hastes de bombeio - apresentação geral

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2 March 2010 Hastes de Bombeio ASTE Guilherme Magoga

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hastas

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  • 2 March 2010

    Hastes de Bombeio

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010

    InstitucionalHastes de Bombeio

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 3

    Tenaris Fbricas Integradas

    TenarisSiderca(Aciaria)- Capacidade:

    1,200,000 tons

    - Desde 1954

    TenarisSipsa(Laminao)

    - Desde 2004

    Metalmecnica- 1100 Mil Unid./ano

    - Desde 1985

    Confab- 400 Mil Unid./ano

    - Desde 2004

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 4

    CIS1.5 MM

    China5,4 MM

    Cifras em Milhes de Hastes

    Argentina1.1 MM

    Brasil0.4 MM

    Austria0.25 MM

    USA5.3 MM

    CANADA0.7 MM

    Romenia0.5 MM

    India0.5 MM

    Oferta Mundial

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 5

    Vendas em nvel Global

    Vendas Spot

    Contratos de longo prazo

  • 2 March 2010

    FabricaoHastes de Bombeio

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 7

    Fabricao Hastes de Bombeio

    Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 8

    Fabricao Hastes de Bombeio

    Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 9

    Fabricao Hastes de Bombeio

    O processo de endireitamento da matria-prima assegura a retilinidade das barras para os processos seguintes. Este processo se realiza por meio de rolos compressores e trabalha emlinha com o controle no destrutivo (CND).

    Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 10

    Fabricao Hastes de Bombeio

    O controle no destrutivo (CND) controla 100% da matria-prima usando o princpiode correntes parasitas para deteco de fissuras longitudinais e transversais.

    Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 11

    Fabricao Hastes de Bombeio

    O processo de forjamento se inicia com o aquecimento por induo dos extremos das barras, este aquecimento controlado por um pirmetro ptico que asseguraa qualidade e segurana no processo de forjamento.

    Com o extremo da barra j na temperatura ideal, a barra forjada manualmente, uma por vez, onde o extremo conformado de acordo com o conjunto matriz / puno.

    Neste processo tambm acontece a marcao que garante a rastreabilidade de cada haste produzida.

    Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 12

    Fabricao Hastes de Bombeio

    As hastes so tratadas termicamente para garantir a homogeneidade e atingir propriedades mecnicas conforme especificaes tcnicas.

    O forno de tratamento trmico possui controle de temperatura por zonas de aquecimento e tambm um controle do tempo de passagem das hastes.Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 13

    Fabricao Hastes de Bombeio

    Com as hastes j tratadas, as mesmas so submetidas a um jato com granalhade ao esfrica, com energia suficiente para remover xidos, carepas geradasno tratamento trmico e tambm preparar a superfcie para a pintura.

    Na bancada de jateamento, 100% das hastes so verificadas visualmente para garantir a qualidade das pontas forjadas.

    Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 14

    Fabricao Hastes de Bombeio

    Neste processo os extremos so usinados e as roscas laminadas. A fbrica conta dom dois tornos CNC que trabalham linha. O processo de usinagemacontece em alta velocidade, isto garante que a rugosidade seja baixa.

    A verificao da qualidade das roscas acontece neste posto, o operador contacom calibres de trabalho conforme recomendao da norma API.

    Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 15

    Fabricao Hastes de Bombeio

    Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

    Centralizadores so injetados diretamente ao corpo das hastes de bombeio, com isso, asseguramos que os mesmos no se desloquem durante o trabalho dentro do poo.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 16

    Fabricao Hastes de Bombeio

    Endireitamento

    Incio

    Recebimento de Matria-prima

    Forja

    CND

    TratamentoTrmico

    Fim

    Jato de Granalha

    Usinagem

    Centralizador?

    Injetora

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No

    As hastes so pintadas por imerso em uma tinta protetiva, solvel em petrleo.

