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' , '...'...' .' ¦;..;,.,.., æ. . ; . ita Mirie o Norte devia ver no Sr. Epítacáo Pessoa o m : ':':..-! :.«..' :.«Ai-_'--.V-i-i"'*'J1 ¦ ¦•¦««¦¦¦•¦^™si_í««i_is_bm«W"_"«»_»_A_«"í^¦""¦í^-"'"¦¦••^¦¦¦¦¦¦"¦¦¦"¦""¦¦¦¦^"^^¦^^'T™'''' lie-iiejteiiüfiifirtirasíeri&Eearâ «Mi e Ifiioresffl i Esíai íceBÉr e wlfli telfia i FffiMi! -C_5C_50C. 160 homicidios, por questões pòliticas, praticados sob a administração do sinistro desembargador Por diversas vezes, tivemos op- portunidade dc régi-tar' c commen- tar os crimes hediondos praticados no quadrieniiio do desembargador José Moreira «ln Iíoelia, e-i-t-over- nador do Ceará, e um dos-t-rpos mniu- ignóbeis que a politiougcm ainda eollocou áírente de uni Es- tado.. .'. Transfuga, infunticidn c ladrão. o soba de Fortaleza incentivou a; perpetrarão de uma interminável série dc homicidioB, ferimentos graves. espancamentos1 bárbaros s incêndios de propriedades, deixnn- do completamente impunes .qs.deus autofe». Assediado pelo ¦ ¦ clamor piiliticp. o Sr. Moreira da Rocha, typo '«cubado .de cretino c de ,'tn- vndo, foi obrigado a abandonar o governo iinteè do prazo legal,' re- nuuciaiido no Recife, quando "fugia para rf Velho Mundo, afim de su encontrar áia o seu amigo Arthn." BernArdes. "A imprensa cearei"*'! não conseguiu registai' senão uma terça parto dos assinasinio» prali-- curió* sob a administrarão do ri- sulo. TMdo-sc iiffirniiir sem 'rocei-' que; do*>' cento e sessenta' criin,'.- mandados executar pelo dcsenibii:"- gndor José Moreira' dn Rocha, oi- tenta por cento tiveram fins cs- scncialinente políticos. 160 hoini- cidiòsj Infelizmente, não podemos transcorrer, por falta dc espaço, a lista pavorosa de nouics de as&as- sino« e victimas, estampada pelo jornal "O 'Ccnrá,,,'cuja reporta- sem (,-tisou. nn lerra inditosa, ae- solada por todas ' ás caliimújade», a muiav.scnsiiijão. Escolíienioê, en- trctnnto, ao.-'at*astr"-;aiffiawrçrt_lçs"" que mais- impressionaram; a popüla-:-' ção dáquellú unidade 'nortista-;;.';a -astcllo, redactores da "Far-ja,,,,' ctima.que foi sangrada..O 'crimCv revista'que eritioa os netos ilo t;<i-1 foi assistido por diversas pcSsòas, verno do E-tado. No. -mesmo mus'o criminoso, qiieé' primo! do' -a*-H;'mij!ú *.*T>Jro ¦!« rio; PlARAHYJBA, 21 (A. B.) O matutino "O Norte", referindo- se ã. secca que devasta o nordes- ,te,'¦¦«_-¦•. . 1 ¦ "A 'metrópole da Republica não deve ignorai' o; que -e está; -pas- sando pelo nordeste,, em conse- quencla da falta «io invorno, por- que a imprensa carioca tom di-, vulgado e condimentado as nos- sas -aUribulações. Entretanto, a Cruz Vermelha Brasileira, ,tio so- licita.em clamar pela nledade.na- cional, quando se trata de des- graga estrangeira, até hoje, ao que.-nos consta, nao teve unia pa- lavra da,.comiseração pelas ser- tanejós flagellados. . ;-.Saibemos que essa Instituição nâo está. em condições de neutra- .lizar tamarrhã calamidade. Mas seria louvável que tivesse, ap menos, um gesto de conrniover a gente que padece por cá." rsm feridos, entre outros os me- nores Manoel, de. 10 annos de ida- de, e Maria de 15 annos, filhos de Chico Chicote^ Terminada a cha- cina foi incendiada totalmente -.a fazenda, dos Chicotes.. Durante muito tempo esse horrível hconté- cimento,1 em que peroecriun cerca dc 60 pessoas, preoccüpóú ¦ ^vlva- niiente d atteiifão publica, que se i .• , .-,„„,.„,, ,i:„_ i desinteressou por outros "i.tíiíi.cs i,;,"!r9\VVStePdoTsíU! a â» hCdÍOn[l°S' mUs ^ M,C"Òr Mior iüúuiúo! [-,:0s Estados do Norte,são as maiores victimas das misérias da .nossa política. Um ligeiro preteito ..¦ local,' st*guiu livremente ,'mra a sua. fazenda, dizendo que mataria quem falasse no-caso. No.dia 13 de outubro de 1926,jve- . i^fica-se em Orateúsum g^rio con- j fiteto . aruwdo. entre .dois grupos ¦ i politicoe da ' localidade; resuitainliv a morte de dois conservadores e' a •je.um deaiocrata. -— No dia 20 do, outubro qe 1026, em Tàuljá,.a for- r,n policial, sob. o commando do' te- neiite Aristides' Rozál,'..com_>ette dois '• assassinios de políticos ;¦. de- •-locratUB. sendo' uma 'das victimas, o Sr. ,.òsé. Maia. No. dla^ 21 il; outubro, em Bemficá.a patru- ;n''i de policia surra horrivelmente x pneu o operário Antómir Pi rn. ¦ m .«Mijiimujaiu m_pr DIAS DE PAVOR E SANGUE . DE Em setembro de lí'25, o povo de Eortale/u levanta-se contra o ' 0 O ministro desçmbargador Moreira ¦ -,: da Rocha InndiC sendo aceusado, do crime Antônio.Tavares, quo ficou em li- bordado, por ter .agido-para fins políticos, —Hin Jonzeiro, no dia 6 .de, maio,, o dcstn^oaincnto policial, fuzilou o joven Antônio Maciel, de vinte .aiinpH. df-. idade,* raenibfo_d _ iiba-tada; fáiniíia. Nãohoiive pü- n'<:iio'para o crime porque''á fa- iiiilfa da- victinia era adversaria da situação. No din 13 de junho; o coronel Zequuiha; Coptendas ata- rfa o desfocairièiite local, comman- dndo pelo tenente Firmo. Durini- íi" 48 horas, os atacantes ficaram du posse da cidade.— No dia 17 «lc julho tle .1026. na feira dc La- vras, Autouiò Roberto, Correia '..una foi assassinado com'Uni tiro ! na cabeça, por Pedro Vianna, ca- ' pauga do desembnrgador Moreira da liòchav Francisco, irmão de Correia Lima, acompauluido de' di- versos homens; perseguiu c pren- deu Yianna, ínatando-ò ¦ em segui» da. Depois, [furou os olhos da vi- •¦1'POtS, . , ¦iiism exliibiu o estado lastimável wo que ficou o sin 'corpo. O Ües- «iiAargador1 Moreira da 'Rdgha ,nSo í;,mou qualquer providencia para a i>-i-iição dos culpados. No diií 31 i.! outubro de 1026, em Ibinpina, e .•i^ssssinaáo pela fonja publica, o (•'if.fc democrata coronel Antônio ."todrigues., Um;fi|ho'da victima foi,; levado algemado para a cadeia, de- pois de haver assistido o trucida- mente do seu . genitor. ;Em Cratheue, o capitão. Condira, ; do. Regimento Militar, éffectua a pri- são dos Srs. BoanorgeS Viaiina. juiz dc direito, c Antônio Leitão, promotor,de justi'*u," os.qunes'eSo ameaçados de morte..':Es&a violen- pia provoca um enoi-giço protesto do. Kupromo "Tribunal, de Justio-T ~~ No-dia 10 de novembro, reali- zou-se em todo o Estado a'eleição dc prefeitos, que dcü logar ás tna.is hediondas violências da policia fcon- tra o eleitorado democrata. •'." O pneu teve. .scrviçip .dobrado em todos os ínunlcipíos. Ifp/fmez' dc janeiro, .occorre.ii a horrenda hecatombe Guaribas, em' Bre- jo dos Santos. Num ataque feito •pela força policial ú fazenda dc .Chico Chicote, morre algumas dc- zenas. de pessoas, cónttuidb-sc pn- tre os mortos Antônio Grnngçiro, proprietário do sitio' Salva Ter- ia,.Iíiiynmndo Barros, João Lobo, Thoiné. Joaquim. Moraes, Chico Chicote c Manoel Vicente. Fica- vulto. - Na-noite dc 7 dc junho de-1927, nesta capital, tres indivíduos ten- tarnin Contra a 'vida do Sr. A. O»' Mendes, director do "Correio do Ceará"..' . . A victima (-. osrpancada com can- uos 'de ferro; recebendo graves ferimentos ua cabeça. No dia 25 de Abril dc 1027, no ponto mais" central dc Iguntu', na praça da Matriz, quando, dcspreoirciipndh- mente pali-stravíi com um amigo, foi attingidO por cerrada fuzilaria, o distiiieto moco Piuiln Brasil. fmíc«'ioíiario :da'T<*legriii>ho;-- Nà- cioiinl. Esse crime,, qué foi man- rkdo prâtiwii" pela. politiea ndvcrr .tnviu derFiiulo Brasil,, ficou im íiie-:-""Deiío! s' 'tle-tír.neiS -S OSiSr, Estaclo Coimbra, posto no .governo de. Pcrna-mbuco, por . - obra e graça de Epitacio, i .para ,o ,i)i/{;Zioidn<ié desse ' ESlado cxámc sobre a siiá situação ".adminislrativfi j* ocononiica _.asta'para confirmar a nossa 'afiirmáüva. O Pará treme sob o jugo de Diónysio Bentes. O Ceará agora se viu livre do ! Sr.,Moreira da Rocha c espe- i ra melhores dias. Pernambuco ! se opprime diante da dieta- dura de Kstacio Coimbra. Pa- ! ráhyba c Rio Grande curtem J á triste sorte de sua insignifi- ; cáncia. E'grande parte desses 'Estados —- os que constituem Ó Nordeste soffrerr*. os pri- ^fàeirqfcliprcoEcsrdiirUma^sçpca m*$°&$y^^' e ' ap' •to.".,.. Paulo Brasil falleceu-na ma-, .¦_.z? tiliã'do 27 do tne.srao mez. No um- -aicipio de I.udepcndcncia reinou iliiriHitt todo o mez dc julho-de li)27 n mnlb (Icsbragadnannrchin, òecórrendo vários crimes innonii- nnveis. Entre os mais graves fi- gura a tentativa de assassinato le- vnda a effeito contra o abastado agricultor Milton Gomes, coiihe- cido opposicionista, que por esse motivo,, teve um pulmão varado por unia bala. A familia dn victi- má' appelloii iniitilntentc parn o governo que não. tomou a menor providencia para punir os crimi- (Cfontin-o «í» 2* poi7.) oocoóppooooç A inesperada dem do Procurador issap Criminal Lampeão, attiado ç protegido do celebro sicario que desgraçou q Ceará augmento do "preço das passagens de bondes.—A policia aproveita o •cnjseíjo para -praticar violências contra o povo, que, cm frente á delegacia dc policia, recebe uma carga de eavalkria. ,0 Dr. Virgi- lio Gomes, então dcicgatlo da ca- pitai, não querendo cumprir ns or- dnns do governo, qué ainiidani din- iper.sar <> POYP a pata dc cavallo, ¦abiiuilonii o wu-go. Em começo de dezembro dc l',)S>, em Auroiii, um ¦policial; cm (.•ompunhin de um gra- (lundo politico, espanca barbara- liieiVté a Antônio Duarte que, de- pois, :foi amarrado :<i ura cavallo que o arrastou ató Aurora,-onde a victima chegou.em estado lasti- snavcl, com alguns. dedos dos pto c dns/niiios ai'i'iiiiwiilus. O dirtc do policia, diante d«> cliimor d;t im- prensa; nunidnii abrir inquérito, imis ó (jriíiiç ficou impune..— "Ijampcão" é -19 companheiros chc. gaiii a .loiacini. .afim dc serem in- corporados ás .forças que comba- t.iir.n os rovnliicioiiurius Prerttes. Os ciuigacciros, depois do recebe- rem ns visitai do secretario do des- einbargcdòr Moreira da Rocha, do prefeito', do coronel Pedro Silvino c de outxovS políticos de destaque, passearam livrcnieiite pelas rua-) da cidade; No dia 17 dn niarço, ein Ipú, um grupo de homens ar- n-ndos, protegido do goveniador do Cetifá e chefiado por Josfi Bav- roso, Horacio Rodrigues c José Moní-ãç; assaltou a eadein da- qüèilá cidade, dali retirando -is presos Cenário Patrício. Francisco Ribeiro e Francisco Araújo, im'-' plicudos lio nssassinio do Sç. An- tonio Rodrigues Veras; chefe po- lil.ico de Novas Runsas. No dia 10 de abril, cm Fortaleza, o Sr. Bniuiio Lima, tliotwurciro do "Es- tado. tonta incendiar, n mondo de Moreira da Rocha, o prédio' da Sé- ere.tai"ia da Fazenda, No dia 26 dc abri!, sfio'ipi"<*>'o*: o veeojliidos ii cadeia,, os . talciüoM.s joventí Perboyrc o Silva, 1'iinlo Sarpsnt;- te, Octavio Fâcütidò e Plácido «i*.i..iOC-OOG-< Lígar-se-ã o facto processo da Caixa de Amortisação? Ninãuem sa_8 explicar sor que o Sr. SoUral Piuto se «em O ambiente do. Supremo Tribunal, no dia de liontem, desde-as primeiras'..boras, era de manifesta surpresa. Algu- ma: «ousa .' de absolut.ament c extranlio havia suecediilo, na- quclla casa, sempre, serena E' que, rapidamente, propalou- se a noticia.do que o procura- dor criminal liavia pedido de- missão cargo. . . QUEM ERA O PRÒC-RÀOOR CRIMINAL Desde que o Sr. Carlos^ Cos-- Ia -íòi incumbido de fa„cr._o processo dos révoHpsosVd.ií.S.ão Paulo o.foi chamado a. exercer as íuncyõns chefe de poli- ci'a, a procuradoria criminal do Dislriclo foi cnLregué. Sr. Dr, Heracliío :Eontoura Sobral Pinio. ,. S. ,S. funccionciu nos, pro- cessos contra os envolvidos na Conspiração Profcogenos,- os do forte dc Copacabana.o .outros, de indiscutível importância política, bom como ,em-todos os processos crimes -Dis- Iricln. AcLualmente, acabara de acompanhar, na policia, o in- iiuei-ilo >ol)i'C o desvio das iío- tas recolhidas, da . Caixa de ÀinÒrtizaçãO; cujos autos fo- ram 'ante-lionl.em para a casa do Sr. Sobral, afim de que o procurador criminal dósse a denuncia. A 1NEÍ9PKRADA DEMISSÃO Hontem, ás primeiras horas, chegavam da easi do procura- dor ao cartório do juizo'fede- ral da l1 \'ará os tiutos' do pro. cosso dos envolvidos no caso da'Caixa de Amortisação..': Ao in;.'*",.;="da. »;'"»¦•:»".!!.,. acompá- a_ii_iii«a--p»wwi—n—iwLaiii jiai ,:."•¦•.. ¦ v" ;: xima. Quem 6 o culpado, dc tudo íssò? Justamente o Sr. Epilacio Pessoa, que arrancou Pernambuco de seus legítimos, representantes para cnlregal-o á gente dos Lorelos e fazer- lhe presidente a um Estado Coimbra. Ao mesmo Sr. Epi- tacio se deyc, a implantação, entre nós, da triste mentalida- de de arbítrios e violências, dc qüe:cllç e Bernardcs foram mestres c de que se tornaram discípulos bem' amados Dio- nysib Bentes e Moreira da Ro- cha, que tanto*- infestaram o norte do paiz. Por fim, é ain- da o chefe: do governo terre- moto o único responsável pelo deplorável estado a que chegou a crise do Nordeste. 0 Congresso ,não lhe rega- teòu milhões para o combate da secca. Despejaram rios, de dinheiro na aridez do sertão do Nordeste. O Sr. Epitacio, como mestre supremo das obras do abastecimento de água nessa região, não deu re- medio â crise, O Thesouro ré- gista .a saída de sommas fa- btilosas, sem que a realidade aponte as obras realizadas. Eolrelaoio o Éir a Gbcfiar do Um ou outro açude apparece aqui ou ali, como nota allego- rica de um serviço mal feito. A verdade é . que a secca ^^___^^^_É^"^^^^^ I«H___l--.«'I^M 5 ii»»-" i ¦ ________ O Br, Arrojado Lisboa, preposto de Epitacio comedia do coinbatc á 'secca O Sr. Epitacio Pessoa, que ainda . sonha com a possibilidade dc chefiar partidos voltou, malgrado as promessas categóricas e os discursos pomposos da Patativa do Norte. A miséria novamente devasta as populações de lã. A própria Parahyba, á custa dc quem tüpitacio recebe os seis contos níensaes do subsi- dio; agüenta, igualmente, a inconscicncia de seu filho. O, Sr. Suassuna ainda recente- mente telegraphou ao Sr. pre- sldentc da Republica, narran- rahyba. Entretanto, apesar ido illi- milado rói dc culpas que lhe pesa nas costas, Mestre Epi- tacio passeia tranquillamente na Europa, pleiteando subven- ções illicitas,. do mesmo passo que deixa, no Rio, seus ser- viçaes amigos incumbidos dc fazerem um partido político, se Queria oito- "Bltco Uo Norte' cuja chefia lhe seria entre* gue... , Quaes seriam as victimas pretendida .agremiação? 0^ JSstados dp .Norte, as victimas- mores tyrannete parahyba- no, agora com as novas pre- tençoes de assaltar a presi- doncia da Republica... São inacreditáveis os pia*» nos fallidos do juiz dc Iíaya. Desilluda:se'S. Ex. de, quaes- quer pretenções.. O Norte não niais agüentará esse peso mor- to. Muito menos o restQ paiz qnererá vèl-o no poder. Vem ao Brasil o USBOA, 21 —.(A.. A.) —A bordo .do paquete "Alcantara'% seguirá, no dia.Io do mez vihdou- rb, pára o Brasil, onde*vae a conr vltedos clubs cariocas Fluminen- se o Vasco da Gama, disputar varias partidas do foot-ball, O team do Sportin_ de Lisboa. Acompanham os jogadores, co- mo capitão esquadra, o Sr. Jorge "Vieirai o presidente do Sporün-r,' Dr. Soares Júnior, chefo da missão; Salazar CnrreJ- ra, medico; Cândido de Ollvoira, jornalista; Ruy da Cunha, pro- fessor de gymnastica c masga- gista,.o Churles Bell, .treinador official. A odfsséo de Nobile 0 índio de MaMalena ROMA, 21 (A. B.) O aviador Maddalona, que encon- trou o grupo, do Nobile sem, en- tretanto, poder prestar-lhe auxl- lio efficaz, deixou cair cerca de 3d0' kilos de mantlméntos de bocea.. ocx_x->cxzx_x-X->ooc_*<pq$t^^ Za a""^"" A consaoPãcâQ do "Príncipe dos prosadores brasileiros" Coelho - Neflo recebeu, .honlem, Drlliianle homenagem Brilhanto, , brilhantíssima, a grando homenagem feita hontem. _nolte, a Coelho Netto, o prin- clpe dos prosadores brasileiros, o 0 governo 0 iill W .CF não chegado a contes ¦" •¦¦'-'_J¦ 1 loi" Declara, na Câmara, o , Sr. Manoel Viliaboim O «(iiiisíro Víaiina do Càstcllo abava' os autos o seguinte offi- cio; ''Tendo em data'de bojo solicitado a minha.exoneração dc procurador criminal da Re_ publica, faço. baixar aolcar- (orio os presentes autos para fins dc direito. D. Federal, 21 dn junho de/1928. Ileraeliío Fontoura Sobral Pinto." . Foi esse. o ponto de partida da noticia, quo correu tão ra- ]iida quanto ia surptcliciiden. do a todos. BOATOá A RESPEITO DA DEMISSÃO Um facto inexplicado dessa natureza provoca, sempre, grande curiosidade. Todos se puzeram a campo para saber a razão do pedido... Correram, como ó commum sueceder, va_ •rios boatos, .todos de difficil confirmação, que deixamos dc registar por serem alguns absolutamente- impossíveis. NA PROCURADORIA GERAL Fomos â Procuradoria Ge- ral, no intuito de ali colher a informação segura- O ministro Piros e Albuquerque, que ó o procurador da Republica, c;'- lava surpreso com o caso, n, como nós, não-esperava a do- i)iissãp; mas apenas que. o; pro_ curador criminal mandasse a .denuncia no processo das* ce- (lulas..' ,.-¦'¦'•• Os fünccionarios da Pro- curadoria- ignoram a i'azão do pedido. fttJEÜi ADVOGARA' A CAUSA DA UMÍO NO PROCESSO DA CAIXA? Tendo pedido demissão, e logo enviado os autos a carto- rio, o Dr. Sobral deixou o pro. cesso sem procurador. Dcyin- to disso, ou o.ministro Pires o Albuquerque "(r-signará tim procurador,- paru servir, "ad- hoc", ou o .juiz da 1? Vara. iiq- meará interinamente um advo. gado para esse mister, .até que o. governo nomeio o novo prò- curador critnimil. Ü^*" ,* "?*%êi '..'¦ *¦¦**' jr¦¦¦' •:':-:'::::!'''¥-:v>:v:v:'::¥v''>:í: .:::;¦>,:; J, - j. WSSSISiL.^"w-j Bi-oVi-e offcreclde ao Sfi, Coelho Netto pelo "O Malho", orga- nizadoi- do concurso - ' * victorioao no concurso procedido pelo O Malho. O -amplo salão do Instituto Na- cioi-iil de Musica mal continha a numerosa multidão dos admira- dores do romancista patrício, vendo-so ali. além'de muitas Se- rihoras o §énHb.rlnMç35 represen- taijQcs do nosso mundo intelie- ctual." Falaram, .saudando o escriptor, os Srs. Augusto de.T.ima. presi- dento da Academia '-Brasileira de Leli-aK: o presidente da Associa- cão Brusilclrà (üi Imprensa, Sr. Paulo Filho.'' oJü_r''.IopS Falirino Oliveira.¦.diiwtor rl'0 Malho; e piitr-òs, agnidcc.endo Cncllio Netto em' formosiHsirno discui-so. quo inspirou vjbráike salva-dc-palmas. 0 Sr. Manoel Viliaboim, "lca- der" da maioria, continuou, hon- tem, na Câmara, a defesa do go- verno, respondendo ãs criticas da esquerda parlamentar & ultima mensagem presidencial. O recin- *.o dás sessões estava repleto o .'belas as galerias. Ò Sr. Villa- boim, que' estava lnscripto para falai-, obteve a palavra logo i-jue terminou a leitura do expo- d'ente, demorando-se ha tribu- na até •_ hora destinada ã ordem do dia. Voltando a falar a respeito da | estabilização, observa quo o Sr. l Assis Brasil afflrmara que era do estranhai- que a «mensagem se contentasse com b menor preço alcançado iwr certos produetos no | estrangeiro, por . isso quo ti- ! nham produzido, em papel, quan- i tia' maior; eomquanto tivessem i tido compensação menor em ou- ro, tinham ,dado resultado maior em papel. Argumentou,' respondendo a apartes "db Sr. Moraes Barros, sustentando quo o preço maior ou menor dos proditctos brasileiros,, no estrangeiro, não pôde absolu- tamente sor attribuido á establ- lização;. qüe, mesmo cm regimen de-papel convcrflvcl. da circula- ção ouro, esse phenomeno se po- «jerla ter dado. ' Pondera, em çont.i-aposição, que se não fosse a,estabilização, esso lnehor preço ,om ouro poderia produzir menor quantidade do papel; com a estabilização, cn- tretanto, ainda que obtendo me- nor quantidade do ouro, , o paiz teve no interior maior somma do papel, o que foi vantajoso, atten- dendo-HO a «iuo todas as despezaa dos industriaes se fazem em papel.'' Àsãignala, ainda, que todos os quo estudam essas-questões sa- bem que um dos maiores nego- cios dos 'bancos, no Brasil, prin- cipaltnérite dos bancos estrangei- ros, era a' especulação cambial; dali! lhes ailvinham. os maiores lucros; com a estabilização, ella tove do cessar e todas as vulto- sOs quantias, que os bancos ti- nham om caixa para fazer face âa necessidades do. jogo,. entra- ram no mercado, sendo empre- gadas èm negócios legítimos e proveitosos para á economia do paiz. ' Acccntua ainda o orador que a mais tendo a' lamentar pelas oa» oillações do cambio. Apontxi, ainda, como vantagem da estabilização.o.haver esta;pcr» mittido a alta dos produetos e a dos salários, de modo quo todos estão satisfeitos: os capitalistas, 'A ^M^'1' ¦' : yÊÊÈÊí iÉ___ifV \ ^___ :-;• Br, Manoel ViI'_6oím .'ví'",•'' estabilização foi decretada con-/^* pelo emprego de seus capitães, '• meio dc p Brasil chegar á cofeòs operários, pelo mais qué ga* versibilidade. o que, umav vez realizado, como ha, esperanças quo o Kerá brevemente, a. Nação entrará normalmente cm suas transucções commerciaes, nada nham. Alludindo um deput3do carioca, cm apjirte, á situação do funecio- (Continua na 2* pag.) _>»-^_._> O :jqcx_*xdooooooooooc_*xz**-^^ I Os profiss ! - pela prime é:x " ^ ¦•¦¦¦¦¦ _____,!,..¦. ..-, ¦• -.¦__ -•¦ ¦--a-.-*i*.—^"-^ IO naes eseossezes e ira vez íia sua exc /«w. , )"^' - O ho niem ca do Sul ÒA i^ifWr13*^-- ¦-¦:'-"-'-• m i i fa. «B5JfC_3*ii«.ütij.^; í W-ifíy.Vs <*l' W •-¦*--.".,''.¦, . . . M J_a_Si _JÍÍ ¦-•-i«f__w; i*>i»jasss_»-*_,/-_«_.,. .';*-.__-«**' ''^&èM ^tí^iS-ü'-^'^; __tâ^j_^i»_;«_^«-íW^*^* .-:s'r-- .-.--' ¦¦-¦J -. NUMERPIÇRO INCORRETA '•4

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Page 1: i • -'.'¦-., v ,'¦ ¦'-,' r iJ ¦-',' - •' ',:'.'' >' • i >¦',-',memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_A00777.pdf160 hoini-cidiòsj Infelizmente, não podemos transcorrer,

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ita Mirie o Norte devia ver no Sr. Epítacáo Pessoa om : ':':..-! :.«..' :.«Ai-_'--.V-i-i"'*'J 1 ¦ ¦•¦««¦¦¦•¦^™si_í««i_is_bm«W"_"«»_»_A_«"í^¦""¦í^-"'"¦¦••^¦¦¦¦¦¦"¦¦¦"¦""¦¦¦¦^"^^¦^^'T™''''

lie-iiejteiiüfiifirtirasíeri&Eearâ«Mi e Ifiioresffl i Esíai íceBÉr e

wlfli telfia i FffiMi!-C_5C_50C.

160 homicidios, por questões pòliticas,praticados sob a administração do

sinistro desembargadorPor diversas vezes, tivemos op-

portunidade dc régi-tar' c commen-tar os crimes hediondos praticadosno quadrieniiio do desembargadorJosé Moreira «ln Iíoelia, e-i-t-over-nador do Ceará, e um dos-t-rposmniu- ignóbeis que a politiougcmainda eollocou áírente de uni Es-tado. . .'.

Transfuga, infunticidn c ladrão.o soba de Fortaleza incentivou a;perpetrarão de uma interminávelsérie dc homicidioB, ferimentosgraves. espancamentos1 bárbaros sincêndios de propriedades, deixnn-do completamente impunes .qs.deusautofe». Assediado pelo ¦ ¦ clamorpiiliticp. o Sr. Moreira da Rocha,typo '«cubado .de cretino c de ,'tn-vndo, foi obrigado a abandonar ogoverno iinteè do prazo legal,' re-nuuciaiido no Recife, quando "fugiapara rf Velho Mundo, afim de suencontrar áia o seu amigo Arthn."BernArdes. "A imprensa cearei"*'!não conseguiu registai' senão umaterça parto dos assinasinio» prali--curió* sob a administrarão do ri-sulo. TMdo-sc iiffirniiir sem 'rocei-'que; do*>' cento e sessenta' criin,'.-mandados executar pelo dcsenibii:"-gndor José Moreira' dn Rocha, oi-tenta por cento tiveram fins cs-scncialinente políticos. 160 hoini-cidiòsj Infelizmente, não podemostranscorrer, por falta dc espaço, alista pavorosa de nouics de as&as-sino« e victimas, estampada pelojornal "O 'Ccnrá,,,'cuja reporta-sem (,-tisou. nn lerra inditosa, ae-solada por todas ' ás caliimújade»,a muiav.scnsiiijão. Escolíienioê, en-trctnnto, ao.-'at*astr"-;aiffiawrçrt_lçs""que mais- impressionaram; a popüla-:-'ção dáquellú unidade 'nortista-;;.';a

-astcllo, redactores da "Far-ja,,,,' ctima.que foi sangrada..O 'crimCvrevista'que eritioa os netos ilo t;<i-1 foi assistido por diversas pcSsòas,verno do E-tado. — No. -mesmo mus'o criminoso, qiieé' primo! do'-a*-H;'mij!ú *.*T>Jro ¦!« rio;

PlARAHYJBA, 21 (A. B.) — Omatutino "O Norte", referindo-se ã. secca que devasta o nordes-,te,'¦¦«_-¦• . . 1 ¦

"A 'metrópole da Republica nãodeve ignorai' o; que -e está; -pas-sando pelo nordeste,, em conse-quencla da falta «io invorno, por-que a imprensa carioca tom di-,vulgado e condimentado as nos-sas -aUribulações. Entretanto, aCruz Vermelha Brasileira, ,tio so-licita.em clamar pela nledade.na-cional, quando se trata de des-graga estrangeira, até hoje, aoque.-nos consta, nao teve unia pa-lavra da,.comiseração pelas ser-tanejós flagellados. .;-.Saibemos que essa Instituiçãonâo está. em condições de neutra-

.lizar tamarrhã calamidade. Masseria louvável que tivesse, apmenos, um gesto de conrniover agente que padece por cá."

rsm feridos, entre outros os me-nores Manoel, de. 10 annos de ida-de, e Maria de 15 annos, filhos deChico Chicote^ Terminada a cha-cina foi incendiada totalmente -.afazenda, dos Chicotes.. Durantemuito tempo esse horrível hconté-cimento,1 em que peroecriun cercadc 60 pessoas, preoccüpóú ¦ ^vlva-niiente d atteiifão publica, que se

i • .• , .-,„„,.„,, ,i:„_ i desinteressou por outros "i.tíiíi.csi,;,"!r9\VVStePdoTsíU!

a â» hCdÍOn[l°S' mUs ^ M,C"Òr

Mior iüúuiúo![-,:0s Estados do Norte,são asmaiores victimas das misériasda .nossa política. Um ligeiro

preteito ..¦ local,' st*guiu livremente,'mra a sua. fazenda, dizendo quemataria quem falasse no-caso. —No.dia 13 de outubro de 1926,jve-

. i^fica-se em Orateúsum g^rio con-j fiteto . aruwdo. entre .dois grupos ¦i politicoe da

' localidade; resuitainliv

a morte de dois conservadores e' a•je.um deaiocrata. -— No dia 20 do,outubro qe 1026, em Tàuljá,.a for-r,n policial, sob. o commando do' te-neiite Aristides' Rozál,'..com_>ettedois

'• assassinios de políticos ;¦. de-

•-locratUB. sendo' uma 'das victimas,o Sr. ,.òsé. Maia. — No. dla^ 21il; outubro, em Bemficá.a patru-;n''i de policia surra horrivelmentex pneu o operário Antómir Pi

rn. ¦ m .«Mijiimujaiu m_pr

DIAS DE PAVOR ESANGUE .

