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Hoje no Comércio NOTÍCIAS E ATUALIDADES DE INTERESSE DO EMPRESÁRIO | 12 de julho de 2012 Sistema Fecomércio Sesc Senac PR | Presidente: Darci Piana | NCM – Núcleo de Comunicação e Marketing Coordenador do NCM: Cesar Luiz Gonçalves | Coordenador de jornalismo: Ernani Buchmann Repórteres: Carolina Lara, Fernanda Ziegmann, Karen Bortolini, Karla Santin, Isabela Mattiolli e Silvia Bocchese de Lima Colaboração: Fecomércio Sesc Senac PR e Unidades do Sesc e Senac PR | Fotógrafo: Ivo Lima | Designer: Vera Andrion | Estagiária: Jessica Lago e Silvana Kogus 41 3883-4500 | [email protected] | www.fecomerciopr.com.br | www.sescpr.com.br | www.pr.senac.br 1 Copom diminui taxa básica de juros para 8% ao ano O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anunciou na noite desta quarta-feira (11) a redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. Com a decisão, a taxa caiu de 8,5% para 8% ao ano e bate o segundo recorde con- secutivo de baixa -o menor patamar da série histórica iniciada em 1986. Este é o oitavo corte seguido da Selic, em uma trajetória de declínio que teve início em agosto de 2011, quando foi reduzida de 12,5% para 12%. Desde então, o BC tem decidido pela redução de 0,5 ponto percentual a cada nova reunião, com exceção da decisão tomada em março, quando o Copom cortou 0,75 p.p.. Segundo estimativa do mercado, medida semanalmente pelo boletim Focus, do BC, 2012 deve terminar com a taxa em 7,5%. A redução da taxa está em linha com a estimativa do mercado. Um dos motivos apontados para mais essa redução é a ex- pectativa de reaquecimento da atividade econômica apoiado no aumento do crédito e na demanda interna. Historicamente, os cortes na Selic le- vam de seis a nove meses para impactar a economia. Dessa vez, o ciclo de redu- ção está prestes a completar um ano, mas a atividade não dá sinais de reação. A expectativa do governo é que a ativida- de da economia reaja neste semestre e não cresça menos do que no ano passado, quando o PIB (Produto Interno Bruto) apresentou alta de 2,7%. Os ministérios da Fazenda e Planeja- mento devem reduzir nos próximos dias a previsão de crescimento, que ainda mantém em 4,5%, enquanto o próprio BC trabalha com 2,5%. Bancos e mercado financeiro já estimam um PIB em torno de 2%. Para Jason Vieira, analista internacio- nal da Cruzeiro do Sul Corretora, a falta de reação da economia brasileira está muito mais ligada ao custo efetivo do crédito do que à taxa básica de juros. "Num passado recente, o que estimulou a maior demanda por empréstimos e financiamentos no Brasil não foram juros mais baixos, mas efetiva- mente uma desburocratização do acesso." Ele afirma que somente a redução dos juros não é condição principal da melhora na atividade econômica. "Os custos bra- sileiros ainda estão fortemente baseados num sistema tributário oneroso e perverso e custos trabalhistas fora da realidade", destaca Vieira. A remuneração da caderneta de poupança ficará menor a partir desta quinta-feira (11). A mudança ocorre após a decisão do Copom. No início do mês, o governo definiu que a poupança renderá menos sempre que a Selic for igual ou inferior a 8,5 % ao ano. O novo modelo vale apenas para depósitos e contas feitos a partir de 4 de maio -no caso daqueles feitos antes dessa data não há mudanças. As novas cadernetas terão seus rendi- mentos calculados com base em 70% da Selic, acrescidos da TR (Taxa Referencial, que não muda). Com a Selic a 8%, a pou- pança terá rendimento de 5,6% ao ano mais a TR, que deve ficar próxima de zero. Ou seja, uma poupança de R$ 10 mil rende- ria, pelo menos, R$ 560 após doze meses. Caso a taxa do BC suba acima de 8,5%, a remuneração da poupança volta a ter uma correção de 6,17% ao ano mais TR. Os cortes começaram em agosto, quando a Selic estava em 12,5% ao ano. Além do corte de hoje, a expectativa pre- dominante é que os juros sejam reduzidos uma última vez, em agosto, para 7,5%. Aos poucos, porém, aumentam as apos- tas de que o ciclo de cortes pode ser alon- gado, levando a taxa até 7% em outubro, como aponta, por exemplo, o banco Itaú. Desde o dia 4 de maio os novos de- pósitos na poupança obedecem a uma nova regra. Sempre que a Selic for igual ou inferior a 8,5%, a remuneração será de 70% da Selic mais TR (taxa referencial, que procura refletir os juros no período de 30 dias seguintes ao da data em questão). Para depósitos antigos (feitos até dia 3 de maio) nada muda, ou seja, o rendi- mento continua sendo de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a TR. O mesmo ocorre para novos depósitos quando a Selic for superior a 8,5%. Fonte: Gazeta do Povo Para Fecomercio, corte de juro deve aquecer economia O corte de mais 0,5 ponto porcentual na taxa Selic, para 8% ao ano, favorece o aque- cimento da economia sem o risco de gerar inflação futura. A opinião é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que considera acertado o movimento do Banco Central, apesar de destacar que os efeitos do novo corte na taxa básica de juros só come- çarão a ser notados entre o fim de 2012 e o começo de 2013. Em nota distribuída à imprensa, a Feco- mercioSP destaca que, além de combater a desaceleração da economia nacional, a nova queda da Selic deverá enfrentar a sobreva- lorização do dólar sobre o real. "Apesar da taxa básica de juros ter atingido o menor patamar histórico desde que passou a ser usada como instrumento de política mone- tária para o controle da inflação, em março de 1999, permanece elevada para os padrões internacionais", pondera a entidade. De acordo com a FecomercioSP, o novo corte na Selic possibilita que o governo "con- tinue pressionando as instituições financeiras para a redução dos juros ao consumidor final", o que deve fortalecer o comércio e aquecer a economia nacional. Para o segundo semestre, a expectativa da entidade é que o BC continue realizando cor- tes, encerrando o ano com a Selic em 7 5%. O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, afirmou que o corte de 0,50 ponto porcentual na taxa Selic, para 8% ao ano, é uma "medida positiva", mas "insuficiente" para acelerar o ritmo de crescimento da economia. Assim, a expectativa da entidade é de que novas reduções ocorram nas próximas reuniões (do Copom), tendo em vista o "fraco desempe- nho da atividade econômica, especialmente da indústria, a continuidade da incerteza no cená- rio externo e a trajetória de queda da inflação". Fonte: Gazeta do povo

