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HSM MANAGEMENT 2012

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Três dias de evento, mais de 21 líderes nacionais e internacionais compartilhando conhecimento. Veja o que disseram os especialistas! A criatividade, a inovação, a sustentabilidade, a conexão e o futuro das empresas foram os grandes temas que estiveram presentes nos três dias da ExpoManagement 2012, que teve como tema “Compartilhando Conhecimento”. Os líderes das empresas foram estimulados a pensar além da estratégia e da gestão habitual. Num mundo em que as redes colaborativas e as tecnologias estão ditando os novos rumos, as lideranças precisam enxergar além de suas empresas e buscarem novas formas de inovação para mudarem o País.

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Page 1: HSM ExpoManagement 2012

HSM MANAGEMENT 2012

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HSM MANAGEMENT 2012Sumário do Congresso

by Ednilson Hummig, nov/2012.

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ESTRATÉGIA

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Consagrado professor da Harvard Business School, Porter é considerado a maior autoridade mundial em estratégia competitiva.

É autor dos maiores best-sellers, tais como: Vantagem competitiva, Estratégia competitiva, A vantagem competitiva das nações, Competição e Repensando a saúde.

Porter lidera, na Harvard Business School, o programa para novos presidentes de empresas cujo faturamento é superior a US$ 1 bilhão e também o Institute for Strategy and Competitiveness.

Michael Porter

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A NOVA ESTRATÉGIA E O NOVO CAPITALISMO: COMO COMPETIR USANDO A CRIAÇÃO DE VALOR COMPARTILHADO

”O maior desafio das empresas é de inverter a lógica do capitalismo e pensar no social visando a inovação.”

“Tenho 110% de certeza de que as grandes estratégias do futuro terão como componente um núcleo de valor compartilhado.”

“O propósito das empresas é captar o poder incrível do capitalismo e criar valor compartilhado.”

“As oportunidades de inovação nascem da sociedade para dentro das empresas. Precisamos ampliar nossos sentidos e nos reconectar com a sociedade.”

“As empresas ainda são vistas como vilãs pela sociedade. Precisamos dar um salto e reencontrar nosso verdadeiro papel, para além da filantropia e responsabilidade social.”

“O novo salto para as empresas é criar valor compartilhado, gerando lucro, porém atuando com foco nos problemas sociais.”

http://www.hsm.com.br/artigos/crie-valor-compartilhado

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É professora de Administração de Empresas e Senior Associate Dean do programa de MBA da Harvard Business School (HBS).

As pesquisas e os cursos de Moon focam as estratégias bem-sucedidas de diferenciação e a intersecção de negócios, cultura e branding. Seu livro Different – Escaping the competitive herd foi publicado em 2010 e tornou-se best-seller.

Integra o conselho de administração da Avid Technology e o conselho curador da Cruz Vermelha Americana.

Youngme Moon

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ESTRATÉGIAS INOVADORAS DE DIFERENCIAÇÃO: COMO ALCANÇAR O SUCESSO EM UM MUNDO ONDE REINA A

CONFORMIDADE... MAS SÃO AS EXCEÇÕES QUE DOMINAM.

“Em um mundo com tantas opções, os produtos e serviços estão cada vez mais parecidos. O consumidor tem dificuldade de notar o que os executivos valorizam como diferencial.”

“Algumas marcas que conseguiram se diferenciar, usaram os pontos negativos de sua proposição de valor em seu favor. Se a marca diz o que o consumidor quer ouvir, ele não presta atenção. Para haver tração deve haver fricção.”

“Muitos acreditam que a lealdade vem de uma proposição de valor de qualidade. Mas a lealdade só surge quando o produto ou serviço é insubstituível.”

“A proposição de valor deve considerar as trocas que proporciona. O valor está no equilíbrio entre os pontos positivos e os negativos. Por isso, não adianta exagerar no monitoramento da concorrência nem no feedback dos clientes.”

“Para pensar diferente é preciso valorizar o que se faz bem, e não tentar fazer tudo. Ideias diferentes só podem surgir dentro da própria empresa.”

http://hsm.com.br/artigos/diferenciacao-inovadora-0

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É considerado um dos precursores da estratégia corporativa moderna.É autor dos clássicos Defining the business: the starting point of strategic planning, Managing with dual strategy e Strategic market planning: problems and analytical approaches, entre outros.

Foi fundador da European School of Management and Technology (ESMT), em Berlim, e seu presidente emérito.

Foi também professor na Harvard Business School por 11 anos, onde ocupou a posição de Associate Dean.

Derek Abell

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GERENCIANDO O DILEMA DO RESULTADO DE CURTO E LONGO PRAZO

“É preciso manter uma estratégia para dominar o presente e outra para antecipar-se ao futuro.”

“Um estudo com cem empresas mostrou que apenas 17% tinham bom desempenho hoje e boas perspectivas para o futuro. Essa é uma média negativa”

“É preciso ter uma gestão voltada para resultados e outra para mudanças, ambas conduzidas paralelamente.”

