sionais)

1. Lei n". 9.394/1996 - LDB - Lei de Diretrizes e Bases daBducaejo Nacional (atualizada). 2. Lei n". 11.892, de 29/1212008. 3.

Decreto n". 5.154/2004. 4. Decreto n". 5.840, de 13/07/2006 (PROE-

JA). 5. PROEJA - Programa Nacional de Integracao da Educ~iioPro fi ssi onal com a Educacj c Basi ca na Modali dade de Bducacao deJovens e Adul to s (Documeo to Base do PROEJA) . 6 . Lei n°. 11.788 ,de 25/09/2008. 7. Parecer CNE/CEB n". 39/2004. 8. Parecer CNE/CPn". 29/2002. 9. Resolucao CNE/CEB n". 2, de 30/0112012. 10. Edu-C89i lopopul ar como teor ia c rlt ic a da educac jo . II . A educac jo comopratioa cul tural e os processos pennanentes de t ransformacan humana.12. Mul ticultural ismo cri ti co. 13. 0 neoliberalismo. 14. BducaeaoPro fi ssi onal. IS . Cont ri bu ic aee do pensament o de Pau lo Fre ir e paraeducacjo escolar. ,

CONHEClMENTOS ESPECIFICOSINFRAESTRUTURA (Op~1lo 301)I . O reamen to de obr as - 1 .1 . l evant ament o de quanti dade s;

1. 2. compos ic ao de cus to s; 1 .3 . cus to da mao-de- ob ra ; 1 .4 . cus to dematerial; 1.5. custo de equipamento; 1.6. curva ABC; 1.7. custoindireto; 1.8. lucro e impostos; 1.9. preco de venda e LDI. 2. To-pografia pla nim etric a - 2.1. fundamcntos da topografia; 2.2. ins tru-mentos e acess6r ios topograficos; 2.3. medidas angulares e l ineares;2 .4 . geome tri a pl ana (ope racoee com tr iangu los) ; 2 .5 . s ist emas decoo rdenadas ( car tes ianas e pol ar es ); 2 .6 . c al cul o de pol igonais ; 2 .7 .calculo de areas de poligonos; 2.8. rwnos e azimutes; 2.9. repre-sentaoao do relevo (curvas de myel, perfil e plano cotado); 2.10.

taqueomet ria; 2.11. 10c8.9io de obras . 3. Topografia alt imet rica - 3.1.levantamento alt imet rico (concei tos bas icos); 3.2. nivelamento geo-m etric o - 3.2.1. determinacgo da cota de urn ponto; 3.2.2. ins tru-mentos utilizados; 3.2.3. tipos de visadas; 3.2.4. calculo da plaoilha

de urn nivelamento geometnco. 4. Geoprocessamento - 4.1. intro-duC;i lo a cer tograf la (concei tos baeicoe); 4.2. s is tema de posiciona-men to g loba l (GPS); 4 .3. s ensor iamen to remo to . 5 . Desenho tecn icc -5 .1 . des enho geom6tr ico: 5 .1 .1 . pon to, l inha , pl ano, para lel as , per -pendiculares, i ingulos, pol igonos , tangentes , concordancias ; 5.1.2.elipse, parabola, hiperbole, circunferencia; 5.1.3. sclidos geometricos;5.1.4. area, per imet ro, volume; 5.2. desenho tecnico: 5.2.1. conceito,importincia, leitura, interpretacao com aplic8.9l 'lo; 5.2.2 instrumentos emateriais utilizados; 5.2.3. projec;6es ortogonais, perspectivas, cortes;5.2.4. no rm a e t ec n ic a s de desenho (ABNT); 5.2.5. escalas . 6. Desenhoa ss ist ido por comput ador - 6 .1 . fundamen tos do CAD; 6 .2 . i nte rfa cedo programa; 6.3. s is temas de coordenadas; 6.4. comandos baaicos dec ri ae jo de enti dade s geome tr ic as ; 6 .5 . comandos bas icoa de v isua-

l iza~Ao; 6.6. comandos basicoa de edi~Ao de ent idades geometr icas ;6.7. cri~OO de camadas ou niveis; 6.8. cri8.9iio e configuraeao det ex to s; 6. 9. conce it o e c ri aej o de b locos; 6 .10. conf lgur acao e apli -

c~OO de d imensi onamento (cot agem); 6 .11. u so e con fl gu racac dehachuras; 6.12. layout de pranchas para impressjc. 7. Sistema deInformacoes Geograficas (SIG) - 7.1. def ioi~Ao, his t6rico, objet ivo;7 .2 . e lement os que compoem um SIG; 7 .3 . r ecur sos necess ar ie s paraestruturar um SIG; 7.4. tipos de dados utilizados (gnificos e 1110gnlf icos ); 7 .5 . li g~1 lo ent re banco de dados; 7 .6 . f ormato de dadosgraficos ( ve to ria l e r ast er) ; 7 .7 . comparaeees ent re os doi s modelos;7.8. est rutura topol6giea; 7.9. epl icacees. 8. Mecanica dos Solos - 8.1.origem e formacao dos solos; 8.2. indices flsicos dos solos; 8.3.plast ic idade, 8.4 consietencia dos solos , 8.4.1 recalques dos solos , 8.5

ccmpactacao dos solos ; 8.6. c lass if icacao dos solos - S.U.C.S., H.R.B.e 1G (indice de grupo); 8.7. exploraejo do subsolo a trado e a

percussao. 9. Materiais de C o ns tr ue ao - 9.1aglomeraotes 9.1.1. aglo-merantes aereos; 9.1.2. aglomerantes hidraul icos ; 9.2. agregados pe-t reos ; 9 .3 . cont ro le te cnol6gi co do concr eto usi nado de c iment o Por-t land ; 9 .4 . ar gamass as p repa rada s com ca l e c imen to Port land; 9 .5 .ceramica vennelha, azulejos, barbotina , c imento asfal ti co de pet r61eo(CAP), emu lsces a sf81t ic as , 9 .6 met odo de Marshal l par a dosagem econ tr ole de mi stu ras a sf al ti ca s a quent e, 9 .7 man ta s impenneab i-li zante s, 9 .8 emprego de polime ros como ma ter ial de constr uc jo , 9 .9

processos industr ia is para produ~OOde cer imicas , vidros, c imento. 10.Hi giene e Segur anea do Tr abalho (HST) :IO .I conce ito s, evo l~aoh ist 6ri ca no B ra sil e no mundo , 10.1 .1 a spec to s l egai s, s oc ia is, e co -n6micos e humanos da HST, 10.2 acidente do trabalho, gerencia-mento de riscos, 10.3 sistema de gestao de saude e seguranea dotrabalho e meio-ambiente (legislacjo e nonnas nacionais e inter-nacionais), 10.4 p rogr amas de seguranea do t raba lho, 10. 5 proteeaoao meio-ambiente (controle de residuos, efluentes industriais, residuoss6lidos, emissl}es de gases, aquecimento global, Agenda 21, Protocolode Kyoto), 10.6 legi,la~1lo ambiental, 10.6.1 legi,l~iio e norma,

especif icas da HST, 10.6.2 CLT - Consoli rl8.9io das Leis do Trabalho.11 . S is tema de Abas te cimen to de A g u a . : 11.1 doen~as relacionadascom a agua , 11. 2 pad rOes de potabil idade, 11. 3 consumo de agua dos

s ist emas pub li cos de aba st ec imen to , 11.4 ti pos de mananci ai s, 11.5metodos de medi~ao de vazOO em condutos livres e em condutosf or eados, 11.6 tr atamento convenci onal de agua par a consumo hu-mano, 11.7 partes constituintes de um sistema publico de abaste-cimento de agua11.7.1 capta~l lo; 11.7.2 adUl' Ilo; 11.7.3 t ra tamento;11.7.4; reservalOrios de distribuicao, 11.7.5 rede de distribuicao; 11.8projeto de abastecimento de ague. 12. Sistema de esgotamento sa-nitar io: 12.1 anali se quali ta tiva dos esgotos (caracter is ti cas f is icas ,quim icas e b io I6gicas ), 12.2 ti pos e car ac te ri sti ca s das p rinci pa isaltemat ivas tecnolegicas para t ra tamento colet ivo de esgotos domes-ti cos , 12. 3 p rogr amas de ope recao e manutene jo de ETEs, 12. 4 con-sumo de agua e producjc de esgoto, 12.5 projetos de sistemas de

co le ta e tr anspor te de e sgoto , 12.5 .1 e sta coes e leva tn ri as de e sgoto ,12.5.2 emissar ies, 12.6 opOl' ll¥Aoe manutencao de redes coletaras deesgoto, 12.6.1 operacao e manutencjo de estacoes elevat6rias dee sgoto . 13. H id rauli ca: 13. 1 simbol og ia e uni dades usua is, 13 .2 h i-d rosta tic a, 13.3 h id rodi nfuni ca , 13. 4 e scoamen to em condu tos f or -cede s e em condu tos li vre s, 13.5 li nhas adut ora s, 13. 6 es tac ;oes e le -vat 6ri as . 14. Hi dro logia : 14. 1 import anc ia da h id ro logia e da gest aodos recursos hidricos e a lig8.9Ao com 0 saneamento, 14.2 ciciohidrolcgico, 14.3 bacia hidrognifica e os recursos hidricos superficiaise subt err ineos, 14. 4 h id romet ria , 14. 5 out orga e cob ranea pel o usodos recursos hidricos, 14.5.1 f iscalizacao do usa e monitoramento dosrecursos hidricos.

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAlS (Op~Oes 302,

319,324 e 332)Fundamentos de eletrotecnica (eletricidade, eletromagnetis-

mo , anal is e de ci rcu ito s) - .Noc; l}es f undamenta is - 1 .1 . Es tr utu raatfunica; 1.2. Carga eletr ice; 1.3. Campo eletr ico; 1.4. Potencial e le-trico; 1.5. Diferenea de potencial x tensao eletrica; 1.6. Correnteele tr ica; 1.7. Resia tencia ele tr ica e res is tores; 1.7.1. Resis tencia de umcondutor metal ico; 1.7.2. Resis tividade; 1.7.3. Inf luencia da tempe-ratura na variaejo da resistividade e da resistencia; 1.8. Estudo do

capacit or ; 1 .9 . Es tudo do i ndu to r .. An81 ise de c ir cu it os de corr en tecont inua - 2. 1. Lei de ohm; 2 .2 . Pct enoia e le tri ca x ener gi a e le tr ioa xlei de joule; 2.3. Circuito em sene, em paralelo e misto; 2.4. Leis dekirchhoff 2.5. Transformacgo t - ? e ? - t ; 2. 6. Associacjo de ca-pacitores ; 2.7. Associacao de indutores . . An81ise de circuitos de cor-rente alternada - 3.1. 0 indutor x reatgncia indut iva; 3.2. 0 capacitorx r ea tgnc ia capaci tiva; 3 .3 . Aruil is e f asor ia l: 3. 3.1 . Impedanci a em

eer ie ; 3 .3 .2 . Impedanci a em para lel o; 3 .3 .3 . Res sonAncia ; 3 .4 . Im-pedancia complexa; 3.5. Teorema de norton; 3.6. Teorema de the-ven in ; 3 .7 . Teor ema da euperpos ic ao ; 3 .8 . Pot enci a em cor rente a l-te rnada; 3. 9. Correcao do fa to r de potenc ia .. S is temas pol if as icos -4 .1 . S is tema b if as iou; 4 .2 . S ist ema tr if as ico; 4 .2 .1 . Ca rgas equ il i-

bradas; 4.2.2. Cargas desequi libradas ; 4.3. No~oes de componentess im6t ricos. Medidas ele tr icas - . Met rologia - s is tema internacional deunidades. . Ins trumentos ele tromecanicos de medicgo. .Medi fi :Ao dere sis tenci as medi as. . Med if i:i lo de poWnc ia - wa ttime tro el etr od i-namtcc .. Med i9 ilo de imped incia . . Med idor es de ener gi a el etr ic a ..Medi~ao de reeie tencie de ter ra . .Tp e tc (especi ficacao) . . Medi~ao de

energia . . Transdutores para s is tema de medicjo. Ins ta lecoee eletr icesde baixa tensAo - .Ferramentas para ins ta laccee eletr icas . . Condutoresele tr icns . . Dimensionamento de condutores. . E letrodutos . . Dimen-

s ionamen to de el etr odutos. . D isposit ivos de p ro teeao con tra sobr e-co rr en te s. . D isposit ivos de prot ecac con tr a choque e le tr ico . . D is -posit ivos para comando de i luminaejo e s inal izaejo . . Instalacoes ele-t ri cas res idenciai s- 9.1. Prescricoes da norma nbr 5410; 9.2. Divis l' lode c ircui to s; 9 .3 . S imbo logia da nbr 5444 ; 9 .4 . Esquemas el etr icosusados nas i ns ta la cees p redia is; 9 .5 . Ti pos de lgmpadas e e squemasde lig8.9l}es; 9.6. Comandos eutomat tcoa para Ins ta lacces prediai s . .Motor ele tr ico de inducjo - 10.1. Dados caracterl st icos de placa; 10.2.Esquemas de l ig8. 9ao ; 10.3 . I nst ala cjo mecani ca ; . . I~ a. Maquinasele tr icaa - . Transfonnador de potencia monofas icc. . Transfonnadorde potencia trifaaico .. Autotransformador: ccnstrucjo, funcionamento

e apl ic8.9ao. . Reator: ccast rucjo, funcionamento e apt icecao . . Trans-f ormadore s par a in st rument os : tp , tc e t pc . . I ntr oducao a s nui qu inasgirantes. .Motor de indu~OO trifasico. . Gerador de inducso: fun-cionamento e apl icacso, .Motor de induc;l 'lomonofasicc . . Geradoresde corrente continua . . Motores de corrente continua . . Alternadores.. Motor sincrono. Ensaios de maquinas el6tricas - .Elementos demanutencgu . . Introdueao ao estudo dos diele tr icos . . Caracterl st ica dereeie tencie x temperatura do isolamento . . T ipos de descargas parciai s..Ensaios em transfonnadores ensaios de maquinas girantes. Coman-dos el etr o- el etr 6n icos - .El ement os de comando e det eccj c. .E st udodos sensores . . Seguraaea pat rimonial . .Maquinas operatr izes . . Con-trole de posicionamento .. Controle de nivel. .Controle de temperatura.

.Controle de pressac .. Metcdos de partida de motores. Controle eacionamento de maquinas - .Estudo do clp - 1.1. Caracteristicas dehardware e de software; 1.2. L inguagens de prog ramacao; 1.3. Me-todos de manutencjo de sistema, automati cos ; 1.4. Intera~1lo do clp..Metodoa de par ti das do mit. .Metodos de con tr ol e de vel oc idade domit . .Parametr izacjc da chave estat ica e parada (cepp). Acionamentosele tro-elet r6nicos - .Acionamentos ele tromecgnicoa . . Sis tema de con-

trole para mce. .Sistema de controle para mit. .Acionamentos demoto re s com conve rsor es . . Chave eet ati ca para m it . Inat al acoee e le -tricas de media tensiio - .Sistema eletrico de potencia .. Fontes al-te rnat ivas de ene rg ia .. Nonnas e pad rdes da conces sio ru iri a de d is -

tribui~OO de energia em pernambuco. .Subestacees de at e de mt..Esquemas eletr icos de OPeI'8.91 '1oo sis tema . . Projeto de prolonga-mento de rede de dis tr ibuicao compacta. Luminotecnica - .Concei tosbas icos em Iuminotecnica . . Grandezas fotom6tricas . . Lampadas ele-tr ic es . . N br 5413 .. L um in ar ie s . . C a lc ul o de i lu m in ac go . P ro je to s deins ta l~ l}es el6tr icas - .Norma de ins ta l~ l}es ele tr icas de baixa tensao(nbr 541012004 - abnt) .. Norma de in'tala~6e, e!etric .. de mediatensao (nbr 14039/abnt) .. Nonnas e padroes da concessiorniria dedistribui~Ao de energia em pernambuco ..Projeto eletrico predial . . Pro-jeto ele tr ico industr ia l. .Projeto ele tr ico de subest~oes. Prote~OO doss ist emas e le tri cos - .S ist ema e le tri co de potenc ia .. Componen tes deum sistema de prote~OO.. Reles bAsicos - 3.1. Classific~80; 3.2.

Este documento pode ser verificado no endere~o eletronico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pel0 c6digo 00032012040200061

Documeot o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

Infraestrutura de Chaves PUblicas Brasileira - ICP-Brasil.

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 8/12

N " 6 4, se gu nd a- fe ira , 2 d e a bril d e 2 01 2 Diario Oficial da Uniao - S eo ;: iio 3 ISSN 1677-7069 63 m' i o , ... . ' _ , . .

. ".'111118 Jr.

RECURSOS NATURAlS (Op~i io 309)AGROECOLOGIA - 1. I ntr oducao a agroecologi a - Con-

c e it o s e pr in c ip io s r e la c ionado s a agroecolog ia . 1 .1 . Ecossi s temasnatura is e agroecoss i stemas: pr inc ipa is caracterist icas, fatores biot icose a bi 6t ic os , d iv er si da de e e st ab il id ad e. 2 . E co lo gi a - C ompon en te sestruturais e f unci onai s dos ecoss i stemas e agro ecos si temas : f lu x o d ee ne rg ia , c ad ei a t r6 fi ca , c ic 1a ge m d e n ut ri en te s e ciclos hiogeoquf-micas. 2.1. B iom as te rrestr es e equaticcs. 2.2. Poluicjo ambiental,

i mp ac to s a mb ie nt ai s, a ti vi da de s d eg ra da do ra s do a mb ie nte n atu ra l e

noc;oes de legielecao a mb ie nt al ( Le i n" 4771/65 e Le i n" 6938/81).2 .3 .N oc ;o es e c on ce it os de agricultura sustentavel, desenvolvimento

sustentavel e d ese nv ol vim en to r ur al sustentavel. 3 - S ist em as a gr oe -

colegicos de p ro dU 9a o. 3 .1 . C o rr en te s de p e ns am ent o a g ro e co 16 g ic o

a p li ca d as a o d e se n vo lv im e nt o sustentavel. 3 .2 . A gr ic ult ur as d e b aseecologica e s is tem as agroecolcgicos p ro d ut iv o s ( si st em a s a gr o fl or e s-

t ai s, si lv ip ast or is e a gr osi lv op ast or is) . 3 .3 . I mp ac to s d a a gr ic ul tu ra

atual s ob re o s r ec ur so s p ro du ti vo s. 3 .4 . S u st en ta bi li da de ecologice daagricultura e s is te ma s d e prcducjo e m g ra nd es a mb ie nt es b ra si le ir os .