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Hoje no ComércioNOTÍCIAS E ATUALIDADES DE INTERESSE DO EMPRESÁRIO | 12 de julho de 2012

Sistema Fecomércio Sesc Senac PR | Presidente: Darci Piana | NCM – Núcleo de Comunicação e MarketingCoordenador do NCM: Cesar Luiz Gonçalves | Coordenador de jornalismo: Ernani Buchmann

Repórteres: Carolina Lara, Fernanda Ziegmann, Karen Bortolini, Karla Santin, Isabela Mattiolli e Silvia Bocchese de Lima Colaboração: Fecomércio Sesc Senac PR e Unidades do Sesc e Senac PR | Fotógrafo: Ivo Lima | Designer: Vera Andrion | Estagiária: Jessica Lago e Silvana Kogus

41 3883-4500 | [email protected] | www.fecomerciopr.com.br | www.sescpr.com.br | www.pr.senac.br

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Copom diminui taxa básica de juros para 8% ao anoO Comitê de Política Monetária do Banco

Central (Copom) anunciou na noite desta quarta-feira (11) a redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. Com a decisão, a taxa caiu de 8,5% para 8% ao ano e bate o segundo recorde con-secutivo de baixa -o menor patamar da série histórica iniciada em 1986. Este é o oitavo corte seguido da Selic, em uma trajetória de declínio que teve início em agosto de 2011, quando foi reduzida de 12,5% para 12%.