DE

Em setembro de lí'25, o povode Eortale/u levanta-se contra o

' 0

O ministro desçmbargador Moreira¦ -,: da Rocha

InndiC sendo aceusado, do crimeAntônio.Tavares, quo ficou em li-bordado, por ter .agido-para finspolíticos, —Hin Jonzeiro, no dia6 .de, maio,, o dcstn^oaincnto policial,fuzilou o joven Antônio Maciel, devinte .aiinpH. df-. idade,* raenibfo_d _iiba-tada; fáiniíia. Nãohoiive pü-n'<:iio'para o crime porque''á fa-iiiilfa da- victinia era adversaria dasituação. — No din 13 de junho; ocoronel Zequuiha; Coptendas ata-rfa o desfocairièiite local, comman-dndo pelo tenente Firmo. Durini-íi" 48 horas, os atacantes ficaramdu posse da cidade.— No dia 17«lc julho tle .1026. na feira dc La-vras, Autouiò Roberto, Correia'..una foi assassinado com'Uni tiro

! na cabeça, por Pedro Vianna, ca-' pauga do desembnrgador Moreirada liòchav Francisco, irmão deCorreia Lima, acompauluido de' di-versos homens; perseguiu c pren-deu Yianna, ínatando-ò ¦ em segui»da. Depois, [furou os olhos da vi-

•¦1'POtS, . ,¦iiism exliibiu o estado lastimávelwo que ficou o sin 'corpo. O Ües-«iiAargador1 Moreira da 'Rdgha ,nSoí;,mou qualquer providencia para ai>-i-iição dos culpados. — No diií 31i.! outubro de 1026, em Ibinpina, e.•i^ssssinaáo pela fonja publica, o(•'if.fc democrata coronel Antônio."todrigues., Um;fi|ho'da victima foi,;levado algemado para a cadeia, de-pois de haver assistido o trucida-mente do seu . genitor. — ;EmCratheue, o capitão. Condira, ; do.Regimento Militar, éffectua a pri-são dos Srs. BoanorgeS Viaiina.juiz dc direito, c Antônio Leitão,promotor,de justi'*u," os.qunes'eSoameaçados de morte..':Es&a violen-pia provoca um enoi-giço protestodo. Kupromo "Tribunal, de Justio-T~~ No-dia 10 de novembro, reali-zou-se em todo o Estado a'eleiçãodc prefeitos, que dcü logar ás tna.ishediondas violências da policia fcon-tra o eleitorado democrata. •'."

O pneu teve. .scrviçip .dobradoem todos os ínunlcipíos. — Ifp/fmez'dc janeiro, .occorre.ii a horrendahecatombe dé Guaribas, em' Bre-jo dos Santos. Num ataque feito•pela força policial ú fazenda dc.Chico Chicote, morre algumas dc-zenas. de pessoas, cónttuidb-sc • pn-tre os mortos Antônio Grnngçiro,proprietário do sitio' Salva Ter-ia,.Iíiiynmndo Barros, João Lobo,Thoiné. Joaquim. Moraes, ChicoChicote c Manoel Vicente. Fica-

vulto.- Na-noite dc 7 dc junho de-1927,nesta capital, tres indivíduos ten-tarnin Contra a 'vida do Sr. A.O»' Mendes, director do "Correiodo Ceará". .' .

. A victima (-. osrpancada com can-uos 'de ferro; recebendo gravesferimentos ua cabeça. No dia 25de Abril dc 1027, no ponto mais"central dc Iguntu', na praça daMatriz, quando, dcspreoirciipndh-mente pali-stravíi com um amigo,foi attingidO por cerrada fuzilaria,o distiiieto moco Piuiln Brasil.fmíc«'ioíiario :da'T<*legriii>ho;-- Nà-cioiinl. Esse crime,, qué foi man-rkdo prâtiwii" pela. politiea ndvcrr.tnviu derFiiulo Brasil,, ficou im

íiie-:-""Deiío! s' 'tle-tír.neiS -S

OSiSr, Estaclo Coimbra, posto no.governo de. Pcrna-mbuco, por

. - obra e graça de Epitacio,i .para ,o ,i)i/{;Zioidn<ié desse' ESlado

cxámc sobre a siiá situação".adminislrativfi j* ocononiica_.asta'para confirmar a nossa'afiirmáüva. O Pará treme sobo jugo de Diónysio Bentes. OCeará só agora se viu livre do

! Sr.,Moreira da Rocha c espe-i ra melhores dias. Pernambuco! se opprime diante da dieta-

dura de Kstacio Coimbra. Pa-! ráhyba c Rio Grande curtemJ á triste sorte de sua insignifi-; cáncia. E'grande parte desses'Estados —- os que constituem

Ó Nordeste — soffrerr*. os pri-^fàeirqfcliprcoEcsrdiirUma^sçpcam*$°&$y^^ ' e ' ap'•to.".,.. Paulo Brasil falleceu-na ma-, .¦_. z?

tiliã'do 27 do tne.srao mez. No um--aicipio de I.udepcndcncia reinouiliiriHitt todo o mez dc julho-deli)27 n mnlb (Icsbragadnannrchin,òecórrendo vários crimes innonii-nnveis. Entre os mais graves fi-gura a tentativa de assassinato le-vnda a effeito contra o abastadoagricultor Milton Gomes, coiihe-cido opposicionista, que por essemotivo,, teve um pulmão varadopor unia bala. A familia dn victi-má' appelloii iniitilntentc parn ogoverno que não. tomou a menorprovidencia para punir os crimi-

(Cfontin-o «í» 2* poi7.)oocoóppooooç

A inesperada demdo Procurador

issapCriminal

Lampeão, attiado ç protegido docelebro sicario que desgraçou

q Cearáaugmento do "preço das passagensde bondes.—A policia aproveita o•cnjseíjo para -praticar violênciascontra o povo, que, cm frente ádelegacia dc policia, recebe umacarga de eavalkria. ,0 Dr. Virgi-lio Gomes, então dcicgatlo da ca-pitai, não querendo cumprir ns or-dnns do governo, qué ainiidani din-iper.sar <> POYP a pata dc cavallo,¦abiiuilonii o wu-go. Em começo dedezembro dc l',)S>, em Auroiii, um¦policial; cm (.•ompunhin de um gra-(lundo politico, espanca barbara-liieiVté a Antônio Duarte que, de-pois, :foi amarrado :<i ura cavalloque o arrastou ató Aurora,-ondea victima chegou.em estado lasti-snavcl, com alguns. dedos dos ptoc dns/niiios ai'i'iiiiwiilus. O dirtcdo policia, diante d«> cliimor d;t im-prensa; nunidnii abrir inquérito,imis ó (jriíiiç ficou impune..—"Ijampcão" é -19 companheiros chc.gaiii a .loiacini. .afim dc serem in-corporados ás .forças que comba-t.iir.n os rovnliicioiiurius dé Prerttes.Os ciuigacciros, depois do recebe-rem ns visitai do secretario do des-einbargcdòr Moreira da Rocha, doprefeito', do coronel Pedro Silvinoc de outxovS políticos de destaque,passearam livrcnieiite pelas rua-) dacidade; — No dia 17 dn niarço,ein Ipú, um grupo de homens ar-n-ndos, protegido do goveniadordo Cetifá e chefiado por Josfi Bav-roso, Horacio Rodrigues c JoséMoní-ãç; assaltou a eadein da-qüèilá cidade, dali retirando -ispresos Cenário Patrício. FranciscoRibeiro e Francisco Araújo, im'-'plicudos lio nssassinio do Sç. An-tonio Rodrigues Veras; chefe po-lil.ico de Novas Runsas. — No dia10 de abril, cm Fortaleza, o Sr.Bniuiio Lima, tliotwurciro do "Es-tado. tonta incendiar, n mondo deMoreira da Rocha, o prédio' da Sé-ere.tai"ia da Fazenda, — No dia26 dc abri!, sfio'ipi"<*>'o*: o veeojliidosii cadeia,, os . talciüoM.s joventíPerboyrc o Silva, 1'iinlo Sarpsnt;-te, Octavio Fâcütidò e Plácido

«i*.i..iOC-OOG-<

Lígar-se-ã o facto aí processo da Caixa de Amortisação?

Ninãuem sa_8 explicar sor que o Sr. SoUral Piuto se «emO ambiente do. Supremo

Tribunal, no dia de liontem,desde-as primeiras'..boras, erade manifesta surpresa. Algu-ma: «ousa .' de absolut.ament cextranlio havia suecediilo, na-quclla casa, sempre, serenaE' que, rapidamente, propalou-se a noticia.do que o procura-dor criminal liavia pedido de-missão dò cargo. . .QUEM ERA O PRÒC-RÀOOR

CRIMINALDesde que o Sr. Carlos^ Cos--

Ia -íòi incumbido de fa„cr._oprocesso dos révoHpsosVd.ií.S.ãoPaulo o.foi chamado a. exerceras íuncyõns dé chefe de poli-ci'a, a procuradoria criminaldo Dislriclo foi cnLregué. aòSr. Dr, Heracliío :EontouraSobral Pinio. ,.

S. ,S. funccionciu nos, pro-cessos contra os envolvidos naConspiração Profcogenos,- os doforte dc Copacabana.o .outros,de indiscutível importânciapolítica, bom como ,em-todosos processos crimes dò -Dis-Iricln.

AcLualmente, acabara deacompanhar, na policia, o in-iiuei-ilo >ol)i'C o desvio das iío-tas recolhidas, da . Caixa deÀinÒrtizaçãO; cujos autos fo-ram 'ante-lionl.em para a casado Sr. Sobral, afim de que oprocurador criminal dósse adenuncia.

A 1NEÍ9PKRADA DEMISSÃOHontem, ás primeiras horas,

chegavam da easi do procura-dor ao cartório do juizo'fede-ral da l1 \'ará os tiutos' do pro.

cosso dos envolvidos no casoda'Caixa de Amortisação..': Aoin;.'*",.;="da. »;'"»¦•:»".!!.,. acompá-a_ii_iii«a--p»wwi—n—iwLaiii jiai

,:."•¦•.. ¦ v" ;:

xima.Quem 6 o culpado, dc

tudo íssò? Justamente o Sr.Epilacio Pessoa, que arrancouPernambuco de seus legítimos,representantes para cnlregal-oá gente dos Lorelos e fazer-lhe presidente a um EstadoCoimbra. Ao mesmo Sr. Epi-

tacio se deyc, a implantação,entre nós, da triste mentalida-de de arbítrios e violências,dc qüe:cllç e Bernardcs forammestres c de que se tornaramdiscípulos bem' amados Dio-nysib Bentes e Moreira da Ro-cha, que tanto*- infestaram onorte do paiz. Por fim, é ain-da o chefe: do governo terre-moto o único responsável pelodeplorável estado a que jàchegou a crise do Nordeste.

0 Congresso ,não lhe rega-teòu milhões para o combateda secca. Despejaram rios, dedinheiro na aridez do sertãodo Nordeste. O Sr. Epitacio,como mestre supremo dasobras do abastecimento deágua nessa região, não deu re-medio â crise, O Thesouro ré-gista .a saída de sommas fa-btilosas, sem que a realidadeaponte as obras realizadas.

Eolrelaoio oÉir a Gbcfiar do

Um ou outro açude appareceaqui ou ali, como nota allego-rica de um serviço mal feito.

A verdade é . que a secca

^^___^^^_É^"^^^^^

I«H___l--.«'I^M

5 ii»»-" i ¦ ________

O Br, Arrojado Lisboa, prepostode Epitacio nà comedia do

coinbatc á 'secca

O Sr. Epitacio Pessoa, que ainda. sonha com a possibilidade dc

chefiar partidos

voltou, malgrado as promessascategóricas e os discursospomposos da Patativa doNorte. A miséria novamentedevasta as populações de lã.A própria Parahyba, á custadc quem tüpitacio recebe osseis contos níensaes do subsi-dio; agüenta, igualmente, ainconscicncia de seu filho. O,Sr. Suassuna ainda recente-mente telegraphou ao Sr. pre-sldentc da Republica, narran-

rahyba.Entretanto, apesar ido illi-

milado rói dc culpas que lhepesa nas costas, Mestre Epi-tacio passeia tranquillamentena Europa, pleiteando subven-ções illicitas,. do mesmo passoque deixa, no Rio, seus ser-viçaes amigos incumbidos dcfazerem um partido político,

se Queria oito-"Bltco Uo Norte'cuja chefia lhe seria entre*gue...

, Quaes seriam as victimas dápretendida .agremiação? 0^JSstados dp .Norte, as victimas-mores dò tyrannete parahyba-no, agora com as novas pre-tençoes de assaltar a presi-doncia da Republica...

São inacreditáveis os pia*»nos fallidos do juiz dc Iíaya.Desilluda:se'S. Ex. de, quaes-quer pretenções.. O Norte nãoniais agüentará esse peso mor-to. Muito menos o restQ dépaiz qnererá vèl-o no poder.

Vem ao Brasil oUSBOA, 21 —.(A.. A.) —A

bordo .do paquete "Alcantara'%seguirá, no dia.Io do mez vihdou-rb, pára o Brasil, onde*vae a conrvltedos clubs cariocas Fluminen-se o Vasco da Gama, disputarvarias partidas do foot-ball, Oteam do Sportin_ de Lisboa.

Acompanham os jogadores, co-mo capitão dá esquadra, o Sr.Jorge "Vieirai o presidente doSporün-r,' Dr. Soares Júnior, •chefo da missão; Salazar CnrreJ-ra, medico; Cândido de Ollvoira,jornalista; Ruy da Cunha, pro-fessor de gymnastica c masga-gista,.o Churles Bell, .treinadorofficial.

A odfsséo de Nobile0 índio de MaMalena

ROMA, 21 — (A. B.) — Oaviador Maddalona, que encon-trou o grupo, do Nobile sem, en-tretanto, poder prestar-lhe auxl-lio efficaz, deixou cair cerca de3d0' kilos de mantlméntos debocea. • • .

ocx_x->cxzx_x-X->ooc_*<pq$t^^ ""^ ""A consaoPãcâQ do "Príncipedos prosadores brasileiros"Coelho - Neflo recebeu, .honlem,

Drlliianle homenagemBrilhanto, , brilhantíssima, a

grando homenagem feita hontem._nolte, a Coelho Netto, o prin-clpe dos prosadores brasileiros, o

0 governo0 iill

W .CFnão chegado

a contes¦" •¦¦'-'_J ¦ 1loi" Declara, na Câmara, o

, Sr. Manoel Viliaboim

O «(iiiisíro Víaiina do Càstcllo

abava' os autos o seguinte offi-cio; ''Tendo em data'de bojosolicitado a minha.exoneraçãodc procurador criminal da Re_publica, faço. baixar aolcar-(orio os presentes autos parafins dc direito. D. Federal, 21dn junho de/1928. — IleraeliíoFontoura Sobral Pinto." .

Foi esse. o ponto de partidada noticia, quo correu tão ra-]iida quanto ia surptcliciiden.do a todos.

BOATOá A RESPEITO DADEMISSÃO

Um facto inexplicado dessanatureza provoca, sempre,grande curiosidade. Todos sepuzeram a campo para sabera razão do pedido... Correram,como ó commum sueceder, va_•rios boatos, .todos de difficilconfirmação, que deixamos dcregistar por serem algunsabsolutamente- impossíveis.NA PROCURADORIA GERAL

Fomos â Procuradoria Ge-ral, no intuito de ali colher ainformação segura- O ministroPiros e Albuquerque, que ó oprocurador da Republica, c;'-lava surpreso com o caso, n,como nós, não-esperava a do-i)iissãp; mas apenas que. o; pro_curador criminal mandasse a.denuncia no processo das* ce-(lulas..' ,.-¦'¦'••

Os fünccionarios • da Pro-curadoria- ignoram a i'azão dopedido.fttJEÜi ADVOGARA' A CAUSA

DA UMÍO NO PROCESSODA CAIXA?

Tendo pedido demissão, elogo enviado os autos a carto-rio, o Dr. Sobral deixou o pro.cesso sem procurador. Dcyin-to disso, ou o.ministro Pires oAlbuquerque "(r-signará timprocurador,- paru servir, "ad-hoc", ou o .juiz da 1? Vara. iiq-meará interinamente um advo.gado para esse mister, .até queo. governo nomeio o novo prò-curador critnimil.

Ü^* " ,* "?*%êi

'..'¦ *¦¦**' jr¦¦¦'•:':-:'::::!'''¥-:v>:v:v:'::¥v''>:í: .:::;¦>,:; J, - j.

WSSSISiL. ^"w-j

Bi-oVi-e offcreclde ao Sfi, CoelhoNetto pelo "O Malho", orga-

nizadoi- do concurso - ' *

victorioao no concurso procedidopelo O Malho.

O -amplo salão do Instituto Na-cioi-iil de Musica mal continha anumerosa multidão dos admira-dores do romancista patrício,vendo-so ali. além'de muitas Se-rihoras o §énHb.rlnMç35 represen-taijQcs do nosso mundo intelie-ctual."

Falaram, .saudando o escriptor,os Srs. Augusto de.T.ima. presi-dento da Academia

'-Brasileira deLeli-aK: o presidente da Associa-cão Brusilclrà (üi Imprensa, Sr.Paulo Filho.'' oJü_r''.IopS Falirinodé Oliveira.¦.diiwtor rl'0 Malho; epiitr-òs, agnidcc.endo Cncllio Nettoem' formosiHsirno discui-so. quoinspirou vjbráike salva-dc-palmas.

0 Sr. Manoel Viliaboim, "lca-der" da maioria, continuou, hon-tem, na Câmara, a defesa do go-verno, respondendo ãs criticas daesquerda parlamentar & ultimamensagem presidencial. O recin-*.o dás sessões estava repleto o.'belas as galerias. Ò Sr. Villa-boim, que' já estava lnscriptopara falai-, obteve a palavra logoi-jue terminou a leitura do expo-d'ente, demorando-se ha tribu-na até •_ hora destinada ã ordemdo dia.

Voltando a falar a respeito da| estabilização, observa quo o Sr.l Assis Brasil afflrmara que era do

estranhai- que a «mensagem secontentasse com b menor preçoalcançado iwr certos produetos no

| estrangeiro, por . isso quo ti-! nham produzido, em papel, quan-i tia' maior; eomquanto tivessemi tido compensação menor em ou-

ro, tinham ,dado resultado maiorem papel.

Argumentou,' respondendo aapartes "db Sr. Moraes Barros,sustentando quo o preço maior oumenor dos proditctos brasileiros,,no estrangeiro, não pôde absolu-tamente sor attribuido á establ-lização;. qüe, mesmo cm regimende-papel convcrflvcl. da circula-ção ouro, esse phenomeno se po-«jerla ter dado. '

Pondera, em çont.i-aposição, quese não fosse a,estabilização, essolnehor preço ,om ouro poderiaproduzir menor quantidade dopapel; com a estabilização, cn-tretanto, ainda que obtendo me-nor quantidade do ouro, , o paizteve no interior maior somma dopapel, o que foi vantajoso, atten-dendo-HO a «iuo todas as despezaados industriaes se fazem empapel.''

Àsãignala, ainda, que todos osquo estudam essas-questões sa-bem que um dos maiores nego-cios dos 'bancos, no Brasil, prin-cipaltnérite dos bancos estrangei-ros, era a' especulação cambial;dali! lhes ailvinham. os maioreslucros; com a estabilização, ellatove do cessar e todas as vulto-sOs quantias, que os bancos ti-

nham om caixa para fazer faceâa necessidades do. jogo,. entra-ram no mercado, sendo empre-gadas èm negócios legítimos eproveitosos para á economia dopaiz.

'Acccntua ainda o orador que a

mais tendo a' lamentar pelas oa»oillações do cambio.

Apontxi, ainda, como vantagemda estabilização.o.haver esta;pcr»mittido a alta dos produetos e ados salários, de modo quo todosestão satisfeitos: os capitalistas,

'A ^M^'1' ¦' :

yÊÊÈÊíiÉ___ifV \ ^___

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Br, Manoel ViI'_6oím .'ví'",•''

estabilização foi decretada con-/^* pelo emprego de seus capitães, '•meio dc p Brasil chegar á cofeòs operários, pelo mais qué ga*versibilidade. o que, umav vezrealizado, como ha, esperançasquo o Kerá brevemente, a. Naçãoentrará normalmente cm suastransucções commerciaes, nada

nham.Alludindo um deput3do carioca,

cm apjirte, á situação do funecio-

(Continua na 2* pag.)

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I Os profiss! - pela primeé:x " ^ ¦•¦¦¦¦¦

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NUMERPIÇRO INCORRETA '•4

Page 2: i • -'.'¦-., v ,'¦ ¦'-,' r iJ ¦-',' - •' ',:'.'' >' • i >¦',-',memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_A00777.pdf160 hoini-cidiòsj Infelizmente, não podemos transcorrer,

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' A M&l-fftt - fr-tt«-fej,rá, 18 de Junfo de 1928' \/ . .„

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••a Manhã- MimjÊ^§ÊAnm^% DPBCfllSOS ÍÍn^SSÍ®^^I^K lÉ iO ÉJÉI IP"iJliHH lliliíikllllla Mlillüp^lfljpp uplin .. , T, ,.,.„., I rionrinin nana a PíMPMÍS (1 fl ilffliRSÍln»iiíw I PP ¦!Jd,d d WbW "°WP

tiaRinpliídp.sim fiilm nn Itnsmlal Paula Gandíila ip?«?^?&^ «*»*«. *- «-¦ ~.>

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nlrecfor «ubj/liiiío — MMtanaRodrléneS.

Hfflf.e.for-íltfiCe. «~ Mario Ho-urigtMM 1'tjfco.

Superintendeu.? ~ Mosartfcago

Gorento —¦ Mario Eltcrlng

Toda ft correspondência com.«uotcial . deverá ser dirigida a(ícreticlo.

"

Adnilnlstrncno c redaeciio »Av, Kto Branco. 173

(Edifício d'A MANHA)

AaalgnaturaHiPARA O IlRASII,:

Anno.. ..' .. .. -...- •» 38S000Semestre ,. .... -.-.• .. sojjotw

PARA Q ESTRANGEIRO!Anno .'. ... -..- ... ... 00SSOOOBemeatre .,. >>¦ .. ... .» 35?OO0

Telephone* _i Direcçao, Cen-trai 6207 — Redaoc&o, Central56DÍ

''—. Geronoia, Central 6265 e

6371 ~ Ofílcinas, Central 5506.

Endereeoi te.legraphloo Amniiau

Aos nossps annunciantesO nosso unlco cobrador 6 o

Br. o. T. do Carvalho, quo temJirocurac&o para esto fim. Outro.;sim, sô serão validos os réolbospassados uo talão "Formula- nu,«nero 9".

Impediram-no de ver o eadauer da iliba!Ha dias, um morador <le Juru- de tres niezcs sentiu grande

juba, cm Nictheroy, ' esteve

illililil i in iirrnriiTffi

A MANHÃSncctsranl tle S. Paulo

PMbIIeac6cs e Asslgnaturaü jAvenida S, jrofto, 18 — \

Xa andarB, Faulo

Tclcpb. 4—.01'ia

EDIÇÃO DE HOJE:

3 PAGINASCapital e Nktheroy, 100 rs.

INTERIOR, 200 RE'IS

MUSICA

CÂRLO ZÊCÇHIA visita, do extraordinário pia-

emnossa redacçãò e' perguntou-nos:

, — Já sa'bcm. da morte mysterio-sa do uma senhorinha, no hospitalPaula Canado'.

Não saciamos.' Por i3^o mesmopediihos-lhe que nos dissesse bque ser'pa8eara'naquelle cstabele-cluicn/Co de Jurnjuba.

, —> Utnu senhorinha, viu entrar,alta noite, em seu' quarto, um in-glcz accommettido, de febre. Diasiopois, cm conseqüência do sustosoífrido, 'v'eió"à"'fallccérí cercando-bc tle mysterio o seu cnterrnmento.Não me compete dizer tudo. 0melhor é p senhor ouvir o própriopae dá mbe«V E' o Dr.

'J-Iemcte-

rio Ribeiro, cirurgjão-dontista.Pôde encóntrnl-o na rua Sete deSctetaSroTn'.' 77." "Procurámos

o caiwlheiro indi-Cúdo. O Dr. Heniiitcriò Ribeiroestranhou a' nossa visita. Falarmoà-Jhc do assumpto o élle dLsse:

-—Preferia não tratar mais dis-so. Minha filha morreu liar tantotem,pb! íòi no dia'28 dè dezembroilo anno passado. B de que valer«ce«tar-se o triste nçontíciineu-tò,

'sTninguem póíc rcstituir-uí'á?:Em fécts' dii nossa' insistência,

porém, o Dr. Ribeiro ftilpu:— O senhor vem reabrir uma

ferida no meu coração de pae. Bin-ío neste ^momento a mesmo dOrValiiesma revolta do dia em quo aminha querida filha expirou "na-

quelle hespital.E, talvefc movido pola dôr c pela

revolta', recordou o ' dolorosotranse. )

~ "Iracy eoffrcu um resfriado

por becosião de mn baile, .íio Cen-t'i«o Mütt«(grossc)i'se, tle que fuium dos directores. Depois, for-hou-aq'fraca e descorada. Defi-naava dih o dia; Morávamos nes-ta mesma casa, seih quintal, onde

lhoria, tendo augmontndo mesníodois kilos. Entretanto, doisde ; òprimeiro dia de interhamcnto, Ira- , .........cv, comeooii a ser'perseguida pelo n"*os càípiràs, esses lmmigran-director, com quem. eu tivera um tes entrogaratm-se imimídíata-

Pesde que começaram a che-ga'r'"'ao prâsil e'mormente'á'T3.PàulÒ"asu p'rtméiraâ*'lè'vas! de }m-migrantes húngaros, principio-mos ^-í1/'notar'''o

'numero'rsemprebt^éscentò' " dè

'crimes." Nã"rs'ua

maioria" homens riisjée, não -iófa'-suin^o elquer a' é«fjücação'' dos

tat.i. italiano«asa capital

..teto curioso:curso superior

nttricto, ha tempos, no OentroMáttogrossensé. O inedico não lhequeria fornecer extraordinários deovos, leite è gajlinliii, allegando que•s0 ò faria com "uma ordem espe-ciai do Dr." '"Albuquerque"." Alémdisso, a falta de zeío do /diri-gente do estabelecimento motivouconstantes' aborrecimentoe 'para- aminhn fillra. Collocaram no quar-to contíguo ao seu dois^gnrotosmorpheticòs, qúe penetravam noaiíosento de Iracy e subtraiam dl-nheiro e frutas. Num'bhtro'qaár-to fronteiro estava inté'rnáo*o uminglez '"e ' nas:''proximidades umfrancez. A' noite, apezar da cir-cumstância de" haver'lima moça en-ti-e homens, não s'o fkzià^o pavi-ilião omenot-Vigilancie.

"<3òrtá vez,alta miidmigfitíá.-^Wilndo Iracy dor-mia, o inglez, num delírio de-febre,penetrou no seu quarto, acercun-<tò-se do leito" de'niinha 'filha.

Iracy despertou, sobres«ltada e,no ver -a estranha figura, passoupor terrível susto, çHuMiíjo

'doses1

1iéradaWcn'te.'"'Veiu «em 'seü eóbçor-ro a enfermeira íoveliha, que'còm-preéndcu logo a gravidade do'es-ta-do èni qiié ficará' o' braernÍR efói' cliániiir ' uni! medico'."''' • Desdeaquella madrugada,"tainha filhapeórou sensivelmente. Soffria hor-riveis dores d"c cabeça, árranÒRvaos eabelloa, gritava' como wná lou-ca! Visitei-n' nlguníás vezes oello não m«' reconhecia. Deram-lhe a tomar uma éapwija e Iracy,ri' partir iltese iiíorattrto,

"deixou de

ouvir.'Poucos dias depois, minhafijha morria. O mais estranho, po-réin; é qiió me òccultàrani o seucadáver, hão" pcrmitUndo que ouo-visse. Uina senhora anÜRfl, a

o «orquási não penetou Acoiise- j única que viu o corpo dé Iracy,Míám-ine a leval-a para uma lo-1 decliirou-nie

'mais tarde que cilacnüdade do interior, onde poderia apresentava muitas riinnchas' roxasreadquirir a ssiütle.

'Justamente pelo corpo'. Eu mesmo,-no cerni-

nessa época, o director dos Tele- terio. vio abrir seu caixão .para nclleraphtVs, 3e que sou funecionario,! ilcposifar uniüs flores, constatei qué1'Mitove-iBe para São Paulo, capi- j tis br(i(;b's e' os dedos apresentavami.s.1 que !'eú não coiilieeiá. Como! as tais manchas roxas

mente' á bebida, seduzlndo-lhes aytiiitade t, iíossa pirtgtíí Saldosde iim paiz devastado'pela "áfier-rà£, posto' âis ipórtas da bancarrota,óhüè1,iio''conwnuniBmo '• entrandohavia p.ertüí.b'adb'.mais |Mh4á'"'jÍpqiió' a'própria conflagração ou-ropéa, aôso encontrarem numateiTa--livi'6: e -tolerante" 'em''Í65.c-cesso como o BrosH' o riba comofj|. Paujg,' 'd^yáiráraái, abüsoíidocontinuamente '' 'dá hespitaíidá»!»que mês íohce^emee.'

