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Primeira Edição

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Page 1: Heal The World
Page 2: Heal The World

Sumario • Responsabilidade Ambiental.....................................03• Biodiversidade Brasileira...........................................04• Fungo que brilha no escuro.......................................06• GRAFITE DE MUSGO..................................................07• Agricultura Sustentável.............................................09• Consciência Ambiental...................................................... 14• Atitudes ambientalmente corretas....................................15• Dicas...................................................................................16• Biólogo encontra novo anfíbio...........................................18• Participe na nossa Pagina...................................................19

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Responsabilidade Ambiental Responsabilidade Ambiental é um conjunto de atitudes, individuais ou empresarias,

voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo a sustentabilidade.

Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental individual:

- Realizar a reciclagem de lixo (resíduos sólidos).- Não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto.- Usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água.- Buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio ambiente em seus processos produtivos.- Usar transporte individual (carros e motos) só quando necessário, dando prioridades para o transporte coletivo ou bicicleta.- Comprar e usar eletrodomésticos com baixo consumo de energia.- Economizar energia elétrica nas tarefas domésticas cotidianas.- Evitar o uso de sacolas plásticas nos supermercados.

Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental individual:

- Realizar a reciclagem de lixo (resíduos sólidos).- Não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto.- Usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água.- Buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio ambiente em seus processos produtivos.- Usar transporte individual (carros e motos) só quando necessário, dando prioridades para o transporte coletivo ou bicicleta.- Comprar e usar eletrodomésticos com baixo consumo de energia.- Economizar energia elétrica nas tarefas domésticas cotidianas.- Evitar o uso de sacolas plásticas nos supermercados.

Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental empresarial:- Criação e implantação de um sistema de gestão ambiental na empresa.- Tratar e reutilizar a água dentro do processo produtivo.- Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.- Dar prioridade para o uso de sistemas de transporte não poluentes ou com baixo índice de poluição. Exemplos: transporte ferroviário e marítimo.- Criar sistema de reciclagem de resíduos sólidos dentro da empresa.- Treinar e informar os funcionários sobre a importância da sustentabilidade.- Dar preferência para a compra de matéria-prima de empresas que também sigam os princípios da responsabilidade ambiental.- Dar preferência, sempre que possível, para o uso de fontes de energia limpas e renováveis no processo produtivo.- Nunca adotar ações que possam provocar danos ao meio ambiente como, por exemplo, poluição de rios e desmatamento.

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Biodiversidade Brasileira O Brasil é um país de proporções continentais: seus 8,5 milhões

km² ocupam quase a metade da América do Sul e abarcam várias zonas climáticas – como o trópico úmido no Norte, o semi-árido no Nordeste e áreas temperadas no Sul. Evidentemente, estas diferenças climáticas levam a grandes variações ecológicas, formando zonas biogeográficas distintas ou biomas: a Floresta Amazônica, maior floresta tropical úmida do mundo; o Pantanal, maior planície inundável; o Cerrado de savanas e bosques; a Caatinga de florestas semi-áridas; os campos dos Pampas; e a floresta tropical pluvial da Mata Atlântica. Além disso, o Brasil possui uma costa marinha de 3,5 milhões km², que inclui ecossistemas como recifes de corais, dunas, manguezais, lagoas, estuários e pântanos.

A variedade de biomas reflete a enorme riqueza da flora e da fauna brasileiras:

o Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Esta abundante variedade de vida – que se traduz em mais de 20% do número total de espécies da Terra – eleva o Brasil ao posto de principal nação entre os 17 países megadiversos (ou de maior biodiversidade).

Além disso, muitas das espécies brasileiras são endêmicas, e diversas espécies de plantas de importância econômica mundial – como o abacaxi, o amendoim, a castanha do Brasil (ou do Pará), a mandioca, o caju e a carnaúba – são originárias do Brasil.

Mas não é só: o país abriga também uma rica sociobiodiversidade, representada por mais de 200 povos indígenas e por diversas comunidades – como quilombolas, caiçaras e seringueiros, para citar alguns – que reúnem um inestimável acervo de conhecimentos tradicionais sobre a conservação da biodiversidade.

Porém, apesar de toda esta riqueza em forma de conhecimentos e de espécies nativas, a maior parte das atividades econômicas nacionais se baseia em espécies exóticas: na agricultura, com cana-de-açúcar da Nova Guiné, café da Etiópia, arroz das Filipinas, soja e laranja da China, cacau do México e trigo asiático; na silvicultura, com eucaliptos da Austrália e pinheiros da América Central; na pecuária, com bovinos da Índia, equinos da Ásia e capins africanos; na piscicultura, com carpas da China e tilápias da África Oriental; e na apicultura, com variedades de abelha provenientes da Europa e da África.