Desde então, o BC tem decidido pela redução de 0,5 ponto percentual a cada nova reunião, com exceção da decisão tomada em março, quando o Copom cortou 0,75 p.p.. Segundo estimativa do mercado, medida semanalmente pelo boletim Focus, do BC, 2012 deve terminar com a taxa em 7,5%.

A redução da taxa está em linha com a estimativa do mercado. Um dos motivos apontados para mais essa redução é a ex-pectativa de reaquecimento da atividade econômica apoiado no aumento do crédito e na demanda interna.

Historicamente, os cortes na Selic le-vam de seis a nove meses para impactar a economia. Dessa vez, o ciclo de redu-ção está prestes a completar um ano, mas a atividade não dá sinais de reação. A expectativa do governo é que a ativida-de da economia reaja neste semestre e não cresça menos do que no ano passado, quando o PIB (Produto Interno Bruto)

apresentou alta de 2,7%.Os ministérios da Fazenda e Planeja-

mento devem reduzir nos próximos dias a previsão de crescimento, que ainda mantém em 4,5%, enquanto o próprio BC trabalha com 2,5%. Bancos e mercado financeiro já estimam um PIB em torno de 2%.

Para Jason Vieira, analista internacio-nal da Cruzeiro do Sul Corretora, a falta de reação da economia brasileira está muito mais ligada ao custo efetivo do crédito do que à taxa básica de juros. "Num passado recente, o que estimulou a maior demanda por empréstimos e financiamentos no Brasil não foram juros mais baixos, mas efetiva-mente uma desburocratização do acesso."

Ele afirma que somente a redução dos juros não é condição principal da melhora na atividade econômica. "Os custos bra-sileiros ainda estão fortemente baseados num sistema tributário oneroso e perverso e custos trabalhistas fora da realidade", destaca Vieira.

A remuneração da caderneta de poupança ficará menor a partir desta quinta-feira (11). A mudança ocorre após a decisão do Copom. No início do mês, o governo definiu que a poupança renderá menos sempre que a Selic for igual ou inferior a 8,5 % ao ano. O novo modelo vale apenas para depósitos e contas feitos a partir de 4 de maio -no caso daqueles feitos antes dessa data não há mudanças.

As novas cadernetas terão seus rendi-

mentos calculados com base em 70% da Selic, acrescidos da TR (Taxa Referencial, que não muda). Com a Selic a 8%, a pou-pança terá rendimento de 5,6% ao ano mais a TR, que deve ficar próxima de zero. Ou seja, uma poupança de R$ 10 mil rende-ria, pelo menos, R$ 560 após doze meses.

Caso a taxa do BC suba acima de 8,5%, a remuneração da poupança volta a ter uma correção de 6,17% ao ano mais TR. Os cortes começaram em agosto, quando a Selic estava em 12,5% ao ano. Além do corte de hoje, a expectativa pre-dominante é que os juros sejam reduzidos uma última vez, em agosto, para 7,5%.

Aos poucos, porém, aumentam as apos-tas de que o ciclo de cortes pode ser alon-gado, levando a taxa até 7% em outubro, como aponta, por exemplo, o banco Itaú.

Desde o dia 4 de maio os novos de-pósitos na poupança obedecem a uma nova regra. Sempre que a Selic for igual ou inferior a 8,5%, a remuneração será de 70% da Selic mais TR (taxa referencial, que procura refletir os juros no período de 30 dias seguintes ao da data em questão).

Para depósitos antigos (feitos até dia 3 de maio) nada muda, ou seja, o rendi-mento continua sendo de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a TR. O mesmo ocorre para novos depósitos quando a Selic for superior a 8,5%.

