hermes – metais, ervas e pentagramas

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  • 7/29/2019 Hermes Metais, Ervas e Pentagramas

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    Hermes Metais, Ervas e Pentagramasdeldebbio| 26 de junho de 2010Postado no S&H dia 26/jun/2008,

    verdade, certo e muito verdadeiro.

    O que est em baixo como o que est em cima e o que

    est em cima como o que est embaixo, para realizar os

    milagres de uma nica coisa.

    E assim como todas as coisas vieram do Um, assim todas

    as coisas so nicas, por adaptao.

    O Sol o pai, a Lua a me, o vento o embalou em seu

    ventre, a Terra sua ama;

    O Pai de toda Telesma do mundo est nisto.

    Seu poder pleno, se convertido em Terra.Separars a Terra do Fogo, o sutil do denso, suavemente e com grande percia.

    Sobe da terra para o Cu e desce novamente Terra e recolhe a fora das coisas superiores e

    inferiores.

    Desse modo obters a glria do mundo.

    E se afastaro de ti todas as trevas.

    Nisso consiste o poder poderoso de todo poder,

    Vencer todas as coisas sutis e penetrar em tudo o que slido.

    Assim o mundo foi criado.

    Esta a fonte das admirveis adaptaes aqui indicadas.

    Por esta razo fui chamado de Hermes Trismegistos, pois possuo as trs partes da filosofia

    universal.

    O que eu disse da Obra Solar completo.

    Durante nossas matrias anteriores, falamos sobre Matrix, o Plano Astral e as diversas

    maneiras de se interagir com a esfera de Yesod, o estado de conscincia representado pelo

    Mundo Subterrneo nas antigas mitologias. Falamos sobre osPsychopompos (os famosos

    condutores de almas) das mitologias antigas e o que eles realmente representam e

    finalmente fizemos cinco anotaes em nossos cadernos, que passaremos a decifrar nesta

    coluna.

    Semana retrasada falamos sobreThanatos, deus dos mortos, e sua relao com o Astral. Em

    seguida, comentei sobreHecate e a intuio. Continuando a linha de raciocnio, falaremos hoje

    sobre Hermes, a manifestao da vontade (Thelema) no Astral.

    Ao contrrio de hecate, que representava a parte passiva da espiritualidade, atravs da

    mediunidade, Hermes representa a parte ativa da medinidade, ou a capacidade dos seres no

    Plano Fsico atuarem sobre o Astral.

    Esta atuao acontece na forma de mantras (ou palavras de poder), de objetos mgicos

    (crculos, espada, taas e outros objetos magnetizados pela luz astral) e da vontade do

    magista. Deste tipo de atuao surgiram as bases a respeito dos exorcismos, conjuraes e

    banimentos.

    http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/04/yesod-bem-vindo-ao-deserto-do-real/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/04/yesod-bem-vindo-ao-deserto-do-real/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/04/yesod-bem-vindo-ao-deserto-do-real/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/11/thanatos-i-see-dead-people/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/11/thanatos-i-see-dead-people/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/11/thanatos-i-see-dead-people/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/20/hecate-druidas-oraculos-e-allan-kardec/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/20/hecate-druidas-oraculos-e-allan-kardec/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/20/hecate-druidas-oraculos-e-allan-kardec/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/20/hecate-druidas-oraculos-e-allan-kardec/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/11/thanatos-i-see-dead-people/http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/06/04/yesod-bem-vindo-ao-deserto-do-real/
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    Hermes

    J havia falado sobre HermesAQUI. Recomendo a leitura antes de prosseguir.

    Hermes tido como uma das mais importantes divindades gregas do Panteo Olmpico.

    Considerado o mais jovem dos deuses, ele o protetor de todos os viajantes e ladres, o

    mensageiro dos deuses, responsvel por levar a palavra dos deuses at os mortais (qualquer

    semelhana com Prometeu ou Lcifer NO mera coincidncia); Hermes o deus da

    eloqncia, ao lado de Apolo, o Deus dos diplomatas e da diplomacia (que era chamada de

    Hermeneus pelos gregos) e o deus dos mistrios e interpretaes (da onde vem a palavra

    Hermenutica). Alm disto, era um dos nicos deuses que tinha permisso para descer ao

    Hades e partir quando desejasse. Todos os outros (incluindo Zeus) estavam sujeitos s leis de

    Hades.

    Hermes tinha vrios smbolos, mas os mais tradicionais eram as sandlias com asas, o

    caduceu (que curiosamente representa a Kundalini, duas serpentes enroscadas em um

    cajado) e a tartaruga (de cujo casco ele criou a primeira Lira) e sua flauta de 7 notas.

