histÓria do brasil prof. lisiane – 8ª série. belle Époque

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HISTÓRIA DO BRASIL Prof. Lisiane – 8ª série

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HISTÓRIA DO BRASILProf. Lisiane – 8ª

série

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BELLE ÉPOQUE

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Uma época de florescimento total do belo, de

transformações, avanços e paz entre o território francês, onde este movimento se centralizou,

e os países europeus mais próximos. Surgem novas

descobertas e tecnologias, e o cenário cultural fervilha com o aparecimento dos cabarés, do

cancan, do cinema. A face artística é subvertida com o

nascimento do Impressionismo e da Art Nouveau.

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FORMAÇÃO DAS

“FAVELAS”

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ORIGEM DAS FAVELAS

1897

Soldados que haviam participado da Guerra de Canudos, no interior da Bahia, chegam ao Rio de Janeiro em busca de moradia. Sem ter casas, começam a construir barracos — primeiro no morro de Santo Antônio e, logo depois, no morro da Providência

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Augusto Malta, Favela Morro do Pinto, Rio de Janeiro (1912)

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1903

O governo carioca baixa um decreto que proíbe a construção e o conserto de cortiços, mas tolera a construção de barracões nos morros que ainda não tenham casas. A lei facilita o crescimento das favelas nos morros, ocupados pela população pobre sem moradia.

1947

Na pesquisa de recenseamento, o governo reconhece oficialmente pela primeira vez a existência das favelas. Segundo a pesquisa, o Rio tinha 119 favelas, onde moravam cerca de 283 mil habitantes — 14% da população da cidade.

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1964

A ditadura militar passa a derrubar barracos e a retirar moradores de terrenos valorizados, especialmente na Zona Sul. Entre 1964 e 1974, 80 favelas são destruídas. Os 140 mil desabrigados vão para conjuntos habitacionais nas periferias ou criam novas favelas.

Anos 1980

Com o fim da ditadura militar, o governo estadual incentiva políticas de legalização das favelas — e elas voltam a inchar. No fim da década de 1980, calculava-se que um milhão de pessoas viviam nas 545 favelas em toda a cidade.

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2005

Com 1,1 milhão de pessoas vivendo em favelas, o governo carioca aposta no programa Favela-Bairro, que faz obras de urbanização em mais de cem comunidades pobres. Mas a maioria delas ainda tem graves problemas de infraestrutura e violência.

Hoje

A prefeitura e o governo estadual investem na instalação de Unidades de Polícia Pacificadora para acabar com o domínio do tráfico e “socializar” as comunidades.

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SEMANA DE ARTE 1922

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Em um período repleto de agitações, os

intelectuais brasileiros se viram em um

momento em que precisavam abandonar

os valores estéticos antigos, ainda muito

apreciados em nosso país, para dar lugar a

um novo estilo completamente

contrário, e do qual, não se sabia ao certo o

rumo a ser seguido.

Os SaposEnfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra.

Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: - "Meu pai foi à guerra!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".

O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado. (...)

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Foi a explosão de ideias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX. Os artistas brasileiros buscavam uma identidade

própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem

definir nenhum padrão.