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Trilhas Abertas para a Cultura Edição especial de lançamento da Revista Identidades em Rede

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Pela Promoção da Cultura em Juiz de Fora e região

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Trilhas Abertas para a Cultura

Edição especial de lançamento da Revista Identidades em Rede

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Curso de Desenvolvimento e Gestão Cultural �010 Juiz de Fora

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Curso de Desenvolvimento e Gestão Cultural �010 Juiz de Fora

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Editorial

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Estamos todos muito felizes com o dia de Hoje. O dia em que nos foi repassado a oportunidade de contribuir com o desenvolvimento cultural da cidade e intelectual da Sociedade. Com todo o aprendizado que obtivemos, coube a re-flexão de como estamos e pra onde estamos caminhan-do. Acreditamos muito no potêncial de Juiz de Fora para o desenvolvimento de cultura. Nosso objetivo é motivar toda a sociedade civil da cidade a cumprir a missão de compartilhar com o poder público a responsabilidade de promover cultura na cidade.

Venha conosco.

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Após os inúmeros avanços ocor-ridos no campo da cultura e da gestão cultural em nossa cidade, os maiores desafios que se apresentam hoje, são de um lado os projetos culturais fragmentados, e de outro viabilizar estruturas organizacionais e recursos financeiros e humanos em todos os níveis.Percebemos que não há, ainda, uma visão e atuação sistêmica, onde as partes se vejam como in-tegrantes de um conjunto maior e atuem de forma integrada, a partir de uma concepção comum de polí-tica cultural e uma efetiva interação e complementaridade, capazes de provocar uma verdadeira sinergia no processo, potencializando os resultados das ações empreendidas e dos recursos disponibilizados.A partir dessa edição a IDENTIDA-DES EM REDE, visa estabelecer e estimular a formação de ações di-versificadas de integração da cultura local, por meio de artigos, divulga-ção, difusão e circulação, buscando a mobilização e conscientização da classe artística local, envolvendo os agentes culturais de todas as regi-ões da cidade, possibilitando um elo entre as classes artísticas e os gestores culturais, objetivando criar condições para a cultura deixar de ser um componente periférico para ocupar definitivamente seu espaço como um dos vetores centrais do processo de desenvolvimento da nossa cidade.

Quando voce nao sabe pra onde ir... qualquer Lugar server...

Priscila Franco

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No decorrer do curso Desenvolvimento e Gestão Cultural, houveram muitas discussões no âmbito de projetos culturais e pu-demos perceber que são inúmeros os casos de não realização de projetos ou mesmo de fracassos, após as realizações.Percebemos então, a ne-cessidade de criarmos um canal de comunicação vol-tado aos gestores culturais para informar, fomentar discussões, mostrar casos de sucesso, interagir com os gestores culturais, tirar dúvidas através de nossas matérias, enfim, contribuir para que se diminua o quadro de fracassos nessa área e aumente conside-ravelmente o índice de sucesso nos Projetos Cultu-rais.Concluindo, o nosso pa-pel através dessa revista é informar, mostrar outros caminhos para o financia-mento de projetos, modifi-cando a visão que muitos de que a responsabilidade de financiamentos é ex-clusivamente do poder público e articulando um diálogo junto a sociedade civil, através de entrevistas e esclarecimentos de dúvi-das da sociedade cultural, com pessoas especializa-das na área.

Andressa Talma

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Gabriel Miranda Comunicador“Não desrespeito o contemporâneo

método de pensar a cultura, nas quais

se trabalha com tudo aquilo envolvido

com o espírito humano, mas sou dog-

mático ao enxergar que a cultura ainda

se constrói através das

manifestações mais

tradicionais, como o

teatro, música, litera-

tura, “cinema e artes

plásticas.”

Márcio Oliveira Médico Psicanalista “Cultura é toda a produção humana

que nos dá a identidade do humano,

destacando-nos do restante da natu-

reza. Esta cultura nos

atravessa desde os

primórdios de nossa

vida, nos modifica e é

modificada em nosso

caminhar. A vida atra-

vés da linguagem e de

nossas representações

que continuam se propagando nos

coletivos sociais para além da nossa

existência”.

Davi Ferreiracomunicador“Cultura para mim é a

interação psíquica e

social manifestada pelo

homem no seu meio

através de expressões

diversas.”