“É a liderança que tem de ter discernimento para navegar entre os interesses de curto e de longo prazos, para evitar sacrificar oportunidades futuras em prol de perspectivas imediatas.”

“Uma liderança transformadora exige alinhamento estratégico do lado da produção e alinhamento operacional do lado do cliente.”

“Empresas usam líderes como gerentes para obter desempenho, mas o correto é que a liderança faça a gestão do desempenho, rumando ao futuro de maneira responsável”

“Temos que gerir os recursos construindo hoje novas competências para transformar o futuro.”

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GERENCIANDO O DILEMA DO RESULTADO DE CURTO E LONGO PRAZO

“Jack Welch gastava 50% do seu tempo desenvolvendo lideranças. O longo prazo não se trata apenas de explorar os recursos, mas também de desenvolvê-los.”

“Há uma tendência de recompensar as pessoas com base no que é mensurável e, “certamente, o futuro é mais difícil de mensurar”.

“Os executivos precisam, cada vez mais, equilibrar riscos e retornos, necessidades da empresa e da sociedade, perspectivas da companhia e as pessoais mantendo-se éticos”

“Hoje, temos ordem demais e pouca movimentação, mas apresentar desempenho não significa que estamos onde deveríamos estar”

“Uma visão é um futuro a ser criado, não uma previsão.Os bons líderes não inventam a visão, eles conseguem articulá-la e constituí-la”.

“O primeiro passo para pensar no futuro é mudar a estratégia para reconhecer um novo mundo. Feito isso, é preciso mudar a empresa internamente, desde as estratégias funcionais até marketing, produção, serviço, cadeia de valor, estrutura, processos, culturas e sistemas. Às vezes, o propósito fundamental da companhia muda”.

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GERENCIANDO O DILEMA DO RESULTADO DE CURTO E LONGO PRAZO

http://hsm.com.br/artigos/equilibrista-do-curto-e-longo-prazo

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Um dos palestrantes de sustentabilidade corporativa mais importantes do mundo.

Com C. K. Prahalad, Hart escreveu o também revolucionário artigo “The fortune at the bottom of the pyramid”, que propôs pela primeira vez como as empresas poderiam obter lucro atendendo às necessidades dos 4 bilhões de pobres do mundo em desenvolvimento.

Entre os livros de sua autoria, o best-seller “O capitalismo na encruzilhada” foi eleito um dos melhores livros sobre sustentabilidade de todos os tempos.

Stuart Hart

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ESTRATÉGIAS SUSTENTÁVEIS PARA INOVAÇÃO, CRESCIMENTO E LUCRATIVIDADE

“O mundo sustentável não começa pela elite, mas sim pela base da pirâmide.”

“Em vez de gastarmos tempo com regulamentação, devemos investir em tecnologia limpa, que é muito mais lucrativa. Existe um imenso mercado a ser explorado.”

“Para a base da pirâmide, é preciso desenvolver uma proposta de valor muito mais ampla do que apenas ter foco no produto. A empresa precisa enxergar mais benefícios do a simples venda.”

“A tecnologia limpa vem atendendo apenas as necessidades da elite. Por outro lado, as oportunidades de negócio para os pobres quase nunca contemplam a questão ambiental.”

“Para a elite, tentamos criar necessidades em mercados existentes. Para os mais pobres, procuramos criar mercados a partir de necessidades que já existem.”

“O desafio para os próximos cincos anos é promover a convergência entre a tecnologia limpa e as iniciativas que são criadas para a população da base da pirâmide. Esse será o 'salto verde'.”

http://www.hsm.com.br/artigos/o-mundo-sustentavel-nao-comeca-pela-elite

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MARKETING E GESTÃO DO CLIENTE

Page 15: HSM ExpoManagement 2012

É economista comportamental mundialmente aclamado e professor emétiro da Duke University. Por dez anos, foi professor do MIT e do MIT Media Lab, onde liderou o eRationality Research Group. É autor dos best-sellers Predictably irrational e The upside of irrationality. É expert em como as pessoas realmente agem e por que assim o fazem em todos os ambientes econômicos, e o que isso significa para a inovação, liderança, estratégia, marketing e precificação.Foi eleito pela revista Fortune como um dos “10 new gurus you should know”.

Dan Ariely

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CLIENTES PREVISIVELMENTE IRRACIONAIS: ENTENDENDO A MANEIRA COMO OS CLIENTES COMPRAM, NÃO COMO

ACHAMOS QUE ELES COMPRAM

“As pessoas tendem a confiar na própria intuição e, assim, repetem os erros ad infinitum. É preciso questionar a intuição o tempo todo e basear as decisões em experimentações.”

“A visão é o órgão mais desenvolvido do ser humano, mas, muitas vezes, nossa expectativa faz com que enxerguemos com o cérebro. Com isso, não damos atenção ao que realmente está acontecendo.”

“O consumidor não sabe o que quer. A tomada de decisão está mais relacionada com o ambiente e o contexto em que a decisão é tomada. Se tivermos o poder de controlar o ambiente, controlamos a decisão”.

