HIDROVIAS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

DESAFIOS DA INTERMODALIDADE

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes

AHIMOC – Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental

CODOMAR – Companhia Docas do Maranhão

A BACIA AMAZÔNICA

OCIDENTAL

BRASILEIRA

MTMTMT1. Integração com os países Andinos

2. Integração Regional

1. Alta declividade no início

2. Baixo gradiente (queda de 1,9 cm / km), no estirão.

3. Variação de nível média de 14 metros

PRINCICIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS RIOS

PERFIL LONGITUDINAL

RIO MADEIRARIO MAMORÉRIO GUAPORÉ

1090 1000 800 650 400 200 0 570 400 270 0 1396 1186 1056 800 600 400 200 0

157,00m

152,00m

122,00m

201,00m

92,00m 65,00m

43,00m 19,00m Fo

z no

Rio

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não navegável00,00m cotas altimétricas (m)0 0 0 quilometragem dos rios

RIOS EM ÁGUAS ALTAS

COMBOIO DE

32.000 TONELADAS

270 m

11 1111 11

44 m

30

60

60

60

60

Calado: 3,80 m

RIOS EM ÁGUAS BAIXAS

RIOS EM ÁGUAS BAIXAS

Banco de areia

no meio do rio

Canal Navegável Dragagem

LEVANTAMENTO PARA DRAGAGEM

DESLOCAMENTO DE UM PONTO A OUTRO EM DRAGAGEM

MONTAGEM DA LINHA

DE RECALQUE

RETIRADA DE PALITEIROS

EMBARCAÇÕES TRAVEGANDO SOBRE O PALITEIRO DO MUTUM-RO

PERIGO!!!

RETIRADA DOS TRONCOS

FINCADOS NO CANAL

PROBLEMAS ENFRENTADOS

1. Equipamento desgastado e insuficiente.

2. Estrutura organizacional incompatível com a envergadura dos trabalhos necessários à manutenção das hidrovias.

5. Recursos escassos.

7. Ações feitas de forma intempestiva.

5. Falta de integração Institucional.

AS HIDROVIAS

DA

AMAZÔNIA

NO

CONTEXTO

DA

INTEGRAÇÃO

COM A

AMÉRICA

DO

SUL

SOLUÇÕES PROPOSTAS

1. Articulação Institucional eficazmente planejada, com trabalho conjunto sistemático.

2. Dotar as Administrações, que fazem as operações físicas de manutenção, com uma estrutura compatível com suas funções, como recomendou o TCU.