história geral

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Prof. Ms. Fernando Carvalho de Assis Araújo Mestre em História (PUCGO) http://fernandoprofessorhistoria.blogspot.com/ http:// fernandoprofessorhistoria.blogspot .com/

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Page 1: História Geral

Prof. Ms. Fernando Carvalho de Assis AraújoMestre em História (PUCGO)

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Estudar a história é, sem dúvidas, entender alguns dos conflitos recentes, é perceber que o homem ainda é essencialmente o

mesmo de sempre e que se não precisamos reinventar o mundo a cada geração, precisamos aprender que é o homem quem faz a

história e não a história que faz o homem.

Se hoje temos um mundo virtual, cibernético é porque há pelo menos 5000 anos atrás o homem arou a terra e domesticou um animal.

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Page 4: História Geral

O que é história Nova ? Oposição ao paradigma tradicional de análise

histórica. A nova história interessa-se por toda

atividade humana. “Tudo tem história”. História Total (Annales) O que era previamente considerado imutável

é agora encarado como uma construção cultural, sujeita a variações, tanto no tempo quanto no espaço.

Page 5: História Geral

A base filosófica da nova história é a idéia que a realidade é social ou culturalmente constituída.

Abrangência total da história. Análise das estruturas. Os novos historiadores estão

preocupados com as opiniões das pessoas comuns e sua experiência da mudança social.

Page 6: História Geral

A história nova da ênfase a todo tipo de fonte histórica.

Variedade de evidências. Visuais Orais Estatísticas Materiais

Page 7: História Geral

História vista-de-baixo. Considera os movimentos coletivos,

quanto com as ações individuais, tanto com as tendências, quanto com os acontecimentos.

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Page 9: História Geral

Civilizações da Antiguidade

Oriental

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As mais antigas civilizações humanas tiveram origem no oriente. Surgem com o sedentarismo humano, com a organização social dos grupos cada vez maiores e mais complexos e também da

necessidade de administrar os excedentes da produção agrícola.

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Page 11: História Geral

Os rios, pela sua importância econômica, são o centro dessas civilizações antigas, a ponto dessas civilizações serem associadas aos respectivos rios: Egito – Rio Nilo; Mesopotâmia – Rios Tigre e

Eufrates; Hebreus – Rio Jordão, entre outros.

Nesse ponto da história humana surge o arcabouço da civilização contemporânea, nos inventos simples como a roda, ou

sofisticados como a escrita. Assim o homem sai da primitividade.

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Page 12: História Geral

Os homens possuem características comuns, como a escrita, a arquitetura monumental, a agricultura extensiva, a domesticação de animais, a metalurgia, a escultura, a pintura em cerâmica, a

divisão da sociedade em classes e a religião organizada.

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Page 13: História Geral

De modo geral, a forma de governo da maioria das sociedades é a Monarquia teocrática e hereditária

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Page 14: História Geral

A religião é politeísta e o deus Sol, um dos mais importantes. As exceções são os hebreus, único povo monoteísta da Antiguidade, e os persas, que acreditam na existência de duas forças divinas -

o bem e o mal.

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Page 15: História Geral

A arte também recebe uma forte influência religiosa e tem como temas mais constantes as divindades, os reis, as batalhas e os aspectos da vida cotidiana. A arquitetura é monumental, com edifícios religiosos e governamentais de grande porte. Essas

civilizações deixam importantes contribuições, como o alfabeto, a Bíblia, as pirâmides, as técnicas de irrigação, os conhecimentos de

astronomia, de astrologia, os sistemas de pesos e medidas e os calendários lunares e solares.

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SumériosDesenvolvem a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de

solo, construção de canais, diques e reservatórios, utilizando instrumentos de tração animal. Constroem templos de elaborada

arquitetura, que servem como centro político, religioso e econômico. São politeístas e veneram divindades da natureza e deuses ligados aos

sentimentos. O rei é o chefe supremo. Criam a escrita cuneiforme (gravação de figuras com estilete sobre tábua de argila) e fazem

cerâmica e escultura de pedra e metal. Na matemática, desenvolvem o método de dividir o círculo em seis partes iguais.

Há 7.000 anos os primeiros

agricultores se instalaram

entre os rios Tigre e Eufrates e formaram

comunidades agrícolas: os sumérios.

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Page 17: História Geral

Acadianos Tinham Estado

centralizado e o rei era o chefe supremo. De

religião politeísta, constroem

monumentais palácios ao lado dos templos

sumérios. Avançam na arte militar, com tropas de grande mobilidade

no deserto e armamentos leves, como o venábulo

(lança). Dão forma silábica à escrita

cuneiforme e transcrevem obras literárias sumérias.

Governante acádio, bronzeMuseu de Bagdá

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Babilônicos Os babilônicos possuíam um Estado centralizado. Seguiam o Código de

Hamurabi, o mais antigo código penal da história. O progresso econômico levou ao embelezamento das cidades, com a construção de

palácios, templos, da Torre de Babel e dos Jardins Suspensos da Babilônia - considerados uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.