“Conforme as decisões se tornam mais complicadas, menos ações tomamos. Acabamos deixando os outros tomarem a decisão por nós.”

“Muitas vezes é o hábito que dita a tomada de decisão. As pessoas tendem a achar que a primeira decisão que tomaram foi sensata e lógica e, por isso, sempre a repetem.”

“Acreditar que as pessoas tomam decisões de maneira racional é uma falácia. Elas aceitam ficar na fila para ganhar um sorvete, mas não ficariam na mesma fila para ganhar um dólar.”

http://www.hsm.com.br/artigos/errados-por-principio

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Um dos palestrantes de sustentabilidade corporativa mais importantes do mundo.

Com C. K. Prahalad, Hart escreveu o também revolucionário artigo “The fortune at the bottom of the pyramid”, que propôs pela primeira vez como as empresas poderiam obter lucro atendendo às necessidades dos 4 bilhões de pobres do mundo em desenvolvimento.

Entre os livros de sua autoria, o best-seller “O capitalismo na encruzilhada” foi eleito um dos melhores livros sobre sustentabilidade de todos os tempos.

George Bodenheimer

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A ESPN NA ERA DOS MÚLTIPLOS MEIOS: OS DESAFIOS PARA CONSTRUIR A MAIOR EMPRESA MULTIMÍDIA DO ESPORTE MUNDIAL

“As empresas são impulsionadas por sua missão, marca e cultura.”

“A ESPN é a rede de multimídia esportiva com o faturamento superior a US$ 8 BI e uma das 20 empresas mais inovadoras do mundo pela revista Fast Company.”

“De acordo com pesquisas da ESPN, 90% das pessoas se consideram fãs de esporte. “Em qualquer país, tudo o que a ESPN faz se concentra nos torcedores.”

“Sua Missão é: Servir fãs de esportes. A qualquer momento. Em qualquer lugar”

“Sua marca é essencial para seu sucesso no futuro. Num mundo competitivo direcionado pela internet, os clientes estão a um click de distância de sua marca.”

“Sua cultura é vivenciada pelos colaboradores e sua função como líder é definir a cultura para que as pessoas incorporem”

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A ESPN NA ERA DOS MÚLTIPLOS MEIOS: OS DESAFIOS PARA CONSTRUIR A MAIOR EMPRESA MULTIMÍDIA DO ESPORTE MUNDIAL

“Montar uma equipe no mundo dos negócios é tão importante quanto montar uma equipe esportiva”

“É importante estimular a inovação. E isso pode vir de qualquer lugar de dentro da empresa. Não há monopólio sobre as boas ideias. A ESPN tem cultura voltada para a equipe”

“Um dos primeiros erros das companhias que querem ser globais é achar que conseguirão exportar o que faz sucesso em seu país de origem para o resto do mundo.”

“Um terço do público dos EUA que assistiu à Copa do Mundo de 2010, o fez em dispositivo diferente da TV. Isso mudou a regra do jogo. É preciso adaptar-se rapidamente”

http://www.hsm.com.br/artigos/tres-dicas-para-construir-um-sucesso-mundial

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INOVAÇÃO E DESIGN

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Martin é o atual Dean da Rotman School of Management, no Canadá, e é consultor em Estratégia e Inovação para os CEOs de várias empresas globais.

É autor dos best-sellers Design de negócios, Integração de ideias, O vírus da responsabilidade e The future of the MBA: designing the thinker of the future, entre outros. Escreveu também artigos, dez deles publicados pela Harvard Business Review.

Formou-se em Economi pela Harvard University e obteve o MBA pela Harvard Business School.

Roger Martin

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DESIGN THINKING: COMO EQUILIBRAR O PENSAMENTO ANALÍTICO E INTUITIVO PARA INOVAR.

“Nenhuma ideia pode ter seu sucesso comprovado antecipadamente por meio do pensamento analítico, então as empresas matam ideias inovadoras no berço.”

“Os designers bem sucedidos não são aqueles das melhores criações, e sim aqueles que conseguiram vencer a resistência em empresas avessas ao design.”

“Empresas que querem inovar devem colocar a inovação no topo de sua lista de prioridades e empregar gente qualificada e recursos suficientes.”

“Repetir as antigas estratégias e aprimorar a execução não é inovar; é agir como um tenista que bate cada vez mais forte na bola, em vez de tentar um lance diferente.”

“O pensamento analítico existe para conseguir confiabilidade. O pensamento intuitivo, por sua vez, caminha em direção à validade.”

http://www.hsm.com.br/artigos/o-pensamento-analitico-e-o-intuitivo-devem-andar-juntos

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Foi um dos primeiros investidores do Twitter, Flickr, Six Apart, Last.fm, Kongregate e de 40 outras empresas.

Foi eleito pela BusinessWeek como uma das 25 pessoas mais influentes da internet; pela revista Time, como membro da Cyber-Elite; e pela Vanity Fair, como um dos integrantes do The Next Establishment.

