horÁrio e salas das eletivas ... - instituto de economia · matemÁtica financeira i -...

34
Instituto de Economia da UFRJ Curso de Graduação em Ciências Econômicas Catálogo de Eletivas - 2017/1º ÍNDICE HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS _____________________________________ 2 ANÁLISE MACROECONÔMICA III - “TEORIA DA POLÍTICA MONETÁRIA” __ 3 CRISES POLÍTICAS E CRISES ECONÔMICAS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO - DEBATES SOBRE CONJUNTURA BRASILEIRA_________________________ 5 ECONOMETRIA II “MICROECONOMETRIA” ____________________________ 8 ECONOMIA BRASILEIRA III___________________________________________ 10 ECONOMIA COOPERATIVA DO TERCEIRO SETOR ______________________ 12 ECONOMIA DA ENERGIA _____________________________________________ 14 ECONOMIA DA TECNOLOGIA_________________________________________ 16 ECONOMIA DAS INSTITUIÇÕES - “INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E ESTRATÉGIAS” ____________________________________________________________________ 18 ECONOMIA E GESTÃO EMPRESARIAL - “ECONOMIA COMPARTILHADA” _ 21 ECONOMIA INDUSTRIAL E TECNOLÓGICA - “DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA” ________________________________________________ 23 ECONOMIA POLÍTICA III - A ESCOLA INSTITUCIONALISTA (VEBLEN-COMMONS)” ____________________________________________________________________ 24 ECONOMIA POLÍTICA IV - “ECONOMIA E FILOSOFIA” __________________ 25 MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ____________________________________________________________________ 26 SISTEMAS MONETÁRIOS - MACRODINÂMICA________________________ 27 TEORIA DOS JOGOS__________________________________________________ 29 TEORIA ECONÔMICA RECENTE - “ÉTICA E ECONOMIA” ________________ 31 TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTATÍSTICA - “EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EM DIFERENÇAS - TEORIA E APLICAÇÕES À ECONOMIA” __________________ 33

Upload: doduong

Post on 09-Nov-2018

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

ÍNDICE

HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS _____________________________________ 2

ANÁLISE MACROECONÔMICA III - “TEORIA DA POLÍTICA MONETÁRIA” __ 3

CRISES POLÍTICAS E CRISES ECONÔMICAS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO -

“DEBATES SOBRE CONJUNTURA BRASILEIRA” _________________________ 5

ECONOMETRIA II – “MICROECONOMETRIA” ____________________________ 8

ECONOMIA BRASILEIRA III___________________________________________ 10

ECONOMIA COOPERATIVA DO TERCEIRO SETOR ______________________ 12

ECONOMIA DA ENERGIA _____________________________________________ 14

ECONOMIA DA TECNOLOGIA _________________________________________ 16

ECONOMIA DAS INSTITUIÇÕES - “INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E ESTRATÉGIAS”

____________________________________________________________________ 18

ECONOMIA E GESTÃO EMPRESARIAL - “ECONOMIA COMPARTILHADA” _ 21

ECONOMIA INDUSTRIAL E TECNOLÓGICA - “DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE

ENERGIA ELÉTRICA” ________________________________________________ 23

ECONOMIA POLÍTICA III - “A ESCOLA INSTITUCIONALISTA (VEBLEN-COMMONS)”

____________________________________________________________________ 24

ECONOMIA POLÍTICA IV - “ECONOMIA E FILOSOFIA” __________________ 25

MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL”

____________________________________________________________________ 26

SISTEMAS MONETÁRIOS - “MACRODINÂMICA” ________________________ 27

TEORIA DOS JOGOS__________________________________________________ 29

TEORIA ECONÔMICA RECENTE - “ÉTICA E ECONOMIA” ________________ 31

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTATÍSTICA - “EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EM

DIFERENÇAS - TEORIA E APLICAÇÕES À ECONOMIA” __________________ 33

Page 2: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

2

HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS

NOME DA DISCIPLINA CÓDIGO HORÁRIO PROFESSOR(A) SALA

Análise Macroeconômica III - “Teoria da Política

Monetária”

IEE367 6ª - 18:30/22:00 Antonio Licha Módulo 9 da PV

Crises Políticas e Crises Econômicas no Brasil

Contemporâneo - "Debates sobre Conjuntura

Brasileira"

IEE527 3ª/5ª - 11:10/12:50 Margarida Gutierrez &

Francisco Eduardo

Sala 216

Econometria II - "Microeconometria" IEE423 2ª/4ª - 11:10/12:50 Rudi Rocha Sala 216

Economia Brasileira III IEE508 2ª/4ª - 20:20/22:00 Eduardo Pinto Módulo 12 da PV

Economia Cooperativa do Terceiro Setor

(oferecido para o GPDES)

IEE010 4ª - 13:00/16:40

Dalia Maimon Curso GPDES -

Fundão

Economia da Energia IEE530 4ª/6ª - 11:10/12:50 Helder Queiroz 4ª - Sala 223

6ª - Sala 216

Economia da Tecnologia IEE415 4ª/6ª - 11:10/12:50 João Carlos Ferraz 4ª - Sala 219

6º - Sala 213

Economia das Instituições - “Instituições,

Organizações e Estratégias”

IEE536 2ª/4ª - 11:10/12:50 Ana Célia Castro Sala 218

Economia e Gestão Empresarial - "Economia

Compartilhada"

IEE504 2ª - 7:30/11:00 Dália Maimon Sala 206

Economia Industrial e Tecnológica -

“Desenvolvimento do Setor de Energia Elétrica”

IEE514 3ª/5ª - 11:10/12:50 Nivalde Castro Sala 213

Economia Política III - “A Escola

Institucionalista Original - Veblen, Commons”

IEE515 2ª - 7:30/11:00 Murillo Cruz Sala 213

Economia Política IV - “Economia e Filosofia” IEE539 3ª/5ª - 11:10/12:50 Angela Ganem Sala 218

Matemática Financeira I - “Matemática

Financeira com Excel e HP”

IEE624 2ª/4ª - 11:10/12:50 Ary Vieira Barradas Sala 213

Sistemas Monetários - "Macrodinâmica" IEE602 2ª - 7:30/11:00 Ana Cristina Reif &

Maria Isabel Busato

Sala 210

Teoria dos Jogos IEE601 2ª/4ª - 18:30/20:10 Ronaldo Fiani Sala 7 do Instituto

de Psicologia

Teoria Econômica Recente - “Etica e Economia” IEE505 6ª - 20:20/22:00 Maria Silvia Possas Sala 233

Tópicos Especiais em Estatística - "Equações

Diferenciais"

IEE542 2ª - 7:30/11:00 Rolando Garciga Sala 203

Page 3: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

3

ANÁLISE MACROECONÔMICA III - “TEORIA DA POLÍTICA MONETÁRIA”

Código da disciplina: IEE367 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Economia Monetária I

Prof.: Antonio Luis Licha ([email protected])

6ª - 18:30/22:00

Nº da turma no SIGA: 7114

OBJETIVO DO CURSO

Discutir os fundamentos teóricos, elaborados pelo Novo Consenso, da teoria da política monetária,

assim como os debates realizados a partir da crise financeira de 2008/9.

AVALIAÇÃO

Serão realizadas duas provas com ponderação desigual. A primeira prova (com a seção I do

Programa) terá ponderação de 40% e a segunda de 60% (seções II e III).

PROGRAMA

A bibliografia básica do curso é o livro Licha (2015). A bibliografia optativa estará disponível na

homepage do professor.

I: Antecedentes do Novo Consenso

Está primeira parte discute os principais conceitos teóricos a serem utilizados no curso.

Os temas a serem abordados são:

1- O esquema de Tinbergen

2- Generalização do problema de política

3- Incerteza

4- Escolha do instrumento de política monetária

5- Expectativas racionais e a crítica de Lucas

6- Regra, discrição e viés inflacionário.

Bibliografia

Obrigatória: Licha (2015, caps. 1 a 4).

Optativa: Sachs e Larrain (2000, cap. 19, seções 1 a 5), Blinder (1998, Ensaio I e II).

II: Novo Consenso

Discutimos o modelo básico de política monetária e extensões, como a relação da política monetária

e fiscal e economia aberta. Os temas a serem abordados são:

1- Surgimento do Novo Consenso

2- Modelo básico e regra monetária ótima

3- Regra de Taylor

4- Compromisso

5- Implementação da política monetária

6- Canais de transmissão da política monetária

7- Política monetária e fiscal

8- Política monetária em economias abertas

Bibliografia

Obrigatória: Licha (2015, caps. 5 a 12).

Optativa: Goodfriend (2007), Bofinger et al. (2006), Woodford (2010), Bofinger e Mayer (2003),

Bofinger et al. (2009).

