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BOLETIM UNIVERSTIÁRIO : Trimestral : 01 “sciat ut serviat” Nº 01 - DEZEMBRO - 2010 ::::: BOLETIM UNIVErSITÁRIO Há poucos dias mais uma mulher foi eleita presidente, desta vez, do nosso Brasil. Uma das personalidades que mais fez avançar a Índia foi Indira Gandi, também ela presidente. Já a pessoa mais famosa desse país asiático, para não dizer do mundo inteiro atual, é ainda uma mulher: Santa Tereza de Calcutá, a mãe dos “últimos”. A mulher, no plano de Deus, possui a mesma dignidade do homem. As funções fundamentais, no entanto, são diferentes. A do homem é a realização da paternidade e a da mulher, a maternidade. Ela é o ninho da vida. O homem é mais racional; a mulher mais sentimental. Costuma-se dizer que o homem age dirigindo-se pela cabeça e a mulher, pelo coração. Na realidade, ele e ela foram feitos para se completarem, no corpo e no espírito. Entre as mulheres houve uma que é “bendita entre todas as demais” (Lc 1,42): Maria santíssima. Ela foi escolhida por Deus para ser mãe de Jesus e, através da redenção por ele operada, mãe espiritual de toda a humanidade. Ela foi “cheia de graça”, repleta do amor de Deus. E foi esse amor infinito que a levou a aceitar ser mãe de Cristo e lhe deu a força de estar aos pés da cruz, onde ele foi crucificado e morreu pela salvação da humanidade. Maria, hoje, se encontra na glória e felicidade de Deus, olhando e intercedendo por nós para que todos sintamos e correspondamos à “Graça”, ao amor de Deus, cuja vivência é a finalidade da nossa existência. Lembremos o mandamento de Cristo - que é o Caminho, a Verdade e a Vida: “Amai-vos como eu vos amei” (Jo 15,12). Cristo morreu por nós, por mim! :::Mercedes dos S. Rosa Graduada em História e Direito. A MULHER HOJE A MULHER ESTÁ ALCANÇANDO O SEU LUGAR NA SOCIEDADE. MARIA, A MÃE DE CRISTO, É A BENDITA ENTRE TODAS, PORQUE É REPLETA DO VERDADEIRO AMOR, O AMOR DIVINO.

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BOLETIM UNIVERSTIÁRIO : Trimestral : 01

“sciat ut serviat”Nº 01 - DEZEMBRO - 2010 :::::

BOLETIMUNIVErSITÁRIO

Há poucos dias mais uma mulher foi eleita presidente, desta vez, do nosso Brasil. Uma das personalidades que mais fez avançar a Índia foi Indira Gandi, também ela presidente. Já a pessoa mais famosa desse país asiático, para não dizer do mundo inteiro atual, é ainda uma mulher: Santa Tereza de Calcutá, a mãe dos “últimos”.A mulher, no plano de Deus, possui a mesma dignidade do homem. As funções fundamentais, no entanto, são diferentes. A do homem é a realização da paternidade e a da mulher, a maternidade. Ela é o ninho da vida. O homem é mais racional; a mulher mais sentimental. Costuma-se dizer que o homem age dirigindo-se pela cabeça e a mulher, pelo coração. Na realidade, ele e ela foram feitos para se completarem, no corpo e no espírito.Entre as mulheres houve uma que é “bendita entre todas as demais” (Lc 1,42): Maria santíssima. Ela foi escolhida por Deus para ser mãe de Jesus e, através da redenção por ele operada, mãe espiritual de toda a humanidade.Ela foi “cheia de graça”, repleta do amor de Deus. E foi esse amor in� nito que a levou a aceitar ser mãe de Cristo e lhe deu a força de estar aos pés da cruz, onde ele foi cruci� cado e morreu pela salvação da humanidade.Maria, hoje, se encontra na glória e felicidade de Deus, olhando e intercedendo por nós para que todos sintamos e correspondamos à “Graça”, ao amor de Deus, cuja vivência é a � nalidade da nossa existência. Lembremos o mandamento de Cristo - que é o Caminho, a Verdade e a Vida: “Amai-vos como eu vos amei” (Jo 15,12). Cristo morreu por nós, por mim!