Arthur OliveiraHistoriador“Cultura é a expressão humana

diante do seu cotidiano, portanto do

cultivo dos bens materiais

e imateriais.”

Marcelo TellesDJ“Um meio de canalizar,

expressar, unir as ma-

nifestações e os indiví-

duos num coletivo. Um

alívio da alma”

Filosofando...O que é cultura pra você?

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Pedro Pedrosa Gestor Cultural“Fico imaginando como seria o mundo

sem a pintura, o artesanato, a dança,

a música. Como seria a vida sem os

hábitos, os costumes, as tradições, as

recordações. Cultura é isso: é imaginar

o inimaginável, é sonhar um sonho

impossível. É acreditar e materializar

nossos sonhos através das tantas ex-

pressões que a

cultura nos

possibilita”

Lívia Maia Gestora CulturalCultura para mim é a manifestação da

sua identidade. É a maneira que você

tem de expressar o seu íntimo e estabe-

lecer relacionamento com o meio social,

com as pessoas.

Ana Loureiro Publicitária“Cultura é toda a manifestação coletiva

que expresse a maneira de pensar e

agir de um grupo ou comunidade.”

Flavinho da Juventude:

“Cultura é toda a manifestação que o povo busca para

reforçar a identidade, em busca de suas raízes. É saber qual

o meu papel, o que estou fazendo nesse mundo. É valori-

zar as nossas raízes e não ser simplesmente um João Bobo

que balança para um lado e para o outro. É nos acharmos

bonitos, aceitarmos como somos e não ficar seguindo

esteriótipos impostos pela elite em nossa sociedade, querer

ser outra pessoa. É valorizar as raízes e a identidade indivi-

dualizada”

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A Arte tem que ter Valor Andréia Talma

Não é fácil definir o significado da palavra arte. Quando a ouvimos várias ideias surgem em nossas mentes, como de algo belo, algo feito minuciosamente, e, muitas vezes personalizado por pessoas sensíveis, os artistas, que captam essências, emoções e ideias e as exploram por meios diversos. Muitas pessoas fazem e valorizam a arte, mas definir valores é algo extremamente complexo pois depende da cultura dos admiradores. Para dar preço às peças, fatores como o autor, materiais utilizados, tempo de produção e a aura, induz nossas gostos que jul-ga, algumas artes como preciosas e com valor inestimável. Mas o que mais desejamos refletir neste texto é quanto a valorização que os artis-tas possuem pelas suas obras e sua importância. Se olharmos para as condições econômicas dos artistas, fica evidente que a minoria recebe a recompensa merecida e justa por seus trabalhos. A arte tem valor intangível, marca o tempo, fala da tecnologia, da épo-ca, sentimento do mundo e do autor, mas não podemos ser ignorantes em achar que não precisamos de arte, pois ela está em todos os luga-res e quem dela vive e pratica, precisa de estar inserido na sociedade de forma digna, com direitos trabalhistas, reconhecimento, inseridos em programas, com subsídios que os ajudem a criar e vender, se ne-cessário, difundindo o que de arte eles têm de melhor. Até mesmo em nossa cidade vemos poucos artistas que são valorizados, reconhecidos e que possuem condições satisfatórias de vida para eles e suas famílias. Muitos estão decepcionados, outros buscam as oportunidades, alguns desanimados, tem os que fazem arte por hobby por não consegui-rem manter salário justo para suas despesas. O artista tem que buscar consolidar-se no mercado e ganhar o que é justo. Deveria haver um trabalho mais específico de avaliação dos artistas para que fossem sub-sidiados, aconselhados e aperfeiçoados; toda a cidade ganharia com o progresso deste setor. Conforme depoimento de dois compositores, Geraldo Santana que possui mais de �00 composições e Paulo Ouver-ney (ou Carioca), autor de mais de �� sambas-enredos cantados nas

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avenidas, apontaram falhas. Esclareceram um sentimento grande pelos seus talentos, mas que muitas vezes a falta de condições finan-ceiras, atrasos nos recebimentos, são constantes, dificultando até mesmo as produções.

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ARTISTAS TAMBÉM TÊM DIREITOS......