  • 2 March 2010

    FabricaoLuvas de Acoplamento

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 18

    Fabricao Luvas de Acoplamento

    Usinagem

    Incio

    Corte do Tubo seamless

    Fosfatizao

    Rosca

    Fim

    Jato de Granalha

    Spray Metal?

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No Spray Metlico

    Retifica

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 19

    Fabricao Luvas de Acoplamento

    Usinagem

    Incio

    Corte do Tubo seamless

    Fosfatizao

    Rosca

    Fim

    Jato de Granalha

    Spray Metal?

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No Spray Metlico

    Retifica

    As luvas so fabricadas a partir de tubos sem costura, o primeiro processo de nossafbrica consiste em cortar tubos em partes menores.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 20

    Fabricao Luvas de Acoplamento

    Usinagem

    Incio

    Corte do Tubo seamless

    Fosfatizao

    Rosca

    Fim

    Jato de Granalha

    Spray Metal?

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No Spray Metlico

    Retifica

    As luvas so usinadas tanto internamente quanto externamente. No caso das luvas SM (Spray Metal), as luvas so usinadas externamente e aps a retifica elas retornam para serem usinadas internamente.

    A usinagem em alta velocidade, isto garante um melhoracabamento e consequente baixa rugosidade nas luvas.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 21

    Fabricao Luvas de Acoplamento

    Usinagem

    Incio

    Corte do Tubo seamless

    Fosfatizao

    Rosca

    Fim

    Jato de Granalha

    Spray Metal?

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No Spray Metlico

    Retifica

    As luvas passam por um jateamento com granalha de aoangular, como forma de preparar a superfcie para o aporte da camada do spray metlico.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 22

    Fabricao Luvas de Acoplamento

    Usinagem

    Incio

    Corte do Tubo seamless

    Fosfatizao

    Rosca

    Fim

    Jato de Granalha

    Spray Metal?

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No Spray Metlico

    Retifica

    Aps o aporte do spray metlico,as luvas so retificadasexternamente, como forma de garantir o dimensional, alm de polir a superfcie externa

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 23

    Fabricao Luvas de Acoplamento

    Usinagem

    Incio

    Corte do Tubo seamless

    Fosfatizao

    Rosca

    Fim

    Jato de Granalha

    Spray Metal?

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No Spray Metlico

    Retifica

    A rosca nas luvas de acoplamento feita por laminao a frio. Calibres so utilizados como forma de garantir a qualidade das roscas.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 24

    Fabricao Luvas de Acoplamento

    Usinagem

    Incio

    Corte do Tubo seamless

    Fosfatizao

    Rosca

    Fim

    Jato de Granalha

    Spray Metal?

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No Spray Metlico

    Retifica

    Como forma de garantir a caracterstica anti-gripante nas conexes e cumprindo os requerimentos da norma API, as luvaspassam por uma limpeza e em seguida passam por um processo de fosfatizao.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 25

    Fabricao Luvas de Acoplamento

    Usinagem

    Incio

    Corte do Tubo seamless

    Fosfatizao

    Rosca

    Fim

    Jato de Granalha

    Spray Metal?

    Pintura & Embajagem

    Sim

    No Spray Metlico

    Retifica

    As luvas que sero despachadas acopladas as hastes, passam pelo processo de pintura juntamente com as hastes, j as luvas que sero despachadas soltas (desacopladas), estas so lubrificadas e encaixotadas.