Ito foi CEO do Creative Commons. É o atual diretor geral do MIT Media Lab, um dos principais centros de inovação e pesquisa do mundo.

Joichi Ito

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INOVAÇÃO NA ERA DAS REDES ABERTAS

“O mundo é dividido basicamente em duas eras: antes e pós-internet. Nesta, qualquer um pode inovar e as mudanças acontecem sem pedir permissão”.

“É preciso mudar rápido, ser resiliente e ter agilidade para inovar no mundo pós-internet.”

“Os piores empreendedores são aqueles que têm sempre sucesso. É melhor fracassar em pequenas coisas e, depois, encontrar o grande sucesso.”

“Muitas vezes, o tempo gasto em reuniões para autorizar um projeto custa mais do que o próprio projeto.”

“Não apostar no que é arriscado é um erro. O preço da gestão do risco é maior que o do risco em si. Por isso, é necessário ampliar a visão e pensar nas extremidades.”

“Nós, do Media Lab, acreditamos firmemente na desobediência. Você não ganha um Prêmio Nobel se fizer o que lhe mandaram fazer”

“Acredito no aprendizado mais que na educação, pois sempre aprendo mais quando faço algo a mim mesmo.”

“Invista no codesign e passe a criar projetos em campo, e não dentro das empresas.”

http://hsm.com.br/artigos/inovacao-na-era-das-redes-abertas

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Renomado designer, Fred Gelli é cofundador e diretor de criação da Tátil Design de Ideias. Em 2010, sua empresa venceu a concorrência com outras 139 agências e desenvolveu a marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em 23 anos de trajetória, conquistou mais de 100 prêmios nacionais e internacionais, entre eles o iF Design Award; IDEA – USA; D&AD; Caboré e Cannes Lions.

Gelli é professor do Departamento de Design da PUC-RJ há 10 anos, onde ministra os cursos de Ecoinovação e Biomimética.

Fred Gelli

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DESIGN DE IDEIAS: COMO CRIAR RELAÇÕES SUSTENTÁVEIS ENTRE PESSOAS E MARCAS

“A Natureza é fonte de inspiração para novas formas de fazer negócios.”

“Inovar é juntar o que nunca antes foi reunido.”

“O grande desafio criativo é desatar o nó evolutivo no qual o mundo se encontra.”

“A nova forma de fazer negócios prevê lucros para todos e não apenas para os acionistas.”

“As marcas fazem parte do problema atual, mas também são a solução, um grande ativo da humanidade.”

“Para sobreviver, as empresas precisam descobrir sua essência, analisar o contexto atual e encontrar a conexão entre ambos.”

“Em 2050, estima-se que a população global alcançará 9,5 bilhões de habitantes. Se todos consumirem como hoje, serão necessários 3,5 planetas como o nosso.”

“Devemos fazer negócios como a natureza faz há bilhões de anos, equilibrando os conceitos de competição e colaboração. Nos ecossistemas, as relações são de ganha-ganha, regidas por ciclos e não há desperdício, tudo é reaproveitável.”

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DESIGN DE IDEIAS: COMO CRIAR RELAÇÕES SUSTENTÁVEIS ENTRE PESSOAS E MARCAS

Pontos importantes para contribuir com esse processo de mudança real:

1. Migrar do conceito de produto para o de serviço.

2. Aceitar que os recursos naturais são finitos e transformar resíduos em recursos.

3. Não mirar apenas os consumidores do topo da pirâmide. É preciso enxergá-la por inteiro.

4. Regenerar o capital natural.

5. Trocar o pensamento cartesiano pelo sistêmico, com equipes multidisciplinares.

6. Pensar no consumidor como um desfrutador, que se relaciona com o produto.

7. Criar valor para todos e não apenas para os acionistas.

http://www.hsm.com.br/artigos/um-grande-desafio-criativo

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Líder internacionalmente reconhecido nas áreas de criatividade, inovação eeducação, Sir Ken Robinson também é um dos principais palestrantes do mundo.

Foi eleito uma das “Principal Voices” pela Time, Fortune e CNN. Seu livro O elemento-chave: descubra onde paixão se encontra com seu talento e maximize seu potencial foi um best-seller do The New York Times e traduzido para 21 idiomas.

É também autor do clássico Out of our minds: learning to be creative. É formado pela University of Leeds e obteve o Ph.D. pela University of London.

Sir Ken Robinson

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COMO LIDERAR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO

“É preciso equilibrar Criatividade, imaginação e inovação.”

“O maior dom da humanidade é a diversidade. A Educação não busca lapidar os talentos individuais e acaba cerceando a imaginação das pessoas.”

“A diversidade é o segredo para grandes equipes que fazem de suas diferenças o seu ponto forte. As diferenças precisam contribuir para o crescimento de todos.”

“As principais prioridades de uma empresa são: adaptabilidade e criatividade constante.”

