idoso atividade fisica e os diabetes

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    IDOSO, ATIVIDADE FISICA E OS DIABETES Papel das AF na saúde e bem-estar dos idosos diabéticos

    Docente:

    Professor Doutor Antonino Pereira

    Discentes:

     André Tojal nº 11430José Lopes nº 11142Mauro Magalhães nº 11145Miguel Marques nº 11151Ricardo Teles nº 11129

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    ÍNDICE

    INTRUDUÇÃO .............................................................................................................................. 1

    DIABETES .................................................................................................................................... 2

    CONSEQUÊNCIAS COMUNS DE DIABETES ............................................................................ 3BENEFICIOS DA ATIVIDADE FISICA NO IDOSO ...................................................................... 4

    Idoso  ......................................................................................................................................... 4

    Envelhecimento  ....................................................................................................................... 4

    At iv id ade Físi ca  ....................................................................................................................... 4

    At ivid ade Físic a e o Idos o  ...................................................................................................... 5

    RELAÇÃO ATIVIDADE FISICA/DIABETES ................................................................................ 5

    CONCLUSÃO ............................................................................................................................... 7

    BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................. 8

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    INTRUDUÇÃO

    Este documento é de forma em resposta ao trabalho proposto pelo Professor Doutor

     Antonino Pereira, discente da unidade curricular Atividade Física em Populações especiais I,

    pertencente ao programa da licenciatura de Desporto e Atividade Física da Escola Superior deEducação de Viseu, pertencente ao Instituto Superior e Politécnico de Viseu.

    Uma vez que o tema sugerido é o IDOSO, ATIVIDADE FISICA E OS DIABETES, é

    importante perceber se, atividade física, nos idosos portadores de diabetes, pode ter um papel

    preponderante na estagnação e qualidade dos portadores desta patologia.

    Num mundo em que a diabetes se assume como uma realidade cada vez mais presente, onde

    número de pessoas é cada vez maior; num mundo em que os idosos vivem cada vez mais tempo,

    tomamos por sentido, que o problema do nosso trabalho será o seguinte: “Qual o papel das

     Atividades Físicas na saúde e bem-estar dos Idosos diabéticos.” 

    Considerando que a sociedade portuguesa está em processo de envelhecimento,

    considerando que os diabetes é uma das patologias crónicas que mais atinge os idosos e que o

    sedentarismo são características desta faixa etária, nós definimos como objetivos: e quais são

    as causas e consequências dos diabetes; que benefícios tem a atividade física no idoso e qual

    é a relação atividade física/diabetes.

    Fonte da Imagem - http://www.diariodolitoral.com.br/conteudo/38551-pg-oferece-opcoes-gratuitas-de-atividade-fisica- para-terceira-idade

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    DIABETES

    Segundo WHO (World Health Oraganization, 2015) Diabetes é uma doença crónica quando

    o organismo não tem a capacidade de produzir insulina suficiente ou quando o corpo não

    consegue usar de forma eficaz a insulina que produz, por consequência leva a um aumento de

    concentração de glicose no sangue, designado por hiperglicemia, que se não for controlada, a

    longo prazo irá conduzir a sérios danos a muitos sistemas do organismo, principalmente a nervos

    e vasos sanguíneos.

      Em 20141, 9% dos adultos com 18 anos ou mais tiveram diabetes.

      Em 20122, os diabetes foram a causa direta de 1,5 milhões de mortes.

      Mais de 80% das mortes ocorreram em países em desenvolvimento e terceiro mundo3.

    Desta forma são distinguidos vários tipos de diabetes.

      Diabetes Tipo 1  – designado como anteriormente insulinodependente ou com iniciação

    na infância, é caracterizada pela deficiência em produzir insulina. A causa deste tipo dediabetes ainda não é conhecida e com o conhecimento científico atual não pode ser

    evitada. É possível detetar este tipo de diabetes pelos seguintes sintomas;

    o  Excreção excessiva de urina;

    o  Sede;

    o  Fome constante;

    o  Perda de peso;

    o  Alterações na visão;

    o  Fadiga

    Estes sintomas podem ocorrer de um momento para o outro.

