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Carlos Pinheiro, 2010 História do livro

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História do livro, desde o protolivro ao livro electrónico

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Carlos Pinheiro, 2010

História do livro

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Carlos Pinheiro, 2010

Anterior à invenção da escrita ( e mesmo convivendo com ela) a narrativa oral é a forma mais antiga de comunicação.

Imagem do filme A Guerra do Fogo

Como antigamente o livro e a leitura não chegava àmaioria da população, o livro oral era o sistema de conservação e transmissão de culturas, tradições e histórias que de outra forma não teriam chegado aténós.Necessitava pelo menos de duas pessoas e estava sujeito a erros e omissões (dependia da memória do narrador).

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Carlos Pinheiro, 2010

Uma das formas mais antigas de conservação e comunicação da informação.

Pint

uras

rupe

stre

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Las

caux

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nça

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• Instrumento mnemotécnico, formado por cordas com nós, de diferentes espessuras e cores, unidas a uma outra (corda principal) da qual pendiam.

• Servia para realizar cálculos numéricos e para registar acontecimentos importantes.

Quipu

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• Cinturão de tecido bordado, com conchas e contas de vidro colorido.

• Servia para registar contratos e acordos e para transmitir mensagens.

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• O primeiro suporte resultante da invenção da escrita na Suméria (escrita cuneiforme).

• Escrevia-se com um estilete de metal, marfim ou madeira.

• As mais antigas remontam ao século IV a. C.

http://keidahl.terranhost.com/Summer/WOH1012/Images/CuneiformTablet.jpg

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• Variam entre os 2 cm e os 30 cm.

• Géneros literários: textos religiosos, épicos, históricos, diplomáticos, epistolares, jurídicos, sobre matemática, astronomia, etc.

http://www.yale.edu/terc/democracy/may1text/images/Cuneiform%20tablet.jpg

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• Usadas intensamente no império romano.• Cobertas de cera, sobre a qual se

escrevia com o stilus, podiam ser reutilizadas aquecendo a cera.

• O stilus era um estilete de metal, marfim ou osso, afiado numa das extremidades (para escrever) e na outra em forma de espátula, para apagar,

• Duas juntas placas juntas chamavam-se díptico, três, tríptico, e mais de três, políptico.

• Eram unidas entre si por laços de nervo de boi ou charneira metálica.

Placa de madeira encerada e stilus.

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Em papiro e, mais tarde, em pergaminho, tinha este nome porque o suporte se enrolava (volvere) àvolta de uma vareta cilíndrica de madeira ou metal chamada umbilicus. http://www.olny.nl/Research_Recherche/Media_Studies/papyrus.jpg

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Cada rolo costumava ter um máximo de 40 cm de largura e entre 6 m a 10 m de comprimento (embora alguns pudessem chegar aos 100 m). O rolo era etiquetado com uma pequena tabuinha de madeira ou pedaço de pergaminho, que ficava pendurado, sendo o rolo guardado numa caixa e colocado ao alto ou na horizontal.

http://www.exchange3d.com/images/uploads/aff1911/N3.jpg

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Escrevia-se (e lia-se) sobretudo da direita para a esquerda, com um junco (mais tarde uma cana, calamus) afiado, mergulhado em tinta (formada por carvão vegetal, água e goma).Alguns textos têm linhas alternadas em direcções opostas – um método chamado boustrophedo («como um boi puxando um arado», em grego antigo).Não existiam maiúsculas e o texto não estava separado em palavras e frases.

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O rolo começou a cair em desuso a partir do séc. I d. C., com o aparecimento do códice ou livro encadernado, quadrado ou rectangular, invenção atribuída ao ateniense Filácio.

Pequena biblioteca de rolos

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• Começa paulatinamente a substituir o rolo a partir do século I d. C. (o mais antigo que se conserva, De BellisMacedonici, data do ano 100)

• Podia ser em pergaminho (códice pergamináceo) ou em papiro (códice papiráceo) e destina-se inicialmente a edições mais baratas ou menos prestigiantes.