    Como inventor de diversos tipos de corrida e tambm das lutas, Hermes era considerado opatrono dos atletas. Finalmente, era tido como o inventor do Fogo (em alguns textos anteriores

    a Prometeu) e considerado um deus pregador de peas, que adorava aprontar com seus

    irmos (isto desde seu nascimento, quando a primeira coisa que fez quando aprendeu a andar

    foi roubar os bois de Apolo e esconde-los). Hermes era patrono dos alquimistas, magos e

    filsofos.

    Hermes representa HOD, ou seja, a RAZO. Como pudemos ver, a razo est diretamente

    ligada VONTADE dentro da Magia. A escolha simblica de Hermes como o terceiro

    Psycopompo traduz bem esta manifestao da magia.

    Influncias do Fsico no Astral

    Desde a antiguidade sabemos que determinados elementos fsicos so capazes de atuar noselementos sutis do Astral. Os mais conhecidos e que acabaram se tornando parte de numeros

    http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/hermes-trismegistus-4409/%20target=http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/hermes-trismegistus-4409/%20target=http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/hermes-trismegistus-4409/%20target=http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/hermes-trismegistus-4409/%20target=
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    folclores so o Sal, o Mercrio, o Enxofre, a Prata, o Ouro e os outros metais alqumicos. As

    plantas afetam o astral por causa de suas auras, que interagem eletromagneticamente com as

    nossas e com elementos dos planos sutis, como explicarei abaixo.

    O Sal

    O sal absorve emanaes negativas, cristalizando-as elimpando o ambiente. Disto derivam diversos costumes que

    perduram at os dias de hoje.

    O mais comum de todos o banho de sal grosso. gua

    com sal marinho uma das melhores substncias para

    removermiasmas astrais de um corpo. E o melhor banho

    energtico de todos continua sendo o banho de mar. Os

    antigos tinham o costume de deixar-se banhar por sete

    ondas para limpar quaisquer miasmas ou impurezas que tivessem. Ao contrrio dos ignorantes,

    que pulam sete ondas, o correto deixar as sete ondas cobrirem TOTALMENTE o seu corpo.

    Claro que as dondocas com seus vestidos carssimos de final de ano no vo sair ensopadas

    do mar, ento esse costume foi ajustado. O tio Marcelo adianta que pular sete ondas no

    serve para absolutamente NADA; a limpeza s funciona se voc for inteiramente banhado pela

    gua salgada.

    Banhos de sal grosso podem fazer o mesmo efeito, mas h uma ressalva. Como ele age como

    um solvente, se a pessoa j estiver debilitada, em certos casos, no recomendado. O melhor

    um banho de ervas, como explicarei mais abaixo.

    O sal grosso pode ser colocado nos cantos de uma sala para absorver miasmas, funcionando

    como uma fossa sptica astral (funciona pelo mesmo princpio da Firmeza nas tradies

    africanas, mas de eficcia obviamente muito menor). A cada 3 ou 7 dias, quando o sal estiverempapado, recolha e jogue em gua corrente ou aos ps de uma rvore e troque o sal. Na

    Europa comum espalhar sal por sobre o batente das portas, pela mesma razo.

    A palavra Salrio vem de salarium argentum que a medida em prata ou ouro recebida pelos

    soldados romanos suficiente para comprar determinada quantia de sal (ao contrrio do

    imaginrio popular, eles no recebiam diretamente em sal; se fosse assim, seria muito mais

    rentvel ficar na beira do mar coletando sal o dia inteiro do que ir para batalhas se arrebentar

    em troca de um punhado de cristais brancos). A palavra Salarium vem das estradas at as

    minas de sal (Via Salarium) que estes soldados protegiam. Os Assalariados eram os

    soldados que guardavam estas estradas.O valor do sal estava muito associado ao seu poder mgico, por isso era costume das pessoas

    carregar consigo pequenos saquinhos de sal grosso e ervas amarrados em seu corpo para

    absorver emanaes negativas. Nas tradies africanas este saquinho era chamado de Patu

    e no Japo esta prtica conhecida comoKusudama. Os celtas usavam trevos como principal

    erva nestes amuletos, de onde veio a tradio do trevo de quatro folhas como planta da sorte.

    Derramar este sal era considerado m-sorte, pois deixava a pessoa desprotegida contra

    ataques astrais ou psquicos. Desse costume tambm vem a expresso fulano no vale o sal

    que come que mais tarde se tornou no vale o que come.