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Um país de rica identidade cultural como o Brasil não pode deixar de valorizar sua arte começando na fonte criadora, isto é, pelos artistas. Ser um artista é ter aptidão, habilidade para criar algo, seja expressão corporal, oral, pintura e etc., carregado de sentimentos e expressões con-temporâneas, somadas a sua carga cultural. É ter uma profissão digna, pois sem arte, o mundo fica sem cor, sem expressão. É um trabalho tão importante que hoje é encontrado em tudo que compramos, a arte dá toque especial às coisas e a vida de muita gente. Mas estas talentosas pessoas muitas vez não são reconhecidas, não possuem direitos na so-ciedade e tão pouco recebem o valor que têm o seu trabalho. São pou-cos que conseguem espaço nas grandes mídias para divulgarem suas habilidades, outros nem conseguem mostrar-se ao mundo. Muitos de nossos juizforanos preferem ter outro emprego e fazer sua arte como hobby nos tempos de folga. Alguns passam necessidades, pois só sabem fazer arte, vivem aspirando e buscando por reconhecimento, valor e atenção da comunidade, mas não conseguem. Conseguir viver da arte, com reconhecimento e direitos de trabalho e ser mantido economica-mente por ela, é sorte de poucos. Em nossa cidade temos vários exemplos de falta de harmonia entre os principais ícones que estabeleceram a identidade cultural da cidade com os artistas, pois a cultura, a economia e a política devem caminhar de mãos dadas para o progresso da população e deste grupo marginaliza-do. Sem condições de vida e trabalho, não tem como eles encararem o mercado tão concorrido que ora se apresenta. São muitos os atores, músicos, bailarinos, coreógrafos, encenadores, técnicos de audiovisual e etc em condições de trabalho cada vez mais precárias. Ouve-se dizer até de contratos de prestação de serviços com negação de direitos para estes trabalhadores, o que resulta em falta de salário, acesso a subsídio de desemprego, desproteção social, de doença, de direitos à maternida-de ou de invalidez. Como o compositor juizforano de mais de 800 músi-cas, Geraldo Santana relatou que suas composições nunca lhe rederam o devido retorno financeiro: “Eu vivo na música sem viver da música!” – desabafa. Também contou o compositor de 44 sambas-enredos, Paulo Ouverney (Paulo Carioca), que “Infelizmente não há justa recompensa financeira para os compositores de sambas-enredos.” Ele conta que o pagamento por composição é tão pequeno que não tem nem como

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significar o salário naquele mês carnavalesco, há se depender de outros meios para a sobrevivência de sua família. Se buscarmos olhar para os artistas de nossa terra conheceremos muitos habilido-sos, que nem expressam muito os seus trabalhos por falta de recur-sos econômicos e de divulgação que possibilitem se expressarem e sobreviverem no âmbito das artes.

Andréia Talma é Graduanda em Jornalismo, Assessora de Comunicação da BiomacMed e Colaboradora do Jornal “a Voz do Samba”

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A nova extensão da família brasileira.

Pai, mãe filhos era o perfil da família tradicional que era mais comum de encontrarmos há algum tempo atrás.

Andressa Talma

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A nova extensão da família brasileira.

Pai, mãe filhos era o perfil da família tradicional que era mais comum de encontrarmos há algum tempo atrás.

Andressa Talma

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Por muitos anos foi o padrão cultural brasileiro conhecido por todos nós. Duas pessoas se conheciam, namoravam, casavam e então tinham um ou mais filhos, constituindo uma família, pois segundo o educador Içami Tiba que escreveu vários livros, dentre eles “Quem ama educa”, uma família só é caracterizada como tal, quando há presença de filho ou filhos. Porém em nossa atualidade, nos deparemos com situações novas. De acordo com jornais e levantamento feito em escolas com as certidões de nascimento dos alunos, o índice de casais divorciados e mães solteiras vem aumentando com o passar dos anos. Quando os pais se divorciam, surge um problema muito comum: com quem o filho vai morar, qual a figura mais importante, que deve estar presente maior tempo na vida da criança? Geralmente a guarda é dada para um dos pais, porém às vezes acon-tece dos mesmos serem interditados. Em �009, foi aprovada a lei 1�010/09, na qual é garantida a extensão da família, quando os pais não podem ter a guarda do filho, a prioridade é dos familia-res mais próximos, tios, primos, avós, desde que maiores de 1� anos. Durante a espera judicial da definição da guarda, a criança deverá ficar num orfanato próximo a residência dos parentes e seu caso, além do de todas as demais, deverá ser reavaliado a cada � meses, para que não caiam em esquecimento. Outro problema muito comum é a falta da figura paterna na vida de diversas crianças. Os motivos desta ausência são diversos tais como o abandono, por diversos motivos, quando as mães solteiras engravidam, ou porquê o pai é já é comprometido com outra família e então não participa da vida desses filhos e nem mesmo o ajuda financeiramente. Atualmente, dentro dessa nova lei de adoção, a qual permite a adoção por qualquer pes-soa maior de 1� anos independente de estado civil, nos deparamos com casais homossexuais que abrem processos dentro desta lei, para o caminho jurisprudencial de deferimentos de adoções a casais homossexuais, que dependendo da comarca e do juiz tem permitido que se formem muitas famílias homoafetivas. Está cada vez aumentando o número de crianças que tem conseguido ser adotadas atualmente, pois o caso de cada uma deverá ser revisto a cada � meses e por ter sido aberto esse leque quanto aos requisitos para a adoção, ter sido diminuído as burocracias e tempo para a adoção. É fato que, no Brasil, sempre houve a cultura de se adotar bebês e as crianças maio-res sempre ficavam esquecidas e com o passar dos anos iam se esgotando as chances de ter uma família, com a nova lei estão sendo ampliadas as chances das crianças dos orfanatos terem uma