III: Repensando o Novo Consenso

Page 4: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

4

Apresentamos o debate sobre reformulações da política monetária, enfatizando polêmicas

principais. Os temas a serem abordados são:

1- Críticas ao Novo Consenso

2- Política monetária e armadilha deflacionária

3- Política monetária e estabilidade financeira

4- Política monetária e intervenção cambial

Bibliografia

Obrigatória: Licha (2015, caps. 15 a 18).

Optativa: Blanchard et al. (2010).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Blanchard, O., Dell’Ariccia, Mauro, P. (2010), Rethinking Macroeconomic Policy, Journal of

Money, Credit and Banking, Supplement to Vol. 42, N° 6, September: 199-215.

Blinder, A.S. (1998), Bancos Centrais: Teoria e Prática, Editora 34, São Paulo.

Bofinger, P. e Mayer, E. (2003), BMW-Model - A New Framework for Teaching

Macroeconomics: Monetary and Fiscal Policy Interaction in a Closed Economy, mimeo, October.

Bofinger, P., Mayer, E. e Wollmershäuser, T. (2006), The BMW Model: A New Framework for

Teaching Monetary Economics, Journal of Economic Education, 37, 1, winter: 98-117.

Bofinger, P., Mayer, E. e Wollmershäuser, T. (2009), Teaching New Keynesian Open Economy

Macroeconomics at the Intermediate Level, Journal of Economic Education, 40,1,Winter, 80-101.

Goodfriend, M. (2007), How the World Achieved Consensus on Monetary Policy, NBER

Working Paper N° 13.580, November, Cambridge.

Licha, A.L. (2015), Teoria da Política Monetária: Uma Abordagem a Nível Intermediário, Alta

Books, Rio de Janeiro.

Sachs, J. e Larrain, F. (2000), Macroeconomia – Edição Revisada e Atualizada, Makron Books, São

Paulo.

Woodford, M. (2010), Financial Intermediation and Macroeconomic Analysis, Journal of Economic

Perspectives, Vol. 24, N° 4, Fall: 21-44.

Page 5: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

5

CRISES POLÍTICAS E CRISES ECONÔMICAS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO -

“DEBATES SOBRE CONJUNTURA BRASILEIRA”

Código da disciplina: IEE527 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: não tem

Profs.: Francisco Eduardo Pires de Souza ([email protected]) & Margarida Gutierrez

([email protected])

3ª/5ª - 11:00/12:50

Nº da turma no SIGA: 7109

OBJETIVOS DO CURSO

Capacitar o estudante para utilizar seu conhecimento teórico, sobretudo de macroeconomia, na

análise da política econômica e do comportamento da economia brasileira. De um lado, o curso

apresentará análises da conjuntura macroeconômica brasileira, sob o ponto de vista das principais

políticas econômicas utilizadas e de seus efeitos sobre o nível de atividade econômica doméstica,

inflação, contas públicas e contas externas, apontando principais desafios a serem enfrentados. De

outro, buscará ensinar as principais técnicas de análise de conjuntura.

METODOLOGIA

A metodologia básica é de aulas expositivas com ampla participação dos alunos em sala de aula.

As sessões previstas neste curso servirão para analisar e aprofundar as leituras previamente

recomendadas. Controvérsias sobre o desempenho da economia e sobre a política econômica, bem

como outros artigos relevantes em jornais e periódicos, eventualmente publicados ao longo do

período do curso, poderão ser incorporados à bibliografia e utilizados como material para as aulas e

debates.

PROGRAMA

Um Panorama Macroeconômico do Brasil e do Mundo

A atual crise econômica brasileira e perspectivas

A conjuntura mundial: Trumponomics e o “Admirável Mundo Novo”

2. Recapitulação de Elementos de Macroeconomia Aplicados à Análise da Conjuntura Econômica

Mercado de bens e serviços, o mercado de trabalho e os mercados financeiros

Mercado de Câmbio x Balanço de Pagamentos: principais atores e funcionamento do mercado de

câmbio; o equilíbrio no mercado de câmbio

A Dinâmica dos Mercados

Ciclo x Tendência

3. Noções de Políticas Macroeconômicas: Políticas Monetária, Fiscal e Cambial

Principais Instrumentos

Impactos sobre as variáveis macroeconômicas

Principais tradeoffs de políticas macroeconômicas

Regimes Monetários com Regras

O trilema de política econômica

4. Análise da Conjuntura Macroeconômica Brasileira

Técnicas de Análise de Conjuntura

Política Fiscal x Contas Públicas no Brasil

Política Monetária x Inflação: o Regime de Metas de Inflação e os Principais Resultados no Brasil

Page 6: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

6

Política Cambial x Evolução das Contas Externas:

Nível de Atividade Econômica no Brasil

A grande recessão

Perspectivas de recuperação: quando? Quais os requisitos? Crescimento sustentado ou vôo de

galinha?

Desafios de Política Econômica para os próximos anos

BIBLIOGRAFIA

Arida, P., Bacha, E.L., Lara Rezende, A . (2004). High Interest Rates in Brazil: Conjectures on the

Juridiscional Uncertainty (Preliminary Version).

Banco Central do Brasil: Relatórios Trimestrais de Inflação

Blanchard, O. Fiscal Dominance and Inflation Targeting::Lessons From Brazil

http://www.nber.org/papers/w10389; NATIONAL BUREAU OF ECONOMIC RESEARCH

Bresser P., A tendência à sobreapreciação da taxa de câmbio

Bresser, P. , Gomes C., O regime de metas de inflação no Brasil e a armadilha da taxa de juros/

taxa de câmbio

Carvalho, C. F. J., Pires de Souza, F.E. et al (2001), Economia Monetária e Financeira – Teoria e

Política, Ed. Campus

Carvalho, F. C., Controle de Capitais: Uma agenda de pesquisa

Fortuna, E: Mercado Financeiro: Produtos e Serviços, Quality Mark

Frankel, J. (1999): No Single Currency Regime is Right for All Countries or at All Times, WP 7338,

NBER

Garcia, M. e Ventura, A . (Texto pata Discussão PUC): O Mercado Futuro e à vista no Brasil: O

rabo balança o cachorro

Giambiagi, F. e Schmidt, C. Macroeoconomia para Executivos, Ed. Campus

Giambiagi, F. e Castro, L.B. (2003), Previdência Social: Diagnóstico e Propostas de Reforma,

Revista do BNDES, vol 10, no 19, junho.

Giambiagi, F., Villela, A , Castro L. B., Hermann, J. (org) Economia Brasileira Contemporânea

(1945-2004), (2004) Ed. Elsevier

Gutierrez, M et alli (2007): A Future global economy to be built by BRICs, Global Finance Journal

18 (2007) 143-156

Gutierrez, Licha e Figueiredo, Taxa de Câmbio no Brasil: A Influência de Fatores Internacionais e

Domésticos

Krugman, P. R. & M. Obsfeld (2001), Economia Internacional: Teoria e Política, Ed. Makron

Books

Mishkin, Frederic: Can Inflation Target Work in Emerging Market Countries NBER, WP 10646

Modenesi, André de Melo (2005), Regimes Monetários: Teoria e a experiência do Real, Ed.

Manole

Oreiro, J.L e D’Agostini, L: From Lula Growth Spectacle to the Great Recession (2003/2015):

Lessonsof the Management of the macroeconomic Tripod and macroeconomis Challenges for

Restoring Economic Growth in Brazil (mimeo, mar/2016)

Pastore, A . C. e Pinotti, M.C. (2003), Política Fiscal, Câmbio e Inflação, INAE, Estudos e

Pesquisas, no 51, XV Forum Nacional. Formato Digital www.inae.org.br/publi/ep/EP0051.pdf

Paula, L.F. e Oreiro, J.L., da Silva, G.J.C. Fluxos e Controles de capitais no Brasil: Avaliação e

proposição de Política

Pires de Souza, F.E. (2002), A Redução da Vulnerabilidade Externa: dilemas, custos e alternativas

(pp. 173-192), in Leite, A . D. e Velloso, J.P.R. O Novo Governo e os Desafios do

Desenvolvimento. Ed. Josè Olympo.

Pires de Souza, F.E. (2003), Sem Medo de Flutuar? O regime cambial brasileiro pós 1998. Formato

Digital

Page 7: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

7

Salto, Felipe: Finanças Públicas: da Contabilidade Criativa ao Resgate da Credibilidade, Ed

Record (2016)

Vasconcellos, M A S. & Lopes, L. M. (2002), Manual de Macroeconomia, Ed. Atlas.