Instituíram impostos em benefício de construções públicas. Criaram a astrologia e a astronomia e aperfeiçoaram a matemática com a invenção do círculo de 360 graus e a hora de 60 minutos. Eram

politeístas e divinizavam o rei.

Torre de BabelJardins

suspensos da Babilônia

Código de Hamurábi

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Page 19: História Geral

Assírios Formam o primeiro Exército organizado e o mais poderoso até então.

Desenvolvem armas de ferro e carros de combate puxados a cavalo. Impõem práticas cruéis aos vencidos, como a mutilação. Os

guerreiros e sacerdotes desfrutam grandes privilégios: não pagam tributos e são grandes proprietários de terra.

A população, formada por camponeses e artesãos, é sujeita ao serviço forçado na construção de imensos palácios e estradas e ainda paga altos tributos. Os assírios implantam a horticultura e aperfeiçoam o

arado. São politeístas e possuem um deus supremo, Assur.

Militar Assírio do primeiro exército

organizado da história

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EGÍPCIOSA agricultura e o comércio de produtos naturais são a base da economia.

Desenvolvem técnicas de irrigação e construção de barcos. Com a unificação, a propriedade da terra passa dos clãs ao faraó, aos

nobres e aos sacerdotes. Os membros dos clãs são transformados em servos, que trabalham nas minas, na construção de palácios, templos e

monumentais pirâmides de pedra (túmulos dos faraós). Empregam a técnica de mumificação de corpos, fazem o primeiro calendário lunar e destacam-se na astronomia, na engenharia e nas

artes. Lançam os fundamentos da geometria e do cálculo e criam a escrita

hieroglífica (com ideogramas). Politeístas, cultuam o deus Sol e representam as divindades com formas humanas.

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O Egipto é um dom do Nilo.

Sem o Nilo o Egipto seria um deserto.

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Esta civilização dependia das cheias periódicas do Nilo que irrigavam e fertilizavam os solos.

Para apoiar a agricultura construíram um sistema de diques e canais. Estes serviam para armazenar e distribuir água conforme as necessidades.

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ANTIGO IMPÉRIO (3200 a.C. a 2300 a. C.)

Um Estado pacifista e dedicado à construção de Obras de drenagem e irrigação, que impulsionaram o desenvolvimento da agricultura.   Foram construídas as célebres  pirâmides de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos. A autoridade do faraó é enfraquecida pela ação dos nomarcas, apoiada pela nobreza.

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MÉDIO IMPÉRIO (2100 a.C. a 1750 a. C. )

Os faraós reconquistaram o poder. Príncipes do Alto Egito restauraram a unidade política do Império e estabeleceram em Tebas a nova Capital. A massa camponesa, através de revoltas sociais, conseguiu o atendimento de algumas reivindicações, como por exemplo a concessão de terras, a diminuição dos impostos e o direito de ocupar cargos administrativos até então reservados às camadas privilegiadas. O Médio Império chega ao fim com a invasão dos hicsos, um povo de origem asiática. Os hebreus retirando-se da Palestina, chegaram ao Egito; mas foram os hicsos que criaram maiores dificuldades. Com cavalos e carros de combate que os egípcios desconheciam, dominaram o país e instalaram-se no delta do Nilo permanecendo na região aproximadamente dois séculos.

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NOVO IMPÉRIO (1580 a.C. a 525 a. C. )  O período iniciou-se com  a expulsão dos hicsos e foi marcado

por numerosas conquistas. Outra característica fundamental deste período foi o expansionismo e o poderio militar, pois a luta contra o invasor desenvolvera no egípcio um espírito militar conquistador. No governo de Tutmés III, o domínio egípcio chegou a se estender até o rio Eufrates, na Mesopotâmia. No século XIV a. C., Amenófis IV,  casado com  a rainha Nefertite, empreendeu  uma revolução religiosa e política, substituindo os deuses tradicionais por Aton, simbolizado  pelo disco solar.  Esta medida visava diminuir o poder dos sacerdotes que acabaram por fim expulsos. Amenófis IV passou a se chamar Aquenaton que significa supremo sacerdote do novo deus. Seu sucessor Tutancâmon, restaurou o culto aos deuses tradicionais e pôs fim à revolução.

  O governo do faraó Ramsés II (1320 - 1232 a. C.) enfrentou

novo obstáculo, como a invasão dos  hititas. Inimigos ameaçavam as fronteiras; a resistência era enfraquecida pela rivalidade entre o faraó e grandes senhores enriquecidos pela guerra. Por volta do século VII a. C.  os assírios invadiram o país.  Em 525 a. C., o rei persa Cambises derrotou o faraó Psamético III, colocando fim à  independência egípcia. Os povos do Nilo seriam ainda dominados pelos gregos e, a partir de 30 a. C., pelos romanos.

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Page 29: História Geral

A sociedade egípcia era uma sociedade estratificada e hierarquizada.

Cada grupo social ocupava um lugar determinado pelas suas actividades, riqueza, poder e influência.

Dividiam-se em dois grandes grupos: dirigentes e produtores.