“O Instagram é uma das empresas de maior valor de mercado hoje. As pessoas não pensaram em tirar fotos, mas em reinventar a fotografia. A Kodak e a Polaroid não pensaram nisso.”

“A convergência entre neurociência, biotecnologia e genética será primordial para as novas gerações. O impacto da revolução tecnológica é imprevisível.”

http://www.hsm.com.br/artigos/criatividade-imaginacao-e-inovacao

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Pioneiro em pesquisa sobre interação do cérebro com máquinas, Nicolelis é um dos mais importantes cientistas do mundo. É autor do aclamado livro Muito além do nosso eu: a nova neurociência que une cérebros e máquinas - e como ela pode mudar nossas vidas.

Nicolelis é professor de Neurociência da Duke University, Neurobiologia, Engenharia Biomédica e Psicologia, e fundador do Centro de Neuroengenharia da Duke.

Mais recentemente, foi agraciado com a cátedra de pesquisa Blaise Pascal da Fondation de L’Ecole Normale Supérieure.

Miguel Nicolelis

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PESQUISAS DO CÉREBRO QUE SIGNIFICAM UMA SEGUNDA CHANCE PARA AS EMPRESAS E PARA O BRASIL

“Imagine andar? Isso vai ser possível sem o hardware biológico e através de estimulação cerebral, um robô já pode se movimentar!”

“Fizemos um experimento com a macaca Aurora, que aprendeu a manusear o joystick para acertar um alvo na tela do computador e ganhar uma gota de suco de laranja. Com a prática, tiramos o joystick, e ela moveu o cursor com o cérebro apenas.”

“A interface cérebro-máquina será controlada por sinais digitais no futuro.”

“Em um futuro próximo, re-estabeleceremos movimentos e sensibilidades de lesões corpóreas definitivas. Assim, pessoas com deficiência física e motora conseguirão sentir o encontro da pele com um objeto externo.”

“A sensação tátil de onde a interface metálica está pisando poderá ser captada utilizando o pensamento. A mente move o braço virtual e caracteriza a capacidade sensitiva.”

“A veste vai permitir um remapeamento e uma nova definição de corpo; um novo corpo controlado pelo próprio cérebro.”

“Um bom jogador de tênis, quando fica bom, está jogando com uma extensão do braço dele. Seu cérebro realmente incorpora a raquete como extensão do corpo.”

http://www.hsm.com.br/artigos/imagine-andar-sem-o-hardware-biologico

Page 32: HSM ExpoManagement 2012

ALTA PERFORMANCE

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Chairman, presidente e CEO da Starbucks Coffee Company, Howard Schultz ingressou na empresa como diretor de operações e marketing, em 1982, quando ela tinha apenas quatro lojas. Hoje, sua receita anual é de mais de US$ 11 bilhões e mais de 60 milhões de clientes são atendidos por semana em 17 mil lojas em 56 países.

Recentemente Schultz foi eleito pela revista Fortune como “The 2011 Business Person of the Year”, à frente de Jeffrey Bezos, Mark Zuckerberg e Warren Buffett, entre outros.

Howard Schultz

Page 34: HSM ExpoManagement 2012

A GRANDE VIRADA: COMO A STARBUCKS LUTOU POR SUA VIDA SEM PERDER A ALMA

“Em tempos de crise, as empresas têm de se responsabilizar por mais do que criar lucro para os acionistas. É preciso agir proativamente para melhorar a vida das pessoas.”

“Inovar não é só criar produtos novos, mas também trabalhar para melhorar a qualidade de vida de colaboradores, funcionários e forncedores.”

“A crise ensina que é preciso ser transparente para reconquistar a confiança das pessoas. As pessoas estão céticas diante das lideranças.”

“A Starbucks contabiliza mais de 2 mihões de transações feitas por celular. Em pouco tempo, os smartphones serão a principal plataforma de transações.”

“Em 2011, a Starbucks encabeçou uma campanha para o financiamento da abertura de novos negócios, a fim de constribuir para a redução do desemprego.”

http://www.hsm.com.br/artigos/responsabilidade-social-em-tempos-de-crise

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O mais influente e respeitado pensador de management na atualidade e considerado o sucessor de Peter Drucker, Jim Collins escreveu seis livros - incluindo o clássico Built to last, que registra mais de 3,5 milhões de cópias vendidas em 29 idiomas, e Good to great, com mais de 3 milhões de cópias vendidas em 35 idiomas.

Em 2010 publicou o best-seller How the mighty fall e mais recentemente, a obra Great by choice, que já figura na lista dos mais vendidos e será lançada no Brasil em breve pela HSM Editora.

Jim Collins

Page 36: HSM ExpoManagement 2012

VITORIOSAS POR OPÇÃO – INCERTEZA, CAOS E SORTE: POR QUE É POSSÍVEL PROSPERAR APESAR DE TUDO

“A grandiosidade não é função das circunstâncias; é uma escolha consistente e disciplinada.”

“O 'xis' da grande liderança é a humildade de canalizar ambição, criatividade e desejo de fazer algo excepcional para um conjunto de valores e objetivos.”