Este paradoxo traz à tona uma ideia premente: é fundamental que o Brasil intensifique as pesquisas em busca de um melhor aproveitamento da biodiversidade brasileira – ao mesmo tempo mantendo garantido o acesso aos recursos genéticos exóticos, também essenciais ao melhoramento da agricultura, da pecuária, da silvicultura e da piscicultura nacionais. 4

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Produtos da biodiversidade respondem por 31% das exportações brasileiras, com destaque para o café, a soja e a laranja. As atividades de extrativismo florestal e pesqueiro empregam mais de três milhões de pessoas. A biomassa vegetal, incluindo o etanol da cana-de-açúcar, e a lenha e os carvões derivados de florestas nativas e plantados respondem por 30% da matriz energética nacional – e em determinadas regiões, como o Nordeste, atendem a mais da metade da demanda energética industrial e residencial. Além disso, grande parte da população brasileira faz uso de plantas medicinais para tratar seus problemas de saúde.

Por tudo isso, o valor da biodiversidade é incalculável. Sua redução compromete a sustentabilidade do meio ambiente, a disponibilidade de recursos naturais e, assim, a própria vida na Terra. Sua conservação e uso sustentável, ao contrário, resultam em incalculáveis benefícios à Humanidade.

Neste contexto, como abrigo da mais exuberante biodiversidade do planeta, o Brasil reúne privilégios e enorme responsabilidade

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Conheça!Fungo que brilha no escuroEste é o Mycena luxaeterna, medindo menos de 8 mm de diâmetro, é

originário de São Paulo. Devido a um gel em seu caule, o "fungo de luz eterna" (como é conhecido devido o nome científico) emite uma constante e brilhante luz verde-amarelada.

A identificação do Mycena luxaeterna aumenta o catálogo de 70 espécies de fungos conhecidos no mundo pela característica bioluminescente.

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GRAFITE DE MUSGO 1º - 3 chumaços de Musgo / 700ml de Água Morna; esfarele o Musgo: jogue a Água.

2º - 2 colheres de sopa de Gel Hidroretentor (você encontra em lojas de plantas); adicione o Gel Hidroretentor para plantio.3º - 120 ml de Leitelho (Para fazer uma xícara de Leitelho é muito fácil, apenas acrescente um 1 colher (sopa) de suco de limão ou vinagre branco em uma xícara de leite e deixe descansar por cerca de 10 minutos antes de usar.4º - Coloque tudo no liquidificador e deixe até virar um mingau 5º Ponha a mistura em um Balde5º - Pinte sobre Madeira ou Concreto Áspero6º - Umedeça Semanalmente7º - Veja sua Arte crescer

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Preservar meio ambiente não impede desenvolvimento da agricultura

Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, preservar o “meio ambiente não impede o desenvolvimento da agricultura brasileira”. Na opinião da ministra, existe a necessidade de se trabalhar um cadastro ambiental rural e um programa de regularização ambiental – duas das propostas do novo Código Florestal - em que se fizesse a recuperação de florestas e não a recuperação ou convenção de multas - neste caso já estabelecidas na Lei de Crimes Ambientais.

Izabella Teixeira disse que o desafio do Cadastro Ambiental Rural e do Programa de

Avaliação Ambiental coloca o país diante do desafio “talvez único” da recuperação e restauração de florestas no Brasil associadas à produtividade agrícola. “O que nós estamos dizendo é que, se você protege o meio ambiente, você aumenta a sua produtividade e não o contrário, como muitos têm dito.”

A ministra disse que o governo vai lutar no Congresso Nacional para manter a sua

posição e evitar alterações na lei que dispõe sobre o novo Código Florestal, publicado no último dia 28 no Diário Oficial da União. Aprovado no Congresso Nacional a lei sofreu 12 vetos feitos pela presidenta Dilma Rousseff. Na mesma data foi publicada medida provisória com 32 modificações feitas pela presidenta complementando o projeto.

Izabella disse que as modificações e os vetos objetivaram “dar segurança jurídica ao

código e evitar que o mesmo promovesse anistia generalizada. O governo não concorda com qualquer tipo de anistia, não concorda também com processos que venham excluir o pequeno produtor”.

Segundo a ministra, o governo fez simulações em todo o país sobre o porte e a

produtividade das propriedades. Ela disse que o código foi sendo emendado ao longo do tempo sem reconhecer as diferenças existentes, por exemplo, entre a Amazônia e a Região Sul - onde pequenos produtores chegam a utilizar até 85% de sua propriedade de forma produtiva.

“Da forma que estava o código inviabilizaria a produtividade dos pequenos produtores.