Page 30: História Geral

O Egito é um exemplo de uma economia agrária. As principais actividades económicas eram a agricultura e a criação de gado.

As actividades artesanais (tecelagem, metalurgia, cerâmica, vidraria, joalharia, ourivesaria, etc.) também tiveram muita importância.

Os excedentes agrícolas e artesanais eram exportados para a Fenícia.

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Page 31: História Geral

Os egípcios tinham uma religião politeísta (adoravam vários deuses).

O faraó tinha um poder sacralizado e era considerado um deus vivo.

Enquanto deus-rei tinha um poder absoluto, centralizador e planificador.

O Egipto constituía um estado teocrático.

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Page 32: História Geral

Os egípcios inventaram a escrita hieroglífica que se baseava em sinais pictográficos que representavam pessoas e objectos (hieróglifos).

Esta escrita foi decifrada a partir da descoberta da pedra de Roseta que tinha inscrito o mesmo texto em três tipos de escrita: hieroglífica (a), demótica (b) e grega (c).

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Tipos de monumentos: templos, túmulos (mastabas, hipogeus e pirâmides) e palácios.

Todos os edifícios, em honra dos deuses e dos faraós, tinham proporções monumentais para transmitir a imagem de poder e de eternidade e impressionar os mortais.

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As estátuas eram colossais e rígidas.

Estavam representadas na posição estática, com os braços ao longo do corpo ou dobrados sobre o peito.

Page 36: História Geral

Os artistas representavam a figura humana de acordo com as seguintes regras:

1. Lei da frontalidade – a cabeça, as pernas e os pés estavam representados de perfil, enquanto que os olhos e os ombros estavam representados de frente;

2. Lei da hierarquia – as pessoas com maior estatuto social tinham maiores dimensões;

3. Realçavam a beleza, o vigor e a juventude dos retratados.

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HEBREUS

Praticam a agricultura, o pastoreio, o artesanato e o comércio. Têm

por base social o trabalho de escravos e servos. As tribos são

dirigidas de forma absoluta pelos chefes de família (patriarcas), que acumulam as funções de sacerdote, juiz e chefe militar.

Com a unificação destas, a partir de 1010 a.C., elegem juízes para vigiar o cumprimento do culto e

da lei. A partir de então unem-se em torno

do rei. Produzem uma literatura dispersa, mas importante,

contida em parte na Bíblia e no Talmude. Criam a primeira

religião monoteísta da história, o judaísmo, baseada nos Dez

Mandamentos revelados a Moisés no Monte Sinai.

Moisés: os 10 mandamentos

cristãos.http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/historia/grandes_civilizacoes/mesopotamia/civil_mesopotamica_sumeria

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FENÍCIOS A principal atividade econômica é o comércio marítimo. Realizam um

grande intercâmbio com as cidades gregas e egípcias e as tribos litorâneas da África e da Península Ibérica, no Mediterrâneo.

Possuem uma poderosa classe de comerciantes ricos e utilizam o trabalho escravo. A base da organização política são os clãs familiares, detentores da riqueza e do poder militar. Cada cidade-estado é

governada por um rei, indicado pelas famílias mais poderosas. Criam técnicas de navegação e de fabricação de barco, vidro, tecido e

artesanato metalúrgico. Criam um alfabeto, posteriormente adotado com modificações pelos gregos e a partir do qual é criado o alfabeto

latino. Sua religião é politeísta, com cultos e sacrifícios humanos.

Alfabeto Fenício O intenso comércio marítimohttp://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/historia/grandes_civilizacoes/mesopotamia/civil_mesopotamica_sumeria

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HITITAS Desenvolvem a mineração de

ferro, a agricultura, o artesanato e o comércio nos

mercados e caravanas. Servos e escravos (prisioneiros de guerra ou por dívidas) encarregam-se

do trabalho. Ricos comerciantes e a nobreza administram os

negócios do Estado por meio de uma monarquia hereditária.

O rei centraliza o poder: é juiz supremo, sumo sacerdote e chefe do Exército. Possuem

normas de direito nas quais são previstas penas pecuniárias

(pagas com dinheiro), privação de liberdade e escravidão.

Criam as escritas hieroglífica e cuneiforme. Politeístas, cultuam

divindades da natureza.Hieróglifos hititas

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CRETENSES Praticam a agricultura, a metalurgia do bronze e do ouro, mas a base

da economia é um ativo comércio marítimo de bens e produtos manufaturados com os Estados vizinhos do Egito e do Oriente Médio. O trabalho é exercido por escravos. O poder é centralizado no rei.

Constroem grandes palácios (como o de Cnossos), dedicam-se a afrescos e à cerâmica e desenvolvem, em placas de argila, a escrita

pictográfica "Linear A" (com alguns hieroglifos emprestados copiados dos egípcios) e a "Linear B" (uma forma primitiva do

grego). As tabuletas relatam fatos sobre as administrações dos palácios. São

politeístas e cultuam deuses humanos e animais.