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Andressa Talma é Pedagoga e Educadora Infantil

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família. A formação das famílias homoafetivas é algo recente e nos deparamos com muitos precon-ceitos em nossa sociedade, quanto ao perfil da nova família brasileira. Por mais que existam pessoas tradicionalistas e conservadoras em nossa sociedade, o pre-conceito é crime e é preciso que todos nós estejamos preparados para lidar com essa realidade. Principalmente nós educadores, precisamos saber explicar para nossos alunos, todas essas transfor-mações que estão acontecendo em nossa sociedade. Eles nos cobram isso a cada dia. Devemos ser muito sábios para lidar com essa nova situação da família brasileira que é mui-to delicada e para nos prepararmos é necessário que nós educadores nos reunamos em fóruns, palestras e grupos de estudos, para discutirmos e refletirmos quanto as abordagens dos novos padrões das famílias brasileiras. Algumas escolas da cidade, já estão preocupadas e agindo em relação ao assunto e estão instituindo em seus calendários a comemoração do Dia da Família na escola, abolindo o Dia das Mães e o Dia dos Pais, pois temos famílias monogâmicas, extensas (parental) e homoafetivas, isto é com o aumento da ausência da figura do pai ou da mãe, como antigamente. Atualmente temos famílias constituídas por duas mães ou dois pais, avós, tios, primos. Enfim, é necessário estarmos a par das novas modificações nos parâmetros de família no Bra-sil, e estarmos com nossas escolas abertas e preparados para receber todos os tipos de famílias, das mais diversas composições familiares em nossas escolas, e respeitar a individualidade de cada alu-no, de cada responsável, assim como estarmos preparados para darmos respostas sensatas quan-do formos solicitados por nossos alunos a respeito das diversidades familiares, já que a escola é um local de suprimento de dúvidas e de aprendizagens. Desde pequenas as crianças devem aprender gradativamente a respeitar ao próximo e a individualidade de cada um, para que no presente e no futuro, possamos viver em harmonia em nossa sociedade.

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Existiu vida antes do Google???

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Uma das principais formas de incentivo às artes em Juiz de Fora é a Lei Murilo Mendes, criada em 199�, pelo en-tão vereador Wanderley Tomás e sancionada por Custó-dio Mattos, prefeito à época. De acordo com o secretário da Lei, Augusto Costa, a lei tem como objetivo incentivar os artistas locais que estão começando, para ele a Lei é uma espécie de pontapé inicial para os artistas de Juiz de Fora.Vinculado a Funalfa (Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage), este ano a lei se encontra em sua 13ª. Edição e recebeu �50 inscrições de projetos de artistas em diversas áreas culturais. Segundo Augusto o edital é divulgado todo ano entre abril e junho. Normalmente, é dado cerca de um mês para as inscrições. Augusto explica que a Lei Murilo Mendes é diferente dos demais projetos de incen-tivo às artes existentes nas esferas federal e municipal. “A Lei existe em função do Fundo Municipal de Cultura (Fumic); assim podemos disponibilizar a verba para a via-bilização dos projetos. Inicialmente a verba disponibilizada era de cem mil reais, atualmente é de um Milhão de reais. Podem participar da Lei os nascidos em Juiz de Fora e agora os que residem na cidade há mais de três anos comprovado através de documento de residência.