3 .5 . T r an siC ;1 lo a gr o ec ol 6g ic a : d es en h o e r ed es en ho d o a gr oe co ss is -

t em a. 4 - M an ejo agroecologicu da producao a ni ma l: s is te ma s d e cria-c ;a o, a .c ;a .o do a mb ie nt e n a producao animal, conforto e ambiencia. 5-

Manejo agroeculcgico de solos. 5 .1 . 0 solo como meio de cres-

c im ento p ara orga nism os. 5 .2. P rincipais g ru pos d e or ganism os do

solo, fixacjo biolcgica do n i trogSn io e associacoes m i co r ri zi ca s. 5 .3 .

T e or ia d a t ro f ob io se e d es eq ui li br io n utr ic io na l d e p la nta s. 5 .4 . C om -

postage m e B iof ertilizantes. 5.5. Im pacto a mb ien tal do u so de agr o-toxicos sobre a populaeau de organism os do solo. 5.6. Prat tcas de

p re pa ro d o s ol o, p la nt io e t ra to s c u lt u ra is em s is tem as a gr o ec o l6 g ic o s

de producac. 5.7- Adubacjo v e rd e , o rg in ic a e m in er al . 5 .8 . E ro sl lo :

Prati caa de conserveeao d o so lo e controle a er osllo. 6. M anejo in-

t eg ra do d e p ra ga s e doencas em s is tem as agroecologicoe. 7 - Ex t en s ll o

r ur al - A gr ic ult ur a f am ili ar : I mp or ta nc ia , c on ce it o e caracteristicas

deste segmento (LEI 11326/06) . 7.1. impor ti incia da ass is tencia tee-nic a no de sen volvim ento da u nidad e pr odu tiva f am ilia r. 7.2. M ul-

tifuncionalidade e diversificaeac da prcducao f ami li ar . 7 .3 . Creditorural e c om e rc i al iz a c ao , 7.4. Organizaeao e mobil izaeao social em

c om un id ad es r ur ai s. 7 .5 M et od olo gia s p ar ti cip ati va s d e d ia gn 6s ti co

p ar a a p la n ej am ent o da u ni da de f am il ia r. 7 .5 P ri nc ip ai s p ol it ic as pu -blicas e programas vol tados a agr icul tura famil iar (PRONAF, PNA-TER, PGPAF, SEAF, PAA e PNAE) . 8 -No~f ie s de cooper nti vi smo eeconomia solidA ria na nos processos de comercial i zacao d a a gr i-

c ult ur a f am il ia r. 8 - D ese nv ol vim en to lo ca l: a rr an jo s e s is te ma s p ro -

d u ti vo s l oc ai s v ol ta do s a producao a gr ic ol a f am il ia r. A G RICUL TU -

RA . Irrigeeao e D rena gem - A spe cto s gera is so bre a irrigac ;iio edrenagem, Relacjo solo-agua-planta, Dinfunica da agua no solo, Ab-

sorc;ao e movimento da agua no solo, Efeitos da irrigacllc na , S is-

t emas de i rrigaeao p or a sp er sl lo , S is te ma s d e i rrigaeao l oc al iz ad a o u

microirrigacgo, S is te ma s d e i rr ig 89 1lo p or s up er fl ci e, M an ejo da ir-

t iga~iio, Drenagem e 0 s is tema solo-planta , Ident if icacgc e diagnos-tic o de ar eas com pr oblem as de dr enag em , D rena gem su perf ic ia l.

Sal inizaeao e d re na ge m. 2 . F ru ti cu ltu ra - C ult iv o d as c ult ur as: m an -

g ue ir a, b an an ei ra , v id ei ra , m ar ac uj az eir o: 2 .1 . O ri ge m, h is t6 ric o edistribuieao; 2.2. Importanciae econ6mica e n ut ri ci on al ; 2 .3 . P ro pa -

g ac ;ii o d as f ru ti fe ra s; 2 .4 . I nf lu Sn cia s d o c li ma e s ol o; 2 .5 . Fcnnacjod o pom ar , pre paro do solo, nutricjn e a dub ac ;a o; 2 .6 . Tecnicas de

cultivo e tratos c ultu ra is; 2.7. M an ejo de p raga s e doencas; 2.8.

Co lh e it a, em ba la gem e comercializacso. 3 . F lo ri cu lt ura e p la nt as o r-

n am en ta is: P ro pa ga c; il o d e p la nta s f lo rlf er as e p la nta s o ma me nta is;

Instalacau d e v iv eir os o u c asa s d e v eg eta c;1 lo p ar a produeao d e mud as ;

M anejo do viveiro; M anejo de pragas e doencas nos viveiros. 4.

C ultu ras Anu ais - A rroz, Feijllo e m ilho: 4 .1. O rigem , hist6rico e

distribuicao; 4 .2. Impor t anc ias eccoemi ce e n u tr ic io n al ; 4 .3 . Influen-c ia s do c lim a e so lo ; 4 .4 . P re pa ro d o so lo , p la nti o, nu tr ie ao e adu-

b ac; i lo ; 4 .5. Tecnicas d e c ul ti vo e tratos cu ltu rais; 4.6. M ane jo de

pragas e dcences; 4 .7 . Co lh e it a e comercializacao. 5. O le ricu ltu ra -

C ul tiv o d as c ult ur as a lf ac e, c en ou ra e pimentao: 5 .1. O rig em , h is-

tcrico e distribuieao; 5.2. Impcrtancias e co nd mi ca d as o le ri co la s en u tr ic io n al ; 5 .3 . Influencias d o c lim a e s ol o; 5 .4 . V ar ie da de s e pro-

paga~lIo; 5.5. Pnrmacjo da horta, preparo do solo, nutricjo e adu-

ba~ lI o; 5 .6 . T ra to s cu lt ur ais ; 5 .7 . Manej o de p raga s e doeneas; 5 .8 .C olh eit a e comercl a l l z acgo . 6 . C ult ur as P er en es - C ul ti vo d as c ult ur as

Cafe e Cana-de-acUcar: 6.1. Origem, histerico e distribuieao; 6.2Importanclae econ6mica e n ut ri ci on al ; 6 .3 . Influencias do clim a e

s ol o; 6 .4 . V ar ie da de s e propegacao; 6.5. P re paro do solo, plantio ,

nutric;llo e adubac ;i l o; 6 .6. Tecnicas d e c u lt iv o e t ra to s c u lt ur ai s; 6 .7 .

M ane jo das pra gas e doencas; 6 .8 . Co lh e it a e comercializacao. 7.

Topografia: Nceces sobre a Geodesia, U nidade s de m edidas u sada s

n a t op og ra fia , E le me nto s a ng ul ar es d e cr i entacao do s a l in hamen tos ,

Necces de Desenho topograf i co ; M6todos de l ev an ta me nt os t op o-g rl if ic os p la ni me tr ic os e a lt im et ri co s; D iv is !o e d em ar ca .c ;! o d e t er ra s.

8. Mecaniza~1Io Agr icola: Def ini~1Io e class if ic ll l' !o de t ra tores; oss is te ma s d o t ra to r; m aq ui na s, e qu ip am en to s e o pe ra .c ;O es d e d esm a-

t am en to ; p re pa ro p er io dic o d o so lo : p ri nu ir io , se cu nd Ar io , r ed uz id o e

p la nt io d ir et o; i mp le me nt os a gr ic ol as : t ra to r a gr ic ol a; p ar am et ro s fi-s ic os d os so lo s a pl ic ad os A mecaniza.c ;1 lo ag ri co la ; d imen s ion amen to

do conju nto trator e im plem ento em fu nC ;!o do solo; projeto de di-

m en si on am en to t ra to r x i mp 'l em en to .

LiNGUAGENS, CODIGOS E SUAS TECNOLOGIAS (Op-

~iio 310 i. 31PPECTOS CLiNICOS DA SURDEZ: conceit os , c la s-

s if ic ll l' io , desempenho e consequ&1cias . 2. ASPECTOS SOCIOAN-TROPOL6GICOS DA SURDEZ: 2 .1 . modelos educaci onai s na edu -c ac ;il o d e s ur do s: m od elo s c lm ic os e a ntr op ol 6g ic os ; 2 .2 . id en ti da de

su rda : iden tifica.c;oes e loc ais das ide ntidad es (fa milia, escola, as-

sociac;Ao,~etc);. 3. c u). tu ra , i de nti da 4e e c om un id ad es s ur da s. 3 . L E-

GISLAt;AO ESPECIFICA NA AREA DE SURDEZ: Lei n'.10.43612002 - oficial iz ll l' iio da Libl) !. e 0 Decr eto n '. 5 .6261200~ -regulamenla\: iio da Libras. 4. HISTORIA GERAL DA EDUCAt;AOD E S UR DO S: 4.1. abor dage ns edu caciona is na ed ucac ;ao de su rdos;

4.2. 0 C on gr es so d e M ila o de 1 880 e as c onse qu en cias na edu cac;ao

d e su rd os ; 4 .3 . histories das linguas de sinais no m undo, no B rasil,

e m P er na mb u co e em R ecife ; 4.4. P olitica N acional da Egucac;ao

Especia l na Perspectiva da Educl ll 'i io Inclusiva - 0112008. 5. LINGUABRASILElRA DE SINAIS: 5 .1 . Lex icos f onnado re s da Libr as ; 5 .2 .P ropri edades da Lib ra s; 5. 3. Aspec to s Lingu ls ti co s: Fonol og ia ( pa -r iiolet ros da Libras) , Morfologia, Sintaxe, Semiiot ica e Pragmat ica. 6.FENEIS: atribuicees d o P ro fe ss or o u I nstr uto r d e L ib ra s - D ec re to n".

5 .626 /20~ENCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS (Opcuee

311,315 e 328)1 . Pr inc ipa i s t ecr icos e correntes sociologicas. 2 . Pr inc ipa i s

modelos sdcio-histcricos: t ra ba lh o a g ri co la , i nd u st ri al e pas-industrial.

3. Instituicoes sociais e processos de s oc ia bi li da de . 4 . C u lt ur a: umconceito socio-antropologico. 5. Exclu silo social e a realidade bra-

si le ir a. 6 . M od er nid ad e e pos-modernidade. 7. A Ciencta e a tecnicae su as tmpl tcecees sobre 0 M undo do trabalho e da educacac . 8.

Midia, sociedade e polltice. 9. Globalizacjc e reestruturacgu pro-dut iv a . 1 0 . _F : st rat i fi ca. c ;i l o,mob i l id ade e m u da ne a s oc ia l.

CIENCIAS DA NATUREZA, MATEMATICA E SUASTECNOLOGIAS (Opcee • .3 12, 320 e 327).

NOTAr ;: I~~MITi~< ;' ~l it oiJA A; -tt l~~~ rl SI~~~i i~

c ie nt if ic a; 1 .2 . O rd em d e g ra nd ez a; 1 .3 . A lg ar is mo s s ig nif ic ati vo s esuas cperacnes; 1 .4 . Un id ad es de m ed id as (c om pr im en to , M ass a etem po) e 0 S is te ma I nt er na ci on al d e u n id ad es ; 1 .5 . P ri nc ip io da ho -

m og en ei da de d im en si on al ; 1 .6 . E qu ac ;i lo d im en sio na l - a pl ic a.c ;l lo d aana lise dim ensiona l; 1.7. T eoria do s e rros - valor m ais provevel de

um a g ra nd ez a f is ic a - d es vio m ed ic - desvio m ed ia padr llo - for ma

correta d e e x pr es sa r um a grandeza fisica. 2. AS BASES DA CI-

NEMATICA ESCALAR: 2. 1. Pon to mate ria l; 2 .2. Mov imen to e r e-p ou so ; 2 .3 . E sp ac ;o e d esl oc am en to e sc ala r; 2 .4 . V elo ci da de e sc ala r

m ed ia ; 2 .5 . V elo cid ad e e sc al ar instantjnea; 2.6. Aceleracao escalar

m ed ia ; 2 .7 . Acelerecao escalar instantanea; 2.8. Classificacjo dos

m ov im en to s; 2 .9 . Bvulucao do conceito de m ovim ento. 3. M OV I-

M EN TO U NlF OR ME : 3.1. F unc;ao huraria do espaeo; 3 .2. D iagramas

hon!rios. 4. MOVlMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO: 4.1.Fun~io hor ar ia da vel oc idade; 4 .2 . Fun~1Io hon!r ia do e spaeo; 4 .3 .Equl ll 'io de Torri cel li; 4 .4 . Di ag ramas hon lri os . 5 . VETORES: 5 .1 .Vetores; 5.2. Adi~!o de vetores (metodo graflco e analitico); 5.3.Mul tipl icacjo de urn vetor por urn escalar ; 5.4. Subtraeao de vetores ;5 .5 . C om po ne nte s d e urn v et or ; 5 .6 . V er so re s; 5 .7 . V eto r r es ul ta nte d a

~:~:,e~~;::~~cra~i'b~~~~1~r~~~:c:=~u!~~6 .2 . V eto r v el oc id ad e m ed ia ; 6 .3 . V eto r v elo ci da de instantanea; 6.4.

Vetor aceleracac m ed ia ; 6 .5 . V eto r a c e le r ac a o i ns ta n td n e a; 6 .6 . V et or

aceleracao centripeta e vetor aceleracac t an ge nc ia l. 7 . M OV IM EN -

TOS CIRCULARES: 7 .1 . Deslocament o e sca la r e des locamen to an-gula r; 7 .2 . Ve locidade angol ar med ia ; 7 .3. Ve loci dade angula r in s-tanti ioea; 7.4. Acelerecgo angular media; 7.5. Aceleracau angolar ins-t an tAn ea ; 7 .6 . Relacoes e ntr e c oo rd en ad as a ng ula re s e li ne ar es; 7 .7 .

M ov im en to c ir cu la r u ni fo nn e (p er fo do f requencia) ; 7 .8 . M o vim en to

c ir cu la r u ni fo nn em en te v ar ia do ; 7 .9 . M ov im en to s ccncent ri cos et ransmi ssi io de M.C .U . 8 . COMPOSlt;AO DE MOVIMENTOS: 8 .) .Regra da Cadeia; 8.2. Rolarnento. 9. MOVIMENTOS DE PROJE-T EIS : 9.1 . Q ued a livre ; 9.2 . Leacamento v er ti ca l; 9 .3 . Leneamentohor izon ta l; 9 .4 . Lancament o obl iquo . 10. D INAMICA: AS LEIS DENEWTON E SUAS APLICAt;OES: 10.1. As leis de Newton dam e c an ic a c la ss ic a ; 10.2. Forea de a tr ito e forea d e r esi st all ci a d os

f lu id os ; 1 0.3 . F Ol' Qa e la st ic a (L ei d e H oo ke ), associacao d e m ol as ;

10.4. A plic ac;ilo das leis de N ew ton em siste ma de blocqs, elevadores,

polia f lxa, polia movel e plano inclinado. 11. DINAMICA DASTRAJET6RIAS CURVAS: 11. 1. Componen te cen tr ipet a e compo-n en te t an ge nc ia l d a forea r esu lt an te ; 1 1. 2. T ra je t6 ria s c ur va s e m p ia -

n os h or iz on ta is ; 1 1. 3. T ra je t6 ri as e m planoe v er ti ca is. 1 2. T RA BA -

LHO E ENERGIA: 12.1. Formas de energia - princ!pio de con-se rv aC ;8 0 d a e ne rg ia ; 1 2.2 . T ra ba lh o d e forea constante e forea va-

riavel; 12.3. Trabalho de um sistema de foreas ; 12.4. Potencia er en di me nto ; 1 2.5 . T eo re ma da energia cineti ca; 12.6. T rabalh o d e

foreas c on se rv at iv as e n llo -c on se rv at iv as; 1 2. 7. S iste ma s c on se rv a-

t iv os e s is te ma nao-conservanvos. 13. I MP UL SO E Q UA NT ID AD E

DE MOVIMENTO: l3.1. Impulso de urna forea constante; 13.2.I mp ul so d e I o re a v a ri a ve l ; 1 3.3 . I mp ul so r esu lta nte d e um si st em a d e

varies forces; 1 3. 4. T eo re ma d o i mp uls o; 1 3.5 . S ist em a i so la do ; 1 3. 6.C en tr o d e m as sa ( po si C; il o, v el oc id ad e e eceleracjo); 1 3. 7. C h oq u es

mecanicoe: l3 .8 . Moment o angola r. 14 . GRAVITAt;AO UNNER-S AL : 1 4. 1. O s m od elo s p la ne t8 ri os - H is t6 ric o e evclucao; 1 4.2 . A s

leis de K epler; 14.3. A lei de N ew ton da gravitacac u ni ve rsa l; 1 4.4 . A

dinj lmica de N ew to n a pl ic ad a 80S movimentos de satelites; 14.5.Campo grav i ta c ion a l e su a variaejc com altitu de; 14.6. Peso de u rn

cor po e su a va ria.c ;1lo c om a a ltitu de e latitu de; 14.7. A ener gia m e-

c fu ri ca d os c or po s e s ua s t ra je tO ria s e m r el ac ;i lo a M ass a c en tr al . 1 5.

ESTATICA: l5.1. .Esblt ica do ponto mater ia l; 15.2. Esblt ica do corporigido. 16. MECANICA DOS FLUIDOS: 16.1. Densidade, massaespecif ica e pr essllo; 16.2. T eore ma de S te vin ; 1 6.3 . P ressllo atm os-

fe rica; 16 .4 . V asos com unica nte s; 16 .5 . P rin cipio de P asc al; 16.6.

P ri nc ip io d e A rq ui me de s; 1 6.7 . E qu aC ;l lo cI a c on ti nu id ad e; 1 6. 8. T eo -

rema de Bernou lli e a variac;ao de energia. PARTE II - TERMO-

LOGIA - 17. TERMOMETRIA: 17.1. Temperatura e calor; 17.2.E qu il ib rio te rm ic o - L ei z er o d a T en no din am ic a; 1 7.3 . C oo rd en ad as

m acr osc 6pica e m ic rosc apica de u rn siste ma ; 17.4. S ubstancia ter-

m om etric a e e qu a.c;ilo te nnom etrica; 1 7.5. E sca las C elsiu s e F ah -

renheit; 17.6. Zero absolu to e escala K elvin; 17 .7 . C onversilo de

escalas tennomo!tricas. 18. DILATAt;AO TERMICA: 18.1. Dilatll l'!otennica linear d os s6 lidos; 18.2. D ila ta.c;ilo tennica su perf ic ial d os

s ol id os i so tr op os e a ni so tr 6p ic os ; 1 8. 3. D il at ac ;A o t er mi ca v ol wn et ri ca

dos s6lid os isotropo s e a nisotr 6picos; 1 8.4 . D ilatac;llo te nnic a d os

l iquido.; 18.5. Dilat ll l' !o an6rnala da agoa. 19. CALORIMETRIA:1 9. 1. C ap ac id ad e t 6r mi ca - c al or e sp ec if ic o s en si ve l; 1 9. 2. Q u an ti da de

d e c alo r s en si ve l; 1 9.3 . Q ua nti da de d e c alo r l ate nte - c alo r e sp ec if ic o

latente; 19.4 . Calor de com bu sta.o; 19.5. Trocas de calor - calo-

rime tro s. 20. - PROPAGAt;AO DE CALOR: 20 .1 . Ener gia t erm ica ec al or ; 2 0 .2 . C o nd ue go t er mi ca , e qU 8Q ao d e F ou r ie r; 2 0. 3. Coaveccao

te rmi ca ; 20 .4 . Ir radi acan t ennica. 21. MUDANt ;A DE FASE: 21. 1.Diagrama de fase da materia; 21.2. Curva de fusao; 21.3. Curva devapor iz lll '!o ; 21. 4. Curva de sub limacj o; 21. 5. Umidade r ela tiva doa r. 22. ESTUDO DOS GASES: 22. l. Transfbrmacees gasosas e suasleis empiricas; 22.2. Equa~1Io de estado de urn gas (equacgu deC la pe yr on ); 2 2. 3. M ist ur a g aso sa ; 2 2. 4. T eo ri a cineti ca da m ateria -

relacjo ent re , a s c oo rd en ad as m ac ro sc 6p ic as e m ic ro sc 6p ic as . 2 3.