“A variável diferenciadora das empresas de melhor desempenho não é a sorte, mas o que você faz com ela. Este é o Retorno Sobre a Sorte.”

“Quando o azar chegar, pode levá-lo à catástrofe. É a ação diante do azar que diferencia o grande líder, o criador empírico, o paranóico produtivo.”

“Quando se comparam empresas com mesmas oportunidades e recursos, não se pode atribuir o desempenho desfavorável a fatores que estejam fora de nosso controle.”

Page 37: HSM ExpoManagement 2012

VITORIOSAS POR OPÇÃO – INCERTEZA, CAOS E SORTE: POR QUE É POSSÍVEL PROSPERAR APESAR DE TUDO

Comportamentos Essenciais dos Grandes Líderes:

1. Disciplina fanática“Você pode ter duas abordagens: uma é esperar as condições melhorarem para marchar de volta, ou levantar e marchar todos os dias 20 milhas, independente das condições adversas”

2. Criatividade empírica “A melhor maneira de falhar é desperdiçar bolas de canhão e perder toda a munição. É preciso dar muitos tiros pequenos para ver o que vai funcionar.”

“O que vence não é inovação, mas a habilidade de fundir habilidade com disciplina”

3. Paranóia produtiva “Os únicos erros com os quais você aprende, são os erros aos quais você sobrevive”

“Envolva-se com algo de que você goste tanto que vai ser o melhor nisso. É impossível ter uma vida grandiosa sem sentido. Deixe sua contribuição única para o mundo.”

http://hsm.com.br/artigos/escolha-grandeza-0

Page 38: HSM ExpoManagement 2012

É membro dos Conselhos de Administração da Petrobras Distribuidora (BR) e da Petrobras Biocombustível (PBIO). É presidente dos Conselhos de Administração da Petrobras Transporte (Transpetro), da Petrobras Gás (Gaspetro) e do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP).

Graduou-se em Engenharia Química pela Universidade Federal Fluminense (UFF). É mestre em Engenharia Química e tem Pós-Graduação em Engenharia Nuclear pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) e MBA em Economia pela Fundação Getulio Vargas.

Graça Foster

Page 39: HSM ExpoManagement 2012

PENSAMENTO NACIONAL - PETROBRÁS

“Deve haver aderência aos indicadores. Toda a companhia precisa falar a mesma língua. Caso contrário, torna-se impossível administrá-la”

“O tempo deve ser usado para gestão, e não para obtenção de informação. Os dados devem sempre estar à mão.”

“Nossas reservas de hoje são 14 vezes maiores do que em 1954, mas foi a descoberta do pré-sal que elevou a Petrobras a novo patamar.”

“A indústria do petróleo é caracterizada por grandes prêmios, mas também grandes riscos e incertezas.”

“O petróleo mais barato é o extraído de onde já existe estrutura. Por isso, investimos na recuperação de campos antigos.”

“Até 2020, a previsão é de que a produção de óleo da Petrobrás salte de 1,792 milhões de barris por dia para 4,2 milhões.”

http://www.hsm.com.br/artigos/pre-sal-elevou-petrobras-novo-patamar

Page 40: HSM ExpoManagement 2012

CENÁRIO

Page 41: HSM ExpoManagement 2012

Uma das maiores autoridades do mundo em inovação, mídia e o impactoeconômico e social da tecnologia, Don Tapscott tem assessorado líderes deempresas em governos do mundo inteiro e é autor ou coautor de 14 livros.

Wikinomics foi o livro de negócios mais vendido de 2007 e traduzido para mais de 25 idiomas. The Economist referiu-se a seu livro mais recente, Macrowikinomics, como “uma história schumpeteriana de destruição criativa” e o Huffington Post disse que o livro é “nada menos do que um plano bem concebido para consertar um mundo quebrado”.

Don Tapscott

Page 42: HSM ExpoManagement 2012

A REVOLUÇÃO WIKI E O PROJETO DE COLABORAÇÃO UNIVERSAL

“A criação da internet desencadeou profunda transformação em todos os campos da sociedade. Esta é a era regida pela inteligência em rede.”

Fatores responsáveis por impulsionar essa transformação na sociedade:

1. A revolução tecnológica – gadgets atuam cada vez mais integrados, objetos tornaram-se inteligentes, mobilidade de banda larga, ascensão das redes sociais, uso da multimídia etc.

2. A geração NET – uma geração inteira tem o seu desenvolvimento cerebral afetado pelas novas tecnologias. Seus valores são a liberdade, a personalização, a integridade, a colaboração, o entretenimento, a velocidade e a inovação.

3. A revolução social – mídias sociais digitais conquistam seu espaço e já conseguem provocar transformações no “mundo real”, como no episódio da Primavera Árabe e na eleição de Barack Obama em seu primeiro mandato. Grupos tendem a se auto-organizar com rapidez e eficiência.