:::Mercedes dos S. Rosa Graduada em História e Direito.

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A MULHER ESTÁ ALCANÇANDO O SEU LUGAR

NA SOCIEDADE. MARIA, A MÃE

DE CRISTO, É A BENDITA

ENTRE TODAS, PORQUE É

REPLETA DO VERDADEIRO

AMOR, O AMOR DIVINO.

BOLETIM UNIVERSTIÁRIO : Trimestral : 01

E is que vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-

vos hoje um Salvador, que é o Cristo-Senhor, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas e deitado numa manjedoura”. Eis o anuncio do Anjo do Senhor “aos pastores, que estavam nos campos de Belém e que durante as vigílias da noite montavam guarda ao seu rebanho”. Depois do anúncio, de repente, juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste a louvar a Deus, dizendo:Glória a Deus nas alturas,E paz na terra aos homens que ele ama”. (Lc 2,10-14).É Natal. É o maior acontecimento da história humana, porque é Deus que, por amor aos seus � lhos - que se afastaram dele e estavam perdidos no caminho da vida - se torna homem e toma o nome de Jesus Cristo. Ele veio para nos devolver a possibilidade de alcançarmos a verdadeira realização que tanto almejamos, que é a paz nesta terra e a felicidade eterna na outra vida.Desde a sua vinda, a história humana começou a ser pensada antes e depois dele, porque para a humanidade começou uma nova era, um novo tempo, em que passava a ter realmente o Líder, o Mestre, o verdadeiro Salvador que podia tirá-la da infelicidade à qual a maldade humana a tinha condenado. Ele mesmo, sem vaidade e sem soberba, mais tarde declarará: “EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA QUE LEVA AO PAI”(Jo 14, 6). O Pai é Deus amor, o princípio de tudo, no qual está a nossa felicidade.A partir daquele dia abriu-se para nós a ESTRADA da realização plena, porque Cristo veio nos revelar a VERDADE sobre Deus, sobre o homem e sobre as coisas, e nos dar a possibilidade de termos a VIDA PLENA, que é a vida do espírito, a mesma de Deus, o seu amor divino.Todos nós temos vida física, mas nem todos cultivamos a vida do espírito, que é a nossa inteligência que pensa e a nossa vontade que quer um comportamento de respeito para com os outros, de justiça, de solidariedade, de honestidade, de responsabilidade, de verdadeira liberdade, de igualdade e de participação, en� m, de amor autêntico, conforme nos pede também a nossa natureza racional.Neste Natal, imitando os pastores, visitemos, na Igreja, especialmente

Nat

alNatal é a festa do nascimento

de Jesus, Deus feito

homem, que veio salvar a cada um de

nós. Ele é a luz da verdade e o verdadeiro caminho da

paz e da plena realização do ser humano.

‘‘Hoje a humanidade já alcançou um nível de progresso cientí� co e tecnológico deslumbrante. Estamos dominando a natureza, conquistando o universo e penetrando no mundo da genética que