TERMODINAMICA: 23.1 . T raba lho em tr anefo rmacoee gasos as ;23.2. Energia interna de u rn gas; 23.3. Prim eiro principio da ter-

m od in im ic a; 2 3. 4. Trensformaczes t erm od in 8m . ic as ; 2 3. 5. Mequinas

termicas ; 23.6. Maquinas de C am ot ; 2 3.7 . S eg un do princfgio da ter-

24~~c~lMs~:6~' !f I~-: t~~WME~:Jb<; '~ ~ElO~l~;~~

24.2. A cor de urn corpo; 24.3. Principios da optica24.4. Cllmara escura. 25. REFLExAO DA LUZ - ES-

PLANOS: 25.1 . Lei s da r ef lexll o l uminosa; 25.2 . Obje to eim agem; 25.3. Espelho plano; 25.4. C am po visu al de urn espelho

~~i.°~.~~4~;~i~~;~~~::~~~s~~~~Kl~~~~i2.·llm~:n~

d os e sp el ho s esfericos; 26.2. R aio s n otA ve is; 2 6.3 . Construeao de

im ag en s; 2 6.4 . E st ud o a na li ti co d os e sp el ho s eefericos (Eq1! a c; ao do s

pont os con jugados). 27. REFRAt;AO LUMINOSA: 27. 1. Indi oeder ef ra c; ao ; 2 7. 2. L ei s d a r ef ra c; ao ; 2 7. 3. Dispersjn l u rn in o sa ; 2 7. 4. An -

golo l imite- ref lexao total . 28. DIOPTROS, LAMINAS E PRISMAS:28.1 . Di op tr o p lano; 28. 2. Lamina de f ace s par ale la s; 28. 3. P rismas;28.4. Prismas de r enexao total. 29. LENTES ESFERICAS DEL-GADAS: 29. 1. Cl as sl fl ca cao das lent es e sfe ric as ; 29.2 . Compor ta -m enta 6p tico das le nte s; 29.3. Convergencia de u ma lente; 29.4.

Raios notaveis; 29.5. Construcao d e i ma ge ns e e st ud o a na lf tic o d as

deei~n~..zjt·~~~~~;{;~6~~~~:lefg:~;~~~:o~=3 0. 2. In st rum en to s o p' ti co s d e observacso, 3 0 .3 . I n st rum ent os opti cos

de W'je~iio; 30.4. Optice do olho humano. PARTE IV - ONDU-LAT6RIA - 31. MOVIMENTO HARMONICO SIMPLES: 31.1 . C i-nemat ica do M HS ; 31 .2 . D inA mica do M HS ; 31.3. E nergia mecdni cado MI lS . 32 . ONDAS: 32.1 . P ropagacao ondula t6 ri a - ve locidade depropagacao e m c or da s v ib ra nte s; 3 2.2 . R ef le xO es e r ef ra .c ;O es d e p ul -

sos ; 32. 3, Ondas per ied ic as e suas equacbe s, 33. FENOMENOS ON-DULATORIOS: 33.1. Principio de Huygens; 33.2. Refiexiio e re-f rll l' iio de ondas ; 33.3 . D if racao , d ispe rsao e pola riz acao de ondas ;33 .4. Con cord in c ia e o po si C; 1l o d e f 8I Je d e o nd as ; 3 3. 5. lnterferencia;33.6. O ndas estacionBrias. 34. A CU STIC A: 34 .1 . O ndas sonoras;

3 4. 2. I nt en si da de , a lt ur a e t im br e; 3 4. 3. C or da s v ib ra nt es ; 3 4. 4. T u bo s

sonoros; 34.5. Efeito Doppler. PARTE V - ELETRICIDADE - 35.ELETROSTATICA: 35.1. Principios da Eletros ta tica; 35.2. Condu-to re s e i so la nte s; 3 5. 3. P ro ce ss os d e eletr i zaego; 35.4. Bletmsccpio de

folhas; 35.5. Perea eletrica - Lei de Coulomb. 36. CAMPO ELE-TRICO: 36.1. Deflnicjo de campo eletrico; 36.2. Campo eletrlcog er ad o p or u rn a c ar ga p un ti fo nn e; 3 6.3 . C am po eletrico gera do por n

carg as pu ntifonn e; 3 6.4 . L inh as de force; 3 6. 5. C am po e le tr ic o u nj -forme; 36.6. Fluxo eletrico e Lei de Gauss. 37. POTENCIAL ELE-TRICO: 37.1 . Traba lho da fo rea e le tr ic a; 37.2 . Energ ia potenc ialeletrica; 37.3. Definicao d e po ten c ia l eletrico; 37 .4 . Po ten c ia l eletricor es ult an te d e u rn a distribuicjo d is cr et a d e c ar ga s eletricas; 3 7.5 . S u-

p er fic ie e qu ip ot en cia l; 3 7. 6. G ra di en te d e p ote nc ia l (a ch ar 0 c8 JD .p o a

par ti r do potencial e le tr ico) . 38. CONDUTORES EM EQUILIBRIOELETROSTATIco: 38.1. Campo eletr ico e potencial e le tr icn de con-duto res em equ ili bri o e le tro st ati co ; 38.2 . Condut or e sfe rico; 38. 3.Capa ci tAn ci a d e urn c ap ac it or ; 3 8. 4. E ne rg ia p ot en ci al eletrica de umc on du to r e m e qu il ib ri a e le tr os tA ti co ; 3 8. 5. E qu il ib ri o e le tr os tA ti co e m

sistema de varies c on du to re s; 3 8. 6. P od er d as p on ta s. 3 9. E LE TR O-

D IN AM IC A: 3 9. 1. C or re nt e eletrica- i nt en si da de d e c or re nt e eletrica- c la se if lc ecao e fo rma de onda; 3 9. 2. E fe it os d a c or re nte eletrica;39. 3. Potenc ia e let ric a. 40. RESISTORES: 40. 1. C la ss if lc ac jc dos

dispositivos eletricos; 40.2. Resistencia eletrica d e u rn c on du to r; 4 0. 3.

Leis de O hm ; 40.4. Efeito jou le - potencia e energia eletrica dissipadan um r es is to r; 4 0. 5. A ss oc ia c; ao de r es is to re s. 4 1. C IR CU IT OS E LE -

TRICOS SIMPLES: 41.1. Gerador ; 41.2. Lei de Pouil le t; 4l.3. Cur to-c ir cu i to ; 4 1. 4. Associacao d e g er ad or es; 4 1.5 . R ec ep to re s; 4 1. 6. L eis

de Kirchhoff ; 41.7. Ponte de Wheatstone equil ibrada; 41.8. Medidorese le tr icos . 42. CAPAClTORES, D IODOS E TRANSISTORES: 42. 1.C ap ac ito re s; 4 2. 2. C ap ac iti nc ia d e c ap ac it or p la no e capacitor es-fer i co ; 42 .3. A ssociac ;ilo de cap acitor es; 42 .4. C ir cu ito s com c apa-

ci tor es e s emi ccndut ore s. 43. ELETROMAGNETISMO: 43. 1. 0

m ag ne tis mo n at ur al ; 4 3. 2. C am po magnetico; 43.3. A experiencia de

O e rs te d; 4 3. 4. C a mp o magneti co g er a do p ar c or r en te e le tric a - Lei de

Biot-S avart; 43.5. Lei circu ital, de A mpere - cam po em espira e

solenoides. 44. FORt;A MAGNETICA: 44.1. FO' l' a de Lorentz; 44.2.M ov im ento de c arg as e m w n cam po m agnetico u nif onne ; 44.3. F Ol'Q a

;E'Jgi"o~3~l"~ekrn!)!:~~J~~fc!~:fi~H~#::~:·i; :tr om otr iz i nd uz id a n um c on du to r r et il fn eo ; 4 5. 2. F lu xo m ag ne ti co ;

45.3 . Lei de Faraday-Newman; 45.4 . Trans fonnador ; 45. 5. Ondese le tr om ag ne tic as - a s e qu ac ;O es d e M ax we lJ ; 4 5.6 . P ola riz ac ;ll o, d i-

f rll l' iio e in te rf erl !nci a da luz. PARTE VI - FISICA MODERNA - 46.RELATIVIDADE: 46.1. Posmiados de Einstein; 46.2. Dilal ll l' iio dost em po s; 4 6. 3. C on tr ac ;i io d as d is tf tn ci as ; 4 6. 4. C in em at ic a e d in im ic a

d~~~~::nioc~~Pr6~~4~i~~~!t;()~CA:;~f.iAer=~~~corpo negro; 47.2. 0 efeito fotoeletr ico; 47.3. Efeito Compton; 47.4.A dualidade onda-partlcula; .5. 0 a tomo de Bohr .

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAlS (Op~1Io 313)1. ELETRONICA ANALOGICA - 1.1 Introdu~!o a Ele-

t rd ni ca A na lo gi ca , 1 .2 - I nt ro du c; 1l o 80S S em ic on du to re s, 1 .3 E qU 8Q 1l o

matem atica: i(v), 1.4 C apacitincias, 1.5 A nalise D C, 1.6 C ircu ito

E qu iv al en te , 1 .7 C eif ad or es e G ra mp ea do re s, 1 .8 R et if ic ac ;il o d e m ei a

onda e completa, 1.9 D iodo Zener e ou tros dispositivos de 2 ter-

m in ai s, 1 .1 0 F on te s de A lim en ta c;a o si mp le s, 1 .1 1 T ra ns is to re s d e

E st e d oc ume nt o p od e s er v er if ic ad o n o e nd er ec ;o e le tr dn ic o http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pelo codigo 00032012040200063

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 24/ 08 /2001, qoe in st it ui a

I nf ra es tr u tu r a d e C h av es P U bl ic as B ra si le ir a - I CP -B ra si l.

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 9/12

64 ISSN I677-7069 N" 64, segunda-feira, 2 de abr il de 2012

junc jo b ipol ar - TJB, 1 .12 Fon te s de Al imen tacac t rans is to ri zada ,1 .13 T rans is tor es de ef eit o de campo - FET, 1 .14 Ampli fi cador esoperacionais, 1.15 Configuraeoes Lineares do Amp-Op. 2 . ELE-TR6NICA DIGITAL SISTEMA DE NUMERAC;AO - 2.1 Fun~3es16g icas ; 2 .2 Cir cu it os combinat6 ri os bas ieos; 2 .3 S imp lif lc ecgu decircuitos 16gicos; 2.4 Algebra de Boole; 2.5 Teoremas de de Morgan;2 .6 Di ag rama de Ve itch-Kamaugh; 2 .7 Ci rcui to s combinaci onaisavencados; 2.8 Circuitos ari tmet icos e circuitos sequenciais ; 2.9 Flip-f lops , contadores e regis tradores ; 2.10 Circuitos MUX-DEMUX; In-troducjo iis memories. 3. E MICROCONTROLADORES - 3.1 Mo-

tivR9ao para 0 usa de arqui te turas microcont roladas em ambientesi ndus tr ia is, 3 .2 I ntr oducj o a Arqu it etu ra i nte rna de urn mi cr ocon -trolador Unidade de processamento, 3.3 Rel6gio (clock), 3.4 Re-

g is tr ad o re s, 3 .5 M em6 ri a de p ro gra m a e de d ado s , 3 . 6 I n te r ru p eo es ,3.7 Temporizadores e contadores, 3.8, Por tas de I /O, 3.9 Inter faces decomun icacgo, 3 .10 Conver sl lo A ID e D/A, 3.11 Conjunto de ins-~{' Ies de u rn mic rocontr olado r, 2. 12 Linguagem de Programacao Cou Assembly, 3.13 Usa das Ferramentas para Programacau em Mi-

crocont roladores, 3.14 Projetos de Hardware e sof tware para controlee comunicacjc com disposi tivos externos (sensores , butoee, leds, mo-

tores) .. CONTROLE E SERVOMECANISMOS - 4.1 dcs inatru-men tos de medi' rao, Cla ss if ic ac jc e nomencla tu ra , 4 .2 Med i' rao deGrandezas f is icas , 4.3 Sinais padronizados de t ransmissso, 4.4 Trans-

m is so re s, 4 .5 va lvula e Au to con tr olada s, 4 .6 Con tr olado r PID, 4 .7Proce ssos e s ist emas cont inuos e d is cre to s, 4. 8 Cont ro lador es e re -