Por isto a presidenta optou por fazer um código em que olhava para os pequenos e, ao mesmo tempo, fizesse com que os médios e grandes produtores – que representam 10% do total de propriedades no Brasil e mais de 70% de todo o território agrícola brasileiro – atendessem às determinações da lei”.

“A convicção do governo está dada: o governo entende que nós temos que dar regras

mais simplificadas para o pequeno proprietário e não para os médios e grandes. Nós vamos dialogar, mas também vamos brigar por isto no Congresso Nacional’, garante.

As afirmações da ministra Izabella Teixeira foram feitas à Agência Brasil ao final do

primeiro dia do ciclo de debates Brasil Sustentável – O Caminho para o Desenvolvimento, que o Ministério do Meio Ambiente promove até a próxima quinta-feira no Auditório Tom Jobim, no Jardim Botânico, zona sul do Rio de Janeiro.

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Curiosidade

Macaco bugio ou guariba * espécie ameaçada Nome científico: Alouatta fusca

Onde vive: floresta Atlântica, distribui-se pelos Estados costeiros da Bahia ao Rio Grande do Sul. Também em Minas Gerais, na Estação Ecológica de Caatinga

Quanto pesa: até 9 kgFilhotes: 1 por gestaçãoCom uma altura que varia de 30 a 75 centímetros, unindo-se a uma cauda que pode atingir 80 centímetros de comprimento, o bugio está entre os maiores primatas neotropicais. Chefiados por um macho adulto, vive em bandos de três a doze indivíduos, sem distinção de sexo e idade. Sua pelagem varia de tons ruivos, ruivo acastanhados, castanho e castanho escuro, essa variação de coloração é devida a diferenças individuais e de idade. Uma característica bastante perceptível nessa espécie é a presença de pêlos mais compridos nos lados da face e do cavanhaque. Como é um animal que não se adapta bem ao cativeiro, pouco se pode dizer sobre sua média de vida. É um animal pouco ativo, se locomove devagar com o auxílio de sua cauda, que utiliza para agarrar-se nos galhos. Consome mais de 50% de seu período diurno em repouso.Alimenta-se basicamente de folhas, incluindo também flores, brotos, frutos e caules de trepadeiras.

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Consciência ambiental no país quadruplicou, diz pesquisa

NA MÉDIA NACIONAL, 34% SABEM O QUE É CONSUMO SUSTENTÁVEL ATUALMENTE Os brasileiros estão mais conscientes sobre a importância do meio ambiente do que há

20 anos. Na comparação entre os primeiros e últimos resultados, divulgados em junho, a pesquisa O Que o Brasileiro Pensa do Meio Ambiente e do Consumo Sustentável, realizada desde 1992, mostrou que a consciência ambiental no país quadruplicou.

As versões do levantamento mostram, que enquanto na primeira edição, que ocorreu

durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92, 47% dos entrevistados não sabiam identificar os problemas ambientais. Este ano, apenas 10% ignoravam a questão.

Na média nacional, 34% sabem o que é consumo sustentável atualmente. “Esta é uma pesquisa que mostra claramente tendências”, explicou a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Samyra Brollo de Serpa Crespo.

Nessa projeção, a população da Região Sul mostrou-se mais engajada ambientalmente. Mais da metade dos sulistas sabem o que é consumo sustentável. “A diferença do Sul é impressionante em termos dos mais altos índices não só de acertos mas de atitudes corretamente ambientais”, disse .

Ao longo de duas décadas, os mais jovens e os mais velhos são os que menos conhecem a realidade ambiental, mas a consciência aumentou. Há 20 anos, quase 40% dos entrevistados entre 16 e 24 anos não opinaram sobre problemas ambientais, assim como mais de 60% dos brasileiros com 51 anos ou mais. Este ano, as proporções caíram para 6% entre os jovens e 16,5% entre os mais velhos.

“Isso tende a mudar ainda mais, porque agora temos todo um trabalho de educação ambiental nas escolas, o que vai refletir nas faixas seguintes ao longo dos anos”, disse Samyra, acrescentando que o nível de consciência ambiental “cresce à medida que a população é mais informada e mora em áreas urbanas, porque significa acesso à informação. E, na área rural, ainda há o habito de queimar o lixo”.

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Atitudes ambientalmente corretas

Samyra afirma que os resultados mostram que a população, além de mais consciente, mostra maior disposição em relação a atitudes ambientalmente corretas e preocupação com o consumo.

A questão relacionada ao lixo, por exemplo, é um dos problemas que mais ganhou posições no ranking dos desafios ambientais montado pelos brasileiros. O destino, seleção, coleta e outros processos relativos aos resíduos que preocupavam 4% das pessoas entrevistadas em 1992, agora são alvos da atenção de 28% das pessoas.

