horário da eucaristia no É natal o poço sugere a leitura de · nos entristecem mas que parece...

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ANO VII NÚMERO 38 DEZEMBRO DE 2014 Boletim Paroquial de S. Pedro da Cova Horário da Eucaristia no tempo do Natal É Natal O Poço Sugere a leitura de...

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A N O V I I N Ú M E R O 3 8 D E Z E M B R O D E 2 0 1 4

Boletim Paroquial de S. Pedro da Cova

Horário da Eucaristia no

tempo do Natal

É Natal O Poço Sugere a leitura de...

P Á G I N A 2

Corremos o risco

de andarmos

sempre a repetir

as datas e as

celebrações sem

retirar nada de

novo delas. (…)

Por isso não

podemos viver

mais um Natal

mas vivamos este

Natal.

É Natal Pe. Fernando Rosas

Editorial

Estamos mesmo a chegar ao Natal. Não, não é mais uma vez… É esta vez!

Corremos o risco de andarmos sempre a repetir as datas e as celebrações sem retirar nada de

novo delas. Sim, é verdade que o tempo tem o seu ciclo e de novo estamos no inverno, mas a

vivência da nossa fé não pode ser uma repetição. Temos de fugir desse círculo que nos pode apri-

sionar e cansar.

O Natal é essa novidade que nos visita e nos renova com a provocação de Deus em se fazer ho-

mem, em visitar a nossa humanidade e de modo tão absoluto e próximo que se mostra Menino

como todos os meninos, depois Homem como todos os homens, entre as alegrias e tristezas da

vida.

Por isso não podemos viver mais um Natal mas vivamos este Natal. Deus é sempre o mesmo mas

não é sempre igual. A cada homem, em cada tempo, se revela Outro, diferente e, de preferência,

cada vez mais próximo, mais nosso, mais Natal, portanto.

A repetição de que nos queixamos é mais nossa culpa, que não sabemos “sair da cepa torta”, não

queremos crescer e ver o que há de novo. Não vá o nosso coração comover-se com a verdade,

despertar para Deus, converter-se e deixar brilhar nele a Luz de Deus.

A vida não está fácil. Será que alguma vez foi fácil como todos imaginamos? Talvez tenha tido

sempre as suas dificuldades e talvez as de agora não sejam muito piores do que outro tempo. Não

que isso nos importe muito… com o passado não nos consolamos e o que nos interessa é o que é

difícil agora. E a verdade é que, por várias razões, as dificuldades fazem-nos hoje sofrer mais. Es-

taremos nós mais frágeis? Sem capacidade de lutar? Derrotados à partida? Ou alienados por uma

abundância momentânea?

Muitas das nossas dores têm causas fora da nossa vontade: a falta de trabalho, as injustiças do

mundo, a falta de saúde… Mas as maiores dores que nos assaltam neste tempo têm a ver com

decisões mal tomadas, ódios de estimação alimentados com cuidado, orgulhos inflamados que

não se vergam… Se as primeiras são difíceis de resolver, as segundas dependem de nós. Não de-

vemos de deixar de lutar pela resolução das dificuldades estruturais da nossa sociedade; mas

também não devemos deixar de lutar por mudar o nosso coração, olhar os outros de frente,

aquecer o coração com o perdão, poder olhar o espelho sem medo. Quanto bem isto nos faria;

quanta paz e alegria nos encheria a vida se acabássemos com essas dores de coração que tanto

nos entristecem mas que parece que ninguém quer dar o primeiro passo para resolver.

Natal é isso: deixar que Deus more connosco. Ou seja, que faça parte da nossa vida e a transfor-

me. E não basta dizê-lo e cantá-lo. É bonito mas não faz nada…

Celebremos o Natal. Agora!

Fica aqui o convite de o enriquecermos com mais tempos de oração, de silêncio, de contempla-

ção, de adoração. Não pode haver Natal sem isso. Pelo menos não pode haver Natal de Jesus sem

isso.

Por vezes enchemos o Natal de tantas coisas, de tantas consumições, de tanta poluição que nem

vemos o Menino Jesus e quando O perdemos, fica tudo estragado, fica tudo na mesma…

Celebremos um Natal novo, único, o de hoje. É desse Natal que precisamos. Bom Natal!

Natal é isso:

deixar que Deus

more connosco.

Ou seja, que faça

parte da nossa

vida e a

transforme. E não

basta dizê-lo e

cantá-lo.

P Á G I N A 3

Vida Paroquial Celebração do Crisma

No passado dia 6 de Dezembro, na Eucaristia às 19.00 H. tivemos um grande momento da nossa

paróquia com a celebração do Crisma. Este entre nós o Bispo Auxiliar da nossa Diocese: D. João La-

vrador.

O grupo de Crismandos era pequeno: 18 no total. A maior parte deles começou esta preparação há

ano e meio. Reuniam-se todas as segundas-feiras para refletir, aprender, rezar, com a orientação do

Rui e da Fátima que foram os seus excelentes Catequistas. É claro que numa formação de adultos

destas cada um deve assumir as suas responsabilidades e tem de construir o seu caminho com em-

penho e profundidade. O que cada um aproveitou e cresceu é muito da sua responsabilidade.