nos permite manipular a vida. Mas esta mesma humanidade, em sua maioria, talvez nunca tenha vivido um retrocesso tão dramático como o atual. Retrocesso que, apesar de todo o desenvolvimento que alcançamos, ainda se cristaliza na terrível realidade da morte pela fome, na precariedade da instrução, moradia, assistência médica, liberdade, etc. Por que isso? A resposta que muitos costumam dar remete à exploração que os homens exercem uns sobre outros, prática essa comum no interno de cada sociedade e entre os países ricos em relação aos países pobres.Mas, será que podemos atribuir a miséria e a opressão do terceiro mundo somente à exploração, principalmente dos países ricos? Talvez se esteja simpli� cando a causa dos males e colocando-a onde ela não está, pelo menos totalmente e talvez nem sequer fundamentalmente.O presidente da Tanzânia, Julius Nyerere, dizia em um discurso ao seu povo, já há alguns anos: “Vamos acabar com a mania de atribuir ao colonialismo todas as culpas por nossos males, como se nós não fôssemos responsáveis por nosso passado e por nosso presente. Os artí� ces do nosso futuro somos nós mesmos, os construtores do nosso bem-estar não são os auxílios que vem do exterior, mas o nosso duro trabalho”.O subdesenvolvimento é mais um problema humano que técnico, econômico e político. O motor do desenvolvimento é o homem com a sua Cultura, quer dizer, com a sua mentalidade, instrução, motivação para o desenvolvimento, incluindo valores espirituais, antes de ser um problema de tecnologia, ou de comércio internacional ou, ainda, de relações políticas e econômicas com o exterior. Em outras palavras, as causas internas e humanas pesam mais para o subdesenvolvimento e para o progresso que as causas externas e técnico-� nanceiras.Os países devem, pois, aprimorar as próprias instituições, especialmente as universidades, para que elas se tornem, para os seus respectivos povos, antes de mais nada, fermento de uma nova Cultura que lhes permita sair do atraso e, conseqüentemente, da dependência. A história prova que não foi a independência que deu o bem-estar aos povos, mas a sua Cultura, na medida em que se desenvolveu. Aliás, hoje, com a globalização, o mundo caminha para uma tal interdependência econômica, e conseqüentemente política, que será difícil, para não dizer utopia, que os países possam ser independentes uns dos outros. O homem deve progredir em sua Cultura que envolve não só conhecimento, mas também respeito à pessoa humana e aos valores que derivam de sua dignidade, que é divina.Este “Boletim Universitário” quer contribuir para a formação desta Cultura humanística e cristã nas nossas universidades, cuja � nalidade deve ser a formação integral da pessoa.

A redação

ED

ITO

RIA

L

EXPEDIENTEFone: 43 9934 1994 - E-MAIL: [email protected]: Pastoral Universitária - Arquidiocese de Londrina Paróquia Sagrados Corações.Diagramação: Kreativ

BOLETIM UNIVERSTIÁRIO : Trimestral : 01

Está é a luz verdadeira que, vindo ao mundo,

ilumina todo homem...Todos os que o

recebem tornam-se fi lhos de Deus, que não vivem mais segundo as paixões desordenadas

da carne, mas segundo o espírito do amor.

participando da santa Missa, este menino recém-nascido e tenhamos com ele um colóquio. Perguntemos-lhe por que veio, apresentemos-lhe as nossas dúvidas, procuremos escutar e entender as suas respostas. Compreenderemos por que não vivemos felizes, por que a humanidade tem um progresso desumano e injusto, por que tanta fome, tanta violência, tanta maldade, tantas doenças, tanto mal, tanta infelicidade.O Caminho que Cristo nos aponta, para darmos sentido e realização à nossa vida, e que corresponde à vida dele, é o das bem-aventuranças, que ele proclamou sobre um monte aos seus discípulos. Elas são oito, mas estão resumidas na primeira: “Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos céus” (Mt 5, 12).Jesus é o “Pobre em espírito” e nos convida a sê-lo também, se queremos o Reino dos céus, se desejamos de verdade alcançar a felicidade.Pobre em espírito é aquele que tem apego à verdade, que procura compreender quem lhe deu a vida, por que e onde está a sua realização.Certo dia houve uma festa de aniversário de uma estudante de faculdade. À noite um número muito grande de colegas, também de outros cursos, foram festejá-la num bar próximo ao campus universitário. Todos comeram, beberam, divertiram-se. Todavia, muitos ultrapassaram os limites da decência e se entregaram a orgias. Na volta para casa, já de madrugada, alguns tiveram que ser levados pelos colegas aos aposentos, tão bêbados ou alucinados pela droga eles estavam. No dia seguinte poucos freqüentaram as aulas. Mas um deles que, como vários outros, festejou a colega normalmente, sem se deixar vencer pelo exagero da bebida e pela tentação da droga, quando lhe perguntei como fora a festa, respondeu-me:

