história geral
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Prof. Ms . Fernando Carvalho de Assis Araújo Mestre em História (PUCGO) http://fernandoprofessorhistoria.blogspot.com/. História Geral. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Prof. Ms. Fernando Carvalho de Assis AraújoMestre em História (PUCGO)
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Estudar a história é, sem dúvidas, entender alguns dos conflitos recentes, é perceber que o homem ainda é essencialmente o
mesmo de sempre e que se não precisamos reinventar o mundo a cada geração, precisamos aprender que é o homem quem faz a
história e não a história que faz o homem.
Se hoje temos um mundo virtual, cibernético é porque há pelo menos 5000 anos atrás o homem arou a terra e domesticou um animal.
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O que é história Nova ? Oposição ao paradigma tradicional de análise
histórica. A nova história interessa-se por toda
atividade humana. “Tudo tem história”. História Total (Annales) O que era previamente considerado imutável
é agora encarado como uma construção cultural, sujeita a variações, tanto no tempo quanto no espaço.
A base filosófica da nova história é a idéia que a realidade é social ou culturalmente constituída.
Abrangência total da história. Análise das estruturas. Os novos historiadores estão
preocupados com as opiniões das pessoas comuns e sua experiência da mudança social.
A história nova da ênfase a todo tipo de fonte histórica.
Variedade de evidências. Visuais Orais Estatísticas Materiais
História vista-de-baixo. Considera os movimentos coletivos,
quanto com as ações individuais, tanto com as tendências, quanto com os acontecimentos.
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Civilizações da Antiguidade
Oriental
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As mais antigas civilizações humanas tiveram origem no oriente. Surgem com o sedentarismo humano, com a organização social dos grupos cada vez maiores e mais complexos e também da
necessidade de administrar os excedentes da produção agrícola.
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Os rios, pela sua importância econômica, são o centro dessas civilizações antigas, a ponto dessas civilizações serem associadas aos respectivos rios: Egito – Rio Nilo; Mesopotâmia – Rios Tigre e
Eufrates; Hebreus – Rio Jordão, entre outros.
Nesse ponto da história humana surge o arcabouço da civilização contemporânea, nos inventos simples como a roda, ou
sofisticados como a escrita. Assim o homem sai da primitividade.
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Os homens possuem características comuns, como a escrita, a arquitetura monumental, a agricultura extensiva, a domesticação de animais, a metalurgia, a escultura, a pintura em cerâmica, a
divisão da sociedade em classes e a religião organizada.
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De modo geral, a forma de governo da maioria das sociedades é a Monarquia teocrática e hereditária
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A religião é politeísta e o deus Sol, um dos mais importantes. As exceções são os hebreus, único povo monoteísta da Antiguidade, e os persas, que acreditam na existência de duas forças divinas -
o bem e o mal.
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A arte também recebe uma forte influência religiosa e tem como temas mais constantes as divindades, os reis, as batalhas e os aspectos da vida cotidiana. A arquitetura é monumental, com edifícios religiosos e governamentais de grande porte. Essas
civilizações deixam importantes contribuições, como o alfabeto, a Bíblia, as pirâmides, as técnicas de irrigação, os conhecimentos de
astronomia, de astrologia, os sistemas de pesos e medidas e os calendários lunares e solares.
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SumériosDesenvolvem a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de
solo, construção de canais, diques e reservatórios, utilizando instrumentos de tração animal. Constroem templos de elaborada
arquitetura, que servem como centro político, religioso e econômico. São politeístas e veneram divindades da natureza e deuses ligados aos
sentimentos. O rei é o chefe supremo. Criam a escrita cuneiforme (gravação de figuras com estilete sobre tábua de argila) e fazem
cerâmica e escultura de pedra e metal. Na matemática, desenvolvem o método de dividir o círculo em seis partes iguais.
Há 7.000 anos os primeiros
agricultores se instalaram
entre os rios Tigre e Eufrates e formaram
comunidades agrícolas: os sumérios.
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Acadianos Tinham Estado
centralizado e o rei era o chefe supremo. De
religião politeísta, constroem
monumentais palácios ao lado dos templos
sumérios. Avançam na arte militar, com tropas de grande mobilidade
no deserto e armamentos leves, como o venábulo
(lança). Dão forma silábica à escrita
cuneiforme e transcrevem obras literárias sumérias.
Governante acádio, bronzeMuseu de Bagdá
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Babilônicos Os babilônicos possuíam um Estado centralizado. Seguiam o Código de
Hamurabi, o mais antigo código penal da história. O progresso econômico levou ao embelezamento das cidades, com a construção de
palácios, templos, da Torre de Babel e dos Jardins Suspensos da Babilônia - considerados uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
Instituíram impostos em benefício de construções públicas. Criaram a astrologia e a astronomia e aperfeiçoaram a matemática com a invenção do círculo de 360 graus e a hora de 60 minutos. Eram
politeístas e divinizavam o rei.
