idade antiga egito mesopotâmia[2]

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IDADE ANTIGA 4.000aC. Egito Grécia Mesopotâmia Roma - Sumérios - Assírios - Babilônios - Persas Creta

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IDADE ANTIGA

• 4.000aC.

Egito Grécia

Mesopotâmia Roma

- Sumérios

- Assírios

- Babilônios

- Persas

Creta

O Comércio e a indústria tornam-se independentes

nascem e desenvolvem-se cidades e os mercados

a população aglomera-se e diferencia-se

Interpenetração da vida diária e dos cultos religiosos

tendência rigorosamente formalista da arte.

Egito e Mesopotâmia

- produção primária

- forma subsidiária do comércio e da indústria manual

•Aumento da riqueza,

•acumulação de terra arável e

• das reservas alimentares maiores e mais variadas

•necessidades de trocar os produtos –

Nova divisão do trabalho.

• artista - artífice - que modela esculturas,

pinturas ou modela vasos

(não é tido em maior consideração que um ferreiro)

.

EGITO

Artistas trabalhavam para os sacerdotes e os príncipes.

Oficinas dos templos e dos palácios

Arte

Criações de ofertas destinadas aos deuses e aos

monumentos para perpetuar a memória dos reis

a satisfação das condições – culto divino, soberanos

instrumentos de propaganda - glória dos imortais

Artista

Assegurar a salvação espiritual ou perpetuar a sua glória

- culto aos mortos.

Artífice – sistema putting-out

( peça efetuada no domicílio do operário)

Oficina

manter a tradição

Modelos – métodos uniformes

Meticulosidade pedagógica

Moldes de gesso – do natural

Impedia as inovações em arte

Pintor e escultor - artífices anônimos

FRONTALIDADE

Representação do Corpo humano

Caixa toráxica se volta para o observador

- a metade superior do corpo divisível

em duas partes - linha vertical.

pernas desenhadas de perfil - ambas apresentadas de

dentro

ARISTOCRACIA FEUDAL

Consciência de classe acentuada

Desenvolvimento das rígidas convenções da arte

religiosa e palaciana

Suprimiram o surgimento posterior de

quaisquer formas espontânea de expressão.

Estatueta do Juiz

E administrador

de nome Kaï.

Encontrada na tumba

de Saqqarah. Antigo

Império, V dinastia,

Aprox 2400 aC.

Museu do Louvre

Paris.

Egito

TERRA DAS PIRÂMIDES

Montanhas de pedra

Marcos desgastados pelas intempéries no horizonte

distante da história

Pirâmides

importância prática aos olhos dos reis e seus súditos.

Ao Elevar-se para o céu ajudaria o Rei ( ser divino)

na sua ascensão para junto dos deuses

o corpo do faraó era sagrado e deveria ser preservado

da decomposição para o momento da sua ascensão.

o corpo preservado para a alma viver no além.

impediam a desintegração do cadáver

Embalsamento e enfaixamento em tiras de pano.

Múmia do rei - o corpo era colocado no centro da pirâmide

a gigantesca montanha de pedra - a esquife

Câmara Funerária

Encantamentos eram escritos para ajudar o faraó em

sua jornada para o outro mundo.

A crença na preservação do corpo não era o bastante

acreditava-se que o faraó viveria para sempre

Os escultores esculpiam a cabeça do rei em granito

e a colocavam na tumba, para ajudar sua alma a manter-se

viva na imagem.

Escultor : Expressão egípcia - “ Aquele que mantém vivo “

O príncipe

Rahotep e

Sua mulher

Nofret.

2580 aC.

Calcário

Pintado

1,20 altura

Museu Egípcio

Cairo

No início os ritos era reservados aos reis

depois para os nobres da casa real túmulos menores

agrupados em filas bem alinhadas em torno do túmulo do rei.

Toda pessoa que deveria tomar providências para

a vida no além:

Uma tumba que abrigasse sua múmia e sua imagem,

para que a alma pudesse habitar e receber

as oferendas de alimento e bebida feitas ao morto.

No passado sombrio e distante quando morria um homem

poderoso, seus servos e escravos o acompanhavam na

sepultura, para o senhor chegar ao além com um séquito.

Posteriormente são oferecidas imagens em substituição

aos servos de carne e osso.

Os pintores egípcios - pintavam de memória, de acordo

com regras estreitas que asseguravam que tudo o que tinha

de entrar no quadro se destacaria com perfeita clareza.

Tudo tinha que ser representado no seu ângulo mais

característico

ex. a cabeça era mais facilmente vista de perfil

Época pré-dinástica

Liberdade formal e de composição

fato que se perde e retorna

com a Revolução cultural - Liberdade estágio inicial

Retratos dos reis - convencionais

Inscrições - monótonas - metáforas impessoais

Esculturas do Antigo Império - mais ricas traços

de magia do paleolítico.

Objetivo mágico religioso - naturalismo

“KA” - espírito protetor do morto.

Antigo Império

4 e 5 dinastia

Época das grandes Pirâmides

Império Médio

Esculturas Aparência ideal inerente ao rei - cânones da corte

impressão solene

Os egípcios nunca se libertaram da “ pintura conceptual”,

da arte neolítica

Das representações pictóricas primitivas ou dos

desenhos infantis,

Representação de vários elementos interrelacionados

no espírito do artista.

Rígidas convenções palacianas e religiosas.

Novo Império 19 Dinástia 1363 - 1343 a. C

- Amenófis IV - Revolução Cultural - Monoteísmo –

- somente um Deus era supremo - Aton = Deus Sol

-Intitulou-se Akhenaton e instalou sua corte longe do

alcance dos sacerdotes e dos outros deuses.

- Inovadora consciência no campo da arte - Naturalismo

-Concepção Dinâmica

Naturalista - prazer de saborear

-novas descobertas, novos

temas, novos símbolos,

representação de

- situações novas e desusadas.

-Interesse vivo pela paisagem -

representação das cenas

cotidianas e

Ambiente familiar

O Sucessor Tutankhamen –

túmulo descoberto em 1922

Algumas dessas obras ainda são no estilo moderno da

religião de Aton

No decorrer do reinado de Tutankhamen as velhas

crenças foram restabelecidas e a janela para o mundo

exterior volta a ser fechada, por mil anos.

O rei tutankhamon

E sua esposa.

Espaldar do trono real

Obtido do túmulo do

Vale dos Reis

Novo Império

XVIII Museu do Egito

O anão Seneb com a mulher,

Sentyotes, e um filho e uma

Filha pequenos.

Calcário pintado. Altura, 33cm

Meados da 6 dinastia

Ou um pouco posterior

Túmulo de Seneb

A oeste da pirâmidede Kéops

Cairo, Museu Egípcio

A esfinge do rei

Quéfren,

Diante das pirâmides

De Gizé,

Antigo Império,

IV dinastia,

Aprox, 2500 anos

Busto da rainha Nefertiti, esposa de Amenófis. Novo Império XVIII dinastia 1363 – 1343 a C

Quefren, de Gizé. 2500 a. C. Diorite. Alt 1,68 Museu Egípcio, Cairo