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Eventos realizados pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, Polo Ribeirão Preto no 1º semestre de 2012. http://www.iearp.blogspot.com.br/TRANSCRIPT
Relatório de atividades 2011Relatório de eventos 2011
Boletim de eventos1º semestre / 2012
Instituto deEstudosAvançados daUniversidade deSão PauloPOLO RIBEIRÃO PRETOPOLO RIBEIRÃO PRETO
Universidade de São Paulo
Campus de Ribeirão Preto
Instituto de Estudos Avançados
Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto
Reitor
João Grandino RodasVice-Reitor
Hélio Nogueira da Cruz
Prefeito do Campus
José Moacir Marin
Diretor
Martin GrossmannVice-Diretor
Luiz Roberto Giorgetti de Britto
Coordenador
Oswaldo Baffa FilhoVice-Coordenador
André Lucirton Costa
EXPEDIENTE
6 - Física das altas energias
10 - Seminário Tecnologia Assistiva
18 - Plágio em publicações científicas
ÍNDICE
4 - O impacto das práticas de preparo na
emissão de CO2 do solo em áreas de cana
8 - Interação Universidade-empresa
9 - Dietas e castas: o exemplo das abelhas sociais
14 - Marketing esportivo: Copa do Mundo e Olimpíada
16 - Tecnologia bancária e desenvolvimento
21 - Análise quantitativados eventos
Nesta palestra, o prof. gases estufa, considerando O professor encerrou
Newton La Scala Junior, da áreas de cana-de-açúcar a p r e s e n t a n d o o s
U n e s p , a b o r d o u a no sudeste brasileiro. resultados experimentais
mitigação das mudanças de campo onde a emissão Dentro da temática, foi
climáticas, apresentando de CO2 do solo foi avaliada discutido o potencial de
a s e s t i m a t i v a s d a s na reforma do canavial, acúmulo de caborno no principais fontes de gases reforçando a importância solo nas áreas agrícolas do de efeito estufa associadas desse tipo de estudo
Brasi l, enfatizando o aos tratos na fase agrícola quando a pegada de estado do carbono no solo da cana-de-açúcar em carbono na produção mediante mudanças no uso manejos diferenciados. agrícola é considerada.
da terra.
O professor utilizou como
exemplo a cana colhida sob
queima e mecanizada.
Newton apresentou ainda
um es tudo sob re o
inventário de emissão de
O impacto das práticas de preparo na emissão de CO2 do solo em áreas de cana
Newton La Scala Junior, Bacharel em Física pela Universidade de São Paulo, com Mestrado e Doutorado em Física Aplicada também pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Membro da equipe de Coordenação do Programa FAPESP em Mudanças Climáticas Globais. Para ver o vídeo clique AQUI.
Física das altas energiasFísica das altas energias
O prof. Ronald Cintra grandes feitos intelectuais podem ser vistas como
She l l a rd abordou o da ciência moderna, pois instrumentos de prova dos
contexto histórico, o descreve a natureza numa eventos cataclísmicos,
p r e s e n t e e a a s vasta escala de energias. que ocorrem no universo.
perspectivas futuras da Entretanto, este modelo Sendo assim, o estudo de
física de altas energias. tem l im i tações que partículas cósmicas com
Utilizando uma linha do colocam novos desafios altíssimas energias trazem
tempo das descobertas na para suplantá-los, nas informações sobre a física
física, o professor mostrou questões como a origem das partículas em escalas
e examinou os problemas da massa, a natureza das além das que é possível
em aber to sobre a famílias de quarks e produzir em laboratórios.
estrutura fundamental da léptons e os indícios de Shellard refletiu também
matéria e as ferramentas uma estrutura unificada sobre o acelerador de usadas para investigá-los. por trás das partículas. partículas Large Hadron
Shellard considera o Segundo o professor Collider (LHC), e também
Modelo Standard um dos Ronald, as partículas o s obse rva tó r i o de
partículas cósmicas que
estão em planejamento,
como o observatório Pierre
Auger, que atualmente
pode ser considerado a
maior instalação dedicada
à detecção e o estudo de
partículas energéticas.
O Observatório é um
projeto internacional que
reúne aproximadamente
250 pesquisadores, entre
físicos e engenheiros de 55
instituições mundiais.
No tota l , 15 países
p a r t i c i p a m d o
observatório, que possui
u m o r ç a m e n t o d e
construção estimado em
mais de US$50 milhões.
