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HUCFF Leonel dos Santos Pereira MONITORIZAÇÃO

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Page 1: HUCFF Leonel dos Santos Pereira MONITORIZAÇÃO. Monitorização Reconhecer Avaliar Risco Observação Vigilância Instrumentação Interpretação Interpretação

HUCFF

Leonel dos Santos Pereira

MONITORIZAÇÃO

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MonitorizaçãoReconhecer

Avaliar RiscoObservação Vigilância

Instrumentação

InterpretaçãoTratamento?

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Monitorização

1890 2008

Page 4: HUCFF Leonel dos Santos Pereira MONITORIZAÇÃO. Monitorização Reconhecer Avaliar Risco Observação Vigilância Instrumentação Interpretação Interpretação

Monitorização

Não Invasiva

Minimamente Invasiva

Invasiva MORBIDADE

Adequação PacienteProcedimento

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Monitorização Reduz Morbidadee Mortalidade Operatória ?

MonitorizaçãoKeats – 41% Óbitos Per-Op. ASA 1 e 2

Não

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Monitorização

O Que Manda a Lei?Pressão Arterial e Cardioscópio

Qual a Principal OrigemDas Complicações?

VentilatóriasHipóxiaHipercapnia

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MonitorizaçãoPressão Arterial

CaracterísticasRelação P x V

InfluênciasDC x RV

Por Que?

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MonitorizaçãoPressão Arterial

Pressão Arterial Ñ. Invasiva

Velocidade - PA

Cuff’s Pequenos

Abaixo Nível do CoraçãoCuff’s FrouxosFalsa de

P. Arterial

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PNI: Equimose x Manguito

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MonitorizaçãoPressão Arterial Invasiva

ComplicaçõesMaterial UsadoCalibreSítio de PunçãoDuração da Monitoração

ComplicaçõesHematomaTromboseLesão NervosaEmbolia

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Cateterismo Artéria Radial:Infecção

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MonitorizaçãoPressão Arterial InvasivaHematoma Retroperitoneal

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MonitorizaçãoAvaliando o Músculo

Cardíaco25 M Cir/Ano

0,4 C. Card 24,6 Ñ Card

18 – 20 MA. Geral

5 – 7 MA.Local/Reg.

1 MD.Coronariana

4 M> 65 Anos

2 -3 M RiscoD.Coronariana

Anestesia

5 MilhõesCasos Complexos

7 – 8 MilhõesPacientes de Alto Risco

Paciente

Morbidade Cardíaca Elevada

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MonitorizaçãoAvaliando a Isquemia

MiocárdicaMeios Diagnóstico

ECG Ecotransesofágico Cateter Art.Pulmonar

Sensibilidade – ETEX

Especificidade - ECG

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MonitorizaçãoAvaliando a Isquemia

Miocárdica

0

10

20

30

40

50

60

70

80

D1 D2 D3aV

RaV

LaV

F V1 V2 V3 V4 V5 V6

%

Dia

gnos

ticad

o

Alterações Isquêmicas x Derivação

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MonitorizaçãoAvaliando a Isquemia

Miocárdica

0

25

50

75

100

D2 V5V4R

D2-V5

D2-V4R

V5-V4R

Freq

üênc

ia d

e D

etec

ção

Page 17: HUCFF Leonel dos Santos Pereira MONITORIZAÇÃO. Monitorização Reconhecer Avaliar Risco Observação Vigilância Instrumentação Interpretação Interpretação

MonitorizaçãoOximetria

Principal Monitor

• Oxigenação• Atividade Cardíaca• Perfusão – Temp.• Ritmo

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MonitorizaçãoOximetria

Desvio para Direita

Desvio para Esquerda

Normal%

Sat

uraç

ão

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MonitorizaçãoCO2: Análise da Capnografia

CO2

Tempo

Gás doEspaço Morto

Gás Alveolar

ET CO2

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MonitorizaçãoCO2: Análise da Capnografia

CO2

Tempo

ET CO2 ?Aumento do Metabolismo

(Produção CO2)

HipertermiaHipertireoidismoShivering

Redução da Eliminação Hipoventilação Reinalação

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Reabsorção de CO2

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MonitorizaçãoTemperatura

CompartimentoCentral2/3 da

Temp. Corporal

Ganho de Calor

MetabolismoOfertaPerda

Perda de CalorCausas

• Cirúrgicas• Ambientais

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MonitorizaçãoTemperatura

100

75

50

25

0 33 35 37

Temperatura Central (ºC)

% P

acie

ntes

com

Sch

iver

ing

Conseqüências:

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Monitorização Acesso Venoso Central

Administração Rápida de Fluidos Monitorar Pressão Artéria Pulmonar Inserir Marca-Passo Monitorar Pressão Venosa Central Tratar Embolia Aérea Venosa

Page 25: HUCFF Leonel dos Santos Pereira MONITORIZAÇÃO. Monitorização Reconhecer Avaliar Risco Observação Vigilância Instrumentação Interpretação Interpretação

MonitorizaçãoPressão Venosa Central

Fluxo e Maré em AD

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MonitorizaçãoPressão Venosa Central

ECG

PVC

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MonitorizaçãoAtividade Neuromuscular

Curarização Residual

Modificação da Resposta

Ventilatória à Hipóxia

Predisposição à Regurgitação e

Aspiração

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Monitoração da Junção Neuromuscular

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Monitorização Neuromuscular:

Por Que?• 14 Voluntários, Infusão de Atracúrio• TOF 0,6 a 0,8• 6 (44%): Distúrbios de Deglutição,

com Aspiração • Redução da Coordenação Motora da

Musculatura Faríngea, com Redução do Tempo de Trânsito a Nível de Faringe

Eriksson et al. – 1992:

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Monitorização Neuromuscular:

Por Que?:

• Voluntários Acordados, com Infusão Contínua de Vecurônio

• TOF de 0,6 a 0,7• Redução da Resposta Ventilatória à

Hipóxia, mas não à Hipercapnia• Retorno à Resposta Normal Somente

com TOF Igual ou > 0,9• Alteração da Função dos Receptores

Nicotínicos do Corpo Carotídeo

Eriksson et al. – 1997

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Monitorização Neuromuscular

Sinal Clínico TOFCabeça Elevada

5s. 0,6

MI Elevado 0,59Protusão da

Língua 0,86

Distúrbios Visuais 0,9 a 1

Sinais Clínicos x TOF:

Page 33: HUCFF Leonel dos Santos Pereira MONITORIZAÇÃO. Monitorização Reconhecer Avaliar Risco Observação Vigilância Instrumentação Interpretação Interpretação

Monitorização Neuromuscular

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Monitorização Neuromuscular

Condições de Intubação: • Orbicular do Olho é o Músculo Ideal • Adutor do Polegar Não é Fidedigno• A avaliação do RM Deve Ser Feita

Através do Estímulo Simples

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Monitorização Neuromuscular

• Relaxamento Cirúrgico = 2 a 3 Respostas no TOF

• Reversão do Relaxamento = 2 Respostas no TOF

• Avaliação do Adutor do Polegar Através do TOF é a Melhor Opção

• Músculos Laríngeos se Recuperam por Último = Adutor do Polegar

• Extubação: TOF = 0,9

Condições de Extubação: