hoje é dia de portugues_2_planejamento

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Planejamento anual

Unidade 1

Captulos

O prazer do texto1. Ler e descobrir2. H muito e muito tempo3. Que histria diferente!

Objetivos (para qu?)

Estabelecer relaes intertextuais entre linguagem verbal e no-verbal Identifi car o gnero poema, ativando os conhecimentos prvios construdos no ano anterior Retomar conceitos de verso e estrofe Reconstruir o sentido do texto, com base em parfrases e em imagens Conceituar livro e reconhecer a sua importncia em nossa formao Trabalhar o autoconhecimento, construindo as primeiras noes de alteridade: eu s me vejo e me conheo

atravs do outro Retomar as caractersticas do texto narrativo Relacionar o uso de bales de fala a uma das formas de representar o discurso direto Identifi car o uso de letra inicial maiscula em nomes prprios, ttulos de obras, em incio de frases e de pargrafos Identifi car os sinais de pontuao que podem encerrar uma frase Ativar os conhecimentos prvios, relacionando imagens a alguns clssicos da literatura infantil Conhecer as caractersticas dos contos maravilhosos (idias vagas, indefi nidas, de tempo e de espao, momento

inicial de equilbrio, confl ito ou problema, aes e dilogo entre os personagens, presena do elemento mgico, desfecho ou soluo do confl ito)

Identifi car as partes do enredo, observando a seqncia temporal linear Identifi car os sinais de pontuao usados em discurso direto (dois-pontos, travesso ou aspas) Ler uma reportagem, identifi cando suas caractersticas e funo Escrever um pargrafo sobre uma histria preferida Desenvolver habilidades e o gosto pela leitura de textos mais longos Perceber relaes de intertexto e de intertextualidade no conto lido Produzir um conto, empregando todos os elementos que caracterizam o tipo predominante e o gnero em

questo Construir conceitos de substantivo comum e substantivo prprio, refl etindo sobre a necessidade de se usar

iniciais maisculas e minsculas para distingui-los Analisar o uso da terminao -inho nas palavras, como forma de construir as primeiras noes de grau do subs-

tantivo Recontar o conto Joo e Maria a partir de resumo dado Montar uma pea teatral, com base no texto recontado

Conceitos e/ou noes envolvidas (o que ser trabalhado?)

Linguagem verbal e no-verbal

Identifi cao do gnero poema

Verso e estrofe (retomada)

Caractersticas do texto narrativo

Bales de fala na representao de discurso direto

Uso de letra inicial maiscula em nomes prprios, ttulos de obras, em incio de frases e de pargrafos

Sinais de pontuao (ponto, ponto de interrogao, de exclamao e reticncias)

Caractersticas dos contos maravilhosos (idias vagas, indefi nidas, de tempo e de espao, momento inicial de equilbrio, confl ito ou problema, aes e dilogo entre os personagens, presena do elemento mgico, desfecho ou soluo do confl ito)

Partes do enredo: seqncia temporal linear

Sinais de pontuao usados em discurso direto (dois-pontos, travesso ou aspas)

Caractersticas e funo do gnero reportagem

Escrita de um pargrafo sobre uma histria preferida

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Intertexto e intertextualidade (primeiras noes)

Produo de um conto, empregando todos os elementos que caracterizam o tipo predominante e o gnero em questo

Substantivo comum e prprio

Iniciais maisculas e minsculas

Sufi xo -inho (construo das primeiras noes de grau do substantivo)

Escrita do conto Joo e Maria a partir de resumo dado

Montagem de uma pea teatral, com base no texto recontado

Estratgias e procedimen-tos (como?)

Nesta unidade, o trabalho com os textos selecionados feito de forma ldica e interativa. A construo dos conceitos parte dos conhecimentos prvios dos alunos. As estratgias, inteligentes e criativas, contribuem para o desenvolvimento de habilidades de leitura e de escrita, levando os alunos a apreenderem os contedos e aplic-los em suas produes.

Critrios deavaliao

Para esta unidade, sugere-se que a avaliao recaia sobre os textos produzidos, usando os critrios indicados nas pginas 39, 47 e 54 do livro do aluno. Dessa forma, o professor poder verifi car os conhecimentos que os alunos j dominam e os que ainda precisam ser retomados.

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Unidade 2

CaptulosDe rvores para pessoas

1. rvore pensa?2. A fl or-smbolo do Brasil


Retomar o gnero fbula e apresentar uma outra modalidade desse gnero o aplogo Identifi car semelhanas e diferenas entre fbula e aplogo Compreender a funo e as caractersticas dos aplogos Criar um novo fi nal para o aplogo estudado p. 59 Iniciar o aluno na leitura de um novo gnero do tipo narrativo a crnica Identifi car, por comparao, as diferenas entre fbula, aplogo e crnica Interpretar fi guras de linguagem Identifi car o efeito de sentido produzido pelo uso do discurso direto na crnica Produzir um bilhete, considerando o contexto de produo p. 63 Identifi car variedade lingstica lexical Produzir uma fi cha ou esquema, com base nas informaes de um texto de divulgao cientfi ca (ou verbete de

enciclopdia) Identifi car a posio da slaba tnica da palavra, para conhecer regras de acentuao Slabas tnicas e acentuao Observar o uso de acento agudo e circunfl exo Interpretar uma notcia Identifi car o suporte da notcia Identifi car as perguntas que compem lide da notcia (primeiras noes) Estabelecer relaes entre um haicai e uma pintura Interpretar haicais e identifi car suas caractersticas Produzir um haicai, empregando os conhecimentos construdos p. 74


Gneros trabalhados: o aplogo, crnica, texto de divulgao cientfi ca, bilhete, notcia, haicai Semelhanas e diferenas entre fbula e aplogo Funo e as caractersticas dos aplogos Criao de um novo fi nal para o aplogo estudado Diferenas entre fbula, aplogo e crnica Figuras de linguagem Uso do discurso direto e seus efeitos de sentido Produo de um bilhete, considerando o contexto de produo Variedade lingstica lexical Produo de uma fi cha ou esquema, com base nas informaes de um texto de divulgao cientfi ca (ou ver-

bete de enciclopdia) Slabas tnicas e acentuao Uso de acento agudo e circunfl exo Lide da notcia (primeiras noes) Relaes entre um haicai e uma pintura Caractersticas dos haicais Produo de um haicai, empregando os conhecimentos construdos


Nesta unidade, os textos selecionados e as estratgias criadas para trabalh-los como objetos de estudo con-tribuem para o desenvolvimento de habilidades de leitura e de escrita, levando os alunos a apreenderem os contedos e aplic-los em suas produes.

Critrios deavaliao

Para esta unidade, sugere-se tambm que a avaliao recaia sobre os textos produzidos, usando os critrios in-dicados nas pginas 59, 63 e 74 do livro do aluno. Dessa forma, o professor poder verifi car os conhecimentos que os alunos j dominam e os que ainda precisam ser retomados.

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Unidade 3

CaptulosFbulas para sempre

1. Lendo fbulas2. Outras fbulas


Priorizar o trabalho de anlise de fbulas, de modo que os alunos apreendam suas caractersticas e funo Estabelecer relao entre os personagens das fbulas com os de outros gneros, como cantigas de roda, hist-

rias em quadrinhos e alguns contos em que os personagens falam e agem como seres humanos Refl etir sobre valores e atitudes humanas Construir o conceito de fbula Comparar o gnero fbula com um texto informativo sobre o mesmo assunto Estabelecer relaes entre a fbula e obras do pintor alemo Franz Marc Ampliar os conhecimentos sobre fbula, com base na leitura de texto expositivo sobre o gnero Compreender o motivo de os autores escolherem animais para representar os valores e atitudes humanas nas

fbulas Tomar conhecimento de que as fbulas originais foram recontadas por muitos outros autores, algumas verses

foram modifi cadas para adaptarem-se aos novos tempos e realidades, como o caso de Monteiro Lobato: em suas verses os animais pertencem fauna brasileira