A este grupo juntaram-se 5 jovens que vieram da nossa Catequese, que fizeram o seu percurso nor-

mal de 10 anos, depois integraram-se em algum grupo paroquial para continuar a sua formação e

agora chegaram ao fim desta fase. Infelizmente muitos ficaram pelo caminho: imaginem que este

grupo quando entrou para o 1º ano da Catequese eram cerca de 130…!

A iniciação à vida cristã é um caminho longo que precisa de muita força e convicção, de muitas aju-

das e de muita coragem. Alguma delas ou todas faltaram a muitos, a demasiados…

Depois do Crisma a vida não pára, a formação não pára, a decisão de ser cristão não acaba. Há que

andar para a frente, construir uma paróquia e uma igreja mais verdadeira e forte, mostrar aos ou-

tros que descobrimos Deus e com Ele queremos caminhar. Bem vindos a esta fantástica aventura da

Fé!

Bênção das Grávidas

É já uma tradição a Bênção das Grávidas no dia 8 de Dezembro, dia da Imaculada Conceição.

O momento da gravidez é uma ocasião única na vida de um casal: de grandeza, de espanto, de parti-

cipação no crescimento da humanidade. Dar novas criaturas ao mundo não é só uma questão da

biologia e da medicina, é uma questão da humanidade. Senão fazia-se em laboratório e não se fazia

com amor, dedicação e compromisso.

É por isso que precisamos da bênção de Deus. Para os que têm fé, Deus faz-nos participar da Sua

grandeza e serve-se dos homens para continuar a fazer a sua obra da criação. Mesmo para os que só

olham este momento do lado natural, certamente que terão de olhar mais longe porque não se olha

para uma pessoa como um produto de cromossomas. Quem vai chegar é uma pessoa: cheia de dig-

nidade, com coração para amar e liberdade para decidir, com coragem para lutar, única e irrepetível

na sua história…

Como sempre, foi uma celebração muito bonita e emotiva. Este ano estiveram 13 grávidas (mais os

pais das crianças, é claro…). Certamente que mais haveria mas, é preciso um pouco de atenção e de

cuidado para se perceber a beleza daqueles momentos.

E tudo se passou sem qualquer risco porque nessa Eucaristia estavam todos os nossos Bombeiros

Voluntários que nesse dia celebram o seu aniversário e honram a sua padroeira que é a Nossa Se-

nhora da Conceição. Parabéns para eles.

Parabéns, também, para os futuros pais.

Como a gravidez são 9 meses, estamos a pensar repetir no dia 3 Maio para benzermos as que não

puderam (por ainda não estarem grávidas) ou não quiseram estar presentes. Rezaremos ainda por

aqueles casais que têm dificuldades em engravidar, para que Deus lhes dê a graça da paternidade.

É por isso que

precisamos da

bênção de Deus.

Para os que têm

fé, Deus faz-nos

participar da

Sua grandeza e

serve-se dos ho-

mens para conti-

nuar a fazer a

sua obra da cria-

ção.

P Á G I N A 4

Concerto de Piano na Igreja Matriz

Katia Veekmans

Foi pelas 18h do dia 8 de novembro, dia em que a Igreja celebrava a Dedicação da Basílica de Latrão,

que a nossa belíssima igreja matriz foi palco de um extraordinário concerto de piano pela pianista

belga Katia Veekmans, promovido pela Câmara Municipal de Gondomar e com entrada grátis.

A magnífica visão do gigantesco piano preto de cauda que dominava todo o espaço por si só já teria

valido a pena, mas o concerto superou todas e quaisquer expectativas, apesar de conhecermos o ex-

tenso e invejável currículo de Katia Veekmans. As luzes estrategicamente guiadas realçavam as mãos

muitos brancas e aparentemente frágeis da pianista que quase que miraculosamente fazia sair das

teclas sons que a certa altura, se fechássemos os olhos, pareciam provir não apenas de um piano, mas

também de harpas, violinos ou címbalos como se de uma orquestra se tratasse…

Uma oportunidade única e extremamente enriquecedora que eu e muitos outros não deixamos esca-

par, claro está. Um grande “bem-haja” a todos aqueles que nos proporcionaram este magnífico fim de

tarde de domingo, com música de excelência num espaço de excelência!

Fernanda Albertina

Obras na Cripta

Continuam em bom ritmo as nossas obras no salão da cripta da Igreja.

Como todos sabem, é o que mais necessário tínhamos para fazer dada a degradação do espaço. As-

sim, estamos a reconstruir quase tudo: as paredes para regularização do espaço, o tecto, o pavimen-

to, a rede eléctrica, a iluminação… Grandes obras que voltarão a colocar a cripta ao serviço das nossas

iniciativas e à disposição das escolas e associações a quem emprestamos o salão.

Não iremos, para já, colocar sistema sonoro nem cadeiras novas. Porque estamos completamente

sem dinheiro.

Agradecemos o esforço de todos os que têm colaborado e reconhecemos a generosidade de muitos

mas, precisamos de continuar a ajudar. Neste momento, os compromissos que temos ultrapassam o

dinheiro que temos e, para não ficarmos a dever nada a ninguém, precisaríamos de 30.000,00 € até

ao fim de Janeiro…

Como é que vai ser? Não sei.