gul adore s i ndus tr ia is, 4 .9 Tecni cas e fe rramenta s de anal is e, s imu-

~~~, ~=~top~:lf .:L'm~U~G~~~~ ~R8~~1g':~~i

INTRODUC;AO A LOGICA DE PROGRAMAC;AO: In trodueao,Conceitos , l inguagens, t ipos , representaecea, 5.2 LINGUAGEM IN-TERPRETADA (VISUALG): Variliveis, Constantes, Identificadores,Palavras-chave, Estrutura de um Algoritmo, Bxpreesdes (Aritmeticas

e Relacionais), Est ruturas Sequenciais , Condicionais (Simples, ani-

nhada s e compos tas ), Repe tic jo , Est ru tu ras de Dados Homogsneas(uni e mul tidi rnensionais) e Heterogeneas; 5.3 LINGUAGEM COM-PILADA (C ou C#): Variliveis, Constantes, Identificadores, Palavras-chave, Estrutura de um Algoritmo, Bxpressoes (Aritmeticas e Re-lacionais), Estruturas Sequenciais, Condicionais (Simples, aninhadase compostas), Repeticjo, Estruturas de Dados Homoggnees (uni emultidimensionais) e Heterogeneas (uni e multidimensienais), NOlji6esde o ri en ta cjo a obje to s, pont eir os e a rquivos . . ELETROTECNICA -6.1 Eletros ta tica: Cargas, Lei de Coulomb, Campo Eletr ico, PotencialE letr ico e ddp; 6.2 Eletrodinimica: Tens8.0, cor rente ele tr ice, res is -

tencia eletrice, Lei de Ohm, Lei de Joule, condutancia, energia epotsncia ele tr ioa; 6.3 Resis tores: associacau eer ie , paralelo e mis ta der es is to re s; 6 .4 Gerado re s em sene e par al elo e capaci to re s em sene eparalelo, 7. FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS ELETRICOS - 7.1Anali se de circuitos res is tivos CC; 7.2 Leis de Kirchhoff , Teorema deTheveni n, Teor ema de Nort on , Teorema da superpos ic ao e Teoremada Maxima tr ansfe renci a de Pot enci a; 7 .3 C ir cu it os CA : Pri nci pio deger a9Ao da t ensAo a lte rnada s enoidal , Fonna de onda da t cnsj o e le-

t ric a al ter nada : n iveis de t ensoes , val ore s medi cs, e fic az , perl odo ef requenc ia ; Ci rcui to s em eer ie e para le lo de Corr en te Alt emada , po-tencias ativa reativa e .aperente, correcjo de fator de potencia. 8.

ACIONAMENTOS ELETRICOS - 8.1 Motores Bletr icoe de indu900ass incr onos ; 8 .2 Bspec if ica ej o de moto re s el etr icos de indUQao as-

s incr onos; 8 .3 Me todos de comando e p ro te cao de moto re s e le tr ioos(convencionais: chaves magneticas, e ele trc5nicas: Chaves de par tida epar ada suave ); 8. 4 Inve rso re s de fr equ&1ci a. 9 . CONTROLE E AU-TOMAC;AO DE SISTEMAS - 9 .1 Contr ol ador es em ma lha f echada:Proce sso de ccntrole continuo e discreto, Modo on/off, modo pro-porcional , controle der ivat ivo, controle integral, controlador PID; 9.2Con tr olado res Leg icoe Progr amavei s: Di ag rama em blocos e p rin -cipio de funcionamento de um CLP- Analise e Sfnteee, endereca-mento de entradas e saidas digitais e anal6gicas; 9.3 L inguagem deprogramacgu LADDER para Controladores L6gicos PrograI IUiveis;

9 .4 Sequenc iamen to , tempori zador es e con tador es , regi st rado re s dedeslocamento; 9.5 Sis temas de comunicacao: Ccmunicacaes digitai s,Controle centralizado hierarquicc e dis tr ibuido, Redes e protocolos,I nte rf aces de comun icaeao ser ia l e para lel a. 10. INSTRUMENTA-C;AO INDUSTRIAL - 10.1 Sensores e transmissores de pressllo,temperatura e vazAo; 10.2 Sensores de deteceao: Capacitivos, in-dut ivos , Opti cos e u ltr aseen icos ; 10.3 de con tro le de mal ha abe rta ,f echada, cop tr ole ON-OFF, con tr ole P , P I e PID.

CIENCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS (OP911o316)

1.Fi losofia: mite e f ilosof ia . 2. Filosof ia na Grecia Class ica.

3. Pensamento f ilos6f ico: suas caracteri st icas . 4. Aproximacces com 0

pensamento classico: a Patristica. 5. Filosofia Medieval (Bscclastica):principais questees, 6. F ilosofia e Educacao, 7. 0 conhecimento:L6gica Formal. 8. Teoria do Conhecimento: do paradigma moderno acontemporaneidade. 9. Ant ropologia Filos6f ica: visees e teorias . 10.Seculo XIX: Ideal ismo e Mater ia li smo diele tico. II. Positivismo. 12.Existencialismo. 13. Fenomenologia. 14. Etica e Polftica: pensamentocleeeicc e pensamento moderno. 15. Estet ica: concepeoes. 16.0 Belo:Filosof ia da Arte. 17. Ensino de Filosof ia : problemas e concepf ;:oes.

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAlS (OP900 317)1. CLP - Controlador L6gico P rognuruivel - 1.1 Caracte-

r is ti cas gerai s; 1.1.2 Est rutura Basica dos eLP's , 1.1.3-Apl icaf ;:oes;

1 .2 Opera900 dc CLP: 1 .2 .1En trada s, 1 .2 .2 Saidas . 1 .2 .3 Un idadeCentral de Processamento (CPU, 1.2.4 MemOria , 1.2.5 Disposi tivosde p ro_lI oIcomuni c~no, 1 .2 .6 Fon te de a limen ta~l Io, 1 .3 .7 Ci cIode ope r~l Io , 8 .3 .8 I nt er faces de oper a~l Io; 1. 4 Proces samen to de s i-nais: 1.4.1- Processamento de sinais de entrada e saida, 1.4.2 Uni-dades de ent rada , 1 .4 .3 -Mult ip lexado re s, 1 .4 .4 -Conversor es AID eD/A, 1.4.5-Unidades de saida; 1.4.6-Tmtamento de sinai s, 1.4.7- Co-nexoes remo ta s, 1 .4 .8 Pro toco lo s de comun ic~ao, 1 .4 .9 - Redes in -dustr ia is de comunic~i io; 1.4.10 Enderef ;: amento de ent radas e saidas;1.5 Linguagens de program~ao: 1.5.1- Linguagens de programay8.0con fonne nonna IEC 61131-3 ; 1 .5 .2 - D iagr amas el 6tr icos Ladde r x

Diario Oficial da Uniao ~ 5"1;"0 3

Programacao Ladder, 1.5.3-Instrll9oes em Linguagem de programacaoLadder, 1.5.4-Prograrnw:;8.0 em linguagem Ladder; 1.6 Caracteristicas

gerais de CLP's comerciais; 1.7Aplic~ilo de CLP's em sistemas decontrale industriais . . Automaeao EletropneumAtica e Bletrnhidraulica- 2.1 Conceitos fundamentai s: 2.1.1 Energia ele tr ica, 2.1.2-Energiapneumat ica, 2.1.3-Sis temas eletropneunui ticos; 2.2 Atuadores pneu-mat icos : 2.2.1-Atuadores pneumat iccs de movimento ret il ineo, 2.2.2-Atuadores pneumat iccs de movimento angular , 2.2.3-Atuadores pneu-mat icos de movimen to ro ta ti vo ; 2 .3 val vu le s e le tropneumat ic as :2.3.1-Simbologia, 2.3.2-VI.Uvulas ele tropneumat icea direcionais ,2.3.3- valvulae ele tropneUIIUit icas proporcionais ; 2.4 Mequlnas e16-t ricas: 2.4.1-Motor de corrente continua, 2.4.2-Motor de corrente al-temada, 2.4.3-Motor de passe; 2.5-Disposi tivos ele tr icoe: 2.5.1-Dis-positivos de comando. 2.5.2-Dispositivos de proteljii lo, 2.5.3-Dispo-s it ivos de regulaeao, 2.5.4-Disposi tivos de sinal izacao; 2.6 - Sensoresele tr icos : 2.6.1-Sensor de contato com acionamento mecanico, 2.6.2-Sensor de contato com acionamento magnetico, 2.6.3-Sensor de

proximidade, 2.6.4-Sensor fotoeletr ico, 2.6.5-Out ros t ipos de senso-res ; 2.7-Circuitos ele tr icoe besicos : 2.7.1-Circuitos ele tr icos 16gicos ,2.7.2-Acionamento de atuadores pneumaticos, 2.7.3-Acionamentos demequinae eletr icas ; 2.8 - Circuitos el6tr icos combinat6rios ; 2.9- Cir -cuit os e le tr icos s equenc ia is . 2 .10 - In tr oducj o a eletrohidraulica:

2 .10. 1-D isposit ivos de comando, 2 .10.2 - D isposit ivos de protecso.2.10.3 - Dispositivos de regulacso. 2.10.4 - Dispositivos de sina-liza91lo, 2.10.5-Sensores de pressao, 2.10.6-Sensores de temperatura;

2.11- Circuitos ele tr icos de ISncia e controle. z. tz-recnicas de co-mandos e le tr oh id rauli cos. 3 . Contr ole e s ervomecan ismo - 3 .1 - De -fmi lj iAode sis temas; 3.2 - Class if lcecgu Dos Sis temas De Controle;3 .3 - Modelagem de s is temas d in funi cos; 3.4 - Repre senta cjc no e s-paeo e estado;3.5 - AnAlise de sistemas discretos e continuos, nodominio do tempo e da fr equenci a; 3 .6 - Tr ansf onnada De Lap lace ;3 .7 - Cont ro le De Proce ssos . 4 . Rob6 tic a - 4 .1 - Rob6ti ca I ndust ri al;4.2 - Aspectos Construtivos de Robes; 4.3 - Programacao; 4.4 -Modelagem Cinemat ica e Dinfunica . . Mecinica Geral : 5.1. Vetores ;5 .2 . FOIVasno p lano ; 5 .3. S is tema Equival en te de Forces ; 5 .4 . Equi -lfbrio de um corpo rlgido; 5.5. Binario de foreas; 5.6. Forcas Dis-tribuldas; 5.7. Forea de atrito; 5.8. Centro de gravidade de figurasp lanas ; 5 .9 . Momento de Iner cia de f igur as p lana s; 5 .10. C inet ic a deum corpo rigido (Force, Aceleracgo, Trabalho e Energia). 6. Re-s is tenc ia dos Ma te ri ais : 6 .1 . Anali se de tens6e s; 6 .2 . EquiHbrio deforces e momentos; 6.3. ' Icnscce normais (Tr~Ao e CompressAo) ; 6.4.Tens6es de to reao, 6 .5 . Tens6es de f lexao; 6 .6 . De fl exAo em e ixos ev igas ; 6 .7 . F lambagem. 7 . El emen tos de Maqu inas : 7 .1 . El ementos def IX~ao e tr ansmi ssBo ( eixos , r os cas , par afu sos, por ea s, unit ie s porr ebi te, p inos , chave tas , pol ia s, eng renagens c ilf nd ri cas re ta s e he-

l icoidais); 7.2. E lementos f lexiveis (correias , cor rentes , cabos de 890e eixos flex1veis); 7.3. Juntas soldadas; 7.4. Mancais de deslizamento;7.5. Mancais de rolamento. 8. Cinematica e Dinintica de Meca-n ismos: 8 .1 . Fundamentos da c inemat ica e d inamica; 8 .2 . Ana li se deposicnes; 8.3. AnAlise de Velocidades e Aceleracees ; 8.4. Dinimicade moto re s. 9 . v ibr ecees Meclinicas: 9.1. Fundamentos basicos ; 9.2.

Vi br acoee l iv re s e cede s em si stemas com um grau de li be rdade; 9 .3 .F requenci a natu ra l e f ato r de amort ec imen to ; 9 .4 . I so lament o de v i-b racoe s; 9 .5 . Tipos de amort eciment o . . Manuf atu ra Auxil iada porComputado r - 10. 1 I ntr udueao aos s ist emas de manufa tu ra ; 10. 2 C6-Iulae de manufatura com uma est~8.0; 10.3 Linhas de montagemmanua is; 10.4 Linhas de p roducao automa ti zadas ; 10.5 S is temas demont agem automa ti zados ; 10.6 Manufa tu ra cel ula r; 10 .7 S is temasflexiveis de manufatura.

CONTROLE E ! ,ROCESSOS INDUSTRIAlS (Op9nO 318)1 . TERMODINAMICA - 1 .1 Prop ri edades das subst anci as

pur as ; 1 .2 Tr abal ho e Ca lo r; 1 .3 Prime ira Lei da Termodinfunica paras is temas f echados e Vo lumes de con tr ole s; 1. 4 Segunda Lei da Ter -modinimica para Sis temas fechadoe e Volumes de Controle;1.5 Exer-gia e Disponibilidade. 2. MECANICA DOS FLUIDOS - 2.1 Cnn-cei tos fundamentai s; 2.2 Hidrostat ica; 2.3 Equacdes basicae na formaintegral pra um volume de contrcle; 2.4 Analise dimensional e se-

mel hanca ; 2 .5 Anali se d ife renci al dos movimentos dos f lu idos; 2 .6Escoamento incompressivel de fluidos nllo viscosos; 2.7 Escoamentoin te rne v is coso incompr es si ve l; 2 .8 Escoamento exte rno v iscoso i n-compressive!. 3. TRANSMISSAO DE CALOR - 3.1 Mecanismosbes icos de tr ansf erenc ia de ca lo r; 3 .2 Condueao de cal or em regimepermanen te ; 3 .3 Condueao de ca lo r em reg ime t rans it 6r io ; 3 .4 Leisbasicas de troce de calor por radiaeao. Metodos de calculo da ra-di~Ao termica; 3.5 Leis bas icas da conveccao termica. Conveccao emescoamen tos exte rnos. Conveccao em escoamento no i nte rio r de du-tos . Conveccao natural ; 3.6 Principios de condensacso. Principios de

ebulicjo. 4. TROCADORES DE CALOR - 4.1 Tipos de trocadoresde calor ; 4.2 Coeficiente global de t ransferencia de calor ; 4.3 Anali sedo trocador de calor: uso da media logaritmica das difereneas det empe ra tu ra ; 4 .4 Trocador de cal or em cor rent es par ale las , cont ra -cor rente e condi lj i6es especia is de operaeao; 4.5 Trocadores de calorcompac tos. 5 . REFRIGERAC;AO E CONDICIONAMENTO DE AR- 5.1 Processos de ref rigeraeao e suas epl icecoes; 5.2 Equipamentos.Frigorificos; 5.3 Fluidos frigori 4 Componentes de instalacoeefrigorificas; 5.5 Isolamento fri ·ca de aplicaf;:80 e di-mensionamento; 5.6 Projetos de ·gorificas; 5.7 Processos

de condicionamento de ar; 5.8 Tipos de ins ta laf; :oes ; 5.9 Apl icaf ;: ilo depsic rome tri a; 5 .10 D imensi onamento de i ns ta l~oes de a r cond ic io -nado~ 5.11 Venti l~8.0 industr ia l. Leis dos venti ladores. 6. FLUIDO-DINAMICA COMPUTACIONAL - 6.1 Metodo de sol"l'Oo de pro-b lemas de Mecf tn ica dos F lu idos e Tr ansf erenc ia de Ca lor ; 6 .2 Equa -

9110da Condu9nO Discret iz~no pelo Metodos das Diferen~as Finitas ;6.3 Discret iz~Ao pelo metodo dos volumes f initos ; 6.4 Tratamento doAcoplamento pressllo- Velocidade; 6.5 Introdu9nO ao EbFVM; 6.6 Me-todo dos Volumes F initos baseado em Elementos; 6.7 Gera9Ao damal ha , def in if; :oes de e lemen tos de con tro le Pon tos de i ntegr af; :80 ef un f; :oes de f onna ; 6 .8 Apli caf ;:8 .0 de sof tware s comerc iai s par a asol 'Uf;:i lode p'roblemas reais de mecinica dos fluidos e transferencia decalo r. 7 . MAQUINAS DE FLUXO - 7 .1 Cl as si fi c~i io das I IU iqui nas

de f luxo; 7.2 NOf;:oessobre venti ladores, compressores e Turbinas; 7.3Clasaif icacao e Deecr icao de bombas; 7.4 Escolha da bomba. Potencianecessaria ao acionamento; 7.5 Curvas caracterfst icas Aeecciecac emeer ie e para le lo ; 7 .6 Cav it ~no; 7 .7 NPSH e Mlix ima a ltu ra e sta tic a deAspir acgo; 7 .8 Fundament os do pro je to das bombas cent ri fugas . 8 .

MOTORES DE COMBUSTAO INTERNA - 8.1 Classificaeao dcsMoto re s de Combus tao I ntema ; 8 .2 Cic lo s; 8. 3 Ensa io s de Moto re s;8 .4 Combus tso: 8 .5 Mis tu ra Combus tivel - AI Para Motores de Ig-n il jiAoPor Cent eiha, Pormeeao da Mist ura ; 8. 6 S ist emas de In je lj iAoPara Motores Diesel; 8.7 Lubri ficacao; 8.8 Arrefecimento de Motoresa Agua e a Ar; 8.9 Sistemas de Ignlego. Cqnvencional e Transis-tor izado. 9. CICLOS DE GERAC;AO DE POTENCIA - 9.1 Conceitos

p ra ticos r ela tivos aos ci clo s de Rank ine e Br ay ton; 9 .2 Ba lance ener -get ico e calcul o de e fi cienc ia do c ic lo ; 9 .3 Princi pai s f ato re s da per dade eficiencia; 9.4 Equipamentos euxil iarqs para implementacao dessesci clo s. 10. GERAC;AO E DISTRIBUIC;AO DE VAPOR - 10.1 Apl i-cacjo da transferencia de calor em projetos de geradores de vapor;10. 2 Fornal has , p roces sos de combust ao e d imensi onamento ; 10. 3Aprovei tamen to do cal or r es idua l dos gas es de combus tao; 10.4 Su-per aquecedo re s, e conomi zador es e p re -aquecedo re s de a r; 10.5 Ci r-

culaf;:Boe puriflcacjo do vapor; 10.6 Dimensionamento de tubulecoesindustr ia is . 11. USINAGEM - 11. 1. A just agem: Limagem Manual ,ti pos de limas, Fur a9Ao e Broca s, Rosqueamen to manual e Machos;11. 2. To rnear ia: Funci onamen to do Torno, Fur ac jo de cent ro s, To r-neamento Cil indr ico, Torneamentos de Canais e Perfi s Diversos, Ros-

cas Triangular, Roscas Quadradas; 11.3. Fresagem: Ferramentas , Pro-cesso de divisao direta, indireta e diferencial, Fresamento de en-

grenagem de dentes retos ; 11.4. Fluidcs de Cor te . 12. TECNOLOGIAMECANICA - 12.1 . Laminacao; 12. 2. Ex tru sll o; 12. 3. Tr ef il ecao;12. 4. Forj amen to ; 12. 5. E st ampagem; 12.6 . Mov imen tos e t empos deUs inagem: Avaneo , moviment o de avanco, p ro fund idade de cor te,

velocidade de corte. 13. CNC - 13.1. Comandc FANUC; 13.2. Fun-lj ioes p repa ra to ri as ; 13.3 . Cic lo s F ixos de Us inagem. 14. METRO-LOGIA - 14.1. Escalas : Nomenclatura, const rucgo, t ipos , epl icacjnconservacgo, leitura nos Sistemas de Unidades Metrico e Ingills e

conversAo ent re s is temas; 14.2. Paquimetros : Nomenclatura, cons-truljiAo,tipos, aplicalji llo conservacgo, leitura nos Sistemas de UnidadesMet rico e Ingles; 14.3. Micrometros : Nomenclatura, t ipos , ap1ic~i lo e

conservacjo/manutencso, leitura e utiliz~8.0; 14.4. . ..Goni&netros: Lei-tu ra , t ipos , apli ca coes e conse rvac jo. 15. RESISTENCIA DOS MA-

TERIAlS - 15.1. ' Iens jo; 15.2. Deformacao; 15.3. Torf; :8 .0:de morese barras circulares, Deformaejo angular de arvores e barras circu-

lares ; 1.4. Determinacjo de esforcos in ter nos em e ixos e v igas : Di a-g rama de e sf brcos cort an te s e moment os f le to re s; 1 .5 . F lambagem.16. DESENHO DE MAQUINAS - 16.1. Vistas; 16.2. Cortes; 16.3.Hachura s; 16. 4. S imbo logia de acabamen to super fic ial ; 16.5 . S im-

bologia de Soldegem.INFRAESTRUTURA (Op96es 321 e 335)1 . Anali se de v iabil idade te cn ico -fmanceir a de Pro jet os de

engenha ri a. 2 . Bl aboracgo de p ro jet os , I is ca li zac jo e supe rv is il o de

Arqui te tura . 3. Orcamento de Obras , t ipos , e laboraeao, levantamentofisico, levantamento de insumos, composieees de custos e BDI -Bonificaeao e despesas indiretas. 4. Lei de licitacoes e contratosPublicos, leis fedenris 8 .666 /1993 , 9 .648 /1998 e 10.52012002, suase lte re ceee e regu lamen tacees . 5 . P lane jamen to e Cont ro le de Obra s,d imensi onamen to e l ayou t de can te iro de obra s, cr onog rama f is ico efisico-fmanceiro. 6. Mecinica dos Solos, origem e formacao dossolos , indices f is icos dos solos , plast ic idade e const stancta dos solos ,

calculo dos recalques dos solos , res is tencia ao cisalhamento dos solos ,compactacao dos solos , c lass if icecao dos solos : S.U.C.S., H.R.B. e IG(indice de grupo), exploraeao do subsolo: a trado e a percuasgo;

sapatas , blocos e estacas cravadas: def lnicbee e conceitos , controle " ins itu " da capaci dade da ca rga. 7 . Ma te ri ais de Cuns tr ucao , aglome-rantes aereos e hidniul icos , agregados pet reos , ccntrole tecnol6gico

do concreto de cimento portland preparado em usina, argamassaspreparadas com cal e cimento por tland e revestimentos com empregodas mesmas, ceramica vermelha, azulejos e barbotina, c.A.P. (ci-

mento asfaI ti co de pet r61eo) , emuls6es asfal ti cas, metodo de Marshal lpara dosagem e controle de misturas asfalticas a quente, mantasimpermeabi li zan te s, emprego de polime ros como ma te ri al de cons-tr ll 9il o. 8 . Topogra fia : p lanimetr ia e a lt ime tr ia. Rumos e azimu tes ,ca lculo de ar ea s com 0 emprego de equipamentos topograficos, cur -

vas de nfvel, nivelamento topografico, taqueometria, loc~ao deobra s. 9 . In sta la coee h idniu lic as e e le tr ica s: in st al acao e d imens io -namento de encanamentos para abastecimento de ague potavel empredio s, i ns ta la cj o de f usi ve is e d isj un to re s, p ro te cao de c ir cu it os