    Lgrimas tambm entram na categoria de fluidos capazes de absorver ms emanaes

    (especialmente porque vem acompanhado de emanaes emocionais mais fortes). Nem

    http://deldebbio.wordpress.com/2008/06/12/o-miasma-e-a-katarsis/http://deldebbio.wordpress.com/2008/06/12/o-miasma-e-a-katarsis/http://www.nippobrasil.com.br/2.semanal.culturatradicional/355.shtmlhttp://www.nippobrasil.com.br/2.semanal.culturatradicional/355.shtmlhttp://www.nippobrasil.com.br/2.semanal.culturatradicional/355.shtmlhttp://www.nippobrasil.com.br/2.semanal.culturatradicional/355.shtmlhttp://deldebbio.wordpress.com/2008/06/12/o-miasma-e-a-katarsis/
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    preciso falar a respeito da quantidade de lendas e contos medievais a respeito de lgrimas e

    seus processos curativos. A prpria palavra saudade vem de saldare em referncia s

    lgrimas vertidas pelo sentimento de falta de determinada pessoa.

    E finalmente temos a gua Lustral, e posteriormente a cpia da Igreja chamada gua Benta,

    muito utilizada para limpar instrumentos mgicos, locais e consagraes.

    O Enxofre

    Um dos mais efetivos materiais de remoo de miasmas, o

    enxofre era muito utilizado em defumaes na antiguidade.

    Antes dos principais rituais religiosos ou em locais muito

    carregados, era costume passar com defumadores

    contendo mirra, louro e enxofre, especialmente em locais

    onde haviam muitos sacrifcios. Mais tarde, a Igreja iria

    inventar a associao entre o Diabo e o cheiro de enxofre

    baseado nisto.No oriente, o enxofre era utilizado na forma de plvora e

    fogos de artifcio para dissolver miasmas e outras entidades

    obsessoras, especialmente elementais e construtos astrais

    malignos. Disto vem o costume de usar fogos de artifcios

    em comemoraes. Eles so usados para literalmente limpar o ambiente.

    A plvora tambm utilizada pelos cultos africanos em sesses de descarrego justamente

    por esta propriedade de dissolver larvas astrais que estejam porventura enraizadas no duplo-

    etrico da pessoa (e muitos picaretas universais tambm esto tentando adaptar a prtica em

    nome de Jesus at arrumaram a desculpa para o cheiro de enxofre que fica depois).

    Tambm utilizada na bruxaria celta e nrdica dentro de caldeires (a razo prtica pela qual

    caldeires precisam ser de ferro).

    Os metais alqumicos

    Os sete metais alqumicos

    (ouro [sol], prata [lua], mercrio [mercrio], cobre[vnus], ferro [marte], estanho [jpiter]

    e chumbo [saturno]) afetam em diferentes graus e intensidades os fluidos astrais. Por esta

    razo, so utilizados em diferentes rituais com diferentes finalidades, que no vm ao caso

    agora.

    Os mais conhecidos nas lendas so a prata, associada a Yesod/lua/Astral, que dissolve

    miasmas ao toque (de onde originou a lenda da prata como sendo o metal capaz de ferir

    lobisomens e vampiros); o ferro (que utilizado em portes e grades de cemitrios para no

    deixar espritos irados trespassarem os limites da necrpole

    e tambm deu origem lenda de que fadas e elementais

    no podem tocar ferro frio, o que uma verdade).

    Ervas

    As plantas tambm possuem duplo-etrico e

    consequentemente, uma aura. Quando falamos de banho

    de ervas, queremos dizer que as ervas em questo

    precisam ser maceradas (esfareladas com suas prprias

    mos e deixar a seiva que o SANGUE da planta

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    misturar com gua). Qual a cincia por trs disso? Normalmente o Guia ou mdium capaz de

    enxergar alguma perturbao no duplo-etrico da pessoa e recomenda uma erva adequada

    para estabelecer o equilbrio (de onde surgiu a lenda a respeito de determinados orixs serem

    senhores de determinadas plantas). Com esta seiva misturada gua, o banho far com que

    ambos os campos eletromagnticos sutis entrem em contato e se equilbrem. As plantas mais

    comuns para estes banhos so a arruda e o manjerico, mas existem dezenas de tipos de

    banhos de ervas diferentes, de acordo com o tipo de problema. Algo importante e que quase

    ningum sabe que aps tomar um banho de ervas no devemos nos enxugar, mas apenas

    secar levemente nosso corpo, deixando-o terminar de secar naturalmente.