Algumas formas de reunir fundos estão em marcha (como a Venda de Natal), outras vamos começar

em breve (como o canto das Janeiras) e outras teremos de inventar para não ficar a dever nada a nin-

guém.

É verdade que as outras Igrejas também precisam de obras: a Senhora das Mercês já as fez nas salas

de Catequese e a Senhora de Fátima em breve iniciará recuperação do exterior e pinturas. É um gran-

de esforço que todos estamos a fazer.

Precisamos de continuar, pelo menos mais um pouco. Ajudem, por favor. É de todos e para todos.

Vida Paroquial (…)

Como todos

sabem, é o que

mais necessário

tínhamos para

fazer dada a

degradação do

espaço. Assim,

estamos a

reconstruir quase

tudo: as paredes

para

regularização do

espaço, o tecto, o

pavimento, a rede

eléctrica, a

iluminação…

P Á G I N A 5

Vida Paroquial (…)

Escuteiros

Pueri Cantores

Assim se chama em latim ao Coro de Pequenos Cantores que estamos a formar. É uma antiga tradição a existência de um grupo de Pequenos Cantores que façam com as suas vozes límpi-das e agudas o que só eles mesmo podem fazer. Na verdade, o timbre e a tessitura que as vozes das crian-ças conseguem são incomparáveis, impossíveis de imitar por vozes adultas. É desta experiência musical nove que estamos a falar. Os Pueri Cantores ensaiam ao sábado das 16.30 H. às 17.30 H. na Igreja Matriz e as inscrições estão sem-pre abertas para as crianças dos 4 aos 10 anos. Temos já a primeira apresentação marcada: será a participação num concerto. Aliás, deve saber-se que este Coro se destina precisamente a Concertos e participações em ocasiões especiais. Além de, depois de crescer, se poder inscrever na Associação Nacional e Internacional de Pueri Cantores. Portanto, não hesitem! Para quem gosta de Música e para aqueles que querem aprender a gostar de Mú-sica. É aos pais, especialmente, que se destina este convite a trazerem os filhos e a dar-lhe esta oportunidade única.

Concerto de Ano Novo

Como já estamos todos à espera, no primeiro dia do Ano, dia 1 de Janeiro, a Banda Musical de São Pedro da Cova oferece um Concerto a todos. Porque a cripta está em obras, será apresentado no salão polivalen-te da Junta de Freguesia. Às 16.30 H. Haverá melhor maneira de passarmos esse bocadinho da primeira tarde do ano? Apareçam!

Concerto de Reis

Não há Natal sem Música porque a Música diz melhor o que queremos dizer. A nossa Igreja vai encher-se de Música no dia 4 de Janeiro a partir das 15.00 H. Teremos um grande Con-certo de Reis coma presença do Orfeão das Estrelas de Silveirinhos, o Orfeão de São Pedro da Cova e o grupo Fides (de Valbom). Ainda esperamos ter uma surpresa de última hora que não podemos revelar… Estão todos convidados para este acontecimento que muito enriquecerá a nossa quadra natalícia. A entra-da e livre e podem trazer as famílias, as crianças, os mais velhos, os amigos de longe…

Janeiras

Mais um ano a encantar, cantando “As Janeiras”! Durante o mês de Janeiro convidamos todos a virem connosco pelas ruas de São Pedro da Cova a lembrar que é Natal. Com muito frio e pouca chuva (esperamos nós!) vamos animar e encher as noites de cânticos. Sempre com o mesmo objetivo: juntar dinheiro para as nossas obras e conviver, com muita alegria e amizade.

Começamos logo no início de Janeiro, em breve serão avisadas as datas e os locais de encontro. Quem quiser fazer-nos companhia, apareça. Não é preciso saber cantar… basta trazer boa disposição e vontade de participar. Até breve!!

Aniversário de Agrupamento

No passado dia 11 de Dezembro o agrupamento 892 S. Pedro da cova esteve de Parabéns festejando o seu 26º Aniversario. No Sábado seguinte festejou o aniversario com todos os elementos do Agrupamento com algumas atividades enquadradas com o tema deste ano do Agrupamento ”Escutismo para Rapa-zes” .De Salientar a grande entrega de todos os elementos do agrupamento assim como todos os Dirigen-tes do agrupamento durante todos estes anos. Obrigado a todos…E daqui por 26 anos estaremos cá……

Os Pueri Canto-

res ensaiam ao

sábado das

16.30 H. às

17.30 H. na Igre-

ja Matriz e as

inscrições estão

sempre abertas

para as crianças

dos 4 aos 10

anos.

P Á G I N A 6

Dinâmica de Advento na Catequese

No princípio do Advento o Secretariado Paroquial da Catequese fez uma proposta às crianças da Cate-

quese e às suas famílias para vivermos melhor este caminho de preparação do Natal. Trata-se de

construir um berço para o Menino Jesus.

Assim, semana a semana se ia construindo um lugar para Jesus e cada semana tem uma proposta de

oração em família, uma oração breve que possa reunir todos à volta do Natal que queremos preparar.

Também compraram uma imagem do Menino Jesus para cada criança pintar como quisesse e colocar

no berço na noite de Natal.

Na Missa do Galo ou na Missa do dia de natal, as famílias devem trazer o seu Menino Jesus para ben-

zer antes da Adoração. Assim, ficará um Natal mais completo, mais preparado, mais vivido.