Arqueiro cretense

Reconstituição do Palácio de Cnossoshttp://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/historia/grandes_civilizacoes/mesopotamia/civil_mesopotamica_sumeria

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Page 43: História Geral

PERSAS Praticam a agricultura, a pecuária, o artesanato, a metalurgia e a mineração

de metais e pedras preciosas. Realizam intensos intercâmbios comerciais, constroem estradas de pedra e canais para facilitar o transporte, as trocas

e o correio a cavalo. Implantam uma economia monetária e um sistema de pesos e medidas, e

instituem impostos fixos. No topo da estrutura social está a nobreza territorial, militar e burocrática e, na base, servos e escravos. Em 539 a.C., com Ciro II, passam a viver sob Monarquia absoluta. Criam uma

literatura diversificada, particularmente a religiosa. Seguem os ensinamentos do profeta Zaratustra (ou Zoroastro), que realiza

importante reforma religiosa no século VI a.C. A religião persa é dualista: os deuses são Ahura-Mazda, o bem, e Arimã, o mal.

Guerreiros persasProfeta Zoroastro

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Page 44: História Geral

1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS: Território acidentado:

Desenvolvimento do comércio e navegação; Descentralização política (Cidade-Estado);

Modo de produção escravista;

Contribuições nas artes, ciências e filosofia (formadores da CULTURA OCIDENTAL).

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Antiguidade Clássica: Grécia

Page 45: História Geral

Instalação dos vários povos que formaram a Civilização Grega: Aqueus, Eólios, Jônios

e Dórios (violência); 1ª Diáspora (Ilhas do

Mar Egeu e Ásia Menor)

formação de colônias.

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Page 46: História Geral

2 – FASES DA HISTÓRIA:

Período Pré-Homérico (2800 – 1100 a. C.) – povoamento da Grécia.

Período Homérico (1100 – 800 a. C.) – poemas Ilíada e Odisséia.

Período Arcaico (800 – 500 a.C) – formação da pólis (cidade-Estado).

Período Clássico (500 – 336 a.C) – auge da pólis.

Período Helenístico (336 – 146 a.C) – decadência da pólis/ domínio Macedônico.

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Page 47: História Geral

3 – PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO:

Civilização Creto-Micênica (cretenses + aqueus):

Cretenses: comércio marítimo, talassocracia (poder nas mãos de elite comerciante), escrita silábica (Linear A e Linear B), destaque para as mulheres;

Micênicos: Grécia Continental – aqueus. Conquistaram os cretenses, porém assimilaram alguns de seus valores culturais;

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Page 48: História Geral

4 – PERÍODO HOMÉRICO: Ausência de registros escritos (poemas épicos

Ilíada e Odisséia); GENOS – Organização básica familiar

Pater = líder; Hierarquia = parentesco com Pater; Propriedade coletiva;

Aumento da população dos genos e do consumo = em guerras;

União de GENOS = FRÁTRIAS; União de FRÁTRIAS = TRIBOS; União de TRIBOS = DEMOS (povo) – base da PÓLIS

grega;- Líder: Basileu (rei).

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Page 49: História Geral

Nova configuração social:

Necessidade de terras provoca 2ª diáspora (Mediterrâneo Ocidental) – Magna Grécia e Ibéria.

EUPÁTRIDAS (bem nascidos) – melhores terras

GEORGÓIS (pequenos agricultores) – piores terras

THETAS (marginalizados) – sem terras

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Page 50: História Geral

5 – PERÍODO ARCAICO:

Consolidação das Cidades-Estado (Pólis);

Principais: Esparta e Atenas (disputas)

Evolução geral das póleis: Monarquia Oligarquia Tirania Democracia.

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Page 51: História Geral

ESPARTA – modelo oligárquico. Península do Peloponeso; Sinecismo (união) de tribos dórias; Militarismo acentuado (cidadãos-soldados: Licurgo); CLASSES SOCIAIS:+ Espartanos ou esparciatas: poder político, religioso e

militar (cidadania);+ Periecos: povos dos arredores. Estrangeiros,

comerciantes e artesãos. Livres mas sem direitos políticos. Submetidos à autoridade dos espartanos.

+ Hilotas: servos do Estado. Sem direitos políticos e oprimidos pelos espartanos. Camponeses.

Educação: voltada para a obediência e aptidão física;

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Page 52: História Geral

Educação espartana: A sociedade espartana era conservadora, a

educação era voltada para o militarismo, obediência a regras e vigor físico, e isso impunha um código moral bastante severo.

A criança ao nascer era examinada por um conselho de cidadãos, que avaliava sua condição física, caso houvesse alguma deficiência era atirada em um desfiladeiro. Crianças eram entregues ao estado a partir dos sete anos, para prepará-las para a educação militar, garantindo a proteção da cidade e a ordem interna.

A obrigação da mulher era a de gerar filhos saudáveis para servir ao Estado,praticavam exercícios que lhes garantissem uma vida forte e saudável.

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Page 53: História Geral

ATENAS: modelo democrático; Ática; Aqueus + Eólios + Jônios; Início oligárquico – controle político dos

Eupátridas; 9 Arcontes – exército, religião e poder

judiciário; Areópago – controle dos arcontes.

