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Tiragem: 6500 País: Portugal Period.: Bimestral Âmbito: Saúde e Educação Pág: 42 Cores: Cor Área: 19,00 x 24,20 cm² Corte: 1 de 6 ID: 70734078 01-07-2017 RETRATAMENTOS EM ENDODÔNTIA COMO SIMPLIFICAR NUNO VALAMATOS PINTO Médico Dentista Licenciatura em Medicina Dentária peto Instituto Superior de Ciências da Saúde Sul; Pos-Graduação na Uic - Universidade Internacional Cataluêa (2002) Mestrado em Endodontia Uic - Universidade Internacional Cataluna (2004) Prática exclusiva em Endodontia desde 2001 na MALO CLINIC A Endodontia vive hoje um bom momento em termos de reconhecimento transversal na Medicina Dentária. O aprofundamento dos conhecimentos e a sua partilha através de debates exaustivos sobre os diversos temas que lhe respeitam tem levado a um consenso que se pode considerar generalizado. O estabelecimento de protocolos ajustados e uma formação adequada tem conduzido a que mesmo colegas menos familiarizados com esta área tenham podido atingir nos seus tratamentos, de forma generalizada, níveis de sucesso impensáveis no final do século passado. Um dos maiores problemas da endodontia é obviamente o insucesso. Os retratamentos são comuns. o que acentua a necessidade de protocolos eficazes e suficientemente divulgados. A infeção secundária é a maior causa de doença pós-tratamento, mas com os materiais hoje disponíveis é possível, com o retratamento endodontico não cirúrgico atingir taxas de sucesso da ordem dos 80%. Num retratamento endodontico não cirúrgico podem surgir alguns desafios mais complexos do que simplesmente remover a gutta percha e o cimento, sendo de algum modo comum serem encontrados erros de procedimento, instrumentos fraturados (figura caso 3), perfurações, remoção de espigões intra- radiculares (figura caso 1),falsos trajectos, etc. Nos nossos tratamentos usamos sempre uma lima com movimento reciprocante com elevado grau de segurança quanto à fratura e com grande resistência cíclica, sendo também uma lima de uso único — a Reciproc® (VDW) (figura 2). Esta lima tem a capacidade de tornar relativamente simples a remoção do material de obturação e de facilitar todo o processo. "Quando o nosso plano de tratamento é o retratamento não cirúrgico então teremos como objetivo o acesso à cãmara pulpar, remover o material do espaço radicular e se existirem, corrigir e reparar deficiências de origem patológica ou iatrogênica." (Ruddle 2004). Os casos clínicos que apresentamos tiveram por base o mesmo protocolo: remoção do material de obturação com Reciproc® /Reciproc Blue 250 (VDW) figura 3), pontas ultra-sónicas CPR (Kerr), irrigação com hipociorito de sódio a 6%, acido cítrico a 10%, soro fisiológico e álcool a 95%,irrigação ultra-sónica passiva e obturaçào termoplástica de onda continua de calor. Em nenhum dos casos foi usado qualquer solvente para remoção do material de obturação. 1° Caso clinico Primeiro molar superior com tratamento incompleto, com sintomatologia e diagnóstico de periodontite apical crónica. Podemos observar o tratamento incompleto, a calcificação presente nos canais mesio-vestibular e disto-vestibular e a presença de um espigão metálico intra-radicular (figura 1 e 2). O primeiro passo foi a abertura dum acesso com a broca esférica n° 2 e a remoção do espigão metálico com a ajuda da ponta CPR® n° 1 e 2 (figura 3). Após a remoção foi identificado o acesso dos canais MV e DV e procedemos ao glidepath com limas manuais C-Pilot® n° 8 e 10 (figura 4 e 5). De seguida usámos a Reciproc Blue® 25

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Page 1: ID: 70734078 01-07-2017 Corte: 1 de 6 RETRATAMENTOS EM ... Jul 2017 Saude Oral.pdfbypass (figura 1). O protocolo de atuação nestes casos passa sempre por remover primeiro todo o

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RETRATAMENTOS EM ENDODÔNTIA COMO SIMPLIFICAR

NUNO VALAMATOS PINTO

•Médico Dentista

•Licenciatura em Medicina Dentária peto Instituto

Superior de Ciências da Saúde Sul;

•Pos-Graduação na Uic - Universidade

Internacional Cataluêa (2002)

•Mestrado em Endodontia Uic - Universidade

Internacional Cataluna (2004)

•Prática exclusiva em Endodontia desde 2001 na

MALO CLINIC

A Endodontia vive hoje um bom

momento em termos de reconhecimento

transversal na Medicina Dentária. O aprofundamento dos conhecimentos

e a sua partilha através de debates

exaustivos sobre os diversos temas que lhe respeitam tem levado a um consenso

que se pode considerar generalizado. O

estabelecimento de protocolos ajustados e

uma formação adequada tem conduzido a

que mesmo colegas menos familiarizados com esta área tenham podido atingir nos

seus tratamentos, de forma generalizada, níveis de sucesso impensáveis no final do

século passado. Um dos maiores problemas da endodontia é obviamente o insucesso. Os

retratamentos são comuns. o que acentua

a necessidade de protocolos eficazes e

suficientemente divulgados. A infeção secundária é a maior causa de doença

pós-tratamento, mas com os materiais

hoje disponíveis é possível, com o retratamento endodontico não cirúrgico

atingir taxas de sucesso da ordem dos

80%. Num retratamento endodontico não cirúrgico podem surgir alguns desafios

mais complexos do que simplesmente

remover a gutta percha e o cimento, sendo de algum modo comum serem

encontrados erros de procedimento, instrumentos fraturados (figura caso 3),

perfurações, remoção de espigões intra-

radiculares (figura caso 1),falsos trajectos,

etc. Nos nossos tratamentos usamos sempre

uma lima com movimento reciprocante

com elevado grau de segurança quanto à fratura e com grande resistência cíclica,

sendo também uma lima de uso único —

a Reciproc® (VDW) (figura 2). Esta lima

tem a capacidade de tornar relativamente

simples a remoção do material de obturação e de facilitar todo o processo.