- como sempre, para uns foi boa, para outros foi uma loucura, e isso porque muitos vivem sem domínio de si, deixando-se levar somente pelo desejo desenfreado do prazer. Tenho pena deles porque vivem sem rumo: estudam, amanhã serão pro� ssionais, talvez cheguem a ganhar até muito dinheiro, mas - Deus queira que me engane - não terão uma vida serena e não saberão proporcioná-la aos outros. Procuram o bem onde não está!- Sim, acrescentei, falta o espírito de pobreza, de desprendimento de Cristo, que nos ensina, com a sua doutrina e o seu exemplo de vida, que o bem está no respeito, no amor a si mesmo e aos outros. Digo “a si mesmo” porque o primeiro “outro” somos nós, mas sem excluir os demais. O mesmo Jesus disse: Amai-vos como eu vos amei” (Jo 13,34). Cristo deu a sua vida na cruz para que nós vivêssemos plenamente: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10): vida física e vida espiritual, que é o amor autêntico, divino; vida espiritual vivida através da vida física.E ainda: “Quem ama a sua vida a perde, quem a perde ganha-la-á para a vida eterna”, isto é, será feliz eternamente (Jo 12,25).Viver é morrer pelo outro, amando-o, e morrer pelo outro é morrer para si mesmo, é amar-se. È consumir-se como a vela que ilumina, mas, autodestruindo-se, cumpre a sua função, se realiza.Esta é a vida e o ensinamento deste menino, que nasce no Natal, numa gruta, e que é Deus feito homem.Esta é a luz que deve iluminar o mundo se ele quiser sair da miséria e da tristeza em que se encontra: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12).

Tivemos e temos tantos governantes, reis ou presidentes, tantos sistemas políticos, tantas teorias econômicas, tantas religiões que se apresentaram e se apresentam como a solução dos problemas humanos que nos a� igem. No entanto, passaram os reis e presidentes, os sistemas políticos, as teorias econômicas, as religiões humanas e interesseiras e os problemas existenciais continuaram. Se os homens - tanto os do povo humilde (simbolizado pelos pastores), como os dirigentes (representados pelos reis magos) - acolherem no próprio coração e, conseqüentemente, também nas leis que nos governam, a Jesus Cristo, o menino do Natal que celebramos, encontrarão a maneira de resolver os inúmeros problemas que é possível solucionar e saberão viver, transformando-os em fonte de bem verdadeiro e eterno, também os que não podemos eliminar, como a morte, por exemplo. Mas é preciso acolher este menino, que é Deus feito homem, esta luz divina. Ouçamos São João:“Ele é a luz verdadeira que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Ele estava no mundo e o mundo foi feito por meio dele, mas o mundo não o conheceu, não o recebeu. Mas a todos que o receberam deu o poder de se tornarem � lhos de Deus, que não vivem mais segundo a carne (levados pelo egoísmo) mas segundo o Espírito (guiados pelo amor)” e, por isso, terão a herança do Pai, a vida eterna feliz. (Jo 1,9-14).A você universitário, a você que de uma forma ou outra trabalha na universidade, um SANTO e FELIZ NATAL, visitando e acolhendo Jesus recém nascido no seu coração e na sua vida.

:::Pe. Antonio CaliciottiDoutor em Ciências Sociais, Mestre em Teologia Moral eProfessor de Filoso� a Contemporânea.

BOLETIM UNIVERSTIÁRIO : Trimestral : 01

A pessoa humana existe para cultivar a vida, sua e dos

outros. Ninguém, de fato, precisa de muito raciocínio

para compreender que a vida é o único e verdadeiro

bem que temos. Todos queremos viver e viver

plenamente. E a felicidade, que tanto almejamos,

está em viver e viver em plenitude.

