iea - eventos 2012 (1s)

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Relatório de atividades 2011 Relatório de eventos 2011 Boletim de eventos 1º semestre / 2012 I nstituto d e Estudos Avançados da Universidade de São Paulo POLO RIBEIRÃO PRETO POLO RIBEIRÃO PRETO

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Eventos realizados pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, Polo Ribeirão Preto no 1º semestre de 2012. http://www.iearp.blogspot.com.br/

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Page 1: IEA - Eventos 2012 (1S)

Relatório de atividades 2011Relatório de eventos 2011

Boletim de eventos1º semestre / 2012

Instituto deEstudosAvançados daUniversidade deSão PauloPOLO RIBEIRÃO PRETOPOLO RIBEIRÃO PRETO

Page 2: IEA - Eventos 2012 (1S)

Universidade de São Paulo

Campus de Ribeirão Preto

Instituto de Estudos Avançados

Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto

Reitor

João Grandino RodasVice-Reitor

Hélio Nogueira da Cruz

Prefeito do Campus

José Moacir Marin

Diretor

Martin GrossmannVice-Diretor

Luiz Roberto Giorgetti de Britto

Coordenador

Oswaldo Baffa FilhoVice-Coordenador

André Lucirton Costa

EXPEDIENTE

Page 3: IEA - Eventos 2012 (1S)

6 - Física das altas energias

10 - Seminário Tecnologia Assistiva

18 - Plágio em publicações científicas

ÍNDICE

4 - O impacto das práticas de preparo na

emissão de CO2 do solo em áreas de cana

8 - Interação Universidade-empresa

9 - Dietas e castas: o exemplo das abelhas sociais

14 - Marketing esportivo: Copa do Mundo e Olimpíada

16 - Tecnologia bancária e desenvolvimento

21 - Análise quantitativados eventos

Page 4: IEA - Eventos 2012 (1S)

Nesta palestra, o prof. gases estufa, considerando O professor encerrou

Newton La Scala Junior, da áreas de cana-de-açúcar a p r e s e n t a n d o o s

U n e s p , a b o r d o u a no sudeste brasileiro. resultados experimentais

mitigação das mudanças de campo onde a emissão Dentro da temática, foi

climáticas, apresentando de CO2 do solo foi avaliada discutido o potencial de

a s e s t i m a t i v a s d a s na reforma do canavial, acúmulo de caborno no principais fontes de gases reforçando a importância solo nas áreas agrícolas do de efeito estufa associadas desse tipo de estudo

Brasi l, enfatizando o aos tratos na fase agrícola quando a pegada de estado do carbono no solo da cana-de-açúcar em carbono na produção mediante mudanças no uso manejos diferenciados. agrícola é considerada.

da terra.

O professor utilizou como

exemplo a cana colhida sob

queima e mecanizada.

Newton apresentou ainda

um es tudo sob re o

inventário de emissão de

O impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 do solo em áreas de cana

Newton La Scala Junior, Bacharel em Física pela Universidade de São Paulo, com Mestrado e Doutorado em Física Aplicada também pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Membro da equipe de Coordenação do Programa FAPESP em Mudanças Climáticas Globais. Para ver o vídeo clique AQUI.

Page 5: IEA - Eventos 2012 (1S)
Page 6: IEA - Eventos 2012 (1S)

Física das altas energiasFísica das altas energias

O prof. Ronald Cintra grandes feitos intelectuais podem ser vistas como

She l l a rd abordou o da ciência moderna, pois instrumentos de prova dos

contexto histórico, o descreve a natureza numa eventos cataclísmicos,

p r e s e n t e e a a s vasta escala de energias. que ocorrem no universo.

perspectivas futuras da Entretanto, este modelo Sendo assim, o estudo de

física de altas energias. tem l im i tações que partículas cósmicas com

Utilizando uma linha do colocam novos desafios altíssimas energias trazem

tempo das descobertas na para suplantá-los, nas informações sobre a física

física, o professor mostrou questões como a origem das partículas em escalas

e examinou os problemas da massa, a natureza das além das que é possível

em aber to sobre a famílias de quarks e produzir em laboratórios.

estrutura fundamental da léptons e os indícios de Shellard refletiu também

matéria e as ferramentas uma estrutura unificada sobre o acelerador de usadas para investigá-los. por trás das partículas. partículas Large Hadron

Shellard considera o Segundo o professor Collider (LHC), e também

Modelo Standard um dos Ronald, as partículas o s obse rva tó r i o de

Page 7: IEA - Eventos 2012 (1S)

partículas cósmicas que

estão em planejamento,

como o observatório Pierre

Auger, que atualmente

pode ser considerado a

maior instalação dedicada

à detecção e o estudo de

partículas energéticas.