"Quando o nosso plano de tratamento

é o retratamento não cirúrgico então teremos como objetivo o acesso à cãmara

pulpar, remover o material do espaço

radicular e se existirem, corrigir e reparar deficiências de origem patológica

ou iatrogênica." (Ruddle 2004). Os casos clínicos que apresentamos tiveram por base o mesmo protocolo: remoção do material de obturação com

Reciproc® /Reciproc Blue 250 (VDW) figura 3), pontas ultra-sónicas CPR (Kerr),

irrigação com hipociorito de sódio a 6%, acido cítrico a 10%, soro fisiológico e álcool a 95%,irrigação ultra-sónica

passiva e obturaçào termoplástica de onda

continua de calor. Em nenhum dos casos

foi usado qualquer solvente para remoção

do material de obturação.

1° Caso clinico Primeiro molar superior com tratamento

incompleto, com sintomatologia e diagnóstico de periodontite apical crónica. Podemos observar o tratamento

incompleto, a calcificação presente nos

canais mesio-vestibular e disto-vestibular

e a presença de um espigão metálico intra-radicular (figura 1 e 2). O primeiro

passo foi a abertura dum acesso com a

broca esférica n° 2 e a remoção do espigão

metálico com a ajuda da ponta CPR® n° 1 e 2 (figura 3). Após a remoção foi

identificado o acesso dos canais MV e DV

e procedemos ao glidepath com limas manuais C-Pilot® n° 8 e 10 (figura 4 e 5).

De seguida usámos a Reciproc Blue® 25

Page 2: ID: 70734078 01-07-2017 Corte: 1 de 6 RETRATAMENTOS EM ... Jul 2017 Saude Oral.pdfbypass (figura 1). O protocolo de atuação nestes casos passa sempre por remover primeiro todo o

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até ao CE (comprimento endodontico) definido com ajuda do localizador apical. O maior obstáculo deste caso foi a identificação dos canais MV e DV e a sua instrumentação, com a existência de uma curvatura acentuada no MV e MP (figura 6 e 7).

2° Caso clínico Retratamento endodontico dos pré-molares superiores 2.4 e 2.5 para posterior reabilitação prostética (figura 1 e 2). Houve a necessidade de uma reconstrução pré-endodõntica para facilitar o isolamento que é imprescindível em todos os tratamentos. O protocolo de atuação neste caso foi idêntico ao anterior. Utilizamos broca esférica n°2, identificámos o início dos canais radiculares e com a Reciproc Blue® 25 passamos à remoção do material de obturação (figura 3). É sempre necessário ter disponíveis as pontas de ultra-sons para remover restos de material que possam ser de mais difícil remoção com a lima mecânica. O protocolo de irrigação é transversal a todos os casos, bem como protocolo de obturação. Finalizamos o caso com obturação termoplástica, Down-pack com System B e Backfill com Obtura II (figura 4,5,6 e 7).

3° Caso clínico Retratamento não cirúrgico com grau de dificuldade mais elevado e só possível com o uso do microscópio, Segundo pré-molar superior com o diagnóstico de lesão apical crónica e identificação de instrumento fraturado no canal vestibular no terço apical, o que dificulta sobremaneira a sua remoção e o seu bypass (figura 1). O protocolo de atuação nestes casos passa sempre por remover primeiro todo o material de obturação e depois criar um acesso ao instrumento fraturado que nos permita o seu bypass ou a sua remoção (figura 2 e 3). Neste caso especifico não foi possível o bypass do instrumento devido ao seu posicionamento no terço apical o que tornava impossível a permeabilidade apical. Para a remoção necessitámos de ter uni acesso razoável para podermos trabalhar com as pontas de ultra-sons

que, neste caso, foram as CPR®. Muito importante foi o acesso visual através do microscópio porque só assim foi possível retirar o instrumento (figura 4 e 5). Após essa remoção passámos a calibrar o nosso ápice e a adequar a obturação ao nosso calibre que, neste caso, era de 55.02. Assim optámos pelo MTA® e, no canal palatino, por obturação termoplástica (figura 6 e 7). Podemos concluir que existe um protocolo básico para a generalidade dos retratamentos não cirúrgicos e que os casos mais complexos só poderão ser tratados com um conjunto equipamentos imprescindível como o microscópio e as pontas de ultra-sons.

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Pontas CPR

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.k~fiii • I É Recluroc Blue 25

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Figurai Figura

Figura 4 Figura 5 Figura 6

Figura 3

Figura 7

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Figura 1

Figura 2 Figura 3

Figura 4

Figura 5 Figura 7