Os projetos passam por três comissões, a primeira é a análise do-

cumental, feita por uma equipe da Funalfa, a segunda comissão

consiste em uma consultoria composta por uma equipe de profis-

sionais que não moram em Juiz de Fora. Nessa etapa eles recebem

um formulário onde são avaliados vários quesitos, no projeto, cada

item recebe uma pontuação e somente os que atingem o mínimo

de �0 pontos, passam para a terceira e última etapa. Está etapa será

avaliada por uma comissão composta por seis membros mais o

superintendente da Funalfa, sendo quatro funcionários da Funalfa

e dois artistas que já participaram da lei e que não tenham nenhum

projeto inscrito no corrente ano.

Segundo Augusto, os projetos podem ser aprovados de �0 a

100%. Eles procuram escolher pelo menos um projeto de cada

área, normalmente recebem mais projetos de música e literatura.

Lei Murilo Mendes Priscila Franco

Existiu vida antes do Google???

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Escolha seu estilo

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Prepare-se para

conhecer o que

pode mudar a sua

vida !!!

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As discussões nos fóruns culturais, e eventos que promovam o de-senvolvimento de cultura, tem se caracterizado por discursos voltados para as limitações do poder público em investir em projetos culturais. Ou-tro ponto importante é a falta de orientações técnicas sobre a infra-estru-tura disponível e até mesmo os recursos disponíveis para a realização de atividades culturais.Os projetos de revistas culturais desenvolvidos anteriormente na cidade tinham o foco voltado para a sociedade em geral e nenhum voltado para os gestores culturais.Diante disso nos motivamos a desenvolver uma revista com o objetivo de se tornar um canal de informação com o foco em assessorar e orientar os gestores culturais em desenvolver seus projetos de forma autosustentável e profissional.

• Abranger todos os gestores e artistas culturais da cidade. O número de edições serão de seis exemplares no período de doze meses.

• O número de exemplares será de mil por edição e o formato da re-vista será no tamanho A3, grampeada e em papel reciclado.

• Criar artigos explicativos, discriminando os recursos existentes para a elaboração de cultura.

• Orientar os gestores culturais sobre infra-estruturas disponíveis.

• Criar mecanismos de consultas técnicas aos gestores culturais

• Manter os gestores culturais atualizados sobre as novas tendências culturais.

• Manter uma rede de relacionamentos entre os interessados em desenvolver cultura por meio de uma interação entre as pessoas que a desenvolvem, através de eventos culturais, pontos de cultura, fóruns, de-bates e espaço de interação entre os interessados, dentro da revista, que serão desenvolvidos pelos proponentes.

• Abrir espaço ao poder público para um diálogo junto à sociedade cultural através da participação dos gestores públicos nos artigos dentro da revista

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A linha de desenvolvimento técnico trará assuntos como o foco em analisar os seguintes temas:

• Necessidades Locais: promovendo serviços que vão ao encontro de al-gumas características da comunidade• Cultura Local: coleta, preservação e promoção da cultura local, respei-tando a sua diversidade.• Visibilidade: trazer a cultura diretamente nas vistas da sociedade

Linha editorial da revista• Esclarecimento das Leis de incentivo a cultura, dando dicas de como conseguir os recursos• Estudo de caso de projetos culturais bem sucedidos• Entrevista com agentes culturais da cidade• Acompanhamento e divulgação de novas tecnologias de auxilio ao de-senvolvimento de cultura• Espaço para interação entre o leitor e a revista com esclarecimento de dúvidas, comentários ou sugestão• Estudos nas áreas de políticas públicas voltados para cultura, para uma melhor compreensão do tema.• Disseminação do foco da cultura. Aspecto Social? Aspecto econômico?• Abertura para divulgação de eventos• Guia de estudos técnicos para avaliar a viabilidade na elaboração de projetos culturais• Agenda cultural, com a programação para o período de abrangência da edição da revista • Guia de análise musical• Guia de análise teatral• Guia de análise de bens de patrimônios• Guia de análise literária

Projeto gráfico• Formato• Revista Cultural• Formato A3 grampeado• Papel reciclado• Linguagem: fácil entendimento, o mais próximo do leitor, textos curtos com aproveitamento do espaço.

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