e le tr icos , comando e cont ro te de Il uminecgu e le tri ca em pr ed ios, d i-mensionamento de luminar ias, 10. Resis tencia dos Mater ia is , t ipos de

ruptura na repreeentacae de Mohr, esforcos sol ic it antes em est ruturasplanes, f lambagem de barras, calculo do grau de hiperes ta ticidade dase st ru tu ra s. 11. Es tr adas e Paviment acso, curvas c ircula re s de con-ccrdjncia hor izontal, curvas de conccrdancie ver tical, super largura e

superelevecao nas curvas, diagrama de massas: metodo de Bri ickner ,pavimentos r lgidos , semi- rigidos e f lexfveis : def lnicaes e conceitos .12. Tecnicas de Const rucjo ( infra-es trutura e supra-est rutura): Lo-

Ca98.0de Obras , Funda90es superficiai s e profundas , Movimentos deTerras, Alvenar ias, Est ruturas em Concreto-Annada, Af; :o e Madei ra ,Coberta, Impermeabiliza9Ao, Esquadrias, Pisos, Revestimentos de pa-redes e tetos, Instal~ijes Prediais e Pintura. 13. Maquinas e Equi-pamentos de Obras . 14. Avali8. 'rAo de Im6veis . 15. Normas Tecnicas.

16. Vulnerabi lidade e Gestl lo dos recursos naturai s ( fauna, f lora , solo,recursos minerais e ar) dentro de uma abordagem regional. 17. Di-

re tri zes e i nst rwnen tos para a gest ao r ac ional dos r ecu rsos natu rai s.18. Valor iz~ao da par ticip~ao da populaf ;:80: desenvolvimento ver -sus recursos naturai s. 19. PoHticas pUblicas ambientai s, e ti ca e valordo mei o ambiente . 20. 6 rgAos e aglSnc ias regu lador as e l eg is la lji il obrasileira de meio ambiente. 21. Educ~ilo Ambiental e politicas

publicas. 22. Gerenciamento de residuos s6lidos e dos residuos daconstrll9ao civil.

Este documento pode ser verificado no enderef;:o eletranico http://www.in.gov.1:niautmticidadhtml,

pel0 c6digo 00032012040200064

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

Infraestrutura de Chaves PUblicas Brasileira - ICP-Brasil.

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 10/12

N " 6 4, se gu nd a- fe ira , 2 d e a bril d e 2 01 2 Diario Oficial da Uniao - S eo ;: iio 3 ISSN 1677-7069 65 m' i o , ... . ' _ , . .

. ".'111118 Jr.

LINGUAGENS, C6DIGOS E SUAS TECNOLOGIAS (Op-

~oes 322 e 347)1. Fundamentos ' Ieer ico-metodologicos do Ensino de Artes .

2 . Educacao e Ci dadani a. 3 .Ava li ~no Esco la r. 4 . 0Ensino das ArtesVi sua is e a I nc lu s il o So ci al . 5 . Fund ament os da Lin gua gem Vis ual . 6 .H is t6 ri a d as A rt es V is ua is em P er namb uc o. 7 . P op ul ar em P er nam-buco. 8. Hist6ria da A rte n o B ra si l. 9 . H ist6 ri a Geral da Arte (da pre-

h is t6 ria a A rt e C on te mp or fi ne a) . 1 0. A rt e e T ec no lo gi a: n ov as mfdias .

1 1 . N o va s suportee, artisticos.

PRODUI;AO _CULTURAL E DESIGN (Op~ao 326)1 . PERCEPI;AO - 1 .1 . Metodo logi a de percepcjc musical;

1 .2. MCtodos de l ei tu ra , cantada; 1 . 3. Avali avSo da percepeao musical.2. HIST6RIA DA MUSICA - 2.1. MUsica Medieval; 2.2. MusicaRenascentista; 2.3. Musica Ba rr oe a; 2 .4 . Mus ic a Classica; 2 .5 . R o-mant ismo no seculo XIX; 2.6. Musica no seculo xx . 3. mORIA

M USIC AL - 3 .1 . Intervalos; 3 .2 . E se ala m aior ; 3.3. E se ala m eno r;

3.4. Modulacao; 3.5. Transposicgo; 3.6. Triades ; 3.7. Modos. 4. INS-TRUMENTO AUXILIAR - 4.1. Aprendizado musical do aluno dev io li lo ; 4 .2 . 0 e ns in o de flauta doce; 4.3. Bduoacjo musical etreves

do teclado; 404. Avali ll l: lIo da performance musical . 5 . CANTO CO-RAL - 5 .1 . H ig ie ne v oc al ; 5 .2 . Classiflcaeao v oc al ; 5 .3 . Tecnicas dee ns ai o; 5 .4 . Afi~B.o e desafinacao v oc al ; 5 .5 . Motivacao n o c an to

c o ra l; 5 .6 . " ;' va li a. yB . odo c an to c o ra l.

CIENCIAS DA NATUREZA, MATEMATICA E SUASTECNOLOGIAS (Op~ij es 329 e 334)

l .Int rod~Ao a Qulmiea. 1.1. Class if icaeao da mater ia , Pro-p ri e da d es F i si ca s e Q uim ica s d a M ater ia. 2. A to mos, moleculas e

i on s. 2 .1 . T eo ri a A tO m ic a da M ate ria 2.2. F or mu las Q uim ica s. 2 .3 .

S u bs tl ln ci as m o le cu l ar es e Ienices. 2 .4 . N om en cla tu ra d e C om po st os

S im ple s. 2 .5 . Reaejo Quimica e Bquecbee Q ui mi ca s. 2 .6 . C la ssi -

fic~!o das Re~oes Q u im ic as . 2 .7 . A ju st e d as E qU 8. fY oe s Q u im ic as

pelos m e to d o u xi rr ed uc ac e Ion-eletrcn. 3. Cdlculos com Form ulas e

Equa~oes Q uim ica s. 3.1. M assas A tO mica s e M olec ular es. 3 .2. C on-

ceito de m ol e V olu me m olar. 3 .3. Calculo d e F orm ula s ce ntesim al e

m o le cu la r. 3 .4 . Calculo Bstequiometrico. 3 .5 . C 81 cu lo d o R e nd im e nt o

e d e R ea gen te s lim ita ntes e m u ma R e8 .fY llo Q u im ica . 4. Rea~llo em

Sol~no Aquosa. 4.1. Propr iedades Gerai s das Solucoes. 4.2. Re~ijesde Preci pit acao . 4 .3 . Reaeees Ae ido-Base. 4 .4 . Reacces de oxi rr e-d U 9l l0 . 4 .5 . E st eq u io me tr ia d as Solucoes. 5. E sta do G asoso. 5 .1 . L eis

E mpiricas dos G ases. 5 .2 . EqU 8.fY 1lodo G as Ideal 5 .3. M istu ra de

G ases. 5.4 . Lei de D alton . 5 .5 . R ecolhim ento de G ases sobre ligna.

5 .6 . T eo ri a Cineti ca dos G ases. 5.7. V eloc id ade s M olec ular es. 5 .8 .

velocidede Media Quedratice. 5.9. L ei de Efusao de Graham 5.10.G ase s R ea is. 5 .1 1. E qu a.y ao de V an der W aa ls . 6 . T eo ria Q u ,8 nt ic a d o

A to mo. 6.1. A na tu re za Ondulateria da L uz. 6.2. E fe ito s Q ua ntic os e

Futons. 6.3. Teoria de Bohr do A tom o de Hidrogenio. 604 . DescricjoMecanico-Qudntica do Atomo de Hidrogenio, 6.5. Re1~Ao de "deB ro gl ie ". 6 .6 . Fun~l'Ses de Onda e Princfpio da I nc er te za de Hei-s em be rg . 6 .7 . N Um er os Q u in tic os , O rb ita is A tl im ic os e E ne rg ia s d os

Orbitais. 6.8. Regra de Hund. 7. Classiflcacgo Periodica dos Ele-m entos. 7.1. P rinc ipios de Cons trueac d a T ab ela P er i6 dica . 7.2. E s-

t u do d a s P r op ri e da d es Per icdicas e A pe ri 6d ic as d os E le me nt os Q ui -m ic os R ep re se nta ti vo s. 7 .3 . E stu do d as P ro pr ie da de s F fs ic as e Qui-

m icas dos Elem entos de Transi~8.0. 8. Ligacaes Q ui mi ca s. 8 .1 . D es-

cri~8.0 das Ligaedes I 6n ic as: 8 .2 . E ne rgia da R ede pe lo cic io d e B om -

H a be r. 8 .3 . F ol 1I l. 89 O O de I on s do s elem entos R ep re se ntativos e de'Iransicso. 8.4. Descricjo da s L ig w;oe s C ova le ntes. 8 .5 . LigacoesCoval en te s Coordenadas e Mult ipl as , 8 .6 . L ig~i je s Cova len te s Po-l ar es e A po la re s. 8 .7 . L ig a9 1l o D es lo ca li za da e R es so nl ln ci a. 8 .8 . C a r-

gas Form ais e F6rm ulas de L ew is. 8.9. G eom etria M olecu lar e Hi-

bridizacjo de O rbitais A tO mico s. 8.10 . T eo ria d os O rb itais M ole -

c u la re s. 8 .1 1. Configuracaes Eletr6nicas des molecules diatOmicas

d os E lem entos d o S egu ndo P erio do.9 . L iq uido s e Selidcs. 9 .1. M u-

dances d e E sta do . 9 .2 . T ra ns i9 1l o d e F as es . 9 .3 . C al or d e T ra nsi 9A o d e

F as es . 9 .4 . E qu w ;a o d e C la us iu s- Cl ap ey ro n. 9 .5 . D ia gr am a d e F as es .

9 .6 . T en sa o S up er fi ci al e V isc os id ad e. 9 .7 . F OI Ya s I nt er mo le cu la re s.

Classificaejc d os S 6lid os. 9 .8. S 6lido s C ristalin os. 9 .9 . R ede s C ris-

talinas e Celulas Unitarias. 9 .1 0 . E s tr u tu r as de a lg un s S 61 id os C ri s-

t al in os . 9 .1 1. Calculos e nvo lven do as dimensoes das Celulas Uni-

t ari as, 1O . Solueees. 10.1. Tipos de Sol~ijes. 10.2. Solubilidade eP ro ce ss os d e S ol ub il iz a9 Ao . 1 0. 3. E fe it os d a P re ssl lo e T em pe ra tu ra

sobre a solubilidade. lOA. Unidades de Coneentr~lIo. 10.5. Pro-prie dad es C oligativa s. 1 0.6. C ol6 id es. 10 .7. T ipos de C ol6ide s. 11.

T enn od in Am ica Q uim ic a. 11 .1 . L eis da T enn odin Am ic a. 1 1.2. C alor

de Rea~l Io . 1 l.3 . Energ ia In ter na . 11.4 . En ta lp ia das Re~ ij e • . Equa -9 0e s T er mo qu im ic as . 1 1. 5. E ste qu io me tr ia e C al or es d e R ea 9a o. 1 1.6 .

L ei de H ess. 11 .7. E nergias de Lig~OO. 1 1 .8 P r oc e ss os E s po n ti n eo s.

11.9 . En tr op ia . 11 .10. Va ria~oes de En tr op ia. 11.11. Ent ropia Re -s idual. 11.12. Energia Livre de Gibbs e de Hehnho11z. 11.13. Energiade G ib bs m ol ar -p ad rl lo d e F or m8 .f Yl lo e s ua d ep en de nc ia c om a T em -

peratura e Press llo. 11.14. Energia Livre e Equil ibrio Qul Inieo. 11.15.T enn od in Am ica do s S istem as V ivo s. 1 1.16 . T er ce ira L ei d a T em o-

d inaouea . 12. C inOt ie a Qufmi ea . 12.1 . Ve10ei dade de uma Rea~1IoQ uim ic a. 1 2.2. T eo ria da s C oliso es. 12 .3 . L eis de V eloc idad e de u ma

R ea9 Ao . 12 .4 . F ato re s q ue I nter fe re m na V eloc id ade d as R ew ;oe s.

12.5. R elW ;80 entre a C oncentra91lo do R eagente e 0 Tem po. 12.6.

M eia -vida de u ma R ew ;ao d e P rim eira e S egu nda o rd en s. 12 .7. E ne r-

gia de A tiva.yao e D ependencia das C onstantes de V elocidade emRelw;ao a T em per atu ra. 1 2.8. C atalise . 1 3. E qu ilib rio Q uim ic o H o-

m oge ne o. 1 3.1. E stad o de E qu ilibr io. 1 3.2. E xpr esso es pa ra a C ons-

t ante de Equil lbrio. 13.3. Lei do Equi1lbrio Qufmieo. 13.4. Prinefpiode La Chi ltel ier. 13.5. Equi1lbrio Quimieo Heterogineo. 13.6. Equa-9llo de Van'T Hoff . 14 . acidos e Bases. 14 .1 . acidos e Bases deBrons ted. 14.2 . P ropr iedade s !Wido -Base da agua. 14 .3 . Med ida deacidez -pH . 14 .4. Foryas de Acidos e Bases. 14.5. Acidos e Bases

F ra ca ,s - C on sta nt es d e Ioniz~llo. 1 4. 6. E st ru tu ra M ol ec ul ar e F my a

qo, Acidos. 14.7. HidrOli .e . 14.8. Solu~io Tampl lo. 14.9. T itu1a~1IoA cido -B ase . 14 .1 0; E qu ih br io e nv olve ndo S ais P ou co S olu veis- k PS

14.11. Efeito do Ion com um e S olu bilidade. 14 .12. Eq uillbrio en-

v olve nd o lO Il8 C om ple xo s e S olu bilid ad e. 14 .13. A plicw ;a o do P rin-

cipio do Produto de Solubilidade • Analise Qualitativa. 15 Bletro-

quimica. 15.1. Celulas Ga1vinicas .. 15.2. Celula E1etroliticas. 15.3.E1etr6l ise em Solueoes Aquosas e Ignea, 1504. Leis de Faraday. 15.5.Poteneiai s-Padr llo de E1etrodo. 15.6. Energia Livre , Tensl lo de Celulae Equillbrio. 15.7. Eq~1Io de Nemst. 15.8. Poteneiais Padrllo eConstantes de Equllibrio. 15.9. Medida Eletroquimiea de pH comclctrodos de Hidrogenlu e de Vidro. 16. Quimiea do. Compostos deCoordenacao . 16.1 . Propriedades dos M etais de Trans ieao . 16.2.

C om po st os d e Coordenaeao. 1 6 .3 . G e om e tr i a dos C om posto s de C o-

ordenacao . 16.4 . Liga90es nos C om postos de C oord ena cau - Teoria

do C am po C ristalino 16.5 . R e890es envolvendo os C om postos de

Coordenecao . 17 Q uim ica N ucle ar . 1 7.1. N atu rez a da s R ea.y oe s N u-

o lear es . 17. 2. Es tabil idade Nucl ea r. 17.3 . Radi oa ti vidade Na tu ra l eTr ansmutaeao Nuclear . 17.4 . Leis da Radi oa ti vidade. 17. 5. F is si o eFusllo Nuc1ear.18 Qufmiea Inorgiiniea . 18.1. Obten~lIo, propriedadese apli e~no do Hidrogen io , Oxig (\n io , C10ro, Bromo , Enxof re, N i-t rogenio e Fos fo ro . 18. 2. C ic io da Agua, Hidratos e C1atratos . 18.3.Obtencjo, propriedades e Aplicacoes dos Metais Alcalinos e A1-calino-Terrosos. 1804 . Configuraceee E le tr 6n ic as , P ro pr ie da de s F is i-

c as e Q u im ic as do e M e ta is d e T ra ns i9 A q. 1 8. 5. Ligecoes Q u fm ic as n os

Complexes. 1 8. 6. E st er eo qu im ic a d os I on s Complexes . . Q uf mi ca O r-

g ll ni ca . 1 9 .1 . Claes i f lcacao d e c a de ia s carb tmicas . 19.2 . F un 90 es O r-

g ll ni ca s: H id ro ca rb on et os : a lc an os , alcenos, alcinos, alcedieccs, ci-

clanos, c ic le no s e arcmaticoe. Alcoois. Peneis. E t er e s. E st er e s. A c id o s

earboxllieos. Cetonas. Aldefdos. Anidridos. Aminas. Amidas. Nitri1as.

I so ni tr il as . N it ro co mp os to s. H a le to s organlccs. 1 9. 3. I so me ri a p la na :cadeia, po si c ao , c ompen s ac g o , f u n9 80 e t au to m er ia . I so m er ia e sp ac ia l:

geometrica e c ti c a. 19 .4. Rea9 l'Se s organicas: el iminaeao, a d i9 il o, s u bs -

t it u i9 il o e oxi-reducgo. 1 9. 5. E fe it os e le tr O ni co s: e fe it o i nd u ti vo , e fe it o

mesomerico e resaonancia. 1 9. 6. A c id ez e b as ic id ad e d e c om po st os

organicos. ~PRODUI;AO INDUSTRIAL (Op~1Io 330)1. N OM EN CLA TU RA N AV AL:.9ao e N avio;.C asco; Proa e

Popa; Bordes, M eia Nau e Bico de P ro a; 1 .8 .A va nte e A Re; Corpo

de Proa e C orpo de Popa; O br as V iv as e C ar en a; O br as M or ta s; L in haD ' Ag u a; Cos t ado ; B ojo; F und o d o N avio ; F or ro E xte rior ; F orr o I n-

t er io r d o F un do ; B oc he ch as; A mu ra ; B or da ; B or da -F al sa ; A mu ra da ;

Alhe ta s; Painel de Popa; Gr inal da e Alme ida; De1gados; C in ta ; Res -bo rd o; C alca nh ar; B osso d o E ix o; Balances de Proa e Popa; Su -

p er es tr u tu ra ; C a st el o d e P ro a; T om ba di lh o; Rece ss o ; R ec c ss o do TU -

n e l; T a lh am ar ; Apendicee e A ce ss6 ri os d o C as co e d a S up er es tr ut ur a:

n a c ar en a, n o c os ta do , n as b or da s, n os c om pa rt im en to s e no conves;Dimensdea d o N av io ( Co mp ri me nt os , C ala do s, P on ta l, B or da L iv re ,

B oca , D esloc am entos e Arqueaeoee) ; e C oeficientes de Form a; O s-

sa da e c ha pe am en to ; Q ui lh a e S ob re qu il ha ; L on ga rin as ; T rin ca ni z;

S ico rd as; C av em as; V au s; H astilh as; C am bo ta s; R oda de P roa; C a-

daste; Pes-de-Carneiro; V au s e L atas; Bu ea rd a s ; P rumos ; Travessas;

~~:::se e~=::a~2~~~b~~~~ic~lfI!~ ~::'a~~~;

Hi dr ost li ti ea s; Cen tr o de Gravi dade e Cent ro de P lu tuaeao , Me ta -centro e Raio Metacentr ico; Estabilidade Intacta: Bquilfbrio do Navio;

A dir ;: ilo e R em 09 !0 d e P es o; E fe ito d e S up er fi ci e L iv re ; E sta bi li da deD in ft mic a; C ur va s d e B on je an ; C ur va s C ru za da s d e E st ab il id ad e; C u r-

v a s d e E s ta b il id a de Estatica e C ur va s d e E sta bi lid ad e D in li mic a; E s-tab ilidad e e m A va ria; C urv a d e C om prim en to Alagavel; Compar-

t imen tagem; e Prova de I nc1 in~i io . 3 . ESFORI ;O ESTRUTURAL:FO IV as agindo sobre 0 N avio; C urva de Peso; C urva de Flutuaeao ;

Colocacao do Navio na Onda,; e M omento Fletor em Aguas Tran-

quil as. 4. MAQUINAS MARITIMAS: S is temas de Propu lsi o: eon -

eep~no e sele~1Iode sis temas de propuls llo, equipamentos de gerRl 'Aode p ot en ci a: c ic lo de f un cion am ento e caracteristicas d e m ot or es d ie -

se l, tu rb in as a gas e turbines a va po r, e e qu ipa men to s d e transmissaode poteacia, c ar a ct er is ti ca s d e e n gr e na g en s redutoras, m anca is e sis-

tem as de c ontr olelco man do de h elice s d e passo co ntro Ia ve l. D im en-

si on am en to e a lin ha de l in ha s d e e ix os ; S ist em as A ux il ia re s: a gu ad a,

agua salgada, ex tincac de incendio , a r c on di ci on ad o, f ri go ri fi ca , 6 1e os

co mbu stivel e lu brific ante e ar c om prim id o. S istem as de gov er no ,

f u nd ei o, a m ar rw ;o o e r eb oq u e. E q ui pa m en to s p ar a s is te ma s a u xi li ar es :

bombas d e d es lo ca me nt o p osi tiv o e c en tr lf ug as , c om pr ess or es , v en -

t il a do r es , t r oc a do r es de c alor e ca ld eira s, siste mas h idniu lico s. 5 .

I ;AO E REPARO: Fundamentos de manuten~1Io p1anejada, predi tiva eco rr etiva; C onv en 90e s I ntern ac io na is e N orm as d a A uto rida de M a-

r it im a: V is to ri as e I ns pe 9l 'S es r ea li za da s p or S oc ie da de s C la ssi fic a-

do ra s; B or da s L ivr e - M arc as da B ord a L ivr e; P roce dim entos E mer -

ge nc ia is de R ep ar os F lu tu ando e n o D iq ue (I in ha s de eix o, h elice s,

l im p ez a d e c as co , d es ob st ru 9 B. o de a ce ss 6r io s, M C P, M C A, m Aq ui na s

a u x il ia r es , t u bu l a9 0 es , v 8 1v u !a s) .

AMBIENTE E SAUDE (Op~i io 331 )1 . P ri me ir os so co rr os . 2 . D oe n9 as p ro fis sio na is d o tr ab al ho .

3. Ergonomia apl ieada. 4. Higiene Oeupacional . 5. Legis la \:110 Pre-v id e nc i an a r e la c io na d a a saude e ao acidente de tr ab alh o. 6. L e-

g is lW ;8 0 r el ac io na da c om S eg ur an 98 , M ed ic in a d o T ra ba lh o e a S aU de

C om pl em en ta r. 7 . P ro mo 91 lo d e p re ve n9 il o d e d oe n9 as.

INFRAEjlTRUTURA (Op~1Io 336)1 . MECANICA GERAL- 1 .1 . Ope r~Bes vet ori als , 1 .2 . For-

9as no Plano; 1.3. Foryas no esp~o; 104 . S istem a E qu iva lente d e

F OIY as; 1.5. E ix o c entr al e M om en to M inim o, E static a d os P ontos

m ate riais, E static a do s C orp os R ig id os em du as D im ensoe s; 1.6. E s-

tatic a do s C or po s e m tre s D im ensoe s; 1 .7. For~as D is tr ib u id as ; 1 .8 .

A ru Uise de E stru tu ras; 1.9. V ig as; P rop ried ad es d as se9 0es plan as;

Moment o de I ner cia , e ixos p ri ne ipais de i ne rc ia. 2 RESISTENCIADOS MATERIAIS- 2 .1 . Coneei to de Tensl lo e De fo rm~no, TensAoNormal , Es tado p lano de Tensi je s, Cf rcul o de Mohr Tensi je s de Ci -salhamento; 2.2. F1exllo Simples e Obliqua. Tor~lIo; 2.3. Flambagem.Energia de De fo rm~l Io . 3 . TEORIA DAS ESTRUTURAS- 3 .1 . Mor -f olog ia d as E stru tu ras; 3.2 . E stu do de v ig as G er be r; 3.3 . T reli9a s

Planas; 304 . P 6r ti co s I so st at ic os ; 3 .5 . A r co s i so st at ic os ; 3 .6 . D e fl ex oe s

e m E st ru tu ra s I so st at ic as ; 3 .7 . L in ha s d e i nf lu en ci a e C ar ga s M ov eis ;

3.8. Deforma~8.0 e m E str utu ras Isosta tic as; 3 .9 . F ato re s d e F or ma e

C ar ga ; 3 .1 0. E st ru tu ra s H ip er es ta ti ca s: C on ce itu a9 OO G er al ; 3 .1 1.

~~i~;li~~;~dg~~:.,~rr:ai;ie;i~ifi~~~4~ M~~~ Yo~t~::