O Observatório é um

projeto internacional que

reúne aproximadamente

250 pesquisadores, entre

físicos e engenheiros de 55

instituições mundiais.

No tota l , 15 países

p a r t i c i p a m d o

observatório, que possui

u m o r ç a m e n t o d e

construção estimado em

mais de US$50 milhões.

7

Ronald Cintra Shellard, Graduado em Física pela Universidade de São Paulo, mestrado em Física pelo Instituto de Física Teórica e doutorado em Física pela Universidade da Califórnia. Atualmente é pesquisador titular do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. Faz parte da colaboracão que opera o Observatório Pierre Auger. Tem seu nome associado a mais de 270 trabalhos publ icados em revistas científicas, com um número de citações maior do que 7500. É, atualmente, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Física. Para ver vídeo clique AQUI.

Page 8: IEA - Eventos 2012 (1S)

Interação Universidade-empresa

O prof. Luiz Eugênio Mello O professor explicou que a As ações ocorrem através

u t i l i zou sua p rópr ia proposta do ITV é ser um de três eixos: Pesquisa,

experiência como diretor p o l o d e p r o d u ç ã o , com a produção de

do Instituto Tecnológico a r m a z e n a m e n t o e conhecimento científico e

Vale (ITV) para debater as disseminação global de novas tecnologias; Ensino,

p r i n c i p a i s q u e s t õ e s conhecimentos inovadores através da capacitação

envolvidas na relação entre para a cadeia da mineração dePessoas e cursos de

as universidades e as sustentável. P ó s - g r a d u a ç ã o e

empresas. E m p r e e n d e d o r i s m o , A inovação e atecnologia visando desenvolver novos I n i c i a l m e n t e , M e l l o criam valor, seja reduzindo negócios para a indústria

apresentou o Instituto, o consumo de água ou a de recursos naturais.

q u e c o n t a c o m emissão de Co2.

pesquisadores brasileiros e

e s t r a n g e i r o s q u e

desenvolvem trabalhos em

rede com universidades do

Brasil e de outros países.

Luiz Eugênio Mello, graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo, mestrado e doutorado em Biologia Molecular pela Universidade Federal de São Paulo. Pós-Doutorado em neurofisiologia na UCAL. Pesquisador 1A do CNPq, Membro da Academia Brasileira de Ciências, Diretor de Tecnologia da Vale S.A. Para ver o vídeo clique AQUI.

Page 9: IEA - Eventos 2012 (1S)

9

A professora Zilá Luz Uma estratégia promissora divisão de trabalho, onde

Paulino Simões explicou para contornar este risco u m a ú n i c a r a i n h a ,

que as abelhas são, de seria a criação em larga despende a maior parte do

longe, os mais importantes escala de abelhas, através tempo em por ovos, e as

p o l i n i z a d o r e s e m do domínio das técnicas de operárias, a grande maioria

ecossistemas agrícolas e manejo e gestão. de i nd i v í duos des ta

naturais. s o c i e d a d e s ã o Em uma colônia de abelhas

responsáveis pelo restante No entanto, o recente convivem milhares dedas tarefas da colônia. colapso das populações de indivíduos coordenados por

abelhas, coloca este Sendo assim, é necessário u m a s o f i s t i c a d a

equ i l íb r io sob grave uma análise causal do organização e complexa

ameaça. desenvolvimento através

de ferramentas de última

geração em Biologia e

Genética Moleculares para

e n t e n d e r c o m o a

informação genética flui.

Dieta e castas: o exemplodas abelhas sociais

Zilá Luz Paulino Simões, professora na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Formada pela Universidade de São Paulo. Depois de dois anos na Alemanha, voltou para o Brasil para terminar sua tese. Publicou 77 artigos revisados por especialistas nas mais importantes revistas de sua área de interesse. Para ver o vídeo clique AQUI.