Para a celebração do dia da Sagrada Família, irão receber uma bola para a árvore de Natal que as fa-

mílias colocarão junto dos Presépios que estarão na Igreja. Vai ser a árvore mais bonita que o Menino

Jesus vai ter este Natal porque lá estaremos todos nós, em fotografia ou desenhos.

Aproveitemos todas estas pequenas propostas para crescer e celebrar o Natal. Jesus merece e nós

precisamos…

Festas de Natal da Catequese

Realizaram-se hoje de tarde, dia 20 de dezembro, em cada centro da nossa paróquia, as festas de

Natal da nossa catequese.

Trata-se de um momento importante do nosso ano catequético, já que nesta tarde especial, reúnem-

se catequizandos e catequistas, pais, avós e demais familiares em torno do acontecimento que faz o

Natal existir, ou seja, o Nascimento de Jesus, Luz do mundo!

Na Igreja Matriz, a festa ficou a cargo do nosso Grupo de Jovens que já nos vem habituando (e bem!)

a esta colaboração preciosa com a Catequese. Devido às obras que estão a decorrer na cripta, a festa

decorreu no interior da igreja e, por isso, foi necessário mudar um pouco o seu programa, adequando

-a ao espaço.

Nos outros centros (Srª das Mercês e Srª de Fátima), uns cantaram ou dançaram, alguns aventuraram

-se nas artes da representação e outros declamaram poesia junto do Menino nascido para nós. Com

mais ou menos ajuda dos pais e catequistas, todos se empenharam em fazer uma festa voltada para a

manjedoura da gruta em Belém… Pois é, esta festa é muito importante, porque centra-se no Natal

cristão, muitas vezes ofuscado pelo consumo exagerado e por luzes falsas que em vez de nos ilumi-

nar, nos afastam do verdadeiro sentido desta quadra. Não foi o que aconteceu em todas as festas da

nossa catequese, pois sentiu-se no ar o verdadeiro espírito natalício!

Esta festa não encerra, no entanto, o primeiro trimestre de Catequese, pois, apesar de não haver

catequese, durante as festas natalícias, todos são chamados a participar na Eucaristia e a terminar a

dinâmica do Advento que culminará com a bênção, nas missas de Natal, do bercinho construído por

cada um. E no dia da Sagrada Família (dia 28 de dezembro), lá estaremos todos com as nossas famílias

para construir uma árvore muito especial…

Até breve e… Feliz Natal!

Fernanda Albertina

Catequese

Trata-se de um

momento

importante do

nosso ano

catequético, já

que nesta tarde

especial, reúnem-

se catequizandos e

catequistas, pais,

avós e demais

familiares em

torno do

acontecimento

que faz o Natal

existir, ou seja, o

Nascimento de

Jesus, Luz do

mundo!

P Á G I N A 7

Catequese

Festa da Sagrada Família

Dentro da oitava de Natal, celebra-se a Festa da Sagrada Família. É no dia 28 de dezembro, no domin-

go logo a seguir ao dia de Natal.

Tal como já vem sendo tradição, os meninos e meninas da nossa catequese, juntamente com as suas

famílias, são convidados a participar ativamente na Eucaristia Dominical. Em cada igreja da nossa pa-

róquia será construída uma árvore que nos lembra que todos somos ramos de um mesmo tronco e

pertencemos à família de Jesus. Essa árvore será enfeitada com uma foto da tua família, ou melhor,

com as fotos das nossas famílias, as quais, todas juntas, representam a nossa grande família cristã.

É que os catequistas irão oferecer a todas as crianças e adolescentes um círculo em cartão que será

levado para casa e, cada um, com a ajuda dos pais, vai colar uma fotografia ou um desenho da sua

família. No dia 28 vais trazer a imagem da tua família até junto do presépio, pendurando-a na árvore.

Que esse dia e esta dinâmica nos ajudem a lembrar a importância da família, base do mundo… alicer-

ce do Homem, pedra angular da sociedade…

Fernanda Albertina

As celebrações do Natal e do Ano Novo trazem algumas alterações aos horários da celebração da Eu-

caristia. Terão de tomar nota para não haver enganos. Assim, à semelhança dos anos anteriores tere-

mos:

Dia 24 (quarta-feira): Eucaristia às 09.00H

Dia 25: Missa do Galo às 00.00H. (não há Natal sem celebrarmos juntos

nessa noite. A todos os que quiserem e puderem, aqui vos esperamos nesta casa comum, para

dar maior beleza ao Natal)

Dia 25: Não há Missa às 08.00H. Mas há Missa às 19.00H

na Igreja Matriz. Mantem-se a Eucaristia às 09.30 H. na Senhora de Fáti-

ma, às 10.00 H. na Senhora das Mercês e às 11.00 H. na Igreja Matriz.

Dia 28 (Domingo): Dia da Sagrada Família: horários nor-

mais de Domingo (incluindo a Vespertina no Sábado)

Dia 31 (quarta-feira): Eucaristia às 09.00H

Dia 01/Janeiro: Dia de Ano Novo e de Santa Maria Mãe de

Deus: não há Missa às 08.00H. Mas há Missa às 19.00H na

Igreja Matriz. Mantem-se a Eucaristia às 09.30 H. na Senhora de Fátima,

às 10.00 H. na Senhora das Mercês e às 11.00 H. na Igreja Matriz.