      Diabetes Tipo 2  – designado como anteriormente não insulinodependente, ou diabetes

    com inicio em adultos, é caracterizada pela produção de insulina mas o uso ineficaz. Os

    diabetes deste tipo engloba 90% das pessoas com diabetes do mundo 4, e é na maioria

    resultado do excesso de peso e inatividade física. Os sintomas podem ser semelhantes

    aos do Tipo 1, mas são muito menos acentuados. Por resultado, a doença só é

    diagnosticada vários anos após o seu início, uma vez que já possa haver complicações.

    1 Global status report on noncommunicable diseases 2014. Geneva, World Health Organization,2012. 2 World Health Organization. Global Health Estimates: Deaths by Cause, Age, Sex and Country,2000-2012. Geneva, WHO, 2014. 3 World Health Organization. Global Health Estimates: Deaths by Cause, Age, Sex and Country,2000-2012. Geneva, WHO, 2014. 4 Definition, diagnosis and classification of diabetes mellitus and its complications. Part 1:

    Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Geneva, World Health Organization, 1999(WHO/NCD/NCS/99.2). 

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    Recentemente este tipo de diabetes, antes só diagnosticado em adultos, também tem

    ocorrido em jovens com menos de 18 anos.

      Diabetes gestacional  – é deteção da hiperglicemia com valores acima da norma, mas

    inferiores aos do diagnóstico de diabetes. Mulheres a quem seja diagnosticado este tipode diabetes, têm um risco aumentado de complicações durante a gravidez e durante o

    parto. Os recém-nascidos têm um maior risco de no futuro obter diabetes do tipo 2. O

    diabete gestacional é diagnosticado através da triagem pré-natal invés dos sintomas

    anteriormente referidos.

      Tolerância à Glicose e Anomalia da glicemia em jejum  – são condições intermédias

    entre normalidade e ter diabetes. As pessoas nesta situação estão em alto risco de

    progredirem para diabetes do tipo 2.

    CONSEQUÊNCIAS COMUNS DE DIABETES 

    Segundo WHO (World Health Oraganization, 2015), e como já foi referido anteriormente,

    ao longo prazo, os diabetes vão danificando o organismo, como o coração, vasos sanguíneos,

    olhos rins e nervos.

      Diabetes aumenta o risco de doenças cardiovasculares e derrames. Em um estudo

    multinacional5, 50% das pessoas com diabetes morrem desta consequência.

      Junto com a redução do fluxo sanguíneo, neuropatia (danos nervosos), nos pés,

    aumenta a probabilidade do aparecimento de ulceras nos pés, infeções e uma

    eventualidade amputação do membro.

      A retinopatia diabética é uma causa bastante importante da cegueira e ocorre com a

    acumulação e danos a longo prazo nos vasos sanguíneos da retina, 1% da cegueira

    mundial pode ser atribuído aos diabetes6.

      Diabetes é uma das principais causas de insuficiência renal7.

    5 Morrish NJ, Wang SL, Stevens LK, Fuller JH, Keen H. Mortality and causes of death in theWHO Multinational Study of Vascular Disease in Diabetes.Diabetologia 2001, 44 Suppl 2:S14 –S21. 6 Global data on visual impairments 2010. Geneva, World Health Organization, 2012. 7

     Global status report on noncommunicable diseases 2010. Geneva, World Health Organization,2011. 

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      O risco de morte em pessoas com diabetes é no mínimo o dobro de risco de pessoas

    sem diabetes8.

    BENEFICIOS DA ATIVIDADE FISICA NO IDOSO

    Idoso

    Idoso é todo aquele individuo com idade igual ou superior a 60 anos em países em

    desenvolvimento ou 65 em países desenvolvidos. (World Health Oraganization, 2005). As

    condições de saúde da população idosa podem ser compreendidas por fatores específicos do

    processo saúde/doença, destacando-se o perfil de morbidade, mortalidade e qualidade de vida.