Page 8: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

8

ECONOMETRIA II – “MICROECONOMETRIA” Código da disciplina: IEE423 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Econometria I Prof.: Rudi Rocha ([email protected])

2ª/4ª - 11:00/12:50

Nº da turma no SIGA: 6915

OBJETIVO

O curso tem como objetivo apresentar aos alunos/as técnicas em microeconometria e tópicos

avançados em pesquisa aplicada em economia, de modo a capacitá-los/as em todas as etapas do

ciclo de pesquisa.

AVALIAÇÃO

A avaliação será composta por uma prova presencial e 5 trabalhos.

PROGRAMA

1. Introdução

1.1 Análise descritiva e inferência causal: discussão conceitual

1.2 Elementos de um projeto de pesquisa

2. Técnicas em Microeconometria

2.1 RCT

2.2 Variáveis Instrumentais

2.3 Painel

2.4 RDD

3. Programação e Análise de Dados

3.1 Estruturação de projetos, diretórios, arquivos e dados

3.2 Programação em Stata e Latex

3.3 Acesso e análise de dados e big data

3.4 Geo-referenciamento

4. Ciclo de Pesquisa

4.1 Concepção

4.2 Análise

4.3 Redação

4.4 Apresentação

4.5 Revisão

4.6 Redação de pareceres

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Angrist, J. e J. Pischke. Mostly Harmless Econometrics: An Empiricist's Companion. Princeton

University Press, 2008.

Cameron, C. e Trivedi, P.K. Microeconometrics: Methods and Applications. Cambridge, 2005.

Deaton, Angus. The Analysis of Household Surveys: A Microeconometric Approach to

Development Policy. Washington, D.C.: World Bank, 1998.

Freedman, David A. Statistical Models and Shoe Leather. Sociological Methodology 21 (1991):

291-313.

Long, J. The Workflow of Data Analysis Using Stata. Stata Press, 2009.

Page 9: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

9

McCloskey, Donald N. The Writing of Economics. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1986.

Neugeboren, Robert H. Students Guide to Writing Economics. New York, NY: Routledge, 2005.

Strunk, William Jr., and E. B. White. The Elements of Style. Boston, MA: Longman, 1999.

Thomson, William. A Guide for the Young Economist. Cambridge, MA: MIT Press, 2001.

Wooldridge, Jeffrey. The Econometrics of Cross Section and Panel Data

Page 10: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

10

ECONOMIA BRASILEIRA III

Código da disciplina: IEE508 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Formação Econômica do Brasil

Prof.: Eduardo Pinto ([email protected])

2ª/4ª - 20:20/22:00

Nº da turma no SIGA: 7164

OBJETIVO

O curso tem por objetivo discutir as principais interpretações e temas da economia brasileira desde

o Plano Real (1994) até os dias atuais, destacando a crise econômica e política do segundo governo

Dilma. Neste contexto, serão analisados – a partir de diferentes interpretações – temas como, por

exemplo, política monetária, política fiscal, setor externo, indústria e energia. O curso enfatizará o

período mais recente que compreende os dois governos Lula (2003-2010) e o primeiro e segundo

governos de Dilma Rousseff (2011-2016).

AVALIAÇÃO

Constituída de 3 atividades;

1) Prova em casa (35%)

2) Prova em sala de aula (35%)

3) Apresentação/debate de seminário (30%). Um grupo deverá apresentar um seminário e debater

uma apresentação. A apresentação vale 70% da nota do seminário e o debate 30%;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Antecedentes e Plano Real e FHC I

3 – FHC II e mudança no regime macroeconômico

4 – Governos Lula

4.1 – Grandes números e visão geral do período 2003-2010

4.2 – Desindustrialização

4.3 – Distribuição de Renda

5 – Governos Dilma: interpretações, bloco no poder e crise

5.1 – Interpretações sobre a desaceleração da economia brasileira (2011-14)

5.2 – Política Monetária

5.3 – Política Fiscal e Setor Externo

5.4 – Crise econômica e política

BIBLIOGRAFIA (PRELIMINAR)

Almeida, E.; Oliveira, P.V. e Losekann, L.. (2015). “Impactos da contenção dos preços de

combustíveis no Brasil e opções de mecanismos de precificação”. Revista de Economia

Política, vol. 35, n.3.

Barbosa Filho, N.H.; Souza, J.A.P. (2010). "A Inflexão do Governo Lula: política

econômica, crescimento e distribuição de renda". In Sader, E. (org). Brasil entre o Passado e

o Futuro. São Paulo: Boitempo Editorial.

BIELSCHOWSKY, R. Estratégia de desenvolvimento e as três frentes de expansão no

Brasil: um desenho conceitual. Economia e Sociedade, Campinas, v. 21, n. spe, p. 729-747,

dez, 2012.

BIELSCHOWSKY, R.; SQUEFF, G. C.; VASCONCELOS, L. F. Evolução dos

investimentos nas três frentes de expansão da economia brasileira na década de 2000. In:

Calixtre, A. B.; Biancarelli, A. M.; Cintra, M. A. C. (Org.). Presente e Futuro do

Desenvolvimento Brasileiro. Brasília: IPEA, 2014.

Page 11: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

11

CARNEIRO, R. Velhos e novos desenvolvimentismos. Economia e Sociedade, Campinas,

v. 21, n. spe, p. 749-778, dez. 2012

CINTRA, M. A. M. O financiamento das contas externas brasileiras: 1995-2014. In:

SQUEFF, Gabriel C. (Org.). Dinâmica macrossetorial brasileira. Brasília: Ipea, 2015. p.

131-178.

Filgueiras, L. História do plano real: fundamentos, impactos e contradições. São Paulo:

Boitempo, 2006.

Gentil, D. e Araújo, V.L. (2014). "Dívida pública e passivo externo: onde está a ameaça?",

in Sá-Earp e outros.

Gonçalves, R. (2014). "Balanço crítico da economia brasileira nos governos do Partido dos

Trabalhadores", in Sá-Earp e outros.

Oliveira, F. Política Econômica, Estagnação e crise mundial: Brasil, 1980-2010. Rio de

Janeiro: Beco do Azougue, 2012.

PRADO, A. Sobre integração das cadeias produtivas na América do Sul. Conferência de

abertura no Colóquio Unasul-Instituto Lula. São Paulo, 13 de maio de 2015.

SINGER, A. Cutucando onças com varas curtas: O ensaio desenvolvimentista no primeiro

mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). Novos Estudos Cebrap, nº 102, jul. 2015.

SINGER, A. Raízes sociais e ideológicas do lulismo. Novos Estudos Cebrap, nº 85, nov.

2009.

TEIXEIRA, R.; PINTO, E. A economia política dos governos FHC, Lula e Dilma:

dominância financeira, bloco no poder e desenvolvimento econômico. Economia e

Sociedade (UNICAMP. Impresso), v. 21, p. 909-941, 2012.

Page 12: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

12

ECONOMIA COOPERATIVA DO TERCEIRO SETOR

Código da disciplina: IEE010 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito:

Profa.: Dália Maimon ([email protected])

4ª - 13:00/16:40

Nº da turma no SIGA: 6871

Obs:. Oferecida para o curso de GPDES e as aulas serão no Fundão - 10 vagas estão sendo

oferecidas para o curso de Economia.

OBJETIVOS

O objetivo do curso é qualificar os alunos para o debate em torno do conceito e valores

relacionados ao chamado “Terceiro Setor”, analisar sua trajetória desde sua origem até na

atualidade no cenário brasileiro.

EMENTA 3º SETOR

Conceitos, atores envolvidos, desafios e perspectivas.

Introdução

1. O que significa “Terceiro Setor”?

- Debates e controvérsias em torno dessa expressão

- Questões que suscita na cena da ação social e política

2. O Mercado do Terceiro Setor

3. Panorama Histórico do Terceiro Setor no Brasil: Do Conceito de Terceiro Setor a Lei das OSCIP

3. Legislação e Terceiro Setor

4. Gestão e Financiamento do Terceiro Setor

5. Recursos Humanos no Terceiro Setor

BIBLIOGRAFIA

ABONG 2014 - O Dinheiro das ONGs.

AMARAL FILHO, Marcos Jordão. Privatização no Estado Contemporâneo. São Paulo:Ícone,

1996.

AMARAL, Francisco. Direito Civil: Introdução. 3. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

Arquitetura Institucional de Apoio as Organizações da Sociedade Civil no Brasil” (FGV/D3, 2013).

BARBOSA, Maria Nazaré L. A Experiência dos Termos de Parceria entre o Poder Público e as

Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público. In: SUNDFELD, Carlos Ari (Coord.).

Parcerias Público-Privadas. São Paulo: Malheiros, 2005.

BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. Trad. Marco Aurélio Nogueira. 10. ed. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 2003.

BRASIL, Presidente. PLANO DIRETOR DA REFORMA DO APARELHO DO

ESTADO: Presidência da República, Câmara da Reforma do Estado, Ministério da Administração

Federal e Reforma do Estado, 1995.

BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Entre o Estado e o Mercado: o Público Não estatal. In:

BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; CUNILL GRAU, Nuria (organizadores). In: O Público não

Estatal na Reforma do Estado. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.

CARDOSO, Ruth. Fortalecimento da sociedade civil. In: IOSCHPE, E. B. (org.). Terceiro

Setor: Desenvolvimento Social Sustentado. 2. ed. São Paulo: GIFE/Paz e Terra, 2000.

COELHO, Simone Tavares. Terceiro Setor: um estudo comparado entre o Brasil e os Estados

Unidos.

FERRAREZI, Elisabete. OSCIP: Saiba o que são organizações da sociedade civil de interesse

público. Brasília: Agência de Educação para o Desenvolvimento, 2002.

Page 13: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

13

FRANCO, Augusto de. A questão do fim público das organizações do terceiro setor. In: Relatório

sobre o desenvolvimento humano no Brasil. São Paulo: PNUD/IPEA, 1997.

FRANCO, Augusto de. A Reforma do Estado e o Terceiro Setor. In: BRESSER-PEREIRA,Luiz

Carlos; WILHEIM, Jorge; e SOLA, Lourdes (orgs). Sociedade e Estado em Transformação. São

Paulo: Editora da UNESP, Brasilia: ENAP, 1999.

MÂNICA, Fernando Borges. Terceiro Setor e Imunidade Tributária. Belo Horizonte: Fórum,2005.

MÂNICA, Fernando B.; OLIVEIRA, Gustavo H. Justino de. Empresas e investimento

social.Gazeta do Povo, Curitiba, 06 ago. 2002, p.13.

MÂNICA, Fernando B Panorama histórico-legislativo do terceiro setor no Brasil:do

conceito de terceiro setor à lei das Oscip 2007 p19

MONTANTO, Carlos E. O projeto neoliberal de resposta à questão social e a funcionalidade do

“terceiro setor” – (www.pucsp.br.neils/downloads/v8_carlos_ montano)

MORALES, Carlos. Provisão de Serviços Sociais através de Organizações Públicas

Não-estatais. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; CUNILL GRAU, Nuria

(organizadores).

O Público não Estatal na Reforma do Estado. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,1999.

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Mutações do Direito Administrativo. Rio de Janeiro:

Renovar, 2000.

SALOMON, Lester – Entrevista ao programa Roda Viva, 3/3/2003

SITES DE CONSULTA

www.abong.org.br e www.gife.org.br Aula 03 21/10/15 - Quadro estatístico atual das organizações

sem fins lucrativos, a versão oficial: as FASFIL. - Panorama e estatísticas atuais numa visão

acadêmica e de organizações internacionais www.ibge.gov.br/home/estatistica/economi

a/fasfil/2005.

Page 14: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

14

ECONOMIA DA ENERGIA Código da disciplina: IEE530 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: Teoria Microeconômica I

Prof.: Helder Queiroz ([email protected]) 4ª/6ª - 11:10/12:50 Nº da turma no SIGA: 7092

OBJETIVO

A energia é essencial para a organização econômica e social de todos os países. A produção e o

consumo de energia reúnem características técnicas e econômicas peculiares, com conseqüências

para o processo de transformação dos recursos energéticos e sobre o meio-ambiente. Por estas

razões, os problemas energéticos ocupam um papel de destaque no processo de definição das

estratégias empresariais e na agenda de políticas governamentais.

Esse curso visa apresentar de forma estruturada os principais instrumentos de análise de Economia

da Energia, sendo orientado para a apresentação de três tópicos principais: i) os fundamentos

econômicos que contribuem à compreensão da dinâmica do setor energético; ii) a evolução histórica

das principais indústrias de energia e iii) as diferentes formas de organização industrial e

institucional do setor de energia.

Assim, o curso pretende, por um lado, oferecer uma formação teórica e aplicada das principais

questões econômicas das indústrias energéticas. Nesse sentido, serão destacados aspectos ligados à

estrutura industrial e ao papel do Estado nos setores elétrico, de petróleo e de gás. Serão

privilegiados os problemas de formação de preços, decisões de investimentos e princípios de

regulação setorial.

Por outro lado, buscar-se-á capacitar o aluno para a compreensão das diferentes dimensões

econômica, política, social e institucional que envolvem as questões energéticas, bem como

entender as relações geopolíticas e as políticas energéticas de em diferentes países.

ESTRUTURA DO CURSO

1. ENERGIA E ECONOMIA

1.1 ESTRUTURA DE PRODUÇÃO E DE CONSUMO DE ENERGIA: BALANÇO

ENERGÉTICO

1.2 ENERGIA E CRESCIMENTO ECONÔMICO : MODELOS DE PREVISÃO DA

DEMANDA E O CONCEITO DE INTENSIDADE ENERGÉTICA

2. INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DERIVADOS:

2.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICO-ECONÔMICAS E ESPECIFICIDADES

2.2 EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA PETROLÍFERA

a) Conceito de Renda Petrolífera

b) A importância da Integração Vertical e Internacionalização das Atividades

c) A dimensão Geopolítica

d) A expansão da Indústria: Standard Oil, cartel das Sete Irmãs e Formação da OPEP

e) Choques de Petróleo e suas interpretações econômicas

f) Papel das Inovações Tecnológicas e das Inovações Financeiras

g) Fatores determinantes do Comportamento de Preços

2.3 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PETRÓLEO E DE DERIVADOS

3. INDÚSTRIA ELÉTRICA

3.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICO-ECONÔMICAS E ESPECIFICIDADES

3.2 EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA ELÉTRICA

a) Conceitos de Indústria de Rede e de Monopólio Natural

Page 15: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

15

b) Modelo de Organização Tradicional: Integração Vertical, Monopólios Territoriais e

interdependência sistêmica

c) Otimização dos Fluxos e a Formação das Tarifas

d) As experiências de reforma: formas de competição e novas estruturas de mercado

e) Papel da Regulação e seus principais instrumentos

f) A diversidade de modelos de organização industrial e institucional

3.3 A INDÚSTRIA ELÉTRICA BRASILEIRA

4. INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

4.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICO-ECONÔMICAS E ESPECIFICIDADES

4.2 EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL

a) o nascimento tardio da IGN

b) Integração Vertical e especificidade de ativos

c) O papel dos arranjos contratuais: take or pay e ship or pay

d) O modelo norte-americano de expansão da IGN

e) O modelo europeu

4.3 A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE GÁS NATURAL

5. INDÚSTRIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS

5.1 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E BIOCOMBUSTÍVEIS

5.2 PAPEL DO ETANOL NA MATRIZ ENERGÉTICA

5.3 PROGRAMA DE BIODIESEL

6. AS PRINCIPAIS QUESTÕES DE ENERGIA NO LONGO PRAZO

6.1 RESTRIÇÕES AMBIENTAIS E AS NOVAS POLÍTICAS DE ENERGIA

6.2 O PAPEL DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NA MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL

BIBLIOGRAFIA

Helm, D. The New Energy Paradigm, Oxford University Press, 2007.

Pinto Jr. e alli, Economia da Energia: fundamentos econômicos, evolução histórica e organização

industrial, Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2016

Yergin, D., A Busca: energia, segurança e a reconstrução do mundo moderno, Editora Intrínseca,

2014.

Page 16: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

16

ECONOMIA DA TECNOLOGIA Código da disciplina: IEE415 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: Economia Industrial

Prof.: João Carlos Ferraz ([email protected]) 4ª/6ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 6942

OBJETIVOS

Os objetivos do curso são de dotar os alunos com a base de conhecimento mínima para entender,

refletir e questionar a importância econômica da inovação nas sociedades contemporâneas. Os

alunos serão introduzidos a: (1) como diferentes escolas de pensamento tratam o tema; quais são e

que significados possuem os principais conceitos capazes de facilitar o entendimento desta

importância econômica da inovação; (2) as principais transformações tecnológicas e como estas tem

afetado as sociedades modernas, em três vertentes: (a) uma perspectiva histórica, (b) como as

inovações se expressam e caracterizam atividades econômicas e, (c) as transformações mais

recentes, associadas aos paradigmas das tecnologias de informação e comunicação e biotecnologias;

(3) os processos de inovação dentro da empresa e como fonte de competitividade; (4) a inovação e

as políticas públicas.

PROGRAMA

Parte 1 – A inovação nas teorias econômicas e conceitos relevantes

1. Teorias econômicas sobre inovação: inovação e teorias da firma, ciclos econômicos de

longo prazo, teorias neo-schumpeterianas e evolucionistas.