Fonte: Gazeta do Povo

Para Fecomercio, corte de juro deve aquecer economiaO corte de mais 0,5 ponto porcentual na

taxa Selic, para 8% ao ano, favorece o aque-cimento da economia sem o risco de gerar inflação futura. A opinião é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), que considera acertado o movimento do Banco Central, apesar de destacar que os efeitos do novo corte na taxa básica de juros só come-çarão a ser notados entre o fim de 2012 e o começo de 2013.

Em nota distribuída à imprensa, a Feco-mercioSP destaca que, além de combater a desaceleração da economia nacional, a nova queda da Selic deverá enfrentar a sobreva-lorização do dólar sobre o real. "Apesar da

taxa básica de juros ter atingido o menor patamar histórico desde que passou a ser usada como instrumento de política mone-tária para o controle da inflação, em março de 1999, permanece elevada para os padrões internacionais", pondera a entidade.

De acordo com a FecomercioSP, o novo corte na Selic possibilita que o governo "con-tinue pressionando as instituições financeiras para a redução dos juros ao consumidor final", o que deve fortalecer o comércio e aquecer a economia nacional.

Para o segundo semestre, a expectativa da entidade é que o BC continue realizando cor-tes, encerrando o ano com a Selic em 7 5%.

O presidente da Associação Comercial

de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, afirmou que o corte de 0,50 ponto porcentual na taxa Selic, para 8% ao ano, é uma "medida positiva", mas "insuficiente" para acelerar o ritmo de crescimento da economia.

Assim, a expectativa da entidade é de que novas reduções ocorram nas próximas reuniões (do Copom), tendo em vista o "fraco desempe-nho da atividade econômica, especialmente da indústria, a continuidade da incerteza no cená-rio externo e a trajetória de queda da inflação".

Fonte: Gazeta do povo

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Hoje no ComércioNOTÍCIAS E ATUALIDADES DE INTERESSE DO EMPRESÁRIO | 12 de julho de 2012

Sistema Fecomércio Sesc Senac PR | Presidente: Darci Piana | NCM – Núcleo de Comunicação e MarketingCoordenador do NCM: Cesar Luiz Gonçalves | Coordenador de jornalismo: Ernani Buchmann

Repórteres: Carolina Lara, Fernanda Ziegmann, Karen Bortolini, Karla Santin, Isabela Mattiolli e Silvia Bocchese de Lima Colaboração: Fecomércio Sesc Senac PR e Unidades do Sesc e Senac PR | Fotógrafo: Ivo Lima | Designer: Vera Andrion | Estagiária: Jessica Lago e Silvana Kogus

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Incentivo não evita queda do varejo e vendas recuam 1,6% no Paraná

As medidas tomadas pelo governo para estimular o consumo não estão surtin-do efeito nas vendas do varejo. A atividade no comércio caiu 0,8% em maio ante abril, o maior recuo desde novembro de 2008. No Paraná, a queda foi ainda mais acen-tuada, de 1,6%, aponta levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE) divulgado nesta quarta-feira.

"O governo vem tentando resolver o problema da crise da mesma forma como enfrentou em 2008 e que deu certo. Só que agora tem um ingrediente que não tinha antes, que é o alto nível de endivi-damento do consumidor. O que os eco-nomistas dizem é que dessa vez a saída não é consumo, é investimento", avalia o gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Reinaldo Pereira.

o pesquisador, além do comprometi-mento de renda das famílias, o quadro de desaceleração da economia também afetou o humor para o consumo. "Essa queda nas vendas na margem está de

acordo com a atual conjuntura de uma desaceleração na atividade econômica. A indústria já apresentou dados de queda. As projeções para o PIB já vêm caindo, já se fala em crescimento de 2%, tem analista falando até em 1,5%", lembrou Pereira.