'¦<¦'P linlq'1 )slaiir^Ô'''páLulista, o alto

dá Lápár qW'a"CiljK'aiíormòsébu,foi inváxliâd''per è^'esf"l'mW|gr(tn-te.-i, -transformando os seus arre-tlor.es étniJ"'iima'çolotíJa'Vfííng8Írâ-Todos Tu vitiios' dos !'ra'Qa3?í*yén-cidW e oansadán déroni dè ffiro-tàr

'¦' aqui,:,'íproifeerando'

''o r"ciu)me,a emboecada, a* moVtb^or traição,nela menor 'causa. O' cadastro ipe-lic!air*VlI\.-è sibarròtáidb 'dói'1ns«assl-nios coniettídotí ! jior' büngàfriá etot|òs no aitó 'da Lapa. Níèm' sepdrise <jfue*seja '$litâ"'çi effeiip deum inbniénto'"de' raiva Incpntidaque explode o -produz' a deflgfi-çà: Sãbcrtmps executados"tí! frio,eórn"' *prerpe<|jtaçftb,"' orlündÒH : delivaliçtides' a'moroèas e 'ha'longotempo

'ctíitivadaí?;' ' $'•'

JJnia.ni-Se -"çéíalmento á noite,& sWdii dos'4'1)á.iIes órgan.j?aidbspor éljès, dè preferência,''- no/' hòitede sâbbado párá^dbniingo' buqlasferiados'.' M)ai'am-i&'de'''quá^dois o aW'íf|é::maié pessoas", comoao" não houVeese

"policia" nem leis

no paiz ò: anioiasãemos' tódòs soba .píoteccjão do'" mais forte, do re-voJVer mais certeiro. Ainda estaSeniaha tivernq^' unia dessas • cm-bciècàidais fatáes, otide íiereceu umjdverí húngaro de dezençve anhosapenas,' còhVo'"cráiicó í'o coi«i)besmagados a coóeto, 'a bordoadas1,

ao Deus dorâ, senhoree do si,pondo

-éin perigo a todos-os queanferioirmenté ahi residiam. IJr-ge que o pjf, cbcíè de pplilea.Çastès CrP'' PYr^S- ^m Voxlcomais'" Jda' §ua

¦' atfonçãb nestesfactos è doistaqtíe pára Ipójuca',Villa Romana, ^llla Êompêa, ai-gümaspáirüihas.dè càválláriaj aomenos nos dias do saibbado e dódoinlngo.'

Outfb; ponto que a pojicia pre-ctea''*tòmafr;'c-óntá, - melhor,' commais erfergiaè col-agem1,' é o dosbares' e rástaurái^teà húngaros,quasi çenipre' puros 'difeiíarces' delarga caftinágertí 6 facilínio mie-retricio.' NSo ignoramos qué apèlieiav '^^""memór^dô"^!!»" nósde tuijo Isto, hios saboms tani-Vem,'j.iíe. ha muitos ageritès o au-ISr^Mês 'ciuS 'íaKèm!:"m^ò' moljèa troco* dé 'fàyeHfe'.:. myigirbs.'Esscjl-; '* casas "

preliferam.'' sempre,cpm ' mtjiío' lüCrB,''naturalmente,para os'seus donps, mas'/'gráyédÇfehsa' f\.

"hbssa iiltVral,' ''âê nòs^acflbísV't^n'do,rde^éro até que^taèèMtraJBgoirbs^qucíWm' traüfel", paraá nbjesa.

'téh-aí''tedó!3' os' 'vícios' quo

não 'púdoram q'uè,lttiar nos fogesda' guerra que filés dwastó^' apátria.' ¦•' '¦''¦ •'¦ '''"-' ""'¦ '":"'' '*.'•' A• immigraçÃo húngara temrevelado: íb nlõs' defèitdè,' que njln-guein"deseja, nem de graça, unièmpfjípatjb^ou^ii^fna'' creadá des-tsii.- n!ÍcibfiáJJdade.'Bom ironfero'^èfurtos ,:'tàii "casas'"de" familisís,furtos db'"joiá.s ou de' ronihHs ca-.rafe:

''.porta*''abertos para!';'faclli-

tár aí! 'entrada à grupos" dé ' sal-tèadéres, tuijo Iteni «vWo pratica-dovpor' moçbs e' ihbçais'1 lmíiga.rás.'A.' syista"doíi pi«ejiiizos,<iue' liostrazem essas lihml-t^raoõeH devo-riáni' í|or diffictfltaldaís' pofos nos-eos" goxíêfnds,' dá"'hianeirá' maisenèrgiéá^pbssiver. Queremos

'pes-

soas1 que trabalhem,' qué vão paraa iajybura. 'Esses' não vãor ficamnaí '"cidades, ¦ complicando o urna-pjsmo, contagiando' à'todos comois' seus vicjoe seculares, vivendomVs 'fohrlca«í'"ou 'ije "èjíliedlenfes":

Pára hüb ròrvom, 'pois? Ois'nossosportos'

'deferiam ^ermaiiòcéí*"' fè;

„. ._..,. ... ., , cjiadbs 'i'irã tão i'n'd'esejaveis im-Victima de um grupo

'inteiro'' tíe jmigrahtb»,

' contamlinàão^és dapàfricIbs'ao wltaf^è úní':balíè. i Hèrtso

' rá^a. O'alto'd* Lapa em

E'nãò'"ha sbWÜdos pata vigiar j S'." Paítlo ' é um "attéstado bem

Cario Zccehi alembrou-nos uà

fizemos a nossodo piano na Eu-

ropsi iicrmaiwcendo em Berlimcerca 'Jo ' oito annos. Durantetodo esso tempo freqüentámosnssiduamento os conccríosi nacapital allemã, mio só de pianocomo do canto, violino, sympho-nlcos e çhoraes. Travamos co-nheciniento com ob mais extraor.ilinarsos artistas A:n: mais <lif-feron^es1 jiacionalt,i!adcs. Poisbem; passando agora em revis-ta ao celebridades que ouvlmasna velha Allemanha, encontra-mos somente o nome do dois pia-nlstas; de nacionalidade italiana,uma d«lion -- Maria Carreras —

jsi conhecida do publico carlix-n.não no período -Jo seu maiorbrilho.

O outro foi o inogualavolastro do teclado, Fcrrucio Bu-soni o maior pianista que co-nhecomos e coni convicção dlre-mos, o maior que iãinais exls-tlu.

Busoni era perfeito cm tudo.Possuía uma technica prodl-

glosa da qual nunca abusava;dotado • de (..ránilo temperamon-to, no entanto, não so deixavanunca por ello assoberbar'; i!omuita doçura e de uma bravuramáscula, imprimia üs suas exe-

' cütjoes aontraal.es soberbos. Era,cm rim, um pianisita quo tinhaeempre em sua fíente a guiar-lhe os õedos a intelligencla.

' ' A Unha melódica cm Busoni

transparecia sempre crystalinu. eos seus recilativoK diziam tantoquanto as palavras faladas.Dahi o encanto, perfeição eequilíbrio de suas audições,prendendo do tal forma o au-dit.orio .ítto parecia hypnotisado.

Busoni não foi somente ogrando pianista quo todos co-íihecemos, principalmente atra-vez de suas famosas transcri-pçtjes o revlsijes da, obra deBach.

Foi grande compositor, escrl-ptor, erudito o ceíebrisoü-sotambém como chefe do orchestraTeallziirtdo annualméntp, aindaem Berlim, dois concertos hls-torleos onde, ao Jvado de compo-¦siçSes mbdernisslmas, dadas cmprimeira; audição, revivia obrasahtiquissimns já esquecidas.

pòde-so dwer íiceptadaniento:íoi o maior pianista, de tortos ostempos!

Se. não nos falha, a memória,fambom Muggelillni esteve emBerlim durante a nossa estadia,porém não tivemos o prazor doapplaiidil-o.

Sondo a Ttsilia paiz grandecultor da musica 6 de se admi-rar que tão pouco conhecidosBcjam síimis solistas.

Violinistas s6 nus foi dadoapreciar Arrigo Serato. Quantoao canto nunca ouvimos con-certista algum e só lenibrsuiio-nos li-r admirado Caruso comohospede da Opera Real. Final-mento, chefe do orchestra, cónhe.oemos o extraordinário "Waltcr

Bruno.Não sei como explicar o facto,

máximê contando a bella Itália«w

. com artistas da tempera deCario Zecchf, admirável em tu-do. Possuidor de grande dyna-mica, da mesma su utilizandonem banalizar-sô nas correriasdesenfresidas de que usam, actualmento, muitos dos "grandes ar-tintas" que nos visitam, e quevisam somente, por essa forma,satisíezer ao publico, digamos,menos cnlt-udido.

A sua óxécussãò é empolgante,e, como om Busoni, as suascíintilcnas são Impregnadas" doum lyrismo encantador. Alisisenfcoiitro om Curió Zecclii muitospar.tos d.c ruftsroiiciu coni o

grande mestre, não só tia ma-neira tio interpretar mas aindanV<; escola ;t que so assemelhaononnc-mciii.il se não tor mesmoidêntica. Nps fortes Kccçlii lo.vatita.se do banco e deixa todo

«Mvmmetter a imprudência de par- Itir com iniaita fíiha enferma para |uma ferra estranha, onde eu não ¦tinha a jnenor relação de «mizadíViTire a leuriiniaçai então, dè pro-curar o Pie.u amigo ecompadre Dr.Vedro de Albuquerque; director daiVíess Mnritima, k quem o.sbivanÉécfo o' hospífai Paula Cândido,:!e Jurnjttba. aprazível ."cenuffi de

E que diz o attestatlo de obi-lo —. pntKuntámos ao Dr.

'Hcme-

terio Ribeiro?. '— "Tuberculose pulmonar"...

— respondeu-nos.| Eu lenho pro-tos, entretanto, de 'que a causada mortó foi o '¦ susto soffrido,quando h ingleit doente penetrouno quarto do Irncy, devido a faltade vigilância no liospitnl. Naquelln

esses bairro?' Infellzinente nuo

, oloqüÇjiti!, qué a.s ' áutèWtjadesha. Vivem ' húngaras poderiam''visitar.'"

Qs prro$ ííipnstruo-

Niotlieroy. Bastou i:v;if>r a ,<-,itiia-1 noite, minha filllr.' estava om umf'5o,'parn que"o meu simigo puzes-1 estado todo'especial é próprio dasse ti minha ilisóbsiçaò ! um ttois \ niiilhcres. sendo certò que o clio-quartos partieulaiW"daquelle esta- que recebido lhe causou a desor-belecimento. Minha filha foi, ns-! dem orgânica de que heaúltou a stiassim, internada uo hospital. Ao fim morte.

mmJ.'or nlma-da illustre professora

H üri ipi" 8 8"reli

à popujação da nt>ss« Scbastiit-nopoiis ebin os recentes casos <Jefébrc amarella tem vivido dias deverdadeiro pavor.

Por isso certos de poder con-correr efficazinentc para o eomba-te tio terrível miil 'vinips'

çhnnirtr

Amanhãs. JQÃO

á précipsti attenção do''povo carioCx para o preparado Sóleo quevem resolvendo lima das maioresdifiiculdtídcs' -existentes np^se'')dhs cisas; que érá 'evitar coín e«-íioicnoia a poeira, cujos çífc.itosnocivos a saúde são tão conheç}-

! rounicLpul" Sra. Alice Curdonl -gós1/ " ¦! Nufíõz, cuja Vifja foi consagrada] . q §^ico $ um fluido especial pa-"

fá toda classe de soalliós ç Jita-pézn dè nioveis, tendo

'nao só avantagem' de não 'levantar b p<5,'bení -coinoa -de'permlttlr nm en-

sos do soba Moreira^ Roplia

(Ç*on(-ííiH<içíp da 1* pag.)nosos que eram Jacyntlio Pimen-tel, .'fonqíiim pimtntcl e José An-dré.

cora extrema elevação moral e''pe-sliigogica a instrucção da infaninní'irioca, seró rezada hoje, ás' IOluira». nüs«a "n«' igreja

'de São |ii.ui .,,„,., „ ,.,. ,.,.Kríincisco de Pauln, mandada re- ¦ yWnizámenfè

' especial em".'qual-zar pelo seu esposo, nosso prezado 1 ,^wv nfisoalho com tini eCfcitp sjJp.-oücgit Alberto Xüficz e seu i|f!naK"j:3?|enãent§ ilc Mhilí tttie íé H))ianosso

' com-p'ái|hejrb tlè trabitllio | a0 (.onforto (V a hygiene.'Pois bení,

CONTOSEÍYI 3 SORTEIOS

Distribiic 10.687 pre-mios no lolal de

840:000*000POR 18$000

Em todas as casas deloterias<l_¦—

VANTAÍrEI)! que offe-rece aos compradoresde seus bilhetes. À ab-soluta e proverbial LI-SURA dos seus sorteios !

Amiloav GjlrqOhi.O officio religioso deverá ser as-

r;iíitido, além dns parentes da vsV-, ticr-.ivel educutlorit ' patrioin.' peloi vn-bfcssornclb tlii "Escola'Pará'', b'

;le. outros- dcptirtaniontos fl-n pire-ctoriii tia Instníc-Ção Piiblicsi, e,Finalmente, pelas

"pessoas da «mi-

z.ule (Ias fiiniiliu»' Alberto Nüflezc Ueni-iqub Ciirdoni'.'""¦'

Dr. Castro AraújoCirurgião. Xüroélor do HS TSvan-

gelieo. Telephono Villa 2261.

peso de seu corpo fazeros dedos; essoum gesto de

opressão sàobrelambem eraBusoni.

Dotado de grande vibnítibili-dade reviveu nas quatro Bal-ladas do Cliopin, o grande mu-sico, freqüentemente enxovalha-

'do por pseudos "grandes artU-tas", a cuja intelligciicia plissadespercebida a elevada caracte-í-istica das obras do gênio po.lonez.

Zccchl deu-nos o verdadeiro, oauthcntlco Chopin.

Sob os seus dedos a musica deCliopin nos fala lodo o amdr,toda a tristeza, toda a revolta,Ludo o orgulho do patriota:

O sentirfientàljsmo de Zueelilom Chopin í nobre c dignocomo o foi sou próprio autor'.'onão piegas e fantasioso, nosentir errôneo de muitos.

K' admirável como Zecchl seadapta perfeitamente a todosos estylos. Não se podo dizerque elle executa esse melhor doquo aquelle, tão bem so idoiútiflca com todos. E' um artistade raça/.

Tomos a cortesia de que o nomede Cario Zeeobi ficara gravadopara sempre na im-moria doquantos tiveram a ventura deaiiplatidü-o na noite de hontem,que constituiu, aliás, .uma dasmais extraordinaiias manifesta-oües de verdadeira e pura"Arte" a qué tem assistido o

publico carioca.Cario Zecciil foi multo ovacio-

nado e, por isso, obrigado a dardiversos números -extras, outroelles a "Campanella" de Paga-íiinl — Iiiszt, com aigumas mo-diflcações de. Busoni, cuja exe-ru^üo foi inasisti-íl.

G,. l-O.NT.U.NuA

Ratos mortos na Al-fandega

A Saúde Publica esteve enigrande actividade

O Sr. Souza Varges, inspectorda Alfândega, tendei sciéncia dóapparccimento do ratos morto.sna primeira secção da nossaaduana,' deu seiencia deste fsicto¦anormal ao

'Departamento Nacio-

nal dè Kaiule. Publica.Não retardando

' âs providen-

cias tino o caso requeria', o De-partamento fez enviar uma tur-ma do desintectadores paro a Al-fdnclògái ondo íoi feito rigorosoexpurgo. Além disso, foram eh-viados alguns ratos a exame delsilioratorio! sendo estendido o ex-purgo a <mtras dependências daAlfândega*

pAK'#H0TO,GSiMVv<;lftA'

S^MèMu^tàhI ; '.; iH^r^DÔpA r í

X|"' ^pdFfrADÒftA"- " j

mm. É-fNlJUSfRlAL^

'•^^^^¦'f^T^W

«U i.wu.vn.1' -¦ •» TJH-n.^íJZ . ¦ >. ,j 11sendo o Sôleo pin desinfoetrtntepoderoso qiié destroc pu' atuR^ntatodii" éspçcie tje iiiscctos e sendocpiiio é sabido'"o bióf.quitp-stego-niyá'o tcnii\vbt( trarismis^or ãa fe-bre' amarclln, convém neste mp-iricntó

"W jiístas' Wjirelicnsõe"* Ifcin-

brar támbcm ó D'. D. Directoriadá'Saúde Publica (que aliás .isi^co-nliecé (i feliz,

'descPhertn i'é I".

Bétti tf ''Soloo^.-porq; 1" vemusando ha muitos annos c. algunsliospitaés'c6nv'nklo': sáiiènttir o fa-cto tle não se ter registrado nestesum só' casb do perigoso' mal osgrandes benefícios que ' apresentao

'Sólco não sô'na hygiene

' dascasas! hospitabs, escolas', 'quartéis

o torta hstbil'á<*ão collcctiva' 'comotambém na exterminacão do mos-quito-stegomya pois ' basta' tjejtar•.nn pouco db prodigioso

"liquido Tiosfocos e tisis àgiiiiS -pararás; paracomprovar a siíaatKjiío rãpida ccfücáz trazendo' o" sbcçgò 'abs ia-rés brasileiros que rcsblver5(i como' 'Sôíco o problema donicsliõn dacooperação iio combate a febreamiirella que ora nos ameaça.

^pniei-a^eni arj 4?Cândido Pçssoa

O deputado Cândido Ppssoa,úm dos elementos db mais pies-

.tigio da representação '

carioca,vao recebor, no próximo sojibai^o,mais uma homenagem, bl! quepijpva sobejamente quanto é qué-rido e admirado por seus amigoso correligionários'.

listes! por iniciativa dp Sr. Ma-noel Campello. lhe oiferccéVãoum a}mo'i;o intimo, no Àhdaraiiy,

í maneira cordial por' que preten-déni testemunhar amizíide ao sèuchefe.

A essa homenagem, compare-cera o" grupo musical "Embaixa-da, do Ainor", que ò'ella sé asso-biou. abrilhantando-a por essafôrma.

Na noite de 1 de ngost», nestacapital,'a dois" pnssós tlu praça doPcbfèirá, ípram' empsistclladas asofílchias ilb vibrante -matutino"Ga-zct'a'.'dc Notitiaií",' jjapendo-üo queo cmpnstç)lítn)èuto foi chefiado porum dos jti)libs dp Sr. desembar-gíidor Moreira da Rocha; presi-dente do Ertado .'¦¦: No dia 1^ üé janeiro, em Itapi-noca, ho sijip Enrjíriuf, ^pihar-paramente ássaws-íniídi) um sobri-nho' de Jpnquini Jeróüynio de Sou-za, assfssinb

" do cprpiiel Anasta-

cio Braga. ]}esanjmadoR'de'èriçon-trar o assassinò^o^plitiçodémo-bráta. os'iimigos do mprto iniciamtreiriendii perseguição

"tios ániigpse

'parentes" de (Juincolpló. Muitaspessoas" são impiédosnmcute' sur-radás'1 Du«s moqiiihas párentiisdo

'assassino, foram yjpjentiida.s

pelos 'perseguidores' de Qiiihco)o|6.

0''govériio'-cru«on ps'braços n per-raitíiu toda a sorte dé crimes."lNb diá;'21"tlc" fevereiro" e]n?Ia-rangíiápe, o téncBÍ;e Ocfavio. ncoiu-pãnhado tjé alçnttf' spjtjatjps' aggri-ac'"cf>v'ardétT)bntc". o

"'"dcpntrtdp 'An-

tonió" Bbtcllio,' autor' do " livro.''tíUç,,.'''ém tjue fazia graves' ap-

ep-sfléõps no des'cnibargaao.r Mg-ríVira" d,i Rocha. Él'íÍP*Sfíí?í

' lf

tinha 'sido

previsto '

pela impren-sii,'«norqitautò o feneiite QçlnvioTfçzerVa 'fftPa déstacft'dn, parn Ala-ranguape com aquelle unicb in-,tiiito. O reforido tenente desfechoualguiiins ptinentlas tio deputadoAntônio BotélÜb. O 'caso «WoVo-coiír'e'sc'aiittnf6,

"'mas ó governo nnotomou nenhuma providencia, con-servantlo o criminoso no posto dedelegado militar daquella cii]ade.

"ÉnfÂrncaty, nc» (lin W de ftMiço,' de ÍÓ^S: são' cmpiislelladns pe-lo'inspector da policia marítimaRa>-niundó Main. p-offjbifiij.s

'db

jòrriai ;,l'\ Região?. sendo si gare-dido o seu director 3Szê«u|el Me-hezes.' '"' '

1 No dia 12 de abril, ús n horasda tarde, na praça t]o' Ferrcirst,quando se achava'ein uni autP-om-nlbús; o Si'.

"Raymundo CoMèirotjc 'Almtidii foi" nggreditlo pof cer-cá' de

'10' soldados dn policia que.armados. <?c' '-Í-icvoWÍVm.

fi^iúiaesc pneus-, dèrani-lhe' tremenda Sur-rn. arrastdndo-o. depois, 'ó dèlc-gàcia' tle policia, onde contiimoil oaçoite. ,'"

Bssa scena bnrburcsca "oi nssis-tida por cerca de mil pessoas, queprotestavam eni altos brados- coii-tra a bsuiuma. A surra foi coni-binada entre elevadas autoridii-des!''•

Em fins- de abril do correnteanno', e 'organizado em Ara ripe,èoW cangaceiros dé Pedro Silvinoc Jíanocl Alexandre, chefes lioli-ticos conservadores, uni grupo

'que

segue parn Bahia, sob o cómnian-do (Té Antônio de Sonzsi. Xo tpf-ritorio b|mànb, os bandidos coni-metfem muitos crimes, ''avultaiKlodentre todos 'á morte'de'dois fsl-zèPdeiros de Jureiiui; Trata-se tleum caso recentissinio. ímlito _cè-iihecido do publico, pi que, por issodispensa pofmenol-es.

nalismo pubjico, diz p, Sr. Ma-noéí" Vlllabolm que aproveita aocoaslão fiara fazer uma declara-ção que tranquilllza Ps que vi-vem todos os dias a Imputar ao

governo as dlfficuldades até ago-ra havidas para fixação dos ven-bíméhtos'!"dos

' '.'.fúncciónof iós 'pu-

blicos.Observa que o reajustamento

dos" vencimentos serã feito proxi-mamenteí' que o es/tiidó desse as-surijp.to era multo dlfflcil, dèven-db sbr analysados os casos deper

'si; 'o governo nuiz' evitar

precipitações,"q'úo dariam logar areclamações inevitáveis.

Outro deputado lembra, cmaparto, }& ter havido um traba-lhb de revisão dos quadros, porcommissao r! especial, até' duranteWxStm pariàrheritorès."O "Sr.'

RÍanofel Vilíaboim res-ponde,"prosogülndo,.'que essa m-re-fa'altída' iiã<j'íoi completa e.hbjê, b

'probleiha" èstfi, atfectp afuncclonarios' tcchnicos da maiorcompetência, -do modp" a- ser odo-ptada solução de'accp.r'do com oprincipio

!dé"jüstltía' em qup seinspira o governe.

Passa a abordar a questão doamnistia naquillo que lhe pareceõppbrtu'nb'-tjízcr o o faz cdrii se-giiVáiitja,"'declara; porquanto naotem're'seritiméhtos' pessoacg coii-lía qualquer dos envolvidos na'rbvoltaf kchavá-se bhi $: Paulp-,om" julho de ¦ 1!)24. acompanhoutodos os instantes' "dò' movimenteàjl, e, apezor d.os

"'horrores que

•testemunhou, so dependesso doorkdoiV" pessoalmente,

'qualquerauxilio nos compatriotas' implica-dos.!,'cW" a maior sinceridade

'o

pVèstatia desde logo. Desse sen-timento é também o' Sr. presidenteté

'da'Republica,' e disso tem dà-i3o''S. Ex.'

' àssignálados ptovasíésdç qüe assumiu a. poder — os-sèvéra"'o orador.' Iiisioriando. api-opósito, oa actos' 'pra.tlcudos

pipiogóyernè actual', relativanieli-te'aosl-evóltosos','^'orador os'con-frohta com" á-s maiilteststçSes dosque'talam' por

'estes.'alludln^o,

cio" inib'iõV' á proclamàcãb ap ou-tübrddp" 3!)26,': feita' pêlo Sn As-sis 'Brasil, 'quanpo errí 'Molo.'

'A^tei-mlnòr" a "ièitura desse

documento, ò Sr. gápüsta Lu-íardP.' cm aparte, Jèrnbra que oriièsmo' foi divulgado cm plenoReglmen revolucionário, o ó Sr.Francisco Morato' manifesta,tombem cm aparte, o desejo deque o orador tale pelo' presenteo não pbló passado, fazendo verquo o Sr. AssiaRrosil ja fizerada tribuna declarações cm sen-tido

"contrario ao do manifesto.

Continuando, rccortjo' o oradoros successiyos levantes em cor-pos mlli.tqres, jó' no governouctuol, recomeçando a luta cori-trá b inimigo pregada polo chefecivil da' revolução lio alludido <Jo-cumento, ao niésmb tempo qüegruiios esparsos do rebeldes pro--seguiam na acção constante deperturbar a ordem. Refere-se,itinda,'-'A proclamarão, cm torr^-tórlo' pátrio, de dois Estados in-dependentes c passa a tratar doqtíè tCm' inserido os jornàoa sym-pathicos % revoltas, os quajçsseniprtí enaltecem às glorias dosque ncllas tjo envolveram, exal-tnhdo séiis feitos como benetlcos

collega, na opinião do orador, foi

provar a 'ihopportunidodp da,amnistia. Si' esta

' correspondesseapeiias a uma medida do clemen-cia, já teria sjdo ha rnuito .çopco-dida, porque,'' di?,'"nenhum mem-bro do Congresso teria a nienprduvida eiWievar tal' consolo aos.rovoltosos; mas, segundo susten-taram'ps' .PrádoreV "da" minoria,não ho trata slhão do providenciainspirada nos interesses geraes dopalz. Ora. ninguém melhor dotjub o governo-'poderá med|r «seffeitos da amnistia no orgnnls-mo: nacional:" e as informslçoosque lhe chegam através as pilla-vraa, dos propi-ios' representantesda minoria, alguns dos quaes di-reçtdmente envolvidos e outrossympáthizíiiitbs da revolução, (•¦quo não.existe ainda tranqullll-dade Capaz" dé tortiar. eín ¦vçzdé

pèiigosíl." benéfica'a medida piei-tenda, Neste ponto lelnbv.à que oSr. Plínio Casado, concordandocbm o'Si-, João'"'jilangabiefra. ac-céitou a' audiência prévia do Exe-cütivo.'' Assevero que o governo, atten-dendo :as':mesiiisis 'clrcumstancisis

enumeradas pêlo oràdoi1 —- aliashaürldas ém 'factos 'o' 'dócuineiitos

fornecidos pela argumentação dospróprios

"represehtalrfés' "<Tá "Kifrio-

ria'— julga ainda não chegadoo momento da concessão daaiiinistlu" Os resüll tidos desta, eiiibem dn cordialidade'geral, seriamfrustrados si pila fosso antecipa-'dá,-'daiido,

qülçã. logár á'novosmovimentos sodlciosos. Além djs-so' con vêm" levai- 'eni' conta, possl-Vcis resétitimcntos que a mertítlatalvez provocasse da parte dosqiíb conibaterãm os revoltóson.

Advertido pelo Sr. presidentedo se achar esgotada ri libra, oorador interrompe a essa 'alturaas suna considerações, pedindolho seja miintitlà' á '.palavra"piii1riconcJui)-as ápps a ordem do dia.

iiais íkVãM'?6bt|da do ndvo "n

paláVra, ó"Í>:at/<ir'concluiu o seudiscíirso e. retomando o fio das»cóniiidcraçOcs iniciadas na hora tioexpediente, recorda a, referenciaentão1 feita pór'ii'm dos membrosda' ininoría, como argumoiito fa-voravel a'àmnistla, á circtiinstaii-cia, de oxisflt* inesino na Câmara,o estar

' prestando serviços ao

palz, quem, por*' varias vezes,hbuvcssb sido beneficiado pelamedida. DeÜsé argumento p ora-dbi- somente pódc' tinir a conclii-são do 'qúo a amnistia nem seni-pre é cffictiz, tanto que so apontapessoa quo delia jjj, 'tevo' nccbssi-dado tres vezes."Proseguindò. salienta que, noseu üiOTO dé encarar o assumpto,temb apoio seguro do membrosdá "esquerda.'parlamentar",'" co-mo o próprio Sr. Assis Brasil,para quem n amnistia devia sorconcedida ainda quo .observadascertas condições technk-as. Faznotar que idêntica impressão lhbdeixou o discurso do Sr. PliiiioCasado, o qual acha razoável quoa amnistia «o façam icstricçõcs.

O Sr. Plínio Casado, cm aparte,nega quo ém seu discurso'so en-contre essa declaração,¦ affirimui-do tratar-se do um cngaiio' tjoIcader.'¦

Responde o Sr. Manoel Villa-boinvquo foi o que inferiu ' daoração do seu collega. parecendo-lhé ter ouvido do represciitiintestil-riogralideniift expressões quo,pelo menos, davam á entender

ab'pálí, cü-cuinstancia qüe, dlíi o j qüe a amnistia, a seu ver, hão

O Sr. Plínio Casado replicaachar que a amnistia tem, pornatureza, caracter geral, uecres-centando ser a dlstincçõo do pe.^soas contraria ao próprio instl-fiitó , , .' Continuando, deplara o. oradoinão vGr necessidade do insistirseu collega nesse ponto, visto ochefe da bppbslçãó j<1 eo haverpronunciado a respeito.

Allude, a seguir, a um artigo dojornal qpo, depois do. proeurarexplicar as palavras do generalPrestes, sustenta poder a amnis-tia sor concedida,'pondo-se foradò Exercito os mllitaros envolvi-dos' no nibvimcnto revolucionário.Accentua o orador que «sa af-firmutlva vao muito além da-

quillo quo podeula pensar o estarnos seus próprios propósitos. Eargumenta que, sp os defensoresdo méalda chegam «o extremo jloá pleitear com totís restrlcçSesou modalidades, nfio é de admirai-quo o Executivo o os <la maioriapensem iião'ser chegado o mo-ínento dé decrctal-a,'' até porque,adianta,' cila ferio- do ser prece-dida do estudo do todas essasquestões, presentes, aliás', ao es-pirito dos -próprios adversários dogoverno.

Pondera que os lermos em queé solicitada a amnistia, principal-inehto'polo Sr.'Assis Brasil, mos-tram quo' nãu «ctsCQ ainda' hojeeslsido de pM cm todos qs espi-ritos Elles encerram uma ameu,-.'•si: st a ViiuiilsHá

"for Concedida.bem; fl não Côr. os revoluciona-rios so levantarão do novo.

Entendo quo a concessão Jmme-dinla dessa incdlda poderia pr.otlu-zir nova iiorttirbiição muito maisgravo para o paiz c, a propus-mo.ienibra o quo oceorreu no UioGrsindo dofSuÜ pm" l?2?i quando,concedida si. tininlstta aos• revolta-sos Mil-rlpgraiidohséHi pouco tom-po depois ollcsi «o rcbcllavani ou-tra vez, fii/.fiido causa coniniuiucom os rebeldes do S. J?OÜlo.

Apartcia o Sr. Francisco Mora-to que há necessidatío da amnis-tia, jiis-itamonio porque o palz ain-da iião csU'i. pm-ificailo; com aamnislisi, cesaaria a inquietaçãorciniiiilc. .