4. A revolução econômica – redes tornaram-se o novo espaço competitivo. Projetos construídos a partir da colaboração em massa superam em eficiência os construídos dentro das empresas privadas.

Page 43: HSM ExpoManagement 2012

A REVOLUÇÃO WIKI E O PROJETO DE COLABORAÇÃO UNIVERSAL

“Na atualidade, as crianças já estão nascendo digitais. Nós, que somos mais velhos, somos migrantes digitais. A energia que gastamos para nos adaptar tem um preço enorme.”

“Qualquer um de nós pode ser o líder que vai conduzir a empresa ao posicionamento correto neste novo mundo que está sendo criado.”

“Um levantamento recente mostrou que os bancos considerados mais seguros dos EUA são os canadenses, porque têm o hábito de colaborar com o governo, e não tirar vantagem do sistema.”

“Os críticos dizem que as mídias sociais não são capazes de produzir mudanças no mundo real. O episódio da Primavera Árabe desmente esta tese.”

“Transparência é um valor fundamental ao posicionamento das empresas. Se você vai ficar nu na frente das pessoas, é melhor que você esteja em boa forma.”

http://www.hsm.com.br/artigos/revolucao-wiki-esta-em-marcha

Page 44: HSM ExpoManagement 2012

Gustavo H. B. Franco é sócio-fundador e estrategista-chefe da Rio Bravo Investimentos.

Foi presidente do Banco Central do Brasil entre 1997 e 1999, tendo sido, nos quatro anos anteriores, diretor da Área Internacional do Banco Central e Secretário Adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

Durante o período em que esteve no serviço público, teve participação central na formulação, operacionalização e administração do Plano Real. estrangeiras.

Gustavo Franco

Page 45: HSM ExpoManagement 2012

TENDÊNCIAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: RISCOS E OPORTUNIDADES

“O desenvolvimento humano do Brasil não é tão ruim, se comparado aos BRICs. Mas o que surpreende é que o Índice de Felicidade no Brasil é o número 1 do mundo. A juventude tem perspectivas boas.”

“Em 1993, o valor total das empresas brasileiras listadas na bolsa era US$ 80 bilhões. Em 1995, já era US$ 150 bilhões. Pouco antes de 2008, estava em US$ 1,5 trilhão, reflexo do modo de olhar o futuro.”

“O processo de valorização imobiliária é o mesmo que aconteceu com as bolsas: mais fundos são listados e as pessoas têm medo da bolha. É a reprecificação do futuro.”

“Os brasileiros sabem trabalhar quando se trata de dívida. Com o aumento do endividamento das famílias, o comprometimento da renda não aumentou tanto, graças ao crédito consignado, que permitiu alongamento das dívidas.”

“Fixar a taxa de juros ou a taxa de câmbio não é algo que o Banco Central queira. Sua atuação obedece a fundamentos econômicos. No Brasil é possível reduzir os juros sem acordar a inflação.”

http://www.hsm.com.br/artigos/economia-nas-maos-dos-gestores-privados

Page 46: HSM ExpoManagement 2012

É Presidente do Facebook na América Latina, cargo que assumiu em fevereiro de 2011.O executivo comanda a equipe dedicada a montar a operação da rede social.

Antes do Facebook, entre 2005 e 2011, foi responsável por iniciar e comandar as operações do Google nos países latino-americanos. Ttambém ocupou os cargos de chefe de vendas globais nos Estados Unidos e vice-presidente de publicidade e e-commerce no UOL e gerente geral da HBO no Brasil.

Alexandre Hohagen

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A EVOLUÇÃO DA INTERNET

“É preciso acompanhar a velocidade da inovação tecnológica."

“A internet potencializa o desejo dos consumidores de se expressarem e muda sua relação com as marcas.”

“Na definição da estratégia de marketing, é preciso responder a apenas duas perguntas: por que o que faço é importante? Por que o consumidor desejará compartilhar em sua rede social?”

“Hoje, as histórias de exposição da marca têm que focar o relevante, fazer sentido para o consumidor e, principalmente, motivá-lo a se engajar e interagir com a empresa, por meio das suas experiências. Essa troca de informações contribui para a melhoria contínua dos produtos, serviços e para fortalecer a imagem das organizações.”

“A tecnologia potencializou o desejo de o ser humano se expressar e ter voz ativa, e oferece meios para isso”

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A EVOLUÇÃO DA INTERNET

As grandes necessidades do ser humano são as mesmas do passado. A tecnologia apenas alterou a forma de supri-las:

1. Informação: antes, para fazer um trabalho escolar, por exemplo, o aluno precisava ir até a biblioteca, pesquisar em livros. Hoje, tudo está na palma da mão, a poucos cliques.

2. Entretenimento: em um tempo não muito distante, passar o sábado em uma loja de discos, buscando novidades, era um programa cobiçado. E eram poucos os lugares que dispunham de grande acervo. Acabaram-se os discos de vinil e CDs são artigos raros. Tudo está na Internet.

3. Comunicação: como registrado, o e-mail está obsoleto. Os jovens não respondem mais. São posts em redes sociais, em tempo real.