  • 2 March 2010

    Identificao de Hastes de Bombeio

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 27

    Identificao da Haste de Bombeio

    Cdigo de forjaFabricante

    Data de fabricaoCdigo da corrida

    Monograma API

    Dimetro da haste

    N da Ficha de linha

    Grau do ao

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 28

    Marcao no Quadrado

    4138M SHaste Grau Especial

    4330UHS 2Haste Grau UHS-NR

    Graus Especiaise

    HastesPremium

    15XXPLHaste Grau Plus

    4320DSHaste Grau KD

    15XX / 41XXDHaste Grau D

    4621KHaste Grau K Grau API

    15XXCHaste Grau C

    OBSMATERIAL (SAE)MARCAO DO

    QUADRADOTIPOS DE HASTES DE BOMBEIO

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 29

    Propriedades Mecnicas e Composio Qumica

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 30

    Identificao das Luvas

    API

    T

    SM

    NoAPI

    Alta Resistencia

    (UHS)

    Classe da Luva

    Tipo: Normal, luva de reduo e luva para hastes polidas.

    Podem ser FS (Full Size) ou SH (Slin Hole)

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 31

    Identificao das Luvas

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 32

    Identificao das Luvas

    SMT

  • 2 March 2010

    Luvas para Hastes Polidas

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 34

    Comparao entre luvas

    Luva de hastes de bombeioPrimeitos filetes sem rebaixo

    Luva de hastes polidasPrimeiros filetes rebaixadoe

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 35

    Luva de Haste Polida roscada emHaste de bombeio

    Os 2 primeiros filetes da luvada haste polida no fazemcontato com a rosca da hastede bombeio

    Note que no temos problemas se usarmos uma luva de haste polida emuma haste de bombeio convencional.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 36

    Luva de Haste de Bombeio roscadaem Haste Polida

    Os primeiros filetes da luva da haste de bombeio penetra nahaste polida

    IMPORTANTE: neste caso estamos danificando a haste polida, pois os filetes da luva da haste de bombeio penetram na haste polida.

  • 2 March 2010

    Centralizadores

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 38

    Fabricao

    A fabricao feita atravs da injeo do material em altatemperatura (Nylon ou PPS) diretamente ao corpo da haste de bombeio.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 39

    Centralizadores

    Podem ser classificados:

    Quanto a sua geometria:

    BM (Bombeio Mecnico)

    BCP (Bombeio por Cavidades Progressivas)

    Quanto ao seu material:

    Alta Temperatura

    Baixa Temberatura

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 40

    CentralizadoresQuanto a geometria

    BM (Bombeio Mecnico)

    Devido a geometria de suas

    aletas, deve ser usado em

    bombeio mecnico. Quando

    usado em BCP, a alta rotao

    dificulta a passagem do fluido.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 41

    CentralizadoresQuanto a geometria

    BM (Bombeio Mecnico)

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 42

    CentralizadoresQuanto a geometriaBCP (Bombeio por Cavidades Progressivas)

    A sua geometria facilita a passagem do fluido, pois sua aletas diagonais empurramo fluido para cima.

    Quando usados em BM, podem trazer danos por eroso no corpo das hastes, devido a turbulencia gerada no fluido.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 43

    CentralizadoresQuanto a geometriaCentralizadores BCP usados em bombeio Mecnico.

    (Este problema no comum, mas deve ser evitado)

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 44

    CentralizadoresQuanto ao material

    AT

    (Alta Temperatura)

    BT

    (Baixa Temperatura)

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 45

    CentralizadoresQuanto ao material

    Centralizadores para Baixa Temperatura usados em poo com alta temperatura.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 46

    CentralizadoresPrincipais Propriedades Mecnicas

    1600 kg 200c

    4700 kg 100c

    5100 kg 20c

    115 MpaPPS

    (material usado para Alta temperatura)

    350 kg 90c

    850 kg 20c

    50 MpaNYLON

    (material usado para baixa temperatura)

    FORA PARA DESLOCAR O CENTRALIZADORRESISTNCIA TRAOMATERIAL

    PROPRIEDADES MECNICAS

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 47

    CentralizadoresRecomendaes de uso

    Sim

    Sim

    AMBIENTE AQUOSO

    Sim

    No

    AREIA

    Sim

    Sim

    AMBIENTE DOCE

    SimSimSimBrancoPPS

    SimNoNoPretoNYLON

    BACTRIASAMBIENTE CIDO

    HOT OILAMBIENTE

    QUENTECORMATERIAL

    RECOMENDAES DE USO

    Nota, a cor referenciada na tabela do material base (as hastes recebem uma pintura protetiva preta, deixando o centralizador PPS preto)