Torre de BabelJardins
suspensos da Babilônia
Código de Hamurábi
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Assírios Formam o primeiro Exército organizado e o mais poderoso até então.
Desenvolvem armas de ferro e carros de combate puxados a cavalo. Impõem práticas cruéis aos vencidos, como a mutilação. Os
guerreiros e sacerdotes desfrutam grandes privilégios: não pagam tributos e são grandes proprietários de terra.
A população, formada por camponeses e artesãos, é sujeita ao serviço forçado na construção de imensos palácios e estradas e ainda paga altos tributos. Os assírios implantam a horticultura e aperfeiçoam o
arado. São politeístas e possuem um deus supremo, Assur.
Militar Assírio do primeiro exército
organizado da história
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EGÍPCIOSA agricultura e o comércio de produtos naturais são a base da economia.
Desenvolvem técnicas de irrigação e construção de barcos. Com a unificação, a propriedade da terra passa dos clãs ao faraó, aos
nobres e aos sacerdotes. Os membros dos clãs são transformados em servos, que trabalham nas minas, na construção de palácios, templos e
monumentais pirâmides de pedra (túmulos dos faraós). Empregam a técnica de mumificação de corpos, fazem o primeiro calendário lunar e destacam-se na astronomia, na engenharia e nas
artes. Lançam os fundamentos da geometria e do cálculo e criam a escrita
hieroglífica (com ideogramas). Politeístas, cultuam o deus Sol e representam as divindades com formas humanas.
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O Egipto é um dom do Nilo.
Sem o Nilo o Egipto seria um deserto.
Esta civilização dependia das cheias periódicas do Nilo que irrigavam e fertilizavam os solos.
Para apoiar a agricultura construíram um sistema de diques e canais. Estes serviam para armazenar e distribuir água conforme as necessidades.
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ANTIGO IMPÉRIO (3200 a.C. a 2300 a. C.)
Um Estado pacifista e dedicado à construção de Obras de drenagem e irrigação, que impulsionaram o desenvolvimento da agricultura. Foram construídas as célebres pirâmides de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos. A autoridade do faraó é enfraquecida pela ação dos nomarcas, apoiada pela nobreza.
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MÉDIO IMPÉRIO (2100 a.C. a 1750 a. C. )
Os faraós reconquistaram o poder. Príncipes do Alto Egito restauraram a unidade política do Império e estabeleceram em Tebas a nova Capital. A massa camponesa, através de revoltas sociais, conseguiu o atendimento de algumas reivindicações, como por exemplo a concessão de terras, a diminuição dos impostos e o direito de ocupar cargos administrativos até então reservados às camadas privilegiadas. O Médio Império chega ao fim com a invasão dos hicsos, um povo de origem asiática. Os hebreus retirando-se da Palestina, chegaram ao Egito; mas foram os hicsos que criaram maiores dificuldades. Com cavalos e carros de combate que os egípcios desconheciam, dominaram o país e instalaram-se no delta do Nilo permanecendo na região aproximadamente dois séculos.
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NOVO IMPÉRIO (1580 a.C. a 525 a. C. ) O período iniciou-se com a expulsão dos hicsos e foi marcado
por numerosas conquistas. Outra característica fundamental deste período foi o expansionismo e o poderio militar, pois a luta contra o invasor desenvolvera no egípcio um espírito militar conquistador. No governo de Tutmés III, o domínio egípcio chegou a se estender até o rio Eufrates, na Mesopotâmia. No século XIV a. C., Amenófis IV, casado com a rainha Nefertite, empreendeu uma revolução religiosa e política, substituindo os deuses tradicionais por Aton, simbolizado pelo disco solar. Esta medida visava diminuir o poder dos sacerdotes que acabaram por fim expulsos. Amenófis IV passou a se chamar Aquenaton que significa supremo sacerdote do novo deus. Seu sucessor Tutancâmon, restaurou o culto aos deuses tradicionais e pôs fim à revolução.
O governo do faraó Ramsés II (1320 - 1232 a. C.) enfrentou
novo obstáculo, como a invasão dos hititas. Inimigos ameaçavam as fronteiras; a resistência era enfraquecida pela rivalidade entre o faraó e grandes senhores enriquecidos pela guerra. Por volta do século VII a. C. os assírios invadiram o país. Em 525 a. C., o rei persa Cambises derrotou o faraó Psamético III, colocando fim à independência egípcia. Os povos do Nilo seriam ainda dominados pelos gregos e, a partir de 30 a. C., pelos romanos.
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A sociedade egípcia era uma sociedade estratificada e hierarquizada.