No entanto, o IBGE ressalta que o resultado não pode ser encarado como uma tendência de inflexão nas vendas do varejo, por ser um indicador volátil. Na comparação com maio de 2011, ainda houve aumento de 8,2% nas vendas em maio deste ano, na média brasileira. No Paraná, o aumento é ainda maior, de 11,3%.

No varejo ampliado -- outro índice, mais completo, que inclui as atividades de veículos, motos e material de cons-trução --, o volume de vendas aumentou 4,2% em relação a maio do ano passado no Brasil e 7% no Paraná.

O comportamento positivo foi cons-tatado em oito das dez atividades

acompanhadas no estado, com desta-que para os ramos de artigos de uso pessoal e doméstico (30,2%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (24,0%), hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (14,4%), combustíveis e lubrificantes (12,4%), tecidos, vestu-ário e calçados (10,2%) e material de construção (7,8%).

"As estatísticas levantadas com-provam a preservação do dinamismo do comércio varejista regional, apesar dos sinais evidentes de desaceleração da economia brasileira", avalia Gilmar Mendes Lourenço, presidente do Ins-tituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).

De acordo com Lourenço, os números são alavancados por três razões princi-pais: a expansão do mercado de trabalho no estado, o avanço da construção civil e a restauração dos patamares de renda das atividades do agronegócio.

Fonte: Gazeta do Povo

Cheques sem fundos atingem no primeiro semestre o maior patamar do período desde 2009

Foram devolvidos, no primeiro semestre do ano, 2,07% de cheques em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Foi o maior volume de devoluções para o acumulado de janeiro a junho desde 2009, quando foram devolvidos 2,30% de cheques.

No mês de junho, por sua vez, foram de-volvidos 2,02% de cheques, percentual me-nor que os 2,20% de devoluções verificadas em maio último, e maior que o percentual de

1,93% registrado em junho do ano anterior. Para os economistas da Serasa Experian,

o aumento dos cheques sem fundos no 1º se-mestre de 2012 mostra que o consumidor se endividou, ampliou seu comprometimento de renda e perdeu o controle também nas com-pras parceladas com cheques pré-datados. A evolução dos cheques sem fundos segue o comportamento da inadimplência total, que considera outras formas de parcelamento e financiamento.

Se for considerada a relação entre os cheques compensados no 1º semestre 2012 e em igual período de 2011 há uma queda de 10%, e nos cheques sem fundos de 3,6%. Ou seja, mesmo com a redução (10%) dos cheques compensados, os cheques sem fundos caíram bem menos (3,6%), prova de que os cheques estão perdendo qualidade.

Fonte: Serasa Experian

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Boletim DiárioO QUE ACONTECE NO SISTEMA FECOMÉRCIO SESC SENAC PR | 12 de julho de 2012

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Obras do complexo Sesc Senac em Jacarezinhotêm início oficializado

Na terça-feira (10) o contrato para a cons-trução da Unidade Integrada Sesc Senac em Jacarezinho foi assinado por representantes do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, da prefeitura local e da construtora responsável pela obra.

A unidade terá área construída de 4.715 m² e contará com auditório, quadra polies-portiva, consultório odontológico, academia, salas de ginástica e atividades esportivas, lanchonete, cozinha pedagógica, ambiente pedagógico de beleza, laboratórios de in-formática e enfermagem, além de três salas para educação infantil. A unidade também abrigará cinco salas de aula convencionais, que serão compartilhadas para cursos do Sesc e do Senac.

O diretor do Senac PR, Vitor Monastier, deu boas vindas aos presentes e passou a palavra ao diretor regional do Sesc PR, Dimas Fonseca, cidadão jacarezinhense, que conduziu a cerimônia. Na sequência, a diretora de Suprimentos e Infraestrutura do Senac PR, Neiva Pasini, apresentou o projeto do complexo que será construído em terreno doado pela prefeitura. A empresa que venceu a licitação é a Correa Vertuan Ltda., de Jaca-rezinho. O prazo para conclusão e entrega da obra é de 12 meses.

O presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, declarou que, com a nova unidade, a atuação do Sesc e Senac da

cidade será ampliada. “Cursos e atividades que não podem ser ministrados nas atuais es-truturas serão disponibilizados para atender às demandas da região”, comentou.

Para a prefeita de Jacarezinho, Tina To-neti, os serviços do Sesc e do Senac são essen-ciais para o município. Tina exemplificou essa importância afirmando que, em Jacarezinho, quase duas mil pessoas saíram do Bolsa Família graças a cursos como os que são ofertados em parceria com o Senac. A própria prefeita contou já ter participado de atividades e cursos tanto no Sesc quanto no Senac.

A assinatura do contrato ocorreu na recém-inaugurada sede do Sebrae, em Jacarezinho, e contou com a presença do presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae PR, Jefferson Nogaroli; do diretor superintendente do Sebrae PR, Allan Marcelo de Campos; do presidente do Sindilojas de Jacarezinho, Eneas dos Santos Brum; do pre-sidente do Sindicato do Comércio Varejista de Santo Antônio da Platina, José Alex Gonçalves Figueira; do presidente do Sindicato do Co-mércio Varejista de Cornélio Procópio, Valter da Silva Barros; dos conselheiros do Sesc e Senac PR e também membros da comissão de obras, Umberto Marineu Basso, Antenor Alberti Guimarães e Márcio Américo Strini; do engenheiro responsável pela obra, Gilberto Vertuan; da diretora de Suprimentos, Patri-mônio e Infraestrutura do Sesc PR, Elisangela

Ribeiro; da responsável técnica da obra pelo Senac, Andrezza Cristine Mendes Guimarães; do fiscal da obra pelo Sesc, Diego Maoski; do presidente da Associação Comercial de Jacarezinho, Marcelo de Oliveira Silva; da presidente da Câmara da Mulher Empreende-dora e Gestora de Negócios de Jacarezinho, Ana Carla Molini; dos gerentes executivos do Sesc e do Senac de Jacarezinho, Sérgio Tiburcio e Raul Pizarro, respectivamente, além de prefeitos de municípios vizinhos, secretários municipais, vereadores, membros do Sindicato dos Empregados do Comércio de Jacarezinho e Região e empresários.

Sebrae JacarezinhoAntes da assinatura do contrato da obra

Sesc Senac, ocorreu a inauguração do Sebrae Jacarezinho. Durante a cerimônia Darci Piana foi homenageado. Além de ser cidadão hono-rário da cidade, o presidente do Sistema Feco-mércio era presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae PR na época em que o projeto de construção do Sebrae Jacarezinho foi idealiza-do e iniciado. A sala onde serão realizados os treinamentos recebeu o seu nome.

Para Piana, a homenagem foi uma surpre-sa. “Eu não trabalho para receber homenagens, mas para corresponder às expectativas das pessoas que acreditam em mim. Porém, ser lembrado de uma forma como ocorreu aqui é muito gratificante”, comentou.

A prefeita de Jacarezinho, Tina Toneti; o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, e o superintendente do Sebrae PR, Allan Marcelo de Campos; em frente à placa da sala do Sebrae Jacarezinho

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Senac PR esclarece mudanças na concessão do seguro-desemprego

Municipios comemoram 65 anos de Senac PR

O Senac Paraná esclarece que a nova regra para a concessão de seguro-de-semprego, que obriga os trabalhadores que solicitam o benefício pela terceira vez em dez anos a se inscreverem em cursos do Programa Nacional de Acesso ao En-sino Técnico e Emprego (Pronatec), está em vigor desde 17 de abril deste ano. As recentes matérias veiculadas pela mídia e o texto publicado no Boletim Diário de ontem (11) originário da Agência Brasil, estão equivocados ao informar que o De-creto nº 7.721/2012 começou a vigorar nesta terça-feira (10).