- Aumento do comércio redefine classes sociais:EUPÁTRIDAS (bem nascidos – melhores terras)DEMIURGOS (comerciantes e artesãos

prósperos)GEORGÓIS e THETAS (pequenos agricultores e marginalizados)METECOS (estrangeiros)

ESCRAVOS (povos conquistados)

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Page 54: História Geral

Reformas políticas para atenuar conflitos;

DRÁCON (621 a.C): primeiras leis escritas (severas);

SÓLON (594 a.C): fim da escravidão por dívidas, divisão censitária da sociedade (4 tribos);

Estrutura Política: BULÉ (400 membros), ECLÉSIA (Assembléia Popular para aprovar leis da Bulé) e HELILEU (tribunal);

Principais Governantes: PSÍSTRATO, HIPARCO e HÍPIAS (561 – 510 a.C): Tiranos. Obras públicas para gerar empregos e diminuir atritos.

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Page 55: História Geral

CLÍSTENES (510 a.C) – “pai da democracia” - Os gregos chamavam a palavra governo de Kratía,  e demo – povo,  por isso seu governo era chamado de democracia (governo do povo).

Redivisão social em 10 tribos; Bulé ampliada (500 membros); 10 Arcontes – um por tribo; Eclésia: 6 mil membros, com mais poder; Ostracismo – afastamento da cidade (10

anos); Estabilidade social e progresso.

- Mulheres, Metecos (estrangeiros) e escravos: sem direitos;

- Cidadãos: Homens, adultos, filhos de pai e mãe atenienses, nascidos em Atenas.

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Page 56: História Geral

Educação ateniense – tinha por objetivo a formação completa do cidadão (física, intelectual e artística). Aos 7 anos, eram entregues ao pedagogo, faziam aula de  música, ginástica e aprendiam a arte de falar em público.

As meninas ficavam sobre a proteção materna até casarem, eram submissas e raramente saíam de casa. Eram preparadas para o casamento.

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Page 57: História Geral

6 – PERÍODO CLÁSSICO: Guerras Médicas (490 – 449 a.C);

Gregos* X Persas (Xerxes); Confederação ou Liga de Delos; Supremacia naval e financeira de Atenas; Batalhas de Maratona e Salamina.

461 – 429 a.C. (séc V a.C.) – Auge de Atenas;- Século de Péricles (Idade de Ouro);- Soldo (Misthoy) para exército;- Cargos públicos remunerados;- Imperialismo com cidades da Liga de Delos;- Transferência de recursos financeiros de Delos para

Atenas.

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Page 58: História Geral

Guerra do Peloponeso (431 – 404 a.C.)- ESPARTA* X ATENAS;- Crise da democracia e das Cidades-Estado gregas;- Breves períodos de preponderância de Esparta e

posteriormente Tebas.

7 – PERÍODO HELENÍSTICO: Domínio Macedônico na Grécia; Filipe II (359 – 336 a.C.) – domínio da Grécia; Alexandre (336 – 323 a.C.) – conquistas

territoriais amplas (Egito, Fenícia, Palestina, Mesopotâmia e Pérsia), fundação de cidades (Alexandrias);

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Page 59: História Geral

Após a morte de Alexandre, Império esfacela-se entre disputas de generais;

Helenismo: fusão da cultura grega com oriental; Artes plásticas – realismo, violência, dor, sensualidade; Ciências – PTOLOMEU (Geocentrismo) e ERASTÓSTENES

(cálculo da circunferência da Terra); Filosofia – ZENÃO (Estoicismo – aceitação), EPÍCURO

(Epicurismo – busca do prazer), PIRRO (Ceticismo – não emitir julgamentos definitivos. Nada é o que parece).

Page 60: História Geral

8 – A CULTURA GREGA: Teatro: tragédias e comédias. Ar livre, utilização de máscaras

e coros, atores homens. ÉSQUILO, SÓFOCLES e EURÍPEDES (tragédias) e ARISTÓFONES (comédias);

História: HERÓDOTO (Guerras Médicas), XENOFONTE e TUCÍDIDES (Guerra do Peloponeso);

Poesia: HOMERO (Ilíada e Odisséia), PÍNDARO (Jogos Olímpicos);

Filosofia: TALES, PITÁGORAS, PROTÁGORAS, SÓCRATES, PLATÃO e ARISTÓTELES;

Arquitetura: Estilos JÔNICO (elegância, beleza), DÓRICO (funcionalidade e peso), CORÍNTIO (luxo, riqueza de detalhes);

Escultura: FÍDIAS e MIRÓN Ciências: TALES e PITÁGORAS (mat), HIPÓCRATES (medicina);

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Page 61: História Geral

Religião: politeísta e antropomórfica

ZEUS (principal

);

HERA (mulheres e casamento);

ATENA (artes e

sabedoria);

APOLO (luz);

ARTÊMIS (caça);

POSÊIDON (águas);

HERMES(mensageiro –

comércio);DIONÍSIO(vinho);

AFRODITE (amor e beleza

feminina).