Cada grupo social ocupava um lugar determinado pelas suas actividades, riqueza, poder e influência.
Dividiam-se em dois grandes grupos: dirigentes e produtores.
O Egito é um exemplo de uma economia agrária. As principais actividades económicas eram a agricultura e a criação de gado.
As actividades artesanais (tecelagem, metalurgia, cerâmica, vidraria, joalharia, ourivesaria, etc.) também tiveram muita importância.
Os excedentes agrícolas e artesanais eram exportados para a Fenícia.
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Os egípcios tinham uma religião politeísta (adoravam vários deuses).
O faraó tinha um poder sacralizado e era considerado um deus vivo.
Enquanto deus-rei tinha um poder absoluto, centralizador e planificador.
O Egipto constituía um estado teocrático.
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Os egípcios inventaram a escrita hieroglífica que se baseava em sinais pictográficos que representavam pessoas e objectos (hieróglifos).
Esta escrita foi decifrada a partir da descoberta da pedra de Roseta que tinha inscrito o mesmo texto em três tipos de escrita: hieroglífica (a), demótica (b) e grega (c).
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Tipos de monumentos: templos, túmulos (mastabas, hipogeus e pirâmides) e palácios.
Todos os edifícios, em honra dos deuses e dos faraós, tinham proporções monumentais para transmitir a imagem de poder e de eternidade e impressionar os mortais.
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As estátuas eram colossais e rígidas.
Estavam representadas na posição estática, com os braços ao longo do corpo ou dobrados sobre o peito.
Os artistas representavam a figura humana de acordo com as seguintes regras:
1. Lei da frontalidade – a cabeça, as pernas e os pés estavam representados de perfil, enquanto que os olhos e os ombros estavam representados de frente;
2. Lei da hierarquia – as pessoas com maior estatuto social tinham maiores dimensões;
3. Realçavam a beleza, o vigor e a juventude dos retratados.
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HEBREUS
Praticam a agricultura, o pastoreio, o artesanato e o comércio. Têm
por base social o trabalho de escravos e servos. As tribos são
dirigidas de forma absoluta pelos chefes de família (patriarcas), que acumulam as funções de sacerdote, juiz e chefe militar.
Com a unificação destas, a partir de 1010 a.C., elegem juízes para vigiar o cumprimento do culto e
da lei. A partir de então unem-se em torno
do rei. Produzem uma literatura dispersa, mas importante,
contida em parte na Bíblia e no Talmude. Criam a primeira
religião monoteísta da história, o judaísmo, baseada nos Dez
Mandamentos revelados a Moisés no Monte Sinai.
Moisés: os 10 mandamentos
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FENÍCIOS A principal atividade econômica é o comércio marítimo. Realizam um
grande intercâmbio com as cidades gregas e egípcias e as tribos litorâneas da África e da Península Ibérica, no Mediterrâneo.
Possuem uma poderosa classe de comerciantes ricos e utilizam o trabalho escravo. A base da organização política são os clãs familiares, detentores da riqueza e do poder militar. Cada cidade-estado é
governada por um rei, indicado pelas famílias mais poderosas. Criam técnicas de navegação e de fabricação de barco, vidro, tecido e
artesanato metalúrgico. Criam um alfabeto, posteriormente adotado com modificações pelos gregos e a partir do qual é criado o alfabeto
latino. Sua religião é politeísta, com cultos e sacrifícios humanos.
Alfabeto Fenício O intenso comércio marítimohttp://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/historia/grandes_civilizacoes/mesopotamia/civil_mesopotamica_sumeria
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HITITAS Desenvolvem a mineração de
ferro, a agricultura, o artesanato e o comércio nos
mercados e caravanas. Servos e escravos (prisioneiros de guerra ou por dívidas) encarregam-se
do trabalho. Ricos comerciantes e a nobreza administram os
negócios do Estado por meio de uma monarquia hereditária.
O rei centraliza o poder: é juiz supremo, sumo sacerdote e chefe do Exército. Possuem
normas de direito nas quais são previstas penas pecuniárias
(pagas com dinheiro), privação de liberdade e escravidão.
Criam as escritas hieroglífica e cuneiforme. Politeístas, cultuam
divindades da natureza.Hieróglifos hititas
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CRETENSES Praticam a agricultura, a metalurgia do bronze e do ouro, mas a base
da economia é um ativo comércio marítimo de bens e produtos manufaturados com os Estados vizinhos do Egito e do Oriente Médio. O trabalho é exercido por escravos. O poder é centralizado no rei.
Constroem grandes palácios (como o de Cnossos), dedicam-se a afrescos e à cerâmica e desenvolvem, em placas de argila, a escrita
pictográfica "Linear A" (com alguns hieroglifos emprestados copiados dos egípcios) e a "Linear B" (uma forma primitiva do
grego). As tabuletas relatam fatos sobre as administrações dos palácios. São
politeístas e cultuam deuses humanos e animais.
Arqueiro cretense
Reconstituição do Palácio de Cnossoshttp://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/historia/grandes_civilizacoes/mesopotamia/civil_mesopotamica_sumeria
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PERSAS Praticam a agricultura, a pecuária, o artesanato, a metalurgia e a mineração
de metais e pedras preciosas. Realizam intensos intercâmbios comerciais, constroem estradas de pedra e canais para facilitar o transporte, as trocas
e o correio a cavalo. Implantam uma economia monetária e um sistema de pesos e medidas, e
instituem impostos fixos. No topo da estrutura social está a nobreza territorial, militar e burocrática e, na base, servos e escravos. Em 539 a.C., com Ciro II, passam a viver sob Monarquia absoluta. Criam uma
literatura diversificada, particularmente a religiosa. Seguem os ensinamentos do profeta Zaratustra (ou Zoroastro), que realiza
importante reforma religiosa no século VI a.C. A religião persa é dualista: os deuses são Ahura-Mazda, o bem, e Arimã, o mal.
Guerreiros persasProfeta Zoroastro
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1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS: Território acidentado:
Desenvolvimento do comércio e navegação; Descentralização política (Cidade-Estado);
Modo de produção escravista;
Contribuições nas artes, ciências e filosofia (formadores da CULTURA OCIDENTAL).
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Antiguidade Clássica: Grécia
Instalação dos vários povos que formaram a Civilização Grega: Aqueus, Eólios, Jônios
e Dórios (violência); 1ª Diáspora (Ilhas do
Mar Egeu e Ásia Menor)
formação de colônias.
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2 – FASES DA HISTÓRIA:
Período Pré-Homérico (2800 – 1100 a. C.) – povoamento da Grécia.
Período Homérico (1100 – 800 a. C.) – poemas Ilíada e Odisséia.
Período Arcaico (800 – 500 a.C) – formação da pólis (cidade-Estado).
Período Clássico (500 – 336 a.C) – auge da pólis.
Período Helenístico (336 – 146 a.C) – decadência da pólis/ domínio Macedônico.
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3 – PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO:
Civilização Creto-Micênica (cretenses + aqueus):
Cretenses: comércio marítimo, talassocracia (poder nas mãos de elite comerciante), escrita silábica (Linear A e Linear B), destaque para as mulheres;
Micênicos: Grécia Continental – aqueus. Conquistaram os cretenses, porém assimilaram alguns de seus valores culturais;
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4 – PERÍODO HOMÉRICO: Ausência de registros escritos (poemas épicos
Ilíada e Odisséia); GENOS – Organização básica familiar
Pater = líder; Hierarquia = parentesco com Pater; Propriedade coletiva;
Aumento da população dos genos e do consumo = em guerras;
União de GENOS = FRÁTRIAS; União de FRÁTRIAS = TRIBOS; União de TRIBOS = DEMOS (povo) – base da PÓLIS
grega;- Líder: Basileu (rei).
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Nova configuração social:
Necessidade de terras provoca 2ª diáspora (Mediterrâneo Ocidental) – Magna Grécia e Ibéria.
EUPÁTRIDAS (bem nascidos) – melhores terras
GEORGÓIS (pequenos agricultores) – piores terras
THETAS (marginalizados) – sem terras
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5 – PERÍODO ARCAICO:
Consolidação das Cidades-Estado (Pólis);
Principais: Esparta e Atenas (disputas)
Evolução geral das póleis: Monarquia Oligarquia Tirania Democracia.
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ESPARTA – modelo oligárquico. Península do Peloponeso; Sinecismo (união) de tribos dórias; Militarismo acentuado (cidadãos-soldados: Licurgo); CLASSES SOCIAIS:+ Espartanos ou esparciatas: poder político, religioso e
militar (cidadania);+ Periecos: povos dos arredores. Estrangeiros,
comerciantes e artesãos. Livres mas sem direitos políticos. Submetidos à autoridade dos espartanos.
+ Hilotas: servos do Estado. Sem direitos políticos e oprimidos pelos espartanos. Camponeses.
Educação: voltada para a obediência e aptidão física;
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Educação espartana: A sociedade espartana era conservadora, a
educação era voltada para o militarismo, obediência a regras e vigor físico, e isso impunha um código moral bastante severo.
A criança ao nascer era examinada por um conselho de cidadãos, que avaliava sua condição física, caso houvesse alguma deficiência era atirada em um desfiladeiro. Crianças eram entregues ao estado a partir dos sete anos, para prepará-las para a educação militar, garantindo a proteção da cidade e a ordem interna.
A obrigação da mulher era a de gerar filhos saudáveis para servir ao Estado,praticavam exercícios que lhes garantissem uma vida forte e saudável.