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 48

    Vantagens

    Maior vida til da instalao;Reduo do desgaste sobre o tubing;Maior efetividade em poos com inibidores de corroso (forma um filme na zona de desgaste);Menores custos de intervenes;Menores perdas de produo;Aumento da vida-til dos centralizadores com o uso de um Rods rotator.

  • 2 March 2010

    Torque em Hastes de Bombeio

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 50

    Passos para montagem da unio

    Passo 1: Limpeza das unies.

    Paso 2: Verificao e controle de ferramentas.

    Paso 3: Torque da unio.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 51

    Retirar os protetores das hastes e luvas; Limpar os pinos e luvas com solvente (detergente, querosene,

    gasolina, thinner), de forma a eliminar toda a graxa ou leo.

    No usar leo diesel.

    Secar pins e luvas com estopa ou jato de ar; Montar a unio ajustando a mo.

    Passo 1 : Limpeza das unies

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 52

    Verificar o estado dos elevadores, chaves de hastes e mordaas da chave hidrulica.

    Aquecer o leo fazendo trabalhar no vazio. Verificar a presso hidrulica e regular de acordo com o dimetro e

    grau da haste de bombeio.

    Passo 2 : Verificao e controle de Ferramentas

    A qualidade das ferramentas reflete diretamentena qualidade da conexo por elas montada.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 53

    Ajustar a unio a mo, com chave de hastes, at que os espelhosfaam contato (hand tight).

    Fazer uma marca na unio para controlar o torque aplicado. Aplicar torque com a chave hidrulica (sem acelerar o equipamento). Controlar o torque com a placa de torque adequada. Repetir a operao nas 5 primeiras unies, e aps isso controlar a

    cada 10.

    Passo 3 : Torque da unio

    Uma conexo mal feita atua como um fusvel.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 54

    Mtodo de Deslocamento Circunferencial

    Deslocamento aps torquePosio Ajuste a mo

    Procedimento de AjustePaso 3: Torque da unio

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 55

    Posio Ajuste a mo Deslocamento aps torque

    Procedimento de AjustePaso 3: Torque da unio

    Mtodo de Deslocamento Circunferencial

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 56

    DeslocamentoMnimo

    Procedimento de AjustePaso 3: Torque da unio

    Mtodo de Deslocamento Circunferencial

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 57

    DeslocamebtoMximo

    Procedimento de AjustePaso 3: Torque da unio

    Mtodo de Deslocamento Circunferencial

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 58

    Passo 3 : Torque da unioPlaca de torque

    VIOLETA ou ROSA

    UHS-NR e MMS-NR

    AZUL

    PLUS

    BRANCA ou ALMINIO

    API

    PLACA DE TORQUETIPO DE HASTE

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 59

    Passo 3 : Torque da unioPlaca de torque

    Note que as placas de torquepossuem um lado para com a descrio PRIMER ARMADOe outro lado com a descrioREARMADO.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 60

    Passo 3 : Torque da unioLubrificao

    As roscas das hastes de bombeio podem ser unidas a seco, sem o uso de qualquer graxa ou leo lubrificante. Caso seja usado algumlubrificante, este debe ser usado somente na rosca.

    Os espelhos devem estar totalmente limpos e secos.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 61

    Passo 3 : Torque da unioTenses

    Como se observa, o pino ficapr-tensionado, isto garante comque os espelhos se mantenhamem contato durante o trabalho.