    Da mesma maneira, existem os chs de ervas, nos quais as ervas so fervidas e bebidas

    posteriormente, com efeitos curativos dos mais diversos.

    Cristais

    Com o conhecimento de que nossos corpos so

    mquinas eletromagnticas, muitas doenas nada mais

    so do que o desequilbrio energtico nos nadis (dutos)

    em nosso duplo-etrico. Neste sentido, o que

    acupuntura faz direcionar estes fluxos energticos de

    maneira adequada e equilibrar o balano de prana

    dentro do organismo, eliminando a causa da doena

    logo em seu estgio inicial.

    Os cristais funcionam de forma anloga; eles geram

    campos magnticos sutis que ressoam com os campos

    eletromagnticos de cada chakra especfico, auxiliando

    o fluxo de prana e reestabelecendo o equilbrio e sade.

    MAS eu preciso fazer uma mega-hiper-super ressalva

    aqui. So ALGUNS cristais especficos, aplicados em alguns pontos certos do corpo e da

    maneira apropriada. No ssa loucura alucinada dos misticides da Nova Era e suas feiras

    de badulaques exotricos (com X). Comprar cristais Alm da Lenda e deix-los em cima do

    seu corpo no vai adiantar em NADA. Um dia eu fao uma matria s sobre cristais,

    desmistificando essas loucuras que a gente v por ai.

    Desnecessrio dizer que nada disso reconhecido pela cincia ortodoxa mas, para ser

    sincero, eu prefiro assim, pois se do jeito que est j existem uns 90% de charlates msticos,

    imagine se algum emite um certificado das otoridades dizendo que funciona mesmo

    imagine que, se com conselhos srios como o CRM j existem milhares de charlates se

    passando por mdicos e trocentos problemas de cirurgias e picaretagens que vemos por ai nos

    jornais (sem falar dos misticos), que caos acontecer com seres irresponsveis do gado

    posando de doutores em cristais

    Alm disso, existe o desinteresse natural da cincia mdica em relao a mtodos gratuitos

    de cura e sade quantos bilhes so gastos anualmente fabricando drogas que no

    precisamos? quem lucra com isso no tem o menor interesse que as populaes sejam

    equilibradas energeticamente alis, fazem o possvel para isso ser o mais ridicularizado

    possvel. Para qu se equilibrar com Ioga, respiraes e alimentao adequada quando voc

    pode simplesmente ficar doente e gastar dinheiro com remdios caros!

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    Como eu costumo dizer, as supersties so os cadveres das antigas prticas religiosas e

    mgicas Quando se remove a razo e o conhecimento dos motivos, sobra apenas a

    repetio cega e a crendice.

    Conjuraes

    Sempre existiu uma certa confuso entre os limites damedinidade e da magia de conjurao. Desde o

    xamanismo e suas manifestaes tribais mais primitivas

    aborgenes e africanas, existiam duas classes de magistas.

    Em essncia, ambos trabalhavam com o mesmo princpio,

    apenas variando as freqncias astrais de suas

    conjuraes.

    Ao contrrio da mediunidade, onde o mdium ir receber

    passivamente um esprito, na Magia cerimonial o magista ir ordenar ativamente que o esprito

    venha at sua presena e obedea sua vontade.

    E a palavra chave para tudo isso vontade. Atravs do domnio de seu consciente e

    subconsciente, o magista capaz de canalizar sua vontade atravs da Luz Astral e influenciar

    os corpos sutis tanto dos espritos dos mortos (Thanatos) quanto as habilidades medinicas de

    outras pessoas (Hecate).

    o Crculo e as Ferramentas

    O crculo delimita o espao de trabalho do magista. Ele considerado uma manifestao da

    vontade do mago e uma extenso de seus domnios. Pode-se tra-lo fisicamente no cho ou

    mentalmente no espao (fisicamente ser melhor para iniciantes, pois desta maneira se

    conseguir manter a concentrao mais facilmente, ainda mais quando a mente estiver

    ocupada com todos os outros detalhes da ritualstica).

    As ferramentas exigiro uma matria apenas para elas. As mais comuns so o basto, a

    espada, o athame, o pantculo, a taa, o incensrio, as velas, as roupas e o cetro (ou varinha).

    Com eles, o magista capaz de direcionar sua vontade e canalizar suas manifestaes

    mentais no astral com maior efetividade.