Comparar diferentes verses da mesma fbula, identifi cando diferenas em relao estrutura e linguagem Construir o conceito de dilogo Observar o uso de dois-pontos, de travesses e de aspas nos discursos diretos (retomada) Estabelecer relaes de sentido entre diferentes verses de uma fbula e suas respectivas ilustraes Produzir uma fbula cujos personagens sejam seres humanos p. 94


Caractersticas e funo do gnero fbula Comparao entre textos de diferentes gneros cujos personagens falam e agem como seres humanos Refl exo sobre valores e atitudes humanas Conceito de fbula Comparao entre o gnero fbula e um texto informativo sobre o mesmo assunto Relaes entre fbula e texto no-verbal (obras do pintor alemo Franz Marc) Leitura de texto expositivo sobre o gnero fbula Comparao de diferentes verses da mesma fbula, identifi cando diferenas em relao estrutura e lingua-

gem Construo do conceito de dilogo Uso de dois-pontos, de travesses e de aspas nos discursos diretos (retomada) Relaes de sentido entre diferentes verses de uma fbula e suas respectivas ilustraes Produo de uma fbula cujos personagens sejam seres humanos


A seleo de textos desta unidade foi feita de modo a propiciar um trabalho comparativo entre verses do mes-mo gnero e entre gneros diferentes. A escolha dessa estratgia facilita a compreenso dos alunos sobre as vrias possibilidades que a lngua oferece para se produzir um texto, tanto em relao s estruturas quanto em relao s linguagens.

Critrios deavaliao

Vrias atividades desta unidade podem ser avaliadas, seguindo estes critrios: capacidade de estabelecer relaes lgicas entre textos pertencentes ao mesmo gnero ou a gneros dife-

rentes; capacidade de estabelecer relaes entre uma informao dada e o gnero em estudo; capacidade de identifi car a estrutura de cada gnero, suas caractersticas, suas funes, as idias principais, os

detalhes que distinguem um texto de outro; a coerncia na formulao de hipteses e de conceitos; capacidade de aplicar, em suas produes, os conhecimentos construdos na unidade.

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Unidade 4

Captulos

Lindas lendas1. Histrias que o povo conta2. Surgimento de um mundo novo3. Vamos produzir uma lenda?


Retomar e aprofundar os conhecimentos sobre o gnero lenda, trabalhado no 2. ano Relacionar o texto lido cultura do povo que a criou Propiciar o contato com diferentes culturas, levando os alunos a respeitarem e a valorizarem as diferenas Estabelecer relaes de causa e de conseqncia Identifi car a diferena entre autor e narrador Retomar caractersticas das narrativas orais Estabelecer relao entre texto verbal e no-verbal (lenda e obra do pintor Walde-Mar de Andrade e Silva) Construir conceitos sobre gnero e nmero do substantivo Trabalhar com noes preliminares de concordncia nominal e verbal Retomar o gnero receita, bem como suas caractersticas e funo Elaborar um convite, considerando a situao proposta p. 107 Explicar, exemplifi car e ampliar o conceito de lenda Inferir o sentido de palavras e expresses, considerando seu contexto imediato Observar o uso de C e de , de modo que o aluno possa refl etir e inferir as regras que determinam o emprego

dessas letras Inferir o sentido de palavras e expresses, com base em uma pintura Identifi car a variedade lingstica presente em palavras e expresses do texto Com base em pesquisa, produzir um texto expositivo sobre um grupo indgena e apresent-lo em forma de

painel p. 116 e p. 117 Construir as primeiras noes sobre a formao do plural Identifi car a caracterstica mais marcante das lendas indgenas explicar de forma fi ccional os fatos e fenmenos

da natureza Interpretar um artigo de divulgao cientfi ca, identifi cando algumas de suas caractersticas e sua funo Ler um verbete de enciclopdia, estabelecendo relaes entre as explicaes e a ilustrao escolhida para o

texto Estabelecer relao entre os gneros e seus possveis suportes Identifi cao e conceito de substantivo coletivo Continuar uma lenda, tendo como base um roteiro dado