Horários Especiais da Eucaristia

P Á G I N A 8

Ouro, incenso e mirra. Basta isto para que todos nós consigamos rapidamente identificar a quem nos

referimos. Ouro, incenso e mirra. Quando escutamos ou lemos estas três palavras mágicas facilmente

nos sentimos remetidos para as histórias de reis e princesas que, se tivermos tido sorte, fizeram parte

do nosso imaginário infantil. Pensamos logo em três reis –São Mateus não refere reis, mas Magos! -

vindos do longínquo oriente, montados nos seus camelos, despertados pela visão de uma estrela.

«Onde está – perguntaram eles – o rei dos judeus que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no

Oriente e viemos adorá-l’O», poderemos ler no evangelho de São Mateus. Esta disponibilidade para

adorar o Deus Menino apenas encontra paralelo nos pobres pastores que, igualmente guiados por

aquela estrela, largaram tudo para irem ao encontro daquele que Deus enviara ao seu encontro. E con-

trasta irremediavelmente com a atitude perturbada, desconfiada, malévola até, do rei Herodes e do

seu séquito. O Menino, o Deus que se fizera a mais pequena e desprotegida das criaturas, que se colo-

cara inteiramente nas nossas mãos, que viera para unir, que viera para aplanar veredas e caminhos,

que viera para que todos experimentássemos a gratuidade do amor de um Deus que é Pai, continua

assim a ser rejeitado por aqueles que têm algo a perder.

A partir do evangelho não conseguimos saber se os reis eram afinal reis ou magos, o seu nome, se

eram três ou não, se vinham de muito longe ou das redondezas. Como sempre acontece, o evangelho

mostra-nos aquilo que é verdadeiramente importante. Depois, como o fermento que leveda a massa, a

Palavra de Deus mistura-se necessariamente com a vida dos homens, e o imaginário coletivo arranja

sempre forma de garantir o seu lugar. Sabemos, no entanto, que aqueles reis não estavam de passa-

gem, que não iam a lugar algum e de repente viram a estrela decidindo ver o que se passava. Sabemos,

sim, que aqueles reis saíram dos seus reinos, deixando o conforto e a segurança que as suas imensas

riquezas lhes proporcionavam, assumiram os imensos riscos que, naquela época, uma viagem daquele

género implicava e, intencionalmente, porque se sentiram mexidos por dentro a partir da visão de

uma estrela, foram adorar um Menino que - sabiam-no mesmo não sendo judeus - era o rei dos Ju-

deus. Sabemos ainda que os reis ofereceram tês presentes ao Menino: ouro, incenso e mirra, e que

nesse gesto simples quiseram os reis reconhecer aquele Menino como Rei, Sacerdote e Profeta. Se os

pastores tinham tudo a ganhar por adorar o Deus Menino, estes reis poderiam ter tudo a perder... e

ainda assim decidiram responder afirmativamente ao que a sua fé lhes sussurrava.

Temos todos, por isso, muito a aprender com aqueles reis. Sabemos todos que vivemos ainda tempos

demasiado parecidos com aquele tempo. Que, após dois mil anos, não conseguimos ainda transformar

aquela Boa Nova em vida vivida, e que continuamos a ter muita gente, à nossa volta, que sente nada

ter a perder. Que vive num desespero só, sem saber como irá ser o dia de amanhã. Sabemos todos que

somos demasiado bons a arranjar desculpas esfarrapadas para fazer coisa nenhuma, numa autocomi-

seração que seria apenas irritante se não fosse tão penalizadora para quem sofre.

E, francamente, se alguém não o souber é porque não quer saber. Nem terá que fazer como aqueles

reis, que percorreram enormes distâncias para adorar o Menino. Bastará que se disponibilize, num

final de dia, a ir à Mesa de São Pedro, e deixar-se tocar naquela manjedoura. Sim, porque o Menino

hoje não é apenas um bebé todo bonito e cheiroso, de olhos azuis, sorriso permanente nos lábios e

braços abertos. O Menino, hoje, é aquele que espera que a porta abra, é aquele que se sujeita aos

olhares dos que passam, é aquele que finge que não ouve o que comentam de si entre dentes, é aque-

le que todos os finais do dia engole o seu orgulho junto com a sopa que outros, amorosamente, indife-

rentes às desculpas esfarrapadas, prepararam para si. E estes, os que tornam, de alguma forma, aquela

refeição possível, também têm algo a perder. Têm casas confortáveis onde se possam recolher, têm

famílias que os esperam, têm empregos de onde também chegam estafados ao final de um dia de tra-

balho, e não se encontram ali apenas de passagem. Escolheram ir ali, escolheram ganhar o seu tempo,

escolheram abdicar de algo seu para que outros se possam sentir um pouco mais amados, um pouco

mais meninos, um pouco mais esperados e acolhidos.

Os reis do Oriente

Nós vimos a sua

estrela no Oriente e

viemos adorá-l’O»,

poderemos ler no

evangelho de São

Mateus. Esta

disponibilidade para

adorar o Deus

Menino apenas

encontra paralelo

nos pobres pastores

que, igualmente

guiados por aquela

estrela, largaram

tudo para irem ao

encontro daquele

que Deus enviara ao

seu encontro.