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ATENAS: modelo democrático; Ática; Aqueus + Eólios + Jônios; Início oligárquico – controle político dos
Eupátridas; 9 Arcontes – exército, religião e poder
judiciário; Areópago – controle dos arcontes.
- Aumento do comércio redefine classes sociais:EUPÁTRIDAS (bem nascidos – melhores terras)DEMIURGOS (comerciantes e artesãos
prósperos)GEORGÓIS e THETAS (pequenos agricultores e marginalizados)METECOS (estrangeiros)
ESCRAVOS (povos conquistados)
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Reformas políticas para atenuar conflitos;
DRÁCON (621 a.C): primeiras leis escritas (severas);
SÓLON (594 a.C): fim da escravidão por dívidas, divisão censitária da sociedade (4 tribos);
Estrutura Política: BULÉ (400 membros), ECLÉSIA (Assembléia Popular para aprovar leis da Bulé) e HELILEU (tribunal);
Principais Governantes: PSÍSTRATO, HIPARCO e HÍPIAS (561 – 510 a.C): Tiranos. Obras públicas para gerar empregos e diminuir atritos.
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CLÍSTENES (510 a.C) – “pai da democracia” - Os gregos chamavam a palavra governo de Kratía, e demo – povo, por isso seu governo era chamado de democracia (governo do povo).
Redivisão social em 10 tribos; Bulé ampliada (500 membros); 10 Arcontes – um por tribo; Eclésia: 6 mil membros, com mais poder; Ostracismo – afastamento da cidade (10
anos); Estabilidade social e progresso.
- Mulheres, Metecos (estrangeiros) e escravos: sem direitos;
- Cidadãos: Homens, adultos, filhos de pai e mãe atenienses, nascidos em Atenas.
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Educação ateniense – tinha por objetivo a formação completa do cidadão (física, intelectual e artística). Aos 7 anos, eram entregues ao pedagogo, faziam aula de música, ginástica e aprendiam a arte de falar em público.
As meninas ficavam sobre a proteção materna até casarem, eram submissas e raramente saíam de casa. Eram preparadas para o casamento.
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6 – PERÍODO CLÁSSICO: Guerras Médicas (490 – 449 a.C);
Gregos* X Persas (Xerxes); Confederação ou Liga de Delos; Supremacia naval e financeira de Atenas; Batalhas de Maratona e Salamina.
461 – 429 a.C. (séc V a.C.) – Auge de Atenas;- Século de Péricles (Idade de Ouro);- Soldo (Misthoy) para exército;- Cargos públicos remunerados;- Imperialismo com cidades da Liga de Delos;- Transferência de recursos financeiros de Delos para
Atenas.
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Guerra do Peloponeso (431 – 404 a.C.)- ESPARTA* X ATENAS;- Crise da democracia e das Cidades-Estado gregas;- Breves períodos de preponderância de Esparta e
posteriormente Tebas.
7 – PERÍODO HELENÍSTICO: Domínio Macedônico na Grécia; Filipe II (359 – 336 a.C.) – domínio da Grécia; Alexandre (336 – 323 a.C.) – conquistas
territoriais amplas (Egito, Fenícia, Palestina, Mesopotâmia e Pérsia), fundação de cidades (Alexandrias);
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Após a morte de Alexandre, Império esfacela-se entre disputas de generais;
Helenismo: fusão da cultura grega com oriental; Artes plásticas – realismo, violência, dor, sensualidade; Ciências – PTOLOMEU (Geocentrismo) e ERASTÓSTENES
(cálculo da circunferência da Terra); Filosofia – ZENÃO (Estoicismo – aceitação), EPÍCURO
(Epicurismo – busca do prazer), PIRRO (Ceticismo – não emitir julgamentos definitivos. Nada é o que parece).
8 – A CULTURA GREGA: Teatro: tragédias e comédias. Ar livre, utilização de máscaras
e coros, atores homens. ÉSQUILO, SÓFOCLES e EURÍPEDES (tragédias) e ARISTÓFONES (comédias);
História: HERÓDOTO (Guerras Médicas), XENOFONTE e TUCÍDIDES (Guerra do Peloponeso);
Poesia: HOMERO (Ilíada e Odisséia), PÍNDARO (Jogos Olímpicos);
Filosofia: TALES, PITÁGORAS, PROTÁGORAS, SÓCRATES, PLATÃO e ARISTÓTELES;
Arquitetura: Estilos JÔNICO (elegância, beleza), DÓRICO (funcionalidade e peso), CORÍNTIO (luxo, riqueza de detalhes);
Escultura: FÍDIAS e MIRÓN Ciências: TALES e PITÁGORAS (mat), HIPÓCRATES (medicina);
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Religião: politeísta e antropomórfica
ZEUS (principal
);
HERA (mulheres e casamento);
ATENA (artes e
sabedoria);
APOLO (luz);
ARTÊMIS (caça);
POSÊIDON (águas);
HERMES(mensageiro –
comércio);DIONÍSIO(vinho);
AFRODITE (amor e beleza
feminina).