Tudo o que existe no universo, para nós tem sentido,

é bom, se servir para a vida. Se a prejudicar é mal.

Isso vale, inclusive, para as leis que nos governam,

as tecnologias, as políticas, as economias, os

pensamentos e ações das pessoas, os usos e costumes,

as religiões.

Costuma-se a� rmar que as culturas devem ser

respeitadas. É uma a� rmação ambígua. Devemos

respeitar e alimentar as culturas que favorecem a

vida; devemos rejeitar aquelas que a desrespeitam.

O que se entende por cultura?

Hoje a palavra cultura tem uma tonalidade bastante

social. Indica os elementos característicos de uma

coletividade: a sua mentalidade, o seu estilo de vida,

o seu modo de tornar humano o ambiente (H.carrier,

lexique de La culture, tournai, desclés 1992, 100s).

Todos os elementos da cultura devem estar sempre

a serviço da vida de cada um e de todos. A cultura

é a alma da civilização. Se a cultura for humana

a civilização será humana. Caso contrário será

desumana.

Como na pessoa, o que dirige a vida, a atividade, é

sempre o pensamento, assim na cultura, o elemento

principal é a maneira de pensar das pessoas. Se esta

for correta a cultura toda será humanizante.

A maneira de pensar é correta quando, além de ser

lógica, parte sempre da natureza humana, visando

a sua verdadeira e plena realização. Quer dizer, é

preciso que provenha do verdadeiro conceito, da

verdade sobre a pessoa humana e sua dignidade.

Conseqüentemente, deve ser impregnada dos valores

que dela derivam. Por exemplo, a verdade sobre

Deus, o homem e as coisas, a liberdade, a igualdade

e a participação são vitais para uma mentalidade

correta das pessoas, seres racionais. Esses valores

não podem ser negligenciados ou relativizados ou

até eliminados sem correr o risco de tornar a vida da

maioria das pessoas uma existência de sofrimento e

de irrealização, como está acontecendo.

Atualmente nas escolas e Universidades se ensina

tudo, mas se descura a formação humana para uma

cultura verdadeira que guie o nosso pensar e o nosso

agir para o bem individual e comunitário. Por que

não conseguimos construir prisões su� cientes para os

infratores contra a vida e o bem público? Estão todas

abarrotadas! Também não existem “salvadores da

pátria” quando não nos preocupamos com a formação

integral da pessoa!

O lema do Boletim é “sciat ut serviat”. Deveria ser

também de toda universidade.

No próximo número falaremos sobre a origem da

Universidade. É interessante ver qual era a sua

� nalidade!

:::Pe. Antonio CaliciottiDoutor em Ciências Sociais, Mestre em Teologia Moral eProfessor de Filoso� a Contemporânea.

1. CARNAVAL 2011ENCONTRO UNIVERSITÁRIO EM CAMPOSDO JORDÃO-SPCONTATO:[email protected]

2. CAFÉ UNIVERSITÁRIOPALESTRAS MENSAIS SOBRE A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E SEUS VALORES NA CAPELA ECUMÊNICA DA UEL. PARTICIPE!

3. REUNIÃO OÁSISDATA: 03/12/2010 - 17:00 h Contato: [email protected]

4. Somos do Ministério Universidades Renovadas e temos um sonho: que todos os universitários conheçam e amem Jesus. Por meio dele construiremos a civilização do amor, ou seja, o reino de Deus aqui na terra! Se você também tem esse sonho, entre em contato com a gente.Renata: 9903-2942

FIQUE POR DENTRO

FOCALIZANDOA CULTURA

A CULTURA É A ALMA DA CIVILIZAÇÃO. SE FOR HUMANA, A CIVILIZAÇÃO SERÁ HUMANA. É HUMANA SE PARTIR DA DIGNIDADE DA PESSOA E VISAR A SUA PLENA REALIZAÇÃO.