7
Ronald Cintra Shellard, Graduado em Física pela Universidade de São Paulo, mestrado em Física pelo Instituto de Física Teórica e doutorado em Física pela Universidade da Califórnia. Atualmente é pesquisador titular do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. Faz parte da colaboracão que opera o Observatório Pierre Auger. Tem seu nome associado a mais de 270 trabalhos publ icados em revistas científicas, com um número de citações maior do que 7500. É, atualmente, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Física. Para ver vídeo clique AQUI.
Interação Universidade-empresa
O prof. Luiz Eugênio Mello O professor explicou que a As ações ocorrem através
u t i l i zou sua p rópr ia proposta do ITV é ser um de três eixos: Pesquisa,
experiência como diretor p o l o d e p r o d u ç ã o , com a produção de
do Instituto Tecnológico a r m a z e n a m e n t o e conhecimento científico e
Vale (ITV) para debater as disseminação global de novas tecnologias; Ensino,
p r i n c i p a i s q u e s t õ e s conhecimentos inovadores através da capacitação
envolvidas na relação entre para a cadeia da mineração dePessoas e cursos de
as universidades e as sustentável. P ó s - g r a d u a ç ã o e
empresas. E m p r e e n d e d o r i s m o , A inovação e atecnologia visando desenvolver novos I n i c i a l m e n t e , M e l l o criam valor, seja reduzindo negócios para a indústria
apresentou o Instituto, o consumo de água ou a de recursos naturais.
q u e c o n t a c o m emissão de Co2.
pesquisadores brasileiros e
e s t r a n g e i r o s q u e
desenvolvem trabalhos em
rede com universidades do
Brasil e de outros países.
Luiz Eugênio Mello, graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo, mestrado e doutorado em Biologia Molecular pela Universidade Federal de São Paulo. Pós-Doutorado em neurofisiologia na UCAL. Pesquisador 1A do CNPq, Membro da Academia Brasileira de Ciências, Diretor de Tecnologia da Vale S.A. Para ver o vídeo clique AQUI.
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A professora Zilá Luz Uma estratégia promissora divisão de trabalho, onde
Paulino Simões explicou para contornar este risco u m a ú n i c a r a i n h a ,
que as abelhas são, de seria a criação em larga despende a maior parte do
longe, os mais importantes escala de abelhas, através tempo em por ovos, e as
p o l i n i z a d o r e s e m do domínio das técnicas de operárias, a grande maioria
ecossistemas agrícolas e manejo e gestão. de i nd i v í duos des ta
naturais. s o c i e d a d e s ã o Em uma colônia de abelhas
responsáveis pelo restante No entanto, o recente convivem milhares dedas tarefas da colônia. colapso das populações de indivíduos coordenados por
abelhas, coloca este Sendo assim, é necessário u m a s o f i s t i c a d a
equ i l íb r io sob grave uma análise causal do organização e complexa
ameaça. desenvolvimento através
de ferramentas de última
geração em Biologia e
Genética Moleculares para
e n t e n d e r c o m o a
informação genética flui.
Dieta e castas: o exemplodas abelhas sociais
Zilá Luz Paulino Simões, professora na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Formada pela Universidade de São Paulo. Depois de dois anos na Alemanha, voltou para o Brasil para terminar sua tese. Publicou 77 artigos revisados por especialistas nas mais importantes revistas de sua área de interesse. Para ver o vídeo clique AQUI.
O Instituto de Estudos Pessoa com Deficiência do deficiência e os países
Avançados da Universidade Governo do Estado de São pobres são os que mais
de São Paulo, Polo Ribeirão Paulo, para fazer a t êm c r i anças nes sa
Preto, realizou no dia 10 de a b e r t u r a o f i c i a l e condição.
a b r i l o s e m i n á r i o apresentar sua visão sobre A apresentação abordou
“Tecnologia Assistiva”, o o assunto. também o Centro de evento teve como objetivo Segundo a professora Excelência em Tecnologia e abordar e discutir o cenário
Linamara, no mundo há 1 Inovação em Benefício das acadêmico, empresarial e
bilhão de pessoas com Pessoas com Deficiência legislativo envolvidos com algum tipo de deficiência, (CETI-D), um programa da esse tema. seja física, visual, auditiva Sec re ta r i a que v i sa
O Prof. Dr. Oswaldo Baffa ou intelectual, sendo que fortalecer o modelo de
Filho, Coordenador do Polo no Brasil temos 45,6 inclusão social, a garantia
Ribeirão Preto, iniciou o milhões de deficientes dos direitos humanos e a
seminário convidando a (23,9% da população). A e q u i p a r a ç ã o d e
Prof.ª Dra. Linamara Rizzo professora ressaltou que as oportunidades, atuando
Battistella, Secretária de doenças crônicas são a através da certificação de
Estados dos Direitos da p r i n c i p a l c a u s a d e produtos e serv i ços
assistivos, fomento a integração entre as áreas A primeira etapa do evento
empresas nacionais e da saúde, exatas e as f o i e n c e r r a d a p e l o
suporte de novos projetos. empresas do setor para, empresár io Roberson
então, haver um real F e r r e i r a Te i x e i r a , Continuando o seminário, a
desenvolvimento dessa proprietário da Cajumoro Prof.ª Dra. Valéria Meirelles
tecnologia. aparelhos médicos, que Carril Elui, docente do descreveu sua história e c u r s o d e T e r a p i a O Prof. Dr. José Batista experiência no ramo de
Ocupacional da Faculdade Volpon apresentou a tecnologia assistiva.