P Á G I N A 9 Os Reis do Oriente Tornarmos a Palavra de Deus vida vivida exige que a atualizemos, que a tornemos nossa, que a incorpore-

mos nas nossas vidas. De outra forma, não será Palavra de Deus mas apenas um conjunto de palavras que

quer dizer muito pouco. Por isso, se atualizarmos aquela visita ao Deus Menino indentificaremos com facili-

dade quem é o Menino hoje, que escolheu tornar-se frágil entre os frágeis, necessitado entre os necessita-

dos. Identificaremos com a mesma facilidade aqueles que todos os dias saem de si, do seu comodismo, da

sua zona de conforto e que, de entre as mil e uma formas de servir o outro que existem dentro e fora da

Igreja, escolhem aquela que melhor se enquadra na sua personalidade e no seu projeto de vida. Identifica-

dos os frágeis, identificados também os que oferecem os seus dons, faltam apenas os receosos, aqueles

que, como Herodes e o seu séquito, escolhem viver numa atitude de permanente desconfiança, maledicên-

cia e autojustificativa má fé. A estes, o desejo profundo que, neste Natal, descubram que é sempre tempo

de ir adorar o Deus Menino. Particularmente se não for um bebé todo bonito e cheiroso, não tiver olhos

azuis, um sorriso permanente nos lábios e braços abertos, mas alguém que está à espera na soleira da por-

ta. Um Santo Natal para todos.

Zé Armando

O Poço sugere a leitura de…

O Cavaleiro da Dinamarca—de Sophia de Mello Breyner Andresen

Há uns anos atrás (poucos) um iluminado qualquer decidiu lançar a polémica (como se em Portugal tivésse-

mos falta de polémicas tolas ou não houvesse mais nada que fazer) em torno da existência de crucifixos nas

escolas e hospitais… Talvez por esse motivo, na aula de Português, enquanto estudávamos o delicioso conto

de Natal da grande e inigualável Sophia, o melhor aluno da turma levantou o braço e em tom altivo disse:

“Ó setôra, agora, nas aulas, não se pode falar de religião! Isto não é a catequese!”. Expliquei-lhe que aquela

era uma obra programática do Plano Nacional de Leitura (PNL) e que estávamos apenas a analisar um ex-

certo tal como faríamos com qualquer outra obra que contasse uma história de uma outra qualquer religião

ou cultura. Fingi não ter dado demasiada importância ao assunto e avancei, mas confesso que fiquei triste e

ainda hoje sempre que estudo com os meus alunos aquela parte maravilhosa da chegada do Cavaleiro a

Belém e do momento em que rezou na gruta, lembro-me da voz afiada como um gume do aluno e faço

questão de lhes ler ainda com mais emoção a descrição do céu de Belém… Graças a Deus ainda há os que

ficam encantados com a simplicidade profunda da linguagem de Sophia de Mello Breyner e na mais arisca

das turmas, garanto-vos que se faz silêncio e todos viajam até à gruta em Belém, seja qual for o Credo que

professam…

Pois é… um conto que se calhar muitos têm lá em casa porque os filhos o estudam no sétimo ano e que

nunca leram… Ontem, dizia-me a senhora do talho que esperava um Natal com muito, muito frio, porque a

família raramente estava junta e se estivesse mesmo muiiiito frio, ninguém se atreveria a arranjar desculpas

e iriam passar mais tempo dentro de casa, em família… Então, no quentinho do sofá, desembrulhe uma

prenda, que tal um livrinho quadradinho, verde e branco, intitulado O Cavaleiro da Dinamarca? Leia-o em

voz alta com a miudagem enroscada em si nas mantas quentinhas do sofá… Está lá tudo, sim, tudo, todos os

ingredientes do Natal… A coroa do Advento (não fosse a Dinamarca um dos países nórdicos de onde esta

tradição é originária), a noção de família, a viagem do Cavaleiro que não é mais do que a viagem ao nosso

interior mais profundo (a necessidade de partirmos, de nos perdermos e nos encontrarmos connosco pró-

prios), a ideia de paz, de solidariedade, de amizade, do amor aos outros…

“E, quando na torre das Igrejas bateram as doze badaladas da meia-noite, o Cavaleiro julgou ouvir, num cântico

altíssimo cantado por multidões inumeráveis a oração dos Anjos: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos ho-

mens de boa vontade”.

Então desceu sobre ele uma grande paz e uma grande confiança e, chorando de alegria, beijou as pedras da gruta.

Rezou muito, nessa noite, o Cavaleiro. Rezou pelo fim das misérias e das guerras, rezou pela paz e pela alegria do

mundo. Pediu a Deus que o fizesse um homem de boa vontade, um homem de vontade clara e direita, capaz de amar

os outros”.

Que neste Natal, tal como fez o Cavaleiro, saibamos descer ao nosso interior e rezar… Que Deus opere em

nós maravilhas e nos ajude a sermos homens e mulheres bem melhores…

Fernanda Albertina

Por isso, se

atualizarmos

aquela visita

ao Deus Meni-

no indentifica-

remos com fa-

cilidade quem

é o Menino

hoje, que esco-

lheu tornar-se

frágil entre os

frágeis, necessi-

tado entre os

necessitados.