    Ponto de maior Trao

    CompressoCompresso

    TraoCompresso

    Ponto de maior Trao

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 62

    Falhas

    Torque mal realizado

    Falta de

    torque

    Excesso de

    torque

    Deformao do pinDeformao do espelhoRoptura do pin

    Marcas nos espelhosRoptura nas luvasRoptura do pin

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 63

    FalhasExcesso de torque

    Efeito : Estiramento do pin

    Pode ser verificado com umcalibre passa no passa.

    Se o pin estiver estirado, debe se descartar a haste.

    Pino estirado

    Espelho marcado

    Luva deformada

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 64

    FalhasExcesso de torque

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 65

    FalhasFalta de torque

    Unio corretamenteajustadaA carga se transmite de maneira uniforme e a unio comporta-se como um nico corpo slido.

    Unio mal ajustadaA carga suportada pelo primeiro filete do pin, ondeconcentram as tenses.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 66

    FalhasFalta de torque

    No pin, a falha acontece no primeiro filete de rosca a partir do espelho da haste.

    nicio da ruptura

    Falha em luvas por falta de torque

  • 2 March 2010

    BCP Bombeio por Cavidades Progressivas

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 68

    BM x BCP

    Hastes de Bombeio convencionais foram desenvolvidas para Bombeio Mecnico, ou seja, trabalhar com cargas alternadas, sobre esforos de trao.

    Bombas BCP surgiram no final da dcada 20 mas somente no final da dcada de 70 foram utilizadas para produo de petrleo.

    Hastes de Bombeio passaram a ser usadas em BCP, trabalhando sobre esforos de torso.

    Algumas mudanas nas hastes de bombeio foram feitas para otimizar o bombeamento por cavidades progressivas (estas no recebem o monograma API).

    Hastes ocas so desenvolvidas especialmente para BCP.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 69

    Aspectos a considerar - BCP

    A experincia mostra que falhas ocorrem torque muitomenores ao torque aplicado em testes de laboratrio.

    Isto se deve basicamente a falta de limpeza na conexo.

    Estaticamente, as superfcies rugosascriam micro-soldas que garantem a resistncia da unio.

    O ajuste dinmico rompe estasmicrosoldas e faz com que as paredes flutuem entre si.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 70

    Aspectos a considerar BCPTeste C-Fer

    Hastes de 1 de alta resistncia, com torque nominal de 3750 lbs/ft.

    Limpeza de laboratrioFalhas com: 5848, 5899, 5901, 6178 lbs/ft.

    Falha no corpo das hastes.

    Sem limpeza / excesso de lubrificanteFalhas com 2910, 2850, 3000, 3108 lbs/ft

    Falha na conexo.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 71

    Aspectos a considerar BCPFalha comum

    muito comum falhas por fadiga naregio prxima a zona recalcada da haste de bombeio, isto ocorre comfrequncia devido a concentrao da curvatura nesta zona quando temospoos desviados.

  • 2 March 2010

    Falhas

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 73

    Falhas

    As falhas nas hastes de bombeio podem ser devido a fadiga ou devido ao excesso de carga, porm este tipo de falha bastante raro.

    As falhas por fadiga so bastante frequentes e so originadas por algum ponto concentrador de tenso, que pode ser : pitting de corroso, dano mecnico, imperfeio no material, torque inadequado, etc.

    1%

    99%

    Excesso de Carga

    Fadiga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 74

    Falhas em Hastes de Bombeio

    Falhas por Tenso (trao) Falhas por Fadiga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 75

    Falhas em Hastes de Bombeio

    Falhas por tenso (trao) Falhas por Fadiga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 76

    Falhas em Hastes de Bombeio

    Falhas por Tenso (trao)

    A norma API 11BR recomenda no exceder 80% da tenso de fluncia do material, sempre observando a haste mais frgil.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 77

    Capacidade de Trao Max.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 78

    Falhas em Hastes de Bombeio

    Falhas por FadigaSe divide em trs :

    1. Iniciao (a partir de um golpe, fissura, pitting,etc);

    2. Propagao;

    3. Ruptura.

    Incio

    Propagao

    Ruptura

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 79

    Falhas em Hastes de BombeioExemplos:

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 80

    Falhas em Hastes de BombeioExemplos:

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 81

    Falhas em Hastes de BombeioExemplos:

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 82

    Falhas em Hastes de BombeioExemplos:

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 83

    Falhas em Hastes de BombeioExemplos:

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 84

    Falhas em Hastes de Bombeio

    Falhas por defeitos do fabricante :

    Defeitos de forja, usinagem;

    Matria-prima, etc.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 85

    Falhas em Hastes de Bombeio

    Falhas por corroso

    Segundo agente corrosivo :

    CO2

    SH2

    O2

    Bacteriana

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 86

    Falhas em Hastes de BombeioExemplos:

    BCP

    BM

  • 2 March 2010

    Hastes OcasPrincipais Caractersticas

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 88

    Hastes Ocas - PCPRod1000

    Tubo de ao sem costura, de alta resistncia mecnica;YS min = 140 Ksi

    Dureza 32 38 HRC

    Tratamento Trmico;

    Extremos roscados

    (caixa-caixa);

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 89

    Hastes Ocas - PCPRod1000Conexo

    Torque limitado pela Conexo

    Conexo Ponto mais Frgil daHaste Oca PCPRod 1000

  • 2 March 2010

    Hastes OcasInstalao

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 91

    Hastes OcasInstalao

    A instalao das Hastes Ocas requer os seguintespassos:

    1. Limpeza das conexes;

    2. Aplicao de graxa nas conexes;

    3. Montagem da conexo.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 92

    Hastes OcasInstalao

    1. Limpeza das conexes.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 93

    Hastes OcasInstalao

    2. Aplicao de graxa nas conexes.

    Graxa narosca (API)

    Perfil de rosca

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 94

    Hastes OcasInstalao

    3. Montagem da conexo. Controle do torque aplicado.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 95

    Principais Tipos de FalhasMontagem incorreta da Conexo

    Folga

    O controle do torque fundamental para uma boa performance da coluna de hastes ocas, pois sua conexo apresentainterferncia no dimetro.

  • 2 March 2010

    Hastes OcasPrincipais Tipos de Falhas

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 97

    Principais Tipos de FalhasExcesso de Torque

    As falhas por excesso de torque,

    geralmente so causadas pelo

    torque excessivo originado por

    algum problema na bomba BCP,

    como por exemplo o inchamento

    do estator.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 98

    Principais Tipos de FalhasExcesso de Torque

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 99

    Principais Tipos de FalhasExcesso de Torque

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 100

    Principais Tipos de FalhasCorroso Sob Tenso

    Ocorre quando o material est submetido a esforos de

    trao, em contato com algum meio corrosivo.

    Este fenmeno geralmente est

    associado a presea de H2S

    (SSC Sulfide Stress Cracking).

    Em BCP, essa fissura se propaga

    rapidamente, principalmente em

    alguma zona com desvio na

    coluna de hastes ocas.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 101

    Principais Tipos de FalhasDano Mecnico / Corroso Localizada

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 102

    Principais Tipos de FalhasDano Mecnico / Corroso Localizada

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 103

    Principais Tipos de FalhasDano Mecnico

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 104

    Equipe TenarisAssistncia Tcnicas Hastes de Bombeio

    Alejandro Sorcia (Mexico)

    [email protected]

    Christian Ferro (Venezuela)

    [email protected]

    F. Daniel Muse (Villa Mercedes)

    [email protected]

    Farid Kachra (Canad)

    [email protected]

    Fernando Godoy (Neuqun)

    [email protected]

    Francisco Diaz Telli (Buenos Aires)

    [email protected]

    Gabriel Ruffolo (Neuqun)

    [email protected]

    Guilherme Magoga (Brasil)

    [email protected]

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 105

    Obrigado !