Page 10: IEA - Eventos 2012 (1S)

O Instituto de Estudos Pessoa com Deficiência do deficiência e os países

Avançados da Universidade Governo do Estado de São pobres são os que mais

de São Paulo, Polo Ribeirão Paulo, para fazer a t êm c r i anças nes sa

Preto, realizou no dia 10 de a b e r t u r a o f i c i a l e condição.

a b r i l o s e m i n á r i o apresentar sua visão sobre A apresentação abordou

“Tecnologia Assistiva”, o o assunto. também o Centro de evento teve como objetivo Segundo a professora Excelência em Tecnologia e abordar e discutir o cenário

Linamara, no mundo há 1 Inovação em Benefício das acadêmico, empresarial e

bilhão de pessoas com Pessoas com Deficiência legislativo envolvidos com algum tipo de deficiência, (CETI-D), um programa da esse tema. seja física, visual, auditiva Sec re ta r i a que v i sa

O Prof. Dr. Oswaldo Baffa ou intelectual, sendo que fortalecer o modelo de

Filho, Coordenador do Polo no Brasil temos 45,6 inclusão social, a garantia

Ribeirão Preto, iniciou o milhões de deficientes dos direitos humanos e a

seminário convidando a (23,9% da população). A e q u i p a r a ç ã o d e

Prof.ª Dra. Linamara Rizzo professora ressaltou que as oportunidades, atuando

Battistella, Secretária de doenças crônicas são a através da certificação de

Estados dos Direitos da p r i n c i p a l c a u s a d e produtos e serv i ços

Page 11: IEA - Eventos 2012 (1S)

assistivos, fomento a integração entre as áreas A primeira etapa do evento

empresas nacionais e da saúde, exatas e as f o i e n c e r r a d a p e l o

suporte de novos projetos. empresas do setor para, empresár io Roberson

então, haver um real F e r r e i r a Te i x e i r a , Continuando o seminário, a

desenvolvimento dessa proprietário da Cajumoro Prof.ª Dra. Valéria Meirelles

tecnologia. aparelhos médicos, que Carril Elui, docente do descreveu sua história e c u r s o d e T e r a p i a O Prof. Dr. José Batista experiência no ramo de

Ocupacional da Faculdade Volpon apresentou a tecnologia assistiva.

de Medicina de Ribeirão estrutura do Laboratório de

Preto da USP, relatou que Bioengenharia, vinculado O Vice Coordenador do Polo

a s p e s q u i s a s e o ao Departamento de Ribeirão Preto do Instituto

d e senvo l v imen t o da Ortopedia da Faculdade de de Estudos Avançados,

tecnologia assistiva não Medicina de Ribeirão Preto Prof. Dr. André Lucirton

conseguem corresponder, da USP, e o projeto Quiorto C o s t a , r e i n i c i o u o

na mesma proporção, à (Qualidade de Implantes seminário e convidou a

demanda da sociedade. A Ortopédicos) atuando no Deputada Estadual Célia

professora concluiu que é apoio ao desenvolvimento Leão e o Deputado

n e c e s s á r i o m a i o r de projetos assistivos. Estadual Rafael Silva para

Seminário Tecnologia Assistiva

11

Page 12: IEA - Eventos 2012 (1S)

discorrerem sobre o âmbito

político e legislativo que

envolve a questão assistiva

no Brasil. Os Deputados

comentaram sobre as

principais Leis que versam

sobre o tema e relataram

também suas próprias

experiências de vida.

S e g u i n d o a s

apresentações, o Prof. Dr.

Eduardo Jorge Valadares

Oliveira, do Ministério da

Saúde, comentou a cadeia

de valor da saúde e

i n f o r m o u q u e e l a

representa 8,8% do PIB,

atingindo 100 bilhões ao

ano e empregando 10% da

força de trabalho do país.

P a r a V a l a d a r e s o

c r e s c i m e n t o e o

e n v e l h e c i m e n t o d a

população, o aumento da

renda e os avanços

tecnológicos na área da

s a ú d e g e r a r a m u m

crescimento na demanda

por serviços em saúde,

porém o mercado brasileiro

a i nda é f o r t emen te

d e p e n d e n t e d e

importações.