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Civilização Romana753 a.C.Rômulo e RemoEtruscosLatinos e Sabinos (Rio Tibre)Italiotas, gregos e etruscos
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ROMA ANTIGAROMA ANTIGA
CR
ON
OLO
GIA
CR
ON
OLO
GIA
séculos:séculos:
IIIdCIIIdC
II
VIVI
VIIIaCVIIIaC
JCJC
fases:fases:
MONARQUIAMONARQUIA• fundação de Roma (latinos)
• divisão social:patrícios, plebeus e escravos
REPÚBLICAREPÚBLICA• Senado e magistraturas:
patrícios• lutas sociais: concessões à
plebe• expansão territorial e crise
política
IMPÉRIOIMPÉRIO
BAIXO IMPÉRIO:• declínio & queda
ALTO IMPÉRIO:• auge da civilização romana
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A Monarquia (753 – 509 a.C.)
Na Monarquia, o rei era escolhido por uma Assembléia Curial e tinha o poder limitado pelo Senado. A Assembléia Curial era formada por cidadãos em idade militar e tinha como função:
escolher o rei, elaborar e votar as leis. O Senado (Conselho de Anciãos) era um
órgão consultivo, cabendo aprovar ou rejeitar as leis elaboradas pelo rei.
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MonarquiaÀ solidez econômica e política da situação
dos patrícios somou-se o talento militar dos romanos, que fez de Roma, uma cidade-Estado, a sede de um poderoso império.
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MonarquiaO elemento central da grande estabilidade
desfrutada por Roma foi a instituição do latifúndio escravista, que, estabelecido ali numa escala desconhecida pelos gregos, proporcionou aos patrícios o controle sobre os rumos da sociedade
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SociedadePatrícios e plebeus. Desde o tempo da
Monarquia, a sociedade romana encontrava-se dividida em patrícios e plebeus. Os patrícios pertenciam à camada superior da sociedade, e os plebeus, à camada inferior.
O que distinguia a ambos era a gens. Somente os patrícios pertenciam às gentes
(plural de gens).
Roma: gens - cúria - tribo Grécia: genos - fratria - tribo
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SociedadeClientes: Ligavam-se a uma familia de
patrícios. Clientela. Obrigações políticas, militares e econômicas.
Eram diferentes dos plebeus, porém com o tempo vão acabar se fundindo.
Escravos – Originados dos povos conquistados, formavam grupo reduzido.
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MonarquiaAo longo do governo dos três últimos reis
etruscos, a desigualdade entre patrícios e plebeus se aprofundou. Os patrícios não cessavam de ampliar o seu poder com o recrutamento de clientes
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MonarquiaSete reisAutoridade limitada (fiscalizada) patriciosOrganização social: Gens (pater-familia)Agricultura, comércio e artesanato.509 a.C. último rei etrusco.
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República – Séc. VI a Séc. IOs patrícios que se revoltaram implantaram,
em Roma, uma república oligárquica que se estendeu até 27 a.C. Nesse período, organizou-se uma magistratura.
Magistrados detinham o poder e eram eleitos anualmente.
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RepúblicaCônsules – Em número de dois, comandavam
o exército, convocavam o Senado e presidiam os cultos públicos.
Pretor – Responsável pela execução das leis e da justiça.
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Pretores: resolviam querelas entre cidadãos romanos e estrangeiros ou entre cidadãos romanos e estrangeiros entre si.
Censores: Censo, renda anual, moralidade.
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Censor – Elaborava o censo com base nas riquezas e vigiava as condutas dos cidadãos.
Questor – Responsável pela área financeira.Edis – Responsáveis pelo policiamento, pelo
abastecimento e pela preservação das cidades.
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RepúblicaSenado – Órgão com maior poder, composto
por 3 mil senadores vitalícios. Elaboravam as leis, cuidavam de questões religiosas, conduziam a política externa, administravam as províncias, participavam da escolha do ditador.
Ditador – Eleito para um mandato de seis meses, em época de guerra.
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Havia três Assembléias:Curial – Examinava os assuntos religiosos.Tribal – Responsável pela nomeação dos
Questores e Edis.Centurial – Composta pelos centúrias,
grupos militares encarregados de votar as leis e eleger os magistrados.
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República e lutas SociaisCrescimento da população e alargamento do
território.Repartição desigual.Diferenças entre patrícios e plebeus.
Esses conflitos tiveram início quando os plebeus formaram um exército próprio e retiraram-se para o Monte Sagrado: eles reivindicavam direitos políticos .