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Page 64: História Geral

Civilização Romana753 a.C.Rômulo e RemoEtruscosLatinos e Sabinos (Rio Tibre)Italiotas, gregos e etruscos

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Page 65: História Geral

ROMA ANTIGAROMA ANTIGA

CR

ON

OLO

GIA

CR

ON

OLO

GIA

séculos:séculos:

IIIdCIIIdC

II

VIVI

VIIIaCVIIIaC

JCJC

fases:fases:

MONARQUIAMONARQUIA• fundação de Roma (latinos)

• divisão social:patrícios, plebeus e escravos

REPÚBLICAREPÚBLICA• Senado e magistraturas:

patrícios• lutas sociais: concessões à

plebe• expansão territorial e crise

política

IMPÉRIOIMPÉRIO

BAIXO IMPÉRIO:• declínio & queda

ALTO IMPÉRIO:• auge da civilização romana

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Page 66: História Geral

A Monarquia (753 – 509 a.C.)

Na Monarquia, o rei era escolhido por uma Assembléia Curial e tinha o poder limitado pelo Senado. A Assembléia Curial era formada por cidadãos em idade militar e tinha como função:

escolher o rei, elaborar e votar as leis. O Senado (Conselho de Anciãos) era um

órgão consultivo, cabendo aprovar ou rejeitar as leis elaboradas pelo rei.

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Page 67: História Geral

MonarquiaÀ solidez econômica e política da situação

dos patrícios somou-se o talento militar dos romanos, que fez de Roma, uma cidade-Estado, a sede de um poderoso império.

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Page 68: História Geral

MonarquiaO elemento central da grande estabilidade

desfrutada por Roma foi a instituição do latifúndio escravista, que, estabelecido ali numa escala desconhecida pelos gregos, proporcionou aos patrícios o controle sobre os rumos da sociedade

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Page 69: História Geral

SociedadePatrícios e plebeus. Desde o tempo da

Monarquia, a sociedade romana encontrava-se dividida em patrícios e plebeus. Os patrícios pertenciam à camada superior da sociedade, e os plebeus, à camada inferior.

O que distinguia a ambos era a gens. Somente os patrícios pertenciam às gentes

(plural de gens).

Roma: gens  -  cúria - tribo Grécia: genos - fratria - tribo

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Page 70: História Geral

SociedadeClientes: Ligavam-se a uma familia de

patrícios. Clientela. Obrigações políticas, militares e econômicas.

Eram diferentes dos plebeus, porém com o tempo vão acabar se fundindo.

Escravos – Originados dos povos conquistados, formavam grupo reduzido.

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Page 72: História Geral

MonarquiaAo longo do governo dos três últimos reis

etruscos, a desigualdade entre patrícios e plebeus se aprofundou. Os patrícios não cessavam de ampliar o seu poder com o recrutamento de clientes

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Page 73: História Geral

MonarquiaSete reisAutoridade limitada (fiscalizada) patriciosOrganização social: Gens (pater-familia)Agricultura, comércio e artesanato.509 a.C. último rei etrusco.

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Page 74: História Geral

República – Séc. VI a Séc. IOs patrícios que se revoltaram implantaram,

em Roma, uma república oligárquica que se estendeu até 27 a.C. Nesse período, organizou-se uma magistratura.

Magistrados detinham o poder e eram eleitos anualmente.

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Page 75: História Geral

RepúblicaCônsules – Em número de dois, comandavam

o exército, convocavam o Senado e presidiam os cultos públicos.

Pretor – Responsável pela execução das leis e da justiça.

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Pretores: resolviam querelas entre cidadãos romanos e estrangeiros ou entre cidadãos romanos e estrangeiros entre si.

Censores: Censo, renda anual, moralidade.

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Page 77: História Geral

Censor – Elaborava o censo com base nas riquezas e vigiava as condutas dos cidadãos.

Questor – Responsável pela área financeira.Edis – Responsáveis pelo policiamento, pelo

abastecimento e pela preservação das cidades.

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Page 78: História Geral

RepúblicaSenado – Órgão com maior poder, composto

por 3 mil senadores vitalícios. Elaboravam as leis, cuidavam de questões religiosas, conduziam a política externa, administravam as províncias, participavam da escolha do ditador.

Ditador – Eleito para um mandato de seis meses, em época de guerra.

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Page 80: História Geral

Havia três Assembléias:Curial – Examinava os assuntos religiosos.Tribal – Responsável pela nomeação dos

Questores e Edis.Centurial – Composta pelos centúrias,

grupos militares encarregados de votar as leis e eleger os magistrados.

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Page 81: História Geral

República e lutas SociaisCrescimento da população e alargamento do

território.Repartição desigual.Diferenças entre patrícios e plebeus.

Esses conflitos tiveram início quando os plebeus formaram um exército próprio e retiraram-se para o Monte Sagrado: eles reivindicavam direitos políticos .