Responde o prndpr qqo ç.xlstoíiinda p espirito de fazei- venceras láéás rcvoliieioiiiiriiis, utnu vez

A FEBRE AMARELLAÉM MCTHEnoV

O estado sanitário da vizinhacidade é o melhor possivel.Com as medidas tomadas pologbiyèrnò do Estado reina per-feita traiuiiiülidade na capitalfluminense onde. não se tem re-gi.nado nenhum caso novo dofebre amarella.O «TJIO O SR! DlltlHTOH DA

SAIDK; I'l'IH.IC.V PitÉCÍSÀSAlir.K

Pedem-nos os moradores darua Arnaldo QÜIntclíá, em Bo-táfogò levar ao conhecimento dodirector dé Saudo Publica existirnaqiiella viu publlbu há variosdias grando quantidade do latasvelhas e infectas sem serem re-tiradas pela Limpeza Publica;

Ainda por nosso intermédio,pedem uma providencia para tisujeira o poços du água podreexistentes nas duas ruas queligam Arnaldo Qulnlello á ruaÁlvaro Ramos..

Agencia do Correio daAvenida Rio Branco e a

sua nova sedeDo gabinete do sub-director do

Trafego? Postal recebemos a se-guinto comnmnicação, de ifrte-Fèsse para ò wublico:

"Do dia 25 do mez de junho,corrente, em deante, funccioiiaiiino andar térreo do prédio daavenida Rio Branco; n. 106. edi-íioio da Casa" Martinelli. a ngeh-cia do' Correio dá avenida RioBranco.

Por motivo da. mudança, doactual prédio, do "Jornal do Cem-mercio", para o lado frotitoiro,ondo passará a funecionar. esta-rã fechada a cilada ngencii i>os-tal nos dias 23 c 2-1 do mez cor-rente."

Um desastre na Mogyana

S. PAULO. 21 — (A. A.) —A' chegada do nocturno da. Mo-gyansi em Bucnopolis. caiu a 11-nha o passageiro Bc-ncdiot.o Pe-roírai qiie tovo morte instanta- xioo dá officina que so lhu enneá, por esmagamentp. çarregóo..r..--:-(B. I£'E.)

DO MtXlCOTJMA OFFICINA DA INTAO' TjATTNO-AlVnirtlCA^A

\0 JÍtlXftíO' '

MEXlCO.'Í0 — Ó'senhor JaimeTorres ' Bod-et, um dos jovensintellectuaes mais ,'estimavelvrecebeu convite expresso do eo-nhocido internacionalista AlfredoB. Palácios, para' proceder aorganização nesta capital do. umaofficina du Unifio Latlno-ame-ricana, qúe ém 1!)25 fundara opensador Don .Tose Ingenieros.

A União 'Latiiio.amt-ricana pro.põe-se levar a cabo agrupartodos' intollcotuaes

' da Aniei-ic-apnra coordenar a acção de'todosos pensadores e eseriptoros lati-no-nmericsinos para um idoal .deprogressiva coiiipetenela pol.íii.-aoc.onomiest c moral, í'nj harmoniacom os altos iãeaes da lluma.nidâde'. O senliòr Torres BodetReceitou o convite e está pro-cedendo a organização no Mo.

braflPr, nãõ podia deixar de tra-isbr' o gbverrib em apprehensões.porquo'•'rcveJavá"nãb"! existir rioespirito daquelfés o sentimentodá pá si'. J'Aliitrio a cpmmentnrlos do 'fO

Jornal" desta"' cidade'. " reiiitlva1niénte a urna entrevista db Sr.Carjbs Prestes,

'nó quufestb rtc-

clárára 'que 'continuaria entregue

à çoüsa da rc.vbjuçrtb, ainda nics-mb"'ljü'e' amnistiádó, p'a'rq"uc' jalísjo pocÍia.''iiia.is fugir ái respoll-sábilidádés assumidas, e déétá.fôrma .também pensava o ultimosoldado da"süa columna. Desta-ca destes cornrhétitariòs oqüblloom que b referido órgão de pu-blicldade affirma ter sido m4 «•impressão" dessas palavras, quérittb: podiam i^eiJtár de'causar sur-présá entre os qüo' térri p)eíteádoa afnnistia argumentando "eiactà-

mento com os bons propósitostios" antigos revolúcionàrltíâ'''" 'pmrointegrar-se na vida nacional.' OSr. Francifecò 'Moi'ato bbser-vai em aparte, quo b Sr. CarlosPrestes,

' cm suas declarações,qulzera referir-se á revolução deidéas ç não ;"t revolução armada,ao qué o orador responde mos-tnindò' não ser Assim.' "'

proseguindò, diz quo nos mo-nifestáçÔiV;' partidas1 dos clcrbén-tos" que

'defendeln a '. Causa dosrevolucionários, nunca houve {1confissão do erro cm que estes!Incidiram, "rrios, Sntèsl' o' pí-pya de jque''â'trahqujllldáde hinda hão idescera sopro seus' éspiritos., ti. íá propósito, recorda a eritrevislu jconcedida pé)o Sr." conselheiro:Antônio' Prado .3. uma foiha pau- Ilista," õ na qual sp concifovani os Ici^s e òg militares fj," união pela jcauso revolucionária, ft luta ar-niado, melo 'unicó capdz ! dé' roo-lizar" a'conquista de seus ideaes.eiSíréyis.tâ ciijá ¦ inserção ' nos"Aiináes" foi pleiteada pela ml-nbria; iissim solidaria coni osconceitos da mesma. Alii ' está,diz," O áífirmuçãb ciara, do espiritode revolução.

Um deputado pelo DistrictoFederal, ém'aparte,''diz qiie esseespirito se encontra 'de norte ásul do paiz, áoqiio o orador re:trucá''q.uO declarações dessa na-tureza ''

prejudicam' constante-mente a Pousa' dá amnistia, álióssympathicá

" 'nsii sua'

"essência.

Acha natural o esforço em préida medida, por , porte dbs. queconcorreram pára' envolver nossuecossos tantos brasileiros: corriremorsos, déséjâni "precipitar '::isolução do problema o salvar osseus amigos.

Quanto ao appello á força ma-teria), constante' da entrevista doSr. Antônio Prado, pergunta corriqüe direito o invocam os mem-bros da minoria', e assevera ' serello a pregação da guerra

'civil,

porquanto os do lado adverso nãopoderiam crUzs;r OA braços, indlf-ferentes diante de um inovlmentoarmttdo.

Indagando o Sr. Moraes Burrossi essa attitUdo so verificariamesmo no caso de estar em maio-ria a mlhbfiüí do hoje, respondo oorador 'que, invertidas us pbsi-ções, a. maioria da hojo iiiio pre-tenderia por Perto permanecer nogoverno, mas, 'nffinna,' jamais ro-clamaria á amnlsVlài si, hypbtlip-se quo não acceita siniio pai-si ar-guméntar, ko tornasse' revoitoso:bsperária a evolução desta idéá 110animo dos vencedores, n!-í queelles próprios

'julgassem nocéssá-lia sun. effectiváção.

Hustuntando a existência doespirito revolucionário do norteap sul do paiz. o que fez n sou

pddlu' sor decretadapara todos.

igualmente

qnç os' robcldi-s não confessiiramainda o erro cm que incidinim-XiniílsUlíaos, iiitroduzir-se-ium110 soib de seus patrícios, |nsls-lindo aliidn, por todos os modos,pela vlctoria de seus princípios. Aamnistia. assim, ncslo momento,ii.fHrmn, seria neto contrario aosinteresses do paiz e ao socego daNação.

Observa que dcso.ia quo sp che-gue a um estado de cordialidade,cm que Iodos.so possam abraçar,dossipparcccndo tudo quanto pesapo uiilnio tios revoltosos, mas,pnra isso. é preciso quo. os rcvol-tosou 'rooonlieçnin o caniinho er-rado que trilliitram,

Indispensável f, accrcscenta.qüo Iodos concorram para u. paz;quo d" lado dos adversários cadaum se convença do erro o man-tenha uo espirito ou incuta nodos companheiros a necessidadeda concórdia.

Quando assim acontecer, con»cine o orador, podem estar certot»qiíp do podei- partirá', espontânea-mente, corno o devo ser, o movl-imonto cru favor dá amnistia,convicto que estará essp,' poder,na oceasiâo. de quo a medida será,para felicidade do paiz.

:x^ooooocx3cr>OQOoçxr'OOci^^

Depois ile imli, ílomiilmvi fie 225 liorffi ge«r Uo, o "Sereii de

iUlClâ NI!, vi Seira-

^^W^mm».rmwmum*Bmtr*WÊ*>^mÈxmmim*MmwmmiammeÊmrwBW\.<mm *>.*} wwmm*mm ii««aPMaW(r^«t,aa»r**«ai'-«»Maiiatie»aaa)

O interesso despertado pelaprbva

"de 225 horas de dança, y,

ser r'ealizsi.da pela 'lindidílma "se-

vela do Copacabana",' miss Mar-garct Gore Edwaixls. no "Saiãoindiano" do "Beira Mar.Casino",excedo o quo tiveram Charles.Ni-colas, e'" mesmo Eilly AVeyganf],proviis

' egüalinento ' realizadas no j cõüTiieãmesmo Isk-al. Charles Nicolas,foi o primeiro. Vinha precedidode uma fama que o impunhacomo campeão mundial; LiilyVveygand ei"a a -prinieira repre-sontaiite do sexo feminino quesé propunha dançar

'200 lior.1,3.

Do exito d.c ambo.s,' sabe bení onosso publico que precisamentemais se interessa agora pola teri-lativa do miss Margaret GoreEdwardi-. a linda o loira "sereiade Copacabana" que vao égua-lar a proeza do Charles Nicolásio([iii.|.ni"amlo-so a.o oampeslo dnmundo e sobrepujando ti bàlláfi'-!na allqmã eni nada, menos queum flui- e uma hora mais!

ü estado de saude de iniss Jif.ir-garct. Edvvards é perfeito e soustreinos decorrem rriagrilf icòs.Sous exercícios de natação, lon-géis passeios a. pé e um regimenaUmoniieio :in!cücado, de'ràniPÍ|ieunia. rèaisíenicà ]>erteit;i. e. a.en-

cáiitodorá dançarina acha-so tãoiperíeitaniontp disposta, quo nãotem duvida cm li- além do nume-ro de horas quo se propoz dan-çar, mas (|uo será limitado ao jáannunciado.

Tendo ' a prova inicio no du-

miiiqo á tarde, a. illustre. fui uraI ™..„,ieã em liomcnagem ú. lin-1 prensa, o como prova de gráti-

dão, convidou "alguns'

clironistasI para um aperitivo irieia libra an-

tos do inicio do seu trabiil-lio, com0 qual so pro-iõo conqüitstar ocampeonato mundial.

A fiscalização será a mais am-piá o a "sereia do Copacabana"será attendida por disfinctps me-dicos do institutos officiacs, cujosserviços ella solicitará hoje mes-mo.

Rehabilitação financeirada China !

SHAXGHÁI, 21 — (A. B.) —O ministro das Finanças dp go-vprno nácipnállstái Sr. Soong.convocou uma ctfnferoncia oco-nomiéá, convidando os principaesbanqueiros e cómmerclantcs, afimdo discutir tus condições de umareliabilitação financeira da China,

ITT ü

Page 3: i • -'.'¦-., v ,'¦ ¦'-,' r iJ ¦-',' - •' ',:'.'' >' • i >¦',-',memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_A00777.pdf160 hoini-cidiòsj Infelizmente, não podemos transcorrer,

.t^avwwvmmr- »f

A MANHA — Soxta-fcira, 22 de Junho do 192S>

Figuras deTbeatio

escassa; narra-nos que os

grai^cs artistas estrangeirosconsideravam o Rio comouma étape decisiva em suascarreiras, porque o publicocarioca, — este mesmo pubtfrco que hoje faz da Sra. Mar-garida Max rainha do thea-Iro brasileiro e arvora váriospalhaços em comediantes gé-niaes, -— sabia e podia, porsua cultura e pela cultura deseus críticos, - consagrar oufulminar.

Narrando-nos tudo issot amansidão "sotto-voee", masterrivelmente critica, de La-fayette proclama a fallenciado theatro no Brasil, onde

duas companhias, no máximo,se mantém com lucros escas-sos, e as outras, — mais duasou tres, apenas, de inestbeti-co trololó, —• vivem em diatapermanente de "perdii"; onde os artistas, salvo mui hon-rosas excepções, s6 tem o

prestigio do palco, não che-gando, mesmo para as exce-

pções malvadas, as honras da

popularidade de outr'ora; eonde os críticos, amigadoscom atrizes eni ¦ compulsóriaou clandestinamente associa-dos aos interesses das empre-sas, condemnam ou enalçama systematisada falta-de va-lor de «osso theatriculo des-tes tempos consoante o em

prego que lhes dão ás amaii*tes nos elencos cm foco, oua "pro-rata" do fim do mez.

Tudo isso está diaphanisadono livro do Lafayette, sem

Lafayette Silva, meu velho

e querido companheiro, aca-

ba de enviar-me, com aniisto-sa dedicatória, seu recentetrabalho "Figuras de Thea-

tro"; curioso e bem feito re-

positorlò de evocações dos

tempos em que havia no Bra-

sil theatro de verdade, dos

tempos cm que havia autores,uctores, espectadores e criti-cos, equiparados cm valor en-tre si, formando o conjunctodc que a arle scenica depende,

para existir, de facto, integra-lisada em sua alta significa-

ção de arte superior,.

Arte complexa, o theatro

para ser perfeito, imprescin-dt; do concerto dos quatro ele-mentos acima citados, como

primaciaes, além dc mil ou-tros, meramente accessoriaes.Estes, porém, em pouco in-

.fluem sobre o theatro, nosmeios artísticos cm que umacritica severa e justa hajacreado autores, interpretes euma platéa consciente c en-Ihusiaskica. A platéa, uma vezeducada, sabe applaudir osoriginaes de bom quilate oes interpretes intelligentcs e

Si OiLIÔERQADE DE OPINIÃO

Esta folha, quo nasceu oom umnrofjramma de absoluto, radicalliberalismo, altlrmpu aos sou»colloboradorea, «nt neral, a maiscompleta liberdade para e» «a-niieptarem em suas c«?lrt»ina$.Assim, uniforme do orlsntaeão nasua parta editorial, 6 uma tribuna«dd» tada» «a opiniões encontramacolhida tm», aam oiiiaura. am#*a8 tuníamentalmentí contrariaiaos nossos pontos da vista.

Convém nUtrw ««ta «k«Uraç*o.afim de <ue não bo ditai mal

prova alii lemos, dc presen-te, com essa mixórdia de ex-travagancias c de sensaboriasque é o nosso theatro do mo-mento-, Sem adores, sem au-tores e com uma critica de fa-vor e de interesse, o theatroattingio, simultaneamente, noBrasil, o máxima da penúriaartística e o da espcctaculosi-

.dade das mise-en-scenc.O theatro dos tempos a que

se reporia o livro recente cmeticuloso de' Lafayettej Sil-va era a arte dos valoresroâes. É sente-se isso no cn-thusiasmo que os artistas da-«lucilas épocas conseguiamtransmittir ao publico. Aspeças eram representadas porartistas c nãoofficio e pouca vocação, co-mo os de hoje, qüe, cm suamaioria, fazem do palco simpies meio de vida, matéria-lisado e cifronisado, sem qual-

te de datas, de nomes e de lo-gares, num relato simplóriode episódios, numa concate-nação consciente de typos, dcambientes, c de épocas, dá-nos um excellente livro decritica ao simulacro actual dctheatro que ahi temos, pulve-risando-o pela comparaçãocom o theatro "T" maiúsculodaquellas eras.

Para amenisar, a prosa cor-rente de "Figuras dc Thea-tró" encerra alguns capítulosde repouso á catadupa de do-cuniclitações sisudas que jor-ra dc suas paginas, destacan-

por àctòrés a»t^t;^?^2^Tdo "Um diabinho louro . fca descripção do momento re-Volucionario dos austeros cos-lumes cariocas, em 1859, coma abertura do Alcazar, na ruada Valia.

quer objectivo superior.Devem todos esses moços, O que foi, como escândalo

sacerdotes improvisados da citadino, a inauguração dosub-arte mercantilisada dc theatrinhó dc "papá Arnaudhoje, lèr o livro de Lafayette, | — diz-nos em poucas linhas o

afim de sentirem nas entra-nhas, se é que ainda as têem,

Vtna i»l««M»4«O maior (Jodofredo Franco de

Faria publicou, ha péuoo, numórgão matutino desta cantai, umartigo do analyae u. men»a«em d»Sr. presidente da Republica, dl-verglndo das Idéaa «wpondidaa porS. Bx. sobro aaaumptoa do ordemeconômica e financeira. , Militareducado, portador d« uma brl-lhante « do oífloio, louvado pelasua poUdoa do espirito, o majorGodofredo de Faria se manteye,no artigo incriminado, no torreãopuramente doutrinado e «olenti.fico, som deixar transparecer,mesmo de leve, qualquer • expres-aão de desrespeito ou descortesiaá pessoa do chefe da Nação. Cabeaccentuar ainda, que esse traba.-lho faz parte d» uma série de ar-tlçoa que o alludldo militar vempublicando eobre o capital, pro*duc«jâo, cambio o outroo assum-ptos palpitantes no momento,como especialista que se fe» numestudo solido o fecundo iniciadoha'alguns annoa.

Assim, porém, não o entende-ram ós seus superioras lilorar-ehieos, ou. melhor, o director daEscola de Aviação, que, desejan-do certamente render uma ho-monagem ou fazer uma barretadaao Sr. presidente da Republico,mandou prender o major Oodo-fredo por trinta dias, sob a ai-legação de haver o mesmo com-mettldo a transgressão disciplinardo art, 421 do R, I, S, G. St ossoescriptor militar ttvesso espen-dldo Idéas sympathleas «¦ qual-quer movimento subversivo, nãohavia para onde escapar: si, po-rim, dia o que sento honesta osinceramente sobro uma questãode ordem tecbnloa. surge-lho ogeneral com o regulamento : afrente. Aíflrmo-so então clara-mente que os militares não po-dem publicar coisa alguma, Kestamos certos d» quo o próprioSr. "Washington Luis, ouja, in-dependência ninguém pode con-testar, deve estar a estas horassurpreso dianto do exces» dezelo do director da Escola deAviação.

leader quo so Investe da posicã».O Sr. JOft» Novas vqm da as-

sernb!** legislativa do seu Esta-

4o para um posto do maior dos-taqiie< quo conquistou, como avice-presidência, no actual go-verno do Estado, u custa exclusi-va do sou» méritos e do prestigioirrecusável d», que dispõe, O Br.Collor deixa to<}08 os posto» debrilho em qvte so refastelara,merca de uma situarão falsa e.equivoca que se creara, paraafundar-se num ostracismoamargo, dehtrq do próprio par-tido.

A historia deste moco Irrequie-to é por demais conheoida. Elei-to deputado, inculcou-se ao 6r.Borges do Médotros pessoa daintimidado do Sr. presidente, daRepublica o a este, pessoa da ab-eoluta confiança do Sr. Borgesdé Medeiros. Viveu deafruetundoas oopsIderaçVw provenientesdessa, fulgurante situação maisde um an»o, até quo velu a serdesmascarado quando, desoontrò-lado pela amMçao deamedlda queo animava, perdeu, para ei q paraO Estado, a paata da Fazenda,como 3* perder* a do Exterior,expondo ao ridículo a própriaterra quo lho dera uma cadeirade deputado,

Agora, não podendo tolerarmais esto estado de coisas, o Sr.Gotullo Vargas resolveu des-apear o Sr. Collor, reduzindo-oá simples condição de deputado.Mas como realizar o. mutaçãosem ostreplto, sem escândalo,sem barulhos nos jornaes? Ésco-lhendo leader o Sr. João Kon-toura, peasoa perfeitamente Indi-nada para o cargo, por auas qua-lidados o virtudes, e, além doJnals, viee-preíidente do Estado.

O argumento de quo so lançoumão foi precisamente- este: doíjua catando na bancada a segun-4a autoridade do Rio Orando doSul Oi poi». um de sous maré-ohaea político», a ninguém me-lhor Iria a chefia desta mesmabancada,

O mais curioso £• que caberá aoSr. Collor, a clle' mesmo, a apre-sentação da candidatura du Sr.João Ncvos, como seu substi-tuto...

acicate de uma honesta in-

livro de Lafayette:"Inaugurado o Alcazar, o

Bio de Janeiro perdeu, den-veja pelo que dc aristocrático j lro cm j,OUCOi essa feição dc'

socego. As francezinhas queo Arnaud trouxe de Paris, en-chiam á tarde a rua do Ouvi-dor, andando aos pares, esta-cionando em frente ás mon-trás de Lehalle e das outrascasas dc modas,- discutindo,rindo, chamando para seusmodos irrequietos e para suatagarelice a attenção dos trnn-seuntes. E por isso nio tar-dou a se encher todas as noi-tes o theatro da rua da Valia.

c dc divinisudor dispensava o ]publico aos comediantes daVelha Guarda. O povo os dei-ficava, ao calor illuminado dasmais publicas consagrações,extra-pulco.

E nesse evocador kalcidos-copio que é "Figuras dc Thea-tro", a gente vê desfilaremas sombras luminosas dc nos-sa arle thentral, todas nim-badas da gloria dc haveremsido personificações vivas daArte, — com A caixa alta, —fazendo delia um postuladodc agonias e de apotheoses,estas nascidas daquellas, cnão um emprego subalternoc, — convenhamos, meus ca-ros amigos,«as que ainda cul-tuaes vossos orgulhos artisti-cos, — quasi deprimente.

Lafayette Silva desenhou pa-ra os actores contemporâneos

Começaram assim os dissi-dios conjugaes; foi desse mo-do que se deu a dissipaçãoinsensível dc varias fortu-nas."

Esse capitulo é um delicio-so flagrante do instante de pa-vor que se inaugurou com aabertura do Alcazar, e dosnove annos que se seguiram,

como exemplos nobres c di- j ate ser atravessado, sob ca-

gnos de serem decalcados, as tastrophes conjugaes e noita-silhuetas artísticas dos pio-neiros da arte scenica no Bra-sil. Manciroso e delicado, oautor de "Figuras de Theatro"é, atravez as paginas de seulivro, o mesmo I homem quena vida: uma creatura inca-paz de offendcr quem querque seja, com uma exproba-ção violenta c directa. Masnessas .paginas vê-se Lafayet-te puxar os óculos para atesta, e com a mansidão dctodos os seus gestos, com acordura tranquilla de sua fa-Ia, lêr, á meia voz, a cada umdos representadores de máspeças do pseudo theatroactual, aqucllas lições por eilehabilmente enfeixadas no li-vro presente, com intençãoegual á de quem lê paravens discentes a vida dosSantos c dos Martyres: a in-tenção dc formar-lhes umcaracter, pela imitação dos sa-grados exemplos.

Sem formular um libellopositivo contra os rebaixado-res dc nosso theatro, o autordesse livro-cathecisino conta-nos que, ali por mil oilocen-tos e oitenta o poucos, fun-cciphavam no Bio, --- no Riode Janeiro quasi colonial deDom Pedro H c da febre

, amarella -- selo companhiasilicaíraes c tres de circo; con-lá-nos que o publico ia acom-

•panhai' os artistas a suas ca-sas, prpçcssio*íiálmenle, e ásvezes, nlé, com arebotes accc-sos. visto que n illuniinaçãodas ruas era rudimentar e

das ruinosas para os "coro

neis" do império dff Brasil, oimpério "voyoá" da endia-brada Aimée.

Pena é que Lafayette Silvanão se tivesse limitado maisno registro da scena lyrica,

para poder dedicar as pagi-nas absorvidas por suas figu-ras dc secundaria plana, -—

como a Volpini, por exemplo,— a figuras mais nossas, en-tre ellas Furtado Coelho, Gui-lherme dc Aguiar, p Heller,Dias Braga, Brandão, a velhaClelia, faltando, sobretudo, ao"Figuras de Theatro" um ca-

pitulo sobre Arthur Azevedo.

E a lacuna ainda se tornamais sensível por se dedica-

jo-1 rem, no final da obra, capitu*los inteiros a figurinhas quemal despontam para a relati-va notoriedade desta época demediocridades.

De um modo geral, porém,póde-se proclamar que paraos "cachaceiros" de coisastheatraes a leitura de "Figu-

ras de Theatro" é um "prati-

nho" magnífico.Um abraço, pois, ao La-

fayette, que, — estou a vel-o,fora do sério, com os óculospuxados para cima dos olhos,— dirá, ao acabar de lèr-me:

— Que sugeito malcrea-do!...

Malcrcado não, meu caroLafayette. Apenas franca-liiâo e muito teu amigo.

„ J. DA MAIA

Altitude ««lastradaNão pároco tor sido muito feliz

o gesto do Sr. Sobral Pinto, res-tltulndo o processo relativo aofurto de notas recolhidas da Cal-sa de Amortlsação, sem a denun-cia que se esperava de S. Es., naqualidade do procurador criminalda Republica.

O Sr. Sobral Pinto, tendo pc-'dldo oxonoração do cargo om quofuncclonava, entendeu de deixar;no p6 em que esta, o ruidoso pro-cesso. Procedeu bom? Procedeupatrlotioamento? Foi regular, asua attitude, quando se sabe queS. Ex; vinha seguindo os traba-lhoa de Investigação daqueliefurto, aUentamente, o tinha, emsuas mãos, como olle próprio de-clarou. ante-hontem, no cartório,a meada o os elementos para des-trlnçal-a por completo, pegandotodoe os envolvidos no escândalo?

NAo! Em ultima analyse, o Sr.Sobral Pinto agiu como um bra-silelro que não colloca multo altoos interesses de sua Pátria. Estecaso das notas recolhidas não seresume a um furto mais ou me-nos de grandes proporções, pra-tlcado contra p erário publico.Ello transpoz as fronteiras eecoou estrondosamente no es-trangelro. O estrangeiro observa-nos com rigor, e de nossa condu-cta na apuração das responsabl-lldades que ahi ee comportammulto dependera o conceito emque nos ficará tendo como paiz dejustiça severa e limpa.

ppr outro lado. as versBeá quecorrem acerca da resolução doex-procurador criminal, demlttin'do-se no momento mesmo em quea sua acção podia e possivelmen-te viria a ser decisiva, são deve.ras lmpresstonantes.

O novo procurador ad-hoc, o Sr.Rubens Maximiano de Figueira-do, vem dos Feitos da Saúde Pu-bllca e pouco mais conhecerá docaso do qué aquillo que os jor-naes têm publicado o que o pro-cesso relata. A situação do Sr,Sobral Pinto, entretanto, era mutto diversa, pois que S. Ex. dis-punha de recursos outros para aeluoldação mate perfeita e pre-cisa do caso.

Quaesquer que tenham sido asraxOes que determinaram o pedi-do de exoneração, Insistimos, defôrma alguma justificam o aban-dono da questão, por parte deS. Ex., na altura em quo ellaestá.

rela pt99*ett\o aacloaalO projecto do Sr. Salles Filho,

ora. em transito pela Câmara dosDeputados, q que visa a

'con-

quista de novos mercados para os

produotofl naolonaes, é, não hajaduvida, do manlfoata opportunl-dado i. d« grande íum". > pátrio-tico.

Temos daqui chamado a afien-ção do governo par» «we proble-ma do decrescimento de nossaexportação, o para as pavorosa»cifras ouro quo esse decréscimorepresenta para as finanças dopaiz. Basta oltar-so que cm 1924o saldo de nossa exportação erade 26.7Si5.000 libras, «ni 1925 de18.483.000, em 1930 do 14,858.000o om 1827 de 9.048.000, apenas,havendo, portanto, entre o prl-metro o o ultimo desses annosuma queda do 17.718.000 estéril-no», que, convertidos em moedanacional, dão cerca do setocentosmil contos.

O montanto desse decréscimoImpressiona profundamente, emerecem, suas causas, especiaesestudos do governo, mormenteneste momento, em que os pro-blemaa financeirori são a pedrabasilar do programma do ohofodo Estado.

O projecto do Sr. Salles" FilhoIncluo" providencias que podemconcorrer poderosamente para aprophylaxlá desse mal. A con-quieta de novos mercados, naAmerica do Sul, para os produ-otos naolonaes, deve ser itnmé-dlatamente atacada, vista que sôem um desses produetos—o matto—• estamos soffrendo desde jã aconcorrência dos plantadores ar-gentlnos, concorrência que serámulto maior quando os hervaesnovos da vizinha Republica doSul attlngirem o máximo de suaproducção. )

Parece-nos, entretanto, que aconquista de novos mercados paranossos produetos devo estender-se a. Europa, onde os Ba-lkans re-cle,mám, de ha multo, oa nossosproduetos. São mercados novos,magníficos o onde nos poderemosinstallar com enormes vantagens.

O discurso proferido hontem, na Cwnw»,

pelo "leeder" da maioria, assignalou o ttiafc no-

tavel acontecimento parlamentar derte anno. Çon*tinuando a tua oração de ante-hontem, que vertera•obre a reforma monetária e os vencimentos dofunecionalismo, o Sr. Manoel Villaboim tratou,desta vez, do problema culminante — a amnistia,E o assumptó deixou as evasivas das reticência»,com que até ha pouco era fixado pelo* porta;vozes do governo. Peremptoriamente, o leaderaffirmou que o governo deseja a amnistia, ma*considera que â medida deve preceder um votogeral e sincero, positivo e categórico de uma francadeliberação de concórdia, partindo da minoria, E»aaattitude, aos olhos do Sr. Villaboim, não a tomaramainda os opposicionistas, mesmo quando se batempela providencia; ao contrario, ap requerel-e, in>

primem aos menores termos da petição um tom ètameaça que contradiz o anhélo pacificador. Emsumma, o orador adjurou o concurso de todo» ásolução, formando um ambiente que a permitta ecoroe em definitivo.

Realizemos esse armistício. Não nos dedigne*remos estabelecendo-o. O que o "leader" propõe,se não nos enganamos, se a» palavras não mentem,se o debate dos interesses superiores da Pátria «de nossa gente não trae a manobra de um planoestratégico — e cremos piamente na boa fé do Sr.Villaboim e na lealdade dos propósitos do Sr,Washington Luis — que nos custa içar a bandeirabranca, juntando esforços pela paz ha grandezado Brasil? Que nos custa reclamar a amnistia le-vando ao governo, do qual ella depende, a con-vicção da pureza illibada dos ideaes o dos senti-,mentos que levaram hontem os cavalleiro» an-dantes da democracia a pegar em arma», a expor avida, a soffrer as vicissitudes do destino, e quelhes inspiram hoje, afastadas as causas immediatasdo litígio, o impulso dos mesmos sacrifícios emprol, da reconstrucção dos escombros? Que noscusta, sem covardia, nem renuncia da consciência,nem empenho accommodaticio, mostrar á opinião,para merecer de todo o apoio do seu prestigio, im-ponderável, mas único efficiente e certo, que lu-támos, não por vangloria pessoal, não por irrequie-tismo de má copia, -não .tocados das misérias doódio, mas ao influxo de reivindicações sagradas,combatendo nos homens que combatemos, a in-justiça, a autocracia, a deshumanidade? Que noscusta dizer, a pulmões cheios, que honramos o pa-triotismo ainda no erro, que consagramos a hon-radez ainda na cegueira dos políticos illudidos, cujamaior culpa está na solidariedade mantida com osimpatriotas e os improbos?

O armistício seria, neste caso, a opportuni-dade de uma obra construetora, em que nos estu-dassemos até ao fundo da alma e verificássemos,satisfazendo ou deixando de satisfazer os com-promissos communs, se merecemos o prêmio di-vino desta terra maravilhosa, feita, sem duvida,para a liberdade e para a bondade !