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República e lutas sociaisOs patrícios, por outro lado, precisavam dos
plebeus nas atividades da guerra (militares e econômicas). Por isso, aceitaram as reivindicações dos plebeus e instituíram os tribunos da plebe, que podiam vetar leis que considerassem contrárias aos interesses da classe representada.
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República – conquistas da Plebe.As leis escritas também foram conquistas
da plebe. Foram elaboras: a) Lei das Doze Tábuas: as primeiras
leis escritas comuns a todos. b) Lei Canuléia: permitiu o casamento
entre patrícios e plebeus. c) Lei Licínia: aboliu a escravidão por
dívida e garantiu direitos políticos iguais entre patrícios e plebeus.
d) Lei Ogúlnia: permitiu direitos religiosos iguais entre patrícios e plebeus.
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RepúblicaNo momento em que se deu a unificação da
Itália pelos romanos, duas grandes potências dominavam o Mediterrâneo: no Ocidente, Cartago (Anibal) (império marítimo); no Oriente, Macedônia (império continental).
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Guerras PúnicasPrimeira Guerra Púnica – Teve início em
264 a.C. e se estendeu até 241 a.C., Roma vence.
Segunda Guerra Púnica (218-201 a.C.) – Teve como objeto a Espanha e como Palco a Itália.
Terceira Guerra Púnica (149-146 a.C.) – Terminou com a vitória romana; Cartago foi anexada como província da África. Roma conquistou a Grécia, a Macedônia, a Ásia Menor, o Pérgamo e, no Ocidente da Península Ibérica, fundou as Gálias.
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RepúblicaRoma transformou-se no maior império do
Mundo Antigo. As regiões conquistadas, transformadas em províncias, foram obrigadas a pagar impostos.
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ConquistasLuxoInfluencias orientaisDecadência MoralMelhoria no exércitoComerciantes e militares (ascensão)Modo de produção escravista
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Crise na RepúblicaO período compreendido entre os anos de
133 a 27 a.C marcou o declínio da República.
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CriseIrmãos gracos – A crise agrária e a luta dos
irmãos Gracos, Tibério e Caio, que, eleitos sucessivamente tribunos, propuseram reformas sociais, dentre as quais podemos citar, a Lei de Reforma Agrária – elaborada por Tibério, foi aprovada e desagradou profundamente os grandes proprietários rurais que, por sua vez, tramaram o assassinato do seu idealizador.
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CriseMário e Sila – Nos consulados de Mário e
Sila, o primeiro estabeleceu o pagamento de salário aos soldados, o que levou à entrada de pessoas pobres no exército e diminuiu os privilégios da aristocracia. Em função de sua política, Mário foi assassinado pelos seguidores de Sila, com a ajuda do Senado.
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CriseEspártacus – Os escravos agrícolas da
região sul da península itálica reuniram-se em Cápua, sob a direção do gladiador Espártacus, espalhando pânico na população romana. Os escravos foram vencidos pelos exércitos de Pompeu e Crasso que, como recompensa, foram eleitos cônsules, formando o Primeiro Triunvirato.
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CrisePrimeiro Triunvirato – Envolvia Pompeu,
Crasso e Júlio César. Pompeu ficou com Roma e o Ocidente; Crasso com o Oriente e Júlio César era responsável pelas Gálias. Crasso morreu em campanha militar; Júlio César estava em campanha contra os gauleses. Pompeu deu um golpe de Estado com o apoio do Senado. César dirigiu-se para Roma e venceu Pompeu na Farsália. Em seguida, César foi aclamado ditador, por um ano, por dez anos e por toda a vida. Em virtude de uma conspiração armada pelo Senado, Júlio César foi assassinado em 44 a.C. http://
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CriseSegundo Triunvirato – Os amigos de Júlio
César, anti-republicanos, formaram o Segundo Triunvirato: Marco Antônio, Lépido e Otávio. Os Triunviros puniram os assassinos de Júlio César, instituíram o terror ao Senado e dividiram o governo romano: Otávio ficou com o Ocidente, Marco Antônio ficou com o Oriente e Lépido com a África. Logo, afloraram as rivalidades entre os Triunviros pela conquista da supremacia política. Lépido foi destituído de seu cargo, sob pressão de Otávio. Marco Antônio rompeu com Otávio e tornou-se o governante supremo do Oriente e, logo em seguida, fez uma aliança com Cleópatra do Egito.
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ImpérioO imperador detinha poderes absolutos. Além
de executar as leis, exercia o comando do exército e também legislava por meio de editos, decretos e mandatos. Ao Senado, restou a posição de conselheiro do imperador, com seu senatus consulta, porém seus conselhos não eram aceitos como na fase republicana.