Estudo do gnero lenda (retomada com aprofundamento) Pluralidade cultural Variedade lingstica Relaes de causa e de conseqncia Diferena entre autor e narrador Caractersticas das narrativas orais Relao entre texto verbal e no-verbal (lenda e obra do pintor Walde-Mar de Andrade e Silva) Conceitos sobre gnero e nmero do substantivo Substantivos no singular e no plural Concordncia nominal e verbal (noes preliminares) Gnero receita, caractersticas e funo (retomada com aprofundamento) Produo de um convite, considerando a situao proposta p. 107 Sentido de palavras e expresses, considerando seu contexto imediato ou com apoio em imagem Uso de C e de Produo de um texto expositivo sobre um grupo indgena e apresent-lo em forma de painel p. 116 e 117 Formao do plural (primeiras noes) Estudo de artigo de divulgao cientfi ca, caractersticas e funo

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Verbete de enciclopdia, estabelecendo relaes entre as explicaes e a ilustrao escolhida para o texto Relao entre os gneros e seus possveis suportes Conceito de mito Substantivo coletivo Continuao de uma lenda, tendo como base um roteiro dado


Apresentar aos alunos textos de diferentes gneros que abordam o mesmo assunto, levando-os a l-los, a compar-los e a analis-los, a fi m de que observem diferenas em relao: funo, estrutura, s caractersti-cas, ao suporte e linguagem. Com base nas atividades, os alunos so levados a refl etir sobre os recursos que os autores usam para produzir textos adequados sua funo e aos seus leitores; apreendendo-os e usando-os, posteriormente, em suas produes.

Critrios deavaliao

Nesta unidade, sugere-se que a avaliao recaia sobre as propostas de produo de textos das pginas 116, 117; 127 e 128, considerando se o aluno:

demonstrou interesse e teve uma participao ativa e um bom desempenho no trabalho em equipe; seguiu as orientaes dadas; produziu textos coerentes e coesos; demonstrou preocupao com a qualidade esttica da produo; obedeceu s regras do sistema ortogrfi co.

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Unidade 5

Captulos

Tempo de brincar1. Brinquedo tem histria2. Brincando a gente aprende3. Asas de papel


Interpretar relato histrico e de texto instrucional Identifi car o suporte e o pblico-alvo do texto lido Trabalhar ortografi a: uso de qu e gu Retomar o gnero reportagem, aprofundando os conceitos relativos a esse texto da esfera jornalstica Refl etir sobre problemas sociais, valores e atitudes: trabalho infantil, confl ito de geraes Compreender a importncia dos depoimentos no gnero reportagem Trabalhar ortografi a: H inicial e em dgrafos Ler e analisar texto instrucional (regra de brincadeira de esconde-esconde) Produzir texto instrucional Ler, analisar e comparar textos no-verbais (pintura de Portinari e de Ccero Dias) Observar variedade lingstica lexical pipa, pandorga, papagaio, etc. Estabelecer relaes entre textos no-verbais e poema Interpretar poema Criar uma ilustrao para o poema, estabelecendo relaes de sentido entre o texto verbal e o no-verbal

Produzir texto instrucional (confeco de pipa)


Relato histrico e de texto instrucional (caractersticas e funo) Suporte e o pblico-alvo do texto lido Ortografi a: uso de qu e gu Gnero reportagem (caractersticas e funo) Ortografi a: H inicial e em dgrafos Texto instrucional (caractersticas e funo) Produo de texto instrucional (regra de brincadeira) Pintura de Portinari e de Ccero Dias (caractersticas) Variedade lingstica lexical pipa, pandorga, papagaio, etc. Relaes entre textos no-verbais e poema Poema (procedimentos de leitura) Produo de texto instrucional (confeco de pipa)


Nesta unidade, a seleo de textos foi feita com o objetivo de trabalhar e aprofundar os conhecimentos lingsti-cos de forma ldica e prazerosa.A brincadeira e o jogo, enfocados nos textos selecionados, apresentam a diversidade qualitativa de experincias interacionais que se constituem como grande fonte de aprendizagem, permitindo a superao de desafi os que impem limites e regras necessrias para o desenvolvimento das habilidades lingsticas e de contedos atitudi-nais que funcionam como poderoso instrumento de representao ordenada do mundo.