P Á G I N A 1 0

Contas Paroquiais—3º Trimestre Nossa Senhora das Mercês

Entradas Saídas

Intenções 1.910,00 Comparticipação Paroquial 1.200,00

Ofertórios Missa 260,00 Telefone e TV Cabo 74.74

Ofertas Diversas 84,00 Electricidade 889,91

Apuro do Centro 2.515,00 Água/Saneamento 15,94

Gastos diversos 357,90

Culto 350,00

Limpeza 162,50

Total 4.769,00 Liturgia 37,00

Resumo Jardineiro 55,00

Saldo anterior 4.692,15 Total 3.142,99

Entradas 4.769,00

Saídas 3.142,99

Saldo final 6.318,16

Nossa Senhora de Fátima

Entradas Saídas

Intenções 1.065,00 € Comparticipação Paroquial 600,00 €

Ofertórios Missa 578,07 € Telefone e TV Cabo 146,59 €

Ofertas Diversas 187,46 € Electricidade 167,85 €

Água/Saneamento 59,05 €

Gastos diversos 407,00 €

Culto 218,20 €

Conservação - Impermeabilização 850,00 €

Total 1.830,53 € Total 2.448,69 €

Resumo

Saldo anterior 9.489,03 €

Entradas 1.830,53 €

Saídas 2.448,69 €

Saldo final 8.870,87 €

Igreja Matriz

Entradas Saídas

Ofertórios 4.153,90 Eletricidade 1.328,40

Intenções 10.615,00 Gasolina 388,00

Casamentos 440,00 Água 271,17

Funerais 2.340,00 Material de escritório 1.305,15

Sagrada Família 668,40 Telefone 401,43

Batizados 1.020,00 Serviço Sacerdotal 2.320,00

Srª Fatima 383,57 Seguros 412,10

Esmolas 44,90 Obras Cripta 7.302,00

Secretaria 1.675,00 Saneamento 280,80

Bodas de prata 45,00 Reparações 160,93

Jornal 5,63 Catequese 2,750,60

Côngrua 10,00 Liturgia 479,89

Comp. Srª Fátima 600,00 Lâmpadas 13,20

Comp. SrªMercês 1.200,00 Diversos 234,08

Bodas Ouro 195,00 Aquecimento 1.000,00

Ofertas 200,00 Taizé 1.530,00

Oferta obras 1.270,00 Dia da Família 200,00

Andores 279,85 Festa S. Pedro 323,80

Reembolso de Iva 3.460,37 Livros 59,37

Grupo de Jovens 1.541,14 Jardineiro 150,00

Comp. Escuteiros 945,00 Contentores 457,38

Mensagem de Fátima 100,00 Artigos Limpeza 216,60

Oferta Pedrocas 50,00 Impostos 25,00

Catequese 764,00 Remunerações 7.510,00

Bar 961,20 IRS 456,25

Seg. Social 962,15

Total 32.967,96 Total 30.538,30

Resumo

Saldo anterior 5.942,49

Entradas 32,967,96

Saídas 30,538,30

Saldo final 8.372,15

P Á G I N A 1 1 Movimento Paroquial Óbitos Julho/2014 Miquelina Moreira de Jesus - 79 anos José Manuel dos Santos Rocha – 58 anos Manuel da Silva Carvalho – 56 anos Rosa Paula de Oliveira Lopes – 46 anos Georgina Maria Barbosa Pacheco Coelho – 49 anos Igor Arlindo França Soares – 18 anos António Marinho da Silva - 83 anos Beatriz dos Santos Rocha Ferreira - 82 anos Maria Noémia Moreira de Azevedo Moura – 90 anos Amélia das Neves Ferreira – 77 anos Agosto/2014 Lucília Fernanda da Silva Pinto – 50 anos Manuel Fernando de Sousa Oliveira – 51 anos Maria Adosinda dos Santos Marques – 67 anos Clara Ferreira de Oliveira – 83 anos Alzira Gaspar – 84 anos Maria Emília Pacheco – 92 anos Setembro/2014 Maria Emília Pereira dos Santos Gama – 83 anos Manuel Ferreira – 85 anos Maria do Carmo Gonçalves Ferreira – 75 anos Fernando Moura Fernandes de Sousa – 63 anos Deolinda Martins de Oliveira – 84 anos Manuel Marques Pereira – 65 anos Otília Moreira Aguiar Serra – 56 anos Anselmo Vieira – 80 anos Outubro/2014 Manuel da Silva Santos – 74 anos António Souza da Silva – 86 anos Piedade Moreira de Oliveira – 90 anos Maria da Luz de Sousa Luís – 74 anos José Ferreira Barbosa – 69 anos Manuel da Silva Ferreira – 56 anos Maria da Silva Ferreira – 90 anos Elói Anselmo Moreira dos Santos – 75 anos Manuel das Neves Barbosa – 61 anos Mário Marques das Neves – 71 anos Raúl Rebelo da Silva – 61 anos Batizados Julho/2014 Filipe Santos Cardoso Martim Filipe Lopes Carvalho Maria Miguel Ferreira Marinho Lara Filipa Ribeiro Martins Henrique Alexandre Vieira Costa Maria Sá Fernandes de Sousa Pedro Francisco de Castro Silva Leonor Fernandes Moreira Domingos Filipe Barbosa Vieira dos Santos Miguel da Costa Azevedo Miriam Gandra de Sousa Rafael Ferraz Alves Cardoso Gabriel dos Santos Coelho Agosto/2014 Inês Filipa Soares Silva Simão Filipe Rodrigues Nunes Núria Castro Santos Lara Santos Dias