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Page 82: História Geral

República e lutas sociaisOs patrícios, por outro lado, precisavam dos

plebeus nas atividades da guerra (militares e econômicas). Por isso, aceitaram as reivindicações dos plebeus e instituíram os tribunos da plebe, que podiam vetar leis que considerassem contrárias aos interesses da classe representada.

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Page 83: História Geral

República – conquistas da Plebe.As leis escritas também foram conquistas

da plebe. Foram elaboras: a) Lei das Doze Tábuas: as primeiras

leis escritas comuns a todos. b) Lei Canuléia: permitiu o casamento

entre patrícios e plebeus. c) Lei Licínia: aboliu a escravidão por

dívida e garantiu direitos políticos iguais entre patrícios e plebeus.

d) Lei Ogúlnia: permitiu direitos religiosos iguais entre patrícios e plebeus.

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Page 84: História Geral

RepúblicaNo momento em que se deu a unificação da

Itália pelos romanos, duas grandes potências dominavam o Mediterrâneo: no Ocidente, Cartago (Anibal) (império marítimo); no Oriente, Macedônia (império continental).

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Page 87: História Geral

Guerras PúnicasPrimeira Guerra Púnica – Teve início em

264 a.C. e se estendeu até 241 a.C., Roma vence.

Segunda Guerra Púnica (218-201 a.C.) – Teve como objeto a Espanha e como Palco a Itália.

Terceira Guerra Púnica (149-146 a.C.) – Terminou com a vitória romana; Cartago foi anexada como província da África. Roma conquistou a Grécia, a Macedônia, a Ásia Menor, o Pérgamo e, no Ocidente da Península Ibérica, fundou as Gálias.

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Page 89: História Geral

RepúblicaRoma transformou-se no maior império do

Mundo Antigo. As regiões conquistadas, transformadas em províncias, foram obrigadas a pagar impostos.

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Page 91: História Geral

ConquistasLuxoInfluencias orientaisDecadência MoralMelhoria no exércitoComerciantes e militares (ascensão)Modo de produção escravista

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Page 92: História Geral

Crise na RepúblicaO período compreendido entre os anos de

133 a 27 a.C marcou o declínio da República.

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Page 93: História Geral

CriseIrmãos gracos – A crise agrária e a luta dos

irmãos Gracos, Tibério e Caio, que, eleitos sucessivamente tribunos, propuseram reformas sociais, dentre as quais podemos citar, a Lei de Reforma Agrária – elaborada por Tibério, foi aprovada e desagradou profundamente os grandes proprietários rurais que, por sua vez, tramaram o assassinato do seu idealizador.

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Page 94: História Geral

CriseMário e Sila – Nos consulados de Mário e

Sila, o primeiro estabeleceu o pagamento de salário aos soldados, o que levou à entrada de pessoas pobres no exército e diminuiu os privilégios da aristocracia. Em função de sua política, Mário foi assassinado pelos seguidores de Sila, com a ajuda do Senado.

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Page 95: História Geral

CriseEspártacus – Os escravos agrícolas da

região sul da península itálica reuniram-se em Cápua, sob a direção do gladiador Espártacus, espalhando pânico na população romana. Os escravos foram vencidos pelos exércitos de Pompeu e Crasso que, como recompensa, foram eleitos cônsules, formando o Primeiro Triunvirato.

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Page 96: História Geral

CrisePrimeiro Triunvirato – Envolvia Pompeu,

Crasso e Júlio César. Pompeu ficou com Roma e o Ocidente; Crasso com o Oriente e Júlio César era responsável pelas Gálias. Crasso morreu em campanha militar; Júlio César estava em campanha contra os gauleses. Pompeu deu um golpe de Estado com o apoio do Senado. César dirigiu-se para Roma e venceu Pompeu na Farsália. Em seguida, César foi aclamado ditador, por um ano, por dez anos e por toda a vida. Em virtude de uma conspiração armada pelo Senado, Júlio César foi assassinado em 44 a.C. http://

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Page 97: História Geral

CriseSegundo Triunvirato – Os amigos de Júlio

César, anti-republicanos, formaram o Segundo Triunvirato: Marco Antônio, Lépido e Otávio. Os Triunviros puniram os assassinos de Júlio César, instituíram o terror ao Senado e dividiram o governo romano: Otávio ficou com o Ocidente, Marco Antônio ficou com o Oriente e Lépido com a África. Logo, afloraram as rivalidades entre os Triunviros pela conquista da supremacia política. Lépido foi destituído de seu cargo, sob pressão de Otávio. Marco Antônio rompeu com Otávio e tornou-se o governante supremo do Oriente e, logo em seguida, fez uma aliança com Cleópatra do Egito.

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Page 98: História Geral

ImpérioO imperador detinha poderes absolutos. Além

de executar as leis, exercia o comando do exército e também legislava por meio de editos, decretos e mandatos. Ao Senado, restou a posição de conselheiro do imperador, com seu senatus consulta, porém seus conselhos não eram aceitos como na fase republicana.