de Medicina de Ribeirão estrutura do Laboratório de
Preto da USP, relatou que Bioengenharia, vinculado O Vice Coordenador do Polo
a s p e s q u i s a s e o ao Departamento de Ribeirão Preto do Instituto
d e senvo l v imen t o da Ortopedia da Faculdade de de Estudos Avançados,
tecnologia assistiva não Medicina de Ribeirão Preto Prof. Dr. André Lucirton
conseguem corresponder, da USP, e o projeto Quiorto C o s t a , r e i n i c i o u o
na mesma proporção, à (Qualidade de Implantes seminário e convidou a
demanda da sociedade. A Ortopédicos) atuando no Deputada Estadual Célia
professora concluiu que é apoio ao desenvolvimento Leão e o Deputado
n e c e s s á r i o m a i o r de projetos assistivos. Estadual Rafael Silva para
Seminário Tecnologia Assistiva
11
discorrerem sobre o âmbito
político e legislativo que
envolve a questão assistiva
no Brasil. Os Deputados
comentaram sobre as
principais Leis que versam
sobre o tema e relataram
também suas próprias
experiências de vida.
S e g u i n d o a s
apresentações, o Prof. Dr.
Eduardo Jorge Valadares
Oliveira, do Ministério da
Saúde, comentou a cadeia
de valor da saúde e
i n f o r m o u q u e e l a
representa 8,8% do PIB,
atingindo 100 bilhões ao
ano e empregando 10% da
força de trabalho do país.
P a r a V a l a d a r e s o
c r e s c i m e n t o e o
e n v e l h e c i m e n t o d a
população, o aumento da
renda e os avanços
tecnológicos na área da
s a ú d e g e r a r a m u m
crescimento na demanda
por serviços em saúde,
porém o mercado brasileiro
a i nda é f o r t emen te
d e p e n d e n t e d e
importações.
O Prof. Dr. Marcelo Knörich
Zuffo, da Escola Politécnica
da USP, inic ialmente
explicou a evolução da
tecnologia na área da
s a ú d e e t a m b é m
Seminário Tecnologia Assistiva
apresentou a proposta do
Centro Interdisciplinar em
Tecnologias Assistivas, um
Centro voltado para a
pesquisa, a difusão e o
d e s e n v o l v i m e n t o
tecnológico, com foco na
inovação.
Na etapa de apresentações
de produtos e projetos
assistivos, Thiago Almeida
falou sobre a Figlabs, e a
proposta de atuar entre a
universidade, os grupos de
pesquisa e o setor de
comercialização.
Diego Fiori de Carvalho
contou as experiências e as
expectativas da Innolution
que elabora softwares e
projeta um sistema com
etiquetas que permitirá a
d e f i c i e n t e s v i s u a i s
receberem informações
sonoras eletrônicas que
ajudarão na locomoção e
na identificação de objetos.
Concluindo o seminário, a
professora Valéria Meirelles
expôs alguns protótipos
desenvolvidos, incluindo a
placa polimérica derivada
de óleo de mamona, que é
u t i l i z a d a p a r a
termoterapia, e a órtese
a r t i c u l a d a p a r a
deformidades.
13
Para ver o vídeo clique AQUI.