4. Relacionamentos sociais: cada vez mais acontecem por meio da internet, que ganhou uma identidade e permite às pessoas compartilharem, o que, até pouco tempo, não era possível. Cada vez mais a sociedade está conectada.

http://hsm.com.br/artigos/e-preciso-acompanhar-velocidade-da-inovacao-tecnologica

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Jorge Abrahão é diretor presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, cuja missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade sustentável e justa.

Jorge Abrahão

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OPORTUNIDADES PARA A NOVA ECONOMIA – CONVERSANDO COM CEOS

Jorge Abrahão – presidente do Instituto Ethos:

“O Brasil tem grandes vantagens que podem ser transformadas em valores sustentáveis.”

“Quando o assunto é desenvolvimento sustentável, existe no Brasil uma grande distância entre os problemas e as soluções.”

“As empresas podem ir além, contribuindo com a transformação das cidades, influenciando políticas públicas. No entanto, a maioria ainda não se apropriou dessa condição. O contrário também é possível: políticas públicas bem estruturadas impactam positivamente nos negócios”

“Pilares para crescimento sustentável nas organizações:

1. Gestão socialmente responsável; 2. Compromisso com práticas sustentáveis; 3. Sustentabilidade como parte da estratégia do negócio.”

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OPORTUNIDADES PARA A NOVA ECONOMIA – CONVERSANDO COM CEOS

Franklin Feder – presidente da Alcoa:

“O crescimento econômico mundial será reduzido nos próximos anos, e o Brasil sofrerá o impacto, pois não é uma ilha.”

“A tendência é de as companhias reforçarem a busca por produtividade e competitividade, com redução de custos. Mas é importante não retrocederem no que alcançaram em termos de desenvolvimento sustentável.”

Dimensões da sustentabilidade na Alcoa: 1. Produto e Produção; 2. Aumento da eficiência energética; 3. Atração e retenção de talentos.

José L. Penido – presidente do conselho da Fibria:

“Só sobreviverão as empresas que se adaptarem à nova realidade, e rapidamente.”

Oded Grajew – presidente da Rede Nossa São Paulo:

“O setor empresarial tem imenso poder e precisa utilizá-lo para exigir políticas públicas que promovam a sustentabilidade.”

http://www.hsm.com.br/artigos/sustentabilidade-na-nova-economia

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GESTÃO DE PESSOAS

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Ram Charan, reconhecido consultor de negócios e autor de 13 best-sellers, tem sido responsável pelo coaching dos mais bem-sucedidos CEOs do mundo, incluindo Jack Welch. Durante 35 anos, desempenhou – nos bastidores – papel importante em renomadas empresas, entre elas GE, DuPont, Novartis, EMC, Home Depot, 3M e Verizon.

Charan é o consagrado autor do best-seller Execução: a disciplina para atingir resultados, em coautoria com Larry Bossidy, ex-CEO da Honeywell.

Ram Charan

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LÍDERES FORMANDO LÍDERES

“A China, hoje, tem as maiores reservas econômicas da história, e quem tem mais dinheiro no bolso é quem manda. Essa é uma mudança radical. O poder econômico está sendo transferido para outros países.”

“A mudança está aqui, você reage a ela, mas precisa se antecipar.”

“Se a mudança for mais rápida que você, o rápido vai devorar o lento. A velocidade é o nome do jogo daqui para frente”

“Uma característica de todos os líderes bem-sucedidos é a curiosidade. Eles querem saber de tudo, têm obsessão por perguntas e fazem perguntas inteligentes.”

“O que funcionou no passado não vai funcionar no futuro.”

“Não importa sua função, nem a empresa em que trabalha: inspirar pessoas é o know-how do século 21.”

“Inspire as pessoas, amplie seu potencial, ouça. Por mais brilhante que você seja, é líder de pessoas, e os líderes têm uma visão e a comunicam."

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LÍDERES FORMANDO LÍDERES

“Cerque-se de pessoas que traduzam a visão em ação. Quem não compra a ideia não vai executar nada, e isso vai gerar frustração. Extraia a frustração. Faça as mudanças necessárias e encontre as pessoas para executá-las.”

“Nenhum atleta se torna campeão sem ritmo, disciplina e determinação para treinar, treinar e treinar.”

Práticas eficazes para os líderes sobreviverem às incertezas: 1. Ame a Mudança. 2. Tenha velocidade para mudar.3. Reposicione seu negócio.4. Tenha coragem para buscar a mudança e determinação para fazê-la acontecer.5. Inspire pessoas.6. Tenha visão, e não alucinação.7. Observe a conectividade.8. Esteja preparado para gerenciar extremos.9. Seja curioso.10. Expanda a imaginação e aumente sua amplitude de visão do mundo.

http://www.hsm.com.br/artigos/procure-construa-e-ame-mudanca

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HSM MANAGEMENT 2012Sumário do Congresso

by Ednilson Hummig, nov/2012.