MARIO RODRIGUES

troa d» extensão e do austoaadragagòm, fosse a mesma con-tratada, iniciada e terminada noapaucoe mezes de governo do Sr.Gotullo Varga», e, o ciue t, mais,SO eustasso 590 contos!

Pareço historia «Ia CarooWínha!

Em certos Estados o sob cer-toa governos que conhecemos.9St* obra, «orla um exoalUnte opropinoso niivho do afilhados,uma fabrica de optimos empre-soa, um aorvadouro de dinheiro.o, no fim d* contas, ficaria tudona mesma, ou Até, tal voz, so en-tuplsna o canal.

Ahi temos o exemplo das obrascontra M a«waf, quo * ©loquon-ttwjmo,

PáreNw, pais, ao »ovo *o RioGrani», pelo milagre quo a«uerel» do Sr. Gotullo Vargascemwgura operar.

3liiA CARAVANA

PEIXOTODO SR..

ArrtpeaJWa

O Sr. Ta-varea Cavalcanti,*queU« 'TVtfSo simieaco qu« du-rante muito ton&o fez •* delicias4aa -banfcrstaa da, Uiw, anda««or« eortamonto otr«i>aW»a*Jo,mçníNIo 0* ram**» «3 cheio dosombria» «ppr*hens»fB. E* quo,cpm o fraMHWO 4o tal "fcloco «k*Norto", 'invenção engenhoe* inasdesastrada <je mestre Epitacio, asua situação, perante o governo,não i das mais Hiisonjolraa. NãoU mwmo das mal* agraiaveiesequer, tal é a deaconflanoa «u*passa a ini^Mr^r pas hostea fieisao Sr. Waahington mis.

Foi o Sr. Tavares OawaJcantl,como moço d» iwa«Jd« do pr»al-dento 4o collar, quem alljojouarJheíiõoa o fos a propaganda do"Wôco" íraca*ia4o; fot ello, até,quem promoveu aquella reuniãona Çam»ra quo o Sr. VUlabolm.num g*H» do grande tacto poliu-co, evitou ern twnpo. Ao Sr. Ta-varou Cavalcanti não convém, po-rí-m, a penumbra o. muito monosa anlmoatdafle do governo. E nãoconv&n ipvquo ello ja ee habituoudemais aosagachamentosea sub-servancl» ao podor, lesq oxpli-ca, do rosto, a «JocllUdado quo ad-qulrlu nestes últimos dias o assua» «requentes paimadinHa» cor-dogas paa costas do corto» dava-tavjos da, IntlmMarJo do Cattoto.Noutra dia até caceteou valente-mente o "leader" .da malofte. paraque ello o oscoBweso para "en-

cher lingüiça" at* baver numeroaufítctento na Câmara para, a vo-taoSío da orríem do dia....

Vae sor grande a caravana po-lltlca que acompanhara o Sr.Mattos Peixoto ao Ceara.

Como se subo, esse cavalheiro 'cmbaiiea no dia 29, e, desde que-se divulgou a noticia, a lotaçãodo vapor em quo a sua mysterio-«a pessoa se transportara a suatorra, foi knmodlatamonto toma-da.

O» política» dos difforente»tnaUeofl ipartldarlos do EstadovHo todos em sua companhia.

Vao ser uma corrida... Esta-mes a vor a disputa que se duraa bordo. O Sr. João Thomo apuxar o homem para um lodo; o8r. José Accioly a cathechiBal-opara outro lado o a arraia mludado» coronéis da roca a so babaride odmiratjõ*» diante da sabianurtos 4o pequeno sol nascen-

Até o Sr., Neteon Catun iatambém vae na caravana! Quodiabo quererá eeee eachristão de«Wela? Será, que deseja ser ata-4a reeleito deputado? Quem «abe

Hmíim, a caravana /prometto seran-anta-jada e a ella com certo-za nSo faltará nem siquer o mo-ço de recados da próxima fami-Ha reinante, um rapaselho quo sodi» jornalista o bacharel, mas quenao é nem uma coisa nem ou-fcW..» '

O 9RÇA1SENTOÇIPAL

MVNU

Saiba»** «»|rtf»r •!¦¦•»O Illustre Sr. Manoel Vüla«

bolm fer., hont«m> na CamarO) ^declaraçõoe tranquilllaadoras- » ^'

Tratou*», hontom, na Com-miss&o 4e Constituição do Sena-4o, do "vete" cpposto polo pre-fetito AO orçamento municipal. Ro-Jatou-o o Sr. Loipes Gonçalvoo,que, a propósito, citou VictorHugo o a Constit-uiyão Ameri-aana, tendo oceasião do passaralgumas horas a -lèr as abundan-Çee raaôeo que o ícvtu-am h serfavorável a quasi todo o acto dogovernador citadino..

Em todo coJbo, o Sr. Xopesainda foi -generoso: regeitou o"veto" -em cinco pontos na "Des-

peza" o um na "Heceita.Convftn, -todavia, assignalar,

que o seu gesto, regeitando o"veto" n'áiIgfuliB dos seus itens,obdoceu restriotamenlo a ordonssuperiores, mesmo íwrquo, seaeim não fosse, o seu i>arecerseria forçosamente posto abaixo.

A 'baleia constitucional sabeo quo faz, mas tudo quanto ias6 do accor-cto com a situação, ii

>«e«»»i"i»t"^'"»M«"»"»M»',»","»"< "•"•*'•"*"•"•"*"*"•"•"•"•"•"•*" .,e..t..e««'<*»t»e»*«e><a><«<r»

zollava, o Sr. Graccho ainda vo-ciferou mais alto:

Multo symiiathica, muitosympathica, sim, sonhores!

Outro representante do Norte,o Sr. Simões Barbolho, arrepc-lando as barblchas estylo "1500",

quasi acommettia os collegas quelho estranhavam o enthuBlasmo:

Pois ê como lho dizemos: aidéa 6 multo sympathica!

O ambiente na Câmara, sobroo assumptó, attinglu a esta tem-peratura,..

Palitlca mm eatraaliaaChegarão a osta capital, den-

tro de breves dias, o quasi aomesmo tempo, dois deputadosgaúchos — os Srs. João Novese Lándolío Collor, este o 7earZerqua deixa a posição, aquelle e

Maa qae Mela tSo s;w-patalcn!...Esta historia da amnistia está

reclamando musioa de Offenbach.Sabe-se que foram apresentados6, Câmara e ao Senado, no annotransacto, tres ou quatro proje-ctos do lei, em quo ella 6 conce-dlda sem restricções e que essesprojectos ou não" obtiveram pa-recer ou obtiveram parecer con-trario, e não tiveram o andamen-to regimental até o turno derra-delro.

Agora, discute-se, de novo, oaassumpto, e ba deputados queexpõem, ruidosamente, em apar-tes e em discursos, os seus pon-tos de vista, Ainda hontem, oSr. Tertuliano Potyguara grita-va com toda a força dos pulmõesque Deu3 lhe deu:

Eu cã sou pela amnistia!O Sr. Graccho Cardoso, depois

de ter ouvido o leader da maioriadeclarar quo a idía era sympa-thíca o que eile o o governo nãose lhe opporiam, so as circum-stanclas presentes fossem taes otaes, quasi trepou a uma carteirapara proclamar, em altos brados,os olh03 postos no Sr. Villaboim:

A amnistia 6 uma idéa mui-to sympathical (

E como os deputados da es-

querda so -surprehendessem dean-' te. do yozeirão^em fluo se escan-

O Nabildlo* dos intendentesO Senado vae julgar, por estes

dias, os vetos parclaes oppostospelo prefeito ao orçumento mu-nicipal. Entro outras disposiçõesvetadas pelo Sr. Prado Júniorom momento de lucidez, figura,como ninguém ignora, a quo au-{ymentava o subsidio dos inten-dentes, por elles mesmos, é cia-ro, velhacamento encartada noorçamento, a despeito dos pro-testos do Sr. Mauriclo de La-corda. Distribuído ao Sr. Lopes'Gonçalves, na commissão deJustiça, esse veto obteve do en-xundioso senador amjazoncnsoparecer contrario, isto é — favo-

fâvél á voracidade dos conspi-cuos legisladores do municipio.Sabido, como «5. que o plenário«rota habitualmente de accordocom os pareceres dos relatoresnas commissões, parece desdo jáfora de duvida que triumpharáa bandalheira e a majoração dosubsidio será abiscoitada pelosmaganões do Conselho. Trata-se, effectlvamente, de uma ban-dftíhelra; bandalheira grossa,íiliás, pois o mesmo orçamentoque a consigna determina au-

gmentos de impostos que repre-sentam verdadeira tosquia do po-bre contribuinte municipal, játão escorchado, afinal. Até o Sr.Prado Júnior teve escrúpulo de re-fcrendal-a, preferindo, com o seu

,véto,¦ affrontar as iras o comprara hostilidade dos intendentes.

Não é do admirar, entretanto,que escrúpulo idêntico- não tives-se o Sr. Lopes Gonçalves. Deestranhar seria, isso sim, que eileresistisse bravamente ás solicita-

ções em que se viu envolvido...

chaneollor Pi Choco, demonstramque, comparados os algarismosda mesma com os do relatórioda Secretaria da Fazenda, devotor havido um desfalque de qul-nhontos contos pára o Thesouroestadoal, duranto o ultimo exer-cicio financeiro.

Dlzom os telegrammas porta-doros dessa noticia que o convmentario dos opposicionlsta» évasto o solidamento documenta-do, sem quo o Sr. Mathias Olym-pio, voptado a explicar o caso,ou alguém por clle, tenha atéagora apparccldo no Dtarfo Offi-ciai a cúntradictar a opposiçâo.

Nem haverá contradiota, por-que também não haverá meiosseguros para explicar o desfal-que. Mão fosse o Sr. MathiasOlympio da mesma camarilha dohomem quo, por meio dessasacrobneias arithmeticas, conse-gulu embrulhar o Banco do Bra-sil, tornando-so dono do Jornal

I do Commercio.E melhor será mesmo, para o

Sr. Mathias, não tentar expli-car-se, nesse oaso dos qulnhen-tos contos, porquê esses embru-lhoK, se se mexe com elles, aca-bam \ tomando sempre muitomaior vulto.

Do rosto, a quantia é tão pe-quona que não paga o trabalho,nem o tempo que se vae perdornas contas do chegar.,..

acerca do augmwnto de venci-mentos do funecionalismo pu-blico. ¦

Esse augmento, disso o leaderda maioria — 0 nesse Instante"ello falava, também, em nwnc dogoverno — vira pro$}iparoen.te.Depende, agora, apenas da ter»mlnação do estudo que eatl S«n-do feito por tcchnlcos da COO'fiança do Cattete, no sentMo dopôr tormo a Injustiças que to«Jaa gente reconhece o deplora.

Ha, por. exemplo, porteiro» dorepartições ganhando um contoo quinhentos o. chefes de. secção

quo peroobem monos do que essaimportanola, não obstante a som-

ma. do responsabilidades que lhes6 exigida, o preparo o o tempodo servlcq quo nellea concorrem,como a, própria çathegoria do pos»to em que servem.

Não ha como recusar acerto aponderações desta çrdem, a nin-guem do bom senso seguramenteformara do lado contrario. Oproblema dos quadros do funcejo-nalismo' reclama uma soluçãocondigna, qu© attenda ao mesmotempo a questão da melhoria devenolmentos e ft3 disparidadesdestes, de cargo para cargo.

O governa deseja precisamenterealizar esse desiderato e. sabequo a pressa é inimiga da perfoi-ção... Estamos de accordo, Masesta concordância com os poda-res públicos, em assumptó detanta relevância, não nos impe-do de relembrar que o problemavem tendo a sua solução procras-tinada ha mais de dois annos.

Felizmente, o Sr. Villaboimdoclarou, hontem, quo eile seráattendld«V proximamente,.. Jun-temos aos votos do leader damaioria, na Câmara, os nossos,e esperemos, já agora, com pa-ciência e resignação...

UWGMMXTO DE TWWWfc, MENTOS PARA OfS

•JNTSNDiBNTES

Um dos pontos do "voto" 44prefeito, regeitado pe^o Sr LoftMflGonçalves, foi aquelle que se jre-fere ao augmento 3e vencimento»dos. intendentes municipaes.

Kteses patuscoe representante»tinham aceresoido os seus «rde-nadoa meneaes com uma fortesomma. O prefeito-, num gestolouvável, vetou a, Immoralldade.,Vem agora o Sr. Lopos Gonçal-ves e dá parecer contra o actodo Sr. Prado Júnior.

Não so podo ser honrado nestaterra....

NOVO GOVERNOPIAVHY

DO.

Finança» do PlauhyOs jornaes da opposiçâo piau-

hyense, em commontario á re-conte mensagem do Sr. MathiasOlympio. governador do Piauhye correligionário politico do cx-

Um bom serviçoO Sr. Getulio Vargas, que está

fazendo no Rio Grande do Sulum governo de largo descortinoadministrativo, acaba de dotaraquelle Estado com mais umconsiderável melhoramento,

A navegação entre Pelotas, ePorto Alegre era feita, como sesabe, pela lagoa dos Patos epelos canaes internos daquelieEstado. Penosa e dlfflcll, por-tanto, porquo os referidos ca-naes, deficientes de calado o dolargura, não comportavam o tra-fego da navegação local.

Contratando com uma empre-sa particular o alargamento odragagem do um desses canaes,— o do Itapuan — o Sr. Getu-lio Vargas conseguiu tornar defácil accesso aos navios que de-mandam Porto Alegro o estuáriodo Guahyba,

O interessante, porém, o nota-vel mesmo dessa obra, é que,sendo ella o alargamento de umcanal de mil o quinhentos me-

A policia e o judiciárioMerecem ampla divulgação as

palavras com que o juiz Ribeiroda Costa acaba de eondomnar adesidia do delegado do 10" dietri-cto, cujos flagrantes levradossão .remettldos ás pretorlas via-ceralmente nullos, com enormeprejuízo para a economia do ser-viço publico. Trata-se, desta vez,de um mepor preso e processadocomo incurso em determinadoartigo do Código Penal. A auto-ridade que presidiu a lavraturado auto deveria dar-lhe um cura-dor, formalidade substancial nosprocessos de contravenção, masinteiramente omlttida pelo dele-gado. Nada disso fot feito, o Quelevou o juiz Ribeiro da Costa aaffirmar: "Estou me convencen-do, de que, positivamente, poresses e outros motivos, ô cadavez mais urgente a necessidadede munir a nossa formidável po-licia civil daquellas garantias earbítrios illimitadoa que o Sena-do da Republica, em sua sabedo-ria sem par, está concretizandoem lei para que no concernenteás attribuições da dita reparti-ção, tudo so twms£or.me, nesta

A poeso do novo governo doPlauhy dar-se-d no próximo dial* ãe julho. O Sr. Piroa Leal,que 6 quem vae so investir nocargo, já deve estar, a esta hora,em Thereslna. O Sr. MathiaaOlymipJo, que deixa a govornan-ça., não fiúde oxercor mais non-numa funeção olectlva, a menosquo ee «Jisponha a perder ns van-tagena da disponibilidade do car-go de juiz federal, coisa quo lhefoi arranjada pelo ex-ministropí-pé. —*

UM GESTO syMPATHIGO

Vm geeto syam?athico, incon-teatavelmente, o do Sr. FellcianoSodré, subscrevendo, voluntária-mente, o banquete que vao seroííerecído ao illustre Sr. RaulFernandes. Mostrou-se, com isso,um nobre adversário, o quo lhoficou bem, aneemo, porquo sotrata de homenagear um brael»loiro digno., < >

A DIOTADVRA POLICIAL

Tendo voltado á coromlssHO daJustiça do Senado, será relatado,hoje, outra vez, naquolle or-

gâo, pelo Sr. Aristidès Rocha, ot.projecto que instituo a dictadurapolicial. (

O parecer do Sr. Aristidès ser*,contra os,emendas apresentadaspelo Sr, Antônio Moniz. Este,porém, pedirá vista dos papeis,para formular o seu voto por es*ortpto, no praso da lei.mu i.n.mm im,i I i-t-t -..—¦»¦—¦«».

ILEGÍVEL- ..^i,*tó.-ife*'*áv^**^ i*vi- Ú&i

capital, num verdadeiro reino deÀbrahão".

Com effelto, falta apenas a ap-provação do projecto emendadopelo Sr. Aristidès Rocha paraque a policia colloque o poderjudiciário sob o domínio dos seuscaprichos e das suas violências,transformando-se — graças á in-consciência dos nossos legislado-res — num acampamento de cos-sacos armados do knout selvageme aviltante.

O juiz Ribeiro da Costa, bemsabe do quanto 6 capaz a nossafpollcia civil armada do garantiasminutadas. De que não será Ca-

paz uma polic-ia quo ainda sup-

porta remanescentes do bernar-dismo"

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A MANHA — Sexta-feira, 22 de Junho de 1928

PA RI S ! E N SEHOJE, KMPIM, TIM KXTllAORDIJVAltlO FILM, O GRANDE f PntiM QUE VAE PAZKR FUROR ——

O ."Programma V. R. Castro" apresenta ao publico uma mara-vilha, uma pellicula sensaclonalissima, uma protlucção colosso.'

Á Sereia Negra

WÊÊÊÊÈÈÊMmÊi

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em quo resjurgò a celebre, a ifamósa, a 'Jricompnjavel rainha do 3"Cluirleston", a americana qua cphquisiòü Parte, coiiquistando j|)o mundo.

O grando fllm do aventuras siirjireliendcntes — Um rotnando depaixão violenta, que ne inicia nos trópicos-o termina na CIdadoLuz, entro rumores, luxo, oliiimpagne, vibrações o sensações

máximas o mulheres perUirbail.orameiite lindas!HO.110, JÓSEPPÉINB BAKER, em A SEREIA NKGItA — HOJETambém no prngramma, a mirabolante comedia A CREADADOS IlKCEM-CASADOSiC.o n. 19 de PARISIENSE-JORNAI,

!ia<!«ii5!;!^S!SpH:ffii;>'KiSta)ijií :•'•:¦:•<::••. üi-i-saM*.'

üínu- SPORTS MEDIFOOT-BALL,

O INTERNACIONAL DEHONTEM

Ein nota de ultima hora, en-con trarão os nossos leitoresnota detalhada sobre o encon-tro de hontem, entro os pro-fissionaes cscossczcs e o será-tch carioca.REUNIÃO DO CONSELHO DEJULGAMENTOS DA C0NFE-

DERAÇÃOReunc-se, hoje, ás 20 1|2 ho-

ras, o Conselho de Julgamentos daConfederação Brasileira de Des-portos.FEITIÇO E TUFPY SERÃO

PERDOADOS.Na 'reunião de hoje, á noite, da

Confederação, Brasileira de Des-portos, será lido o parecer do Dr.Cruz Ribeiro, que opina pelo per-dão dos pluyers Feitiço e Tuffy,envolvidos nos últimos suecessos docampeonato brasileiro dc football.OS CAMPEÕES OLYMPICOS SE-RAO HOMENAGEADOS PELA

C. B. D.A directoria da Confederação

Brasileira dc Desportos, offerecc-rá ao team urugtu>yo, campeãoolympico, um grande banquete,quando de eua passagem pela nossacapital.0 FLUMINENSE VAE JOGAR

EM SANTOS', No próximo dia 4 dc julho, ánoite, cm Santos, o Fluminense F.C, vae disputar uma partida como club local.FOI ELEITO O VICE-PRESI-

DENTE DO C. R. DO FLA-MENGO

Era substituição ao Dr. AlbertoBurle dc Figueiredo, foi eleito vi-

ce-presidçntc. do- C. R. do Fia-mengo, o Dr. Armando De Ver-gilis. ,, .

FEDERAÇÃO ATHLETICABANCARIA E ALTO COMMER-

CIORosoluçõos da directoria da

FABAC.Foram tomadas as seguintes re-'

soluções nn sessão de directoria,realizada cm 20 do corrente: /

a) approvar a acta da sessãoanterior;

b) aceitar a excusa apresentadapelo Sr.1 Walter Lynch, de repre-sentar o match America Fabril xOia. Brae. Exploração, a realizar-se cm 23 do corrente;

c) conceder permissão a Cia.Brasileira a necessária licença pa-ra tomar parte no festival do Com-binado Paz c Amor, do FundiçãoNacional F. C;

d) officiar ao cx-primoirp secre-tnrio, Sr. Horacio Rohd da Silva,de accflrdo com o resolvido;

c) conceder a transferencia so-licitada pelo WíIbod Sons F.Club; ;

f) approvar • os seguintes jogos,rcoikados em 16 do corrente; Cia.Brasileira Exp. Portos x Leopol-dina Railway, marcando-se 1 pontoa cada club por terem empata-do de 2x2; ¦-/ A

g) adiar a approvação dos ma-tches Silveira Machado e CityBank c Banco Germânico x BancoCoinmercial, realizados em 16 docorrente, por não terem- os juizesapresentado as respectivas sum-mulus; '

li) multar os juize« do encontroSilveira Machado x City e BancoGermânico x Banco Commercial,por não terem enviado as summu-Ias dos referidos inatches dentre, doprazo legal;

i) multar o representante domatch Silveira Machado x BancoBcrmanico, realizado em 9 do cor-

rente por não -ter enviado o-rela-,torio do referido encontro. ;

ASSOCIAÇÃO DE CHRONISTASDESPORTIVOS

Concursos do palpites -— .TaçaOlival Costa, "0 Globo", A. C.

D. o mensalA commissão éc desportos h.lp-

picos da A; Ç. '¦•?>.,¦ solicita, por

nosso interm-HÜ**,' <?os' concorrentesiuscriptos nps concursos aciimi, aentrega'dós'seus. palpites até sub-bado próximo, 23 do corrente, ás20 horas impreteriveie.

A referida commissão avisa, quenão dará nem aceitará palpite6 en-tregues depois dessa hora.Concursos fie Palpites — Taça

America F. C. e A. C. D.A commissão de desportos ter-

restres da A. O. D., solicita, pornosso Intermédio, dos concorrentesinscriptos- nos concursos acima, nentrega dos.seus palpites ute sub-bado'próximo, 23 do corrente, ás17 JjoraBimprcterivéis. ,

A referida commissão avisa, quenão dará nem aceitará palpites eu-tregues depois dessa hora.

O 3» TEAM DÒ FLAMENGOTREINA, HOJE

Np campo da Tua-do Paysan-dú, waliza-ae hoje, ás 15 1|2 hò-ras,, um rigoroso treino entre o3" team do C/ R. do Flamengo eo Combinado rubro-negro. .ENGENHO DE DENTRO X

CONFIANÇA A. C.Reali^ando-se, .domingo, no cam-

po da rua General Silva Telles, omatch turno em disputa do tor-,neio.da 2' diváiço, e:n que são ii-tigpntos os velhos divaes — Via-gen-ho 'de Deiitro x Onfiunça, aia-•bos possuidores de fortes equipes,6 !dê prevçr uma grande enchenteá praça que até ha pouco foi oc-cupada pelo'Villa Isabel. ; •; ."

Desde Os tempos aurco-j da Liga

Torcédurds1[dolorosas

Àppjiíiúe logo o'Linimentode Sloan para evitar que osoffriinento perdure.. Ha 42annos. que elle tem dadoprovas de ser o 'remédiomais eficaz para as doresrheumáticas, nevrálgicas1 cmusculares. Evita o incorri-modo uso de emplastYos ecompressas. Nào exige fric-çâo como os remédios- anti-quedos-Nâo mancha! .

- o «ti effeito é instantâneo.¦ ».'

I míbmmmmiirn^-,--r.±-i-rffT-i~,-&jZ£

Metropolitana, que um miitcli entreos dois vcllius rivues desperta' omaior interesse pelo valor dc suasesquadras. O Confiança A. O.,está se prepanuido coitvcnicntc-mente para confirmai* ü suu vi-

ctoria de 5x1, no : ultimo cucoutro.

SEM ADJECIWOS; SEM LITIERATURA; SEM REDUNDÂNCIAS DE ESTYLO^- APE-NASKTO: 0 FIIJW QUE TRTOA E CIM» 1^^ MGEIAMCONHECER...; V S

CE'SSA 0 MOVIMENTO DA CIDADE-/ PARALYSAM TODAS AS ACUVIDADESCOMMUNS; TUDO E* DE MENOR IMPORTÂNCIA - PORQUE 0 RIO POSSUE HOJEA PREOCCUPAÇÃO ÚNICA fe ABSORVENTE DE ASSISTIR ,

•«•«••.•••••••••f'S<-«»«-

C\ DPT A C\ A DRO ° peccado caPitaI num corp°demulher que faz mal a todos nós...

amante ideal de todas as mu-lheres que vibram...JOHN GILBERT-2

. ¦'¦ 4l .•'¦¦ ' ¦'- ' .*" •l- ' ' ' .

I A- D S H A N SON %.A bfllleslllIalIe m^ coroorilicaia; o mrido; o aoe sabe sempre por nlüoio.

(LEGENDAS DE CELESTINO SILVEIRA)

HOJE

,.C*M)í»i*Ji

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DEON RIALTOSIMULTANEAMENTE

? ——

UMA NOVA, MAGNÍFICA E VIGOROSA AFFTRMAÇÃO DO PODER CREADOR DAMETRO « GOLDWYN « MAYER

1

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HORÁRIO — ODEON: 2 - 3.40, - 5.20 - 7 - 8.40 — 10.20lorasRIALTO:;— ] — 2.45, - 4.30 — 6.20 - 8.10 — 10 Horas

(ílTectuado com o grêmio azul c'uranco. ¦

O quadro dc Aurélio que domm-(?o passado soffreu um revíe doRiver, espera rchabilitar-se.

A partida como acima affirma-mos vae ser uma das mais ani-madag da tarde.

AMERICA ^SUBURBANA F. C.

Recebemos da secretaria dcetcclub o cartão permanente para osjogos da temporada.TEAM INFANTIL DO SERRA-

NO A. CLUB' O presidente, convida « todos oa

jogadores, do team infantil a esta-rem ua sede do Serrano A. Ç., us9.-M) lioraH, para seguirem meor-porndos para o campo do BarroaoA. C, «fim do tomarem parte nofestival da "Ala infantil", do Bar-roso A. C.

Outrosim, são avisados os nossosadversários, que não sendo o seuteam infantil, o Serrano deliberarajião jogar, mesmo em campo, paranão «o repetir o feito de domingopróximo passado. , .

LIGA METROPOL|TANAOs jogos de domingo

Em proseguimento do campeo-nato de football a veterana Ligafará realizar no próximo domingoos seguintes:' <

Dr. Giovanni Infante. Kx-medico dos Hospitaes deNapoli, Bologna, Parte.—. Trata-mento da Tuberculoso (MthodoMaraiíllano), Syphllis, moléstiasvenoreas (gonorrhéa aguda, ochronica o suas complicagões),moléstias das senhoras, da polle;impotência.

Trnvesun SBo Francisco, O (Ioand., snln i") — ph. C. BOO — Das0 ns 11 c dns 4 ás 7 dn noite.

uwuiaw^immwiMHinimi¦iiiuiiii''**** '

HOJELoteria do lioGrande bo Bus I

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JSL p ^M1 *&& Vi-

I CONT©© f:POR 300$000

VIGÉSIMOS, ; 15$000JoKUin ain-uas 10 iiiilliaren

HABILITAE-VOS

O "Correio da Manhã" dehoje publica

a lista geral dos números dos6.360 bilhetes da grande Joteriade S. Joio, da Capital Federalde 400 contos, cujo primeiro sor-telo realiza-se amanliit úe 15 lio-ras — o que foram todoa vondi-dos pelo popular "Ao Mundo Lo-terico" — rua do Ouvidor, 139,que dá assim, a prova mais realda sua Inaudita felicidade navenda de sortes grandes. Todosos portadores de bilhetes ali ad-quiridos podem certificar-se, con-sultando aquella puliUcacão.

Ainda esta semana será collocada á venda a novella de sensação: "A CARNE E ODIABO" ~ original de GASTAO PENALVA — Edição da Livraria Leite Ribeiro —Freitas Bastos & Cia.

pouse naPense aa VIDA dos

qoe le são carosAmar a sua esposa, amar os seus filhos não é

apenas dizel-o em palavras repassadas de ternura;não é dar-lhes alimento e vestuário, jóias e brin-quedos. .

Amar a sua esposa e os seus filhos é pensar que,FALTANDO O SENHOR, elles não passarão priva-ções, nem soffrerão o vexame de recorrer aos paren-tes e amigos.

Amar a sua esposa e os seus filhos é também e1 principalmente pensar nelles, sem pensar em si; é,

em summa SEGURAR A SUA VIDA, ASSEGURAN-DO A DELLES.

A EQUITATIVA offerecc condições fáceis e com-modas de um seguro, podendo ser liquidado em vida.

Sédc sociali

Av. Rio Branco, 125Edifício próprio — Agencias em todo q paiz.

gmh|Mrti)«waais^^

II CONSELHO ÚTILA humanidade, sempre soífredora, tom encontrado lénitlvo para

os sous males*. BRONCHITBS, ASTHMA, TOSSES orn geral o as de.mai3 affeccões pulmonares, na maravilhosa descoberta do propa-rado pharmaceutlco HUMAN1TOL, dos Srs. A. 1?. Maia & Cia.

O HUMAKlTOIi é o remédio, por oxcollencia, applicado, naquel-Ias moléstias e como poderoso reconstltuinto dos organismos do-bete, com resultados apreciáveis. Esse preparado é aconselhadopelos mais notáveis clínicos do paiz. O uso do IIUMANITOL consti-tue, hoje, no selo das famílias, uma necessidade de primeira'or.dem. Não só no paiz, como no estrangeiro, o HtJMANlTOI, imperacomo estrclla de primeira grandesa na pharmacopéa brasileira.

Dep. Heitor Gomes & Cia. — Rio de Janeiro.App. u Lie. pelo D. N. S. P. — sob n. 261. -'

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StíLLE BENNETTALMA DOLOROSA DE "O LYRIO»

e VICTOR Mc LAGLEN — CONSTANCEHOWARD — NEIL HAMILTON — TED

Mc NAMARA —- ETHEL CLAYTONPAT SOMERSET

no mais genial de todos os poemas do amor maternai

lu:e_° PATHÉ-PALACE ^Utdl'NA SEGUNDA-FEIRA PRÓXIMA

Crnndc producção dn POX FILM — Dlrcccfio de JOHN FOH.D _No mesmo progríimraa: Uma comedia formidável:A ver navios...com a inoompãravel dupln cômica de "SANOUl'"' toriíI.OHIA" o •"SOaiNAMBÜLANGIAS" — SAMMY roHEN — TED Me NAMARA o as "estrenas" do _"O HBKOB ESOOI.ADO» — SALLY PHILIfPS _

NIÇIC STUART¦1

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A MANHA - Sexta-feira, 22 de Junho do 1928

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111GINEMATOQRAPHICAS -:-|

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•BEMI 8ABREÜB-, P PBE-SEMTEMEirrE 0 MAIOR FILM

EM EXHIBIQA-ONójs naò podemos, com' shiceri-

_ade, la&cr cominéntariM < sobre(taãaíqiiB artnalmBgte. se i e__fjje.no* dnepas .da Ave-ida. Beriaimpossível, de momento, relanccarnm -oliar jaif-ador sobre as ínrerr,sas essa» it áTaw,cm*...pftmfota..certeam. do v»Iar d». caó*ni ns» doaitelmlbijs-jDMietíeiriiarii» on «adü-biVjáo. ümai «rim,, ptatAnv _• feidaffgrrmtt: naentam, ©m tem «ksjoc,çaáo asara, tanto mtBUUO, ne___mleva ao èinerna' lio Vjjrsade ntme-'to «le: «»pe<rtiidttr»af eosao o «ne aPsnrmwwit esti eifcnftiío 'MT Ga-pítoüo.

íaso (Maeram b-utóQdds'*»' òbSer*-'vuíffi» ime_reã-l «k* fectoij. "Beta,fixlureuCo., o drama «taii-sirel ¦ dodeserto, o grande drama nos qnévivem á sombra de um. anoByma-to quasi absoluto, tem interessa-

,do os nossas platéas como poucas ;vezes lograram fazer dramas queforam cercados de majs npparatoma apresentação. O, nosso pubUco .soube reconhecer-o valor do tra-'.'¦tolho que lhe era offerecido pela ,marca das estreitas, pela sua mar-«a favorita, c não lhe tem regatea-do apptausos. Desde eegundarlci-s_, primeiro dia de apresentaçãodo film, a grcmde seqüência, dc"Beau Gcste" è attração ri_ximá,

içara os que -amam a arte « paraos que desejara encontrar sempre,na tela, emoções novas.' ,, '

15m uma semana, a' Paramount•vence tun trinmpho mais positivo,ituús solido c ranis completo do'que qualíprcr outro teria feito env_m anno. Oom um simples film, á

• Brande marca dommadora da cinc-matDgraphia, fez o que pareceria

i impossível fazer cora- uma seques-¦ én de obras as riais variadas. ;

Vale a pena, ' porém,, que se«onstderam os elementos que • con-<correm-,para jsto, os elementos' qnc têm completado o exito , de"Beau Sabreur".- Antes ds mais.nada, ha os nomes dos artistas.'uma voz nue Evclyn Brent, GaryCoper, WilUam Powell c -NoanBecry são figuras de extroordina-t'k> destaque no mpndo einemato-grnpttico; ha, depois, o ambiente,aquelle raro ambiente dc .deserto.tão cheio dc mysterios para nôse que tanto'-seduj!/ - -

Isso, parece-nos, justifica plena-.mente que "Beau 8abreúrrt, este-ija -conquistando o maior exito dasemana'.DUAS GRANDES PRODUCÇÕES

, 'NUMA SEMANA >

A JTox-Film • lança no, próximo',dia 25; nó Cinema ' Pathc-Pala-ce, a terceira producção gigantes-ca deste anno "Minha mãe'!'', e airresistível cbmedia^ "Ai ver na-

I vios".Quanto a primeira, não- ha pa-

lavra, que possa descrever a grau-diosidade do envodo, nem o trnba-lho incgualavcl de seus interpre-tes. •-, ' • ¦

"Minha,mãe!„ C> a realisação dahistoria verídica dc um coraçãode mãe, ncabrunhado e sacrificadopela necessidade c pelos 'amargo-rea. ... , . . ..,

;'*-' E' uma página dc sentimenta-lismo emocionante,'que commovcao nràis rude e embrutecido dos Iviventes. - .

'¦¦'¦• ¦•• -¦••¦::"¦ ¦ : ¦ ; ¦• • • • l - •-.¦ 1

PEg|^^^!r«*W!$W#Ía^i^

&tówt&i(!8MÊammÍÉaaa^^ :ftfi':'rff^>iffinifflm

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^im^im^BnRi^imYEJiJt^xsISfâ j^^Ei 1BI WÊtM^mmm^^^^^^^^Lmmwmmm ^^^^3

^^mmmmmjS3mmW^^^^SaWSBKí •W?1^RP*^WÍW«IÍMKW>[^ftt^B^^K^K^^BiBMlaWB^S^K mK^'-' **TJlBBi^BPiB*^ff Hí

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pw ospecío.tonMKío ante-hontem, ã saldada "avant-premiére" ãe "A Carne e o Diabo", no Rialto,que'constituiu uiiia nota elegante c curiosa — Essa super-producção especial da Metro-OoUwyn-

Mayer estreará hoje simuitaneíhnente. no Odeon e Rialto .

As interpretações de Bellc Ben-1 mas bem definidos, c com mereci-nett c- Victor- Mc Lagl-cn' realçam \ dos valoreste magnífico -trabalho dos "stu-dios" da Fox Film, dirigido porJohn Ford.

A.segunda producção, ','A vernavios", gênero òpppstb affíMinhamãe,,, fi lima comedia. das Arn-bias, cm que Sammy Cohcn c TcdMc Namara:- trazem os espectado-res.cm constantes gargalhadas.'

São duas producções que nãodesmerecem. uma .da outra.- Si naprimeira fi difficil a drumatisação,ns segunda, não--menos difficil C acomicidade •

São dois -pontos antagônico1!

Eis,'pois, o estupendo prograni-ma Fox, que o Pathfi-Palace, cõ-meçai-á a exhibir na próxima se-gunda-feirn.

EMBRIAGUEZ BA MO-CIDADE

As.sim so intitula uma dás !gran-des fitas que este anno nos apre-senta o Programma Urania, queentre nós conseguiu formar -umaverdadeira iptótfia inteiramentesua. Este film que pelo enredo-fide grande interesse foi calcado-; da.

s, fábula de La Fontaine, "A cigar-

)

aa u proxima ^m

'¦¦¦¦¦¦ ¦"'.-¦ ¦:çi;'-::"'*¦•":> ';v <^M ¦ M

 r :>\*^- Llra m m

iflilllli II'• "1 fl MlafV^ta - 1! /

"hec/dof1"" Paraízo desco_ ./ *;...-

Wene/4 ,ade / mDv

ra o a formiga", que neste casofoi «pplicado ao gênero hu-mano.-

São tres os principaes interpre-tes: Warwiclc Ward, Camillíj Horue Lydia Potechiná.

Estas ti'es Eiguras da cincnia-tographia suo suficientemente co-nheeidas da nossa platéa para quesobre cilas ainda voltemos a fa-lar. • ' •

Vae ser mais um suceesso parao sempre procurado theatro Lyrko,o cineniatographico dos films tri-umphnntcs da presente estação ei-iiematographica.' /"FALSO PUDOR" E 0 SEUSUCCESSO INEGUALAVEL DE

HONTEMFoi ackna dte toda expectativa o

Suecesso hontem alcançado peloprogramma Urania, com a suaproducção scientifica. c elucidativaintitulada "Falso Pudor,,! no Ly-rico. - •

As scenas, sem excepção foramlouvadas com palavras do grandecarinho por todos quanto assis-tiram a cxhibição e em especialpela classe medica que

'esteve:grandemente representada.

Devemos mais uma veztir de qué "Falso Pudor,,, nâo temem absoluto scenas que não pós-sam ser assistidas por senhoras,pois a própria Snudc Publica, em

^¦¦¦»a»«»'t>i»>«"» »¦¦'¦¦*

officio que dirigiu a emipreza ex-hibidora aconselha o film a ambosos sexos, sem distineção dc idade,poig serve elle tão somente a 51-iustração dus massas para que sai-bam defender contra a« moléstiasvenereas o grande vehiculo de eu-ferraidades que pode destruir ofuturo da raça.'A CABANA DO PAE TH0MAZ"í ESPECTACULO ALTAMEN-TE C0MM0VED0R DE SEGUN-

DA-FEIRA, NO S. JOSÉ'Keserva-se pura a próxima se-

nana no São Josfi, um espectaculonerecedor de máxima attenção dolublieo admirador do bom ei-icma.

E' que veremos então a« cxhibi-¦;ões "do grandioso'.íilm da Uni-.•crsal, "A cubana do pae Tho-uaz", adaptação do celebre ro-íisnee de soffriraeiito c heroísmojne vem eommovendo gerações sue-•essivas.

•I5sse drama, filmado com um ca-'•itvho extraordinário por parte dairande empresa- produetoru, abran-íc uma fipoca de transição vi-'irante da historia americana, teu-Io» sido nclle empregados recursosmaravilhosos que só a arte mo-'lema'* da tfila pôde proporcionar.Durante os apanhado^ das scenasdeste film, tornou-se notável oacontecimento registado, quando seproduzia a scena da fuga de Elisaíobre o gelo'.

Em- meio de um ruido infernai,-mando trabalhavam todos os ap-parolhos adequados ú teolmieaactual, Elisa estava sob uma enor-me arvore, emquanto os cães"Lcdburn,,, latiam furiosainente.".Teff", o. mais intelligcnte delles,arremessa-se c provoca a qufida daarvore que.o esmaga, matundo-o.Fizerwn então suspender os tra-baNioe c o leal amigo de Elisarecebeu as homenagens de todo o"studío.,.

"A cnbuna do pce Thomaz,,, temcomo interpretes um conjuneto ;lcartistas dc primeira onlcin, desdeMargarida Fischer, James B. Lo-râe e Edmund Carew oo meis -sinirpie» figurante..

Esta-semana, ainda, o São Josficxhibe "A chamma do amor,,, comRohald Cc.lman c Vilma Banky, c"Prêmio de belleza,,, oom ColleenMoore.•fclo palco, o exrto de "Os Ma-landrões,., original de Freire Ju-nior, que a. Companhia Zig-Zag,apresenta todas as noites para osbcas rizadas, provocadas por PintoFilho e Pahnyra Silva.

HOJE, NO PARISIENSE, JOSÉ-PHINE BAKER

Ha dias largamente annunciado,cxhibe hoje, cmfim, o Parisiense,um film sensàcionalieshno, distri-buido pelo aristocrático "Prograni-ma V. R. Castro,,, um film quevem precedido dc extraordinárioslouvores.'E' "A Mcrcia Negra".

Se a obra 6 excepcional, aindamais valiosa se toma por ter comofigura principal n famosa, a -extra-ordinária, a archi-celebre .Toseplii-

no Baker, dansarina americanaque conquistou Paris com as suasdansas exóticas,e que se tornou a

ra feminina mais popular daide"Luz. ¦'#?" '-';;

O'publico carioca, assistindo aodesenrolar desse film;" cm que Jo-sephine Baker, exhibc os seus nu-meros mais applaudidos" era Paris,vae passar momentos de sensaçõesioolvidaveis.De hoje até domingo da sema-

na proxraa, vae o Parisiense sevêr cm apur&s para attenderquantos accorrerão a ver .Tose-phine Baker em "A Sereia Negra.,,a grande nota do dia cmematogra-pinto.ASSOCIAÇÃO e. BOS OPERA-

DORES CINEftrATOGRAPHI-COS

O secretario desta asoociação,conrmn&iea a todos #s seu* asso-ciados, tf»o -so dia 26 do corrente,havená uma assembléa paro sertratado o aesnmpto do "Dia ddoperador,,, pedindo o compared-mento dc todos os associados.

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¦ MM jji. "'!á^wmÍ\-

j—Iiidisposlo?O mao esiaèrque as vetes nos acabvanha

pôde ser? cansado por uma aKmentaçsBb>;tmproprta ao vosso china e organismo.)Diminua a carne e incluano sen menúdiar

; Tio,umpça1o demacanab AYMORE . As!: massas ÀYmoté saopi-odudos saborosos ede grande -valor ttnlrtHvD«*pe2oporpeao ali-menlainmaisdoquegiialqueTouhvgenetai

Jeca. ao seu armazém tj-MASSAS ALIMENTÍCIAS^

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l<t&l.«**« •.*.••*>«• 4 ..»•*•««« v»"«-.«.»*m1.« •••••• »¦..».!->.»•..«..#..»..# *•¦•••¦*

valcante do Albuquerque o Car-melia Martins Monteiro dos San-tos; João Pedro dos SaMos oBurides Pereira da Silva;, Ama-deu Fernandes o Lydia AlmeidaDias; Albino Escarei c rsatielBrasileira; César,Fernandes Dias© Maria Garj; Américo Faria oTheresa da Conceição Ventura;Irineu Cupertlno- da Silva e YáraLourenoo da Coeta; Lourenço daRocma Vieira e Hilda Sacramen-to; Mario José Pacheco o Vergi-nia Malvar; Jofic- Joaquim daCunha e FeUna de' Jesus; Fuze-blo Arvea Cordeiro c PetronilhaElias da Çoeta; Manoei MondesFerreira o Jesuina Corrêa deMello; Jo&o de Paiva Nogueira eBerenico Dias; Joio dc OliveiraValle o Carmelita Alves Freitas.ALM0ÇOS

No próximo domingo realizai-se-a, as 12 horas, no Hotel Gloria,o almoço mensal do Circulo doMagistério Superior.VIAJANTES

A bordo do "Caip Arcona" par-te hoje, para a' Europa, o Sr.Victor Maurtua, ministro plenl-potonciorlo do Peru', acompanha-do de sua Exma esposa.

Regressa, hoje, para Buc-nos Ayres, o Sr. Manoel Veiga,vice- presidente da Câmara doCommercio Argentino-Braslieira.

Acham-se nesta capital, ten-do-nos dado o prazer da sua visi-ta, os Srs. Drs. Deicola dos San-tos e Moacyr Rangel, directoresdo "Correio da Tarde", de BelloHorizonte.

Prytaneu MilitarNo próximo dia 80, serSo on-

cerradas no Prytaneu Militar, áPraça da Republica n. 197, asinerlpões para ,as EBcolas deSargentos e de Aviação.

Conselho MunicipalPor falta do numero -nâo

houve, hontem sessão no inam-bembo do antigo Largo da Miiedo Bispo.,.»»«..».t—.¦ininimi»iit"*"»"i"i"i"«"*"»"i"t|ia

aiEÈSS»®^^

I COPACABANA CASINO THEATRO |'4 TOURNE'E DE VEDETTES™ HOJE — Sexta-feira, 22 de jaaao, ás » horaa da no«c—HOJE

1 L E F R U I T V E R Tdo Regls Gignon et Jacques Tliery, representada por

I MAUD LOTY PAUL BERNARDANDRÉ» DUBOSC

f PAULE ANDRALE *— LUCIEN CALAMANP, etc.

gIri ll-roomh GREGORY & EARM3 o O Glpsy GIrlN — 3 ORCHESTRAS pB NOTAi A's qnnrlaH e anilhados 6 necessário smoking on casaca Wj£ sfimente no GRILI.-ROMH ^

Na Feira das Vaidades

3 os

'ÉCOS..-^ . '...'¦ :::'"'

Tomará posse, amanhã, ás' 217ioràs, no Pebit Trianon, o ilhis-tre ¦ Sr, Barão de Ramiz Qatvão,eleito ultimamente memibro daAcademia Brasiteira de Letras,ANNIVERSARIOS ,

Passa, hoje, o anniversario na-taliçio da senhorinha Maria Mal-veria, filha do Dr. FranciscoGomes Malveria'.

—- Faz annols, hoje, o Sr. Ma-noel Dias, do nosso commercio.

Transcorreu, hontem, a datado anniverçario nãtá'lte(ó da in-terossanto menina Leda, dilectafilha do Sr. Paschoal Aquilão ede sua. esposa D".' Hilda Figuei-redo AiquilSx).

Faz annos, hoje, o tonentpVirgílio Aiproíinario da Silva,funecionario municipal.

- —. Fez annos anto-hontem :isenhorinha Maria Rita Jobindistineto elemento da nossa altn

.sociedíidc. - ' - - *— Completa hoje 2 annoto o

travesso, Mauro, filho do Sr.Manoel Cai-loe da Silva, recebe- ria Ribeiro; Alfredo

EC3-

dor do Banco Hypothecario deMinas e da Sra. D". Ida Sinõeada Silva.

¦Por este. motivo recebera oMauro muitos comprimentos deseus amteuirthos.CASAMENTOS

Pelo juizo da 5' Pretória Clvolestilo se habilitando para casaras'seguintes ,pe«?ons:

Américo Rodrigues Nunes oHaydée Octavia de Monte Chrie-to da Silva; GuiMier-mino Carva-lhaes o Olivia da Costa; JoaquimLino e Maria José Botelho; Sa-bino Damasio do Paula b NaiiParente: Josfi Ferreira dn Silvae Djanira Gonçalves Rodrigues;Alcides .Toso Gonoa-lves o Emilítida Silva; Clodoveu Santinho oIracema Rosa do Nattciiríeritií;Carlos Herr e Carmon do .\lir;i.ii-ôa Lima; AHn Tar.-mto e Das-n:ar Quadros CarVailip'; Heivuln-no Sena o .Januarla Magalhães;Antônio QúlntaeS e Áiirca Soa-'.•Ps; Florinnn Santos o Ribeiro ç.eiarJans da poriçelcno; .Toííí"' R;-b*>iro da Silva p Annni;i-s Pint,Duarte; Salvador Sabbado o Mu-

Xavier Ca-

proxii!0 maior triumphò cinematographico deste mez

ríaénez da '

B< -*—*---»—.pi-.* ot&*S'-'»DH j«, '

I^IABOBATORIO 00 SABÃO RUSSO/pjl

EliMe cidade

kO-M-O-R.

TODAS AS SENITORAS DE-VEM USAR "ASTRE'A" —

MEDICAMENTO ÀNTISEP-TICO, PRESERVATIVO —

ACONSELHADO EM LAVA-

GENS VAGINAES — PARA

A HTGIENB INTIMA DAS

SENHORAS E NOS CASOSDE CORR1MENTO E CA-

THARRO UTERINO. '

Tel. Central 10*13

RIO DE JANEIRO

Um supposto privilegioque quási dá quo sclsmnr, é in-discutivelmente, a preferencia' dassortes grandes terem que sairsempre entre os números vendi-dos pelo "Ao Mundo Loterico"

— rua do Ouvidor, 139, poisainda hontom vendeu a sortegrando do Io sorteio da 1» loto-ria de S. João, -sob o n° 35._l*ipremiado com 50:000$, e bem ai--sim toda a dezena de meios bi-iliotes em fracções de númerosS5.211 a 35.220, sondo quo ou-tros meios bilhetes dos meemosnúmeros foram rcmettidos paraBello Horizonte. Da loteria doterça-feira ultima, que tambémfoi ali vendida, foi hontem pagoo n" 10.540 premiado com 30:015?.mo Sr, Alcides Passeis Sardinha-;còntra-meiitre da Fabrica dc Te-oirlos No*sa Senhora da Penha,c residente & rua. Nicarágua n"60. Qs retardatarios ainda podemtentar hoje para os 2o o 3" sor-teios dos 200 contos, por 16$ in-:eiros, meios 8?, fracções 800réis. c nos mil contos por 300?meios 150$, fracções 15? © mais100:000$ por 30$, fracções 3? —-om mais 10 finaes alem dos que

¦ !ão os planos das loteirias. Ama-nbã Io sorteio da grande loteria¦Ia C. Federal para S; João, oujos3 cheques no valor de 400:000$para o 'integral pagamento,acham*© ali expostos. Os bi^'betes custam 20$, meioií 10$, de-?,enas de inteiros 200$ o 'de frac-^ões a 10$. com finaes de recla-me até o 15° prêmio —só no AOMUNDO LOTERICO.

Rei doscollarinhossem forro

Um dos films da UFA para o "Programma

Urania" que vem de alcançar o mais ruidoso

dos suecessos na Europa e nos Estados Unidos

da America do Norte.

A applicação ao gênero humano da celebre fa-

bula de La Fontaine

A Cigarra ea Formiga

HO

I ,¦__-_.¦ í vDipn^Xhl

"i im m ii_Mii__Bgn..iBi____i___nii--n-ir~*"" ''

a4JUiiii_A^,u'-_.i^*íi^*:sààsS&^>

Page 6: i • -'.'¦-., v ,'¦ ¦'-,' r iJ ¦-',' - •' ',:'.'' >' • i >¦',-',memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_A00777.pdf160 hoini-cidiòsj Infelizmente, não podemos transcorrer,

-, ¦::..

A MANHA - Sexta-feira, 22 dc Junho dc 1923

O novo edifício da Alfan-dcga dc Santos

''SANTOS,' 21 (A. B.) —Acre-dita-se nos círculos aduaneiroscrue a pedra fujtdawental do no-vi; edifício "dat Alfaniãtega desta'çfdafle será., lançada abada, pelomez do julho próximo:.> Accreacenta-s» que a Sr. pre-sWento-.d» Republica,' estaria dis-potsto a permflftii' que a Campa-vihia - Bocas; de Santos iniciutaseas obra» de: prolongamenta docaefl. numa extensão., de 300-mo-troth, para o Valongo e do.! ladode Qitwtohos at6 a ponta,1 daPràiaw ParalleJamente' com »aasestrabalhos a Companhia saatistasanearia aquella região, que ro-iprotenta, no n&otnanto acttfal, In-conttíkavol perijso (para á, i saúdeda ipo0ulaçâo.';...A eomniíi empregada pela'«Com-•panhia Docas de Santos, nal con-struecão da nova; Alfândega* ser-Vhe-â. contada como augmojifo decapitei.

EUXIRdí-NOGUBISA¦a

MEDICAMENTOUU ÍOMBIM

illlASYPHIl.18\61LHARES DE CDMDOSi8 AHNOS BE PRODÍGIOS

Tome dois, ou <*e»... e»tr* eiucampo nue, nn certa, marcara

GOAL GRANDE APPERI-TIYO NACIONAL

m.RASÇASSA-SEi o contrato deT úma casa sita á rua 20 deMárgo n. li, Llns.de Vasconoel-los, com ou seiíí moveis, todo pconforto e gaz, toda enoerada.Urgente. (

s.0 THEfflRO NACIONAL

MARCOU HOMTCNl UMA FORMIDÁVEL VICTORIA

TRJANONComa representação da comedia

Baldoino EaWa os Pontos3 flelos türaçadissiBiiB iflfi EBflsifirado escriptorARMANDO GONZAGA

Que a graça esfusianre dePRO C O P I O

Torna um espectaculo diveríidissimo

INANIi — Veswnl Bitttte ás 4 horas.mÊáWÊáWÊÊáWÊÊÊÊWáWámmÊÊixwm ¦ in- mi ¦¦¦

THEATRO RECREIOEmpreza A^NEVES & C.

HOJE —JTa's 7 3|4 — A's 9 3|4 HOJEContinuação do ruidoso suecesso alcançado pela

espirituosa e alegre opereta em três actosFlor He SevílhaQue o publico c a critica consagraram

TODAS AS NOITESFlor de Seviltist

ftia latrrica de éarúalbada ei glena actiwidade!DOMINGO — I» o brilhante Matinée. ãa 2 3|4

ÜHOJE noLY RI COContinuação jo grande triumpho da "URAflSflA",

j'$' conseguido com

plGFINl1 ¦Wl ill mi IMtHWA^MMflt^lW'rwr.WJLWlK31K %*^0á)*%%n»^**^È**%)t>4È***m0^^**^^ ',-V- .'. M9ft SS

i wn dos romances fortes e que comprova as misérias &dos grandes e faustosos salões! $.

Elle, • esposo pervertido, miserável è canalha, para|satisfazer os seus vicios, não teve peias em dizer ái

| esposa: 1

ti''. "Aproveita-o, a tua belleza o vem fascinando |1 ha muito. Elle é rico e podes usufruir a sua for- $| tuna! Elle buscará as estrellas do firmamento|| para t'as dar! Serás rainha nos seus domínios! I

.'No mesmo programma: (I UFA JORNAL N. 35" |reportagens sensacionaes do mundo inteiro. As mais recen- o

!& tes «reações dos costureiros europeus. — A's 11 horas dn manha, &ik —<*"***»"»«* 1Um FALSO PUDOR!

wagasaas-gg

A festa de Augusto An-nibal hoje, no Phenix

PRIMEIRAS"BALOUINO. ENTREGA OS

PONTOS", NQ TRIANONArmando Gonzaga,: o festejado

autor' brasileiro, está, de novo,victorioso uo cai'taz do Trianon.com a sua interessante comedia"Balduliio, entrega os pontos".São três actos, aos quaes não foi-ta multa graça, muita acção, aolado de um desempenho magnifi-co, por parte de todos os elemeu-tos. I

Procopio, no "Baldulno", foifelicíssimo, compondo um dosmelhores typos que temos visto.'

Restier esteve magniflco. no"Carlos". Eurico Silva, DarcyCaaarré e Abel Pera, bons.

Na parte feminina devemosdestacar os trabalhos de.Elza Go-mes e Hortonsia Santos, quo de-ram aos seus papeis uma vidaextraordinária, estudando-os e re-presentando-os impeccavelmente.

A "miso-on-scéne" de Procopio6 excellente. Bmfim, o especta-culo do Trianon é dos.que devemser vistos por todos. — J. L."Bonecas da Avenida"no Phenix em festa de

Augusto AnnibalB' hoje, finalmente, a festa de

Augusto Annibal.Um dos artistas mais interes-

santès do nosso theatro, o feate-

_____F*< ^B jffi

Wm$$y'<: \-\-/-->y. :/^j '"¦'¦•'•-v^*í^__B__^m

S8Blv>*''*l •'¦:-.-¦ -.í ¦-'.; '•''ÍtÔ

Augusto Annibal

jado desta noite, no Phenix, «a»da vulgaridade, porquo tem qua-lidades só suas. Victorioso na co-media, triumphou com forto razãona revista. Na companhia Mar-garida Max trabalha ha multotempo, tendo, no gênero, umaçreação, o "Felippe" da revistada parceria BIttenoourt-Menezeg,que esteve oito mezes no cartaz doCarlos .Gomes.

Hoje sobe, em premiére, "Boné-cas da Avenida", a Hnda poçade Gastão Tojeiro ,Com que sedespedo, amanhã, do. Klo a com-panhia Margarida Ma*.

Na'.,peça estreara Ivetto Roso»len e Gína Gomes, interessanteselementos, com que foi agora *n-riquecido o elenco.

Ivette é a actriz consagradanas nossas platéas e Gína é umaartista graciosa. ,

1 ílavcrü. um acto variado comum concerto de violão pelo pro-fessor Rogério Guimarães, Por>"Cunha . o Francisco Alves.

Também será representado oquadro intitulado ,"Ceia dois Ma-ganões" da celebre revista "Fô-ra do serio", do Conselheiro X X.com. oa seus croadores, JardelJercolis, Danilo Oliveira e Au-gueto Annibal, o mais ítala Fer-relra, Carmen Lobato e Valery.0 "THEATRO LIGEIRO", NO

CINE THEATRO VELO' A Companhia dó "Tlieatro Li-

genro", estréa hoje, uo Cine Gua»nubara, em Botutogo.

Na segunda-feira próxima, ©syinpathico elenco que tem a suafrente o querido artista Luiz Bar-roira, graças «o accôrdo feito en-tre o jornalista Cezar Brito c oSr. L .Ribeiro, esíorçaao directorda Empreza dos exhibidores rcu-nidos, estreará no Oirfe-TheatroVelo, com a interessante "revuet-'te. "Assim dá gosto", uma dasdc maior exito.

O "Theatro Ligeiro proporcio-nará como se vo lindos c encanta-dores espectaculos.

A ESTRE'A DA "M0ULINROUGE,,

A companhia do "Moulin Roa-ge" dará, taia primeira recita nanoite dc

"10 dc julho, ein que seinaugura o lindíssimo tlvcatro, como sensacional super-revista "Pa-ris aux ctoiles", um verdadeiroassombro do montagem e dc in-tcrprctnçüo e na qual tomam par-te todos os artistas; cori»> Or bai-le, "girls", etc.

A assignutura coBtinu'a abertatodos os dias desde 10 da manhãaté meio dia e de'2 horas até 5horas da tarde. Como nota inte-ressante basta dir.nr que a iifflupn-cia de assignatiinis foi tal nosdois primeiros dias, que não foipossível attender ás assiçnaturasdc galeria numerada, o qiiu seráfeito brevemente e com aviso pré-vio.

A ACTIVIDADE DA "TRO*-. L0'-L0'. O SEU CARTAZ,.. .

A Companhia Tro-16-ló está cmfranca acüvidade, procurando cadavez mais attrair a attenção do pu-blico para os seus espectaculos in-teressanlcs. Ainda agora tem noseu cartaz "Onde 6 o fogo, mula-ta?..."; que, reprusenta talvez oseu maior suecesso de gargalha-das. De facto, todos quantos têmido ao Theatro Carlos Gomes sesentem ao terminar X representa-ção cxhausto de tanto rir, atravésdas scenasi que Gastão: Tojeirocom a sua maestria consagradaarrancou cm flagrantes insicivos ávida da cidade, retratando-a pitto-rescamente em alguns de seus as-pectos mais curiosos e mais diver-tidos. O trabalho do autor de"Dohdoea do Cattete" 6 magnifi-camente valorisado pela actuaçãodos principaes elementos da Com-panhia que Jardel Jercolis vem«mprozando e dirigindo.

0 EXITO FORMIDÁVEL DE"FLOR DE GEVILHA"A grande e fiina platéa do Re-

creio csljá verdadeiramente en-tlnwiasmada com as soberbas ex-hibições da iuegualavel opereta

"Flor. de Mevllha", original cujopoema envolve a maior alegria,não permittindo que o espectadorse conserve cinco, minutos sem queseja tomado da maior hilaridede, ecuja música, surpreendedora, bcl-Ia; coustituc o mais completo en-caiftò para 03 ouvidos. B "Flor deSevi)ha", quo terá a intcrprctal-aum admirável grupo de artistascômicos e, do lurgos recursos vo-cães, veio, assim, continuar em.nossos palcos as grandes victoriasobtidas em varias cidades curo-póas, onde se fez admirar e ap-plaudir para mai8 de 2000 vezes,

E' a grande peça do momento,ô o estupendo original das, conti-nuas gargalhadas. Domingo, teráo seu primeiro espectaculo em má-tinée,UM LEGITIMO SUCCESSO DEHILARIEDADE — "OS MA-LANDRõES,r... NO S. J0SE'

E' dos mais legítimos o suecesso.qne vem 1 cercando "Os Malnn-drões", na «cena do theatro SãoJosé, suecesso de absoluta Win-riedade, pois, nunca se viu o pu-blico rirl tanto na querida casade espectaculos da Empresa Pas-ehoal Scgreto como ora vem acon-tecendo.