A nova sistemática condiciona o recebimento do seguro-desemprego à comprovação de matrícula e frequência em curso de formação inicial e continu-ada ou de qualificação profissional, com carga horária mínima de 160 horas.

O processo de implementação está sendo feito de forma gradativa. Segun-do o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o projeto-piloto teve início em abril, em João Pessoa e Campina Gran-de. E desde então o sistema foi imple-mentado em outras capitais e regiões metropolitanas. No Paraná, de acordo com a assessoria de imprensa da Secre-taria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (SETS), o encaminhamento de desempregados a cursos de capacitação profissional começou em maio, em Curi-tiba. Atualmente 30 municípios parana-enses já aplicam a nova regra e a meta da secretaria é atingir todo o estado até agosto ou, pelo menos, as 220 Agências do Trabalhador do Paraná. A assessoria afirma ainda que 633 pessoas já foram encaminhadas para algum tipo de curso

profissionalizante. A regra vale para o Brasil inteiro, mas

a implantação em São Paulo começou nesta terça-feira (10) e no dia 17 de julho entra em funcionamento no Rio de Janeiro.

Os cursos são presenciais e serão ofe-recidos por unidades do Senac, Senai e também pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e por escolas estaduais de Educação Pro-fissional e Tecnológica. Os cursos são gratuitos, em período diurno, limitados a quatro horas diárias e realizados sempre em dias úteis. A duração mínima dos cursos é de 160 horas/aula.

Informações sobre cursos ofertados no Paraná podem ser obtidas com a Se-cretaria Estadual de Trabalho, Sine/PR e nas Agências do Trabalhador.

Guarapuava

A equipe da Unidade de Guarapu-ava, esteve reunida na última sexta--feira (6), para comemorar os 65 anos do Senac Paraná.

Durante a comemoração, a Ge-rente Executiva da Unidade, Marta Gavanski Harmatiuka, destacou a importância do trabalho que o Senac desenvolve e que se consolida a cada dia como referência em Educação Profissional.

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Nova diretoria do Sivamar realiza primeira reunião ordinária

Mesa Brasil Campo Mourão recebe Doação da Coaprocor

Convenção Coletiva do comércio é prorrogada

Foi realizada na última terça feira (10), a primeira reunião ordinária da nova diretoria do Sindicato do Co-mercio Varejista de Maringá e Região (Sivamar).

O novo presidente José Rubens Abrão, empossado no último dia 5, reafirmou questões como transparência na administração, cuja meta principal é ouvir os associados e diretores do sindicato na condução dos trabalhos e projetos a serem desenvolvidos.

De acordo com ele, as parcerias serão ponto-chave da gestão da nova diretoria, citando entidades como a Fecomércio, Sesc, Senac, Câmara da Mulher Empreendedora, Sebrae, Acim, UEM, Prefeitura Municipal.

Além dos novos diretores, par-ticiparam da reunião representantes de

associações comerciais de cidades da base territorial do Sivamar.

Nesta segunda-feira (9) o Programa Mesa Brasil Sesc Campo Mourão e a Companhia Nacional de Abasteci-mento (Conab) iniciaram parceria para este ano. A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores de Corumbataí do Sul (COAPROCOR) PR, doou 3600 kg de

maracujá para o programa. A doação complementará a alimentação de mais de 3.500 pessoas atendidas pelas Pas-torais da criança de Campo Mourão.

Os repasses da Cooperativa por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) da agricultura família

serão sistemáticos. Ainda serão for-necidos abóbora, mandioca, suco de uva, uva e tomate para complementar o cardápio das instituições cadastradas nos Programas Mesa Brasil de Campo Mourão, Londrina, Maringá e Cascavel.

O Sindicato dos Lojistas do Comércio Varejista de Maringá e Região (Sivamar) e o Sindicato dos Comerciários de Ma-ringá (Sincomar) assinaram acordo para a prorrogação da Convenção Coletiva de Trabalho 2011/2012 até o dia 31 de agosto. A medida foi tomada em função

do novo acordo coletivo que está em negociação entre os sindicatos.