Fragmento de De Bellis Macedonici

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• Foi ganhando popularidade por ser de consulta, transporte e armazenamento mais fácil e cómodo, ter maior capacidade de escritura e, graças à sua encadernação com tábuas de madeira (por vezes revestidas de couro), ser mais durável que o rolo.

• O título do códice, à semelhança dos rolos, era colocado no final (apenas no século V se começou a colocá-lo no início do livro).

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• O pergaminho começou a ser preferido em relação ao papiro, pois permitia escrever dos dois lados.

• O pergaminho é pele de um animal, geralmente cabra, carneiro, cordeiro ou ovelha, preparada para nela se escrever. O seu nome deriva da cidade grega de Pérgamo, na Ásia Menor.

• Para uma Bíblia medieval de tamanho regular eram necessárias as peles 200 a 255 animais.

Preparando o pergaminho

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• Na Alta Idade Média, os códices eram produzidos no scriptoriumdos mosteiros, por monges copistas, que copiavam os livros.

• A cópia era feita obra a obra ou então havia um monge que ditava (dictator) aos notatores ou scriptores o texto que estes escreviam cuidadosamente, sendo produzidos simultaneamente tantos exemplares quantos os copistas.

• Os copistas deixavam espaços em branco no texto, que eram preenchidos pelos iluminadores (ilustradores).

Monges copistas no Scriptorium

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• O livro foi durante toda a Idade Média um objecto extraordinariamente caro e raro.

• Por volta dos séculos VIII a X, devido à falta de pergaminho, começaram a reutilizar-se livros: raspava-se o pergaminho e escrevia-se de novo: eram os chamados palimpsestos (palavra que significa «raspado de novo»).

• Esta prática levou ao desaparecimento de muitas obras da antiguidade.

Exemplo de um palimpsesto. O texto anterior ainda é visível no documento

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A leitura dos livros era sempre feita em voz alta. Apenas no final século IV se regista o primeiro testemunho de leitura silenciosa, atribuída a Santo Ambrósio:

«Quando ele lia, os seus olhos esquadrinhavam o página e o seu coração procurava o sentido, mas a sua voz mantinha-se em silêncio e a sua língua não se movia.»

Santo Agostinho sobre Santo Ambrósio

Santo Ambrósio, mosáico na Basílica de Sant'Ambrogio em Milão

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O livro antigo ou medieval costumava ser profusamente ilustrado, as chamadas iluminuras.Utilizava-se profusamente o ouro, aplicado com pincel ou em folha, e que reflecte a luz, derivando daí o nome de iluminura.

.

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• Começaram por ser iluminadas apenas as letras iniciais, mas em breve se passou a ilustrações que podiam ocupar toda a página, como costuma acontecer nos chamados «livros de horas».

• Além do ouro, as cores utilizadas eram sobretudo o vermelho, e mais tarde o azul.

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• Os livros de horas estão entre os manuscritos medievais mais belos e ricamente ilustrados.

• Cada livro de horas contém um conjunto de textos, orações e salmos, acompanhado de ilustrações apropriadas, e servia de leitura litúrgica para determinadas horas do dia.

Página do livro de horas Les Très Riches Heures du duc de Berry, Musée Condé, Chantilly.

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• A xilografia foi inventada na China no ano 594 a. C. e consistia numa placa de madeira onde eram gravadas as letras ou figuras.

• A placa era de coberta de tinta, sobre ela era colocado o suporte (papel), que recebia depois a pressão de uma prensa plana.

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O livro xilográfico mais antigo que se conhece é a Sutra do Diamante, impresso na China em 11 de Maio de 868.

Sutra do Diamante

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O primeiro livro xilográficoeuropeu tinha o título de BibliaPauperum (bíblia dos pobres) e foi impresso em 1430.

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• A imprensa de caracteres móveis em madeira foi usada pela primeira vez na China no século X.

• A sua invenção na Europa deve-se a Gutenberg, em Mogúncia (Alemanha), por volta de 1439.

Gutenberg

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A obra mais famosa de Gutenberg é a chamada Bíblia de 42 linhas (assim chamada por ter 42 linhas por coluna). Data de 1452.

Bíblia de 42 linhas

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• Uma cópia completa desta Bíblia possui 1282 páginas, com texto em duas colunas; a maioria era encadernada em dois volumes.

• Acredita-se que foram produzidas180 cópias, 45 em pergaminho e 135 em papel. Elas foram impressas, rubricadas e iluminadas à mão num período de três anos.

Bíblia de 42 linhas

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• Em Portugal, a imprensa foi introduzida no reinado de D. João II.

• O primeiro livro impresso em Portugal saiu das oficinas tipográficas de Samuel Gacon, um judeu de Faro escrito em caracteres hebraicos.

• O Pentateuco de Gacon foi concluído em 30 de Junho de 1487. Trata-se de uma impressão em 110 fólios, com composição de 30-32 linhas.

• O único exemplar conhecido estáguardado na British Library em Londres. Foi roubado em Portugal, aquando do saque à cidade, pelos ingleses, em 1596. Primeiro livro impresso em Portugal

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O primeiro livro tipográfico em língua portuguesa é o Tratado de Confissom, impresso em Chaves em Agosto de 1489. É uma obra de cariz pastoral de que se desconhece o autor, talvez pelo facto de ao único exemplar existente (Biblioteca Nacional de Lisboa) lhe faltar a página de rosto. A presença de diversos castelhanismos no texto faz suspeitar que seja uma tradução de uma obra castelhana até ao momento não identificada. Tratado de Confissom

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O segundo livro «em lingoagem» português foi o Vita Christi, impresso em Lisboa em 1495, por ordem e a expensas do rei D. João II e de D. Leonor, e é o primeiro livro ilustrado impresso em Portugal. O tipógrafo alemão que se identifica como Valentim de Morávia, e que seassociou a Nicolao de Saxonia para empreender esta edição, veio a ser conhecido como Valentim Fernandes e exerceu a sua indústria em Portugal, até 1516.

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O grande sucesso da imprensa de caracteres móveis deveu-se à divulgação de um novo suporte, mais barato e versátil que o pergaminho: o papel (inventado na China no ano 105 a. C).A península Ibérica foi a primeira região ocidental a registar o seu uso e a fabricá-lo, na sequência da ocupação árabe.Em França, no século XV, um volume de 200 páginas em pergaminho custava 200 francos, e apenas 10 francos em papel..

Fabrico do papel na China

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Antes da utilização da celulose em 1840, por um alemão chamado Keller, o papel era fabricado a partir de algodão, linho e cânhamo. Era também comum usaram-se trapos (roupas velhas).Actualmente, utiliza-se sobretudo as fibras de eucalipto para obter celulose.

Fabrico do papel na Europa

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Em 1462, após a invasão e incêndio de Mogúncia, muitos impressores abandonaram a cidade e tornaram-se impressores ambulantes.

Em apenas 10 anos, estes impressores ambulantes percorreram as principais cidades europeias e divulgaram a nova técnica por todo o continente.

Impressores numa oficia de impressão

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• Dá-se o nome de incunábulos aos livros produzidos entre a data da invenção da imprensa e 1500.

• A sua origem vem da expressão latina in cuna(no berço), referindo-se assim ao berço da tipografia.

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São conhecidos cerca de vinte e oito mil títulos, a maioria usando letras góticas. Estudiosos costumam classificar os incunábulos pelas características da letra, que remetem para o tipógrafo e sua localização geográfica.

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Características dos incunábulos:• Não têm capa nem página de título.• As capitulares não eram impressas,

mas sim desenhadas pelos iluminadores.

• Não se utilizava a divisão por capítulos.

• Usava-se a numeração por folha, não por página.

• Usavam muitas abreviaturas e quase nenhuma pontuação, por economia de espaço.

• O papel era geralmente de fraca qualidade.

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• Com a proliferação do livro graças à imprensa, multiplicaram-se os mecanismos de controlo da produção escrita, tanto civis como religiosos.

• Um dos mais conhecidos é o Índice de Livros Proibidos (Indexlibrorum prohibitorum), cuja primeira edição foi promulgada pelo papa Paulo IV em 1559, e que conheceu mais de 40 edições até 1948.