~~~"3~0~s~~~~3e~iTliu~D'll' 6 ~ ~ i E l . ? o?~~O:4.1. 0 m a te ri al c on cr et o; 4 .2 . 0 W ;O pa ra c on cr et o; 4 .3 . 0 concretoarmado; 404 . A90es e combinacoee n as e str utu ra s; 4 .5. A s base s d odim en sion am ento; 4.6. E stad os lim ite s; 4.7. F le x!o sim ple s; 4.8. C i-

sa1hamento; 4.9. Pilares ; 4.10. Fundacees . 5. PROJETO DE ESTRU-TURAS- 5 .1 . Di git ali z'7Ao em plant a de uma forma de um edif ici oem A utoC AD ; 5.2. Digi tal i zaeao de urn corte de uma forma de um

~di~~ih"ll'~~~Afu?lL~~n~.fe ~~;;&":Rsi!~t~Ct~:c an ic as d o s A c os E st ru tu r ai s; 6 .2 . F il os of ia s d e Calculo e F ator es de

Seguraeca; 6.3. Li~a90es: S ol da da s, P ar af u sa da s; 6 .4 . C o mp or ta me n-to de Pecas Tracionades , Pecas C om prim ida s, V iga s C ontidas la -

~~b;:~~:'1eaFI~~o T:aS~~o~:~~i~·~~C ~ ~ ~ A ~ S ~ O t ~ ~~ E §6 :s~~~st ~\ de ~~d ';, ~A~nc;~t o~s -: ;,x .?~E:. !te~M~:

~~O~~~~~i~~Sp~:t~~g.s c~~~~:r~g:s~~Je~t;ga~ ~ ~ ? ; C ; ~ ~ ~Linha s de i nfl uenci a; 7 .6 . P ro je to de ana li se de pon te de pequeno vAo;7 .7 . I nf ra , m es o e s up er e st ru tu r as d e p on te s d e c on cr et o armado; 7.8.Nocoes sobre Pontes em pre-moldados; 7.9. No~ijes sobre Est ruturasmetalices de pontes. 8. ALVENARIA ESTRUTURAL- 8.1. Con-eep~1Io geral dos pmjetos em alvenaria; 8.2. Materiais; 8.3. Elementose st ru tu ra is ; 8 .4 . A c ;6 es e e sf o re o s s cl ic i ta n te s ; 8.5. Metodo de calculo :ccmpressgo, f l ex A o s im p le s e composta , e c i s alh am ento ; 8 .6 . P r oj et od e e di fi ci o de pequ ena altu ra; 8 .7 . P rojeto de ed if icio de grandea lt ur a; 8 .8 . Projetc d e e d if ic i os industrials; 8.9 . P rojeto de reser-vat6rios e m ur os d e a rr im o; 8 .1 0. Bxecucao e c on tr ol e d e o br as ; 8 .1 1.Patologias.

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAlS (Op~1Io 338)

1. TRANSMISSAO DE CALOR - 1.1. Bquacees de taxa

par a a c o nd u es o, c o nv ee e ao e r ad ia c ao ; 1.2. Conservacao d a e ne r gi a

em u rn volu me de controle; 1 .3 . Parede plana e p ar e de c omp os ta :

distribuicao d e tem per atu ras e resistenoia termica; 1 .4 . S iste mas ra -

d ia is : c il in d ro e e sf er a; l .5 . Condueao c om g er ac ;1 lo d e e ne rg ia ter-

mice; 1.6. Conveccao L iv re ; 1 .7 . Conveccao Forcada. 2 . T ERM O-

DINAMICA - 2.1. Propriedades de uma substancia pura; 2.2. Tra-

balh o e C alor; 2.3. Prim eira Lei da Term odinarnica aplicada em

V ol um es d e C on tr ol e; 204 . S eg un da L ei da Termodinamica aplicada

e m V olu m es d e C on tr ol e; 2 .5 . S is te ma s d e R ef rig _e ra 9i lo e B om bas de

Calo r; 2 .6 . Apli cacoes • Psic rome tri a. 3 . MECANICA DOS FLUI-DOS - 3. 1. Coneeit os Fundamenta is da Mee ii nie a dos F1u idos ; 3 .2 .

Eatatica do s F lu ido s; 3 .3 . E qU 8.fY oes b asic as na f or ma in te gr al par a

v ol u me s d e c on tr ol e: Conservaeao da M assa e P rim eira Lei da Ter-

m odin §m ica ; 3.4. E sc oa mento inc om pre ssiv el de flu id os IlI o visco-

sos: E qU 8.fY OOde B er nou lli; 3.5. E sco am ento in te mo, visco so e in -

c om pr ess iv el: E sc oa me nt o e m dutos e p er da de carga;}.6. Mdquinas

de F1uxo: Bombas hidniulicas. 4. DESENHO MECANICO COM-

PUTACIONAL - 4 .1 . E seal as em desenho t ecni co; 4 .2 . Co tagem emdesenho tecnico; 4 .3. Leitu ra e interpretaeao d e d e se n ho s tecnicos;

404. Comandos de desenho em Autocad. 5. INSTRUMENTAI;AO -5 .1. M edido re s de tem per atu ra; 5.2. M edido re s de pressao; 5 .3 . M e-

d id or es d e vazso; 5 .4 . M ed id or es d e c or re nt e eletrica, teneao eletricae re si st@neia e le tr ic a. 6 . MANUTENI;AO DE SISTEMAS TERMI -

COS - 6.1. Manu ten9Ao dos componentes de urn sistema de re-

f r ig e ra 9l lo ; 6 .2 . Substituiejo dos com ponentes de u rn sistem a de re-

frigeracjo; 6 .3 . A di 91 lo d e r ef ri ge ra nt e; 6 .4 . T es te p ar a v az am en to s d e

r e fr ig e ra n te s; 6 .5 . Diagnostion de defeitos dos com ponentes de u m

s ist ema de re fri ge ra eao. 7 . ELETRICIDADE - 7. 1. Teor ia a l6miea da

m at er ia ; 7 .2 . P ro ce ss os d e obteneao d e c o rr e nt e eletrice; 7 .3 . Co rr e nt e

eletr ica; 7.4. TensAo E1Otr iea; 7.5. Resis tencias; 7.6. Lei de OHM; 7.7.

Circuito eer ie e p a ra le l o; 7 .8 . Pctencie e e ne rg ia eletrica; 7 .9 . M ag -

n et ism o; 7 .1 0. E le tr om ag ne tis mo ; 7 .1 1. Indutancia e auto inducao de

u ma b ob in a; 7 .1 2. Inducao eletromagnetice e lei de L ens; 7 .13. C or-

r en te d e F ou c au lt ; 7 .1 4. T ra ns fo rm a do r; 7 .1 5. C o rr en te A lt em ad a- CA ;

7 .16. Ci rcu ito de C .A . e C.C.; 7 .17. Potenc ia e ll ).C .A. e C .C. ; 7 .18.

N 090es do sistem a trlfasico. 8. C ON FO RTO TER MIC O - 8.1 . Psi-

cr ome tri a; 8 .2 . Ca rga te rmi ea; 8 .3 . Vazll o de ar ; 804. Distribui~1Io de

:;,,:;~ D.;:,to~e ;,on~W.:xr.~C8E~6'D~'i:t~kt.cA~.7: ~:

C adeia do frio; 9 .2. V isita tecn ica as instalw;~es; 9 .3 . T ecnicas de

isolam ento te rm ico de cam ara f rigo rific a; 9.4 . C arg a tC rm ica e di-

m en sion am ento de eq uipa men to s pa ra 0 p ro je to co m so ftw ar e; 9 .5.

D im en si on am en to d os a ce ss or io s f ri go rf fi co s p ar a 0 p ro je to ; 9 .6 . L e-v an ta me nto e e sp ec if ic w; ll o d os materiais~p ar a m vam ento. 10. P RO -

JETO INTEGRADO DE CLIMATlZAI;AO - 10.1. Qualidade do ar

interior (lAQ); 10.1.1. Estudo da portaria ministerial; 10.2. Ventila\:ao

- Venti la \:110 natu ra l e f~ ada; 10 .2 .1 . Renov~Ao do ar ; 10. 2.2 . Ven -ti la do re s t ip os e c ar ac te ri st ic as; 1 0. 3. N iv el d e r ui do - V ib ra 9B .o M e-

c An ic a - c ar ac te rl st ic as e t ip os ; lOA. T i po s d e i ns ta 1 8. fYO e sde a r c on -

dicion ad o; 10 .5. V isita as instal~Oesde a r c ond icion ado ; 1 0.6. C a-

racteristicas das in stal.al;oes c om V RV (v olu me de re frige ra nte va-

ri avel ) e VAV(volume de a r va riave1) ; 10. 7. Anali se do pmje to de ums ist em a d e a g n a g el ad a b om ba s, t ub u la .y oe s e a ce ss 6r io s; 1 0. 8. P ro je to

integr~ado de u rn ,sistem a de a r co ndic iO l1J ldo ce ntra l. 1 1. O TI MI-

ZA~AO ENERGETICA DE SISTEMAS TERMICOS - 11.1 . Cona ri o

de pr od u91 lo e c on su mo de en er gia no M und o atu a1; 11 .2. P rinc ip ais

f on te s a lt er na ti va s d e e ne rg ia t en ni ca ; 1 1. 3. I ns ta 1w ;6 es d e c og er w; il o;

1104 . I n st al .a l; oe s d e t ri ge r a9OO ; 1 1 .5 . S i st ema s d is tr i bu i do s de energia;11.6. Sis temas de acumul~Ao de energia ; 11.7. Anali se energet iea das

in st al w; oe s; 1 1. 8. O tim iz 89 OO d as i ns ta l. al ;o es c om V R V ( vo lu me d e

refrigerante variavel e VAV 9 volume de ar variave1); 11.9. Oti-

m iz W;! o d as i nst ala r; :l 'S es d e a r c on di cio na do c om a pl ic w; !o da au -

toma~ao; 11.10. CLP (contro1ador logico pmgmrnivel); H.ll. In-ve rsore s de fr eq UlS nc ia e sof t start; 1 1.12 . S enso re s, tra nsdu to res e

a tu ad or es ; . 13 . R e de s d e c om u ni cw ;a o.

E st e d oc ume nt o p od e s er v er if ic ad o n o e nd er e9 0 e le tr on ic o http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pe10 codigo 00032012040200065

Document o a ss inado d ig it almen te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

I nf ra es tr u tu r a d e C h av es P U bl ic as B ra si le ir a - I C P- Br as il .

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 11/12

66 ISSN I677-7069 N" 64, segunda-feira, 2 de abr il de 2012

CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAlS (Op~oo 339)1. Mecanica Tecaica - 1.1. estatica do ponto e do corpo

r fg i do ; 1 .2 . d i agr amas de m om en to f le to r e e sfo re o c or ta nte e m v ig as ;momento de inercia de figuras planas. 2. Hidraulica e pneumatics -2 .1 . bombas de des locamento pos it ivo de vaz io constant e e vari avel;2.2. f luidos hidniul icos ; 2.3. perdas de carga em circuitos hidraul icos ;2 .4 . val vu la e d ire ciona is h idnl .u lic as; 2 .5 . valvul ae regu lado ra s dep re ssi lo e de vazAo h id rauli ces ; 2 .6 . a cumulador es h id rauli cos; 2 .7 .c ircuitos hidniul icos e eletrohidraul icos ; 2.8. s imbologia hidraul ica epneumat lca segundo a norma DIN ISO 1219; 2.9. compressores; 2.10.p roducao e d is tr ibui cac de a r comprim ido; 2 .11. val vu la e de simu l-taneidade e alternadoras; 2.12. temporizadores p n C U I I U l t i C O S ; 2.13.valvulae direcionais pneumat icas ; 2.14. valvulae reguladoras de pres-s ilo e de vazAo pneumat icas ; 2.15. c ircuitos combinatOrios e sequen-cia is pneumat iccs e ele tropneumat icos , 3. Maquinas Hidniul icas - 3.1.bombas centrffugas; curvas caracteristicas de bombas; 3.2. associaeaoem aer ie e par ale lo ; 3 .3 . per da s do ca rga; 3 .4 . c av it "l '!o ; 3 .5. NPSH;3.6. turbinas hidraulices; 3.7. ccneervacjc de massa e energia em

escoamentos . 4. E lementos de maquinas - Calculc e dimensionamentode engrenagens cil indr icas de dentes retos e hel icoidais , engrenagenscOn icas, t rens de eng renagens , e ixos e a rvor es , chave ta s, p inos , e s-

t ri as , cor reias e correntes , embreagens, molas , f re ios, cabos de aeo. 5.S is temas aut omotivos - 5 .1 . Ge renc iamen to el etr en ico; 5 .2 . tr ans-m is sjo ; 5 .3 . di fer encia l; 5 .4 . c ar roce ri a; 5. 5. s uspensjo ; 5 .6 . fr eio s;

5.7. pneus e rodas. 6. Sistema a vapor - 6.1. Primeira e segunda leis

da t ennodi nil oli ca; 6 .2 . ci clo s t ennodi nil oli cos; 6 .3 . d iagr ama T -S ;6.4. t ransferencia de calor por conducao unidimensional, conveceaonat ura l e f or cada e radi 8Qil o; 6 .5 . t ra cado re s de cal or ; 6 .6 . c al dei ras avapor ; 6.7. produeao e dis tr ibuicjc do vapor ; 6.8. t ra tamento do ague;

6 .9 . e tu rb inas a vapor . 7. Moto re s a combust ilo intema - 7.1. c ic los;7.2. componentes mcveis e fixes; 7.3. calculus dimensionais; 7.4.s is tema de alimentacso; 7.5. s is tema de arrefecimento; 7.6. s is tema delubri ficeeso; 7.7. s is tema de igniQao e combust ivei s.