Gabriel Cardoso Pinto Valentim Filipe Silva Cardoso Maria Flor Jesus Monteiro Simão Pedro Inácio Ribeiro Fabiana Fonseca ad Silva Leonor Doriana da Silva Ribeiro Pedro Mendes da Costa Azevedo Moura Filipa Alexandra Ferreira Andrade Alen Leonor Rio Barbosa João Pedro Ferreira Nunes Rodrigo Filipe Pereira Soares Rafael Filipe Pereira Soares Naiara Ataíde Pinto Azevedo Mara Filipa Moreira Santos Maria Margarida da Silva Cunha Núria Sofia Cunha Neves Diogo Rafael Bandeira Baía Setembro/2014 Iuri Filipe Miranda Teixeira Matilde Sofia Fernandes Amorim Ana Raquel Lourenço Almeida Mariana Lourenço Machado Gustavo Lopes Lourenço Leonor Alexandra Rocha Moreira Luana Moreira Mota Mariana Sousa Jesus Gabriela Ferreira Marques Rodrigo Miguel Pontes Vieira Maria Leonor Martins Ferreira Barbosa Cristiano Alexandre Loureiro Santos Matilde Ferreira Moreira Outubro/2014 Maria Soares Paiva Gabriel Jesus Barbosa Santiago Marques Teixeira Carlos André Oliveira da Silva Santiago Figueiral Oliveira Ana Carolina de Oliveira e Castro Lucas Ferreira Vasconcelos Lara Ramos de Sousa Maria João Sousa Ferreira Casamentos Julho/2014 Diogo José Santos da Cunha Ferreira e Marta Liliana Giesta da Silva Joel Marco da Rocha Marques Pinto e Sandra Patrícia Ramos Carvalho Pinto Pedro Miguel dos Santos Silva e Patrícia Alexandra Teixeira Ferreira Paulo Ricardo Aureliano dos santos e Fábia Sofia da Silva Castro Agosto/2014 Cláudio Miguel Pereira Pinto e Maria Isabel de Sousa Brandão Igor Filipe Alves Silva e Diana Raquel Castro dos Santos João Pedro de Jesus Vieira e Filipa Alexandra Valente Gandra Carlos Miguel Moreira da Mota e Sandra Vieira Pontes Setembro/2014 Paulo Renato de Melo Teixeira e Fabiana Raquel Nunes Miranda Bruno Jorge Monteiro Caldas Silva e Grasiela Patrícia Gandra Esteves de Almeida Rui Manuel Nunes de Sousa e Sofia Vanessa Santos Oliveira Jorge Miguel Martins dos Santos e Daniela Filipa Silva Coimbra Outubro/2014 Rafael Cardoso de Andrade e Ângela Alexandra Gesta Ribeiro

Horário da Secretaria Paroquial De Segunda a Sábado das 15.00 Horas às 19.00 Horas

Atendimento do Pároco é de Terça

a Sexta-feira das 16.30 Horas às

18.30 Horas.

(Se houver necessidade de atender

noutro horário, pode-se combinar

com o Pároco qualquer outra hora

mais conveniente.)

Contactos Igreja Paroquial de São Pedro da Cova Rua da Igreja 4510-283 SÃO PEDRO DA COVA

Tel.: 938 539 139

e-mail da Paróquia: [email protected]

e-mail do Pároco: [email protected]

e-mail do Boletim Paroquial: [email protected]

Página Web da Paróquia:

www.paroquiasaopedrodacova.org

Oração para a Ceia de Natal

O Verbo era a Luz verdadeira, que, ao vir ao mundo, a todo o homem ilumina.

(S. João 1,9)

Antes de nos deixarmos absorver pela alegria contagiante do encontro familiar e pela frenética e materi-

alista corrida aos presentes estacionados por baixo do pinheiro e Presépio, lembremo-nos d’Aquele que

dá o verdadeiro sentido ao Natal, Jesus Cristo, o Salvador, cujo nascimento celebramos e louvamos.

Assim, deixamos a seguinte oração para, à mesa, em família, antes de começarmos a nossa ceia, prestar-

mos essa homenagem Àquele que entre nós representa o signo máximo do Amor, da União e da Espe-

rança.

Adoração dos Magos de Gil Vicente (c. 1515).

Ó Jesus, Menino Deus,

hoje nascido em Belém:

faz resplandecer a Tua Luz, sem par,

sobre todos os que habitam esta Casa,

e sobre todos os que habitaram

e sobre todos os que nela hão-de entrar!

À Tua Luz, congregados,

para esta Ceia, sem igual,

nós te pedimos, maravilhados:

entra, ó Jesus, nesta Casa,

para que não fique escura e vazia

do fruto bendito da tua alegria!

Senta-te agora à nossa mesa,

ocupa o lugar principal!

És Tu a Luz, o Sal,

o fermento e o Pão,

a doçura e a ternura

da nossa vida, em comunhão,

nesta noite santa de Natal!