    Fazendo a comparao com Thanatos: atravs da vontade, um magista consegue interferir

    no astral o suficiente para afetar quaisquer seres astrais/espritos que estejam nas

    proximidades, seja removendo miasmas, seja afastando-os ou at mesmo aprisionando-os (as

    histrias a respeito dos gnios dentro de garrafas no so meras alegorias).

    Fazendo a comparao com Hecate: atravs da vontade, o magista consegue interferir na

    mediunidade de uma pessoa, aumentando ou diminuindo a sensibilidade, cortando os canais

    de ligao entre os mdiuns e os espritos ou facilitando/simulando esta comunicao atravs

    de outros objetos (espelhos mgicos oraculares, por exemplo espelho espelho meu, voc

    acha que o tio Waldisney colocou esta passagem toa na Branca de Neve?)

    Exerccio Prtico de Imaginao e Vontade

    Pode ser feito em seu quarto ou local de descanso.

    Em primeiro lugar, encontre o Leste.Fique de p, mantendo os ps em esquadro, o p direito

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    apontado para o leste. Deixe o brao esquerdo cado ao lado do corpo e junte os dedos

    polegar, indicador e mdio da mo direita, formando o Kureba Mudra. A posio dos dedos no

    Kureba mudra parece como se voc estivesse segurando um giz de cera invisvel.

    Respire calma e relaxadamente alguns instantes, at estar plenamente concentrado, e

    comece:Trace um Pentagrama no Ar, localizado sua frente, comeando do 1 e seguindo a ordem

    numrica, de acordo com a imagem. Imagine que ele seja formado por uma luz azul muito forte

    e brilhante. INSPIRE enquanto traar o risco de 1 para 2, EXPIRE quando traar o risco de 2

    para 3, INSPIRE quando traar o risco de 3 para 4, segure a respirao quando traar o risco

    de 4 para 5 e EXPIRE quando traar o risco de 5 para 1.

    Se voc souber qual , imagine agora o smbolo

    do signo de Aqurio dentro do pentagrama, se no

    souber, vai pesquisar. Faa um ponto dentro do

    pentagrama e deslize seu corpo e o brao no ar 90graus para a direita, ficando de frente para o SUL e

    traando uma linha de luz azul na altura do seu ombro,

    ao seu redor, formando um crculo onde voc estiver.

    importante manter a concentrao e inspire

    enquanto estiver traando este crculo.

    De frente para o SUL, repita o traado do segundo

    pentagrama, seguindo as mesmas instrues de

    respirao do primeiro pentagrama.

    Imagine o smbolo do signo de Leo dentro do pentagrama.

    Novamente, gire o corpo 90 graus para a direita, ficando de frente para o Oeste; trace o crculo

    comeando do EXATO ponto onde parou no sul e continue at o oeste.

    De frente para o OESTE, repita o traado do terceiro pentagrama, seguindo as mesmas

    instrues de respirao do primeiro pentagrama.

    Imagine o smbolo do signo de Escorpio dentro do pentagrama.

    Novamente, gire o corpo 90 graus para a direita, ficando de frente para o Norte; trace o crculo

    comeando do EXATO ponto onde parou no oeste e continue at o norte.

    De frente para o NORTE, repita o traado do quarto pentagrama, seguindo as mesmas

    instrues de respirao do primeiro pentagrama.

    Imagine o smbolo do signo de Touro dentro do pentagrama.Novamente, gire o corpo 90 graus para a direita, ficando de frente para o Leste, onde voc

    comeou o exerccio; trace o crculo comeando do EXATO ponto onde parou no norte e

    continue at o exato ponto onde voc comeou a traar o crculo.

    Agora vem o exerccio de imaginao e vontade: esta estrutura precisa ser mantida na sua

    imaginao com o mximo de detalhes possvel: luz, o brilho azulado influenciando no fsico,

    imaginar as paredes do local iluminadas fracamente por esta luz, os quatro pentagramas

    flutuando no espao, ao redor dos 4 pontos cardeais no crculo e o prprio crculo luminoso

    contnuo.

    Depois do exerccio, voc pode fazer o que quiser na sala, mas tente manter esta construomental pelo maior tempo que conseguir. Se estiver fora do quarto, imagine a estrutura montada

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    dentro dele; quando voltar, enxergue o conjunto. Se estiver em outro lugar e imaginar sua sala

    de estudos, imagine a estrutura dentro dela.

    Mas tio Marcelo, isso alguma forma de crculo de proteo?

    Talvez por enquanto apenas um exerccio de concentrao e imaginao. Nada mais. e

    no esquea de fazer os outros exerccios que eu passei nas colunas anteriores, em especial oda Vela e dos Chakras.