2. Inovação e difusão tecnológica: conceitos, tipos de inovação, fatores condicionantes da

difusão, apropriação tecnológica.

3. Fontes de inovação: P&D, inovação aberta, transferência de tecnologia, aprendizado

tecnológico, tecnologia industrial básica.

Parte 2 – Transformações tecnológicas e seus impactos econômicos

4. Paradigmas tecnológicos na história: inovações transformadoras: da máquina têxtil às

tecnologias de informação e comunicação (TIC).

5. Inovação na indústria: sistemas setoriais de inovação, taxonomias de agregação setorial,

inovação e concentração industrial; o setor serviços na economia contemporânea.

6. Inovações disruptivas: as TICs e as biotecnologias: características, o processo de difusão e

seus impactos sobre as estruturas produtivas, sobre modelos de negócio.

Parte 3 – Inovações e as empresas

7. Estratégia competitiva e estratégia de inovação: a importância da estratégia de inovação

na estratégia competitiva das empresas.

8. Inovações horizontais (TICs e inovações organizacionais): caracterização, evolução,

difusão e impactos de inovações horizontais.

Parte 4 – Inovações de políticas públicas

9. A inovação como questão de Estado: a racionalidade da intervenção do Estado

10. Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação: escopo, práticas e ênfases de políticas

públicas.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

(i) Presença e participação em aula

(ii) Apresentação de Seminário

(iii) Prova

Page 17: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

17

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

O curso utilizará como fonte de referência básica o livro Tigre, P.B. (2014). Gestão da Inovação A

Economia da Tecnologia no Brasil. Ed.Elsevier.

Bibliografia Relevante

Freeman, C e Louçã, F. Ciclos e crises no capitalismo global Das revoluções industriais à revolução

da informação. Edições Afrontamento, 2004.

Freeman, C., Soete, L., 1997. The Economics of Industrial Innovation. The MIT Press, Cambridge,

MA.

Gordon, R., The Rise and Fall of American growth, Princentoon University ress, 2016.

Kupfer, D. e Hasenclever, L, Economia Industrial, Editora Campus, 3a edição, 2002, Caps: 2, 7, 17,

18, 23.

Landes, David (2005) Prometeu Desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento

industrial na Europa ocidental de 1750 até o dia de hoje. Editora Campus, 2005.

Nelson, R.R., As fontes de crescimento econômico. 2006, Tradutora Adriana Gomes de Freitas,

Editora Unicamp.

Nelson, R. R. e Winter, S. G. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. 2005. Trad.

Cláudia Heller. Campinas: Editora Unicamp.

Rosenberg, N.P or dentro da Caixa-Preta, 2006. Tradutor José Emílio Maiorino, editora Unicamp

Shapiro e Varian (1999) . Economia da Informação, Editora Campus, 1999.

Schumpeter, J. Capitalismo, Socialismo e Democracia.

Stiglitz, J. e Greenwald, B., Creating a Learning Society Columbia University Press, 2014.

Page 18: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

18

ECONOMIA DAS INSTITUIÇÕES - “INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E

ESTRATÉGIAS” Código da disciplina: IEE536

Pré-requisito: Não tem

Profa.: Ana Célia Castro ([email protected]) 2ª/4ª- 11:10/12:50 Nº da turma no SIGA: 7144

OBJETIVO:

O Curso "Instituições, Organizações e Estratégias" tem como objetivo o estudo das instituições,

com ênfase em mercados e firmas. A disciplina inspira-se na tradição institucionalista, na

perspectiva evolucionária e na visão baseada em recursos. Busca-se não apenas o entendimento

específico de cada tema, mas principalmente, das relações entre eles, a partir de uma perspectiva

interdisciplinar com ênfase na Economia.

PROGRAMA:

1. Instituições e suas múltiplas dimensões: regras do jogo/restrições impostas às sociedades; formas

de agir e pensar; "alavancas" aproveitadas por indivíduos e organizações; e, instituições histórica e

culturalmente enraizadas em uma dada sociedade. Regularidade/isomorfismo e

convenções/mudança institucional. Relações entre indivíduos, arcabouço institucional e sua

transformação; a centralidade da dimensão legal.

2. Organizações e as diferentes visões sobre o tema da coordenação:

hierarquia/interesse/poder/rotinas nas organizações; informação e conhecimento. A interpretação

das correntes neo-institucionalistas vis a vis a dos velhos institucionalistas; os conceitos de

isomorfismo, campo e mudança organizacional; a combinação de uma visão institucionalista com

uma perspectiva evolucionária na análise das organizações econômicas.

3. Visão Baseada em Recursos como abordagem para estratégias empresariais. Conhecimento como

recurso, capacitação dinâmica, e inovação como dimensões das organizações. Inovação aberta,

“user innovation” e sistemas de conhecimento.

Instituições: Aulas 1 a 6

Bibliografia:

Aula 1: Instituições e suas definições, overview do Curso (Fevereiro 6 e 13)

CHANG, H-J. and EVANS, P. – The Role of Institutions in Economic Change, in Dymski, G. and

De Paula, S. - Reimagining Growth, Zed Books,

HODGSON, G. – Institutions and Economic Development: Constraining, Enabling and

Reconstituting, in Dymski, G. and De Paula, S. - Reimagining Growth, Zed Books.

Sugerida:

COMMONS, J. R. – “Institutional Economics”, American Economic Review, vol. 21 (1931), pgs.

648-657.

NORTH, D. – Institutions, Journal of Economic Perspectives, vol. 5, n. 1, (Winter 1991), pages 97-

112.

VEBLEN, Thorstein – Why is economics not an evolutionary science? In Cambridge Journal of

Economics, 1998, 22, 403-414.

Aula 3 e Aula 4: Instituições de Governança Global e Estado Desenvolvimentista no Século

XXI.

EVANS, P. – Constructing the 21st Century Developmental State: Potentialities and Pitfalls, in

HSRC volume 2010.PDF

Page 19: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

19

EVANS, P. – In Search of the 21st Century Developmental State. CGPE University of Sussex.

Working Paper 4. December 2008.

STIGLITZ, J. – Global Public Goods and Global Finance: does global public interest is served? In

Advancing Public Goods (Stiglitz´ web page)

JAGUARIBE, A. – Defining and Managing Global Public Goods, Seminar Global and Locus

Sugerida:

OSTROM, E. – Governing the Commons. Cambridge University Press, 1990

Aula 5 e 6: Continuidades, Regularidades e Mudança Institucional

DIMAGGIO, P. J. and POWELL, W. W. Editors, The New Institutionalism in Organizational

Analysis, The University of Chicago Press, Chicago. The Iron Cage Revisited: Institutional

Isomorphism and Collective Rationality in Organizational Fields.

NELSON, R. - What enables rapid economic progress: What are the needed institutions? Research

Policy 37 (2008) 1–11

RODRIK, D. – Getting Institutions Right, April 2004.

WORLD BANK – Capítulos 1 e 2 Beyond the Washington Concensus: Institutions Matter.

WORLD BANK, Institutions Matter – Technical Appendix: Concepts for Analysing and Designing

Institutions

Sugerida:

WILLIAMSON, O. E. – The New Institutional Economics. Taking stock, looking ahead. JEL, Sept.

2000.

WORLD BANK – Capitulos 3, 4, 5, 6 e 7.

Organizações: Aula 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13

Aula 7: A dimensão institucional das organizações

CORIAT, B. and WEISTEIN, O. - Organizations, Firms and Institutions in the Generation of

Innovation. Research Policy 31 (2002) 273-290

CHANDLER, D. – Strategy and Structure, in FOSS, N. Firms, Strategies and Structures. Oxford,

1997.

SIMON, H. and CYBERT, Organizations Revisited, Industrial and Corporate Change, Vol: 3, N. 2,

pages 299 -316, 1993.

Sugerida:

MÉNARD, C. - “A New Institutional Approach to Organization” in Claude Ménard and Mary M.

Shirley (eds). HANDBOOK OF NEW INSTITUTIONAL ECONOMICS, Boston-Dordrecht: Kluwer

Academic Press, 2004 Chapter 12

SIMON, H. - Rational Decision Making in Business Organization. Nobel Memorial Lecture, 8

December 1978.

Aula 8 e 9: Pioneiros da Visão Baseada em Recursos

NELSON, R. and WINTER, S. – An Evolutionary Theory of Economic Change, in FOSS, N.J.-

Resources, Firms and Strategies, Oxford University Press, 1997, pp 82 a 102.

PENROSE, E. – The Theory of the Growth of the Firm, in Resources, Firms and Strategies, Oxford

University Press, 1997. In FOSS, N.J.- Resources, Firms and Strategies, Oxford University Press,

1997.

Sugerida:

Page 20: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

20

FOSS, N. – Resources, Firms and Strategies, Introduction. Oxford, 1997.