    Por consequência destes fatores o idoso vai perdendo algumas funcionalidades, limitando assim

    a sua autonomia, e por consequentemente a sua liberdade. Nesse sentido a prática de atividadefísica tem sido consistente associada beneficamente para a manutenção da funcionalidade,

    reduzindo assim os efeitos ocasionados pelo envelhecimento (World Health Oraganization,

    2005).

    Envelhecimento

    O envelhecimento é um fenómeno complexo. O envelhecimento é um processo gradual,

    universal e irreversível, provocando uma perda funcional no organismo. Este processo é

    caraterizado por diferentes alterações orgânicas e psicológicas (Nahas, 2006).

    Existem 2 linhas teóricas que estudam o envelhecimento, uma em relação os aspetos

    primários, e uma outra em relação aos aspetos secundários. Os aspetos primários é relacionada

    as caraterísticas genéticas e à deterioração do sistema nervoso, já aos aspetos secundários

    caracterizasse quanto a influência dos danos causados por fatores ambientais, como radiações

    sujeitas ao dia a dia, poluição, estilo de vida, entre outros (Shumway-Cook & Woollacott, 2003).

    Ativ id ade Físi ca

     A Atividade Física é todo e qualquer movimento corporal, produzidos pelo músculo-

    esquelético e que tem como consequência um gasto energético superior ao nível de repouso,

    andar a pé, ir as compras, entre muitas outras atividades diárias. Os exercícios físicos assim

    como toda a atividade física planejada, orientada e cíclica que tem como objetivo a melhoria e a

    manutenção de uma ou mais capacidades físicas (Cassou, Fermino, Santos, & Rodriguez-Añez,

    2008). Sendo que estas possam ser distinguidas por se relacionarem a saúde e a performance

    8 Roglic G, Unwin N, Bennett PH, Mathers C, Tuomilehto J, Nag S et al. The burden of mortality

    attributable to diabetes: realistic estimates for the year 2000. Diabetes Care, 2005, 28(9):2130 –2135. 

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    (Nahas, 2006), sendo que a primeira contempla os aspetos biológicos (força e resistência

    muscular, flexibilidade, capacidade aeróbica, …) que oferece alguma proteção ao aparecimento

    de distúrbios orgânicos provocados pelo sedentarismo; já a segunda relacionada com a

    performance, envolve uma serie de capacidades ao desemprenho desportivo ou laboral

    (agilidade, equilíbrio, coordenação, potencia,…). 

    At ivid ade Físic a e o Idos o

    Baseado com a informação recolhida até ao momento deve-se estimular a população

    idosa à prática de atividades físicas capazes de promover a melhoria de aptidões físicas

    relacionadas à saúde. Segundo estudos epidemiológicos, a prática de atividade física

    proporciona também benefícios de cariz psicológico (Meurer, Benedetti, & Mazo, 2009), estudo

    realizado com 150 idosos de ambos os géneros. Os resultados demonstraram que a participação

    nessas atividades podem ser um dos fatores de perceção positiva sobre a autoimagem e

    autoestima encontradas na população estudada. Quanto na área física, observa-se a redução

    de risco de morte prematura, doenças de coração, acidente vascular cerebral, cancro do colon e

    da mama e diabetes do tipo 2, bem como a prevenção ou redução da hipertensão arterial,

    prevenindo assim o ganho de peso ponderal (diminuindo o risco de obesidade), auxilia na

    prevenção ou redução da osteoporose, promove bem-estar, reduz o estresse, a ansiedade e a

    depressão (World Health Oraganization, 2006).

    RELAÇÃO ATIVIDADE FISICA/DIABETES

     As doenças crónicas não transmissíveis, na qual se encontra os diabetes, têm uma

    menor prevalência quando são associados a elevados níveis de atividade física (Haskell, et al.,

    2007). A estes níveis de atividade física em norma são associados a um menor risco de

    mortalidade e a uma redução drástica com as despesas de saúde (Sluik, et al., 2012).