Critrios deavaliao

Nas atividades de leitura, avaliar: se o aluno utiliza seus conhecimentos prvios para formular hipteses; se a interpretao do aluno concretizada numa idia global ou apenas em partes do texto; a qualidade da decifrao: confuses, omisses, velocidade, segurana; a capacidade de inferir o signifi cado de uma palavra em um contexto.

Nas atividades de produo de texto, avaliar: a predisposio (curiosidade, motivao); a valorizao da linguagem escrita como meio de comunicao, prazer e estudo; grau de participao nas atividades e produes escritas; capacidade de identifi car dvidas, buscar solues e melhorar o trabalho; se, ao escrever, respeita as caractersticas prprias do texto em questo; se admite bem a avaliao e posterior correo do escrito.

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Unidade 6

Captulos

Famlias1. Retrato de famlia2. Em cada famlia uma histria3. Uma famlia bem diferente


Construir conceitos de famlia, com base na leitura de diferentes textos (obra de arte, poemas, tirinha)

Produzir um retrato de famlia, seguindo as orientaes dadas p. 165

Ler e analisar cartaz de campanha de amamentao

Identifi car os recursos lingsticos e no-verbais usados no cartaz

Produzir cartazes para uma campanha, empregando os recursos analisados

Ler e analisar poemas, retomando e ampliando conceitos j trabalhados (rima ou versos brancos, estrofe e estrofes irregulares, versos)

Observar o uso de X e de CH representando o mesmo som, inferindo algumas regras que determinam o em-prego de uma ou outra letra na grafi a de palavras

Analisar o efeito de sentido produzido pelo uso de palavras no diminutivo

Ler e analisar uma tira em quadrinhos, retomando suas caractersticas

Trabalhar o gnero carta, compreendendo sua funo e identifi cando seus elementos constituintes

Produzir uma carta para um personagem, empregando os conhecimentos sobre o gnero (retomada com apro-fundamento) p. 186


Leitura de diferentes textos (obra de arte, poemas, tirinha) sobre o tema famlia

Produo de um retrato de famlia, seguindo as orientaes dadas p. 165

Cartaz de campanha de amamentao (caractersticas e funo)

Produo de cartazes para uma campanha, empregando os recursos analisados

Anlise de poemas, retomando e ampliando conceitos j trabalhados (rima ou versos brancos, estrofe e estrofes irregulares, versos)

Uso de X e de CH representando o mesmo som, inferindo algumas regras que determinam o emprego de uma ou outra letra na grafi a de palavras

Efeito de sentido produzido pelo uso de palavras no diminutivo

Tira em quadrinhos, retomando suas caractersticas

Gnero carta, funo e elementos constituintes

Produo de uma carta para um personagem, empregando os conhecimentos sobre o gnero (retomada com aprofundamento) p. 186


Por meio da leitura e anlise de obras de arte e de poemas, pretende-se desenvolver a sensibilidade esttica do aluno, criando situaes de aprendizagem em que ele seja convidado a interagir com os jogos de lingua-gem presentes nesses textos. Assim, tenta-se garantir a condio essencial para que o aluno aprenda a apreciar poemas e pinturas. Por meio da seleo de textos e dos procedimentos ou estratgias didticas criadas nesta unidade, o aluno, como sujeito da ao de aprender, levado a refl etir e a agir sobre o objeto de conhecimento, compreendendo, de forma mais signifi cativa, a importncia de seu esforo de conhecer.