Aliás, não é isso para admirar,sabendo-se, como se sabe, que essaburleta-vaudevillesca pôde ser c«n-siderada o melhor trabalho deFreire Júnior.A CARREIRA TRIUMPHANTEDE "MILHÕES DE DOLLARES"POR LEOPOLDO FROES NO

THEATRO GLORIAA comedia norte-americana "Mi-

lhSes de Dollares", triumphou bri-thantemente no theatro Gloria, comLeopoldo' Fróes « seus comedian-'tes, Compreemíe-sei esse merecidoexito pelo lacto de se tratar deume peça engraçadissima, cm quetodas às figuras têm sua razão deser, com situações admiráveis decomicidade e com uma interpreta-ção como é rara encontrar-se nosnossos th entro 3."Milhões de Dollares', impoz-selogo na sua primeira, representa-ção. E dahi per diante, as en-chentes ao Gloria têm-se saccedi-do, não sA para admirar _ tão lindacomedia como para festejar o tra-balho i^teressantissrao de Leo-poldo Frôes na interpretação daonty Brcwster, o "millionariopobre".— Estão marcadas pnra quar-fa-feira, 27, a« primeiras repre-¦sentacõfs do afamida comedia-satyrabo^-hevista.' "Ventêse,., :n>ginal do Jáçques Doval. e r'"' •T"r''íiuso,'traduziu como titulo: "9grande diá„ São três antes dogrande intenção critica, O autorajpregenta os .ridiculoos sociaes demaneira a conservar a platéa emconstante hilaridado. Lco!|ioldoPrôes tom na comedia nm papelque até p«rcce ter sido «scriplopara o seu talento cômico."FORROBODÓ',, NO THEATRO

LYRICOPor inicaitiva do nosso querido

artista Leopoldo Fróes, realizar-re-á no próximo dia oi) do coitcu-te', meia hora depois dc meia noi-te. a representação dest« apreciadaburleta de autoria dos consagra-dos ascriptores tlieatraes CarlosBittencourt e Luiz Peixoto c cujo

i desempenho será confiado aos nos-j «os raelhorcsi artistas conforme .se

verificará na distribuição abaixo;! Escaiidanlias, • Leopoldo Próes;Macstrinho, Procopio Ferreira;Guarda, Alfredo Silva; Barradas,Arthur de Oliveira, l/ahi Gostoso,Vicente Celestino; Sebastião. Joséde Almedia; Prflxedos, Danilo dcOliveira; Alfredo. Restier Jlinior;Barnabé, Aurélio Corrêa; Zefori-na, ítala Ferreira; Rita, Dulce deAlmeida; Mme. Pctit Pois, BerthcBaron; Canhota, Julia Vidal; Fina,Lygia Sarmento.A ÚNICA VESPERAL DO PIA-

NISTA ZECCHIÒ afamado pianista italiano Car-

_¦ _¦ __ -"¦¦¦ . -.i_ijrj^,

' £jmmmitmmmijmjLf*i^^ ""'W

nm—i^ «*^._ COMPANHIA BRASIL

I

Hro iii GINBMATBBRAPHIGAHOJE—- Ás 8*e 10 horas - HOJE

Extraordinário suecesso de LEOPOLDO FRÔES e seusComediantes na encantadora comedia norte-americanaem 3 actos

t•Quarta-feira 27 |

A cornedia-satyra |— bolchevista, de *Jacques Deval %tradução de João Luso ^

g BBANBE IfjPeça de grande actua- 1

lidade cômica |

00$

000 Milliões lie Dollars:::preços — Poltronas e Balcões 6$000v > Camarotes 40$ooo

iTheairo São Joscl« ii- ¦ £ÍS1S£5Í! ra-CBOnl Segreto fâ

I MAÍINE'ES DIÁRIAS A PARTIR DE 2 HORAS* II H 0 J E —~: NA TELA HOJE

Em matinée e soiréeUma jóia de arte da Vnited Artists

1 Chimoia è Amorcom RoMald Colmnn o Vilma Bankr.

Em matinée daremos ainda sPrêmio de 5?

A primorosa produegao da Plrst National para o PUOGRAMMA «SBHKAPOB, com COLLEEM MOORE, ^ %~~

HO PALCO-A's 8 e 10,20-NO PALCO ~~ |Proseguimento do exito da burlcín-vaudcvillesea, cngraçadls- &

slma, dc FKK1HK JUMOIt j^

Os Malandrõcs... IExito absoluto de PINTO FILHO, PALMYRA SILVA I

ARNALDO COUTINHO, e de toda a Companhia |ZIG-ZAG |

5 EU QUERO E'NOTA! EU QUERO E'NOTA! EU QUERO E'NOTA!H§

§

SEGUNDA-FEIRA Na tela — SEGUNDA-FEIRA g

A Cabana de Pae Tiioinaziç_ b»tüí MaravHka éo Século! — «-assombro Aa (/stveraal Jewelj $

-mm.^mm^mmm^m^^:;^^^^

apw

<I§WP9êia

THEATR(Empreza Paschoal Segreto)

HOJEA'S 7 3I4

Pela CompanhiaTRO-LO-LO'

(Empreza e direcção de Jardel Jercolis)Triampho absoluto da peca iateressantissima de GASTAoTOJBIUO, estnaeada pelas soas charcesr, peles flagrantesbem cariocas, engTaçndLssimn da primeira á ultima «cenn

m

Onde é o fogo, ip9PW

Km ensaios a nora revista da trinca NELSONABREU -- LUIZ IGLE/.IAS — GEYSA MOSCOU

'v "® 1

liOS MELHOllES CÔMICOS! — AS MAIS GALANTES VEDETTAS!

EU QUERO E NOTA!iviON «a oaaao na íviom «a onano aa ivxon m onanb aa

*a㻫»a^àl^ag»MMIIHrff«lnffflMft»B^

-»*r Theatro MunicipalConcessionário: ©TTAVIO SCOTTO

DOMINGO, ás 15 horas-11 Vesperal

PIANISTAITfíbSANO

O extraordinário "virtuose" que triumphouhontem na sala repleta do Municipal

' Bilhetes a»t> pucess tte costnme~- ~,

1ICE— Temporada Official ilc ]»SS

Continuam abertas nn secretaria dnBmnreza (frizns, cnmnrotes. poltronasc balcões) o nn bilhetci-in do tlientro(gnlcrins) «,s n.>ísi«iiaturas iiulepcn-

dentes pnra aGR.ANDE COMPANHIA LYRICA

e a do BAILADOS 1'AVLOVAE nma outra CUMULATIVA, densasduas companhias coui vantagens

eitpçciacsAté "a-feira, as 17 horas, os assignan-tes (Ja Lyrica dc 10-7, têm preCorcn-cia ãs suas localidades, para qualquerdessas assignaturas, que são alias,

independentes uma das outras.

lo Zecchi, que hontem se apresen-tou peto primeira vez á platéa ca-rioca, dura uma única Wreperalentre nós e já no proxfcno domin-go, rcalizauílo ás 15 horas, uotheatro Mhiuicipal, um recital comprogranima cflcolhitto. ;,

As localidades paivi esse concer-to em '.'matinée,, serão já hoje poe-tas á venda na bilheteria do thea-tro, onde certa a1 procura seráenorm») dada a maneira por que o»críticos, que já haviam ouvido oelogiado Zccahi, receberam iiontemo grande artista do piano.O REPERTÓRIO COMPLETODA COMPANHIA LYRICA DATEMPORADA OFFI-

CIALA- Grande Companhia Lyrica, da

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eseiHia. escaldante, áebilidaKte geral, in-somma, rbenmatismo, oevraágia, etc.Tfees symptomas cedem prompta-

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Page 7: i • -'.'¦-., v ,'¦ ¦'-,' r iJ ¦-',' - •' ',:'.'' >' • i >¦',-',memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_A00777.pdf160 hoini-cidiòsj Infelizmente, não podemos transcorrer,

BUENOS AIRE§, 21 (A. A.) — Alonso, o cophc-

cido campeão hespanhol $ç í§JWfe« ijfê&ÇW&ÇÇ ttp

Campeonato Arfipptin0 '$»

TgJlffíf. ia. fíífejr^ £s#^mente ijí§ta capita*.

'! .?.-¦'•..¦ ';-Vi " v '-ipl'' "

f»flr Ü

* ~~"'-'^'!H'?H^5rr^!^^PROpRjEpApE Í>Á SQGlEPJVplE AN^NYMA^A MANHA'»

.^^.--aeg*»-»^^*-;*^»»»»»»»^w.V.'ir"rw^.' «•"? Ti. ;jj.y.-*'y ^!S!SSSSS?w?fS^?1,''i-i1'1 - ' *-

BOGOTÁ', 21 (A. A.)' «r Formidável incêndio

destruiu p Theatro Moderno, desta capital, e os edifi-

cios ?m)w ?S,ueBft casa de diversões. Os vmw<*

ascendem a 39,0.000 pesos.¦.,.,—,,,.—-r -

p.,...|.,t»t.H"«"M"..i«»i"l"t

| na AssistênciaPS fp.fy.qps

Um quadro doloroso verificou-

Os, ígrjflss'-O facto, verdadeiramente la-

menlávcl, não estíj, ainda devida-mento oso^irccido.' $ajjçrse, ane-S gp a sp"gijj):;

"geroendjji epsan-

nas, o seguinte: guentados, Jaziam por terra-, va*»Km serviço do . trançpprlp Ao \rip3" hpmcns. ^ au^o-camlnhãó

matcVjáes. c.orriã pela Estrada 1 transportava! olio liprn.cns.111p-l'è,ti'ppolÍ8 um auto-cajninhúo | Desses, ficaram ferido» os, serrtnyinist^rioda- yiaçâo'.' <SXfl.r-1 guinles':' ElpyfVj&jyjo&q, JíSP'?.*'ma-'só çiuoceso vchloulo, rotov- p annoe de idade, chouffcur Ao vo-nainKi

"iio'nou pon"fr0 Ao flar^ Jilcujq, roomopv' .çnji

*Mer$v' ..João

llm oQbre urotti en-íõinrú pie ihs!í

Pela rua Affoijso Cavalcantisubia? íiontepi, uijiií. can-qcq da

As pessoas* que lnfntciná á tar- ca.do cm logor onde devja cxis.tjr adesesperavam a pasSi5gciri' dos wal? perfelU harmonia. ^.^trens em Cawadurn. presenciaramo iinpfessíonant'o'suiwdip de uuiajoven decôr branca'que, eni gesto

trazia grando velocidade, u, veloclfj|dé que ora sédiiz 09 ehaut-

feufs, niesmo do veliiculos . dcstl-nados ao transporto do cargas, nareferida çstratm;,'.'.'

T3 assim, veloz! çjjç uma provaspprtiytt verdadeirnmontu anor-maj. o referido veliiculo, a umamapobra poiico hajjil, em faço de-um obstáculo nua}(mçr, tonibquvlólp-qjámenje sobre- o (jojo. -

liindòípüo,'«o 35 '"nnnds,"

trabjftIbadorj íai-nbein residente om Me-ríty, é ínnpeenolò do tal, do BO

annos. Esto ultimo apresentavafràçtimi dà ppsq do cranep, sen-

A<3 grave o seu' estado.A Assistência soecorreu-os, ;me-

dtcando-os.. a, yjctíp-ia, Ae. nome; Joãof-.folconduzida

'àó Hospital tjp %|m;

ptp Sooporro. ¦ -,

íR-NHPfòO tI

"' "ná-se a todas as pessoas como carantla do trabalho ti».

I TIN*Í-rviÃlUA AT. .rANfíXjHua da IApa. 40,-o nas suas flliae,

| lapida f onios Frrll-e.a Iiargo .1.. ®>fMl||1 álc o 1'yppolito, 22S. Nçsttts casos o fregueainao Pgdp \fW

"'Aiiendemos' eliammlos a 'iomiolllo. bast< lelèphonáf para

nt. 4846, S551 0lV'B!} ''*}Í}T ili^ '

As nossas officltias süo as mais bem montadas e de .nalor'"" ¦•""'"" « }jn(pinioviriiimW dosta' capita|-."-*jm casos jlEBgDfSfi. j£iSjUZS

h.os" em cinco iVóras o Jlmpamp^^içííòp éui Mf& hora.1.:-m«iA,j..i v.Mv;iMWt-«..'/i«f wfc'TÍft»ft? Vendemos quasi de £rasa rou

pas com'pouco uso para homens e soiinoras

. iiwiüiii .»^ti^>M4W#.^«»<^#*t»t«•..•..«..«..•..«.-

1 mmmm__^_—i— -. » -

rouiio U es*ílmirteii

¦' • .- .

City¦ '•

Inippvenienl.s;' demanijjin^o'a' praça'Mja^iipdefra. SUpító, em

veí-tlglnp^á carréjyti.. ' surge-lhe .

pela Trente, em oomAq CtjMrarlp, '¦

o aulò-tninsjiòrte ri. 8.W?i ,»pEntreposto'do'Carnes yevi)c.H.' O

'iMlòrlsta do P.1Í/.0, p.prccben-

do a èxtéiittíü cio qesàstíe do mie')ii sçf "caij^ajjor, ajnda pretendeu

fazer unia jíiuiiobrix para ovital-p,^mas fóyíun baldados* ps ^eu.r.oB-'*for;qos*

n^sse 'séjitiüp.'

O vejiloulocoíhc.u'|"rri'çjipjp

!t( jijíortiipãflo'paiTÒceiro ei lançandp-o1'ao sÔ|p,

as süasf rodas' pasiararn-jVie'''«_«/;bro à^cabcçaVe as"'p"eríias.''*"''ÃKsinVjijiHnha.do," o"pbbrp ho-mem teve morto' Instantânea e ásua, cabeça, completamente defor-tnatja, ficou em estado 'j$i quo si'-dlffícilmonto so po.uUe, nials tarr3(j,''"estabelecer a síiá UfelitidjjOeEr'á" elle Álvaro de (Sòfiza Mén-%;g, ,'casudõ o reslUeiltp pfi} Cp-dó vil.

Aproveitando a confusão qdeno mpmçnty ,sc. estiibe|cpeu; óijiotorisfii. do trapsWfe 3:^1?abaridonpli iVílirecçuó do seii car-ro o evudiu-so rapidamunfo.'™A* .-niíKríaiidè» '^'^""''disti-icto.

lmmediátaniénté scièntlficadas, dooecorrJdo.''cpniP!vroeoram ao localo' fizeram' remover o cadáver.para* <j nébrofpHp do InstitutoModko' "í^al,

?n|do %r^, Ifóje,hiifòpsiado; •"'e' Joaò'Augiisfp Scabra o mo-lorjsta culpado do desa.strçi' mas,Ate fi' ultirtiii.' hora, liaó1' tinha a-poilcíq. conSpfeuidp' pr'piVd,e|JÒiV

Mais um bicheiro presap commissario Martins do Vai-

le, :do 30° djstriçlp, prendeu hijn-fçm, nos

"''fundos do" : '.1'rniazeni"~Bòm Marçhó:',' á rpa •fl.ól/yar,p vendedor'dò chpmadp Jòço"

"tló'•bicho'! Éranòiscó KiiV.p."jjía"' do)egá<;'Ía, o Cóiitravcntpr,eiiVcuJo^iiJcléi' foram eiicoiit.fa-dos listas é dliiiieifo, folautoado.

jovede trágico desespero, atiroji:se afrente" do ü'jíi'''c'qnibio. aijç se ali-proximàva, %új.c< q." ,ç.dri'iq fora-Télhienfç* esmas^ sob .as rodasdos cárj-ps'.' . "•

A prjtiisira ''íipnrcs.sãp, recebida

pelos qü^teslèiuiiiiluiViiiii o_ gjpstptrfsloiicuílo' du

'sinci.da. *foT 'a de

Mais um desastre na Estrada jjo^gtropoHgT1D1 'SHíáli [ntliiiiwifí P mjLm *'ly55^ ÍLfaw contenda

Eiiiái, Gõfflizifli silo fim aiilo-lraiiS' o \wmm PfiMiJMf''' ««90» m 1 m * *i\Mzi\M -uím*.^— nnrtP -• "8 WmIP ca^,lü IRPWI ím*. l nmm !iu

^sensacional*

^¦1 Ik§''4'J

":.:-:\; :-'i':¥í:íJíj;'; ííí: - ; .íí i--' |

O castello'' <Jê'Ml)us5es, eonetruldo nas deliciosas' horas;de'üólva-ilo," d/tiiiiAvónailb ao eontácto dascqntjgeneias dj yi,da inaferiaj, pe-upsa''jí'• aborreSdft''.'

ÍJlariinla, àptís uma- rusga. cpiouaáí completa jpcpnèçjoiicia' up n.ue|;ízlii, abandonou' «i"-'™."rií'?''v'lfflr''rèsulir, pín líiunòs, çoni « sua jjtô-geiiitora I). Alrirlu do'Jron.té;• Longe do VÃ&rtdò, ,epi: r.çlaíiyaliberdade èbníedida pela sun

"eoh-

iieáo do casiiila, Clarimla, pode-osp C o fáepinio io inundo, dei-'òii-su leYiif .'pcui ímlíriiigi)!-» dasiriiiieiras-pu^vríís huí Hijí' uuiriui»-iiiiín ;ip wjm, Cpnçilando-a fO?ijazerpis- fiiccJsV .•.'¦'-:".

O coração desilludido. scntipdo oViivo dos sonhos desfeitos, pro-•uniu n'ò'ü'iiinr'ilb. uufdufrjf' homem,ilgnm'consolo í's siii);s'.d,çsd)l^s. *!' Ájíaftou-sc' (Jõ procedei' honee-oriMiVnihüii lhe pòdia"'t:razer èl-;iuiia energia moral, paru encararilv|;riincejran)<;ni'.!! ó niuiidp¦ fleyjgp;:.é"(|'ué tii:iViiltuáva «0 sen redor:

t) eneílntamento,desse novo amor.'">ra 'WpJicmnro, fogo-fiituo na» Ire-,'ctn'do seu soffrer.riS'Mmmititó t-entou dar cabo da

• ¦-iijtenciii, ingerindo for^e dô^c de

de casa sal-

Gon(in|i9iit9:9PPP(?e?F , _ .

P^rmçnçres do r^Q§p çf8PO

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HÜIVetanto,' ólRr*. (Jcfavio Kel-Ij j'ulgHnoò-"se' íi|Cpmi)cteiite, pro-{Vriu',;ò"''seguinte desiiuçlio, na 1«-íiiárt: ' ''

"Estando o processq-prnne, nque

"sèMígauí aS ámjrcepsoes dcafeitos chtpiitíadps' eni pqqer dos

A Alsslstencla spcçqrrei!, hpn-fA'ni ni delogaciá-do-l" distrfctq,"P Jtiarliimo Manoel Moura, bta§l-"|óiró,

Ue 50 iipnps do idaxlç, vjuyòmorador á nia' Gragqrftá, c fluofôí-a aggrodidp a pedradas, nqMorçado Vcttjp, ficahdo ferido naca.beça.V

Olarinda, u joven suicida .

tratar-se de Iflincptaycl acçii].çnlp.lólço' desfeita "pelo concureo de ai-guns informes colhidos sobre amenti(li'úVc''daijiiclIa;'atu

"entao des-fipujicqjq"a." !

O cofpo, hoTriyclmente maltrp-tadó, pçfiijitlai, apçzíir do qeu cs-tado, fazer-se o réçoiiheçmiento docadáver','què ora o da" jpvcn Clarm-(lii"'(Ve"í|lijttos.'';le'2P annos c resi-dente em' liamos. -

¦ Cilsadii. ha pouco mais de nmanuo, ' com Emilio de Mattos,"cliauffeur., do Ministério du Jus-tica; i Ularinda Viu o seu lar ar-riiinado' pelou choques de tçmpe-ráiricntos

'divçrsosVV ázeduniR' lan-

fiihstiiuiíia jtq^iça"A' 'solicitude dosron-a.

Bestabelecida. o como sempredemonstrasse propósitos de reqctirò' seu

'acto; a~fà'míliá," recciosa dc

qiin viesse acontecer loi coisa, ro-depu-a- de .ílWVfcJa y/gilaiiçiq•'"CkrlndH, npezar dn habilidadedos que » vigiavam, sentiu 'isseus movimentos esiiiado». pro-curando, por'' sqa vez, fugir aosblliÜrçs qneprefcndijini preqdíNafio'" mundo, óuc lhç

" «áfra wq

iipiargo'. - . ...¦ Ültiniamente, Clanntla vivia e.picasa dc Mipe. M\s!&i "f" l*u? ^^'fíSiS Rangel n; 42; ; 'r "Mnie.. JUlicta. • annga <Iedj,ça.rta,rodeiiva-a de' todo

'ea'i'ih1ip,"iifi]iiieint

sempre co.iq ps 'funesiqjj dçsjgujq'»

â'n'"sua infeliz "'aiuigà. - ' ,

Hontem. Olarinda sani. Estranhoprrseutimcijto ifez com que JJtofi.julieta

''despedisse * uma pessoa dccnsa, sjcgiiiúdo o6 passos lie siia

' Kas proximWades de Oiíspadu-ra. Clarindá fiirtoii-Se'ás visfiis dc

qiiem ,'i aeoinpanhavu, paru a cpn-sumacão *tfi seu louco gestp'.. .¦

Q córi* dá suicida foi reqio-idpnara o .-necrotério; cqin a çonipç-?ente guif da policia dq W' $s

No morro i?ó ^m^alhias, prp-ximo So fov te"' do Vigia.. pf»hontem; uma scena de WgmOa qual J*õi. victima uma ?Pl,oUzcreança. "'

São^ps sçus çaes Se"oasí.iao Ma;chadp e

'wÍZ0 Sapt.qs.' ayp yl;

verii marttàlm.c.nto ,q'm" 'um case-

bre do alludJdo" vmorrq.

Deséptendb.iido-se, '• hontem, os

dois' ç'n'tra>á'rò''a'dlsc,utir. 'ifó' au.;-

go da cx#açãò, S.ebastlão avan;çou para

"$ "amanife,' jnuuiã.9 ,dq

uma faca. Jlçioia fiópae^n fu:glr" fi" íiwjã." Ab seu '»er,verKq

amantç."ÀntpsT'alvqz'nãp; p. cpn:seguisse,

"òpla"p golnp ífflra fitfffií

glr gravcm'en.to ti rmiá ,dq .ca.sal,a meiijjia'^.elenti, dè''s.e|,3 ahnoédo edfide,

'dúp recebeu profundoferlmo)i.t',ó ò

' fprto còntjlsa.<f np

frontal." '

Machado fugiu, swjiuap.t.D aania'iit'q"l'ovaYá & ÍHJ® lê M6do Vièia/jjar^ Rpr ^.edlpada.

À pequenina 'victima

fpl medi-

fiada no Erginjito 8^uc.qrf,B';

Victima dos autos 'Quando passava pelo tunnel

do En/enho Novo, .hontem, o8'perariV) Octacllfo'' Oonçalvcs daSffVit do 28 anlitís, solteiro, .bra-ãllétro o morador a .Estrada deSanta Cruz, roí' atropelado porum automóvel' do prat;a, reijs.bendo vários ferimentos.

,A Assistpnpia dq Meyor soç-correu-o.

' ' ' ', " '.<<>-» ' ,—i

de hontem, á noite, entre escossezes e cariocas,

O RBSULTA^O FÕfDE"li í. —' Ò SELECCIONA-DO NORTE VENCEU O DO SUL

Atropelado na, jua Sftl"yadorÇqrrça

O operário lilydlo da JWfft,dc'''20 'áiiiios de idade o xcsldcn-'fio á rua Quatro do Setembroh. B0, ab atravessar. í.mntcm, arua Satvaddr-epírÇa.* fW ' 'cq-

IhlUo imç um auto, ficando comá coxíi

'esquerda fracturada.' Depois" """dò"''"cp.nvenMi,tpmcnte

soccorrldp no íòstq Central do'ÁSSiátfciiaa.^b Wfort.Uljadd onq-rarlò foi internado no Hospitaldo Prompfo Soccprro. onde flpq.ucm tratamento.

Hontem, íi noite, feriu-so fP«tagium dò Fíuminenso V\ C. o

primeiro encontro dos profisslo-íiaçís escossezes nesta capital, Ostadium eaiava lltoralmcnto pojeúpado por uma multidão lncal-'culjàvcl.

Não havia um só. lqgarvasio.

Nas linhas abaixo encontrarãops

"leitores maiores detalhes.

A p-fW* «WrW»»'O match internacional tovo int-

cio, precisamente ás -- horas. Ar-bItrõ'ü-ó'"'o""Si'."ÁfTimVo

"Já" Castro— ujn .\clho.. apoi-lmau tarioca,pórtonccnlo

"po iMumlnenso» l'1.'' t!.' Os quadrog apresentaram-spassim cm

*ii.4.mpq:

Mu CJóry; Richard S f-fSM>Jotinsori, Craig" o ,'rfmckeray ^jfürtájc; WlHianl, pampron, Stp:Volisoifo Fèrrler. *

Cariocas:Jaguaré; renaforto o Helcio;

Nascimento, •4gijlár o Paartplohai

AiMza, Ósvaldinho. Alfredo, Ba-hiahinho o Theopliilo.' O jogo , fpl iniciado cabendo aunida axxs l escosscaes. Ü jogoloEodp in'cio, inoviincnta-so. Ja-guíürí pratica aí. prltyeliu defesada*"noil'e, do uni frà.co' arromessq

NACAMARAA sessão do hontem foi pre-

sidida pelo Sr. Plinio Marques.A aòta' tia sessão anterior foi

tricto.'-';-|f'.;.

Foi cobrar uma divWa erecebeu flffla

A 0BTI?T*"SPM BRAÇOS

indiciados, conjq responsayqis pe-íofOTvíos: aèMiuhpirqs ^a Uiíxudé' ImòHizaçSo;' àffcctp wMffllto»?j'f;f,i;.!"1.^Vará" fdòç.." M ,8),

¦Jpsd Marques da Silva

do árduo trabalho de apurar novasresponsabilidades.' E' assim. que, mal os auto* de-ram entrada n'o cartório qa'V fa-ràr Federal,' e jà *o Dr." EsposeiCoutinho, recebeu tres officios qaCaixa dc Amortização enviando-

- lhé tres cédulas; examinadas ; na-' quella^caiia'crefiiitadas^âém ya-lor.

¦\\- M ' 5 "¦** ¦¦-¦ ¦ ¦' •'As cédulas, -em uumero de tres,

foram enviadas á Caixa, duas dens"; 13.564, da 7í serio ;c "da "jffl

estariipa1,' Ho ValoV nominal de< 500$;c 8.Õ44 da ia* série e-14* èstangpa, do valor de 20015, pelo Bancodo Brasil; a terceira, do Valor dç200$, u. l488Í6Y ijn- "'4* serie e dj}íi1 estampu, ixjlo' ajudante de p:i-gádor da^Ligiit,

'A.ppqj|}nario Gue-dês.

Examinadas essas cédulas, osfunecionarios' que procederam aoexame consbitiíram qué' as 'mei,'-

nias já haviam sido inutilizadas eréconstituidas conio as demais quése encontram juntas, aos autos;

E' o resto do trnballio dos me-liantes, 'qué 'esta

«urgujdo 'd.0 feèu

esconderijo'.O QUE A POUICIA APRRE-•rjEMDEU

c cabendo' a esse. juizo; i;elo çriu-í''ipiò"'rià"conu'èxão,':ò' exame e jul-gamenj-q das questões que se ro-hictóiibnl/Iíom o mesmo processo,iulgo-me incompetente liara cq-nheçqr"lda tíspécie."

O QÜE HAVERÁ' EM TORNprDO EsbAISPÀLOSO FURtO?

Na Bcpavtição Central de Po-lida loi àuCe-liontcm^ flitoaluaçlaíí nbvá"(le que W, Cqrió(anó' dcGóes Eilbo", chefe' de policia, í?efi-tava aborrecido".

Eor que? Perguntavam une.;lS¥jiq '-sajjeinpV. Iíesponuiain

°ü' facto é que o chefe estava

aborrecido, talvez pâr inbtivos po-derosps.

S' Ex. se aborrecera assim, nodia

'em sque os "autos liaykm st^p

O qnmrpgndo da Limpeza Pq-blica, Antônio ;F»;ánco dos Santos,brasileiro,' com 3g' ãnnps do idade;o residçjuó no ifiorro' jla. Favclja,fòr| honVeiii/'nesse'meirrq,' colirarmim divida a um"''indivíduo tam'-bem a.hi' 'residente'"é,' dopule' doüm'a

'troca* dé "Tlalavras,"" ítíl" ppr

élie n.ggredido.V faca.'' Fraflcb""ci"üó inlò" leve a fran-qqeza de dizer o- nome do sçu ag-gi;essor, foi, sqc<:prri(}q no jxfctpcòí/tral dé': Assisfoncia', -bnqò severificou' ter

'récebfdq un) feri-

produzido ' per faca. no

rax""'direlto. 'Iritefòssanaò

MAIS UMA VE? t^ÜKlPHAA^ypfíT^bE-ÜMA 0HAUF-FEllie' COMPEfENTISSIMA,SEM BRAÇOS"U\. AsturiaVitp" c a notável

o original aftista sem braços, ipiecoin lauto cXlto vein açtuandono Cliiemá cejitral © que 6 umvivo exemplo' do' ¦ qué pódq uniamulher com' foi;ija dp.yqn|.atlc;

iM%í^tl^&; *"' » láKlsSiiIÍVÉL JÊLlllllllllll?' =¦ w^^^l

ll§lll§l -«t *^>^^l

*^«s,«», - . j

Ernesto Eugênio Peixoto Filho

enviados ao juizo federal da 1?Vara c, conforme £ol aniiunctadq,Os jornaes têm publicado e os

adyogadbf^fêTn .articulado ' que a

policia apprchendéu ó dinheiro de-pòsitado nós bancos pelos indicia-dos. O'facto uão é" verdadeiro.

"IA apprebensão feita pclp poli-cia e que consta" dos nnlps éeonstituidu" de' apólices- fetje'!-acs_cmunicipaes, importâncias que não ^-:.»..- -;-..- ,- •ffi achava,,. (ICposHudi.s, em" W- sé; precipitou^ parada. pill.a ^jg-còs, antomoveis, cofres, jóias, ctq.,

Jíffií *3ÍP%í?i^MP^ apoio, pelos

"mcsicriminal da Kcpubhca intí qfferc- ^ r -,

]0 pava „ecr denuncia contra os imphcqdos, o°P| . MmWo 6p que se daria hontem. A rpporta- uu

gem ficoii httenta. '" ilontem, chegaram os autos ao

cartório da X». Vara e a.rapaziada

mento,líérhUtihorax"p pulljiãq dq Iriesmq

')adò.

t cei" a victjprç de um,acçidente íe trabalhg

Victima de um_ ppçidento quan-do a átfdôa-briV ifo^ahno cori-en-to, trabalhava ria CompaqhiaGuanabara, o operário José doOlíveirai;' áôpois ijo 'modlcaídp

D?laAssistência, fora, a éxpensais damesma Coiwganhla internado noHospital' da'' pr.uz' Verpiqlha, on-do'ficara em''tratamento'.

Hontem. as 9 horas, o ipobretrabalhador não resistindo á gra-vtiladq do ferimento recebido,veíüSa {ailecei"."O

seu! ' cadáver foi removido

par? '

p neprbterio dq lriáíitutq

^ejdlpp Ú|al. "^ .""

ALFAIÍDEGAROR RORTARIA DE HPNTEÍ^

P INSPECTOR DA.ALFAN-bEGA ELOGIA DOIS ESCRI-PTUR/íiRl.pSO Sr. Soiiza Varges. inspector

da Alfândega do Rio de Janeiro,baixou,' hontem, uma portariaelogiando' os runecionarios Cpr-tos'Gustavo da Silveira Pinto e^driano Ferreira, pejo valiosoconcurso' que espontaneamenteprestaram, cooperando pai-a pOi1(.•lii dia'b serviqò dq'arriipzem d?cnbommopdás pbstàcs;'" Abaixo' ífànscrevemos, na inte-gra", essa, portaria, què tãó clara-meiito déixá ver o cunho de jus:tii;a que presido os actos dessealto ílinccionííriò<! "Louvo os escrlpturarios Car-los Gustavo da Silveira Pinto oAdriano ' Ferreira.- pelo valiosp

nos prestado,ue fosse posto

tio' armazém deehfaomrotndas postaPs."