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Alto Império Baixo Império
OtávioAugusto
27aCEdito de Milão(Constantino)
313dCQueda
de Roma
476dCDiáspora
dos judeus
70dCEdito de Caracala
(cidadania)
212dC
• Otávio: “Pax Romana”
• centralização do poder
• sistema censitário (renda)
• máxima extensão territorial
• nascimento de Cristo
• principais imperadores:
Tibério, Calígula, Nero,
Tito e Marco Aurélio
• perseguição aos cristãos
• crise do escravismo (séc IIIdC)
• colapso econômico e político
• principais imperadores:
Dioclesiano,
Constantino e Teodósio
• divisão do império: Ocidente
(Roma)
e Oriente (Constantinopla)
• difusão e oficialização do
cristianismo
(Teodósio: Edito de Tessalônica)
• invasões bárbaras: pacíficas e
violentashttp://fernandoprofessorhistoria.blogspot.com/
Paz romanaA Pax Romana, expressão latina para "a paz
romana", é o longo período de relativa paz, gerada pelas armas e pelo autoritarismo, experimentado pelo Império Romano. Iniciou-se quando August César, em 29 a.C., declarou o fim das guerras civis e durou até o ano da morte de Marco Aurélio, em 180.
Este termo enquadra-se historicamente nos dois primeiros séculos do Império Romano, instaurado em 27 a. C. por Augusto César. Neste período, a população romana viveu protegida do seu maior receio: as invasões dos bárbaros que viviam junto às fronteiras, o limes.
Pax romana era uma expressão já usada na época, possuindo um sentido de segurança, ordem e progresso para todos os povos dominados por Roma
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Império Romano na época de Cristo
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Divisão do impérioTeodósio: 395 divisão (Ocidente e Oriente)Crise militar, crise econômica e crise política.Invasões Bárbaras.Crise do escravismoCristianismoDivisão
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Crise do ImpérioO DominatoO Dominato era uma monarquia despótica e
militar, semelhante ao helenístico, ou seja, o poder do governante tinha uma fundamentação religiosa. O nome dessa instituição derivou de Dominus (senhor), que foi como passaram a se intitular os imperadores a partir de Diocleciano.
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Crise ImpérioNo governo de Diocleciano, foi criada a
Tetrarquia. Para melhorar a defesa das fronteiras, principalmente com a pressão dos bárbaros, o Império foi dividido em quatro partes, cada uma delas com governo próprio. Na economia, Diocleciano tentou reduzir a inflação, por meio do Edito Máximo, que consistia na criação dos preços máximos para os produtos comercializados e um limite de ganhos sobre a jornada de trabalhos
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ConstantinoEm 313, Constantino assumiu o poder e
restabeleceu a unidade imperial. Defensor de que a base do Império provinha das províncias do Oriente, estabeleceu, em 330, sua capital na antiga colônia grega de Bizâncio, rebatizada com o nome de Constantinopla. Além disso, ele instituiu o Edito de Milão, no qual reconheceu a religião cristã e transformou-a na religião mais importante de Roma. Ainda no século IV, os bárbaros iniciaram as invasões em busca de terras férteis. Em 378, os visigodos investiram contra o Império Romano, vencendo-o na batalha de Adrianópolis.
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Teodósio foi o último imperador uno. Esse imperador instituiu o Edito de Tessalônica, em 330, pelo qual a religião cristã se tornava a religião oficial do Império.
Por ocasião da morte de Teodósio (395), o Império foi divido em Ocidente, governado por Honório, e Oriente, governado por Arcádio, ambos filhos do Imperador.
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LEGADO CULTURALLEGADO CULTURALCRISTIANISMO
• de ameaça à ordem a religião oficial;• monoteísmo e formação da Igreja Católica;• resistência à crise do Império.
DIREITO• base da ciência jurídica no Ocidente;• Jus Naturale (Direito Natural), Jus Gentium (Direito das Gentes), Jus Civile (Direito Civil).
ARTES• pintura e escultura: influência grega;• arquitetura: luxo e grandiosidade;• circos, termas, aquedutos (Fórum, Coliseu);• latim: raiz do italiano, português, espanhol;• letras: Virgílio (Eneida), Tito Lívio (História).
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ReligiãoCulto familiar e o públicoDeuses protetores da família (Lares).Práticas primitivas: antepessados
Privado se mistura ao público: elites.Influencias: etruscos (auspícios)e gregos(divindades)
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DeusesZeus x JúpiterAtena x MinervaAres x MarteAfrodite x VênusDionísio x BacoPodeidon x Netuno
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CristianismoMonoteísmoCulto ao imperador (negava)Opôe-se ao militarismoEscravismoPrega igualdade socialConstantino – Édito de Milão 313Teodósio – oficializou
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Grandes Civilizações: ROMA
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