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Alguns autores que viram o seu nome no Index:• Rabelais • Montaigne • Descartes • La Fontaine • Pascal • Montesquieu • Voltaire • J.-J. Rousseau • Denis Diderot • Casanova • Sade Mme De Stael)

• Stendhal • Balzac • Victor Hugo • Gustave Flaubert• Alexandre Dumas • Emile Zola • Maeterlinck • Pierre Larousse• Anatole France • Andre Gide • Jean Paul Sartre

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As queimas de livros e a punição dos seus autores tornaram-se uma prática corrente na Europa até ao século XX.

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• Aparecimento da imprensa mecânica.

• O livro torna-se muito mais barato e conhece uma difusão sem precedentes.

• Aparecem as grandes bibliotecas universitária e as primeiras bibliotecas públicas.

• 1876 – Dewey inventa o sistema de Classificação Decimal.

Biblioteca Nacional de Madrid

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• Aparecimento do livro digital• 1971 - Projecto Gutenberg: Michael

Hart, da Universidade de Illinois, disponibiliza uma biblioteca gratuita de livros digitais com uma colecção de mais de dois mil exemplares entre os quis se encontra um grande número de obras clássicas.

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1981 – Primeiro livro electrónico:Surge no mercado o primeiro livro electrónico com objectivos comerciais, um dicionário editado pela Random House.

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1996 – Primeiros leitores portáteis com ecrã retro-iluminado – Rocket:

• ecrã a preto e branco. • memória interna de 16 MB

na versão mais avançada.• preço: c. 250 dólares

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1998-1999: like eReader.com e eReads.comPrimeiros locais de venda na Internet de livros electrónicos

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• 1999 – Softbook (300 a 600 dólares.Conteúdos a 20 dólares, descarregados por internet.

• 1999 – Librius’ Millennium Ebook e Everybook.

1500 dólares

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• 2001– Riding BulletStephen King disponibiliza on-line uma das suas obras –Riding Bullet: vendeu meio milhão de exemplares em 2 dias, a 2,25 dólares.

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• 2006: Sony lança o leitor Sony ReaderTecnologia da tinta electrónica

PRS-300Ecrã: 5 polegadas.Resolução: 600 x 800 pixelsDimensões: 159x108x10 mmPeso 220g 8 níveis de cinzentoMemória interna: 512MB, 440MBFont Size: 3 tamanhos ajustáveisBateria: Até duas semanasPreço: 199 dólares

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• 2007: AAmazon lança o Kindle– 6 polegadas– 4 níveis de cinzento– Memória interna de 250 MB– Acesso à Amazon

• 2008: Sony lança o Sony Reader PRS-505

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• 2008: BooksOnBoard: Primeira empresa a vender ebooks para iPhones.

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• 2009: myebook.comPlataforma de criação e publicação de ebooks on-line

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• 2009: Bookeen lança o Cybook Opus

– Apenas 150 gramas– Mais de 1000 livros– Bateria para 8 mil páginas

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• 2009: Amazon lança o Kindle 2

– Design mais fino– Memória interna de 2 Gb– Ecrã com 16 tons de cinza – Maior velocidade na transição

entre páginas– Bateria com maior duração

(até 5 dias)– Leitura de jornais

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• 2009: A Barnes & Noble lança o NookWi-Fi, suporte PDF, slot SD

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• 2009: Bookboon.com atinge mais de 10 milhões de downloads gratuitos por ano

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• 2010: Amazon lança o Kindle DX

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• 2010: Bookeen anuncia o Cybook Orizon• Tecnologia touchscreen.• Muito fino.• Liga ao PC via Bluetooth,

Wireless ou USB.

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• 2010: TurboSquid Magazine Primeira revista que usa o formato iTunes LP da Apple com conteúdos 3 D.

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• 2010: Kobo Inc. lança o Kobo eReader

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• 2010 – VTech FLiP, e-Reader para Crianças

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• 2010 – iPad: Um novo conceito de livro

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• 2010 – Surge o Kno Tablet, especialmente vocacionado para o mundo estudantil.