LOCKETT, A. Edith Penrose’s Legacy to the Resource-Based View

Capítulo 2 – Leadership in Administration: A Sociological Interpretation, Philip Selznick;

Capítulo 17 – The Core Competence of the Corporation - Prahalad and Hamel.

PETERAF, M.A. – The Cornerstones of Competitive Advantage: A Resource-Based View. In

FOSS, N.J.- Resources, Firms and Strategies, Oxford University Press, 1997.

Aula 10, 11 e 12: Capacitações Dinâmicas e Governança do Conhecimento

CORIAT, B. and WEINSTEIN, O. - Science-Based Innovation Regimes and Institutional

Arrangements: From Science-Based “1” to Science-Based “2” Regimes. Towards a New Science-

Based Regime? Industrial and Innovation.

METCALFE, S. – The Entrepreneur and the Style of Modern Economics. CRIC, Manchester.

OECD – Open Innovation in Global Networks. 2008

WADE, R. – Industrial Policy Redux – Paper presented in IPSA Congress, February 2011.

WU, X., MA, R., XU G. - Secondary Innovation: The Experience of Chinese Enterprises in

Learning, Innovation and Capability Building. National Institute for Innovation Management,

School of Management, Zhejiang University, Hangzhou.

Sugerida:

CHESBROUGH, H. – Open Innovation. The New Imperative for Creating and Profiting from

Technology. Harvard Business School Press, 2006. Caps. 2, 3, 9.

TSOUKAS, H. AND MYLONOPOULOS, N. – Organizations as knowledge systems. Palgrave

McMillan 2004.

Aula 13 e 14: Estratégias e seus principais textos

Bibliografia a definir

Aula 15: Prova

Aula 16: Notas e discussões sobre trabalhos posteriors

BIBLIOGRAFIA GERAL SUGERIDA:

BURLAMAQUI, L.; Castro, A.C. and Chang, H-J (Editors), Institutions and the Role of the State.

Edward Elgard, Publishers, December 2000.

DOSI, G.; Teece, D. J., and Chytry, J., Technology, Organization, and Competitiveness,

Perspectives on Industrial and Corporate Change, Oxford University Press, 1998, pgs. 193 a 214.

NORTH, Douglass C., Institutions, Institutional Change and Economic Performance Cambridge

University Press.

RUMELT, Richard P., Schendel, Dan E. and Teece, David J., Fundamental Issues in Strategy, A

Research Agenda, Harvard Business Press, Boston, Massachussets, 19

DRUCKER, P. 1985, Innovation and Entrepeneurship. Harper Collins (Trad. Port.)

DiMaggio, Paul J. and Powell, Walter W. Editors – The New Institutionalism in Organizational

Analysis, The University of Chicago Press, Chicago, p. 232 –263

Page 21: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

21

ECONOMIA E GESTÃO EMPRESARIAL - “ECONOMIA COMPARTILHADA” Código da disciplina: IEE504 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas)

Pré-requisito: Não tem

Profa.: Dalia Maimon ([email protected]) 2ª- 07:30/11:00 Nº da turma no SIGA: 6934

EMENTA

1. Evolução do Conceito de Economia Compartilhada

2. Fatores de expansão da Economia Compartilhada

2.1. Sociais

2.2. Econômicos

2.4. Tecnológicos

3. Sistemas de consumo compartilhado

3.1 Crowdsourcing,

3.2 Crowdfunding,

3.3 Crowdlearning,

3.4 Couchsurfing

3.5 Coworking.

4. Economia Compartilhada nos Países Desenvolvidos

4.1 UniãoEuropéia

4.2 Estados Unidos

4.3 Outros

5. Economia Compartilhada nos PED

6. Economia Compartilhada e novos negócios

7. Estudos de Caso de Economia Compartilhada no Brasil

BIBLIOGRAFIA

BARDHI, F.; ECKHARDT, G.M. Access-based consumption: the case of car sharing.

Journal of Consumer Research, v. 39, n. 4, p. 818-98, 2012.

BELK, R. You are what you can access: Sharing and collaborative consumption online.

Journal of Business Research, v. 67, p. 1595-1600, 2014.

BENBASAT, I; GOLDSTEIN D. A; MEAD, M. The case research strategy in studies

ofinformation system. MIS Quartery, p. 369-386, 1987.

BENKLER, Y. The wealth of networks: How social production transforms markets and

freedom. New Haven: Yale University Press, 2006.

BLIIVE. Disponível em: http://bliive.com. Acesso em: 27 Fev. 2015.

BOTSMAN, R; ROGERS, R. O que é meu é seu: Como o consumo coletivo está mudandoo nosso

mundo. Porto Alegre: Bookman, 2011.

BOTSMAN; ROGERS, desenvolvimento da economia compartilhada deve-se à conjunção de

fatores, 2011).https://www.ted.com/talks/rachel_botsman_the_case_for_collaborative_consumption

BUCZYNSKI, B. Sharing is good: How to save money, time and resources through

collaborative consumption. Gabriola Island, Canada: New Society Publishers, 2013.

CASADESUS-MASANELL, R.; RICART, J. E. From strategy to business models and ontotactics.

Long range planning, v. 43, n. 2, p. 195-215, 2010.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013.

CHASE, R.Economia Compartilhada. Como Pessoas e Plataformas da Peers Inc. Estão

Reinventando o Capitalismo.HSM; Edição: 1ª,2016.

CHASE, R.Peers Inc.Headline,2015.

Page 22: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

22

GANSKI, Lisa Mesh. Porque O Futuro Dos Negócios É Compartilhar, Alta Books,2012.

MAIMON, D. Consumo Colaborativo mimeo, 2016.

Vilanova, A. MODELOS DE NEGÓCIO NA ECONOMIACOMPARTILHADA: UMA

INVESTIGAÇÃO MULTI-CASO.

SITES

Lima, V. Dividir Ao Invés de Compartilhar. Ago/2016. Disponível em:

http://negociosemmovimento.blogspot.com.br/2016/08/dividir-ao-inves-de-acumular.html. Acesso

em 16 de novembro de 2016

Krupinsk, C. Entendendo A Economia Colaborativa E Economia Compartilhada. 2014. Disponível

em http://consumocolaborativo.cc/entendendo-a-economia-colaborativa-e-economia-

compartilhada/. Acessado em 16 de novembro de 2016

Basílio, A. Empreendedores Descobrem O Consumo Colaborativo, Jan/2013. Disponível em:

http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/noticia/2012/10/empreendedores-descobrem-o-

consumo-colaborativo.html. Acessado em 20 de novembro de 2016

Parecer do Comité Económico e Social Europeu sobre Consumo colaborativo ou participativo: um

modelo de desenvolvimento sustentável para o século XXI (parecer de iniciativa). Jornal Oficial da

União Europeia, 2014. Disponível em: http://eur-lex.europa.eu/legal-

content/PT/TXT/?uri=CELEX%3A52013IE2788

Economia Comparada em U.E. Dados comparados. Consumo Colaborativo. Disponível em:

http://www.consumocolaborativo.com/2016/08/23/economia-colaborativa-en-ue-datos-comparados/

Consumo colaborativo ganha força e combate o desperdício em Berlim. G1. Disponível em:

http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2016/06/consumo-colaborativo-ganha-forca-e-combate-o-

desperdicio-em-berlim.html

A cultura do consumo colaborativo na Alemanha. Mundo Sustentável. Disponível em:

http://www.mundosustentavel.com.br/2016/06/a-cultura-do-consumo-colaborativo-na-alemanha/

Economia colaborativa revoluciona Amsterdã. Revista EXAME. Disponível em:

http://exame.abril.com.br/economia/economia-colaborativa-revoluciona-amsterda/ 19

http://economiadocompartilhamento.com.br/os-10-melhores-livros-economia-compartilhada/

Page 23: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

23

ECONOMIA INDUSTRIAL E TECNOLÓGICA - “DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE

ENERGIA ELÉTRICA”

Código da Disciplina: IEE514 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisitos: Introdução a Economia: Macroeconomia & Introdução a Economia: Microeconomia

Prof.: Nivalde Castro([email protected])

3ª/5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 7090

Page 24: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

24

ECONOMIA POLÍTICA III - “A ESCOLA INSTITUCIONALISTA (VEBLEN-

COMMONS)” Código da disciplina: IEE515

Pré-requisito(s): Não tem

Prof.: Murillo Cruz ([email protected]/[email protected] preferencialmente)

2ª - 07:30/11:00

Nº da turma no SIGA: 7154

Page 25: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

25

ECONOMIA POLÍTICA IV - “ECONOMIA E FILOSOFIA” Código da disciplina: IEE539 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Economia Política I Profa.: Angela Ganem ([email protected])