  • 2 March 2010

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    ASTE Guilherme Magoga

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 107

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 108

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 109

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

    Hastes podem ser armazenadas em caixas ou em estaleiros.

    Aqui vemos as camadas separadas por tacos de madeira e a base protegida por borracha.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 110

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

    Os estaleiros devem estar identificados, evitando a mistura de materiais e facilitando a localizao dos materiais desejados no ptio de armazenamento.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 111

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

    As hastes devem ser armazenadas com os protetores de rosca nos extremos (com graxa na rosca). Isso evita danos mecnicos e protege contra a corroso.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 112

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

    As caixas fechadas devem ser movimentadas com o auxlio de um balancim.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 113

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

    Na movimentao de hastes soltas, utilizar cintas de nylon ou ao.

    Nunca carregar as hastes apoiadas diretamente aos garfos da empilhadeira.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 114

    Hastes de BombeioPrticas que devem ser evitadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

    Evitar o contato direto com os garfos da empilhadeira.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 115

    Hastes de BombeioPrticas que devem ser evitadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

    Armazenar as hastes sem a devida identificao e deix-las em contato direto com o metal (tubo de ao) do estaleiro.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 116

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 117

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Sondas

    Armazenamento

    Inspeo

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 118

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Sondas

    Armazenamento

    Inspeo

    Hastes devem ser transportadas em caixas metlicas, com as camadas separadas por tacos de badeira ou separadores de plstico.

    Os protetores de rosca devem estar presentes.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 119

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Sondas

    Armazenamento

    Inspeo

    As conexes devem estar limpas secas, principalmente para BCP (bombeio por cavidades progressivas).

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 120

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Sondas

    Armazenamento

    Inspeo

    As ferramentas devem ser verificadas antes da operao.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 121

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Sondas

    Armazenamento

    Inspeo

    O torque deve ser controlado nas 5 primeiras conexes e depois controlar 1 conexo a cada 10.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 122

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Sondas

    Armazenamento

    Inspeo

    Assegurar que a coluna seja montada exatamente como a engenharia solicia(dimetro, grau do ao, centralizadores nas zonas corretas, etc).

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 123

    Hastes de BombeioPrticas que devem ser evitadas

    Colocar os materiais diretamente sobre o solo (neste caso, areia ficou aderida nas conexes da haste polida).

    Sondas

    Armazenamento

    Inspeo

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 124

    Hastes de BombeioPrticas que devem ser evitadas

    Transportar os materiais sem a devida proteo.

    Sondas

    Armazenamento

    Inspeo

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 125

    Hastes de BombeioPrticas que devem ser evitadas

    Aplicar torque manualmente ou golpear as hastes de bombeio.

    Sondas

    Armazenamento

    Inspeo

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 126

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 127

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 128

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas

    Boa limpeza (desparafinao).

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 129

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas

    Limpeza no momento da inspeo (remoo da oxidao atmosfrica).

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 130

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo por partculas magnticas (deteco de fissuras nos extremos das hastes).

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 131

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas

    Inspeo dimensional.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 132

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas

    Remoo e Inspeo das luvas de acoplamento em 100% das hastes.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 133

    Hastes de BombeioPrticas Recomendadas

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas

    Pintura protetiva e identificao das hastes.

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 134

    Hastes de BombeioPrticas que devem ser evitadas

    Corrigir os filetes de rosca com uma lima.

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 135

    Hastes de BombeioPrticas que devem ser evitadas

    Golpear as luvas de acoplamento para facilitar a retirada das mesmas.

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas

  • 2 March 2010ASTE RODS Tenaris 136

    Hastes de BombeioPrticas que devem ser evitadas

    Misturar materiais diferentes e utilizar critrios de aprovao/descarte diferentes ( comum que inspetores tenham critrios diferentes para aprovar/descartar hastes O critrio correto o critrio do procedimento).

    Inspeo

    Armazenamento

    Sondas