Marketing esportivo: Copa do Mundo e Olimpíada
O professor Marcos Cortez importante do marketing,
Campomar utilizou sua também foi discutida, o
vasta experiência para p r o f e s s o r m o s t r o u
discorrer sobre a relação diferentes tipos de mídia e
entre marketing e esporte. as inovações que estão
aparecendo nessa área.Inicialmente Campomar
a p r e s e n t o u o s C a m p o m a r t a m b é m
fundamentos do marketing lembrou a importância nos
t r a d i c i o n a l e dias de hoje de se refletir
c o n t e m p o r â n e o , sobre a “globalidade” das
abordando questões de marcas e p rodu tos ,
mercado, como a lei da apresentando exemplos de
oferta e da demanda, além n o m e s q u e e m
de questões relacionadas a determinadas culturas
produção. podem ser tornar ofensivos
e até mesmo pejorativos.A comunicação, elemento
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
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cidade sede, trazendo
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país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
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cidade sede, trazendo
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país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
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cidade sede, trazendo
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país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
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diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
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Já a Copa do Mundo deve
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movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
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diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
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cidade sede, trazendo
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Já a Copa do Mundo deve
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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
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cidade sede, trazendo
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Já a Copa do Mundo deve
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movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
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cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
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esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
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cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
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país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
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Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
Após a introdução, o Entretanto, ao considerar o
professor fez questão de os gastos necessários para
diferenciar a Copa do o Brasil sediar o evento, o
Mundo e a Olimpíada. professor concluiu que os
ganhos reais não serão tão Campomar considera que a vantajosos.O l i m p í a d a a c a b a
favorecendo apenas a
cidade sede, trazendo
pouco ou nenhum ganho ao
país como um todo.
Já a Copa do Mundo deve
ser vista como um evento
esportivo que favorece
t o d o o s p á i s ,
movimentando a economia
por completo.
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Marcos Cortez Campomar, graduado em Economia pela FEA/USP, Mestre e Doutor em Administração (FEA/USP), Livre Docente em Marketing e P r o f e s s o r T i tu la r p e la F E A / U S P. M e m b r o d a American Marketingt Society e Coordenador do MBA Marketing de serviços da FIA/FEA/USP. Ex-Diretor da FEA-RP/USP. Para ver o vídeo clique AQUI.
Tecnologia bancária e desenvolvimento
Nesta palestra o professor não bancárias, tais como bancário de milhões de
Eduardo Diniz debateu supermercados, lojas brasileiros.
sobre os correspondentes lotéricas, farmácias, bem Para confirmar seu ponto bancários, considerado por como com as instituições
de vista, diniz citou o caso ele um dos fenômenos mais de microfinanças.
do Kenia, onde o acesso relevantes relacionados ao O professor considera que b a n c á r i o , e v o l u i u uso de tecnologia no setor o s c o r r e s p o n d e n t e s drásticamente graças ao bancário brasileiro nos
bancários hoje contribuem uso do celular como últimos anos.
para ampliar o acesso ferramenta bancária.
D i n i z d e f i n e o s correspondentes bancários
como um meio através do
qual os bancos podem
d i s t r i b u i r s e r v i ç o s
financeiros através de
parcerias com empresas
Eduardo Diniz, Graduado em Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrônica pela EESC-USP em 1983. Mestre e Doutor em Administração de Empresas pela FGV-SP em 1994 e 2000, respectivamente. É professor da FGV-EAESP e editor-chefe da RAE-revista de administração de empresas, da GV-executivo e da GVcasos. Possui experiência na área de Administração, com ênfase em Sistemas de Informação. Para ver o vídeo clique AQUI.
Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.
Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.
Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.
Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.
Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.
Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.
Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.
Marta Ligia Pomim Valentim, Pós-Doutorado pela Universidad de Salamanca, Espanha. Livre Docente em Informação, Conhecimento e Inteligência Organizacional pela Unesp. Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 2001. Mestre pela PUC-Campinas, em 1995. Docente de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual Paulista. Para ver o vídeo clique AQUI.
Plágio em publicações científicas
A Professora Marta Pomim fabricação ou falsificação é fundamental para que
iniciou sua apresentação de dados (quantidades, p e s q u i s a d o r e s ,
debatendo a ética. recursos); abuso na professores e alunos de
disseminação dos estudos pós-graduação e de Segundo Marta, a ética em
(assinam sem participar); graduação atuem de forma pesquisa é essencial para
plágio (utilizar sem citar) e ética. q u e a s d i f e r e n t e s viés intencional (evitar comunidades científicas Esta temática também experimento que possa
garantam a confiabilidade, envolve a política nacional contradizer o que se
a u t e n t i c i d a d e e de avaliação e fomento, defende).c o n s i s t ê n c i a d o tanto no nível da pós-
conhecimento produzido e Segundo a professora, a graduação quanto no nível
um determinado campo de responsabilidade científica publicação científica.
conhecimento.
Foi apresentada uma
pesquisa publicada na
revista Nature que cita os
principais problemas éticos
nas pesquisas, sendo eles:
19
Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto / USP
Av. Bandeirantes, 3900 (CIRP Bloco A)
(16)3602-0368
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