Este ano, 48% dos entrevistados, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, afirmaram que fazem a separação dos resíduos nas residências. “Muitas vezes a disposição da população não encontra acolhimento de politicas públicas. Muitas vezes o cidadão separa em casa e a coleta do lixo vai e mistura os resíduos”, disse a secretária.

Na análise geral do país, os índices ainda são baixos, sendo que menos de 500 municípios têm coleta seletiva implantada. Enquanto a separação do lixo é um habito de quase 80% das pessoas que vivem na Região Sul atualmente e de mais da metade dos moradores de cidades do Sudeste. No Norte e Nordeste, mais de 60% não separam resíduos.

Entre os problemas ambientais apontados, o desmatamento das florestas continua no topo da lista elaborada pelos entrevistados. “A preocupação com rios e mares [que continua na segunda posição do ranking] se eleva a partir de 2006. Já é impacto da Politica Nacional de Resíduos Sólidos [criada em 2010]”, disse ela.

“O bioma Amazônia continua sendo considerado o mais ameaçado na opinião das pessoas”, disse Samyra Crespo, comparando as edições da pesquisa. Em 2006, por exemplo, 38% dos entrevistados estavam dispostos a contribuir financeiramente para a preservação do bioma. Este ano, o índice cresceu para 51%.

Samyra Crespo ainda aposta que a Política Nacional de Resíduos Sólidos vai provocar mudanças econômicas, criando um ambiente de estímulo à reciclagem. “Temos que trabalhar tanto na desoneração da cadeia produtiva, como com a conscientização ambiental. Os produtos corretos concorrem hoje nas mesmas condições”, disse ela, acrescentando que “não é tão simples porque você trabalha toda a cadeia do produto e temos poucos estudos de ciclos do produto”.

No decorrer dos últimos vinte anos, a população também mudou a forma como distribui as responsabilidades sobre meio ambiente. “Em 1992, o governo federal era o maior responsável. Isso vai diminuindo e a responsabilidade foi sendo atribuída às prefeituras. Continua a tendência a achar que é o governo [federal], mas cada vez mais o governo local é priorizado”, disse Samyra Crespo.

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Dicas.

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Criatividade

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Biólogo encontra novo anfíbio em área de Mata Atlântica, no Paraná Uma nova espécie de anfíbio anuro, como rãs e sapos, foi identificada

na Reserva Natural Salto Morato, em Guaraqueçaba, litoral norte do Paraná, região da Mata Atlântica que tem mais de 50% de espécies endêmicas, mas é um dos maiores alvos de depredação do país.

A espécie Brachycephalus tridactylus, reconhecida oficialmente em junho de 2012 com a publicação de um artigo na revista científica internacional "Herpetologica", foi descoberta em 2007 durante uma pesquisa conduzida pelo biólogo Michel Garey e uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

A característica mais evidente que diferenciou esta espécie é que possui apenas três dedos nas patas anteriores, por isso trydactilus (três dedos), diferente de outros do gênero "Brachycephalus" que apresentam quatro. Somente encontrado em topos de morros da Mata Atlântica, regiões mais úmidas e frias, a espécie apresenta coloração alaranjada, com tons de cinza ou verde-oliva nas laterais do corpo e pontos verde oliva na região do ventre.

Garey, que atualmente faz pós-doutorado na Universidade Estadual Paulista (Unesp) de São José do Rio Preto, explica que as pesquisas em topos de montanhas e morros têm aumentado, o que cria oportunidades para a descoberta de novas espécies de anfíbios. Em 2011, aproximadamente 20 novas espécies de anfíbios foram descobertas no Brasil, de acordo com o pesquisador.

O professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), Miguel Trefaut Rodrigues, afirma que novas espécies de anfíbios têm sido encontradas sistematicamente. "A partir do advento das técnicas com acesso à base genética e fazendo comparações, a gente percebe que a diversidade que conhecíamos está muito subestimada", diz o docente. "Além disso, é importante para conhecer a história dos biomas brasileiros."

A dificuldade de acesso às áreas de pesquisa, porém, como por exemplo as regiões mais altas da reserva, que podem chegar a 930 metros acima do mar, e a falta de financiamento para custear as viagens podem comprometer o desenvolvimento de novos estudos.

"O estado de São Paulo é uma exceção, porque tem muito dinheiro. Em outros lugares do país a realidade é outra, é mais difícil. Falta investimento em outros Estados", disse Garey. A pesquisa realizada na Reserva Natural Salto Morato foi financiada pela Fundação Grupo Boticário, que também mantém a Reserva Natural.

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