3ª/5ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 7160

Page 26: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

26

MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E

EXCEL”

Código da disciplina: IEE624 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Matemática I

Prof.: Ary Barradas ([email protected])

2ª/4ª - 11:10/12:50

Nº da turma no SIGA: 6902

PROGRAMA

1 - Equações de Diferenças Finitas de Primeira ordem

2 - Capitalização Simples e Capitalização composta

3 - Taxas de juros

Taxa nominal - Taxa proporcional - Taxa efetiva - Taxa equivalente

4 - Desconto Simples e Composto

Desconto comercial, bancário composto ou por fora

Desconto racional composto ou por dentro

5 - Inflação, Deflação e correção monetária

Índices: TR - VRF - UFIR - Variação cambial

6 - Anuidades ou séries de pagamentos

Classificação: Prazo –Valor – Forma - Período

7 - Série em Gradiente

8 - Depreciação

Método da taxa constante - Método de Cole -Método de capitalização - Método de anuidades

9 - Amortizações e empréstimos

Sistema francês de amortização ou sistema Price (SFA)

Sistema de amortização constante - SAC

Sistema de amortização misto (SAM)

10 - Sistema de amortização com correção monetária

11 - Valuation

BIBLIOGRAFIA

DAMODARAN, Aswath. Valuation – Como avaliar empresas. LTC - 1957

FONSECA, Manuel Alcino. Caderno de estudo no 6/94.IE-UFRJ

FRANCISCO, Walter . Matemática financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1977

HAZZAN, Samuel, POMPEO, Inácio. Matemática financeira. São Paulo: ed. Saraiva , 2001

KUHNEN, Osmar L., KUHNEN, Udibert Reinoldo Bauer. Matemática financeira aplicada e

análise de investimentos - São Paulo: atlas, 1998

LAPPONI, J. C. Matemática Financeira Usando o Excel. Editora Ebras.

MATHIAS, Washington Franco, Gomes, José Maria. Matemática financeira. São Paulo: Atlas,

1979

MISHKIN, Frederic S., Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. Rio de Janeiro - LTC – 2000.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. Rio de janeiro:Livros

Técnicos e científico, 1984

SAMANEZ, Carlos P., Matemática Financeira – aplicação e análise de investimentos - São

Paulo: Prentice Hall, 2002.

Page 27: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

27

SISTEMAS MONETÁRIOS - “MACRODINÂMICA”

Código da disciplina: IEE602 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito:

Profas.: Ana Cristina Reif ([email protected]) & Maria Isabel Busato ([email protected])

2ª - 07:30/11:00

Nº da turma no SIGA: 7142

OBJETIVO

Este curso tem como objetivo apresentar os principais modelos de crescimento como base para o

debate teórico a respeito do papel de diferentes elementos, como oferta e demanda, distribuição de

renda e progresso tecnológico, na determinação da dinâmica macroeconômica.

PROGRAMA

1. Crescimento e Instabilidade: Modelo Harrod-Domar

2. Modelos neoclássicos de crescimento: Modelo de Solow e suas extensões

3. Crescimento e Distribuição de Renda: Modelos Kaldor-Pasinetti e Bhaduri-Marglin

4. Crescimento e Restrição Externa: Modelos Thirlwall e variantes

BIBLIOGRAFIA1

BARRO, R. & SALA-I-MARTIN, X. (1995). Economic Growth, N. York.: McGraw-Hill.

BHADURI, A; MARGLIN, S. (1990). Unemployment and the Real Wage: the economic basis for

contesting political ideologies. Cambridge Journal of Economics, 14(4).

MARGLIN, S. A. & BHADURI, A. (1990) “Profit Squeeze and Keynesian Theory”, em

MARGLIN, S. A.& SCHOR, J. B. (eds.) The Golden Age of Capitalism, Oxford University Press.

HARROD, R. (1939). An Essay in Dynamic Theory. The Economic Journal, Vol. 49.

JONES, H. G. Modernas Teorias do Crescimento Econômico: Uma Introdução. São Paulo:

Atlas,1979.

KALDOR, N. (1956). Alternative Theories of Distribution. Review of Economic Studies, 23, pp.

83-100.

KALDOR, N. (1957). A Model of Economic Growth. Economic Journal, 67.

KALDOR, N. (1958). Capital Accumulation and Economic Growth. Further Essays on Economic

Theory. Holmes & Meier Publishers: Nova Iorque.

KALECKI, M. Teoria da Dinâmica Econômica: ensaio sobre as Mudanças Cíclicas e a Longo Prazo

da Economia Capitalista. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

MORENO-BRID, J.C. (1998-1999). On Capital Flows and the Balance of Payments Constrained

Growth Model. Journal of Post Keynesian Economics, Vol. 21, N. 2.

NELSON, R., WINTER, S. (1982). An Evolutionary Theory of Economic Change. Cambridge,

Mass.: Harvard University Press.

PASINETTI, L. (1961-1962). The rate of profit and income distribution in relation toe the rate of

economic growth. Review of Economic Studies, Vol. 29, nº.4.

OREIRO, José Luis Costa. Macroeconomia do Desenvolvimento - Uma Perspectiva Keynesiana.

LTC, 05/2016. VitalBook file.

ROMER, D. (2006) Advanced macroeconomics. McGraw-Hill, 4a Ed.

SCHUMPETER, J. (1982). Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural.

SOLOW, R. M. (1956) A Contribution to the Theory of Economic Growth, Quartely Journal of

Economics, vol. 70, n. 1, pp. 65–94.

1 Outras referências poderão ser incluídas no decorrer no curso.

Page 28: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

28

THIRLWALL, A. P. (2005). A natureza do crescimento econômico: um referencial alternativo para

compreender o desempenho das nações. Brasilia: IPEA.

AVISO

É proibida a gravação de áudio ou vídeo das aulas, a não ser que haja autorização prévia por parte

do professor. Os registros que forem autorizados deverão servir exclusivamente para uso pessoal,

sendo vedada a sua divulgação em qualquer meio de comunicação se não previamente autorizada.

Page 29: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

29

TEORIA DOS JOGOS

Código da disciplina: IEE601 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito: Teoria Microeconômica I

Prof.: Ronaldo Fiani ([email protected])

2ª/4ª - 18:30/20:10

Nº da turma no SIGA: 6941

OBJETIVO DO CURSO

Em 11 de outubro de 1994, o Banco Central sueco conferia o Prêmio em memória de Alfred

Nobel de Economia a John Nash, Reinhard Selten e John Harsanyi, “pelas suas análises pioneiras

do equilíbrio na teoria dos jogos não cooperativos”. Era o reconhecimento formal da teoria dos

jogos como um instrumental importante para a análise de toda uma série de situações de interação

estratégica da maior relevância na vida econômica, não apenas para o economista, mas também para

o administrador de empresas. Seguiram-se outras premiações nesta área, como a de Robert Aumann

e Thomas Schelling em 2005.

A proposta deste curso é aprofundar o conhecimento de teoria dos jogos, revisando

conceitos básicos tais como equilíbrio de Nash, equilíbrio perfeito em subjogos, etc., e

aprofundando a análise de leilões, jogos de barganha e jogos de informação incompleta.

AVALIAÇÃO DO CURSO

Serão realizadas duas provas, antes da prova final. Para ser aprovado o aluno deverá

satisfazer as seguintes condições:

I - mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas; e

II - média mínima de 6 (seis) entre as duas (ou mais) primeiras verificações de

aprendizagem; ou

III - média mínima de 5 (cinco) entre as três (ou mais) verificações (1ª prova; 2ª prova –

peso 0,5 – e prova final – peso 0,5).

Exemplo:

1ª prova 2ª

prova

Média

(peso 0,5)

Prova final (peso

0,5)

Média

final

4,0 4,0 4,0 6,0 5,0

Atenção: Só terão direito à terceira verificação os alunos que obtiverem no mínimo média 3

(três) nas duas (ou mais) primeiras verificações. A prova final não substitui qualquer outra prova

não realizada;

Será concedida segunda chamada de qualquer verificação realizada em classe aos alunos

enquadrados nos casos de tratamento especial previstos abaixo:

Condições de saúde que o (a) impeçam de se deslocar para a Unidade (mediante

solicitação a Secretaria em prazo não superior a três (3) dias úteis após a realização da prova);

Estado de gestação a partir do oitavo mês e licença-maternidade;

Convocação para o serviço militar ativo;

Convocação para júri;

Participação em atividades científicas, desportivas ou artísticas relacionadas com seu

curso.

Nos casos não previstos anteriormente, o aluno deverá entregar em prazo não superior a

três (3) dias úteis após a realização da prova.