O Prof. Dr. Marcelo Knörich

Zuffo, da Escola Politécnica

da USP, inic ialmente

explicou a evolução da

tecnologia na área da

s a ú d e e t a m b é m

Seminário Tecnologia Assistiva

Page 13: IEA - Eventos 2012 (1S)

apresentou a proposta do

Centro Interdisciplinar em

Tecnologias Assistivas, um

Centro voltado para a

pesquisa, a difusão e o

d e s e n v o l v i m e n t o

tecnológico, com foco na

inovação.

Na etapa de apresentações

de produtos e projetos

assistivos, Thiago Almeida

falou sobre a Figlabs, e a

proposta de atuar entre a

universidade, os grupos de

pesquisa e o setor de

comercialização.

Diego Fiori de Carvalho

contou as experiências e as

expectativas da Innolution

que elabora softwares e

projeta um sistema com

etiquetas que permitirá a

d e f i c i e n t e s v i s u a i s

receberem informações

sonoras eletrônicas que

ajudarão na locomoção e

na identificação de objetos.

Concluindo o seminário, a

professora Valéria Meirelles

expôs alguns protótipos

desenvolvidos, incluindo a

placa polimérica derivada

de óleo de mamona, que é

u t i l i z a d a p a r a

termoterapia, e a órtese

a r t i c u l a d a p a r a

deformidades.

13

Para ver o vídeo clique AQUI.

Page 14: IEA - Eventos 2012 (1S)

Marketing esportivo: Copa do Mundo e Olimpíada

O professor Marcos Cortez importante do marketing,

Campomar utilizou sua também foi discutida, o

vasta experiência para p r o f e s s o r m o s t r o u

discorrer sobre a relação diferentes tipos de mídia e

entre marketing e esporte. as inovações que estão

aparecendo nessa área.Inicialmente Campomar

a p r e s e n t o u o s C a m p o m a r t a m b é m

fundamentos do marketing lembrou a importância nos

t r a d i c i o n a l e dias de hoje de se refletir

c o n t e m p o r â n e o , sobre a “globalidade” das

abordando questões de marcas e p rodu tos ,

mercado, como a lei da apresentando exemplos de

oferta e da demanda, além n o m e s q u e e m

de questões relacionadas a determinadas culturas

produção. podem ser tornar ofensivos

e até mesmo pejorativos.A comunicação, elemento

Page 15: IEA - Eventos 2012 (1S)

Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

professor fez questão de os gastos necessários para

diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o

Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

favorecendo apenas a

cidade sede, trazendo

pouco ou nenhum ganho ao

país como um todo.

Já a Copa do Mundo deve

ser vista como um evento

esportivo que favorece

t o d o o s p á i s ,

movimentando a economia

por completo.

Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

professor fez questão de os gastos necessários para

diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o

Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

favorecendo apenas a

cidade sede, trazendo

pouco ou nenhum ganho ao

país como um todo.

Já a Copa do Mundo deve

ser vista como um evento

esportivo que favorece

t o d o o s p á i s ,

movimentando a economia

por completo.

Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

professor fez questão de os gastos necessários para

diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o

Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

favorecendo apenas a

cidade sede, trazendo

pouco ou nenhum ganho ao

país como um todo.

Já a Copa do Mundo deve

ser vista como um evento

esportivo que favorece

t o d o o s p á i s ,

movimentando a economia

por completo.

Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

professor fez questão de os gastos necessários para

diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o

Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

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cidade sede, trazendo

pouco ou nenhum ganho ao

país como um todo.

Já a Copa do Mundo deve

ser vista como um evento

esportivo que favorece

t o d o o s p á i s ,

movimentando a economia

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Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

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diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o

Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

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Já a Copa do Mundo deve

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movimentando a economia

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Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

favorecendo apenas a

cidade sede, trazendo

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Já a Copa do Mundo deve

ser vista como um evento

esportivo que favorece

t o d o o s p á i s ,

movimentando a economia

por completo.

Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

professor fez questão de os gastos necessários para

diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o

Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

favorecendo apenas a

cidade sede, trazendo

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Já a Copa do Mundo deve

ser vista como um evento

esportivo que favorece

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movimentando a economia

por completo.

Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

professor fez questão de os gastos necessários para

diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o

Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

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cidade sede, trazendo

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Já a Copa do Mundo deve

ser vista como um evento

esportivo que favorece

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movimentando a economia

por completo.

Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

professor fez questão de os gastos necessários para

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ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

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professor fez questão de os gastos necessários para

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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

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ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

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Já a Copa do Mundo deve

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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

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Já a Copa do Mundo deve

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Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

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por completo.

Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

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Já a Copa do Mundo deve

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Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

favorecendo apenas a

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Já a Copa do Mundo deve

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movimentando a economia

por completo.

Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

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cidade sede, trazendo

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Já a Copa do Mundo deve

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movimentando a economia

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Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o

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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os

ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a

favorecendo apenas a

cidade sede, trazendo

pouco ou nenhum ganho ao

país como um todo.

Já a Copa do Mundo deve

ser vista como um evento

esportivo que favorece

t o d o o s p á i s ,

movimentando a economia

por completo.

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Marcos Cortez Campomar, graduado em Economia pela FEA/USP, Mestre e Doutor em Administração (FEA/USP), Livre Docente em Marketing e P r o f e s s o r T i tu la r p e la F E A / U S P. M e m b r o d a American Marketingt Society e Coordenador do MBA Marketing de serviços da FIA/FEA/USP. Ex-Diretor da FEA-RP/USP. Para ver o vídeo clique AQUI.

Page 16: IEA - Eventos 2012 (1S)

Tecnologia bancária e desenvolvimento

Nesta palestra o professor não bancárias, tais como bancário de milhões de

Eduardo Diniz debateu supermercados, lojas brasileiros.

sobre os correspondentes lotéricas, farmácias, bem Para confirmar seu ponto bancários, considerado por como com as instituições

de vista, diniz citou o caso ele um dos fenômenos mais de microfinanças.

do Kenia, onde o acesso relevantes relacionados ao O professor considera que b a n c á r i o , e v o l u i u uso de tecnologia no setor o s c o r r e s p o n d e n t e s drásticamente graças ao bancário brasileiro nos

bancários hoje contribuem uso do celular como últimos anos.

para ampliar o acesso ferramenta bancária.

D i n i z d e f i n e o s correspondentes bancários

como um meio através do

qual os bancos podem

d i s t r i b u i r s e r v i ç o s

financeiros através de

parcerias com empresas

Eduardo Diniz, Graduado em Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrônica pela EESC-USP em 1983. Mestre e Doutor em Administração de Empresas pela FGV-SP em 1994 e 2000, respectivamente. É professor da FGV-EAESP e editor-chefe da RAE-revista de administração de empresas, da GV-executivo e da GVcasos. Possui experiência na área de Administração, com ênfase em Sistemas de Informação. Para ver o vídeo clique AQUI.

Page 17: IEA - Eventos 2012 (1S)
Page 18: IEA - Eventos 2012 (1S)
Page 19: IEA - Eventos 2012 (1S)

Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.

Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.

Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.

Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.

Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.

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Plágio em publicações científicas

A Professora Marta Pomim fabricação ou falsificação é fundamental para que

iniciou sua apresentação de dados (quantidades, p e s q u i s a d o r e s ,

debatendo a ética. recursos); abuso na professores e alunos de

disseminação dos estudos pós-graduação e de Segundo Marta, a ética em

(assinam sem participar); graduação atuem de forma pesquisa é essencial para

plágio (utilizar sem citar) e ética. q u e a s d i f e r e n t e s viés intencional (evitar comunidades científicas Esta temática também experimento que possa

garantam a confiabilidade, envolve a política nacional contradizer o que se

a u t e n t i c i d a d e e de avaliação e fomento, defende).c o n s i s t ê n c i a d o tanto no nível da pós-

conhecimento produzido e Segundo a professora, a graduação quanto no nível

um determinado campo de responsabilidade científica publicação científica.

conhecimento.

Foi apresentada uma

pesquisa publicada na

revista Nature que cita os

principais problemas éticos

nas pesquisas, sendo eles:

19

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Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto / USP

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(16)3602-0368

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