    Num estudo realizado no Japão, envolvendo cerca de 11 mil homens, verificou-se que

    caminhar para o local de trabalho com uma duração superior a 21 minutos reduziu

    consideravelmente o risco de diabetes do tipo 2 (Sato, Hayashui, Kambe, Nakamuray, & Endo,

    2007).

    Na Finlândia, 6898 homens e 7392 mulheres foram estudados durante 12 anos para

    verificar a influência da atividade física e, mais especificamente, qual dos seus domínios

    contribuía para a redução do risco da diabetes. Concluiu-se que atividade física diária, moderada

    ou vigorosa, reduz significativamente o risco de diabetes, porquanto evidência gastos calóricos

    importantes na prevenção daquela patologia (Hu, et al., 2003).

    Noutro estudo, realizado por Santos (2015), no Centro de Saúde de Barrancos, teve

    como principal objetivo estudar a associação entre atividade física, aptidão física e qualidade de

    vida em pessoas idosas portadoras de diabetes tipo 2. A amostra foi constituída por 57 pessoas,

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    das quais 33 eram do sexo feminino e 24 do sexo masculino. Avaliou-se a aptidão física funcional

    (equilíbrio, força, relação cintura/anca, composição corporal e flexibilidade), a atividade física

    através do acelerómetro e a qualidade de vida.

     As pessoas com diabetes tipo 2 têm níveis muito baixos de Atividade física, o que pode

    comprometer o controlo da doença e de outros fatores de risco para a saúde.

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    CONCLUSÃO 

    Quando nos foi sugerido este tema, “Idoso, Atividade Física e diabetes”, tentamos desde

    logo perceber, se diabetes atingiam, de forma significativa a sociedade e perceber quais as

    consequências dos portadores desta patologia. Através da pesquisa que efetuamos, de acordocom a organização mundial de saúde (OMS), em 2014, 9% dos adultos com 18 anos ou mais

    tiveram diabetes. De acordo, também com a OMS, em 2012, os diabetes foram a causa direta

    de 1,5 milhões de mortes. Uma vez que o nosso tema envolve, uma determinada população que

    são os idosos, perante estes factos sobre os diabetes, deparamo-nos, com o problema, de

    perceber se atividade física, tem um papel preponderante, na saúde e bem-estar, nos idosos

    portadores de diabetes.

    No corpo do nosso trabalho temos quatro estudos que relacionam o nosso tema. Um

    deles é realizado para perceber quais os benefícios da atividade física nos idosos, os outros três

    estudos que relacionam atividade física com os diabetes.

    De acordo com um dos estudos constatamos, verificamos que atividade física nos idosos

    tem um papel importante na prevenção e diminuição do risco de diversas doenças, como também

    adia o processo de envelhecimento. Salienta-mos, que dois dos nossos estudos associam

    atividade física, importante, na diminuição do risco de aparecimento de diabetes. Por fim, no

    quarto e último estudo, verifica-se que os idosos, portadores de diabetes, têm níveis muito baixos

    de atividade física o que pode comprometer o controlo da doença.

    Concluímos então, em resposta ao nosso problema predefinido antes da realização do

    nosso trabalho, que atividade física tem um papel importante na prevenção e controlo de

    diabetes, bem como na saúde e bem-estar dos idosos.

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    BIBLIOGRAFIA

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    Nahas, M. V. (2006). Atividade física, saúde e qualidade de vida: Conceitos e sugestões para umestilo de vida ativo. Londres: Editora Mediograf.

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    Shumway-Cook, A., & Woollacott, M. (2003). Controle Motor - Teorias e Aplicações Práticas. (2ªed.). São Paulo: Manole.

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    World Health Oraganization. (January de 2015). Media centre - Diabetes Fact sheet N°312 .

    Obtido de WHO - World Health Oraganization:http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs312/en/