PRODUC;;AO INDUSTRIAL (Op~OO340)1 - Proce ssos de Fab ric aegu por Usi nagem: 1 .1 - Ve locidade

de cort e; 1 .2 - Rot89i lo ei xo a rvor e: 1 .3 - Avaneo ; 1 .4 - Velocidade deavanco; 1.5 - Tempo de usinagem; 1.6 - Potencia de corte; 1.7 -Ferramentas de usinagem; 1.8 - Fluidos de corte; 1.9 - Operaeoesbasicea do tomearia; 1.1 0 - Operecoes basicea do fresagem; 1.11 -Ope raczes bas icaa de a ju st agem . 2 - Prcgr amacgo Numeri ca de Co-mandos Compu tado ri zados (CNC) - Tomeamen to : 2 .1 - S ist emas decoordenadas; 2.2 - Fun~Oes; 2.3 - Ciclos. 3 - Metrologia: 3.1 - P a-quime tra ; 3 .2 - Mi cr6met ro ; 3 .3 - Blocos-Pad rao; 3 .4 - Re logi o Com-parador; 3.5 - Goniometro; 3.6 - Regua e Mesa de seno; 3.7 - Ru-gos idad .e ; 3 .8 - Pro je to re s. 4 - Ci enci a dos Ma te ri ais : 4 .1 -C1ass i-fIc8Qao dos materiais; 4.2-Estrutura cristalina dos materiais metalicos,4.3-Diagramas do fase - Sis tema Ferro-Carbono; 4.4-Propr iedadesmecantcas dos metai s; 4.5-Tratamentos termicos e termoquimicos del igas fer rosas; 4.6-0bten~1Io do fer ro gusa, aco e suas ligas; 4.7-Fundamen tos de f undic jo . 5 - Ensa io s dos Mate ria is: 5 .1 -Ensa io sdestrutivos (tr8Qilo, dobramento, impacto e dureza); 5.2-Ensaios nilo

destrut ivos (Hquido Penet rante, ult rassom e par ticulas magneticas) ;5 .3 -Ensa io s me ta logr afi cos (macrog raf la e m ic rogra fla ). 6 - Solda-gem: t i. l-Formecgo de umajunta ada; 6.2-Tennino10gia e s imbologia;

6.3-Segur8IJ.9a; 6.4-Arco eletr icu e fontes de energia para soldagem aa reo; 6. 5-Fundamen tos de Meta lu rg ia ; 6 .6 -Proce sso de Sol dagem ecor te a gas (OFW e OFC) ; 6 .7 -Proce sso de soldagem com el etr odosrevestidos (SMAW); 6.8-Processo do soldagem MIGIMAG (GMAW)e com arames tubuiares (FCAW); 6.9-Processo de soldagem TIG(GTAW); 6 .10 -Proces so do sol dagem a a reo submerso (SAW).

INFRAESTRUTURA (Op~1Io 341)1. Estudo de tempos e movimentos: 1.1. Definieao e fi-

nalidad.es do estudo de tempos e de movimentos; 1.2. Hist6rico doestudo de mov iment os e de tempos; 1 .3. P roce sso gera l de sol uQAodeproblemas; 1.4. L imites de aplicacjo; 1.5. Projetos de metodos de

t rabalho; 1.6. Anali se do processo produtivo; 1.7. Representecao gra-f ica de a tiv idade s; 1 .8 . Mi cromovimen tos; 1. 9. Equi pamentos par ae studo de movimentos; 1 .10. F ilmagem de ope racaes; 1 .11. Movi -mentos fundamentai s das msos; 1.12. Princfpios de ergonomia; 1.13.Princfpios de economia dos movimentos; 1.14. Mecanieacao e au-tomecgo; 1.15. Pedronjzecgo; 1.16. Avalia~1Io do r itmos; 1.17. Amos-t ragem do t raba lho; 1 .18. Fad iga; 1 .19. P rogramas do t rei nament o. 2 .Projeto do Produto e do P rocesso: 2.1. 0 ciclo de vida de um pro-dut o; 2 .2 . Desenvo lv iment o do pro jet o do produ to ; 2 .3 . Adap ta cj o do

produto ao processo; 2.4. Fundamentos de confIabil idade de produtos;2 .5 . P ro je to de s erv ice s; 2 .6 . Compet it iv idade; 2 .7 . Ger8Qao de con -cei tos; 2.8. AvaliRQao de projetos; 2.9. Confiabi1idade; 2.10. PERT-

COM; 2 .11. Caminho c ri ti co ; 2 .12 . Da tas mais p rovave is de i nic io et6rmino de projetos; 2.13. Cri terios de avali8Qao de opcoes de projeto;2.14. Tipos do processo - projeto; 2.15. Volume x variedade; 2.16.Prazos de projetos; 2.17. Est ruturas organizacionais ; 2.18. Metodos deTaguchi . 3. 0 Taylo rismo e a E rgonomi a: 3 .1 . Esco la das r el acoeshurnanas; 3.2. 0 Efeito Hawthorne. 4. Elementos de Teoria da De-cieso: 4.1. Clessifioacjo dos problemas de decieao; 4.2. Valor es-

perado das altemat ivas ; 4.2.1. Cri terio mini max; 4.2.2. Cri terio maxmax ; 4 .2 .3 . Cr it eri o de Lap lace. 5 . Ger encia de Ope racees: 5 .1 . Con-cei tuec so , es tru tu ra cj o, t ipos e mode los de t ransf ormecso; 5 .2 . Osaspectos est re tegicos da produQao de bens e eervicos; 5.3. Dimensdesda est ra tegia de operaeaes ; 5.4. Rel .a i; io com os processos produtivose p ri or idades ger enci ais . 6 . de p roducso: 6 .1 . Def in icue s, P lanej a-mento, programacao e controle; 6.2. Funfj :6es t ipicas dos s is temas de

p rodUl 'Ao ; 6 .3 . Tipol og ia s ist&n ica dos pr ocessos do prodU l'Ao . 7 .S is temas Avancados de Produeao: 7 .1 . MRP e OPT; 7 .2 . MPS e DRP;7.3. ERP, rrr e TPM; 7.4. TOC e CONWIP; 7.5. Producjc Enxuta,KAIZEN e KANBAN. 8. Gestio de estoques: 8.1. Definieeea, es-trategias.eeao, tipos e decisl'Jes; 8.2. Eues com demanda independentee com demanda dependente; 8.3. Sde gerenciamento integrado demateriais cadeia de suprimentos; 8.4.Planejamento, dimensionamentoe cont ra le de e st oques nas o rgan iz ,avoe s. 9 . P lane jamento e con tr oleda prodW;ao: 9.1. Def iniQoes, funQoes , hierarquia, t arefas , est rutu-

Diario Oficial da Uniao ~ 5"1;"0 3

r aQao e e st rat eg ia a; 9 .2 . Dec isbe s sobr e l ocali zacac e a rranj o f is ico;9 .3 . Ges til o da capacidade; 9 .4 . v i s a o s is temica das a tiv idades doPCP. 10. Gestl io da p rodueso: I 0 .1 . Def IDi~Oes, p lane jamento , e s-t ra tegias e objet ivos; 10.2. Goo integrada da prodUl'Ao; 10.3. Controleestatistico de processos. l1.Qualidade: 11.1. HistOrico, conceitos; pre-cursores, Planejamento, controle e evaliacjo da qualidade; 11.2.Abordagens class tces da qualidad.e de processos , produtos e eervicos;11 .3 . Abordagens con tempor ineas da qua li dade de p roce ssos , p ro -dutos e service; 11.4. 5'S e ISO 9000: Conceitos, visilo eietemice,

apli cab ili dade e sua implemen tacao ; 11.5 . Seis s igma e PDCA: con -cei tuacoes, apl icabil idade e implementaello. 12. Contrale estat is ti coda qualidade: 12.1. Visao sis temica e seus impactos na produtividadee competi tividade das empresas; 12.2. Descr ic jo, ccnst rucjo, anali see resul tado das principai s fer ramentas e graficos basicos 12.2.1. Dia-grama de Pareto; 12.2.2. Diagrama do causa e efeito; 12.2.3. His-t og rama ; 12.2 .4 . F luxogr ama ; 12.2 .5 . Folha de veri fic ae ll o 12.2 .6 .Di ag rama do con tr ole ; 12. 2.7 . Di ag rama de li nha do t empo; 12.2 .8 .Diagrama de dispersAo. 13 Gestl lo do Produtividade: 13.1. Melhoriado r esu ltado empre sa ri al a part ir da p rodu ti vidade e qua li dade; 13 .2 .o desenvolvimento da qualidade e produtividade e alinhamento coma eetr ategi a do neg6c io ; 13.3 . Modelos de p rodu tiv idade e qua li dadecomo f err amenta s para 0 desenvol viment o dos r esult ados o rgan iza-

c iona is; 13 .4 . Mapeament o de p roce sso com foco na p rodut ivi dade equalidade; 13.5. CriaQao e implementacau de modelos de produ-t ividade e qualidado apl icadas a diferentes realidades da organizacao,

14 P lanej amento Bs tr ategi co : 14.1 . Es tra tegi a empr es ar ial : 14.1 .1 .conceito e tendenoia da Adminis tracgo; 14.1.2. opcoes est ra tegicas;14.2. Adminis tracjo est ra tegica: 14.2.1. perspectiva his t6rica; 14.2.2.v isi o gera l; 14.3 . Aruil is e do ambiente competi ti vo e Aval i89i lo dascinco forces de uma organiz8Qio; 14.4. Cadeia de valor e a visAo,m is sio e obje tivos empres ar ia is; 14. 5 Ti po logia s de e str ategi as ge-ner icaa e decisdea de posicionamento competi tivo; 14.6. MenS1lI1l980do desempenho empres ar ia l. 15 P lane jamen to I ndus tri al: 15.1 . P la -nejamento Industrial de forma sistemica e as etapas de urn Em-preend iment o I ndust ri al; 15.2 . Blabo racj o do Antepro je to de i ndus-

t ri a; 15.3 . Es tudo do Mercado e e studo do loca li zacao ; 15.4 . Sel e~Aodo Processo Produtivo e da Tecnologia; 15.5. Estimativas de In-ves timentos, F inanci amentos, Rece ita s e cus to s; 15. 6. Anal is e Eco-nomica e Financeira. 16 Logfs tica dos Transportes : 16.1. Int roducao as is temas logi sti cos i ntegr adas ; 16.2 . Bs tr ategia logi sti ca ; 16. 3. Ge -r enc iamento de s is temas de d ie tr ibui cao e de tr anspo rte ; 16. 4. S is-t emas de in fo rmacau par a logi st ic a; 16.5 . Log fst ic a i ntemac iona l;16.6. Sistemas de coleta-distribuicao; 16.7. Estrat6gia de diatribuieaoconsi de rando os cust os de e stoque e de t ranspo rt e.

INFRAESTRUTURA (Op~OO342)1. PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS - 1.1.

Planejamento e contrale: conceito, t ipos e cronogramas; 1.2. Pesquisado mereado do mat eri ais e mI Io- do -obra . 2 . ESPECIFICAC;;OES EORC;;AMENTOS - 2.1. Bspecif lcacces dos Mater ia is , Equipamentos emilo-de-obra; 2.2. Oreemento: levantamento f is ico, levantamento dein su rnos, cOmpOS!9OOde preec unit ar ip e BDI, Curva ABC de In-

sumos. 3. GESTAO E ORGANIZAC;;AO DE OBRA - 3.1. No~fiesadministrativas no canteiro 4 e obra s; 3 .2 . Organizacao e d in jm ica docanteiro de obras. 4. GESTAO DA QUALIDADE - 4.1. Sistema deGesti o da Qual idade para Empr es as Const rut or as ; 4 .2 . P lano de Qua-lidade na Obra. 5. GESTAO DA PRODUTIVIDADE - 5.1. Im-portdncia da mediejo do desempenho quanta ao uso dos recursos

f Is icos no can te iro de obr as ; 5 .2 . Consumo e perda s de ma te ri ais noscanteiros de obras ; 5.3. Produtividade da milo-de-obra nos canteirosdo obras ; Progu6stico do consumo uniUirio do produtividade da mDo-de-obra; 5.4. Metodos do avali "l 'Ao do produtividade. 6. GEIll iNCIADE MATERIAlS - 6.1. Sistemas de Administraeao de materiais:obje tivos e u rgan izacao ; 6 .2 . Gest io de e stoque: d imens ionamento econ tr ale , aqu iei cao de mate ria is, f omecedor es , negoc iacao e a rma -zenagem. 7 . GERENCIAMENTO DE OBRAS - 7 .1 . P lane jamentof Is ico- fi nancei ro de obra s, como f err ament a de acompanhamento econtra1e; 7.2. Dimensionamento de mjo-de-obra . 8. TECNOLOGIA

DAS CONSTRUC;;OES - 8.1. Services preliminares do obra: loc"l 'i iode obra , mov imen to de te rra , p ro speccao geo tecni ca, fundaeao ; 8 .2 .S is temas constr uti vos em concr et o a rmado , em a lvenari a; 8 .3 . Co-bert ur as : ti pos. Es tr ut ur a das cober tas : made ira e met ali ca s. Te lha-mento: ceramicas , f ibro-cimento, metal icas (alumfnio e auto-portan-tes). E lementos de eomposicso: pla tibanda, a lgeroz, rufos , bei ra l, rin-

coo . El ement os de e sgota rnen to : ca lhas e tubos de queda. Elemen tosde iluminaejo e ventilacao: ague furtada, lantemin e domos; 8.4.

Esquadrias: conceituacao, funQoes, tipo e 10caliz8QOO.Elementos: fer-ragens, fothas, grades e vidros; processo de assentamento; processos

de acabament o; p ro je to de e squad ri a; i nd ic ador es de qua li dade; 8 .5 .Revestiment o de pa rede s e te to s: e cnce ituacao , f unQoes, t ipos (i n-ternos, externos, areas secas e molhadas) , processos executivos, tra-t amentos impermeabil izantes, indicadores de qualidade e produtivi -dade; patologias dos revestimentos ; 8.6. Pintura: conceito, fun~Oes eclassific89110 das tintas; sistemas de pintura em diferentes substratos;p roce ssos de execucao ; f err amenta s u ti li zadas ; i nd ic ador es de qua -l idade e produtividade; patologias das pinturas em suas diversas apl i-cRQBes; 8.7. Impermeabil izacao: conceito e funQBes; t ipos: r igidos ee la sti cos; p roce ssos execu ti vos; i ndi cado re s de qua lidade e p rodu-

t ividade; locai s eepeclf icos de apl ica~ao; patologias das impennea-bilizacoes e suas consequencias; projeto de impermeabilizecso.

INFRAESTRUTURA (Op~OO343)1 . H IDRAuLICA - 1 .1 - Propr iedades F is ic as dos F lu idos ,

Cl ass ifi caeao dos Escoament os, Bquaeoes Fundament ai s da Hidro -dinfunica e da Hidrostat ica. 1.2 - Escoamento em Condutos Foreados:Perdas do Carga, Dimensionamento do Redos de Distribuleao doA g u a , Calculo de Redes Ramif Icadas pelo Metodo do SeccionamentoFictlcio, Calculo de Redes Malhadas pelo Metoqo dos Am!is (Hardy-Cross ). 1 .3 - Rese rvat6 rio s de Di str ibuiQ80 de Agua : F inali dade dosReservat6rios, Localiz8Qao em Rel8Qao a Rede de Dis tr ibuiQao, Po-s i~ao em Rel .a i; io 80 Terreno, Capacidade dos Reservat6rios de Dis-tribuiQao, Dimensoes Economicas, PosiQio em Cota. 1.4 - Instal.ai;oes

elevat6rias: Grandezas Caracteristicas, Altura Manometrica, Potenciae Rendimento de Bombas de Recalque, Curvas Caracteristicas. 2.PRODUC;;AO E DISTRIBUIC; ;AO DE AGUA - 2.1 - A impor tdncias an it ari a da agua , c ara cte ris tic as fl sico- qu lm icas da a g u a (natural,potave l e industr ial ). 2 .2 - Mananci ais supe rfi cia is e p ro fundos. 2 .3 -

Sis tema produtor: capla \:110e recalque do ligna bruta . 2.4 - Esta~Oesde tratamento do ligna (ETA). 2.5 - Esta~Oes elevat6rias do aguetr atada . 2 .6 - Reae rvaeac. 2 .7 - S is tema d is tr ibui do r: adu to ra s e redede d is tr ibui cao . 2 .8 - Aspecto s gerenc iai s: v iabi lidade te cn ica , e co -napllca e fmanceira dos investimentos em abastecimento. 3. FE-NOMENO DOS TRANSPORTES - 3 .1 - Jntr odueao ii Mecanica dosF lu idos: def ini cjo , h is to ri co , c le ssi fic acao , simbol og ia e uni dades

usuai s; 3 .2 - F lu idos: def in icao, concei to s de meio -con ti nuo e p ro -priedades f is icas . 3.3 - Fluidosta tica: def inic jo, conceitos de preesgo e

empuxo, p ri nci pi o de Pasca l, p rensa h id rau li ca , Teor ema de S tevi n,pressao de uma coluna Hquida, pressao atmosferica , press ilo efetiva ,p re ssi lo absolu ta ., e vasos comuni can te s. 3 .4 - F lu idod in funi ca : de-finiQOO,conceito de vazao, claselflcaeao dos movimentos dos fluidos,equaeac da cont inui dade, t ipos de e scoament o, e scoamen to em If-quido idea l, teor ema de Bernoull i, cxtcns jo 80S Hquidos idea is , per-

das de cargas. 3.5 - Ori ficiolbocal. 3 .6 - Ver tedores. 3.7 - Escoamentoem condutos forcados e em condutos livres, mimero de Reynolds;per da de car ga , f ormula de Hazen-w il li ams , f ormula univer sa l, per-

das de carga localizadas e continuas. 4. DRENAGEM URBANA -4.1 - Objetivo e importincia dos sistemas de drenagem. 4.2 - Sis-

temas de Mi crodr enagem: e studos h id ro l6gi cos, vaz ilo do pro jet o,metodo racional. 4.3 - Estudos hidnlul icos : capla \:OO de agua pluvial ,mas, sarjetas, cruzamentos, bocas de lobo, galerias. 4.4 - Dimen-s ionamento: projeto de urn sis tema de microdrenagem. 4.5 - Sis temasde Mac rodrenagem: e studos hi dr ol6gi cos e e studos h idniu li cos 4 .6 -Dimensionamento de canais, bueiros , est ruturas especia l. 4.7 - Projetode macrod renagem. 5 . HIDROLOGIA - 5 .1 - Conceit os bas icoa apli -cados iL Hidrologie. 5.2 - E lementos e caracteri st icas hidrolegicas embacias hidrognif icas . 5.3 - Impor tancia dos ins trumentos para a gestgo

dos r ecu rsos h id ricos . 5 .4 - Conhecer e d ife renci ar o s in st rumen tc s dege, st ilo de recursos hidricos estabelecidos na Legis lacjo. 6. SAUDE

PUBLICA - 6 .1 - Conceit os de epi demiol og ia , endemia , pandemi a,incidencie, prevalencia, mort al idad .e, morb idade e l eta lidade. 6 .2 -Epidemiologia das principai s enfermidades infecto-contagiosas e pa-ras itAr ias relacionadas ao saneamento. 6.3 - Vigilancia da qualidadeda agua para consumo humano. 6 .4 - Saneamento Ambienta l.