Com a prorrogação, as lojas podem manter o horário de funcionamento aos sábados. De acordo com a Convenção, o lojista pode optar por abrir a loja até as 18h nos dois primeiros sábados do mês

ou nos quatro, sendo que neste caso é necessário realizar o revezamento da equipe de colaboradores.

Os supermercados também poderão funcionar no primeiro domingo de agosto (5) das 8h às 13h.

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Sistema Fecomércio Sesc Senac PR | Presidente: Darci Piana | NCM – Núcleo de Comunicação e MarketingCoordenador do NCM: Cesar Luiz Gonçalves | Coordenador de jornalismo: Ernani Buchmann

Repórteres: Carolina Lara, Fernanda Ziegmann, Karen Bortolini, Karla Santin, Isabela Mattiolli e Silvia Bocchese de Lima Colaboração: Fecomércio Sesc Senac PR e Unidades do Sesc e Senac PR | Fotógrafo: Ivo Lima | Designer: Vera Andrion | Estagiária: Jessica Lago e Silvana Kogus

41 3883-4500 | [email protected] | www.fecomerciopr.com.br | www.sescpr.com.br | www.pr.senac.br

Boletim DiárioO QUE ACONTECE NO SISTEMA FECOMÉRCIO SESC SENAC PR | 12 de julho de 2012

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Sesc Centro comemora Dia Nacional da Saúde Ocular

Sesc Portão participa do VII Seminário e Feira do Empreendedorismo do Comunidade Escola

O Sesc Portão comemorou na última terça-feira (10) o Dia da Saúde Ocular, com realização exames de orientações sobre os cuidados com os olhos em geral.

A data visa alertar a população sobre a importância do acompanhamento oftalmológico, com o objetivo de pre-venir complicações que possam levar à cegueira.

No dia 20 de julho, os clientes da Unidade poderão realizar testes de Tonometria Ocular, realizados em par-ceria com o Instituto de Oftalmologia de Curitiba (IOC).

Nos dias 6 e 7 de julho o Sesc Portão participou da VII Feira do Empreende-dorismo do Comunidade Escola, progra-ma que valoriza a escola como espaço aberto para o conhecimento promoven-do parcerias e ações integradas para o desenvolvimento da comunidade local.

Os visitantes da feira puderam participar de dinâmicas sobre o meio ambiente, onde aprenderam sobre reci-clagem, consumo de energia e métodos de prevenção contra dengue. Também foram distribuídos materiais do Projeto Múltiplos Saberes sobre o cotidiano. O projeto trabalha com a inserção da arte nas escolas, buscando desenvolver o pensamento artístico das crianças.

Projeto BiblioSesc se despede de Rio Negro com mais de 17 mil atendimentos

Entre os dias 15 de maio e 29 de ju-nho, a unidade móvel BiblioSesc esteve presente no município de Rio Negro.

Durante a programação, cerca de 17 mil atendimentos foram realizados,

entre consultas e empréstimos domici-liares. A população pode também parti-cipar de atividades de leitura, contações de histórias e oficinas literárias.

O objetivo do projeto BiblioSesc é

facilitar as condições de acesso ao livro no Brasil, formar leitores, promover a melhoria da qualidade de vida através do acesso à informação e aproximar leitor e livro.

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O Sesc Jacarezinho e Núcleo San-to Antônio da Platina iniciaram na segunda-feira (9) o tradicional Sesc Inverno - Brincando nas Férias.

A proposta do evento é entreter as crianças durante as férias escolares com atividades esportivo-culturais, por meio de uma programação que favorece o desenvolvimento da cria-tividade com práticas lúdicas.

As brincadeiras estarão disponíveis até 20 de julho.

Sesc Jacarezinho

Núcleo Santo Antônio da Platina

Sesc Inverno - Brincando nas Férias