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Page 99: História Geral

Alto Império Baixo Império

OtávioAugusto

27aCEdito de Milão(Constantino)

313dCQueda

de Roma

476dCDiáspora

dos judeus

70dCEdito de Caracala

(cidadania)

212dC

• Otávio: “Pax Romana”

• centralização do poder

• sistema censitário (renda)

• máxima extensão territorial

• nascimento de Cristo

• principais imperadores:

Tibério, Calígula, Nero,

Tito e Marco Aurélio

• perseguição aos cristãos

• crise do escravismo (séc IIIdC)

• colapso econômico e político

• principais imperadores:

Dioclesiano,

Constantino e Teodósio

• divisão do império: Ocidente

(Roma)

e Oriente (Constantinopla)

• difusão e oficialização do

cristianismo

(Teodósio: Edito de Tessalônica)

• invasões bárbaras: pacíficas e

violentashttp://fernandoprofessorhistoria.blogspot.com/

Page 100: História Geral

Paz romanaA Pax Romana, expressão latina para "a paz

romana", é o longo período de relativa paz, gerada pelas armas e pelo autoritarismo, experimentado pelo Império Romano. Iniciou-se quando August César, em 29 a.C., declarou o fim das guerras civis e durou até o ano da morte de Marco Aurélio, em 180.

Este termo enquadra-se historicamente nos dois primeiros séculos do Império Romano, instaurado em 27 a. C. por Augusto César. Neste período, a população romana viveu protegida do seu maior receio: as invasões dos bárbaros que viviam junto às fronteiras, o limes.

Pax romana era uma expressão já usada na época, possuindo um sentido de segurança, ordem e progresso para todos os povos dominados por Roma

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Page 104: História Geral

Império Romano na época de Cristo

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Page 105: História Geral

Divisão do impérioTeodósio: 395 divisão (Ocidente e Oriente)Crise militar, crise econômica e crise política.Invasões Bárbaras.Crise do escravismoCristianismoDivisão

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Page 106: História Geral

Crise do ImpérioO DominatoO Dominato era uma monarquia despótica e

militar, semelhante ao helenístico, ou seja, o poder do governante tinha uma fundamentação religiosa. O nome dessa instituição derivou de Dominus (senhor), que foi como passaram a se intitular os imperadores a partir de Diocleciano.

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Page 107: História Geral

Crise ImpérioNo governo de Diocleciano, foi criada a

Tetrarquia. Para melhorar a defesa das fronteiras, principalmente com a pressão dos bárbaros, o Império foi dividido em quatro partes, cada uma delas com governo próprio. Na economia, Diocleciano tentou reduzir a inflação, por meio do Edito Máximo, que consistia na criação dos preços máximos para os produtos comercializados e um limite de ganhos sobre a jornada de trabalhos

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Page 108: História Geral

ConstantinoEm 313, Constantino assumiu o poder e

restabeleceu a unidade imperial. Defensor de que a base do Império provinha das províncias do Oriente, estabeleceu, em 330, sua capital na antiga colônia grega de Bizâncio, rebatizada com o nome de Constantinopla. Além disso, ele instituiu o Edito de Milão, no qual reconheceu a religião cristã e transformou-a na religião mais importante de Roma. Ainda no século IV, os bárbaros iniciaram as invasões em busca de terras férteis. Em 378, os visigodos investiram contra o Império Romano, vencendo-o na batalha de Adrianópolis.

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Page 109: História Geral

Teodósio foi o último imperador uno. Esse imperador instituiu o Edito de Tessalônica, em 330, pelo qual a religião cristã se tornava a religião oficial do Império.

Por ocasião da morte de Teodósio (395), o Império foi divido em Ocidente, governado por Honório, e Oriente, governado por Arcádio, ambos filhos do Imperador.

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Page 110: História Geral

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Page 111: História Geral

LEGADO CULTURALLEGADO CULTURALCRISTIANISMO

• de ameaça à ordem a religião oficial;• monoteísmo e formação da Igreja Católica;• resistência à crise do Império.

DIREITO• base da ciência jurídica no Ocidente;• Jus Naturale (Direito Natural), Jus Gentium (Direito das Gentes), Jus Civile (Direito Civil).

ARTES• pintura e escultura: influência grega;• arquitetura: luxo e grandiosidade;• circos, termas, aquedutos (Fórum, Coliseu);• latim: raiz do italiano, português, espanhol;• letras: Virgílio (Eneida), Tito Lívio (História).

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Page 112: História Geral

ReligiãoCulto familiar e o públicoDeuses protetores da família (Lares).Práticas primitivas: antepessados

Privado se mistura ao público: elites.Influencias: etruscos (auspícios)e gregos(divindades)

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Page 113: História Geral

DeusesZeus x JúpiterAtena x MinervaAres x MarteAfrodite x VênusDionísio x BacoPodeidon x Netuno

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Page 114: História Geral

CristianismoMonoteísmoCulto ao imperador (negava)Opôe-se ao militarismoEscravismoPrega igualdade socialConstantino – Édito de Milão 313Teodósio – oficializou

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Page 115: História Geral

Grandes Civilizações: ROMA

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