Sojb as >'o^as de uni

Foi colhido por um bonde, narua General Pedra, o 'apera-r óDavid'"Ferreira Pimentel, ue isannos, resldejito ã rua faouzaFranco h-' '|*?1'- ",'"',

, „„_¦ Davld soífreu fractura da perna direita;' Depois do ser «dlt-ado peja Assistência foi o lihfeliz iiitérnailq' no Hospital dô.Vrompto Hoccorro.

-;¦' ——

(Jebeu jp^o para morrerO trabalhador .loce do Campos

RibeiroV fcbm 52 annos, çaautlomoradBr á rua Chaves Flnlieiroii. 117 por motivos que naoforam

'iipnríidos tentou suicidar,só. Ingerindo forte dose dclodo. , .

' /. .

Km estado gravíssimo foi oInfeliz medicado pela Assi^en-cia- apps o'que retlrqu-so a sqa.rtsidcryuia'. ^^^^^

àppro.ya.qa*SPm debates «?«{¦

lánclâ O Sjr. Stiinpe.l VUlabolro

iio'rá?'dcstliiadp. a ordfem do ú\a.SmííoJfl? .tulKadpa foi&MaíFWl berát;áó os --segljlnte^píor

fòetoS âo' Sr. ' -Akovddj» I'!ma,SmlndndO" cheio «iÇ-SJKr*.

àtí- SerVlcp \FloreÜo Sr'. jSallcs

secretórltfda Directoria _m«».do1-

fSerV <iol Florestando Brtis.llüo Sr'/ Palies Filho, autorlsanZ cníonaimento qoin ps Çoyor*

•Suo BPPrRvadas M4(ÉÉ h

Quasi ficp §em P W?O padeiro Francisco Forroira

Santos, de K4 annos- dc iuade,(inundo, lio.itcm se utilizava deuma faca,' feriu-so com a mes-

Francisco, com graves feri-mentos no nariz fpl- medicadopela Assistência!, depois "dq--qüefoi infernado'rio Fromqtq &pò-corro.

eort-ènté' anno; apprqy.concilio teíegraqlJicq cn.trc

do 1927, dispondo sobro Bratlfl-cações adãlclonâes para funecio-

qarlos que contarem mais do 15""p^sando-s"'1^ matérias §avulso £aposta a voWs'

|W'Ai io urojocto n. Bo, de }^£f<c-IsdÔbrando em òrdeiladq fi gra-fSo os vencimentos dosU&narios do Institqtq Os-

Valdo Cruz. „¦ Yiailn. como rejeitada, .o &r-lleni'ique Dodsworth ,' requprqF

< b-sé- haverem votado • AfnWV12 fjrs.'1 deputados o contra, Z.'¦Éih '>'e'lfü'}da, 7C approvado q

PÍÉf|inda' approvados os pro-h^°-'à, de 1928, autorizando a

**/ r.r,'J- ,,í.,i„./,-i„ Aa r.uerra

do Camcron. Stcypnçpii q Fprnerdirigem um perigoso àfaquoVquePcnaforto inutiliza.' ^gorá cabo aIíolcio intervir no jogo. Jaguaréclofonde, tirando a bqla ppr ciniada oUpka"íl0

"WilHap'!.' tis 'paripeus

"atacam; Osv-aldiiiliq cpnduz o'álaqíió;

Alfredo, porem, põo a bola aout-sidé. Mc plory defendo.

Os escossezes voltam a atacarfl Jaguaré qra|.ic;i duas ejefesas;siinqltánéas'." ?Hql}aió jiropura cs;'àartnr/Nps.çiiúeíitp'

despuldá-Bp q^anúírcagflb do sua à|a. pteyehsanè'FêiTlcr' — "dois famosos ptófiááio^naes — combinam bom o dão tra-balíio insano a. dcfewa carioca.

O triângulo final dp, cjdadobrilha'. "- ¦ . ¦' 'C'r|i|g fica fqu). ^guiar pãp au;xi]'a"a d_pfp,sa.' l?anvploriíi. fiiV. cpr-riér; que, batido, não dá resulta-do-desojado. Os escossezes ' coutj-nuàiíi a "atacar, mas

'arrematam

ma). ' ' ''

O juiz puno um hqnds de Tha-ckeray e,'logo a seguir, um 'fbuldo.Ariza em Craig. Ariza escapa.AJfrpílinhq shoota'-"« a bola, náfisapor cima das trá;Vo9 do' gòal.

''Rio

CÍory^defénde-so do umaJinM-tlda de Bahianínho. O jogo«quilibra-so.

Jla pliases empolgantes. O pu-bl/po applaude, coricitaiido osplayers" caripeps ô, luta." Ileg|.S:tò^ao um '

íígÇfrp' es<)noi'epil}W|itqia' defesii escoj^rcz.á".' ;';¦'>¦'Ijas'Jlc'C|pry'éalxra.

n. sftqqrçSÒ. Os escdSiezce''perdem éx-cellontea opportunidades do abrir

grande arquplro.io s*m physlcp'*surjiroheudentc. F/ calmo o sojju-ro nas pesadas. Para nOs, pprím.tem um defeito: não faz uso dafmãos* no goal kick. Framo (• iinjjogador seguro e Craig um ex-ccllepto. center-half. Stovcnííoú' oFprrler formam uma ala ' perigo-sisslma. Em conjunto actuam,-bom. Entretanto, abusam dp Jbgogltòi Jogam admjrayplmerrtíi dq _ciibeca. '

"O soleccionajdo carioca, sp napfosso a indwisão dbs halye§, p.o-deriumos dizer quo a. sua actua-çàp M jmqeccay.e!. Aguiar nadafez'; Foi 'a "peor

figura do se|qc-cjonado. Nuspjmonto. quo c,omc-í;bu a jogar mói; íirrhou:S« pqfim, marcando a pon^osa ala fiosescosscZ/CS. Pajnplqiia agiu discre-tijniente. Ponafortbi Helcio e Ja-guaré foram*ns'tres niaipreti!fi-gujrils da defÇija carioca. Òsv.-njdi-nho foi o máls" "riòtavél dos fqr-wards cm campo. Bahia ninho 0>'Thoopbilo nãq o.piiipromettpram oconjunto. Árlza foi uni elementofraco. '

Sul contra Norte'A prova preliminar verjB''P]a-

so eiítrc os1' seléccionadqs' sul' *liort* da cidade; O jogo' foi tyf»iijovNiicuIndo. mas careceu de,ie-cjmicii. Arbitrou essa ijrova' o;Sr.'Arihin1' Maciel, dói llolafogo ,F.C. Os seleccionados estavam •a*-sim orgauizados: "v; <¦••¦fcÒ*rmS''— Sylvio. Badii. Eai-,.-vn. IJèntinuc' Brapdão, Poselipà],Mineiro, hádislão, Telê C Celso.

gXjjj _ v,elloso. Ka,vinundo, By,Cotia, Fernailo, Nilo (do S. C.Urasil). Kipper, Benedicto, Itoge-rio. Prego c juç».

O pri|nciio tempo terminou comum viripátopor lxl. ' ,, ,..'

Fizcriliu. *'ssçs 'iiqqtpb: 'L&jjismo-

c Hogcriq.'.' ' '

. ".

v.No final, n viçtqria eqrnu ao se- -

Iccekmadò Nort.p ppf Wi.--i FIzCMíii oíi nqnios T.plc; Hqgeriq

[jadjslaii, 2. '" '

Qujndftrsá}|a¥|;ío-rc-

• ——4'" •' ¦'Imprensou a peri|a e foi

.para a Santa CasaHontem á noite," quando, saltava

de um rebocador, po câcs dfi pnn:iiMauB, o vigia dil Üqmp/|<liiaLamport Holt, Aíàliba Mascare-nhas, hrpsilcjro, dc' 62 pnpqs dujfiaclc, fitou imprensado BBtó fCUl,)"'cador, qqp b eouduziq, soffrendofraclúra na

'perna direita. ' .'Atüliba, depois de'jncufcado foi

internado na Santa Casa." z

tildo tio valor dc mil c tantos Contos, condindo tudo (]e accordo coma aViiliaçãó dos iierilos.

Nflo só o' dinheiro confiscadoaos bancos e Caixa' Bpohoihp,como u plinrinacia' eouiprnda pelofiincciuiiario Orlando do Pilar paraseii cunhado, foram confiscadas',pelo juiz federal, da lj

"Vara, a

rcque.riineiito do procurador cri-niiual da Republica, Dr. SobralPinto. -

O AUTQIV10VEL DE "MAÇA-

CÃO" NÃO ESTA* PAGO.""A'INP"A''

A firma T. 1-. Wiiglit. ropre-sentante iiesln, capifal; tios auto-móveis HÜqsbn, véntlbu q Anrnuioflves"de Mello, uiii carro datuiella

(marca, pela quantia de '2S:OU0S(!UO.

em

pel, anciqstt de conhecer o teor dadenuncia.

Folheados, porém,, os autos, aoenvez fljí u>uun'c'.n encontraram óscuriosbij" as seguintes tleelarae,pesdo Dr. Í-Icraelito Sobral Prato:' "Tendo em data <le' hoje sqli-citado a minha

'exoneração .<lc

procurador criminal da Iterniblica.fiieo'baixar a cartório os presente*mitos para os Eins tle direito. D.Federal, -1 <|e junho de 1!>-S --IliM-iiclito Kontourii Sobral tÇinto.*;'' Cliéeunilo nò' tíqnhoclniénto

' doDr."Pires tle Alliuiiiierquo a (le-cisão tio Dr. Sobral Tinto, p Dr.Pires e Ailiuqiiei'i|Ui', proenriulprgeral dn

'' livpublicii, telepiioíimt

p:titi o Miuistcrio'"da Justiça,' pro-cm-auilo èiili'iiileV-.?'e com o Dr.

Ylflinã ilo l'astcllp, não o cqnse-giüuüoi porcina'pói' ,sc' èucoutrar.o

La Asíarianií» ,

Xão tem braços e cremos, emverdade, que delles não riecessi-ta, pois os seiis-pés os substituemcom u máxima perfeição.

Como "chàüffcusè" "ô de umadircécão segura. . segundo d^cla-Tração dos techiiicós que a sub-metleraim a exáj?Íe; conio "ati-

radora ao alvo'! é uma das me-lliores afiradóriis do "unindo e emdesenho

"poi}© competir com osmèíliorés desenhistas pela firmezade seu traço.

Como'.'jockey ô vertladeiramen-te assombrosa c,' ainda niais pôs-suo," de maneira absoluta, o do-minio de seus pés, do tal fôrma,ao 'ponto dé

'chegar a fazer crer

ao publico que s^o mãos dpliça-dissftnás ctué ' trabalham.'

Dissimula'' a.' falta' des "braços

de tal'fórma, qué"se nao soubes-sembs, certamente, qiiè lhe fal-tam os. braços.' pela rii-lz do bustoCpois os perdeh em' accidente)nés ac.reditaria.mos. que os terja.

B", pois, um núpiero digno doser visto, caúirando uma verda-déirn admiração; e cremos, comsinceridade, que em todo o mun-do nao

'haverá" líiiV outro I ogual.¦ A Empreza proprietária do Ci-

nema Central nò? dá a conhecer»!,)'' "La Asturianitâ"

' umó dasàttrações mais extraordináriasdestes últimos tempos'.'

Teve a çlayiçula par|jjaQuando passava, hontem pela

rua deheral XJolydoro, o corre-gador Joaquim J"sc Duarte, dq36 annos, casado, portuguezresidente á rua Carvalho <|js Silii. 00, foi atropelado por umauto' que o feriu na' cabeça cfracturôu-lhe a claviculá.¦•' A Vlcflma foi medicada pelaAssistência.

los de llodelros

Slti&9:i ®Mnu iiFinanças"1 ao'projecto'«i. 326, üe

'«ryènty^á''AlsòWagao dq ^0!?.

álciioo o"ní'ésihO projecto.-0'Sr. Adoípho feergaminl re-

quer" e- ^MWKÍ|' MjkPersticlo para a matéria figurarnf ordem db dia da proximqS%!o°'outupslm, approvados ps

^^"íssáfíntorizando a abrir

de Seíémliyo, 179 - aolirndoSKCCAü ÍBAXOÁm.V

ProrjiigsqriasDuplicatas i

AfiolipfisTaxns especiaçs pnyu nego-

cios dirçetos

da Justiça

m ímmMM ^ iguelròdtíi^fa-

'tlisbUSisfioV. " 'Ifôa: "n'e 1928, autorizando aaèfír pelo Ministério' da Jus-m. o credito' espccial_ de róis

D gcqjrp. |riqrn(er s"hooia a|toSt^yérson'"' IcVa a pelota ppla

osqqérda. Pcnafprte, ' entretanto,está ajicntp' \e

' dtsyólvé !a. T>olpta

açu? spus. O jogo assume, pnfão,jVrójnbrtjOes gigà-ntéácaè!'''Aíi^^çpntra^o^íiáiiiânlnhq ar-remata nial'. *1 ",IP^s8am:|b assji}| qua^pta ecjnçp'"rqjqqtos'1' som 'quo sejaÓ*òertp"p

''gqprç. i

2» HAJAí-^I.MlS - '-Saem qs cariocas.O' jbgo contínua rnovlmeptadq

e algò'briHianté."'Nao 'lia 'ésnio-

roctnlénto. O selecclonadó da cl-dade procura vencer, a períciade Mc' Olory. Craig passa á

IJoló" á. xàmeroti éosto a" Murta,<iue ceptòanal.

'' 'Hd'um'íóul"de -Frpme fora daárea' dq' pénalidado.' Batido PQI»qswawq, paó ü& 'rósultpflq. íftgjjp.;rá"pl-atlcp, dua's detéstó.

'-Stéven-

S,qn' \\oe 'èài'serio

perigo a cida-déià dé' Jaguar;*;, penafórto e Hei-tíffi {Üutilizam as perigosas invés-tidas jidyersarias/íjqsciqiépfp

' g

Parnptòna 'intervém.' Arlza shbota

mia' IOs escossezes nerçlem exoellen-

te opportiinldade'dego.il. Jagua- !ré defende o Os>yaldinho ataca, iAlfredlnhò nada faz. O jogo4' ê'suspenso por se ter machucado 'Fram.e. ^"agcinienjq j;jf-a a bp!a de ,Murlaie eéstò tranca jíquelle, oô- jcaálonando um foul quo o juiz;

Colhida por um fconj-díjuantlo fll-rnvessava lipntfoi.

avenida' Gomes Freire,, esquina o»'Riffcmfclòi Nair Pereira, de -'J su-iips.de MM residente irrmt J.u-Ví0 do (Jarmo. S3, foi qqlhida poi-um bonde, fracturando a pçfuii th-rcità c soffrendo contuííõcs do re-gião fréhlal. '.. ,'"Nair,foi

soecornda pela. Assis-tencia.

«Aortites precoce n^sjyphilis"

Essa a these que, com flis-{ipcçãfi, acaba r}e ÍpípÇÍer

o t)r. Majioel B ' '".

jtyàrtins

6?Q5. Para' "Pasar- ao ciesempui-

èatior 'fiutz

Oüedes de MqfaesIlrmlnf; ~(3í' m§ m^m^i^mn Í resnocth-a rèdacçap _iU

Noticias fúnebres

nàl'"a. reqiiérínientq dq' Srcavuva Cunha. i,«-.i«.*, annühéit^;V?l*gt&

de maisprojecto npondo-sobro a creac*4o de mais

e' documentos,' neHa. |Ç»

Colhido por um bondeiIgnacjib Splviánb de l.ima, com

41 "nniíds,

solteiro, operário,' pro-curou hontem. atravessar á ruaCoronel lián*gel quando .'foi colhi'do por um bonue' linha Tatiuara.'

q infeliz que' resido lia E--tv:i-

titular dà pasta da JustiçaPribuVgo. -^ ',

piira substituir o Dr. SobralPinto', uo éasó, b Dr. Pires e Al-buquérqúe nomeará um advogadointeriuaihente, ou' o Dr. Amoriin(iiircia, que ê o juiz summariante,nomeará'um procurador "utl-lioc'.

OS AUTOS ESTAVAM COM OPRÒCURApOP CRIMINAL

Os autos tio ruidoso furto es-taram com o Dr. Sobral Pinto,nn sua residência, c temendo ri po-Íii':!.a' piulessem" os mesnios sereúifurtados dó portador (|immkK fos-sem transferidos para juizo. foa .eüardar a casa do Dr. Sobral Pin- do Itio Crande, cm .laçai epa-gu.i.

to poi" policiaes.' (ícou com o -pVj esquerdo mW&iIíontém' veiu o pedido de demis- do, sendo por isso soecorndo -pc a

BSc?'âò Pr. Sobrai Pinto,f oito.'es- Àéslstrncia do Mpym; a recolhido

pp-meou como uma bqnnw, Cáijsau- íá tíqs'pUa| do Proinp.lo Sqccoi:u^.iuiuçásSão p

'seu ifCètò,, _^^" *k# '," -;-

tProfessora Alicç Cardqni

Alberto Nuncz c íi-llios, Henrique Cardoni osenhorp, Jiiljcja fl£ Ia"ílâ Címloiii, César Car-

dotii e senhora, Júlio Çárdoni esenhora, Francisco àé Faria esciinorà, f Üconhilò Cassãò esciihórá, A|cibiádcs de Faria,senhora e filhos, Tiicônhilo (jj;MM} senhora o, filhos, aqra-déccin, iicníiQnidissinios, a ti^-dos.òs prosados ai«'!IPS quçcòiniiareceiMÜi ao enlèrramcri.iòde^siia ídoiatrada es^osú,iiiãe, filha. irmã. sobrinha,eiiiíliaüá' e prima Alice Cardq-hi'NiWicz, i;'os convidam a as-sis|i'r a missa, jlç" 7d" illíi . i\\]\)mandam vezar, iielp eterno rç-pouso de sua alma, hoje, sex-la-reirà; ás"ÍÒ l|oras, na egrè-

ja Ue M fJ:aücisco dc íaiilü,

éom ' pareoeres T^P^!^' t"CòmmlssSes de Justiça o do l'i-n'flnea's: (2* discussão).

Posto a votos e dado comoapprovatlò o aVtigo 1« |ra depu-fado 'requer verificaqao de vota-So íeita a

"qual '|e" rbconhecenlveçèm votado' a favor 104Srs. 'deputados e contra, h8lfeiTi«IISu!aèí? % á'PVJroya'(lo o

ab de mm® ° a í?IÍSc«^W 66 Sr:"H'e'nrkiuo pódstvorth.'São successlvamenle postos avotos é approvados ps. prp-

íMPbai de ms. approvando o

pagamento do 3TI:pi3$õ6? feitoás' Praças dodc Caqadores, dç

S^i-ame é \im grande jogador. O :goal carioca- periga. Biií'jjFdadqmomento Cameron. aproveitando 1um cochilo de Helcio, abro d'scq7re do jogo com um shopt ífaco,perfeitamente defensavé). p

'feito-desse jogador não desperta haassistência enthusiasmb.

'Poucos

são os applausos. O jogo toma ou-tra feição. Framô e Aguiar niá-chucam-sé. p cénter-iial^caríqbaé retirado dò campo. Feiiiandéá,dq ViiUVTsabel, subStitui-o^

Oswájdinho pasea a actuar deiçonfér-liíalf'e Fernandes pasfetipara'a pWção daquelle, isto1 "ê'(

jiassa para a meia direita."Mc Clory defende. Os escpsse-zes' reagem o obrigam Jaguaré' ^Intervir.

Faltam poucos minutos para qtermino dá partida. Oswalíjínhq.aWcVejlaiiào-fiô'

"cbm 'habilidade

de únià' J5jlíia'; na' defesa' antágC-nica, leva a bola' pela' esquerda e

ÉatalháoEstado do

driblaCraig e os 4ois bacKS, cpn-Sógiiipdo' ÍHv}clii-" a' vigilância' deÜfc'Ciói-v.'E'âta'va'' feito o poht-o dq

Piauhl*' i(.2a 'alscuss&p)!"' " ' •¦ 'n "»,

ôh *1M8 'ahtorizando aabrir polo' Mlnl.Hcr.fo '

;|a""' EÇ-iendá, o eredltbcspeciarae r6is115Í158Í440, para pagar ao «¦poüo |J» ss»! toSasc aos mónorcs Avelino, Mqntíele outros, cm yirtudes; de sèh-fença judiciária (3? discussão)V

limitando'" o numero de automq-veis

"destinados "ao' serviço pu.blico (3? discussão)'; o " "¦ '

_ '

requerimento 11. 4, de 1938,do Sr. Azevedo Lima, pedindo

èmpaf-é; Tpi' üin' litiilo "goàl!

'"4- multidão;'de pè, saúda o fej-to do'querido plaVcr câWòca. Amultidão delira e o preíip anima-se.'' Mas 1 poucos minutos depois ojuiz AffqnsÒ''áé dâstro finaliza ojogo comrb seguinte resultado;

Escossezeti —• 1'goal.Cariocas '— 1 goal

Gpmfi actiu*irf|^ çç tj^a-dros

A hota em que escrevemos esíanota não' nos {.acllita um longo

informações sobre _a ÍÍ!M"M|'-^^ qua-¦¦Diário' da Justiça" (discussão 1^. b. K„^ ,Smtâ&i^ qüeu"l?''l)- i.**L',i'i'dB iava.ntou.se a vem/precedido"de

'gi'ando"fáma, 6 1 o curso

scSio.. - % ' BW0 H ièainjeütç |^P Mc.'Clory. um' cluir. ,

Dr. Manoel Baprista, Martins

Acaba de ser approvada, conidiétlncçUo, na Faculdade de Mo-»diciná áo Rio de Janeiro, a thesequo d Di. Jlanoel Baptista Mar-tlns apresentou á mesma Facul-.dado ppra suadçfésa de forma.tlírü. ','-'."13'm bom curada dissertação, p.joven medico aborda naquellathesé um' grave problema fflwWfli''Abrtites precoces nas sypliilia. ,(cadeira de clinica me.dica). ,'"

Èí'sa "thlèse," defendida coni br -1

Iháiítisnib,'tom'merecido os ma s ,rasgados elogios de illustres cli-lnicos'"desfa capital. í

EV um estudo consciençioso so-bre* a evolução da avaria. s.vphl-;lttica P sua constante influencia,lesiva do' caracter cardio-vas-C"párs'so

a passo, o Dr. ManoelBaptista Martins acompanha ¦evoiuçtio e á divisão clássica d*infocção lueílca nos diversos ç£;«os do sua observação como In-terno do Ambulatório Central dtvFundação CíaffWíe-Luinlft. .

E' uin trabalho uue muito 1-commcndao seu autor, que

*•

sempre, utficp que vem de con-dístín^uíii. scmjrfe,,

*j.-n.ní-. tod.,o curso nic "'

-1 ILEGÍVEL-«',, «.r^j#>*^f--«k,>íJ.i'w;.^n*«!aaeijsMB!

•í«teSjí:-á«i!;«áSi£K3í

Page 8: i • -'.'¦-., v ,'¦ ¦'-,' r iJ ¦-',' - •' ',:'.'' >' • i >¦',-',memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_A00777.pdf160 hoini-cidiòsj Infelizmente, não podemos transcorrer,

i • y i;.,-.; ¦ . ¦' . ¦'¦ .-¦.'¦ Y:' ". ¦ . . :¦ -'""' ¦::¦".¦' ¦ ¦¦>¦¦¦ sgs •„ ' ':& ;-: -

' ;,."., ¦ .. =¦-¦•,,'; . _,- - J Y - A MANHA - ..Sexta-feira, 22 dc JRJiho dc 1923 ._ j- ¦-" ¦-¦—-" ^~1—"S"--*

Êompanhia Brasil¦ ii i ii 11111111 - ¦'* • • -.- -——*¦¦* ...—..«-«.^.j..—«.

.r. '• • i

SEM ADJECTIVOS — SEM LITTERA-tura: — SEM REDUNDANCIASDEESTYLO — APEGAS ISTO: — Q fílm

que todos «devem assistir ' ?

.'-, / ;:..-:/ ..;,.;,, ¦¦?• ::,,y /f;j.YY; - - ••'-, ",',-.

Céssà c> movimento cia ciuuJc —¦¦ Paraly- ;.'¦¦¦, -

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zam todas as actividadés commúns — 0

Rio '¦estabilisòu-se; porque unia preocr j .-.:.<

çupação única o dominou!"':'-,. ¦'... '¦ '¦ i. -

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100-3^0 - 5.20 - 7-8.4»-10.20i il ¦ • I t I t lt t t tf 1 1111 f"f I-|"t-"f"t-f--*-*"*"T"t'—"*"*"*"*••*••*"*•¦*"'

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BoHa^Sn Pkj^^^^JwSwH fl uur BB Bi JOnr? iSnav^A HJj^|«CTa!^[Qy . ^MtftSJ3Hr^ tn^rw íww! I IflareSjKmvTrc*a!« DiHbbbH Dh *

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CiiiênTãi^raphicUM HLM DA ';¦'¦';¦-¦:

METRO .--GOLDWYN«—¦ com — - . ~

Tres artistas distinctos neste füm

Greta Garbo0 peccado em um corpo de mulher que :

faz mal a todo o homem de espirito. ,

, John Gilbert0 amante ideal das mulheres que vibra

Lars Hanson: A honestidade conjugai personificada••*-ii t

o marido — o que sabe sempre porultim*...

. ^.-.•«..*.•.¦«•••-••••••*•••••••••**••'?*"•^"•"•"*"",.^t.,...».^Mt.^»¦»^"?^l".^'?^"«"^'N^<'^^«""^*

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! ESTE GRANDIOSO FILM FOrEXHIBIDO SIMULTANEAMENTE EM 20 CINEMAS

I ,', ,,,,,.' ,,1 mm i i inmn i i i i i r t • -¦^'¦¦•¦^^^-^•¦¦'-^^•^^^^'^^•^^'^•^^-^-i^^

DE BERLIM

metrópole

Boulevard i

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Hoje

Theatro S. José |rin' Rnllnva - Hoje --4

VÍCTORIA"'I... ......-.-.-.-.-.-.¦¦.--'¦»¦--" .—.-.--.•¦.••.¦—.-»-'¦——-

S2/LYRIGO\5fe^HON TEM com ^

"Falso PudorvHOJE REPETIÇÃO

S0VvA'S: 11 HORAS DA MANHÃ!Uma lição Iniprefjsionanto para todoa, sem dlstinccão de sexo, sem,

comtudo, oífcnder-a moralidade, ya honra o o caracter dc.¦ . quem quer que seja! . ¦'

A "linÁNIA. FIIiM" íol honrada coirt um-at<èsta«» valioso dc ltartcdo Departamento Nacional «lc Sandc Poblica, em- une 6

»>• nthetiaado o real valor deste 'film.

Km virtude da, formidável' concurrencia á Caixa do' Lyrico monien-toB antes do inicio da sessão, communicarnos ao respeitável publicoquo as .entradas para "PAXiSO PUDOR" -podem ser adquiridas de

véspera na mesma bilheteria.

PadaLGÍo TlieatroCRANDK'COMPANHIA FRANCEZA DE REVISTAS DO

THEATRO ••MOUIilN ROUGE", DE PARIS

HT lfIII AOS SRS. ASSIGNANTESDmln-é «ftraordlnaria coneorreiioia ii ASSIGNATURA' l»nrn arjompctfetfi do "JlIOULIN ROUGK", a Kiiii>rcz.ii/ nvisn n tod^s nspeiüsona «ne se inscreveram pura tal'fim, «me as f"*"^^?^de n.s.-siumil"ras apenas serflo respeitadas aié TKKCA-H.HIA,SO, sem prorosat-Ro e sem .excepofto de pessuü. nfim dc serem'

nttendldos muitos c novos nsslBiiantcs.A asslsitatura contitmía aberta todos os dias, de 10 as 12 e üaa

Hás S horas da tarde, no cberiptorio do \

PALÁCIO THEATRO

íítíSTHEATRO REPUBLICA

mm

£v

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Grande Companhia PortuRueza de Operetns "ARMANDO DEVASCONCELLOS", dc «me f«z piirte a actriz

AVXENDA DE OLIVEIRA

ORDEM DOS ESPECTAÇULOS ATE' G" FEIRA,Ultima dõ'»PAGÁNlNl"

SSHOJE, ás 8 a|4

Aiuanhfi, Salilindo c DominKO (Naite) — «BAIRRO ALTO"Únicas representações E A PEDIDO

DOMINGO — Matin6e, as 2 314 "FRASW'ITA"2' FEIRA — Beneficio do "Orfeao Portiignez" — ".yRASftlLJITA"

3* ° 4* FEIRAS (a pedido) — "VIUVA ALEGRE"1 5* FEIRA, 28 — 11a recita de assignatura:

CASTA SU2ANA--1 BTDHETES' A' VENDA PARA ESTES ESPECTAÇULOS

THEATRO PHENIX ^t^^T^

i7 f

HO.IE — A»s T 3|4 c O :i|4Imponente festival artisticodo querido aetor AUGUSTOANNIBAL, om liomenagom -MARGARIDA MAX, com asprimeiras representações dalinda pc(ja'de Gnstflo Tojcl-ro, com musica de StabUc o

VoBtsler"BONECAS BA ME»"Estrca do Ivcrtc Rosolcn

o ;GJna Gomes— Grandiosoactd variado, om quo loma-rão parto- o prof. RogorioGuimarães, Pery Cunha oFrancisco Alves; sondo' re-prosentado o celebre quadro"Ccin dos . ninganScu", com.Tardei Jcrcolls, Danilo deOliveira o Augusto Annibal;brllhaiito coopoilição do Ita-

- Ia Ferreira, Carmen Lobatoo Valery.

Amnnhil 3! Magestoso fes-tivnl dos ACTORES e dcsi>c-(lida dá Companhia, qne cm-hnreu para S. Paulo a 25 docorrenfe ' '.''-' ¦

AVISO — Os portadores dobilhetes para os fcstlvaos dohoje c amanlul, quo deveriamser realizados no ThoatroJoão Caetano, deverão- tro-caí-os por outros equlvalen-les" na bilheteria do TheatroPhenix.

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Rua Coronel FlRUcirn deMello, Jl - Tel. Villn 5011

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15 — Números de circo —«• 151Na 2* parto —.¦.. Represen-

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toroám parte' o f\ão lnsu-poraveis neste super-filmdã UNIVEIISAL ,IE\VPL

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A seguir:GLORIA SWANSON cm

' A SEDÜCCAO ÍJOPECCADO

Um film da United Artists'" " Ci i'1 '..Ai, BC

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A TOÇAO DO AMORDesenho animado

A HORA.SECRETA

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A seguir:DOIS PARCEinOS NA

MALANDRAGEMpela dupla cômica famosa

Wnllace Becrr-Rnymonil llnttou

32=33=22 '« ,TI rr—n

A maior maravilha do século completa hoje victoriosamenteo seu 15° dia de exhibiçâo

FICTUREÁWWARDLAEMMLEfypAíèiii» natureza, cheios'do bel-

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