PROGRAMA

Page 30: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

30

Unidade 1: Natureza e limites da teoria dos jogos. Definição de um jogo. A Modelagem de

um jogo. Representando um jogo simultâneo: a forma normal ou estratégica. Representando um

jogo seqüencial: a forma estendida. (FIANI, 2009, cap. 2)

Unidade 2: Analisando um jogo simultâneo de informação completa: eliminação iterativa de

estratégias estritamente dominadas e equilíbrio de Nash. Alguns jogos importantes: A batalha dos

sexos; o dilema dos prisioneiros; o jogo do “galinha”. (FIANI, 2009, cap. 3)

Unidade 3: Estratégias mistas. Algumas aplicações importantes do conceito de equilíbrio de

Nash: o jogo da localização, o problema dos recursos comuns. (FIANI, 2009, cap. 5)

Unidade 4: Analisando jogos seqüenciais: Equilíbrio de Nash perfeito em subjogos e

indução reversa. Ameaças (e promessas) críveis e não-críveis. Analisando jogos repetidos: o

paradoxo do dilema dos prisioneiros em jogos repetidos finitos. Equilíbrio perfeito em subjogos em

jogos repetidos finitos. (FIANI, 2009, cap. 6)

Unidade 5: Jogos de informação incompleta: O equilíbrio de Nash bayesiano. O modelo de

Cournot com informação incompleta. Desenho de mecanismo. O princípio da revelação. Leilões.

Leilões de valor comum e a “maldição do vencedor”. (FIANI, 2009, cap. 7)

BIBLIOGRAFIA

FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos com aplicações em economia, administração e ciências

sociais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2015, 4a edição.

Page 31: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

31

TEORIA ECONÔMICA RECENTE - “ÉTICA E ECONOMIA”

Código da disciplina: IEE505 Nº de Créditos: 02 créditos (30 horas) Pré-requisito: Não tem

Profa.: Maria Silvia Possas ([email protected])

6ª - 20:20/22:00

Nº da turma no SIGA: 7162

OBJETIVOS

Os objetivos deste curso são a compreensão de aspectos da relação entre ética e economia, em

particular, como esta ciência se funda na ética e algumas das questões éticas a que deve responder,

tendo como inspiração a obra de Amartya Sen.

PROGRAMA

1. Introdução: O papel fundador da ética na ciência econômica

Sen, A. (1987), cap. 1.

2. As bases éticas da economia clássica

2.1. Simpathy, o espectador imparcial e as virtudes

Smith, A.(1790) Parte I, seç. I; Parte VI (especialmente o início de cada seção e a conclusão);

Hume, D. (1740)*2, livro 3, parte I; Cerqueira, H.E.A.G. (2012)*.

2.2. O Utilitarismo clássico

Mill, J.S.(1863), cap. 2*; Bentham, J. (1974), caps I a VII (são apenas trechos do livro de 1789)*;

Sandel, M. (2011), cap. 2

3. A Questão do ideal de Justiça e alguns debates contemporâneos, ligados à economia

3.1. Uma discussão de justiça distributiva

Rawls, J. (1997) Cap. 1, itens 1 a 4 e cap.2 itens 11 a 17*; Sen (1992) caps. 1 e 3, Sandel (2011)

cap.6

3.2. Ética e economia

Sen (1987), cap.3.

AVALIAÇÃO

1. Debate sobre Smith/Hume utilitarismo, valendo 40% da nota

2. Seminário sobre o item 3, valendo 20% da nota.

3. Trabalho juntando várias questões, valendo 40% da nota.

BIBLIOGRAFIA

BENTHAM, Jeremy (1789). Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. Col. Os

Pensadores. São Paulo: Abril Cultural.

CERQUEIRA, Hugo E. A. da Gama (2012) Sobre a filosofia moral de Adam Smith. In GANEM,

Ângela, FREITAS, Fabio, MALTA, Maria Mello (org.)(2012) Economia e filosofia – controvérsias

e tendências recentes, pp.53-84. Rio de Janeiro: UFRJ.

HUME, David (1740). Tratado da Natureza Humana. S.Paulo: UNESP, 2000.

MILL, John Stuart (1863). Utilitarismo. S. Paulo:Iluminuras, 2000.

RAWLS, J. (1997). Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

* Bibliografia complementar.

Page 32: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

32

SANDEL, Michael (2011). Justiça: O que é fazer a coisa certa. Riode Janeiro: Civilização

Brasileira, 2011.

SEN, Amartya (1987). Sobre ética e economia. São Paulo: Companhia das Letras.1999.

______(1992). Desigualdade Reexaminada.Rio de Janeiro: Record, 2001

SMITH, Adam (1790). A teoria dos sentimentos morais.São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Page 33: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

33

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTATÍSTICA - “EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EM

DIFERENÇAS - TEORIA E APLICAÇÕES À ECONOMIA”

Código da disciplina: IEE542 Nº de Créditos: 04 créditos (60 horas) Pré-requisito(s): Matemática I e Álgebra Linear (imprescindíveis.). Teorias Macroeconômica I e

Microeconômica I (desejáveis). Estar cursando do 5º período em diante;

Prof.: Rolando Gárciga ([email protected])

2ª - 07:30/11:00

Nº da turma no SIGA: 6888

OBJETIVO

O curso visa introduzir o estudante aos métodos de resolução de equações diferenciais

ordinárias e à análise das soluções dos sistemas de equações em diferenças. Ênfase será dada às

equações lineares com coeficientes constantes, ao modo de convergência (divergência) para o

equilibrio (dadas as condições de contôrno) e à estabilidade das soluções. A parte teórica será

ilustrada com exemplos selecionados extraídos da teoria econômica, de maneira a iniciar o aluno na

análise de modelos dinâmicos (não estocásticos) em economia.

INTERFACES

As aplicações possíveis do presente conteúdo permitem a intersecção com programas usuais em

micro-economia e organização industrial, macroeconomia, teoria do crescimento, análise insumo-

produto, política monetária e fiscal e comércio internacional.

PROGRAMA: O PROGRAMA PROPOSTO SE DIVIDE EM DUAS PARTES.

Ia Parte: Equações Diferenciais Ordinárias e em diferenças

I.1. Equações de la ordem lineares com coeficientes variáveis

1.1. Soluções homogêneas e soluções particulares

Problemas de contôrno;

1.2. Equações não lineares redutíveis à formas lineares;

I.2. Equações lineares de 1a e 2

a ordem com coeficientes constantes

2.1 Diagramas de fase e estabilidade das soluções;

I.3. Equações lineares de ordem superior

I.4. Aplicações. A extensão das aplicações dependerá do tempo disponível. Tópicos de interesse: O

processo de tatônement Walrasiano; Investimento e Ciclos (Hicks); Cob-web; IS/LM (Keynes) com

curva de Phillips; Crescimento econômico (Harrod&Domar).

IIa Parte: Sistemas Autônomos

I.1 Sistemas não lineares e linearização

Soluções. Unicidade, estabilidade

Teoremas de H.Poincaré, Olech (1962) e Liapunov (1907)

II.2.Sistemas de equações diferenciais e em diferenças lineares de 1a ordem com coeficientes

constantes;

II.3.Matrizes diagonalizáveis e formas canônicas de Jordan; Jacobianos.

II.4. Teoremas de existência.Caracterização das soluções.

Soluções em nó (próprio e impróprio) e em sela;

II.5. Estabilidade local e global

(Teorema de Routh-Hurwitz);

II.6. Redução dos sistemas de ordem superior ao sistema de 1a ordem;

II.7. Aplicações. Dependendo do tempo disponivel poderão ser estudados um ou outro dos modelos:

Business Cycle (Samuelson,1939);Insumo-Produto(Jorgensen,1961); Multiplica- dor-Acelerador

Page 34: HORÁRIO E SALAS DAS ELETIVAS ... - Instituto de Economia · MATEMÁTICA FINANCEIRA I - “MATEMÁTICA FINANCEIRA COM HP 12C E EXCEL” ... Financeira com Excel e HP” IEE624 2ª/4ª

Instituto de Economia da UFRJ

Curso de Graduação em Ciências Econômicas

Catálogo de Eletivas - 2017/1º

34

multisetorial(Samuelson-Hicks); Modelo Keynesiano com defasagens da renda (economia fechada);

Estabilidade macroeconômica e regimes cambiais (E.Tower,1977).

BIBLIOGRAFIA

1. TU,P.N.N.(1992) Dynamical Systems, Springer-Verlag;

2. TAKAYAMA,A.(1998) Analytical Methods in Economics, Univ.Michigan Press

3. BARTHÉLEMY, M-C.(1989) Mathématiques des Systèmes Dynamiques, Dalloz.

4. FIGUEIREDO, D.G.&A.F.NEVES,Equações diferenciais aplicadas, Impa, 1997.