~~rJ~~D~~~~.~446rigem, composicao, clas-

s ifi ca cao, quan tif lca cj c e ca racte riz acao dos r esi duos s cli dos; 1 .2 .Gerenciamento Integrado dos Residuos Scl idos: coleta, t ransporte,processamento e dostin" l' iio f inal . 2 . POLUIC; ;AO E IMPACTO AM-BIENTAL - Puluicjo da agua, do solo e do ar (caracterizacao, im-pac to s, consequencia s e med idas do con tro le ). 3 . SANEAMENTOECOLOGICO - Sistemas e tecnicas em saneamento ecol6gico: sa-n itAr io s s ecos , desv io de u ri na , s an it 8ri os compos tados, b io fi lt ra s eaguas c inza s e cap ta~1Io de l lguas de chuva. 4 . TRATAMENTO DE

ESGOTOS - 4.1. Aruil ises Quant itat ivas e Quali ta tivas de Esgoto; 4.2.Decompoeicjc de Mater ia OrgAnica: processos aerobic , anaer6bios ede eut odepu raeao de cursos d 'agua; 4 .3 . Ca rga Polu idora , Concen -

tr aQao de Mate ria O rgAn ica e Bf ic ienci e das ETEs ; 4. 4. Sol uczesindividuais para os esgotos domesticoe (caracter is ti cas e funciona-mento das fossas, filtros anaer6bios, surnidouros e valas de infil-t raejo) ; 4.5. e caracteri st icas das principai s altemat ivas tecnologicaspar a t rat ament o dos e sgot os domes ticos , 5 . PROJETO DE SANEA-MENTO - Tr acado e dot al hamento do r edes do d is tri bu ie ao do ligna eredos coletoras do esgoto. 6. COLETA E TRANSPORTE DE ES-GOTO - 6.1. Consumo do ligna e producjo de esgoto; 6.2. Cota dete rreno , cota de cole to re s, re cobr imen to , d iame tr o, p ro fundi dade edeclividade de coletores ; 6.3. Conceitos fundamentai s, princfpios defuncionamento e pre-dimeneionamento dos elementos componentesdos Sistemas de Coleta e Transporte de esgotos; 6.4. Orcemento eo rdens de se rv ic e para cone truej c de um co le to r de e sgoto . 7 . CON-

TROLE DE VETORES - 7.1. Caracteres dos vetures biolcgicos dein ter es se s an it ari o: ar tr6podes, a raqui nideos e r oedo re s (b io logi a,comportamentu, especies) ; 7.2. Controle de pragas urbanas . 8. GES-TAO E LEGISLAC;;AO AMBIENTAL - 8 .1 . Gest li o Ambi en ta l ( as-pec to s conce it uai s; des envol vimen to sus tent evel ; agenda 21) e Le-g is la cj o Ambient al (conce it os, impor tincia e apl ic890es); 8 .2 . P la-nejamento Ambiental: t ipos de zoneamento (ambiental, territoriaVpla-no diretor, c;cologico-econ6mico) e indicadores ambientais.

CIENCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS (Op~OO

345) IllST6RIA GERAL _ 1. Pre HistOria: 1.1. Teorias Cria-ci on is ta e Evol uc ioni st a; 1 .2 . Os povos pa leoli ti co s e neo lit icos e seudesenvolvimento socioecon6mico e cul tural. 2 . A Ant iguidade Orien-tal : 2 .1. Civil izacaes do Crescente Fer ti l: Estado, Economia e Cul tura .3. A Antiguidade Greco-Romana: 3.1. Evolu~OOpolltica e econ6mica;o Escr av ismo ant igo; A Cultu ra na anti gu idade c la ss ic a; 3 .2 . Tr ans-f01 'l l18.90esdo f inal do per iodo: Declfnio da escravidi lo; Formacao doCristianismo. 4. 0 Mundo Medieval: 4.1. Fonn89io da Europa me-d ieva l: r ur al iz ac jo da soci edade; c ri eti an iz acao dos povos germg-

n icos ; s oc iedade e economia f eudal ; 4 .2 . ' Ir ansf ormacdea da EuropaMedieval: Cruzadas, Renascimento urbano e comercial. 5. A Ci-vil izacao Arabe: 5.1. Organizaejo pol it ica, econemica e socia l dos daPeni nsula Ar ab ioa; 0 I sl ami smo e a expans jo mueu lmana; Ci jnci a,a rte e pensament o no Mundo is lam ico, 6 . As Soc iedad .es Af ric anas:6 .1 . As soc iedades da Afr ic a subsaar iana : Re ino de Gana ; Impe ri oMali; 0 comerct c da r eg ii lo do Sahel e a is lam izaego . 7 .A Europa naEra Modema: 7 .1 . A Modemidade : Renasciment o e rt fst ico, cu ltu ra l ecient if ico; Estados Absolut is tas; Reformas Rel igiosas; ExpansAo ma-ri tima e comerc ia l eur opei a; 7 .2 . Co loni z8Ql 'J es no Novo Mundo:America Espanhola e Inglesa; 7.3. Movimento I luminista: principai saspectos te6ricos e pensadores do I luminismo; 7.4. RevoluQoes bur-gues as : Revo lw ;ao I ng le sa, Americ ana, F rances a e I ndus tr ia l. 8 . 0S6cu10 XIX: 8.1. 0 Imperio Napoleonico e a Santa Ali8ll9a; A In-

Este documento pode ser verificado no endereQo e1etranico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pelo c6digo 00032012040200066

Document o a ss inado d ig it aimen te con fo rme MP n ' 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui •

Infraestrutura de Chaves PUblicas Brasileira - ICP-Brasil.

5/15/2018 IFPE Edital Prof - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/ifpe-edital-prof 12/12

N ' 6 4, s eg un da -fe ir a, 2 d e a bri l d e 2 01 2 Diario Oficial da Uniao - S eo ;: ii o 3 ISSN 1677-7069 67 m' i o , ... . ' _ , . .. ,. .

'111118 Jr.

CAMPUS SANTACRUZ

EXTRATO DE CONCESSAO DE USO

o In st it ute Feder al de Per nambuco - Re ito ria , em cumpri -mente ao disposto no § 2°- do Art. 15 da Lei Federal nO 8.666/93 eDecreto Federal n" 3.93112001, toma publico 0 f omecedor que t en ts eu p re e c r eg is tr ad o p ar a c o nt ra ta e a o e v en tu a l de p e ss o a j u rf d ic a p a rapreetacjo de service continuado de vigiUincia armada nas depen-

=c~~s:a~~:'O~~e~i=:gk'ta~lf~n~~.oI J I o f ; ':O~~~~~e1o~~SERVI-SAN VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA,CNPJ:12.066.015/001O-22, i tens 01, 02, 03 e 04. Valor Total Aoual :R$ 4.280.317,20. Data de assinatura da Ata: 27/03/2012. 0 n" danoasa UASG e 158136, 0 preeo r eg is tr ado e maio re s informacoeee s tl o d i sp o ni ve i s n o s it e: www.comprasnet .gov.br .

WEIDSON LUIZ DE LUNA MACEDOPr6-Reitor

CAMPUSBARREIROS

RETIFICA4;AO

No Extrato de Contrato n" 0112012, publicado no DOU de30. 03 .2012 - Se~Ao 3 , Pag , 50, onde s e l a: CNPJ N" 42.194.19110001-10, Leia-se: CNPJ N" 11.687.469/0001-67 .

CAMPUSBELO JARDIM

EXTRATO DE CONTRATO N° 1 /2012 - UASG 158478

N" Processo: 23297009988201151.DISPENSA N" 6/2012 Contr atant e: INSTITUTO FEDERAL DEEDUCACAO, -CIENCIA E TECNOLOGIA DE . CNPJ Cont ra tado :03150973000103. Contratado : SANIDAD AMBIENTAL LTDA -

~ti~~T~:d;;;~~t~~s: e 1 o ~ : r ~ ~ o ~ & : : ~ ~ l == = 9 :reventiva e corretiva (durante este contrato ) ,que ser io pre s tados nas

condi~oes estabelecidas no Termo de Referencia. Fundamento Legal :Lei n" 8666/93. vigencia: 15/03/2012 a 3111212012. Valor Total :R$6.959,00. Fonte: 112000000 - 2012NE800047. Data de Assinatura:15/03/2012.

(SICON - 30/0312012) 158478-26418-2012NE800015

CAMPUS RECIFE

RETIFICA4;AO

No Bxtrato de Contrato n" 0112012, publicado no DOU. de26/03/2012, Se~Ao 3, pag, 40, onde se la Data da assinatura17/02/2011, leia-se: Data da assinatura 17/0212012.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA<;:AO,CrENCIAE TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

EXTRATO DE TERMO ADITIVO N" 89/ 2012 - UASG 158155

NUmero do Contrato: 00075/2010, sub rogado pelaUASG: 158155 -

INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E

TEC.DO R.G.DO NORTE.

N" Processo: 23135005300201213.

PREGAO SISPP N" 13112009 Contratante: INSTITUTO FEDERALDE EDUCACAO, -CIENCIA E TECNOLOGIA DO. CNPJ Con-

t ra tado: 33530486000129. Cont ra tado : EMPRESA BRASILEIRA

DE -TELECOMUNICACOES S A EMBRATEL. Objeto: Prorrogar 0

prazo de v igencia do re fe ri do cont ra to , a lt er ando a c lausula s egunda -

da vigencia com tenno inicial em 03 de maio de 2012 e tenno final

em 02 de malo de 2013. Fundamento Legal: Lei n08.666/93 e suas

elteracoee postetiores . vigencie: 03/05/2012 a 02105/2013. Data de

Assinatura: 2110312012.

(SICON - 30/0312012) 158375-26435-2012NE800013

EXTRATO DE TERMO ADITIVO N" 89/ 2012 - UASG 158155

NUmero do Contrato: 174/2010. N" Processo: 23421003359201225.

PREGAO SRP N" 1812010 Contratante: INSTTIUTO FEDERAL DE

EDUCACAO, -CIENCIA E TECNOLOGIA DO. CNPJ Cont ra tado:

00544298000109. Contratado : ART SERVICE EMPREENDIMEN-

TOS E -SERVICOS LTDA ME. Objeto: Repactuecao dos preeos

patr icados no cont ra to de p res te cao de s erv ic es n" 17412010-PRO-

JUI IFRN, par a t an to mod if ic ando a Cl ausu la Qu in ta do r efe rido con -

trato. Fundamento Legal: L ei nO 8.666/93 e suas pos ter io re s a tua-

l iza~oes. vigencia: 19/03/2012 a 30/0912012. Valor Total:

R$11 .267 ,41. Fon te : 112000000 - 2012NE800072. Da ta de Assi na -

tura: 19/03/2012.

(SICON - 30/03/2012) 158155-26435-2012NE800050

EXTRATO DE TERMO ADITIVO N" 40/ 2012 - UASG 158155

NUmero do Contrato: 19612010. N" Processo: 23421002231201244.

PREGAO SRP N" 1112010 Contratante: INSTITUTO FEDERAL DE

EDUCACAO, -CIENCIA E TECNOLOGIA DO. CNPJ Cont ra tado:

03112713000135. Contratado : CRAST CONSTRUCOES E SER-

VICOS LTDA- - EPP. Ob iet o: Repactuar , com ef eit os a con ta r de 01

de janeiro de 2011, os valores inicialmente pactuados do contrato

196/2010-PROmI IFRN. Fundamen to Legal: Lei n° 8.666/93 e suas

postoriores atualizacoes, Vigencia: 03/0212012 a 30/09/ 2012 . Va lor

To tal : R$6 .832 ,17. Fon te : 112000000 - 2012NE800073. Dat a de As -

sinatura: 03/0212012.

(SICON - 30/0312012) 158155-26435-2012NE800050

RETIFICA4;AO

No Ext rato de Contrato N' 293/2011, publicado no D.O. de

30/03/2012 , Se~ao 3, Pag. 50. Onde se la: Vigancia: 16/0112012 a

28/02/2013, leia-se: vigencia: 01112/2011 a 3011112012 Onde se la :

Assinatura: 16/01/2012 Leia-se : Assinatura: 01/12/2011

(SICON - 30/03/2012) 158155-26435-2012NE800050

CAMPUSMACAU

EXTRATO DE TERMO ADITIVO N" 90/2012 - UASG 153024

NUmero do Contrato: 00032/2009, sub rogado pelaUASG: 153024 -

CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO

TECNOLOGICA DO RN.

N" Processo: 23135004813201291.

PREGAO SISPP N" 212009 Contratante: INSTITUTO FEDERAL DE

EDUCACAO, -CIENCIA E TECNOLOGIA DO. CNPJ Cont ra tado:

04008185000131. Contratado : INTERFORT SEGURANCA DE VA-

LORES -LTDA. Objeto: Prorrogar 0 prazo de v igenci a do r efe tido

contrato, a lterando a clausula segunda - da vigencia com tenno inicial

em 01 de abril de 2012 e termo final em 31 de marco de 2013.

Fundament o Legal : Lei n08 .666/ 93 e SUBS alter~oes posteriores. Vi-

gancia: 01104/2012 a 31103/2013. Data de Assinatura: 21103/2012.

(SICON - 30/03/2012) 158375-26435-2012NE800013

CONTRATO DE CONCESSAO DE USO N" 082-N2011

Especie: Contrato de Concess ilo de Uso n" 082-N2011 - Concedente:INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA4;AO, CIIlNCIA E TECNO-LOGIA DO RJO GRANDE DO NORTE - IFRN. ConcessionAria:VALDENIRA FERREIRA DA COSTA ME, Objeto: Concessao dedireito de uso de espaeo flsico do Campus Santa Cruz da CON-

TRATANTE, exclusivamente, para exploraeao de lanchonete, no mes-mo local , confonne as condicoes e exigencias estabelecidas no Edi ta lda Concorrancia n" 0112010, Pagamento: A CONCESSIONAR1A re-

colhera 0 aluguel ate 0 decimo dia util do mes subsequente, a im-pcrtancia de R$ 829,00 (oitocentos e vinte e nove reais) na contaUnica do IFRN. Processo N" 23138.018915.2010-18. Vigancia:

0110412011 a 31103/2012, Fundamento Legal: Normae da Lei8.666/93 e legielacdes supervenientes, Data da Assinatura:0110412011 - Assinado por ERJVAN SALES DO AMARAL - Con-tr ataote e VALDENIRA FERREIRA DA COSTA - Con tr atada .

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA<;:AO,CIENCIAE TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL

EDITAL DE CHAMAMENTO PUBLICO

o INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA!;AO, CIiiNCIA ETECNOLOGIA DO RJO GRANDE DO SUL , erravca da Comissaonomeada pela Portaria n." 717, de 07 de novembro de 2011, con-siderando 0 que dispBe 0 art igo 225 da Const ltuicgo Federal de 1988,e visando 0 atendimento ao Decreto n." 5.940/2006, vern, por me iodes te, s el ec iona r a s Associ at ;6e s e Coopera tivas de catado re s de ma-te ria is re cic lavei s ap ta s a r ecebe rem os r es lduos p roduzidos nest eIn sti tut o (Rei to ri a e CAmpus Bento Goncalves ), que a tendam 80S

requisitos estabelecidos no art. 3° do refer ido Decreto. 0 Edi ta l en-contra-se disponlvel no site www.ifrs.edu.br; link LICITA4;OES. Ha-bil it aejo para Coleta Selet iva Sol idar ia . Esclarecimentos : e-mai l: [email protected], t elefone: (54) 3449 3364.

Bento Goncalves, 28 de marco de 2012.GERSON RAFAEL mCHEM

Representante da Comissao de Coleta Seletiva SolidAriaIFRS Reitoria

LEANE MAR1A FILIPETTORepresentante da Comissao de Coleta Selet ivaSol idar ia IFRS - CAmpus Bento Goncalves

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA<;:~O, CIENCIAE TECNOLOGIA DE RONDONIA

CAMPUS DE COLORADO DO OESTE

EXTRATO DE REGISTRO DE PRE!;OS

Bspec ie A ta de Regi str o de Precc Pregac n" 0112012 ,Processo: 23243.000178/2012-45; Val idade 12 meses 27/03/2012 a26/0312012); objeto: AQUISI!;AO DE PLANTAS E GRAMAS PA-RA PAISAGISMO CENTRO CULTURAL, con fo rme p lani 1has aoe -xada ao proce sso : Fornecedor: D INARA POLLIANY FERREIRADE SOUSA; CNPJ N" 13.358 .701 /0001-49; VALOR TOTAL R$26.019,50

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA<;:AO,CIENCIAE TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

EDITAL N' 15, DE 28 DE MAR4;O DE 2012

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

A Reitora do Instituto F ederal de Bducacjo, Cisncia e Tee-

nologia de San ta Ca ta rina - IF-SC, no usa de suas at ribui coes l egai stoma pub lico que se encon tr am aber ta s no Campus Jo invil le , dos d ia s02 de abril a 20 de abril de 2012, as inacricoee para 0 ProcessoS eletivo Simplificado de contrat~ao de Professor Substituto, nostennos da Lei nO. 8.745, de 09/12/93 e dema is a lte racoe s pos te -

riores.

1 - Dos Requisi tos1.1 - A validade de participaeao no processo seletivo esta

cond ic ionada ao at endimen to na dat a de i nsc ri~ a.o dos segu in te s re -quisitos:

a - Ser brasileiro nato ou naturalizado no termos do art. 12,inciso I alinea a, b, e cell, alineas a, bee e II, alineas a e b, § 1° d aConetituieao Federal;

b - Estar em dia com as obrigaceee eleitorais para os can-d idato s de ambos os s exos e quit ee com as obr igacae s m il it are s pa raos candidatos do sexo masculine;

c - Ser portador de diploma ou ccrtidgo de Colacac de Graudo Curso exigido para a area a que ira concorrer , conforme es-tabelecido neste Edital;

d - Ter a idade minima de 18 anos, para ambos os sexos;e - Os professores substitutes, contratados por tempo de-

tenninado, nas condicbes enos prazos previstos na Lei supra men-ci onada, subme ter -se -ao em a tend imento ao i nte re ss e do ensi no e daInsti tui cgo, aos hon ir io s que lhes fo rem es tabel eci dos, em qua lque rdos tu rnos l eti vos de f uncionament o do IF-SC;

f - Anul ar -se -il o, s uma ri ament e, a in sc riQ il o e todos os a to s

dela decorrentes , se 0 candidato nAo comprovar que na data de suainscr icao sat is fazia a todos os requisi tos f ixados , nao se considerandoqualquer s itu~ao adqui rida apus aquele per iodo.

Este documento pode ser verificado no endereeo eletrdnico http://www.in.gov.1:niautmticidad.html,

pelo c6digo 00032012040200067

Document o a ss inado d ig it aimen te con fo rme MP n! 2 .200-2 de 24/0812001, que inst it ui a

Inf raes trutura de Chaves Publicae Brasi le ira - ICP-Brasi l.