Critrios deavaliao

Todas as atividades de leitura, de anlise lingstica e de produo de textos podem ser avaliadas, desde que os critrios de sejam formulados anteriormente, tendo em vista os conhecimentos construdos nesta unidade.

Nas atividades de leitura, podero ser observados os seguintes critrios: utilizao de conhecimentos prvios para o levantamento de hipteses; identifi cao da idia principal do(s) texto(s); estabelecimento de relaes entre os textos lidos; leitura de forma independente.

Nas atividades de produo, analisar se o aluno: tem em vista o leitor e as caractersticas do gnero; demonstra preocupao em relao ao uso da norma-culta.

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Unidade 7

Captulos

Mensagens1. Lendo cartes, vendo lugares2. Milhes de cartes3. Cartum


Ler e analisar carto-postal, cartes de felicitaes, observando suas caractersticas, funes, recursos lingsticos e extralingsticos, criatividade e nveis de linguagem, avaliando o contexto de comunica-o

Comparar carto-postal com bilhete, convite e telegrama, identifi cando semelhanas e diferenas entre esses gneros

Identifi car destinador e destinatrio dos cartes Identifi car vocativo, tipos de vocativos, bem como os sinais de pontuao que podem ser usados para

indic-lo Refl etir sobre concordncia nominal Produzir um carto-postal, com base nos conhecimentos construdos e nas orientaes dadas Comparar a linguagem usada em diferentes cartes de felicitaes, analisando o tipo relao existente

entre destinador e destinatrio Observar os recursos lingsticos e extralingsticos que conferem criatividade s mensagens dos car-

tes Produzir cartes com mensagens diversas, usando recursos criativos Ler e analisar um cartum, observando suas caractersticas na forma de expressar o contedo Comparar cartum, histria em quadrinhos, charge e tiras, identifi cando semelhanas e diferenas entre

esses gneros Produzir uma histria com base em um cartum


Carto-postal, cartes de felicitaes (caractersticas, funes, recursos lingsticos e extralingsticos, criatividade e nveis de linguagem, contexto de comunicao)

Comparao entre carto-postal, bilhete, convite e telegrama, identifi cando semelhanas e diferenas entre esses gneros

Destinador e destinatrio Vocativo, tipos de vocativos Sinais de pontuao usados em vocativos Concordncia nominal Produo de um carto-postal, com base nos conhecimentos construdos e nas orientaes dadas

(p. 194) Linguagem usada em diferentes cartes de felicitaes, considerando o tipo relao existente entre

destinador e destinatrio Recursos lingsticos e extralingsticos que conferem criatividade s mensagens dos cartes Produo de cartes com mensagens diversas, usando recursos criativos Cartum (caractersticas) Comparao entre cartum, histria em quadrinhos, charge e tiras, identifi cando semelhanas e diferen-

as entre esses gneros Produo de uma histria com base em um cartum


Com base em uma seleo textual diversifi cada em que se testemunha o uso de diferentes estruturas, linguagens e nveis de linguagem, so propostas atividades refl exivas que desenvolvem competncias e habilidades lingsticas necessrias ao processo de domnio da linguagem em suas vrias formas de representao.

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Critrios deavaliao

Atitudes que podem ser observadas e avaliadas durante as atividades de leitura, anlise lingstica e produo do texto: valorizao da escrita como meio de comunicao, estudo, prazer e diverso; atitude ativa, refl exiva, autnoma e criativa nas sugestes dadas; interao, interesse e capacidade de cooperao e respeito pela diversidade na elaborao dos tex-

tos; atividade e vigilncia auto-avaliadora durante o processo de escrita, identifi cao de dvidas e esforo

para solucion-las; auto-exigncia e valorizao da clareza, da ordem e da limpeza no texto, como forma de atingir uma

melhor comunicao; hbito de revisar, com ateno, a correo do escrito.

hoje é dia de portugues_2_planejamento

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